quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

APRENDI E DECIDI

Faço do texto do Jornalista Eduardo Costa, as minhas palavras e desejo a todos que lêem esse Blog um Feliz Ano Novo.

APRENDI E DECIDI
Eduardo Costa 

Queria agradecer muitíssimo pela companhia por mais um ano, expressar minha gratidão aos que comentaram os textos, seja com concordância, estímulo e dicas de assuntos a serem abordados seja na manifestação crítica, respeitosa e democrática que também ajuda o escriba dos acontecimentos diários a repensar posicionamentos, a fim de se moldar para que realmente represente uma voz da comunidade, na manifestação dos sentimentos que fazem pulsar a nossa cidade, nosso país. Recebi, recentemente, um presente e tanto do amigo Lauri Jorge: um texto do genial Walt Disney que me serve de mantra nas horas de reflexão sobre o que mudar; como mudar e quando mudar. Compartilho-o com votos de um Feliz 2015.
“E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar...
Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las.
Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução.
Decidi ver cada deserto como uma possibilidade de encontrar um oásis.
Decidi ver cada noite como um mistério a resolver.
Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz.
Naquele dia descobri que meu único rival não era mais que minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de as superar.
Naquele dia, descobri que eu não era o melhor e que talvez eu nunca tivesse sido.
Deixei de me importar com quem ganha ou perde.
Agora me importa simplesmente saber melhor o que fazer.
Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir.
Aprendi que o melhor triunfo é poder chamar alguém de"amigo".
Descobri que o amor é mais que um simples estado de enamoramento, "o amor é uma filosofia de vida".
Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser uma tênue luz no presente.
Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o caminho dos demais.
Naquele dia, decidi trocar tantas coisas...
Naquele dia, aprendi que os sonhos existem para tornar-se realidade.
E desde aquele dia já não durmo para descansar...
Simplesmente durmo para sonhar”.


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