Pílula
humana
Quando a gente pensa que já viu
tudo nesse mundo, surge esta notícia estarrecedora, também divulgada pela
revista Galileu, que coloca em xeque o
que a raça humana é capaz de fazer, mesmo sabendo que o maior predador dos
animais é o ser humano, continuamos com a esperança de que o homem possa ser
civilizado.
Recentemente
foi descoberta pela Coréia do Sul uma enorme quantidade de pílulas provenientes
da China feitas de carne humana. Foi descoberto e comprovado que essas pílulas
são de carne de bebês e fetos que, após serem picados, são desidratados e
transformados em pó. Elas são vendidas como remédios para combater o
envelhecimento e aumentar a virilidade. A análise mostrou acima de 99% de carne
humana e uma grande quantidade de bactérias, inclusive algumas superbactérias
comuns em alguns hospitais. É uma notícia chocante e asquerosa, mas que nos faz
relembrar os casos de canibalismo ao longo da História. Os índios canibais eram
considerados animais, fora do comportamento humano, e, dentro deste contexto,
colonizadores como Cristóvão Colombo, podiam matá-los à vontade, sob o olhar
complacente de todas as autoridades, inclusive religiosas, que faziam parte de
suas conquistas no Novo Mundo. Curioso é que, durante esta mesma época, a
prática de usar restos de cadáveres era muito difundida na Europa e, alguns
reis, como os ingleses Charles I e Charles II, cientistas, médicos e uma grande
parte da nobreza, faziam parte destes usuários, ou seja, o discurso era um e a
prática era outra. O conferencista inglês Dr. Richard Sugg, da Universidade de
Durham, publicou em 2011, um livro sobre canibalismo chamado A História da
Medicina de Cadáveres da Renascença à Era Vitoriana, onde mostra que o
canibalismo é encontrado nas culturas de qualquer parte do mundo, em especial
na Europa, apoiada por inúmeros médicos e pesquisadores da época. Era prática
comum usarem pó de ossos humanos, a gordura e mesmo o sangue fresco, para
combater males tais como epilepsia, dores de cabeça e outros. Dentro da
mitologia de diversos países também encontraremos a presença de canibais
terríveis, como os Wendigos, que habitavam o norte dos Estados Unidos e o
Canadá, os Aswangs, das Filipinas, que tinham uma forma feminina e se
alimentavam de crianças e fetos. Sem dúvida, os mais famosos foram os
lobisomens, que se transformavam em lobos e atacavam os humanos em geral, e os
vampiros, que mantinham a eterna juventude graças a uma alimentação de sangue
humano. Entre 1920 e 1924 temos o caso que ficou conhecido como o Vampiro de
Hanover, onde o açougueiro Fritz Haarmann ficou famoso por fazer salsichas de
carne humana. Foram encontradas mais de 30 ossadas de suas vítimas. No Brasil
tivemos recentemente o caso de três pessoas que faziam bolinhos e pastéis de
carne humana em Garanhuns, no estado de Pernambuco. Agora, em pleno ano de
2012, onde temos um alto índice de civilidade, tecnologia e produtos importados
da China, vemos além das bugigangas costumeiras, pílulas de carne humana e
consumidores ávidos pelos seus efeitos milagrosos. Quando a gente pensa que já
viu de tudo, sempre aparece uma novidade. Algumas interessantes e outras
decepcionantes. (Fonte:
Blog do Célio Pezza – Colaborador do Jornal Hoje em Dia).
O que mais me preocupou nesta notícia foram as bactérias e superbactérias contidas na "carne em pó". Realmente esse povo não tem mais nada pra inventar!
ResponderExcluirOlá Laércio Júnior, primeiro, agradeço o seu acesso ao blog, espero que as notícias expostas aqui, sejam do seu agrado, segundo, tudo é repugnante, toda carne qualquer está sujeita a todo tipo de bactéria. Um abraço
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