sábado, 30 de março de 2024

A ESQUERDA BRASILEIRA MORREU COMO ESQUERDA

 

História de Notas & Informações – Jornal Estadão

A esquerda brasileira “morreu como esquerda”, e a extrema direita é hoje a única força política real no Brasil. Esse diagnóstico, feito por um dos principais intelectuais de esquerda, o professor da USP Vladimir Safatle, tem produzido um animado debate entre seus pares. Não faltaram reflexões sobre a tese do falecimento, por si só polêmica, nem sobre as razões para a falta de norte da esquerda, os caminhos para superá-la e até embates delirantes sobre a recusa a “gerir a crise do capitalismo” – sim, houve quem sugerisse que a esquerda morreu porque se limitou a conviver com o capitalismo, como se a alternativa a isso pudesse ser muito diferente das ditaduras como a Rússia de Putin ou a Venezuela de Maduro, para citar dois tiranos que contam com a admiração embevecida da esquerda e o beneplácito do presidente Lula da Silva.

Caso se leve realmente a sério, contudo, a esquerda tem mais um rico objeto de análise para discutir seu passamento ou sua desorientação: o notável esvaziamento das manifestações convocadas em todo o Brasil no último dia 23 de março.

Foram constrangedoras as cenas produzidas nos atos convocados pela frente que abriga PT, PCdoB, PSOL, sindicatos e movimentos sociais. Entre as 22 cidades programadas para abrigar manifestações, Salvador teve a maior mobilização, reunindo modestas 1,7 mil pessoas, segundo cálculo do grupo de pesquisa da USP, especializado em medições dessa natureza. No Largo São Francisco, em São Paulo, viu-se um público estimado em até 1.300 pessoas. Houve capitais com algumas poucas centenas de pessoas, e isso no pico da manifestação. A palidez dos atos foi reafirmada pela ausência das maiores lideranças da esquerda – não compareceram a nenhuma manifestação nem o presidente Lula da Silva nem governadores, parlamentares ou ministros relevantes.

Era um fracasso anunciado desde que a frente mais extremista da esquerda arquitetou os atos como resposta à multitudinária manifestação recentemente promovida pelo bolsonarismo na Paulista. Neste caso, a derrota da esquerda não se deu somente nos números – foi também conceitual. Enquanto os bolsonaristas tinham uma agenda enxuta e bem definida – a defesa de Bolsonaro e dos golpistas –, os atos do PT e de seus satélites foram marcados pela dispersão de propósitos. Havia de tudo no receituário lulopetista, da defesa da “prisão de Bolsonaro” à “ditadura nunca mais”, em memória dos 60 anos do golpe militar; do discurso cínico “contra o genocídio na Palestina” a uma difusa “defesa da democracia” – totalmente seletiva, é claro.

Não se trata de um fracasso pontual. É de um tempo distante o protagonismo da esquerda na ocupação das ruas. Sua liderança existiu enquanto sindicatos formavam a espinha dorsal dos movimentos sociais que empurraram a pauta da democracia, a partir do fim da década de 1970, e os protestos contra Fernando Collor, nos anos 1990. Essa força se diluiu quando os sindicatos perderam musculatura pela incapacidade de atualização de suas pautas e pelo fim das benesses financeiras que eram geradas pelo imposto sindical. O PT também exibiu força enquanto se protegeu sob o manto da virtude oposicionista, um messianismo desmoralizado após os ruidosos casos de corrupção dos mandatos de Lula e Dilma Rousseff. Para completar, as Jornadas de Junho de 2013 e o “Fora, Dilma”, em 2015 e 2016, mostraram que as ruas não tinham mais dono a partir dali.

Pesaram para isso também a captura do campo progressista pela pauta identitária, agenda que hoje mais afasta do que atrai progressistas moderados, além das próprias contradições petistas: o envelhecimento do seu ideário, a incapacidade de perceber que as clivagens na sociedade não permitem mais tentar se mostrar como o único representante dos interesses nacionais e a escandalosa associação petista com ditadores. Enquanto achar que sua pauta se confunde com o petismo e planejar seus atos com base do bolsonarismo, a esquerda seguirá produzindo vexames como o que se viu no vazio de março. A ausência nas ruas é um dos sintomas da ausência de boas ideias.

ESTÁ COMPROVADO QUE SER BEM SUCEDIDO ESTÁ DIRETAMENTE LIGADO AOS RELACIONAMENTOS CULTIVADOS DENTRO E FORA DO AMBIENTE DE TRABALHO

Bruno Avelar – Empreendedor especialista no assunto

O network é a base do sucesso de qualquer negócio. Veja 5 dicas.

O network é a base do sucesso de qualquer negócio. A arte do networking é poder construir uma rede de contatos que possa potencializar oportunidades através de relacionamentos. Segundo o empresário Bruno Avelar, especialista no assunto, a troca de conhecimentos e experiências é fundamental, seja para fortalecer laços, estreitar negociações ou se destacar no mercado.

“Conviver com pessoas de diferentes segmentos e que possam influenciar nas suas conexões é uma forma de aprimorar o crescimento interpessoal e se aproximar dos seus objetivos profissionais. Independentemente do segmento, o networking traz inúmeros benefícios e um grande reconhecimento. Já é de conhecimento comum que ser bem sucedido na área escolhida está diretamente ligado aos relacionamentos cultivados dentro e fora do ambiente de trabalho. Ter uma boa rede de contatos não é uma opção, é indispensável. Sem relacionamentos, não existe negócio”, diz Avelar.

O empreendedor, que é CVO (Chief Visionary Officer) de diversas empresas e criador do ‘O Poder do Network’, separou 5 dicas fundamentais para ajudar quem ainda não tem uma rede sólida de relacionamentos:

1. Pague o preço para estar onde os melhores estão

Nos ambientes mais restritos que você fará as melhores conexões e, neste momento, sua postura e comportamento serão fundamentais para que isso aconteça. Você já deve ter percebido que muitas pessoas conseguem empregos e oportunidades porque fizeram um bom trabalho e foram reconhecidas.

A famosa “indicação” é algo comum quando se tem uma rede de contatos sólida, com uma base que é nutrida constantemente, sempre atrelado a um bom trabalho, claro.

2. Saiba que existem modos de tratar suas conexões

Pessoas que buscam apenas se relacionar a qualquer custo, priorizando a quantidade em detrimento à qualidade, acabam agindo da forma oposta ao que é recomendado. Network é um dom que precisa ser moldado, de modo que não prejudique sua reputação.

3. Deixe a vergonha de lado e inspire confiança

É muito comum, também, se sentir inseguro demais para criar vínculos com outros profissionais. Se você não confia em si mesmo, como outros irão? Descubra o que a pessoa que você quer se conectar gosta e com quem ela convive.

4. Estude e aprenda a se comunicar melhor

Inicialmente, a criação de laços deve ser feita de forma espontânea. Não se deve se aproximar de alguém apenas esperando receber algo em troca. O ideal é que você crie e mantenha seus relacionamentos de forma natural e que tenha interações constantes, não apenas quando tiver necessidade de algo que possam fornecer.

Relacionamento é sobre dar, e não pedir. O retorno vem automaticamente e a sabedoria do network está na paciência de esperar a maturação do relacionamento. Você não planta uma árvore hoje e colhe frutos no dia seguinte.

A probabilidade de que a pessoa se lembre de você, e, mais importante, do que você faz, é muito grande se você puder inspirar confiança e amizades recíprocas.

5. Procure estar no lugar certo, na hora certa

Você precisa saber o porquê, como e o que. Onde estar, quando estar e com quem estar. Manter um bom relacionamento com a rede de contatos que você construiu é uma ação que deve ser priorizada todos os dias. Com a internet e as redes sociais se tornou ainda mais simples fortalecer seus laços e sua marca pessoal.

Parece ingênuo, de início, atrelar o segredo do sucesso às pessoas que convivemos. Mas é uma realidade fortíssima. Valorize os contatos em que pode confiar, e o seu sucesso será sem limites. Assim, alcançar seus objetivos pessoais e profissionais será apenas uma questão de tempo.

NOSSA MARCA. NOSSO ESTILO!

NÓS DA VALEON COMPARTILHAMOS CONHECIMENTO PARA EXECUTARMOS COM SUCESSO NOSSA ESTRATÉGIA PARA REVOLUCIONAR O MODO DE FAZER PROPAGANDA DAS EMPRESAS DO VALE DO AÇO.

O desejo de mudar, de transformar, de acreditar, são fundamentais para irmos além. São agentes propulsores da realização de sonhos. Já o empreendedorismo está presente no DNA dos brasileiros e nossa história trouxa essa capacidade que temos de nos reinventar e de nos conectarmos com você internauta e empresários que são a nossa razão de existir.

E todos esses elementos combinados e levados ao território da internet, torna o que era bom ainda melhor. Na internet e através do Site da Valeon, podemos proporcionar o início do “virar de chaves” das empresas da região para incrementar as suas vendas.

Assim, com inovação e resiliência, fomos em busca das mudanças necessárias, testamos, erramos, adquirimos conhecimento, desenhamos estratégias que deram certo para atingirmos o sucesso, mas nada disso valeria se não pudéssemos compartilhar com vocês essa fórmula.

Portanto, cá estamos! Na Plataforma Comercial Marketplace da VALEON para suprir as demandas da região no que tange à divulgação dos produtos e serviços de suas empresas com uma proposta diferenciada dos nossos serviços para a conquista cada vez maior de mais clientes e público.

Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as marcas exporem seus produtos e receberem acessos. Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por meio dessa vitrine virtual.

 

O Site desenvolvido pela Startup Valeon, focou nas necessidades do mercado e na falta de um Marketplace para resolver alguns problemas desse mercado e em especial viemos para ser mais um complemento na divulgação de suas Empresas e durante esses três anos de nosso funcionamento procuramos preencher as lacunas do mercado com tecnologia, inovação com soluções tecnológicas que facilitam a rotina das empresas. Temos a missão de surpreender constantemente, antecipar tendências, inovar. Precisamos estar em constante evolução para nos manter alinhados com os desejos do consumidor. Por isso, pensamos em como fazer a diferença buscando estar sempre um passo à frente.

 

VOCÊ CONHECE A ValeOn?

A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO

TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!

A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio, também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser. Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.

Colocamos todo esse potencial criativo para a decisão dos senhores donos das empresas e os consumidores.

E-Mail: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

Fones: (31) 98428-0590 / (31) 3827-2297

 

sexta-feira, 29 de março de 2024

MACRON DIZ QUE É UMA LOUCURA PROSSEGUIR COM AS TRATATIVAS MERCOSUL-UE SEM PREOCUPAR COM O CLIMA

História de Felipe Frazão – Jornal Estadão

BRASÍLIA – O presidente da França, Emmanuel Macron, voltou a se opor nesta quinta-feira, dia 28, à assinatura do acordo de associação entre Mercosul e União Europeia, negociado entre os blocos há 25 anos. Macron sugeriu que seria uma “loucura” prosseguir nas tratativas e afirmou que elas devem ser reabertas para contemplar preocupações com o clima. O francês disse que não pode ser mais franco e transparente.

“Eu tomei uma posição, uma decisão de princípio que tem a ver com o que o Brasil defende no G-20 e na COP-30. Somos todos loucos, porque fazemos acordos comerciais hoje como fazíamos 20 anos atrás. Quero recordar que esse texto do acordo é negociado e preparado há 20 anos, estamos fazendo pequenas mudanças. Somos loucos de continuar nessa lógica e paralelamente fazermos reuniões e dizermos ‘ah, o clima, a biodiversidade, vamos fazer isso e aquilo’”, disse Macron, no Palácio do Planalto, ao encerrar a visita de Estado ao Brasil, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“Esse acordo é um freio ao que estamos fazendo para retirar o carbono da economia e lutar em prol da biodiversidade”, afirmou o mandatário francês.

Mas, segundo Lula, tudo agora está solucionado do ponto de vista brasileiro. No início de março, ele disse que o País estava pronto para assinar o acordo, e que a contrariedade da França pouco importava porque a negociação se dava com a Comissão Europeia.

“Como o Brasil tinha o direito de ser contra a primeira proposta, acho normal e democrático que o Macron tenha o direito de ser contra. Vamos continuar conversando com a União Europeia”, disse Lula.

Disputa entre Mercosul e União Europeia

Questionado pelo Estadão durante a entrevista coletiva, Macron disse que a Europa tem as leis mais exigentes do mundo sobre desmatamento e descarbonização, citou os protestos de agricultores com tratores em Paris, repetiu que não poderia “ser louco” de abrir o mercado europeu a produtos sul-americanos que não seguem a legislação europeia. “Somos loucos, não vai funcionar. A França está lutando pelas cláusulas recíprocas.”

Macron rebateu Lula, que tem acusado a França de bloquear politicamente a assinatura do tratado, e disse que muitas vezes foram desentendimentos entre países do Mercosul que atrasaram o avanço.

“Muitas vezes são acordos entre países do Mercosul que impediram a assinatura, não sei se notaram isso. Cada um puxa a brasa para sua sardinha. Então não é problema entre Brasil e França”, provocou Macron.

Macron sugere que assinatura de atual acordo com Mercosul seria loucura; para Lula, entendimento precisa ser com a União Europeia Foto: Wilton Junior/Estadão

Macron sugere que assinatura de atual acordo com Mercosul seria loucura; para Lula, entendimento precisa ser com a União Europeia Foto: Wilton Junior/Estadão© Fornecido por Estadão

O francês mais uma vez disse que acordos novos devem ser encorajados: “Que vivam os acordos comerciais que favoreçam a indústria sem carbono, a proteção da biodiversidade e não aos acordos comerciais que nos fazem dar marcha à ré”.

Depois da conclusão da negociação do texto em nível diplomático e técnico, em 2019, primeiro os europeus passaram a exigir compromissos e garantias ambientais, durante o governo Jair Bolsonaro, e depois, já no governo Lula, o Brasil levantou objeções a abrir o mercado de compras governamentais.

Em novembro passado, Macron barrou a assinatura do acordo, por razões políticas relacionadas ao peso do agronegócio francês. Perdeu-se o que europeus e sul-americanos consideravam uma janela política ideal, com o Brasil na presidência temporária do Mercosul, e a Espanha, na União Europeia.

Sobre a situação atual do acordo, Lula disse que Macron deve brigar com os europeus – que são os negociadores oficiais do bloco – e não com ele. Na prática, as tratativas estão pausadas por causa de Paris e do calendário de eleições do Parlamento Europeu, previstas para junho.

“Depois da decisão da União Europeia, se o Macron tiver que brigar com alguém não é com o Brasil, é com a União Europeia, é com os negociadores, não é comigo. O acordo tal como proposto agora é muito mais promissor de ser assinado do que o outro”, disse o petista.

 

LULA PRECISA VIR A PÚBLICO PARA CRITICAR O SEU PARÇA VENEZUELANO SOBRE AS ELEIÇÕES

 

História de Edson Franco – IstoÉ

Dias atrás, na tal reunião ministerial em que iria “cobrar geral”, o presidente Lula , em mais um momento 5a série, chamou Jair Bolsonaro de “covardão”. Vamos por parte:

A reunião era mais um show de terceirização de culpa (tão comum à “alma mais honesta deff paíff”). A queda de popularidade medida em todas as últimas pesquisas de opinião, levou o presidente da República a creditar a culpa em seus ministros, e não em suas próprias falas e atitudes.

Para Lula, funciona assim: ele apoia ditadores e ditaduras mundo afora; ataca Israel e defende o Hamas; elogia a sexta ou sétima reeleição seguida do carrasco Vladimir Putin; fia as eleições venezuelanas, invocando “presunção de inocência”; interfere brutalmente na Petrobras e na Vale, mas acha que são seus ministros que têm de se comunicar melhor com a sociedade.

BOLSONARO

Ao atacar o ex-verdugo do Planalto, Lula não fez nada além de manter acesa a polarização e cisão social, iniciadas por ele com o odiento “nós x eles” em 2002. Além disso, o pai do Ronaldinho dos Negócios mantém a lógica do “dividir para conquistar”, chave do sucesso de 10 entre 10 líderes populistas.

Mas uma coisa é inegável: Lula está certo! O devoto da cloroquina é mesmo um “covardão”, e já deu inúmeras mostras disso, como quando pediu arrego ao Xandão, através do porta-voz Michel Temer, em 2021. Bolsonaro sempre foi um tigrão nas redes sociais e ambientes controlados, mas uma dócil tchutchuquinha no “tête à tête” com quem tem Poder.

MADURO

Dias atrás, repito, o chefão petista saiu em defesa – mais uma vez! – do amigo de fé, irmão camarada, Nicolás Maduro, herdeiro da ditadura Chávez, igualmente admirada e apoiada por ele, ao defender a lisura das eleições (eleições?) venezuelanas. O presidente brasileiro pediu um voto de confiança ao carrasco bigodudo diante a promessa (hahaha) do proto ditador de que iria realizar “eleições limpas”.

Após uma série de eventos autoritários e imorais por parte do regime de Maduro, contudo, que inclui a prisão de opositores políticos e expulsão de delegados da ONU, mas sobretudo pela queda de popularidade já citada anteriormente, o governo brasileiro – notem: o governo brasileiro, e não o presidente Lula – emitiu uma nota em desfavor do governo da Venezuela, dizendo-se “preocupado” com as eleições.

BOTA A CARA, LULA

Porém, assim como chamou Bolsonaro de covardão, Lula deveria olhar-se no espelho e gritar, em alto e bom som, o mesmo para si: “covardão, covardão, covardão”. Sim, porque defender o tirano assassino Maduro, em público, e admoestá-lo por nota oficial, é atitude covarde.

O ex-tudo (ex-condenado, ex-presidiário, ex-corrupto, ex-lavador de dinheiro) precisa vir a público e, no mínimo, senão criticar duramente seu parça venezuelano, ao menos botar o dedo na ferida e reconhecer que “não há eleições limpas na Venezuela” e, sobrando algum tempo e tendo o mínimo de humildade, pedir desculpas à nação e ao mundo.

GOVERNADORES FAZEM POPULISMO PENAL SOBRE SEGURANÇA PÚBLICA

 

História de Notas & Informações – Jornal Estadão

Atribui-se a Capistrano de Abreu um projeto de Constituição com apenas um artigo: “Artigo 1.º: Todo brasileiro deve ter vergonha na cara. Parágrafo único: revogam-se as disposições em contrário”. A boutade era uma crítica, sobretudo, à presunção de que bastava enunciar leis para resolver os problemas do País – no caso, a falta de vergonha na cara. Foi esse pensamento mágico, aliás, que gerou a quilométrica Constituição de 1988, verdadeira obra aberta que pretende regular toda a vida nacional. Como parece óbvio, nada disso foi capaz, por si só, de melhorar o País, mas não desistimos: agora, governadores do Sul e do Sudeste acham que a criminalidade será combatida com o endurecimento da legislação.

Liderado pelos governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas, Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e Minas Gerais, Romeu Zema, o grupo acredita que, para o “enfrentamento mais qualificado do crime”, ajustes precisam ser feitos no Código Penal, no Código de Processo Penal e na Lei de Execução Penal – leiam-se penas mais duras, novas tipificações penais, maior estímulo ao encarceramento e regras que, na prática, dão maior protagonismo à polícia. É a safra nova de lideranças com um enredo antigo: contra o crime, novas leis; por mais segurança, respostas de fácil apelo junto a uma população que se sente assustada e insegura; para uma maior eficiência das polícias e do Poder Judiciário, leis mais duras e mais prisões.

Os governadores propuseram, por exemplo, a possibilidade de prisão preventiva mesmo sem condenação com trânsito em julgado de pessoas que reiteradamente praticam atos ilícitos – ou seja, na prática, querem que o passado do criminoso o condene antecipadamente. O pacote inclui a definição como homicídio qualificado aquele que é feito a mando de uma facção criminosa (hoje, como homicídio simples, a pessoa pode ser solta ou ter liberdade provisória ao cumprir 1/6 da pena). Outra medida propõe alteração na lei para que se permita a prisão em casos de abordagens policiais que não tenham sido feitas com base em elementos objetivos. Isto é, se acolhida, a abordagem policial poderá ser conduzida ancorada em mero comportamento suspeito, definido a critério “subjetivo” do policial.

Ainda que parte das ideias dos governadores possa inspirar uma necessária revisão no tratamento de crimes cometidos por grandes facções criminosas, as propostas não escondem o DNA de quem enxerga a criminalidade no País como consequência de uma suposta legislação branda, que precisaria ser urgentemente enrijecida. Basta lembrar que a Lei de Crimes Hediondos, de 1990, foi alterada inúmeras vezes para abrigar mais e mais tipos penais, sem que isso resultasse na redução da criminalidade. A Câmara dos Deputados já chegou a ter inacreditáveis 1.550 projetos protocolados para alteração do Código Penal. O número beira o absurdo, mas é resultado da convicção entre muitos de que essa é uma perfumaria que dá voto. O medo, como se sabe, é arma poderosa e sedutora, sobretudo perante uma população que se sente desprotegida.

Uma política criminal séria não pode ser pautada por bravatas de apelo eleitoral. Se ouvida a voz das ruas para tal fim, seria provável a introdução de penas extremas. Enquanto isso, com o tamanho da população carcerária que tem e o estado de calamidade de seu sistema penitenciário – que o Supremo Tribunal Federal reconheceu como um “estado de coisas inconstitucional” –, fica óbvio dizer que o Brasil prende muito e mal, sem produzir efeitos significativos na proteção da sociedade. Não se resolverá esse duplo e complexo problema, contudo, com populismo penal. Em vez disso, é necessário arregaçar as mangas, reformar as polícias, aperfeiçoar a capacidade de solucionar crimes, desbaratar o poder do crime organizado nas penitenciárias e colocar na cadeia só quem deveria estar lá. Não é fácil, mas, para começar, basta seguir a Constituição de Capistrano.

RELATÓRIO RECENTE DA PF SOBRE O CASO MARIELE ABRE CRISE COM A PROMOTORIA DO RJ

 

História de ITALO NOGUEIRA E BRUNA FANTTI – Folha de S. Paulo

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O relatório da Polícia Federal no caso Marielle Franco (PSOL) gerou uma crise entre a equipe envolvida na investigação com integrantes do Ministério Público do Rio de Janeiro.

O MP-RJ divulgou nota nesta quinta-feira (28) afirmando que “não medirá esforços para enfrentar as vis tentativas de desqualificar o trabalho executado por suas estruturas”.

O texto não faz críticas diretas à PF e afirma que o posicionamento busca “refutar as alegações que têm sido ventiladas a partir do relatório” da corporação. A nota, porém, ecoa o incomodo de diferentes promotores que se envolveram no caso com o documento enviado ao STF (Supremo Tribunal Federal).

A PF prendeu no domingo (24) o deputado Chiquinho Brazão e seu irmão, Domingos, sob suspeita de encomendarem a morte da vereadora, e do delegado Rivaldo Barbosa, sob alegação de que ajudou a planejar e impedir a investigação do crime.

A principal queixa de membros da instituição se deve ao fato do relatório da PF apontar a resistência pela federalização da investigação logo após o crime como uma forma de dificultar a apuração.

Um dos membros da instituição mencionados é o ex-procurador-geral de Justiça Eduardo Gussem. O relatório afirma que ele fez coro ao delegado Rivaldo Barbosa em recusar a entrada na PF no caso logo após o crime.

“Quando fixou a exigência [aos supostos mandantes] de que o crime não poderia partir da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, Rivaldo já arquitetava a repulsão à atuação dos órgãos de persecução penal federais, notadamente a Polícia Federal, uma vez que perderia o pleno controle da apuração que lhe envolvia”, diz o relatório da PF.

“Este coro fora entoado, outrossim, pelo então procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, José Eduardo Gussem, quando afirmou o desejo de ‘evitar que a investigação passe para a esfera federal’.”

Gussem afirma que nunca conversou sobre a federalização com autoridades de outras instituições. Disse que buscou defender a prerrogativa do MP-RJ em atuar no caso e que tratou-se de uma “questão técnica”.

“O STJ, por unanimidade, rechaçou o pedido de federalização, por meio do Incidente de Deslocamento de Competência formulado pela então procuradora-geral da República, Raquel Dodge. Rechaçou sob o argumento de que houve açodamento e precipitação”, disse Gussem.

“Não podemos nos esquecer de que foram as autoridades estaduais que chegaram, em um ano, aos executores do crime -Ronnie Lessa e Elcio Queiroz. Hoje, com as delações feitas pelos dois homicidas confessos, a única certeza que permanece é a de que eles foram os autores do bárbaro delito.”

O MP-RJ, na nota, afirma que, mesmo com a decisão do STJ de não federalizar o caso, “foram estabelecidos diálogos diretos com a esfera federal, em especial com o Ministério de Justiça e a Polícia Federal, com o compartilhamento de informações e adoção de medidas colaborativas, que também resultaram na maior efetividade dos trabalhos”.

A Promotoria afirma que “o caso foi remetido ao STJ em setembro de 2023, por ocasião da mudança de entendimento daquela Corte em relação aos crimes cometidos por conselheiros dos Tribunais de Contas”.

A instituição declara ainda que obteve avanços no caso, como a denúncia contra os ex-PMs Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, a acusação por obstrução em razão da falsa testemunha plantada no inquérito, entre outras ações penais.

A nota também ressalta que diferentes investigações dentro da instituição foram compartilhadas com a PF, cujas evidências foram citadas no relatório enviado ao STF (Supremo Tribunal Federal).

“O MP-RJ esclarece que diversas investigações, como a suposta constituição de organização criminosa e corrupção passiva por Rivaldo Barbosa e outros policiais civis; os homicídios de Marcos Falcon, Geraldo Pereira, Haylton Escafura e ‘Zé Personal’; além da tentativa de homicídio de Shanna Garcia; citadas no relatório da PF, seguem em pleno curso no âmbito do Gaeco, sob o necessário sigilo”, afirma o comunicado.

Os homicídios citados compõem o capítulo em que a PF descrevem um cenário no qual a Polícia Civil fluminense virou um balcão de negócios a serviço de bicheiros e milicianos.

“O MPRJ reforça que detém poder de investigação e não medirá esforços para enfrentar as vis tentativas de desqualificar o trabalho executado por suas estruturas, publicamente reconhecidas por sua competência, inclusive por outros MPs e pela população”, diz a nota.

“E confia que a soma de esforços de todas as esferas estatais é o único caminho para a conquista de maior resolutividade nas investigações e na celeridade para a obtenção de respostas para a sociedade.”

CORREIOS TIVERAM PREJUÍZOS EM 2023

 

História de Marina Miano – IstoÉ Dinheiro

Os Correios encerraram o ano de 2023 com um prejuízo de R$ 597 milhões, de acordo com o relatório divulgado na madrugada desta quinta-feira, 28, no DOU (Diário Oficial da União). Esse resultado apresenta uma melhora nas contas da empresa estatal na comparação com 2022, quando o prejuízo foi de R$ 768 milhões.

Conforme o balanço, a receita total dos Correios em 2023 foi de R$ 21,6 bilhões, o que representa uma redução de 1,83% na comparação com 2022.

O relatório ainda informou que houve um crescimento de 23,2% nas receitas de segmento internacional, colaborando assim para equilibrar as contas e amortecer a queda de cerca de 5% nas receitas com a entrega de encomendas e mensagens.

Entre os fatores que colaboraram para esse resultado positivo no segmento internacional estão o crescimento do e-commerce estrangeiro no Brasil e a melhora nas entregas.

Além disso, a estatal teve uma redução de despesas de R$ 22,8 bilhões, em 2022, para R$ 22,2 bilhões, em 2023, representando uma queda de 2,52%.

Ao todo, a empresa investiu R$ 755,4 milhões em 2023, uma redução de 0,4% na comparação com 2022. A renovação da frota é um dos destaques desse investimento, com a aquisição de mais de 3 mil veículos, 1,7 mil bicicletas com baú e outras 307 bicicletas elétricas.

“Essa iniciativa visa melhorar, significativamente, as condições de trabalho dos carteiros, reduzir as emissões de gases de efeito estufa, aumentar a produtividade e trazer economia nas despesas operacionais”, informou o relatório.

Além disso, os Correios forneceram aumento salarial e repuseram benefícios que tinham sido cortados aos funcionários. Conforme o documento, o número total de empregados chegou a 85.882, o que indica uma redução de quase 2% na comparação com o ano de 2022.

O post Correios tiveram prejuízo de R$ 597 milhões, diz relatório apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.

RENEGOCIAR DÍVIDA DOS ESTADOS É UMA INJUSTIÇA SOCIAL

 

História de EDUARDO CUCOLO – Folha de S. Paulo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A decisão do governo federal de promover uma nova rodada de renegociação das dívidas dos estados beneficia as regiões mais ricas do país, que terão mais dinheiro para gastar às custas do caixa da União.

Mesmo que esse dinheiro seja direcionado para investimentos, ajudará justamente aqueles que já estão em uma situação vantajosa em relação aos demais.

As afirmações são do professor da FGV EPGE (Escola Brasileira de Economia e Finanças da Fundação Getulio Vargas) Aloisio Araujo, que foi assessor especial do Ministério da Economia de 2019 a 2021.

“Do ponto de vista social, não faz sentido”, afirma o economista. “É bom que tenha investimento, mas nem todos vão investir. Mesmo que forem investir, são os estados mais ricos, que têm a melhor infraestrutura. Quem paga é o governo federal.”

Na última terça-feira (26), o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou proposta para reduzir os juros da dívida dos estados, em troca da federalização de estatais estaduais e da promessa de investimentos em ensino médio técnico.

A proposta foi apresentada a governadores do Sul e Sudeste, que têm pedido a revisão dos indexadores da dívida com a União, pelo ministro Fernando Haddad (Fazenda).

Hoje, os governos estaduais arcam com um encargo equivalente ao IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) mais uma taxa real de 4% ao ano. Pelo programa, a taxa real pode cair a 3%, 2,5% ou 2% ao ano. A adesão dos estados pode gerar um alívio de até R$ 8 bilhões ao ano.

“No fundo, é uma piora fiscal do governo central, porque ele vai absorver mais dívidas, e você vai promover talvez mais investimentos no nível de governos estaduais, mas às custas do governo federal, uma situação que não é justa socialmente”, diz o professor da FGV.

A dívida dos estados com a União soma R$ 749 bilhões. São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais representam 90% desse total.

Araujo afirma que essa é apenas uma das frentes de pressão sobre o caixa da União, citando também o episódio recente envolvendo a retenção de dividendos da Petrobras, medidas de política industrial e a manutenção de benefícios fiscais.

Para ele, “a economia não está tão mal”, crescendo por volta de 3%, 2,5%, e a situação fiscal não está descontrolada, mas essas pressões sobre o caixa do governo central trazem preocupação.

“Tem gente querendo forçar mais os gastos para estimular a economia. O melhor estímulo é ajudar a trajetória de queda dos juros. Se você quiser aumento de investimento e juros caindo, vai dar conflito. Pode ser que a inflação volte ou deixe de cair tão rápido. A taxa de juros não vai cair tão rápido”, afirma o professor.

Araujo afirma que cabe ao governo federal ser duro nas negociações com os estados. Uma contrapartida, segundo ele, pode ser a antecipação da transição de 50 anos da arrecadação da origem para o destino no reforma tributária.

Alguns dos estados que querem essa migração mais longa são aqueles que estão pedindo a renegociação das dívidas, segundo o professor. Para ele, uma transição de 10 a 20 anos pode antecipar os benefícios de uma reforma que aumenta a produtividade do país.

“Ficou um momento de incerteza ali. Demora 50 anos. Será que acontece alguma coisa no meio? Se fosse para ceder alguma coisa para os estados, deveria exigir uma transição mais curta. A reforma tributária é o grande trunfo brasileiro”, afirma.

BANCO CENTRAL TEVE PREJUÍZO EM 2023

 

História de Redação – Dinheiro Rural

Pelo segundo ano seguido, o Banco Central (BC) fechou o balanço no negativo. Depois de registrar prejuízo de R$ 298,5 bilhões em 2022, o BC teve prejuízo de R$ 114,2 bilhões em 2023. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quinta-feira (28), em Brasília, o balanço do banco no ano passado.

Em 2023, houve prejuízo de R$ 123 bilhões que se referem a operações cambiais, como swap (venda de dólares no mercado futuro) e variação das reservas internacionais. Isso ocorre porque o dólar caiu 7,86% no ano passado, o que provoca perdas na hora de converter as operações cambiais em reais.

Notícias relacionadas:

O prejuízo de 2023 só não foi maior porque o Banco Central teve lucro operacional (ganhos com o exercício da atividade) de R$ 8 bilhões em 2023. Ao somar os resultados cambiais e operacionais, chega-se ao prejuízo final de R$ 114,2 bilhões.

Cobertura

Por causa da legislação de 2019 que regulamenta a relação entre o Banco Central e o Tesouro, a destinação dos lucros da autoridade monetária mudou. Do prejuízo total, o Tesouro terá de cobrir R$ 111,2 bilhões com títulos públicos. Do restante, R$ 3 bilhões serão cobertos por meio de redução de patrimônio do BC.

Bancos ganharam 12 milhões de euros por dia em 2023 – o melhor ano de sempre para a banca portuguesaDesativar mudo

O último resultado positivo apurado pelo BC foi em 2021, quando ele teve lucro recorde de R$ 85,9 bilhões.

Na ocasião, o Banco Central criou uma reserva de lucros para cobrir perdas nos anos seguintes. Essa reserva foi esgotada no ano passado. Em 2022, a Lei Complementar 179 alterou a apuração de resultado do BC de semestral para anual.

A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NO MUNDO DOS NEGÓCIOS CONSITE EM INCORPORAR TECNOLOGIA ÀS SUAS ATIVIDADES

 

por Inon Neves, vice-presidente sênior da Access Latam

Lembra quando a ideia de transformar seu negócio digitalmente parecia uma viagem a Marte? Mas assim como as viagens espaciais não são mais ficção científica, a transformação digital também não é mais uma opção – é essencial. E não se trata apenas de permanecer à frente no jogo, mas também de economizar muito dinheiro.

Mas como exatamente você pode navegar por esse caminho e usá-lo para reduzir custos? Todos já ouvimos histórias sobre empresas que pouparam milhões por meio de transições digitais bem-sucedidas. E se eu lhe dissesse que essas economias também estão ao seu alcance? Você provavelmente está pensando: “Tudo bem, por onde começamos?” A resposta está à frente. Então, vamos mergulhar na nossa exploração.

Compreendendo os benefícios

A transformação digital, um termo popular no mundo empresarial atual, não consiste simplesmente em incorporar tecnologia às suas atividades. É uma forma de repensar em como você faz negócios.

Imagine ir do ponto A ao ponto B com um mapa desatualizado. Você provavelmente chegará ao destino, mas isso exigirá mais tempo e esforço. Este cenário assemelha-se às empresas presas aos métodos tradicionais sem abraçar a transformação digital que contribui para a mudança.

A McKinsey define a transformação digital como a reinvenção das organizações por meio da tecnologia para melhorar o desempenho e o alcance.

Os componentes

A transformação digital não consiste simplesmente na adoção de novas ferramentas tecnológicas, porém existem tem três componentes principais

Uma mudança cultural no sentido de estar aberto a modificações rápidas e à aprendizagem em movimento;

A integração da digitalização em todas as áreas leva a um melhor recolhimento de dados, o que ajuda a tomar decisões com mais rapidez;

Inovação que pode redefinir ou criar propostas de valor para os clientes com base em insights obtidos em análises avançadas.

Mas, por que isso importa? O objetivo não é apenas a sobrevivência, mas o crescimento, abrir caminhos antes inimagináveis. Assim como os jogadores de xadrez que pensam em vários movimentos à frente, as empresas precisam de previsão. A transformação digital é como uma varinha mágica que pode ajudar as empresas a reduzir custos, aumentar a eficiência, reduzir o desperdício e promover a inovação.

Superando desafios                                                                                                                                       Navegar pela transformação digital pode ser intimidante, mas vale a pena o esforço. O primeiro desafio que muitas empresas enfrentam é compreender o que significa transformação digital e como iniciar o processo.

Imagine transformar o seu negócio numa máquina eficiente onde o desperdício se torna obsoleto, como atualizar um carro velho e desajeitado para um elegante veículo elétrico.

A McKinsey sugere que a IA e outras ferramentas de automação estão preparadas para mudar o jogo. Eles podem realizar tarefas repetitivas mais rapidamente do que os humanos e com menos erros. É como ter robôs trabalhando 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem intervalos para café ou férias.

Para dar algum contexto a essas previsões – não se trata de substituir pessoas por máquinas, mas de garantir que todos estejam usando o seu tempo com sabedoria.

Lembre-se de que não se trata apenas de seguir tendências, trata-se de aproveitar estrategicamente a transformação digital para reduzir custos, escolhendo de forma inteligente quais tecnologias atendem melhor às necessidades do seu negócio.

Seu caminho rumo à eficiência de custos não termina aqui. Fique atento às tendências futuras em transformações digitais, pois elas serão fatores chave na sua missão de reduzir ainda mais os custos.

Eu e o ChatGPT sobre Divulgação Empresarial na Internet

Eu: Moysés Peruhype Carlech

Os empresários hoje fazem as suas compras de mercadorias para os atacadistas através da internet, usa-se muito pouco vendedores hoje em dia, poucas empresas anunciam os seus produtos pela internet e a maioria não. Por qual motivo isso acontece. Aqui no Vale do Aço temos o Marketplace Valeon criado para alavancar as vendas dessas empresas que não divulgam os seus produtos e através do site da valeon marketplace isso é possível por um preço bem razoável e barato. Por que não o fazem? Favor descrever esse assunto.

ChatGPT

Existem várias razões pelas quais algumas empresas podem hesitar em utilizar plataformas online, como o Valeon Marketplace, para divulgar e vender seus produtos. Algumas das razões mais comuns incluem:

Falta de Conhecimento Tecnológico:

Muitos empresários podem não estar familiarizados com a tecnologia necessária para operar uma loja online. Isso pode incluir a criação e manutenção de um site, a gestão de inventário online, e a compreensão de como lidar com transações eletrônicas.

Resistência à Mudança:

Algumas empresas têm uma cultura organizacional tradicional e são resistentes à adoção de novas tecnologias. A mudança para um modelo de negócios online pode ser vista como disruptiva e, portanto, não é implementada.

Custos Iniciais e Investimento:

Embora você mencione que o Valeon Marketplace oferece preços razoáveis, algumas empresas podem perceber a criação e manutenção de uma presença online como um investimento inicial significativo. Elas podem não estar dispostas a alocar recursos financeiros para essa transição.

Segurança e Privacidade:

Algumas empresas podem ter preocupações sobre a segurança de transações online e a privacidade dos dados do cliente. O receio de falhas de segurança pode dissuadi-las de adotar uma presença online.

Foco em Clientela Local:

Empresas que têm uma clientela local consolidada podem não ver a necessidade imediata de expandir para o mercado online. Elas podem acreditar que o modelo de negócios tradicional atende bem às demandas locais.

Falta de Conhecimento sobre Oportunidades Online:

Algumas empresas podem não estar cientes das oportunidades que a presença online pode proporcionar. A falta de educação sobre os benefícios do comércio eletrônico pode ser um obstáculo.

Concorrência com Grandes Plataformas:

Algumas empresas podem hesitar em competir com grandes plataformas de e-commerce, temendo que seus produtos se percam na concorrência com outras ofertas mais populares.

Logística e Distribuição:

A gestão da logística e da distribuição de produtos comprados online pode ser complexa para algumas empresas, especialmente aquelas que não estão preparadas para lidar com o aumento potencial na demanda.

Incentivar e educar as empresas sobre os benefícios de estar online, além de oferecer soluções acessíveis como o Valeon Marketplace, pode ajudar a superar algumas dessas barreiras e incentivar uma maior participação no comércio eletrônico.

Eu

Fale mais sobre educar os empresários a divulgarem mais os seus produtos através do site marketplace da valeon do Vale do Aço.

ChatGPT

Claro, vou abordar alguns pontos que podem ser relevantes ao educar empresários sobre a divulgação de produtos através do site marketplace da Valeon no Vale do Aço:

Consciência sobre o Potencial do Marketplace:

Destaque a importância do marketplace como um canal de vendas eficaz e acessível.

Explique como a Valeon, por ser uma plataforma consolidada na região, oferece visibilidade adicional aos produtos.

Treinamento sobre Uso da Plataforma:

Desenvolva programas de treinamento para ensinar os empresários a criar e gerenciar suas lojas virtuais na Valeon.

Inclua tutoriais práticos sobre a listagem de produtos, precificação, gestão de pedidos e interação com clientes.

Otimização de Páginas de Produtos:

Eduque sobre a importância de descrições detalhadas e imagens de alta qualidade para atrair consumidores.

Enfatize a necessidade de utilizar palavras-chave relevantes para aumentar a visibilidade nos resultados de pesquisa do site.

Estratégias de Marketing Digital:

Ensine estratégias de marketing digital específicas para o marketplace, como o uso de anúncios patrocinados na plataforma.

Explique como as redes sociais e outras ferramentas online podem ser integradas para promover produtos.

Gestão de Comentários e Avaliações:

Incentive a importância de gerenciar feedbacks dos clientes.

Demonstre como boas avaliações podem aumentar a confiança dos compradores e impulsionar as vendas.

Políticas de Atendimento ao Cliente:

Eduque sobre a importância de um excelente atendimento ao cliente.

Destaque como responder prontamente a perguntas e resolver problemas pode impactar positivamente a reputação da empresa.

Monitoramento de Métricas de Desempenho:

Ensine os empresários a utilizar as métricas fornecidas pela Valeon para avaliar o desempenho de suas lojas.

Mostre como ajustar estratégias com base em dados, como taxas de conversão e padrões de compra.

Promoção de Colaboração:

Incentive a colaboração entre empresários para promover produtos complementares.

Destaque a possibilidade de criar ofertas conjuntas ou parcerias estratégicas no marketplace.

Atualização Constante:

Ressalte a necessidade de manter as informações do negócio e dos produtos atualizadas.

Mantenha os empresários informados sobre novas funcionalidades ou ferramentas disponíveis na plataforma.

Apoio Técnico e Consultoria:

Ofereça suporte técnico contínuo para ajudar os empresários a superar desafios.

Considere a possibilidade de fornecer consultoria personalizada para otimizar a presença online de cada negócio.

Ao combinar esses elementos, os empresários estarão mais bem preparados para aproveitar ao máximo as oportunidades oferecidas pelo marketplace da Valeon no Vale do Aço.

E-Mail: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

Fones: (31) 98428-0590 / (31) 3827-2297

PRESO O CRIMINOSO HACKER ADOLESCENTE MAIS PROCURADO DA EUROPA

  Hacker adolescente virou o criminoso mais proc...