sábado, 2 de março de 2024

GESTÃO FINANCEIRA É UM PONTO IMPORTANTÍSSIMO PARA O GERENCIAMENTO DE EMPRESAS

 

Am3 – Soluções

Mesmo sendo um ponto importantíssimo para o gerenciamento de empresas, muitos empreendedores não sabem de fato o que é gestão financeira ou não se preocupam tanto com ela.

Atualmente, muitas empresas fecham as portas rapidamente por não saber o que é gestão financeira e por não colocar em prática esse importante conceito.

Em muitos empreendimentos, encontram-se casos em que se compra mais do que vende, não há análise de fluxo de caixa, o estoque não é bem controlado e não é possível saber quais são os problemas financeiros e qual a real situação da empresa.

Você já passou por algum problema financeiro em seu negócio que poderia ser resolvido com mais organização? Como está a gestão financeira da sua empresa?

Confira nosso artigo e saiba porque é tão importante investir nessa área!

O que é gestão financeira?

Gestão financeira é a tomada de decisões estratégicas que tem intuito aumentar o valor de uma empresa com ações de planejamento, análise e controle de atividades financeiras.

Podemos tratar gestão financeira por tudo que se refere a investimentos, despesas, lucros, empréstimos, valores, tributos e movimentações do negócio.

Essas ações são vitais para que uma organização tenha bons resultados, pois é com uma boa gestão financeira que se estabelece metas, analisa resultados e se pensa em novos direcionamentos.

Quando falamos sobre o que é gestão financeira, logo vem à mente das pessoas o controle de tabelas, registros e entrada e saída de dinheiro de caixa, certo?

Porém, esse conceito é muito mais abrangente e envolve muito mais do que isso, já que aqui se trata de planejamento, análise e controle de atividades.

Um dos objetivos principais dessa gestão é melhorar a forma como os recursos são utilizados, protegendo então as finanças da empresa e dando mais tranquilidade na administração dos negócios.

Como a gestão financeira repercute na empresa?

Depois de saber um pouco mais sobre o que é gestão financeira, a pergunta que surge é como de fato ela impacta a sua empresa, certo? Por isso, vamos mostrar alguns pontos importantes para você!

Maior controle de informações

Quando a empresa conta com uma gestão financeira estruturada, mais facilmente será saber o que acontece em outras áreas que dependem de investimentos ou monetização.

Com informações reunidas e claras, maior será a rapidez e precisão nas tomadas de decisões e maiores as chances de acerto ao repassar algum orçamento para outras áreas.

Redução de custos

Ao saber exatamente o que se passa com a saúde financeira do negócio maiores serão as informações sobre despesas e custos que não são necessárias na organização.

Dessa forma, é possível reduzir ou até mesmo eliminar custos desnecessários e superficiais.

Melhora operacional

A organização com gestão financeira eficaz tem mais agilidade na hora de tomada de decisões, melhorando a parte operacional do negócio.

Com informações necessárias em mãos é mais fácil saber que setor deve ser atacado, reformulado, investido ou mudado.

Melhora na precificação dos produtos ou serviços

O gerenciamento financeiro do negócio também influenciará na precificação de seus produtos e serviços, ligado diretamente à entrada no fluxo de caixa da empresa.

Ao saber exatamente quanto se gasta, o quanto é vendido, o que é preciso em estoque e como o produto ou serviço é percebido pelo consumidor, mais fácil e justificado será a realização da precificação e os ajustes.

Como fazer gestão financeira?

Falar sobre conceito é muito mais fácil do que o aplica-lo na prática, não é mesmo? Por isso, listamos para você algumas simples ações que podem te ajudar a melhorar a sua gestão financeira na organização.

Planeje

O primeiro passo para implantar uma gestão financeira é planejar.

Saiba exatamente quais são as missões e objetivos da empresa e entenda onde ela quer chegar e o que precisa para que isso aconteça.

O planejamento estratégico deve envolver todas as áreas da empresa e no mesmo devem ser traçados os planos, formas de alcançar os objetivos desejados e os gastos e prazos necessários para isso.

É importante que a empresa pense em seu orçamento anual e defina o que pode investir em cada setor.

Defina metas

O setor financeiro não serve apenas para registrar entrada e saída de recursos da companhia, por isso, defina metas e objetivos para o setor.

Ao operar sem metas é possível que os planos sejam esquecidos no meio do caminho. Vale ressaltar que as metas devem ser realistas e que estimulem de fato os colaboradores. Além disso, defina prazos e analise os resultados a cada objetivo.

Podemos citar algumas metas viáveis, como percentual de redução de custos e desperdícios, aumento de renda, aumento de disponibilidade financeira para emergências entre outros.

Cuide do fluxo de caixa

Mesmo não sendo a única tarefa da gestão, ter o fluxo de caixa sob controle é essencial para todos os outros passos do planejamento.

Tenha  maior número possível de informações sobre seu fluxo de caixa, que dará previsões de capital de giro e estimativas. Vá além do registro de entrada e saída e busque novas informações relevantes para o seu negócio.

Invista em tecnologia

Não é preciso sofrer com cálculos e diversas tarefas em muitos setores quando se pode contar com o auxílio rápido e prático da tecnologia.

Ao mexer com finanças, pequenos erros de falta de atenção de colaboradores podem ser cruciais.

Por isso, ter um sistema que ajude é essencial e deixa as informações mais fáceis de serem localizadas e com maior transparência.

Os softwares de automação além de guardar dados, analisam resultados, simulam cenários e dão relatórios importantes, poupando o tempo do gestor e dando novos direcionamentos de negócios.

Contar com uma gestão financeira é essencial para gerir um negócio, aumentar o controle e mudar o foco para o que realmente é importante no seu planejamento.

Ao saber exatamente com o que se gasta e o que é possível ser reduzido, é mais fácil prever cenários e investir corretamente no crescimento do negócio.

Cuidar das finanças do negócio é essencial para definir quanto tempo ele ficará no mercado e o quanto ele será lucrativo.

E você, o que você tem feito para cuidar de suas finanças?

COMO DEVEM SER OS PARCEIROS NOS NEGÓCIOS

 

“Parceiros chegam de várias formas. Se juntam por diferentes motivos”.

 

 

 

Eu sei, é clichê, rss. E se a frase fosse minha eu acrescentaria: “O que eles tem em comum é o fato de acreditarem no que nós acreditamos”.

Parceria é a arte de administrar conflitos de interesses e conexões de interesses, visando resultados benéficos para ambas as empresas”.

É por isso que eu costumo comparar parceria com casamento. Quem é casado sabe que administrar conflitos é fundamental para ambos terem resultados nessa aliança.

Assim como no casamento, o parceiro não precisa ser igual a nós, mas tem que ter o nosso ‘jeitão’! Nas parcerias eu defendo que o parceiro precisa ter o DNA de inovação, a inquietude pra sair da zona de conforto e uma preocupação muito grande com o cliente, não apenas no discurso, mas na prática. É claro que no processo de análise do possível parceiro, nós avaliamos o potencial financeiro e de escala da aliança, a estrutura e o tamanho da empresa. Mas, tem um fator humano que não pode ser desconsiderado, já que empresas são, na sua essência, pessoas. É por isso, que normalmente, os parceiros   são empresas formadas por pessoas do bem, pessoas com propósito, que tem tanto o caráter quanto a lealdade de continuar de mãos dadas, mesmo nos momentos mais difíceis. É como um casamento mesmo!

É importante também que os parceiros tenham know how e competências complementares, que potencializem nossas fragilidades e deem mais peso aos nossos pontos fortes. E como eu acredito que o primeiro approach de uma boa parceria acontece no plano humano (onde existe emoção), e não no corporativo, eu gosto muito da histórica da parceria entre Steve Jobs Steve Wozniak. Os dois Steves tornaram-se amigos durante um emprego de verão em 1970. Woz estava ocupado construindo um computador e Jobs viu o potencial para vendê-lo. Em uma entrevista de 2006 ao Seattle Times, Woz, explicou:

“Eu só estava fazendo algo em que era muito bom, e a única coisa que eu era bom acabou por ser a coisa que ia mudar o mundo… Steve (Jobs) pensava muito além. Quando eu projetava coisas boas, às vezes ele dizia: ‘Nós podemos vender isso’. E nós vendíamos mesmo. Ele estava pensando em como criar uma empresa, mas talvez ele estivesse mesmo pensando: ‘Como eu posso mudar o mundo?'”.

Por que essa parceria deu certo? Habilidades e competências complementares.

As habilidades técnicas de Woz juntamente com a visão de Jobs fizeram dos dois a parceria perfeita nos negócios.

 

 

VOCÊ CONHECE A ValeOn?

 

A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO

TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!

 

A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio, também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser. Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.

 

Apresentamos o nosso site que é uma Plataforma Comercial Marketplace que tem um Product Market Fit adequado ao mercado do Vale do Aço, agregando o mercado e seus consumidores em torno de uma proposta diferenciada de fazer Publicidade e Propaganda online, de forma atrativa e lúdica a inclusão de informações úteis e necessárias aos consumidores como:

 

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·         Informações detalhadas dos Shoppings de Ipatinga;

·         Elaboração e formação de coletâneas de informações sobre o Turismo da nossa região;

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·         Ofertas dos Supermercados de Ipatinga;

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·         Fazemos métricas diárias e mensais de cada consulta às empresas e seus produtos.

 

·         Nossos contatos: Fones: (31) 3827-2297 e (31) 98428-0590 (App)

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sexta-feira, 1 de março de 2024

LULA NÃO PODE SE CONSIDERAR DONO DO BRASIL

 

História de Notas & Informações – Jornal Estadão

O presidente Lula da Silva expôs sua real visão sobre a forma como as empresas privadas devem atuar no País: submetendo-se integralmente às suas vontades. Mais uma vez, a vítima foi a Vale, alvo de pressão desbragada do governo para emplacar um aliado em seu comando.

“A Vale não pode pensar que é dona do Brasil. Ela não pode pensar que pode mais do que o Brasil. Então, o que nós queremos é o seguinte: as empresas brasileiras precisam estar de acordo com aquilo que é o pensamento de desenvolvimento do governo brasileiro. É só isso que nós queremos”, afirmou Lula da Silva em entrevista à Rede TV!. “Só isso”, nada mais.

Pela espontaneidade da declaração, o presidente parece não ter se dado conta do absurdo que defendeu. Já seria suficientemente ruim se isso estivesse ocorrendo em qualquer companhia privada, mas a ofensiva que ocorre a olhos vistos se dá naquela que é a terceira maior empresa brasileira em valor de mercado e uma das maiores mineradoras do mundo.

Lula não tem legitimidade para participar do processo sucessório da Vale – e tem plena consciência de sua impotência nesse caso. Assim como toda a sociedade, o petista sabe que a Vale não apenas foi privatizada há quase 27 anos, como também teve o controle acionário pulverizado em 2020 – ou seja, não tem um dono definido ou um acionista com participação suficiente para impor seus interesses aos demais.

A participação da Previ – fundo de pensão que, é bom que se diga, não pertence ao governo nem a Lula, mas aos funcionários do Banco do Brasil – é de apenas 8,7% do capital da Vale, o que lhe garante 2 dos 13 assentos do Conselho de Administração. Assim, ao petista, só resta constranger o restante do colegiado, a quem cabe a decisão de manter ou substituir o atual presidente da companhia, Eduardo Bartolomeo. Seu mandato vence em maio, e a pressão do petista foi suficiente para travar a sucessão e rachar o conselho ao meio.

Pela forma como o presidente se sente à vontade para cobrar a companhia, seria de imaginar que o País esteja em posição de dispensar empresas interessadas em investir no País. Se Lula da Silva faz isso com uma das poucas empresas brasileiras com capacidade para competir globalmente, que tipo de tratamento devem esperar as companhias estrangeiras que hesitam – com razão – em aportar recursos no Brasil?

É quase inacreditável que Lula invista contra um dos setores mais pujantes da economia brasileira e que contribui diretamente para a exuberância das contas externas. A indústria mineral exportou quase US$ 43 bilhões no ano passado e gerou um superávit comercial de US$ 31,95 bilhões, quase um terço do saldo da balança comercial no ano passado, de US$ 98,8 bilhões.

Tão fundamental para os bons resultados das contas externas foi o setor de petróleo. Também aí, o alvo é uma das maiores empresas do mundo e a maior do País. Nesse caso, a culpa foi do presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, que, em entrevista à Bloomberg, disse que a política de distribuição de dividendos será mais cautelosa para favorecer investimentos em energia renovável.

Não é o que parece – ao contrário. Foi o próprio Jean-Paul Prates quem anunciou que a Petrobras voltará a ter participação na Refinaria de Mataripe, na Bahia, vendida há menos de três anos. E foi também o ex-senador quem anunciou, ao lado do presidente Lula, a retomada das obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, empreendimento que, como poucos, simboliza os equívocos e a corrupção da era petista.

Mas a incoerência é apenas aparente. Lula está fazendo exatamente o que dele se esperava em seu terceiro mandato. Sente-se completamente livre para reeditar as políticas intervencionistas que adotou no passado, ignorando que venceu a disputa eleitoral de 2022 por uma diferença de apenas 2,1 milhões de votos e somente porque uma parte da sociedade não tinha mais estômago para suportar o ex-presidente Jair Bolsonaro.

A Vale não é a dona do Brasil, mas a empresa nunca reivindicou essa condição. Já Lula parece, ele sim, achar que o Brasil e suas empresas privadas devem se submeter às suas vontades.

ZEMA QUER DISCUTIR COM LULA ACORDO DE MARIANA E RENEGOCIAÇÃO DA DÍVIDA DO ESTADO COM A UNIÃO

 

História de Pedro Augusto Figueiredo – Jornal Estadão

PORTO ALEGRE, ENVIADO ESPECIAL – O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo-MG), voltou a pedir uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para discutir a repactuação do acordo de Mariana (MG), onde uma barragem se rompeu em 2015, e a proposta de acordo para a renegociação da dívida do Estado com a União. O governador já havia solicitado uma reunião no dia 31 de janeiro.

Lula e Zema se encontraram durante evento do governo federal em Belo Horizonte (MG) no início de fevereiro, mas ainda não tiveram uma reunião mais longa desde que o petista voltou à Presidência. Os dois conversaram enquanto outros políticos discursavam no evento na capital mineira. O presidente indicou que receberia o governador após a viagem internacional aos países do Caribe. A reportagem procurou a Secretaria de Comunicação da Presidência da República, mas ainda não houve resposta.

Lula embarca ainda nesta quinta-feira, 29, para São Vicente e Granadinas, onde participará da abertura da 8ª Cúpula de Chefes de Estado e Governo das Comunidades dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC). Zema participa a partir de hoje até sábado, em Porto Alegre, da 10ª edição do Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud), onde governadores de direita que aspiram herdar o legado político de Jair Bolsonaro (PL), inelegível e acossado por investigações, se reunirão pela primeira vez desde a manifestação na Avenida Paulista no último domingo. O governador mineiro esteve presente.

Zema cumprimenta Lula durante evento do governo federal em Belo Horizonte Foto: Ricardo Stuckert / PRESIDENCIA DA REPUBLICA Foto: Foto: Ricardo Stuckert / PR

Zema cumprimenta Lula durante evento do governo federal em Belo Horizonte Foto: Ricardo Stuckert / PRESIDENCIA DA REPUBLICA Foto: Foto: Ricardo Stuckert / PR© Fornecido por Estadão

O rompimento da barragem de Fundão, de propriedade da Samarco, em novembro de 2015 matou 19 pessoas e deixou um rastro de destruição na região do Rio Doce, em Minas Gerais, e no Espírito Santo. São 2,5 milhões de atingidos em 49 cidades, segundo o governo mineiro.

Inicialmente, o poder público firmou acordo para que a mineradora executasse as ações de reparação de danos ambientais, sociais e econômicos por meio da Fundação Renova, que foi criada exclusivamente para este fim. Porém, a execução das ações foi considerada insatisfatória pelos governos estaduais e federal, além de instituições como o Ministério Público e Defensoria Pública, o que levou à discussão sobre a repactuação dos termos.

Desde que Lula assumiu o governo, Zema tem cobrado celeridade na assinatura do acordo e chegou a afirmar que há uma “má vontade enorme” do governo federal sobre o tema. As negociações emperraram no final do ano passado, mas por outro motivo: a Vale e a BHP Billiton, que são sócias da Samarco, ofereceram R$ 42 bilhões para as ações de reparação, enquanto as autoridades públicas querem R$ 126 bilhões, como mostrou o Estadão/Broadcast.

O outro tema que Zema quer discutir com Lula é a renegociação da dívida de R$ 160 bilhões de Minas Gerais com a União. O governador sempre defendeu a adesão ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF), que implicaria na privatização de estatais e corte de gastos públicos.

Porém, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou uma alternativa: a federalização das estatais mineiras, como Cemig, Copasa e Codemig, para abater parte da dívida; a utilização de parte dos recursos que o Estado irá receber na repactuação do acordo de Mariana para também pagar a dívida; e a criação de um “Refis dos Estados”, com condições mais vantajosas para quitar o débito com a União.

Zema aceitou a proposta de Pacheco, mas os detalhes estão sendo discutidos entre as equipes técnicas do Ministério da Fazenda e da Secretaria da Fazenda de Minas Gerais. No último dia 20, o pleno do Supremo Tribunal Federal (STF) ratificou a liminar do ministro Nunes Marques que estendeu até abril a suspensão do pagamento da dívida mineira com a União. Na prática, este é o prazo final para que os governos Lula e Zema cheguem a um entendimento.

“É de conhecimento mútuo a importância de um diálogo franco e construtivo entre os entes federativos, para a resolução de questões de interesse coletivo. Com esse propósito, solicitamos a reunião em comento, para que possamos apresentar e discutir detalhadamente os temas acima expostos, visando o bem-estar da população mineira”, escreveu Zema em ofício enviado ao gabinete de Lula na quarta-feira, 28.

No evento em Belo Horizonte, o presidente declarou que quer manter uma “relação civilizada” com Zema, mesmo que ele faça oposição a seu governo. “Eu nunca vou pedir para um governador ou prefeito gostar mais ou gostar menos de mim. O que eu quero é que a gente construa no país uma relação civilizada”, discursou Lula na ocasião.

SEM CONSENSO PROIBIÇÃO DE BATIDAS POLICIAS NO LEGISLATIVO

História de CdB – Correio do Brasil

Na avaliação de Pacheco, uma proposta para a extinção desse mecanismo seria “difícil de avançar”. A posição de Pacheco contraria o que defende o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que chegou a pedir que líderes partidários consultem suas bancadas sobre a viabilidade da tramitação das propostas.

Por Redação – de Brasília

Presidente do Congresso, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) ganhou aliados após declarar-se contrário à proposta para limitar operações da Polícia Federal (PF), nas dependências das Casas Legislativas, no texto conhecido como PEC da Blindagem.

Na avaliação de Pacheco, uma proposta para a extinção desse mecanismo seria “difícil de avançar”

Na avaliação de Pacheco, uma proposta para a extinção desse mecanismo seria “difícil de avançar”© Fornecido por Correio do Brasil

— Não é razoável nós pensarmos a proibição de medidas cautelares contra qualquer tipo de seguimento ou qualquer tipo de autoridade pública. Isso é um meio de investigação dado ao direito de quem investiga poder coletar provas — disse Pacheco a jornalistas, na véspera.

O senador, entretanto, declara seu respeito aos princípios legais.

— Obviamente, é preciso ter forma, ter critério, é preciso equilíbrio nesse trato — acrescentou.

Bancadas

Na avaliação de Pacheco, uma proposta para a extinção desse mecanismo seria “difícil de avançar”. A posição de Pacheco contraria o que defende o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que chegou a pedir que líderes partidários consultem suas bancadas sobre a viabilidade da tramitação das propostas.

A principal matéria, apresentada pelo deputado Rodrigo Valadares (União Brasil-SE), determina que buscas e ações judiciais contra congressistas só poderiam ocorrer após o aval da Mesa Diretora da Câmara ou do Senado.

O texto ainda está em fase de coleta de assinaturas e ganhou tração em meio às batidas policiais nos gabinetes dos deputados Alexandre Ramagem e Carlos Jordy, ambos do PL do Rio de Janeiro, em investigações que tramitam no Supremo Tribunal Federal.

Após a negativa de Pacheco, no entanto, bancadas inteiras como a do PT e do PCdoB cogitam se posicionar contrárias à proposta do União Brasil, em linha com o líder da Casa congressual.

 

TARCÍSIO GOVERNADOR DE S. PAULO PODE SER O CANDIDATO DA DIREITA PARA PRESIDENTE

História de Redação – IstoÉ Dinheiro

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), disse que o candidato que Jair Bolsonaro (PL) escolher para apoiar, ou em suas palavras, que for “ungido” pelo ex-presidente, vai ser competitivo na eleição de 2026. Considerado o principal herdeiro do capital político de Bolsonaro – inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até 2030 -, Tarcísio afirmou em entrevista à Bloomberg News publicada nesta quinta-feira, 29, que o ex-presidente é uma “liderança incontestável” e que possui uma capacidade de mobilização que hoje ninguém no Brasil possui, “nem o próprio presidente da República”

O bom desempenho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primeiro ano deste mandato, segundo o governador, se deve à herança deixada por Bolsonaro. Para ele, Lula tem “um perfil superado”. “Ele não traz nada de novo e eu atribuo a eleição dele muito mais aos erros que foram cometidos pelo nosso campo do que propriamente pelos méritos dele ou pelo projeto dele”, opinou. Tarcísio disse ainda que a competitividade do presidente no pleito de 2026 vai depender do desempenho econômico do Brasil.

No início do mês, o governador foi elogiado por Lula durante um evento com o presidente, marcado por vaias ao governador. Apesar de manter uma relação pacífica com o governo do petista, Tarcísio se diz fiel a Bolsonaro. “Eu estive com ele, vou estar com ele, vou estar sempre com ele.”

No ano passado, a relação entre os aliados ficou estremecida pelo comportamento amistoso de Tarcísio com o Planalto, sobretudo com o apoio do governador à reforma tributária – criticada por Bolsonaro. O ex-presidente afirmou, em novembro, que Tarcísio “dá suas escorregadas” politicamente.

Tarcísio diz que ataque do 8 de Janeiro não foi golpe

Questionado na entrevista à Bloomberg News sobre a possibilidade de prisão do ex-presidente, Tarcísio diz crer que não há razão para que ocorra, afirmando ainda que o ataque do 8 de Janeiro às sedes dos Três Poderes “não tinha uma liderança, não tinha um objetivo” e, por isso, não pode ser considerado uma tentativa de golpe.

Literalmente de mãos dadas a Bolsonaro, Tarcísio dividiu o trio elétrico com ele na Avenida Paulista no domingo, 25, no ato que reuniu milhares de apoiadores, além de parlamentares e governadores aliados do ex-presidente. Todos estavam na manifestação atendendo ao chamado de Bolsonaro após se tornar alvo da a operação da Polícia Federal (PF) Tempus Veritatis, que o investiga por organização criminosa em tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito.

Na ocasião, o governador fez elogios a Bolsonaro, seu padrinho político, afirmando que ele “não é mais um CPF, não é mais uma pessoa”, mas sim “um movimento”. Tarcísio também hospedou o ex-presidente no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo e residência oficial, em mais um movimento para se manter perto do aliado político.

Apesar de ser apontado como favorito entre os possíveis “herdeiros” nesse cenário, Tarcísio disse que seu “foco está em São Paulo”.

Pesquisa realizada durante o ato de domingo pelo Monitor do Debate Político no Meio Digital, da Universidade de São Paulo (USP), mostrou que 61% dos manifestantes entrevistados creem que Tarcísio é o melhor nome para concorrer à Presidência em 2026. O espólio de Bolsonaro também é disputado por outros dois governadores: Ronaldo Caiado (União), de Goiás, e Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, que compareceram à manifestação em defesa do ex-chefe do Executivo.

 

REGRAS CRIADAS PELO TSE PARA USO DA IA NAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS

Tribunal precisou agir enquanto parlamentares estão paralisados

Por Pedro Doria – Jornal Estadão

Há uma ambiguidade proposital nas regras criadas pelo Tribunal Superior Eleitoral para uso de inteligência artificial (IA) nas eleições municipais deste ano. Por um lado, deep fakes são terminantemente proibidos. Por outro, uso de IA generativa é permitido, desde que esteja registrado que aquela imagem, aquele texto, foram produzidos usando a tecnologia.

Para o observador habituado com o debate sobre o digital, a regra parece incoerente. Afinal, qual é a diferença? Deep fakes são vídeos modificados utilizando inteligência artificial para substituir um rosto. Candidato ao governo de São Paulo em 2018, o então tucano João Doria foi vítima de um. Seu rosto foi posto no corpo de um ator que compartilhava a cama de um motel com três mulheres. Este tipo de falsificação pode fazer parecer que alguém falou algo, esteve numa determinada situação. Constrói uma mentira crível. É como se o TSE estivesse dizendo que pode usar IA, mas que não pode. Toda IA cria, afinal, uma situação que jamais existiu. Ao criar a distinção entre IA e deep fakes no texto, a Corte põe ali algo que é ambíguo.

TSE definiu regras para uso de IA nas eleições municipais deste ano
TSE definiu regras para uso de IA nas eleições municipais deste ano  Foto: Antonio Augusto/Ascom/TSE

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Tudo indica que a OpenAI, empresa responsável pelo ChatGPT, vai botar no ar sua ferramenta generativa de vídeos ainda este semestre. O que só complica a coisa.

Mas por trás da aparente ambiguidade o Tribunal está mandando uma mensagem para todas campanhas. Pode usar inteligência artificial, sim. O que não pode é usar para enganar o eleitor, para falsear a história. Criar um vídeo mostrando como uma obra vai ficar, gerar uma imagem ou um texto que ajudem na compreensão de um projeto, isso pode. Basta informar que uma IA foi utilizada na produção daquele material. Agora, botar numa reunião quem nunca esteve ou tirar o adversário de hoje da foto de quando eram aliados, isso não pode. Haverá uma zona cinzenta, por certo. E este vai ser o trabalho da Corte durante as eleições.

A pena para quem for considerado culpado de gerar um deep fake é a cassação da candidatura ou, caso eleito, do mandato. Usos originais e perfeitamente legítimos vão ser coibidos só pelo medo da rigidez da Corte.

O ideal era que o Congresso Nacional tivesse criado estas regras. O debate é mais transparente do que no Judiciário, há mais chance de quem é do ramo, na sociedade, intervir. Mas, enquanto os parlamentares se queixam de ingerência dos tribunais, eles próprios não se mexem. Não legislam. E os problemas não deixam de aparecer porque deputados federais e senadores são incapazes de chegar a algum acordo sobre no que devem votar ou não.

Inteligência artificial está aí e vai avançar muito até a campanha começar. Se o TSE não agisse, cada juiz eleitoral, em cada canto do Brasil, ia ter de reagir sozinho. O caos.

 

REUNIÃO DO G20 TERMINA SEM UM CONSENSO SOBRE A QUESTÃO GEOPOLÍTICA

História de Redação – IstoÉ Dinheiro

A reunião dos ministros das finanças e presidentes de bancos centrais do G-20 presidida pelo Brasil terminou nesta quinta-feira, 29, em São Paulo sem um comunicado conjunto, em razão da falta de consenso sobre a questão geopolítica, que envolve os conflitos na Ucrânia e na Faixa de Gaza.

“Havíamos nutrido a esperança de que temas mais sensíveis como geopolítica fossem debatidos no encontro de chanceleres”, disse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. No entanto, na reunião realizada no Rio de Janeiro na semana passada, não houve consenso.

O chamado “communiqué”, muito usado em tratativas internacionais, é publicado ao final de eventos multilaterais e tem o objetivo de explicitar consensos entre os países que participam dos encontros.

Haddad disse que a reunião chegou a um consenso nos temas financeiros. Com dois pilares da tributação internacional, construídos na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a serem concluídos até o fim do ano, Haddad disse que o Brasil tomou a iniciativa de colocar em debate um terceiro: a fixação de uma alíquota mínima sobre a riqueza mundial. “Temos condição de buscar maior justiça tributária no mundo.”

Palavra-chave

A divergência em torno de uma palavra não permitiu que a reunião de autoridades monetárias de todo o mundo terminasse com um comunicado conjunto. Segundo apurou a reportagem, o impasse ocorreu no trecho “war on Ukraine” (guerra sobre a Ucrânia) ou “war in Ukraine” (guerra na Ucrânia).

A Rússia defendia a última expressão enquanto os países mais ricos ocidentais do bloco brigaram pela primeira. As economias mais desenvolvidas também não queriam mencionar Israel no conflito com o Hamas, e defendiam que houvesse uma citação apenas à crise em Gaza.

“Chegou uma hora em que o impasse era tão pequeno que dizia respeito a uma palavra”, afirmou o ministro, que não revelou qual era o termo. No entanto, reconheceu Haddad, “chega uma hora que a reunião termina”. Haddad não citou quem estava irredutível.

Publicamente, o ministro das Finanças da Alemanha, Christian Lindner, declarou mais de uma vez que o país não assinaria o comunicado se não houvesse citação das guerras na Faixa de Gaza e na Ucrânia.

Clima já impacta expectativas e preços, diz Picchetti

O diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central, Paulo Picchetti, disse ontem que as tensões geopolíticas em todo o mundo têm desdobramentos sobre o lado financeiro e econômico. Há ainda os riscos climáticos, lembrou ele, que já provocam efeitos na oferta de curto prazo em diferentes regiões do planeta.

“Já existem evidências de que o clima tem impacto sobre expectativas e preços, que em última análise estão afetando o balanço total de risco”, disse o diretor do BC em conversa com jornalistas durante o G-20, em São Paulo.

“Há riscos pelo momento em que o mundo vive, o que envolve questões de tensões geopolíticas”, afirmou o executivo da autoridade monetária.

Perguntado sobre as discussões para descongelar ativos russos e levar os recursos para a Ucrânia, como querem os Estados Unidos, Picchetti disse que o tema não foi tratado nas reuniões plenárias. Já o tema guerra – entre Rússia e Ucrânia e de Israel com o Hamas – apareceu durante os debates. Sobre os pagamentos transfronteiriços, Picchetti disse que teve muitas conversas sobre questões econômicas e tecnológicas para permitir que se transformem em realidade. A.S.J., E.L., C.C., L.A. e F.C.A.

BCE: Crescimento ainda é foco de preocupação

O dirigente do Banco Central Europeu (BCE) e presidente do BC da Itália, Fabio Panetta, disse ontem que a inflação global está caindo rapidamente, enquanto o crescimento econômico se manteve resiliente e avançou acima do esperado. Contudo, ele lembrou que há uma preocupação generalizada com relação ao ritmo de crescimento das economias, que classificou como “insatisfatório” e “heterogêneo” entre os países.

Os comentários foram feitos em entrevista, ao lado do ministro das Finanças da Itália, Giancarlo Giorgetti, ontem na reunião do G-20. Questionado sobre a inflação italiana, Giorgetti comemorou os números recentes, mas alertou que ainda não é hora de revisar o PIB diante do ambiente global desafiador.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O post Por falta de um consenso geopolítico, G-20 no Brasil acaba sem comunicado apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.

 

A MENTORIA TRANSCENDE A TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO

 

Autor: Virgilio Marques dos Santos, sócio-fundador da FM2S Educação e Consultoria

Já ouviu falar em mentor de carreira? Figura muitas vezes subestimada, é um conselheiro experiente e confiável que oferece sua sabedoria, conhecimento e vivência para o desenvolvimento de um jovem profissional. Não se trata apenas de um guia ou de um professor, mas de um colaborador que entende as nuances do ambiente corporativo e que está disposto a compartilhar seus insights valiosos.

É como um farol de orientação e sabedoria para jovens profissionais, especialmente aqueles pertencentes à Geração Z. Sua relevância é inquestionável no desenvolvimento de carreiras bem-sucedidas.

Para mim, a mentoria transcende a transferência de conhecimentos; é uma jornada compartilhada, em que mentor e mentorado crescem juntos, enfrentando desafios e celebrando sucessos.

A importância do(a) mentor(a) na carreira

A jornada profissional é repleta de desafios, decisões complexas e, muitas vezes, momentos de incerteza. Neste contexto, o mentor pode ajudar na oferta de orientação e suporte, o que pode clarear, por exemplo, processos importantes de tomadas de decisões. Em minha carreira, a orientação de mentores foi instrumental, pois me permitiu vislumbrar possibilidades que eu, sozinho, poderia não ter percebido.

Ter um mentor também é um antídoto para angústias e ansiedades, que muitas vezes acompanham os primeiros passos em qualquer carreira. Na era digital, onde a informação é abundante e as expectativas são altas, os jovens profissionais podem se sentir sobrecarregados pelas opções e pressões. Um mentor, com sua experiência e perspectiva, pode oferecer clareza, reduzindo a cacofonia de conselhos conflitantes e ajudando a traçar um caminho claro e objetivo. No meu caso, lembro-me das vezes em que a orientação do meu mentor dissipou as nuvens de dúvida, permitindo-me enxergar além dos obstáculos imediatos.

A história está repleta de exemplos de mentores famosos e seus discípulos, ilustrando a profundidade do impacto que essa relação pode ter. De Sócrates orientando Platão na antiga Grécia a Steve Jobs moldando a visão futurística de Mark Zuckerberg, essas parcerias provam que um mentor habilidoso pode elevar um talento bruto a alturas inimagináveis.

Esses mentores não apenas transmitiram conhecimento; eles desafiaram, provocaram e, acima de tudo, acreditaram no potencial inexplorado de seus pupilos. Homens e mulheres de sucesso frequentemente atribuem suas conquistas ao suporte, insights e à fé que seus mentores depositaram neles, uma dívida inestimável que muitas vezes procuram honrar, tornando-se mentores para próximas gerações.

Como encontrar o seu mentor(a)?

Encontrar um mentor pode parecer uma tarefa desafiadora, mas é um processo mais acessível do que muitos imaginam. O primeiro passo é identificar o que você busca em uma mentoria:

● Aprimorar habilidades específicas?

● Ganhar insights sobre uma indústria?

● Desenvolver uma visão estratégica para sua carreira?

Com esses questionamentos em mente, comece a procurar profissionais que não apenas possuam a experiência desejada, mas também demonstrem um comprometimento genuíno com o desenvolvimento de outras pessoas. Redes profissionais, eventos do setor e até plataformas de mídia social, como LinkedIn, são excelentes locais para iniciar sua busca. Em minha jornada, percebi que o mentor ideal é alguém cujos valores e estilo de liderança ressoam com os meus próprios.

Uma vez que um potencial mentor é identificado, o próximo passo é abordá-lo de maneira respeitosa e profissional. É crucial ser claro sobre suas intenções e o que espera da mentoria. Lembre-se de que essa é uma via de mão dupla; pense também em como pode agregar valor ao seu mentor. Durante minha carreira, tive a honra de ser tanto aprendiz quanto mentor, e percebi que as relações mais frutíferas são aquelas onde ambas as partes se sentem engajadas e valorizadas.

No Desafio Unicamp, por exemplo, criamos uma rede de mentores com o apoio de toda a comunidade Unicamp Ventures, formada por empreendedores que tinham vínculo com a universidade. Essa rede foi fundamental para ajudar os alunos no desafio de criarem uma empresa de base tecnológica a partir de tecnologia protegida pela Universidade.

Como funciona o processo de mentoria?

Criar um processo de mentoria eficaz é vital para o sucesso dessa relação. Isso envolve estabelecer metas claras, definir expectativas e manter uma comunicação regular. Uma abordagem estruturada, com reuniões periódicas e objetivos de curto e longo prazo, pode maximizar o aprendizado e o crescimento.

Além disso, é essencial manter a flexibilidade, pois as necessidades e circunstâncias podem mudar ao longo do tempo. A transparência e a honestidade são cruciais; um mentor deve ser capaz de oferecer feedback construtivo, enquanto o aprendiz deve estar aberto a receber e agir de acordo com essas orientações.

A relação mentor-aprendiz, baseada em respeito mútuo, comprometimento e troca de experiências, é mais do que uma parceria; é um pacto que nutre talentos e molda os líderes do futuro. Como jovens profissionais da geração Z, encorajo-os a buscar esses relacionamentos enriquecedores e, como mentores experientes, convido-os a compartilhar sua sabedoria. Juntos, podemos construir um futuro brilhante e mais bem preparado para os desafios que estão por vir.

Virgilio Marques dos Santos é um dos fundadores da FM2S, doutor, mestre e graduado em Engenharia Mecânica pela Unicamp e Master Black Belt pela mesma Universidade. Foi professor dos cursos de Black Belt, Green Belt e especialização em Gestão e Estratégia de Empresas da Unicamp, assim como de outras universidades e cursos de pós-graduação. Atuou como gerente de processos e melhoria em empresa de bebidas e foi um dos idealizadores do Desafio Unicamp de Inovação Tecnológica.

A Startup Valeon reinventa o seu negócio

Enquanto a luta por preservar vidas continua à toda, empreendedores e gestores de diferentes áreas buscam formas de reinventar seus negócios para mitigar o impacto econômico da pandemia.

São momentos como este, que nos forçam a parar e repensar os negócios, são oportunidades para revermos o foco das nossas atividades.

Os negócios certamente devem estar atentos ao comportamento das pessoas. São esses comportamentos que ditam novas tendências de consumo e, por consequência, apontam caminhos para que as empresas possam se adaptar. Algumas tendências que já vinham impactando os negócios foram aceleradas, como a presença da tecnologia como forma de vender e se relacionar com clientes, a busca do cliente por comodidade, personalização e canais diferenciados para acessar os produtos e serviços.

Com a queda na movimentação de consumidores e a ascensão do comércio pela internet, a solução para retomar as vendas nos comércios passa pelo digital.

Para ajudar as vendas nos comércios a migrar a operação mais rapidamente para o digital, lançamos a Plataforma Comercial Valeon. Ela é uma plataforma de vendas para centros comerciais que permite conectar diretamente lojistas a consumidores por meio de um marketplace exclusivo para o seu comércio.

Por um valor bastante acessível, é possível ter esse canal de vendas on-line com até mais de 300 lojas virtuais, em que cada uma poderá adicionar quantas ofertas e produtos quiser.

Nossa Plataforma Comercial é dividida basicamente em página principal, páginas cidade e página empresas além de outras informações importantes como: notícias, ofertas, propagandas de supermercados e veículos e conexão com os sites das empresas, um mix de informações bem completo para a nossa região do Vale do Aço.

Destacamos também, que o nosso site: https://valedoacoonline.com.br/ já foi visto até o momento por mais de 230.000 pessoas e o outro site Valeon notícias: https://valeonnoticias.com.br/ também tem sido visto por mais de 5.800.000 de pessoas, valores significativos de audiência para uma iniciativa de apenas três anos. Todos esses sites contêm propagandas e divulgações preferenciais para a sua empresa.

Temos a plena certeza que o site da Startup Valeon, por ser inédito, traz vantagens econômicas para a sua empresa e pode contar com a Startup Valeon que tem uma grande penetração no mercado consumidor da região capaz de alavancar as suas vendas.

E-Mail: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

Fones: (31) 98428-0590 / (31) 3827-2297

DEBATE NOS ESTADOS UNIDOS SOBRE CENSURA NO BRASIL

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