MANAUS, AM (FOLHAPRESS) – O MPF (Ministério Público Federal) afirma
que se multiplicam relatos de mortes violentas e suicídios entre os
madihas kulinas, no sudoeste da Amazônia, quatro meses após o anúncio da
criação de um grupo de trabalho no governo Lula (PT) para a adoção de
ações contra o quadro de violência e abandono vivido pelos indígenas.
Segundo a Procuradoria da República no Amazonas e indígenas da
região, o governo não agiu, apesar da criação do grupo pelo MPI
(Ministério dos Povos Indígenas).
A falta de ações fez o órgão convocar uma reunião para esta
segunda-feira (29). O ofício foi enviado a integrantes do MPI, do MDS
(Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à
Fome), da Casa Civil da Presidência e à presidente da Funai (Fundação
Nacional dos Povos Indígenas), Joenia Wapichana.
“As notícias de mortes violentas, suicídios e afins entre os madihas
continuam a se multiplicar, inclusive entre menores de idade, sem a
efetiva e urgente resposta do poder público ao tema”, cita o ofício,
assinado pelo procurador Fernando Merloto Soave, que cobrou informações
sobre medidas concretas adotadas, a serem repassadas num prazo de 15
dias.
Em nota, a pasta de Povos Indígenas afirmou que tem dialogado com as
organizações da área, com respostas às demandas encaminhadas e
articulações institucionais para “enfrentar os desafios que impedem os
povos da calha do Juruá de gozarem de seus plenos direitos”.
Um comitê para proteção dos povos indígenas, criado em setembro, vai
se reunir neste mês para tratar da situação dos povos do médio Juruá,
conforme o ministério. “O MPI, em seu primeiro ano de existência, busca
estabelecer suas articulações institucionais a fim de estruturar
políticas sólidas para a promoção dos direitos indígenas.”
Em reportagem publicada em 13 de setembro de 2023, a Folha mostrou o
conteúdo de relatórios e imagens compartilhados com o escritório da ONU
para prevenção de genocídio, com detalhamento da realidade vivida por
madihas kulinas.
O material, enviado em 11 de maio por um grupo de entidades, com a
participação do MPF no Amazonas, aponta uma realidade de desnutrição
infantil, insegurança alimentar, abandono, estupro, suicídio e mortes
violentas desses indígenas.
A sistemática violação a direitos, descrita em documentos e fotos,
inclui retenção de cartões de benefícios sociais e uma rede de dívidas
contraídas por quem vai às cidades mais próximas dos territórios
tradicionais para acessar o Bolsa Família.
O procurador Merloto enviou um relatório antropológico concluído em
abril de 2022, a cargo do MPF, e um conjunto de fotos, validadas por
lideranças indígenas da região, à subsecretária-geral da ONU Alice
Wairimu Nderitu, assessora especial para prevenção de genocídio.
Merloto apontou um “quadro de desumanização” dos indígenas,
diretamente associado à “absoluta omissão de autoridades públicas”.
Assim, nada é feito para a prevenção de um genocídio, conforme o
procurador.
Além de crianças desnutridas, há imagens de abandono em cidades no
sudoeste do Amazonas, como Ipixuna, Eirunepé e Envira; corpos de
indígenas com sinais de agressão e violência; e espera por atendimento
em saúde.
Os madihas kulinas estão em dez terras indígenas, especialmente no
médio rio Juruá (AM), e no alto rio Purus (AC). Eles também estão no
Peru. As informações são do banco de dados elaborado pelo ISA (Instituto
Socioambiental), que aponta a presença de 7.200 indígenas nesses
territórios no Brasil. A violação de direitos básicos inclui outras
etnias, segundo o MPF.
Após a publicação da reportagem, o MPI anunciou a criação de um grupo de trabalho para ações de socorro aos indígenas.
Integrantes do ministério estiveram na região entre 22 e 26 de
agosto. “Diante da situação de alta vulnerabilidade identificada entre
os povos da calha do rio Juruá, decidiu-se pela instalação de um grupo
de trabalho para tratar das necessidades identificadas”, disse a pasta
na ocasião, em nota.
Desde a visita, nada foi feito, conforme citado em ofício do MPF
enviado a integrantes do governo federal. “Os madihas informaram que
nada foi feito desde a visita do MPI e Funai em agosto de 2023.” As
ações precisam ser emergenciais, e há grave vulnerabilidade dos
indígenas, afirmou a Procuradoria.
Os índices de suicídios nas aldeias, um problema persistente,
relatado em diferentes laudos antropológicos e de saúde indígena nos
últimos anos, vêm se mantendo elevados, conforme relatos de madihas
kulinas a lideranças nos primeiros dias do ano.
Segundo esses relatos, houve cinco suicídios recentes em duas
aldeias, sendo duas adolescentes de 14 anos. Um terceiro caso envolve
uma jovem de 20 anos, que deixou filhos, conforme os relatos feitos a
lideranças.
É comum o preconceito aos madihas kulinas nas cidades, a dependência
ao álcool e o abandono durante a permanência nos municípios para o
acesso a benefícios sociais.
As comunidades estão distantes da cidade, e o acesso se dá por água,
em percursos que podem levar dias. Nos territórios, aldeias são
abandonadas diante do elevado número de mortes de indígenas, afirmam
lideranças.
Entre 2011 e 2016, houve registro de 34 casos de suicídio entre
madihas, conforme dados de saúde indígena referentes à área de
abrangência de três cidades.
A taxa de mortalidade por suicídio, levando em conta os dados do DSEI
(Distrito Sanitário Especial Indígena) que atende a região, é uma das
mais elevadas de 2012 a 2021, na comparação com outros distritos.
Os indígenas tiveram uma “drástica redução demográfica”, em razão da
exploração em condições de escravidão em ciclos pretéritos da borracha, e
houve uma grande dispersão de grupos familiares em processos de fuga
dessa exploração, segundo o relatório enviado à ONU.
Se todo lead que chegasse ao departamento comercial de uma agência
fosse venda garantida… seria um sonho! Mas a realidade é que existem
diversas objeções que interrompem a transformação do contato em cliente.
O papel da equipe, nesse caso, é não se contentar rapidamente com uma
resposta negativa e, sim, entender a fundo quais são as objeções mais
comuns e conhecer estratégias para quebrá-las.
Leia este artigo para descobri-las e ainda saiba como quebrar
objeções que mais experienciamos nesses 15 anos de Agência Mestre..
Como quebrar objeções e vender mais projetos digitais
Ouvir uma objeção, aceitar a resposta e se lamentar dizendo que “o
lead não era bom” não vai levar sua agência para frente. O crescimento
do seu negócio demanda estratégia para enfrentá-las.
Entenda cada um dos pontos de dúvida mais comuns na venda de projetos digitais e saiba como quebrar objeções dos seus leads:
1. “Tá caro”
A campeã de todas as objeções é o “tá caro”, e a verdade é que ela
está mascarando outro problema. Primeiramente, é preciso existir alguma
comparação para que o lead esteja achando o projeto caro. De onde ele
tirou que está caro? Em que valor ele estava pensando?
Caso ele consiga responder com um valor objetivo, pergunte se ele
fecharia o contrato nesse mesmo momento caso este seja o valor. Se a
resposta for sim, proponha ajustes no escopo com redução de entregas
para chegar a ele.
Se for impossível chegar no valor, mesmo com a redução do escopo,
reforce a dor do cliente e prove o quanto os seus serviços poderão
resolvê-la.
Se você está seguro de sua precificação, sustente o seu preço.
Justifique o que o torna elevado em relação à concorrência, recorrendo
aos diferenciais do seu negócio, como:
experiência/tempo de mercado;
competências técnicas do time;
especialidade;
autoridade no negócio;
cases de sucesso;
número de profissionais envolvidos no projeto.
2. Concorrentes
Em alguns casos, o lead rebate a sua proposta dizendo que outra
agência faz o mesmo serviço por um preço menor. Para isso, pergunte se,
caso seja possível fazer o mesmo preço da agência, o lead daria
preferência a fechar com a sua e, então, se possível, faça ajustes no
escopo para chegar a ele.
Frise, sempre, que agências são diferentes, têm escopos diferentes e
preços diferentes. Com essa objeção, também podem ser reforçadas as
mesmas estratégias do tópico anterior, já que também se trata de um
problema de valor. Reitere, sempre, os diferenciais da sua agência e sua
autoridade no mercado.
3. Garantia de resultados
Grande parte dos leads, especialmente aqueles com menos conhecimento e
experiência em marketing digital, tem receio de fechar os projetos por
medo de não ter resultados.
Por isso, o primeiro passo é explicar que ele estará terceirizando a
responsabilidade com o marketing digital para a sua agência e que cada
uma das partes tem suas funções nessa relação. Explique, também, quais
variáveis você é capaz de controlar e quais não, até para que o cliente
não espere resultados impossíveis.
Depois disso, mostre, por meio de cases de sucesso bem construídos,
resultados positivos que sua agência já trouxe para os clientes,
deixando claras as metodologias utilizadas para que eles não pareçam
mera sorte. Eles ajudam a trazer mais segurança para o lead e a quebrar
esse tipo de objeção.
4. Contrato de longo prazo
Quem me acompanha há bastante tempo sabe o quanto eu friso a
importância de trabalhar com contratos de longa duração. Na Agência
Mestre, o padrão para os projetos são contratos de 1 ano. Com isso, não é
incomum que o lead apresente uma objeção relacionada a esse
comprometimento a longo prazo.
Leia também: Cuidados na hora de fechar um contrato
Da mesma forma que é possível fazer com o preço, pergunte qual seria a
condição de tempo de contrato que resolveria o problema e, se for
possível, faça ajustes. Se não dá para ajustar o tempo, tente fazer
alterações no escopo.
Além disso, reforce com o cliente que o trabalho de marketing digital
é contínuo e, portanto, as parcerias a longo prazo são importantes para
que os resultados se consolidem.
5. Outras prioridades
Quando o lead diz que a empresa tem outras prioridades no momento, é
possível rebater perguntando o que faria a pessoa tomar a decisão de
fechar o contrato com a agência hoje. Se for possível atender, faça o
ajuste necessário.
Além disso, lembre-se de reiterar para a pessoa a dor que fez com que
ela procurasse a sua agência. Será mesmo que resolver essa dor não é
uma prioridade? Reforce o impacto que uma boa estratégia de marketing
digital pode trazer para o cliente.
Você pode dizer que existe um custo de não tomar a decisão agora, e ele pode ser bastante alto:
ao demorar a tomar a decisão, ele pode perder um market share;
pode ser que o principal concorrente tome a decisão antes e ganhe mais espaço;
pode ser que ele aproveite, agora, um espaço de mercado que não vai existir depois.
A comparação com concorrentes que já realizam estratégias de
marketing digital, mostrando, por exemplo, posicionamento orgânico,
números de acessos e materiais podem ajudar a reforçar a sensação de
urgência.
6. Experiências anteriores
Você certamente já ouviu a expressão “gato escaldado tem medo de água
fria”, e isso também pode acontecer com seu lead. Empresas que já
tiveram experiências ruins com outras agências podem apresentar mais
objeções na hora de fechar com a sua.
Nesse caso, o primeiro passo é explicar que agências são diferentes e
realizam trabalhos de qualidade diferente e que, por isso, as
experiências anteriores ruins não devem servir de exemplo.
Aproveite, ainda, para demonstrar interesse e perguntar quais
exatamente foram as principais queixas em relação ao trabalho e aos
resultados alcançados pela agência anterior e explique o porquê da sua
conseguir superá-los — preferencialmente, utilizando cases de sucesso
para comprovar o valor dos serviços.
7. Desconfiança no digital
E a última objeção que apresentamos nesse artigo é a do cliente que
procura uma agência de marketing digital para conversar… mas ainda não
confia no digital. Nesse caso, é fundamental trazer dados sobre a
internet.
Apresente pesquisas que apontem o quanto o número de usuários e
consumidores online só crescem no Brasil e reitere o quanto as
estratégias de marketing digital são fundamentais para o sucesso de uma
empresa.
Mostre casos similares, compare com concorrentes que já ganharam
espaço no digital e reforce a urgência do lead em validar a importância
desse meio para aumentar a visibilidade da empresa.
Descubra o Marketplace Valeon do Vale do Aço: Um Hub de Empresas, Notícias e Diversão para Empreendedores
Moysés Peruhype Carlech – ChatGPT
O Vale do Aço é uma região próspera e empreendedora, conhecida por
sua indústria siderúrgica e seu ambiente de negócios dinâmico. Agora
imagine ter um único local onde você pode encontrar todas as informações
e recursos necessários para ter sucesso nesse ambiente competitivo.
Bem-vindo ao Marketplace Valeon do Vale do Aço – um hub online que
engloba empresas, notícias, diversão e empreendedorismo, oferecendo uma
plataforma única para empresários e gerando leads valiosos.
Um ecossistema empresarial abrangente:
O Marketplace Valeon do Vale do Aço reúne empresas locais de diversos
setores em um só lugar. Com uma interface intuitiva, os usuários podem
facilmente encontrar e se conectar com fornecedores, parceiros
comerciais e clientes potenciais na região. A plataforma oferece uma
ampla gama de categorias de negócios, desde indústrias tradicionais até
empresas inovadoras, garantindo que todos os empreendedores encontrem as
oportunidades certas para expandir seus negócios.
Notícias e insights atualizados:
Além de ser um diretório empresarial, o Marketplace Valeon do Vale do
Aço também oferece um fluxo contínuo de notícias e insights relevantes
para os empresários da região. Através de parcerias com veículos de
comunicação locais e especialistas em negócios, a plataforma mantém os
usuários informados sobre as últimas tendências, oportunidades de
mercado, mudanças regulatórias e eventos relevantes. Essas informações
valiosas ajudam os empresários a tomar decisões informadas e a se
manterem à frente da concorrência.
Diversão e engajamento:
Sabemos que a vida empresarial não é só trabalho. O Marketplace
Valeon do Vale do Aço também oferece uma seção de entretenimento e
lazer, onde os usuários podem descobrir eventos locais, pontos
turísticos, restaurantes e muito mais. Essa abordagem holística permite
que os empresários equilibrem o trabalho e a diversão, criando uma
comunidade unida e fortalecendo os laços na região.
Foco no empreendedorismo:
O Marketplace Valeon do Vale do Aço é uma plataforma que nutre o
espírito empreendedor. Além de fornecer informações e recursos valiosos,
também oferece orientação e suporte para os empresários que desejam
iniciar seus próprios negócios. Com seções dedicadas a tutoriais,
estudos de caso inspiradores e conselhos de especialistas, o marketplace
incentiva e capacita os empreendedores a alcançarem seus objetivos.
Geração de leads para os empresários:
Uma das maiores vantagens do Marketplace Valeon do Vale do Aço é a
capacidade de gerar leads qualificados para os empresários. Com um
público-alvo altamente segmentado, a plataforma oferece a oportunidade
de se conectar diretamente com potenciais clientes interessados nos
produtos e serviços oferecidos pelas empresas cadastradas. Isso
significa que os empresários podem aumentar sua visibilidade, expandir
sua base de clientes e impulsionar suas vendas de forma eficiente.
Conclusão:
O Vale do Aço é uma região cheia de oportunidades e empreendedorismo,
e o Marketplace Valeon do Vale do Aço se torna um recurso indispensável
para os empresários locais. Ao oferecer um ecossistema empresarial
abrangente, notícias atualizadas, diversão, suporte ao empreendedorismo e
a geração de leads qualificados, o Marketplace Valeon se destaca como
uma ferramenta poderosa para impulsionar os negócios na região. Não
perca a chance de fazer parte dessa comunidade dinâmica e descubra o
poder do Marketplace Valeon do Vale do Aço para o seu sucesso
empresarial.
A STARTUP VALEON OFERECE SEUS SERVIÇOS AOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO AÇO
Moysés Peruhype Carlech
A Startup Valeon, um site marketplace de Ipatinga-MG, que faz
divulgação de todas as empresas da região do Vale do Aço, chama a
atenção para as seguintes questões:
• O comércio eletrônico vendeu mais de 260 bilhões em 2021 e superou
pela primeira vez os shopping centers, que faturou mais de 175 bilhões.
• Estima-se que mais de 35 bilhões de vendas dos shoppings foram migradas
para o online, um sintoma da inadequação do canal ao crescimento digital.
• Ou seja, não existe mais a possibilidade de se trabalhar apenas no offline.
• É hora de migrar para o digital de maneira inteligente, estratégica e intensiva.
• Investir em sistemas inovadores permitirá que o seu negócio se
expanda, seja através de mobilidade, geolocalização, comunicação,
vendas, etc.
• Temas importantes para discussão dos Shoppings Centers e do Comércio em Geral:
a) Digitalização dos Lojistas;
b) Apoio aos lojistas;
c) Captura e gestão de dados;
d) Arquitetura de experiências;
e) Contribuição maior da área Mall e mídia;
f) Evolução do tenant mix;
g) Propósito, sustentabilidade, diversidade e inclusão;
h) O impacto do universo digital e das novas tecnologias no setor varejista;
i) Convergência do varejo físico e online;
j) Criação de ambientes flexíveis para atrair clientes mais jovens;
k) Aceleração de colaboração entre +varejistas e shoppings;
l) Incorporação da ideia de pontos de distribuição;
m) Surgimento de um cenário mais favorável ao investimento.
Vantagens competitivas da Startup Valeon:
• Toda Startup quando entra no mercado possui o sonho de se tornar
rapidamente reconhecida e desenvolvida no seu ramo de atuação e a
Startup Valeon não foge disso, fazem dois anos que estamos batalhando
para conquistarmos esse mercado aqui do Vale do Aço.
• Essa ascensão fica mais fácil de ser alcançada quando podemos
contar com apoio dos parceiros já consolidados no mercado e que estejam
dispostos a investir na execução de nossas ideias e a escolha desses
parceiros para nós está na preferência dos empresários aqui do Vale do
Aço para os nossos serviços.
• Parcerias nesse sentido têm se tornado cada vez mais comuns, pois
são capazes de proporcionar vantagens recíprocas aos envolvidos.
• A Startup Valeon é inovadora e focada em produzir soluções em tecnologia e estamos diariamente à procura do inédito.
• O Site desenvolvido pela Startup Valeon, focou nas necessidades do
mercado e na falta de um Marketplace para resolver alguns problemas
desse mercado e em especial viemos para ser mais um complemento na
divulgação de suas Empresas e durante esses dois anos de nosso
funcionamento procuramos preencher as lacunas do mercado com tecnologia,
inovação com soluções tecnológicas que facilitam a rotina dessa grande
empresa. Temos a missão de surpreender constantemente, antecipar
tendências, inovar. Precisamos estar em constante evolução para nos
manter alinhados com os desejos do consumidor. Por isso, pensamos em
como fazer a diferença buscando estar sempre um passo à frente.
• Temos a plena certeza que estamos solucionando vários problemas de
divulgação de suas empresas e bem como contribuindo com o seu
faturamento através da nossa grande audiência e de muitos acessos ao
site (https://valedoacoonline.com.br/) que completou ter mais de 100.000 acessos.
Provas de Benefícios que o nosso site produz e proporciona:
• Fazemos muito mais que aumentar as suas vendas com a utilização das nossas ferramentas de marketing;
• Atraímos visualmente mais clientes;
• Somos mais dinâmicos;
• Somos mais assertivos nas recomendações dos produtos e promoções;
• O nosso site é otimizado para aproveitar todos os visitantes;
• Proporcionamos aumento do tráfego orgânico.
• Fazemos vários investimentos em marketing como anúncios em
buscadores, redes sociais e em várias publicidades online para
impulsionar o potencial das lojas inscritas no nosso site e aumentar as
suas vendas.
Proposta:
Nós da Startup Valeon, oferecemos para continuar a divulgação de suas
Empresas na nossa máquina de vendas, continuando as atividades de
divulgação e propaganda com preços bem competitivos, bem menores do que
os valores propostos pelos nossos concorrentes offlines.
Pretendemos ainda, fazer uma página no site da Valeon para cada
empresa contendo: fotos, endereços, produtos, promoções, endereços,
telefone, WhatsApp, etc.
O site da Valeon é uma HOMENAGEM AO VALE DO AÇO e esperamos que seja
também uma SURPRESA para os lojistas dessa nossa região do Vale do Aço.
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar
ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o
consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita
que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu
consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
A Startup Valeon um marketplace aqui do Vale do Aço volta a
oferecer novamente os seus serviços de prestação de serviços de
divulgação de suas empresas no nosso site que é uma Plataforma
Comercial, o que aliás, já estamos fazendo há algum tempo, por nossa
livre e espontânea vontade, e desejamos que essa parceria com a sua
empresa seja oficializada.
A exemplo de outras empresas pelo país, elas estão levando
para o ambiente virtual as suas lojas em operações que reúnem as
melhores marcas do varejo e um mix de opções.
O objetivo desse projeto é facilitar esse relacionamento com o
cliente, facilitando a compra virtual e oferecer mais um canal de
compra, que se tornou ainda mais relevante após a pandemia.
Um dos pontos focais dessa nossa proposta é o lojista que
pode tirar o máximo de possibilidade de venda por meio da nossa
plataforma. A começar pela nossa taxa de remuneração da operação que é
muito abaixo do valor praticado pelo mercado.
Vamos agora, enumerar uma série de vantagens competitivas que oferecemos na nossa Plataforma Comercial Valeon:
O Site Valeon é bem elaborado, com layout diferenciado e único, tem bom market fit que agrada ao mercado e aos clientes.
A Plataforma Valeon tem imagens diferenciadas com separação
das lojas por categorias, com a descrição dos produtos e acesso ao site
de cada loja, tudo isso numa vitrine virtual que possibilita a
comunicação dos clientes com as lojas.
Não se trata da digitalização da compra nas lojas e sim
trata-se da integração dos ambientes online e offline na jornada da
compra.
No país, as lojas online, que também contam com lojas
físicas, cresceram três vezes mais que as puramente virtuais e com
relação às retiradas, estudos demonstram que 67% dos consumidores que
compram online preferem retirar o produto em lojas físicas.
O número de visitantes do Site da Valeon (https://valedoacoonline.com.br/) tem crescido exponencialmente, até o momento, temos mais de 222.000 visitantes e o site (https://valeonnoticias.com.br/) também nosso tem mais de 5.800.000 de visitantes.
O site Valeon oferece ao consumidor a oportunidade de
comprar da sua loja favorita pelo smartphone ou computador, em casa, e
ainda poder retirar ou receber o pedido com rapidez.
A Plataforma Comercial da Valeon difere dos outros
marketplaces por oferecer além da exposição das empresas, seus produtos e
promoções, tem outras formas de atrair a atenção dos internautas como:
empresas, serviços, turismo, cinemas e diversão no Shopping, ofertas de
produtos dos supermercados, revenda de veículos usados, notícias locais
do Brasil e do Mundo, diversão de músicas, rádios e Gossip.
Nós somos a mudança, não somos ainda uma empresa tradicional. Crescemos
tantas vezes ao longo do ano, que mal conseguimos contar. Nossa
história ainda é curta, mas sabemos que ela está apenas começando.
Afinal, espera-se tudo de uma startup que costuma triplicar seu crescimento, não é?
Colocamos todo esse potencial criativo para a decisão dos senhores donos das empresas e os consumidores.
Icon of the Seas tem quase o mesmo comprimento do Empire State Building e é cinco vezes mais pesado que o Titanic
Por Redação – Jornal Estadão
MIAMI — O maior navio de cruzeiro do mundo, o Icon of the Seas, inicia sua viagem inaugural neste sábado, 27, a partir do porto de Miami, nos Estados Unidos. A embarcação se estende por quase 365 metros da proa à popa – é quase o mesmo comprimento doEmpire State Building, o arranha-céu de Nova York, de 381 metros.
O navio foi oficialmente batizado na terça-feira com a presença do jogador argentino Lionel Messi e
seus companheiros de equipe do Inter Miami. A primeira viagem sai do
sul da Flórida e passa sete dias por ilhas caribenhas. O retorno está
programado para 3 de fevereiro.
Quando o Icon of the Seasfoi anunciado, em outubro de 2022,
foi responsável pela semana com maior volume de reservas nos 53 anos da
Royal Caribbean, informou a companhia de cruzeiros. “O Icon of the Seas
é o auge de mais de 50 anos de sonhos, inovação e vivência de nossa
missão – entregar as melhores experiências de férias do mundo de forma
responsável”, disse o presidente e CEO do grupo, Jason Liberty, no
início desta semana.
O Icon of the Seas é dividido em oito estações por 20 decks. O navio
inclui seis toboáguas, sete piscinas, uma pista de patinação no gelo, um
teatro e mais de 40 restaurantes, bares e salões.
Icon of the Seas em números
1. Tem capacidade para 5.610 passageiros.
Isso não inclui a tripulação. Esse número é algumas centenas de
pessoas maior do que a população de Bar Harbor, no Estado de Maine, que
foi a cidade pequena mais visitada, de acordo com a US News & World
Report, nos Estados Unidos em 2023.
A tripulação adiciona outros 2.350 ao total. E como os navios são
projetados para acomodar mais de duas pessoas por quarto com camas
adicionais para famílias ou grupos, a capacidade total de hóspedes pode
chegar a 7,6 mil. Quando o Oasis of the Seas foi apresentado como o
maior navio do mundo, em 2009, sua capacidade em ocupação dupla era de
5,4 mil hóspedes.
2. Tem quase 365 metros de comprimento
O navio é apenas 3 metros mais comprido do que os maiores recordistas
anteriores. Para visualizar de outra forma, o comprimento do navio é
apenas 15 metros menor que a altura do Empire State Building, sem incluir a torre.
3. Tem mais de cinco vezes o peso do Titanic
Os navios de cruzeiro são classificados de acordo com a arqueação
bruta, a medida do volume interno. É aqui que o Icon of the Seas
realmente supera a concorrência, com 250.800 toneladas brutas. O mais
próximo é o Wonder of the Seas, da Royal Caribbean, que chega a 235.600
toneladas brutas. Para comparar, o Titanic tinha 46.329 toneladas brutas.
4. Tem mais de uma dúzia de decks
O Icon of the Seas contará com 20 decks, 18 dos quais são para uso
dos hóspedes. Esses decks abrangem oito “bairros”, incluindo um Central
Park repleto de plantas vivas; um enorme parque aquático; um conjunto de
piscinas de três andares; uma cúpula enorme com uma cachoeira e
apresentações e uma área para famílias com crianças pequenas brincarem e
comerem.
O segundo maior navio da frota da Royal Caribbean, o Wonder of the Seas, tem 18 decks, dos quais apenas dois são para hóspedes.
5. Há uma piscina para cada dia da semana
Há sete piscinas no navio, incluindo um bar aquático, piscina
infinita suspensa e o que a Royal Caribbean descreve como a “maior
piscina no mar”. O Voyager of the Seas, que era o maior do mundo em
1999, quando foi lançado, tem três piscinas.
6. Tem o maior parque aquático na água
A Royal Caribbean está se gabando de que o Icon terá o “maior parque
aquático no mar”, chamado Categoria 6. Isso se refere aos seis tobogãs a
bordo. Há um escorregador de queda livre aberto, um escorregador de
queda de 14 metros, escorregadores de jangada e um par de escorregadores
de esteira.
7. São 40 lugares para comer e beber
Os navios de cruzeiro expandiram suas opções de alimentação e bebidas
nos últimos anos, muito além de apenas um bufê, sala de jantar
principal e bar da piscina. O Icon oferecerá mais de 40 maneiras de
“beber, jantar e se divertir”, incluindo 15 bares e experiências
noturnas e mais de 20 opções gastronômicas.
Os restaurantes a bordo variam de uma experiência de clube de jantar
de oito pratos a um local de brunch durante todo o dia para sushi e
comida de rua, uma churrascaria e, também, bufês. Refletindo o apetite
dos passageiros de cruzeiros por variedade, esse total está no mesmo
nível do atual recordista, Wonder of the Seas.
Para uma comparação terrestre, Atlantis Paradise Island nas Bahamas diz em seu site que oferece 21 restaurantes e 19 bares e lounges./AP e Washington Post
Ira do presidente se volta às críticas aos
investimentos na Petrobras e pelo reinício da funesta Refinaria Abreu e
Lima, um fracasso pessoal humilhante
O presidente Lula não
tem nada a reclamar da imprensa brasileira desde que saiu da cadeia,
onde cumpria pena por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, e começou
a sua subida de volta à presidência da República. Desde então só teve
alegria na maioria da mídia. A um certo momento, a principal rede de
televisão do País chegou a emitir a sua própria sentença sobre as
desventuras penais de Lula. “O senhor não deve nada à justiça”,
disseram. Mas a gratidão nunca fez parte da estrutura mental do
presidente. Foi só aparecerem algumas críticas mais consistentes a
decisões do governo e ele já voltou automaticamente para a sua habitual
posição de rancor contra a imprensa, a quem acusa há 40 anos por tudo o
que existe de ruim no Brasil, junto com “as elites” e os demais inimigos
imaginários que cria em seu proveito.
Essa retomada da neura oficial contra a mídia se espalha governo
afora. O ministro da “Comunicação Social”, que administra os bilhões de
reais do orçamento de propaganda do governo, também está indignado com
as críticas. A presidente do PT falou
em “donos mesquinhos” da imprensa, que estariam incomodados com a
miragem de um “protagonismo internacional” de Lula. No seu momento mais
agitado, chamou os editoriais que têm opiniões diferentes de “censura”;
na ideologia oficial de hoje a imprensa só é livre para falar bem do
governo. Não basta ser a favor; tem de ser a favor sempre. Acham que
isso é um direito adquirido.
Incomodam o governo, especialmente, as análises negativas da mídia sobre os investimentos da Petrobras.
Não admitem, ali, que alguém possa ter um ponto de vista diferente em
relação aos bilhões que a empresa decidiu enterrar na área em que
funciona pior – o refino, onde opera um parque industrial obsoleto,
ineficaz e principalmente fracassado. Após 70 anos de monopólio
praticamente total na operação das refinarias, a Petrobras não consegue
produzir o suficiente para atender as necessidades internas de
combustível. O resultado é que o Brasil, hoje, é um grande exportador
mundial de petróleo, pelo sucesso que tem na área de maior competência
da Petrobras – a extração de óleo em alto mar, onde mantém parcerias
estratégicas com o que há de melhor do mundo em termos de produção. Mas
tem de importar gasolina e diesel.
A ira de Lula se volta, mais do que tudo, às críticas pelo reinício da funesta Refinaria Abreu e Lima,
um fracasso pessoal humilhante. Deveria custar 2 bilhões de dólares, já
custou mais de 20 e ainda não está pronta; foi um marco na história
mundial da corrupção. Agora, vão jogar ali mais 8 bilhões de reais. É
proibido dizer que está errado.
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ex-diretor geral da Abin (Agência
Brasileira de Inteligência) Alexandre Ramagem não fez o checklist
patrimonial padrão de saída, assim como faltou à entrevista em que seria
firmado o termo de confidencialidade sobre sua atividade no cargo,
aponta resultado parcial de investigação interna do órgão.
A agência iniciou a apuração na quinta-feira (25), após vir à tona a
notícia de que a Polícia Federal encontrou em endereços do ex-diretor um
computador, um aparelho celular e possivelmente pendrives físicos de
criptografia de propriedade da Abin.
Ramagem chefiou a Abin na gestão de Jair Bolsonaro (PL) e deixou o
cargo em 30 de março de 2022 para disputar as eleições daquele ano. Ele
é, atualmente, deputado federal pelo PL do Rio de Janeiro.
De acordo com informações obtidas pela Folha, todo servidor da
agência de inteligência que se desligue da função precisa passar por um
checklist patrimonial obtendo uma declaração formal de todos os setores
de que ele devolveu os equipamentos que, por ventura, estava usando.
Além disso, é feita uma entrevista em que o servidor se compromete a
manter a confidencialidade dos atos relacionados à sua atividade na
Abin.
Segundo o resultado parcial da apuração da agência, o acesso de
Ramagem ao sistema interno do órgão de inteligência foi cortado no dia
da exoneração. Os equipamentos fixos de sua sala de trabalho foram todos
devolvidos.
A Abin está promovendo uma busca nos órgãos internos para saber de
onde eram o computador, o celular e os pendrives encontrado com Ramagem.
Embora tenha sido chamado para a entrevista em que deveria firmar o
termo de confidencialidade, o ex-diretor não compareceu, mostra a
apuração interna.
A Folha tentou contato com a assessoria de Ramagem neste sábado (27), mas não obteve resposta.
Em entrevista à GloboNews na quinta-feira, o ex-diretor da Abin negou
qualquer utilização ou relação com a ferramenta de espionagem alvo da
investigação e afirmou não ter devolvido equipamentos da agência por
achar que tinha autorização para permanecer com eles.
“Nunca tivemos a utilização, execução, gestão ou senha desses sistemas”, disse, se referindo a ele e sua equipe direta.
Sobre os equipamentos, afirmou que todos são obsoletos e sem uso.
“Poderia devolver, mas estavam ali, eu não sabia. Pensei que fossem da
Polícia Federal antigos, que eu tenho direito à custódia, à cautela. Era
um telefone antigo, um computador antigo, que estavam ali há mais de
anos, sem entrar em qualquer tecnologia da Abin e sem ter contatos com o
sistema da empresa.”
Ramagem está no centro da investigação sobre a utilização pela Abin,
de 2019 a 2021, do software israelense FirstMile. A suspeita da Polícia
Federal é que a ferramenta tenha sido usada pela gestão Bolsonaro para
espionar ilegalmente adversários políticos.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), já
autorizou duas operações de busca e apreensão contra alvos da
investigação, uma em outubro do ano passado e a outra na quinta-feira,
ocasião em Ramagem teve o gabinete na Câmara dos Deputados e seu
endereço no Rio vasculhados.
As operações também acirraram os ânimos entre a cúpula da PF e da
Abin. No pedido feito a Moraes para a realização da última operação, a
PF afirma que a atual gestão firmou um “conluio” para dificultar as
investigações e proteger servidores implicados no uso irregular da
ferramenta.
Chefia o órgão de inteligência o delegado da Polícia Federal Luiz
Fernando Corrêa. Nos bastidores, ele ocupa grupo oposto ao do
diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues.
Nas duas operações a PF pediu e Moraes autorizou buscas na sede da Abin, em Brasília.
A agência de inteligência nega qualquer tipo de conluio, dizendo ter
sempre colaborado e ter atendido a todas as solicitações feitas pela PF
desde a instauração do inquérito, em março.
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O STF (Supremo Tribunal Federal) retoma
as atividades em 2024, na quinta-feira (1º), com a perspectiva de lidar
com assuntos que, durante o ano passado, alimentaram atritos com o
Congresso e puseram a relação entre os Poderes Legislativo e Judiciário
em crise.
Até o fim de fevereiro, no entanto, esses temas devem ficar distantes do plenário do Supremo.
A pauta do mês montada pelo presidente da corte, Luís Roberto
Barroso, privilegia temas que não têm risco de serem interpretados como
tentativas de invasão das responsabilidades do Congresso.
Barroso tem evitado esse tipo de conflito desde que assumiu a
presidência do tribunal, em setembro passado –embora tenha o costume de
dizer que não tem medo de pautar assuntos espinhosos.
Fevereiro também será um mês em que a corte continuará, na maior
parte do tempo, com a composição incompleta. Flávio Dino, indicado pelo
presidente Lula (PT) para a vaga aberta com a aposentadoria de Rosa
Weber, só deve tomar posse no dia 22.
Outro ponto relevante para a pauta esfriada do Supremo é que não haverá sessão nos dias 14 e 15, período de Carnaval.
Em 1º de fevereiro, quando a corte retoma os trabalhos regulares,
ocorrerá a cerimônia de abertura do ano do Judiciário, com um discurso
de Barroso.
Em seguida, deve ser iniciada a votação de uma ação que o presidente
do Supremo vê como uma oportunidade para passar uma mensagem contra o
etarismo.
Será avaliado se é constitucional a separação obrigatória de bens em
casamentos de pessoas com mais de 70 anos e qual é a aplicação das
regras para união estáveis.
No ano passado, essa ação inaugurou um novo formato de julgamento no
STF, no qual o presidente do Supremo marca uma sessão para que apenas as
partes se manifestem no plenário, em frente aos ministros.
Depois, o julgamento é suspenso e retomado após um mês ou mais, para a
apresentação de votos dos ministros –que é o que vai acontecer com a
ação sobre casamento após os 70.
Barroso tem usado esse novo formato para apresentar temas cujo debate
ele considera importante. Na prática, porém, têm tratado de assuntos
que não acirram o clima entre os Poderes nem criam resistência na
população à imagem da corte.
Para o dia 8 de fevereiro, por exemplo, o presidente do STF marcou as
sustentações orais de uma ação que trata de exceções, em nome da
liberdade de religião, a obrigações impostas a todos os cidadãos nos
critérios de identificação civil.
A ação que serve como referência trata de freiras de Cascavel (PR)
que queriam tirar ou renovar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação)
usando hábito (veste religiosa) na foto do documento. A possibilidade
foi aceita pela Justiça em instâncias inferiores, mas a União recorreu
ao Supremo para que padronize a possibilidade em todo o país.
Em fevereiro, também podem ser julgados importantes processos previdenciários e trabalhistas.
Um deles é a ação da revisão da vida toda, que discute o direito de o
segurado do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) incluir no
cálculo da aposentadoria os salários mais antigos. Também pode ser
analisado se existe ou não vínculo empregatício entre entregadores e
plataformas de delivery.
Durante o mês, ainda deve voltar a ser julgada a chamada “pauta
verde” do Supremo. Ela foi paralisada ainda em 2022, durante o governo
de Jair Bolsonaro (PL), por um pedido de vista (mais tempo para
julgamento) do ministro André Mendonça.
À época, a relatora da maioria das ações, ministra Cármen Lúcia,
disse que havia um “estado de coisas inconstitucional” na política
ambiental do país, instituto que permitiria ao Poder Judiciário
estipular e acompanhar medidas aos demais Poderes em relação ao tema.
Mendonça, que foi indicado ao cargo por Bolsonaro, também queria
incluir a possibilidade de responsabilizar os estados por essas
políticas ambientais.
Os temas que podem causar atrito com o Congresso devem ser julgados ao longo do ano.
O primeiro deles, que deve ser pautado ainda para o primeiro
semestre, é o retorno da votação sobre a descriminalização do porte de
maconha para uso pessoal.
O STF já tem 5 votos a 1 a favor dessa possibilidade. O único que
votou de forma contrária foi o ministro Cristiano Zanin, em uma postura
conservadora que surpreendeu aliados de Lula. Zanin é indicação de Lula
para a corte.
Mendonça pediu vista e paralisou a votação, mas o processo já foi
liberado e pode voltar a ser julgado. Barroso tem dito que deseja que o
caso seja analisado assim que possível.
“O que temos discutido aqui, que também é uma discussão mal
compreendida, é qual a quantidade de maconha que distingue o usuário do
traficante. Se o Supremo não definir isso, quem fará é o policial no
momento do flagrante”, disse Barroso, no fim de 2023.
“Não há solução fácil para lidar com as drogas no mundo inteiro. Esse
é um problema que deve ser enfrentado, mas o que posso dizer é que a
política pública que praticamos no Brasil não funciona”, declarou.
Também este ano pode voltar a ser discutido no Supremo o marco
temporal das terras indígenas, tese que no ano passado o Supremo decidiu
que é inconstitucional por ampla margem.
Segundo entendimento barrado pelo STF, só deveriam ser demarcados os
territórios considerando a ocupação indígena em 1988, data da
promulgação da Constituição.
A tese é criticada por indígenas, ONGs e ativistas e defendida por
ruralistas. Como resposta à decisão do STF, o Congresso aprovou uma lei a
favor do entendimento. O texto foi vetado por Lula, mas o Congresso
derrubou o veto.
Agora, PT, PV, PC do B, Rede, PSOL e PDT ingressaram no Supremo para
que a decisão do Congresso seja novamente considerada inconstitucional.
Enquanto isso, PL, PP e Republicanos pediram para o STF validar a lei
do marco temporal. Os processos são relatados pelo ministro Gilmar
Mendes, que anteriormente votou contra o marco.
Igrejas e templos religiosos são isentos de impostos no Brasil porque
se enquadram na chamada imunidade tributária, prevista no artigo 150 da
Constituição Federal de 1988.
O texto garante que qualquer entidade de cunho religioso esteja imune a impostos cobrados por estados, municípios e União.
Uma das justificativas para a isenção das cobranças é a proteção da
liberdade religiosa, já que o direito à imunidade tributária é igual
para todas as entidades, independentemente da religião.
Apesar da imunidade tributária ser significativa, as igrejas não estão livres de todos os tributos.
Segundo o ato, “os valores despendidos pelas entidades religiosas e
instituições de ensino vocacional com ministros de confissão religiosa,
com os membros de instituto de vida consagrada, de congregação ou de
ordem religiosa, em face do mister religioso ou para a subsistência, não
são considerados como remuneração direta ou indireta”.
A medida foi concedida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e começou a valer em 1º de agosto de 2022, no período eleitoral.
Eduardo Natal, mestre em Direito Tributário e presidente do Comitê de
Transação Tributária da Associação Brasileira da Advocacia Tributária
(ABAT) explica que o ato declaratório de Bolsonaro não considerava como
remuneração direta ou indireta os valores pagos a líderes religiosos —
também chamado de prebenda pastoral.
“Imagine um evento comercial de uma igreja remunerado por quem
comparece, e que esse pastor também tenha uma receita disso. A igreja
entende que isso estaria dentro da atividade do pastor e que, portanto, o
valor que receberia teria que ser objeto de base de cálculo
previdenciário”, explica.
“Por outro lado, a Receita entende que nem tudo que o pastor recebe é prebenda pastoral”.
Natal explica ainda que a legislação brasileira isenta a prebenda
pastoral de recolhimento de contribuição previdenciária, desde que ela
se relacione à atividade religiosa e não dependa da quantidade ou da
natureza do trabalho.
“A prebenda é isenta e a atividade específica é isenta e continua
sendo. A revogação não muda essa isenção. Até porque, no Brasil, as
isenções só podem revogadas por lei e não por ato declaratório”,
enfatiza.
A norma abria brecha para que ganhos como “participação de lucros”,
“cumprimento de metas” e reembolso por gastos com educação e saúde não
fossem tributados.
A decisão, de acordo com a Receita, atende a uma determinação do
Tribunal de Contas da União (TCU) para suspender a regra. O principal
ponto levantado em auditoria foi o fato de alguns ganhos estarem sendo
confundidos com a prebenda.
O documento foi divulgado por Bolsonaro, então candidato à
Presidência, na primeira agenda oficial de campanha em Juiz de Fora, em
Minas Gerais, com a presença de pastores de várias denominações.
“A reivindicação já foi aceita, [o ato] está publicado no Diário
Oficial da União”, disse Bolsonaro à época. Na ocasião, Bolsonaro
insinuou que a medida poderia ter sido editada antes, por outros
governos, mas não “ia adiante por perseguição religiosa”.
Logo depois, a área técnica da Receita Federal começou a revisar o
ato. Um dos pontos detectados, de acordo com envolvidos na análise, é
que o documento não passou pela avaliação de impacto de receita, um
procedimento adotado para todas as renúncias fiscais.
Como funciona em outros países
Fernando Boscardin, advogado no Brasil e na Europa, explica que
pastores e padres geralmente são obrigados a pagar impostos sobre a
renda ao governo nos Estados Unidos.
Independentemente de serem considerados funcionários comuns da igreja
ou se trabalham por conta própria, todos os ganhos — incluindo
salários, ofertas e taxas recebidas por serviços ministeriais — estão
sujeitos ao recolhimento do tributo.
“No entanto, a forma como as despesas relacionadas a esses ganhos são
tratadas geralmente difere se o pastor ou padre ganha a renda como
funcionário ou como autônomo. Além disso, os serviços prestados no
exercício do ministério geralmente estão sujeitos a cobertura do Seguro
Social e Medicare no sistema de imposto de autoemprego,
independentemente do status sob a lei comum”, destaca.
Mas, assim como no Brasil, os templos religiosos e igrejas dos Estados Unidos estão imunes à tributação.
“Isso poque você aplica uma parte desse valor, e isso tem que ser
feito. Você está usando o dinheiro dos fiéis para atividades
educacionais, esportivas, de caridade, de ajuda aos pobres. Então você
está suprindo um serviço do Estado, e em troca o Estado não te cobra os
impostos”, afirma.
Boscardin explica ainda que, conforme a legislação tributária dos
Estados Unidos, uma entidade pode perder a imunidade tributária se fizer
campanha político-partidária.
“Se você é imune a impostos, você perde uma das condições de
cidadania e não pode dar palpite sobre questões políticas. Além disse,
se o Estado te dá benefícios, você não pode pegar esses benefícios em
troca de favores para esse Estado, fazendo campanha para quem quer que
seja”, conclui.
Já na Europa, muitos países isentam as igrejas de impostos e, em
alguns casos, as instituições chegam a receber um “imposto religioso”
dos fiéis.
França, Alemanha, Itália, Islândia, Suécia e Dinamarca são exemplos
de países onde os cidadãos contribuem para a igreja por meio do Imposto
de Renda.
Por outro lado, na Argentina, todos os templos religiosos, com exceção das igrejas católicas, são obrigados a pagar impostos.
Com informações de Pedro Teixeira e Marcos Amorozo, da CNN.
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ex-ministro do STF (Supremo Tribunal
Federal) Ricardo Lewandowski assumirá o Ministério da Justiça e da
Segurança Pública com uma fatia maior do orçamento controlada por
parlamentares.
A soma de recursos indicados por deputados e senadores saltou de
cerca de R$ 500 milhões no ano passado para R$ 1,5 bilhão no Orçamento
de 2024.
No total, o ministério contará com mais verbas para ações de
segurança pública, que aumentaram de R$ 13,7 bilhões para R$ 15,4
bilhões. Estas ações abrangem desde o custeio e a folha de pagamento das
polícias até investimentos em tecnologia e na aquisição de viaturas.
O aumento dessa parcela do orçamento, porém, foi impulsionado pelas
indicações políticas. O ministro tem pouca influência sobre a execução
das emendas, geralmente direcionadas aos redutos políticos dos
parlamentares.
Já a cifra disponível para as ações definidas pela própria pasta
caiu. Trata-se da verba classificada como discricionária, que não está
comprometida com indicações parlamentares ou gastos obrigatórios e
salários. Esse recurso passou de cerca de R$ 3,2 bilhões para R$ 2,9
bilhões.
No ano passado, o governo usou a verba própria principalmente para
atividades da Polícia Federal, com pagamentos de diárias e compra de
viaturas e aeronaves. O recurso discricionário também serviu para
confecção de passaportes, entre outros serviços.
O ministério ainda perdeu cerca de R$ 50 milhões do dinheiro próprio
durante as discussões sobre o Orçamento no Congresso. “Além da redução,
algumas programações orçamentárias foram alteradas, o que compromete
sobremaneira o planejamento do órgão”, afirmou a pasta, em nota.
O presidente Lula (PT) anunciou em 11 de janeiro a escolha de
Lewandowski para o comando da Justiça. O atual ministro, Flávio Dino,
foi indicado por Lula para uma vaga no STF.
No total, há R$ 21,89 bilhões reservados para o ministério. A pasta
teve R$ 20,6 bilhões disponíveis no ano anterior, sendo que R$ 19,8
bilhões foram empenhados (etapa que antecede o pagamento).
A verba do ministério é distribuída entre diversos órgãos e fundos. A
Polícia Federal, por exemplo, recebe R$ 9,4 bilhões. Já o Fundo
Nacional de Segurança Pública tem orçamento de R$ 2,2 bilhões.
A maior parte do dinheiro do ministério e desses órgãos será usada
para cobrir gastos com pessoal e encargos sociais, como salários e
aposentadorias. Estão reservados R$ 13,2 bilhões para essas despesas
O Fundo Penitenciário Nacional, que chegou a ter R$ 500 milhões
disponíveis em 2023, começa o novo ano com cerca de R$ 360 milhões. Em
nota, o Ministério da Justiça disse que o orçamento do fundo foi
elaborado considerando estimativas de receita e o valor referencial
disponibilizado pelo Ministério do Planejamento e Orçamento.
“Assim, existe a expectativa do orçamento do Funpen ser majorado, da
mesma forma que ocorreu em 2023, durante o transcorrer do exercício”,
afirmou a pasta.
A CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) da Câmara
indicou R$ 725 milhões ao ministério, cerca de metade da verba de
emendas da pasta. Na sequência, a bancada de São Paulo direcionou R$
158,4 milhões.
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) apresentou emendas de R$ 20,6
milhões, o maior repasse de um único parlamentar ao ministério. Uma das
emendas do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) prevê a compra de
drones e capacetes, além de R$ 10 milhões em fuzis para a Polícia
Militar.
Praticamente todo o recurso das emendas direcionadas ao ministério é
usado para equipar forças de segurança com novas viaturas, sistemas de
monitoramento e outros equipamentos.
Sob o limites do novo arcabouço fiscal, qualquer ampliação das
despesa precisa ser compensada com a redução de outros gastos. Por isso,
o avanço das emendas pode restringir os investimentos próprios dos
ministérios.
Lewandowski assume o cargo a partir do dia 1º de fevereiro. Até lá,
Dino e o futuro ministro trabalham juntos na transição do cargo.
O ex-ministro do Supremo deixou a corte em abril passado, ao
completar 75 anos idade da aposentadoria compulsória. Ele foi
substituído na ocasião pelo advogado de Lula Cristiano Zanin.
Ao sancionar o Orçamento deste ano, Lula aplicou um corte de R$ 5,6
bilhões nas chamadas emendas de comissão, que, segundo líderes do
Congresso, serão usadas para acordos políticos que fortalecem as cúpulas
da Câmara e do Senado. Foram vetados cerca de R$ 80 milhões
direcionados à Justiça.
Apesar da tesourada bilionária de Lula, o total em emendas parlamentares em 2024 será recorde: R$ 47,5 bilhões.
Existem três tipos de indicações parlamentares: as emendas
individuais (que todo deputado e senador têm direito), as de bancada
(parlamentares de cada estado definem prioridades para a região) e as de
comissão (definida por integrantes dos colegiados do Congresso).
História por ANA LUIZA ALBUQUERQUE • Folha de S. Paulo
GUARAREMA, SP (FOLHAPRESS) – Aplaudido e tietado pelos militantes em
ato de comemoração dos 40 anos do MST (Movimento dos Trabalhadores
Rurais Sem Terra), o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu disse à Folha
de S.Paulo que tem falado pouco com o presidente Lula (PT). “Ele sabe o
que eu penso e eu sei o que ele pensa.”
Sentado na primeira fileira do ato, entre o ministro Marcio Macedo
(Secretaria-Geral da Presidência) e o presidente da CUT, Sérgio Nobre,
Dirceu disse que tem relação com os ministros do governo e com o partido
e que por isso não precisa falar com Lula –exceto por datas
comemorativas, como no fim do ano e em aniversários. “Ele tem mais o que
fazer do que conversar comigo.”
Condenado na Lava Jato, Dirceu aguarda em liberdade o julgamento de
recursos. Com os direitos eleitorais e políticos suspensos, ele disse
que não pensa em voltar a ocupar um cargo político. No ato, vários
militantes se organizaram para tirar fotos com ele.
“Meu horizonte agora é ajudar na eleição de 2024, terminar meus
processos, reorganizar minha vida profissional e pessoal e andar pelo
Brasil como sempre faço. Vou lançar meu segundo volume de memórias”,
afirmou.
“Quando chegar em 2026 aí vou conversar com o PT, com meus
companheiros, e tomar uma decisão sobre o que eu vou fazer. Não tenho a
definição.”
O ato deste sábado aconteceu na Escola Nacional Florestan Fernandes,
em Guararema (SP). O MST foi fundado em janeiro de 1984, no 1º Encontro
Nacional do movimento, em Cascavel (PR).
Após o evento, Dirceu disse que hoje seu papel é ser um homem
público, um militante político e ajudar na retaguarda o presidente Lula e
o partido.
Na última semana, o ex-juiz Sergio Moro e o ex-procurador Deltan
Dallagnol criticaram nas redes sociais o fato de a emissora CNN Brasil
ter entrevistado Dirceu, sugerindo que haveria uma operação para limpar
sua imagem.
“Não tenho nada a dizer”, respondeu Dirceu quando questionado sobre
as manifestações de Moro e Dallagnol. “Se dependesse das ilegalidades
que ele praticou, dos crimes que eles praticaram, eu não estaria no
debate. Mas a história não foi essa.”
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