quinta-feira, 2 de novembro de 2023

FILME SOBRE CENAS DO MASSACRE COMETIDO PELO HAMAS NO SUL DE ISRAEL

Desiree Rugani – NY

O consulado israelense em Nova York convidou os líderes das principais empresas de televisão americanas e jornalistas proeminentes para assistir a um filme preparado pelo serviço de imprensa das FDI sobre os trágicos acontecimentos de 7 de outubro. O filme contém crônicas difíceis de assistir sobre as atrocidades cometidas pelo Hamas durante o massacre no sul do país.

Este filme foi exibido fora de Israel pela primeira vez. Para isso, foi necessário enviar aos Estados Unidos um computador do exército com materiais sigilosos e proibir a imprensa de usar celulares e qualquer outro meio de comunicação durante uma hora inteira. A exibição contou com a presença do presidente da emissora de televisão Fox News e de dirigentes de outras grandes empresas como CNN, NBC, CBS, ABC. Além disso, o filme foi assistido por jornalistas do New York Times, Wall Street Journal, além de apresentadores de TV e comentaristas famosos.

O filme do Serviço de Imprensa do Exército foi compilado a partir de diversas fontes, incluindo imagens de câmeras corporais usadas por terroristas do Hamas, bem como imagens de câmeras de vigilância e mídias sociais. O filme retrata atrocidades cometidas por terroristas do Hamas, incluindo assassinatos brutais, tortura e abuso de pessoas, incluindo crianças e idosos.

Após a exibição, o General da Reserva Miki Edelstein, o Representante Permanente de Israel na ONU, Gilad Erdan, e o Vice-Cônsul Geral em Nova York, Aviv Ezra, deram um briefing aos convidados.

As reações foram rápidas. “Não há palavras para descrever tudo”, disse a jornalista da Fox News, Martha McCallum. “É como ver o mal absoluto. Os terroristas do Hamas riem e ligam para casa para se gabar de quantos judeus mataram com as próprias mãos, perguntando se seus pais estão orgulhosos deles. Você vê pessoas ensangüentadas, corpos queimados, pessoas dilaceradas.” gritos vão me assombrar pelo resto da minha vida. Compartilho isso com você porque o mundo precisa saber o que aconteceu, e então você pode imaginar. Espero que você nunca tenha que ver com seus próprios olhos.

John Levine, jornalista do New York Post, respondeu às imagens escrevendo: “Vi este filme com Martha e posso confirmar que foi uma das experiências mais assustadoras da minha vida”. Kelly Jean Torrance, editora de opinião do New York Post, acrescentou: “A minha também. Tentarei responder a isso mais tarde. Os meus pensamentos estão com aqueles que entraram em Gaza. Eles estão a arriscar as suas vidas não só pelo seu país e pelo seu povo, mas em toda a civilização ocidental.

Antes disso, Torrance escreveu indignado sobre um comentário feito por outro jornalista que viu o filme. “Aqui está uma frase escrita por um jornalista que viu as imagens de Israel: ‘Em um dos fragmentos, um combatente fica em cima de um homem ferido no estômago e bate nele diversas vezes com uma pá’. ‘terrorista’ ou ‘terror’ não são mencionados. Mas este não era um ‘lutador’ acima do ‘homem’. Era um grupo de terroristas discutindo entre si quem poderia cortar a cabeça de um trabalhador da Tailândia. Alguém dá vários socos no pescoço dele, tentando cortar sua cabeça. Cada vez que é atingido, o terrorista grita: ‘Allahu Akbar!'”

Um editorial do WSJ publicado após o filme escreveu: “As cenas de 7 de outubro explicam por que esta guerra que Israel está travando hoje é diferente das anteriores. Seu objetivo é a sobrevivência judaica. Ninguém que viu o filme em Nova York jamais poderá esquecê-la.”

O artigo prossegue dizendo: “O jornalista sentado ao lado dele no prédio do consulado israelense estava chorando. Sua boca parecia permanecer aberta mesmo depois que as demonstrações das atrocidades dos terroristas capturadas pelas câmeras de seu corpo terminaram. o que acabámos de ver: “O que vimos não teve nada a ver com o desejo palestiniano de independência ou com a interpretação correcta do Islão. “Foi uma jihad niilista em todos os sentidos da palavra.”

“Enquanto Israel continua a sua justa luta contra o Hamas em Gaza, os cidadãos do Estado Judeu não podem esquecer as terríveis imagens que ocorreram em 7 de Outubro. Também não devemos esquecê-las”, concluem os jornalistas do WSJ.

 

A REFORMA ADMINISTRATIVA PARA TER SUCESSO PRECISA ATINGIR OS ALTOS SALÁRIOS E MORDOMIAS

 

História por PODER360  • Poder360

Um grupo formado por 23 frentes parlamentares do Congresso, com apoio de entidades civis, promoveu nesta 4ª feira (1º.nov.2023) debate sobre a reforma administrativa. No seminário, congressistas defenderam a melhora da qualidade dos gastos para a eficiência do setor público e ajustes nas despesas da administração pública.

Em agosto, o grupo de frentes parlamentares entregou para o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), um manifesto em defesa da reforma. O tema é defendido por Lira, mas enfrenta resistência do governo. Presidente da maior bancada da Casa, a do agronegócio, o deputado Pedro Lupion (PP-PR) afirmou, no evento, ser necessário “diminuir o Estado” e criticou a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Não há o compromisso [do governo] de segurar a gastança. Não há o compromisso de melhorar e oxigenar as contas públicas”, disse. Ele pediu apoio e empenho político dos congressistas em prol da mudança no setor público.

Em setembro, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, teve uma reunião com as ministras Simone Tebet (Planejamento) e Esther Dweck (Gestão e Inovação) para revisar projetos que tratam da “modernização do Estado”, mas o debate não teve avanços no Executivo e nem no Legislativo.

A reforma administrativa não é contra e nem penalizadora do funcionário público. Ao contrário, queremos que potencialize o funcionário […] Queremos uma reforma cujo destinatário é a sociedade. Ela estabelecida significa mais qualidade do funcionalismo”, disse o deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), presidente da Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo e da Frente do Cooperativismo.

Na Câmara, uma proposta de reforma está pronta para votação em plenário. A proposta de emenda à Constituição 32 de 2020 foi aprovada na comissão especial em setembro de 2021. O texto foi enviado à Casa na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O governo Lula, entretanto, considera a proposta pouco popular e resiste a apoiar o texto enviado pela administração anterior.

Para o deputado Domingos Sávio (PL-MG), presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Comércio e Serviços, a máquina pública está “inchada” e é “ineficiente”.

Para haver controle de gastos tem que ter qualidade no gasto público e isso inclui uma reforma administrativa séria. Uma reforma administrativa séria não é para prejudicar o servidor, é para qualificar. É para no futuro o servidor poder ganhara até mais, ter realmente reajustes dignos”, declarou

Lira tem pressionado o governo para discutir a reforma administrativa até o final do ano. Em ao menos 5 eventos com empresários e representantes do setor privado, o presidente da Câmara defendeu a proposta.

No seminário desta 4ª feira, foram debatidos os aspectos gerais sobre a reforma, a ótica empresarial sobre a mudança no setor público e a transparência e eficiência na prestação do serviço público.

De acordo com os organizadores do evento, 200 entidades civis apoiaram a realização do evento, dentre elas a Fecomercio-SP e o IUB (Instituto Unidos Brasil). Lira e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), foram convidados e conduziriam um painel sobre a “análise política da conjuntura do país”, mas não compareceram.

BURNOUT ACOMETE CERCA DE 30% DOS TRABALHADORES DEVIDO 54% DO TEMPO NA INTERNET

Mara Leme Martins – Psicóloga e VP do BNI Brasil

O burnout acomete cerca de 30% dos trabalhadores brasileiros, mas devido à falta de conhecimento ainda são vistas muitas mentiras contadas diariamente sobre a doença

Seja para entreter ou trabalhar, o digital está cada dia mais frequente nas vidas de todos os brasileiros. Para se ter ideia, um estudo realizado pela NordVPN projetou que internautas passam 54% do tempo de vida média da população na internet. O levantamento também mostra que as pessoas começam a se conectar às 8h33 da manhã e só se desconectam às 22h13. Somado o tempo de todos os sete dias, em uma semana comum, o brasileiro teria passado 91 horas online. É muito tempo e pode causar sérias consequências à saúde mental.

Para a psicóloga e VP do BNI Brasil, Mara Leme Martins, é importante entender que estar exposto a tempos elevados de telas pode retardar o desenvolvimento de uma criança. “Imagine a proporção desse efeito em uma vida adulta, sem ou com pouco limite de exposição. Esse tipo de atitude é responsável pelo excesso de informação que aos poucos se transforma em estresse e pode agravar-se em burnout digital”, explica.

No mercado corporativo, ainda há a crença de que o burnout é uma situação exclusiva a trabalhadores da nova geração, e que pessoas mais velhas não podem ou não passaram por essa situação. Para Hugo Godinho, CEO da Dialog, startup que lidera o setor de Comunicação Interna no Brasil com uma plataforma multicanal, no momento atual em que vivemos, todos estão sujeitos a essa sobrecarga. “Sobrecarga digital é o que acontece quando uma pessoa recebe com regularidade um grande volume de informações, que podem chegar de diferentes canais ou não. Essa quantidade de conteúdo costuma ser muito superior à possibilidade de assimilação – ou seja, nem tudo aquilo que é recebido por alguém consegue ser, de fato, absorvido e compreendido. O uso das redes sociais, o consumo de notícias on-line e o recebimento de centenas de notificações fazem com que as pessoas percam completamente o controle da quantidade de informações visualizadas por dia”, explica Hugo.

Com intuito de desmistificar a doença, a psicóloga listou alguns mitos expostos diariamente no mercado corporativo sobre o burnout digital. Confira:

1. Trabalhar menos é a única solução – “Apesar de trabalhar menos ser um dos itens mais recomendados, não é o tratamento exclusivo para a doença. Trabalhar com qualidade e em um clima agradável também significa muito para um processo de melhoria contínua do paciente em tratamento”, entende Mara Leme.

2. Burnout trata-se apenas de um surto – “Isso sim é um grande mito. O burnout segue uma linha de evolução, ou seja, a síndrome irá caminhar do cansaço para o estresse, e a partir do estresse passa para a exaustão, até por fim chegar a sua pior fase que é o burnout. A situação não surge simplesmente, é, de fato, uma construção que tem como função minar sua energia de trabalho dia após dia”, completa.

3. O tratamento sempre precisa de medicação – “Como em diversos casos, nem todos os casos exigem que a pessoa receba um tratamento com medicação. Tudo depende do grau de burnout que a pessoa está sofrendo. Em muitas situações será sim, necessário, porém, não é uma regra. Cada paciente responde de uma maneira e claro, deve ser tratado individualmente”, comenta.

4. Basta desligar o celular que passa – “Apesar das redes de comunicação serem responsáveis pelo agravamento da doença, apenas sair de “perto” não irá solucionar de imediato o problema. Inclusive, por vezes, pode levar a uma piora significativa em decorrência de ansiedade, se for feito de maneira brusca. A desconexão precisa ser gradual e respeitar os limites de cada indivíduo”, diz.

“Portanto, vale lembrar que a tecnologia está incorporada no nosso dia a dia, não basta vê-la como vilã de uma doença como o burnout digital, mas sim como o uso incorreto dela leva a esse tipo de resultado. Para um mercado de trabalho mais saudável nesse sentido devemos trabalhar na extinção de mitos que permeiam a doença”, finaliza Mara Leme Martins.

STARTUP VALEON UMA HOMENAGEM AO VALE DO AÇO

Moysés Peruhype Carlech

Por que as grandes empresas querem se aproximar de startups? Se pensarmos bem, é muito estranho pensar que um conglomerado multibilionário poderia ganhar algo ao se associar de alguma forma a pequenos empresários que ganham basicamente nada e tem um produto recém lançado no mercado. Existe algo a ser aprendido ali? Algum valor a ser capturado? Os executivos destas empresas definitivamente acreditam que sim.

Os ciclos de desenvolvimento de produto são longos, com taxas de sucesso bastante questionáveis e ações de marketing que geram cada vez menos retorno. Ao mesmo tempo vemos diariamente na mídia casos de jovens empresas inovando, quebrando paradigmas e criando novos mercados. Empresas que há poucos anos não existiam e hoje criam verdadeiras revoluções nos mercados onde entram. Casos como o Uber, Facebook, AirBnb e tantos outros não param de surgir.

E as grandes empresas começam a questionar.

O que estamos fazendo de errado?

Por que não conseguimos inovar no mesmo ritmo que uma startup?

Qual a solução para resolver este problema?

A partir deste terceiro questionamento, surgem as primeiras ideias de aproximação com o mundo empreendedor. “Precisamos entender melhor como funciona este mundo e como nos inserimos!” E daí surgem os onipresentes e envio de funcionários para fazer tour no Vale e a rodada de reuniões com os agentes do ecossistema. Durante esta fase, geralmente é feito um relatório para os executivos, ou pelas equipes de inovação ou por uma empresa (cara) de consultoria, que entrega as seguintes conclusões:

* O mundo está mudando. O ritmo da inovação é acelerado.

* Estes caras (startups) trabalham de um jeito diferente, portanto colhem resultados diferentes.

* Precisamos entender estas novas metodologias, para aplicar dentro de casa;

* É fundamental nos aproximarmos das startups, ou vamos morrer na praia.

* Somos lentos e burocráticos, e isso impede que a inovação aconteça da forma que queremos.

O plano de ação desenhado geralmente passa por alguma ação conduzida pela área de marketing ou de inovação, envolvendo projetos de aproximação com o mundo das startups.

Olhando sob a ótica da startup, uma grande empresa pode ser aquela bala de prata que estávamos esperando para conseguir ganhar tração. Com milhares de clientes e uma máquina de distribuição, se atingirmos apenas um percentual pequeno já conseguimos chegar a outro patamar. Mas o projeto não acontece desta forma. Ele demora. São milhares de reuniões, sem conseguirmos fechar contrato ou sequer começar um piloto.

Embora as grandes empresas tenham a ilusão que serão mais inovadoras se conviverem mais com startups, o que acaba acontecendo é o oposto. Existe uma expectativa de que o pozinho “pirlimpimpim” da startup vá respingar na empresa e ela se tornará mais ágil, enxuta, tomará mais riscos.

Muitas vezes não se sabe o que fazer com as startups, uma vez se aproximando delas. Devemos colocar dinheiro? Assinar um contrato de exclusividade? Contratar a empresa? A maioria dos acordos acaba virando uma “parceria”, que demora para sair e tem resultados frustrantes. Esta falta de uma “estratégia de casamento” é uma coisa muito comum.

As empresas querem controle. Não estão acostumadas a deixar a startup ter liberdade para determinar o seu próprio rumo. E é um paradoxo, pois se as empresas soubessem o que deveria ser feito elas estariam fazendo e não gastando tempo tentando encontrar startups.

As empresas acham que sabem o que precisam. Para mim, o maior teste é quando uma empresa olha para uma startup e pensa: “nossa, é exatamente o que precisamos para o projeto X ou Y”.

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quarta-feira, 1 de novembro de 2023

PERSEGUIÇÃO IMPLACÁVEL DO TSE CONTRA O BOLSONARO

História por Sarah Peres  • Poder360

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que o julgamento no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela comemoração do 7 de setembro de 2022 é uma “perseguição implacável”.

A declaração foi dada ao Poder360 durante lançamento de livro sobre a trajetória de Bolsonaro, escrito pelo ex-ministro do Trabalho e Previdência Onyx Lorenzoni (PL). O evento se deu na noite desta 3ª feira (31.out.2023), em Brasília.

O congressista afirmou: “Vocês da imprensa dão conta do quão célere e fora do normal que estão esses processos [contra o Bolsonaro] na expectativa que não se mude a composição do Tribunal Superior Eleitoral e se siga, nesse jogo de cartas marcadas, condenando o [ex] presidente. Então, é lamentável”.

Na noite desta 3ª feira, os ministros do TSE formaram maioria pela condenação de Bolsonaro à inelegibilidade por uso eleitoral das comemorações do Bicentenário da Independência.

Apesar da condenação pela inelegibilidade de Bolsonaro pela 2ª vez, Eduardo disse não perder a esperança de que o ex-presidente poderá concorrer à Presidência em 2026.

“Creio que em 2026 Bolsonaro poderá estar elegível e caso não esteja, certamente deixou bons frutos. E hoje nós temos esses frutos por aí, em cargo de senador, de deputado federal e de governador. A sua ideia não morre”, declarou.

O deputado federal ainda falou que Bolsonaro é “o único ex-presidente que sai às ruas e arrasta uma multidão. Isso ai realmente deve ser muito dolorido para a esquerda e para a turma do Lula, que é o povo do ‘missão dada é missão cumprida’”.

 

PENALIDADES QUE O GOVERNO PODE SOFRER POR DESCUMPRIR META FISCAL

História por Redação  • Jornal Estadão

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, na sexta-feira, 27, que o governo “dificilmente” cumprirá a meta fiscal de déficit zero em 2024. A meta teve suas regras estabelecidas no arcabouço fiscal e consta no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) para 2024, em tramitação no Congresso Nacional.

Sancionado em 31 de agosto deste ano, o arcabouço fiscal, nova regra para controle das contas públicas, substituiu o teto de gastos com regras mais flexíveis, ao permitir que as despesas cresçam acima da inflação, desde que num ritmo inferior ao aumento de receitas.

O objetivo do novo regime fiscal, segundo o governo, é garantir um equilíbrio entre a arrecadação e os gastos, para que as contas públicas voltem a ficar “no azul”. A meta do Ministério da Fazenda é zerar o balanço em 2024 e registrar superávit (saldo positivo) a partir de 2025.

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, na sexta-feira, 27, que o governo ‘dificilmente’ cumprirá a meta fiscal de déficit zero em 2024 Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO© Fornecido por Estadão

O que significa zerar o déficit fiscal?

Uma meta fiscal igual a zero é quando as receitas menos as despesas equivalem a zero, sem considerar o pagamento dos juros da dívida. Para isso acontecer, o governo federal precisaria arrecadar R$ 168,5 bilhões adicionais no ano que vem.

De acordo com as regras do arcabouço, o resultado primário (o saldo entre as receitas e despesas, sem considerar gastos com juros da dívida) das contas públicas terão um intervalo (banda) de tolerância. Esse limite é de 0,25 ponto porcentual do PIB para mais ou para menos. Se a meta é obter um superávit de 0,5% do PIB, por exemplo, como é esperado pela Fazenda para 2025, o resultado poderia ficar, portanto, no intervalo de 0,25% a 0,75%.

No caso da meta de 2024, que é a de zerar o déficit fiscal, caso fique dentro da banda inferior, o governo poderia apresentar um rombo de até R$ 28,6 bilhões no ano que vem para cumprir a meta fiscal, de acordo com cálculos da Instituição Fiscal Independente do Senado.

Lula disse que, para ter um déficit zero nas contas públicas, o País precisará fazer cortes de investimentos. “Dificilmente chegaremos à meta zero, até porque não queremos fazer corte de investimentos e de obras”, afirmou.

O governo vai mudar a meta?

A mudança da meta fiscal virou um cabo de guerra no governo. O Estadão mostrou que os ministros Rui Costa (Casa Civil), Simone Tebet (Planejamento) e Esther Dweck (Gestão) chegaram a defender internamente uma meta menor, mas Haddad não concordou, sob a justificativa de que esse recuo seria visto como fragilidade.

Questionado por jornalistas na segunda-feira, 30, Haddad se negou a cravar se a meta de déficit zero para 2024 estaria mantida, limitando-se a dizer: “A minha meta está estabelecida. Eu vou buscar o equilíbrio fiscal de todas as formas justas e necessárias para que nós tenhamos um país melhor”, afirmou o ministro.

Qual o atual cenário?

Está em discussão a possibilidade de uma meta mais flexível do que a inicialmente proposta pelo Ministério da Fazenda. Como mostrou o Estadão, o cenário de hoje dentro do governo está mais para mudar do que para manter a meta fiscal de zerar o déficit no ano que vem.

Isso porque o governo Lula não quer correr o risco de ter de bloquear investimentos no ano que vem caso a pauta de medidas arrecadatórias não avance no Congresso. Em reunião com líderes na terça, 31, o presidente disse que não cortará nem uma vírgula do Orçamento de 2024. Na saída da reunião, o ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais) disse que o plano do governo de zerar o déficit depende das medidas de aumento de arrecadação.

A mudança para um déficit em torno de 0,5% do PIB permitiria evitar a necessidade de um bloqueio de R$ 53 bilhões em despesas no ano que vem, que é o máximo permitido pelo arcabouço com base nos dados do Orçamento de 2024 enviado pelo governo.

Marcos Mendes, pesquisador do Centro de Gestão e Políticas Públicas do Insper, afirma que não há garantias de que essa nova meta possa ser também alcançada, já que pode incentivar os pleitos políticos por aumento de gastos. “Se não houver respaldo político do presidente da República e uma concertação política com o Congresso, a tendência é que novas mudanças de meta venham a ocorrer”, diz.

Para ele, o limite do crescimento da despesa de, no máximo, 2,5% ao ano acima da inflação, estabelecido pelo arcabouço, também é algo que pode, em breve, ficar difícil de cumprir. “Com as decisões do governo de aumentar o salário mínimo e indexar os gastos de saúde e educação à receita, e os aumentos das emendas parlamentares pelo Congresso, em breve esse limite deixará de ser factível, e terá que ser alterado também”, coloca.

É possível mudar a meta?

Lula pode enviar uma mensagem modificativa da Lei de Diretrizes Orçamentárias alterando a meta até o início da votação do projeto na Comissão Mista de Orçamento (CMO), conforme está estabelecido na Constituição. O governo ainda não cravou se vai mudar a meta fiscal e nem como faria isso. O relator, Danilo Forte, articula para votar o parecer preliminar da LDO, que abrirá o prazo regimental para a apresentação das emendas, ainda nesta semana.

Integrantes do Palácio do Planalto avaliam que o custo político e financeiro seria menor caso a mudança fosse feita já na LDO. Se não enviar a mensagem modificativa a tempo, ainda assim o governo tem a prerrogativa de mudar a meta – mas aí teria de mandar um projeto separado ao Congresso, o que pode ter mais custo político para o governo.

O que pode acontecer se o governo descumprir a meta?

De acordo com o arcabouço fiscal, sempre que o resultado primário crescer dentro da banda estabelecida, no ano seguinte, o crescimento real (acima da inflação) da despesa será igual a 70% do crescimento real da receita primária, acumulada em 12 meses até junho. O aumento de gastos é limitado a um crescimento real da despesa de, no mínimo, 0,6% ao ano e, no máximo, 2,5% ao ano.

No entanto, caso o resultado fique abaixo da banda inferior da meta, o crescimento do teto no ano seguinte ficará limitado a 50% do crescimento da receita, que também fica limitado a um crescimento real mínimo de 0,6% ao ano, e máximo de 2,5% ao ano.

Há, ainda, sanções para o ano seguinte caso o governo não cumpra a meta de resultado primário em exercício: a não concessão de aumento real de despesas obrigatórias, a suspensão de criação de novos cargos públicos e a suspensão da concessão de benefícios acima da inflação

Além disso, com o novo regime fiscal, o contingenciamento, isto é, o bloqueio preventivo de despesas, se tornou obrigatório. O contingenciamento é limitado a 25% de despesas discricionárias (não obrigatórias, como investimentos), a fim de resguardar o funcionamento da máquina pública.

O arcabouço fiscal prevê a possibilidade de rompimento eventual da meta, afirma Salto, “desde que todo o corte de gastos não obrigatórios seja implementado e, ainda assim, não se consiga chegar ao compromisso estipulado”. “Neste caso, há sanções previstas na referida lei complementar, os chamados gatilhos.”

Vale ressaltar, porém, que se o governo alterar a meta – por exemplo, para déficit de 0,5% do PIB -, não sofrerá as sanções por não zerar o déficit em 2024. Ele só sofrerá as sanções previstas no arcabouço caso não atinja o piso da meta estipulada.

Se mantiver a meta zero e entregar um déficit de 0,30% do PIB, por exemplo, será penalizado – uma vez que ultrapassa o piso da meta, que seria um déficit de 0,25%. Agora, se mudar a meta para um rombo de 0,25% do PIB e entregar esse mesmo resultado, de déficit de 0,30%, não haveria sanções, pois o limite seria um déficit de 0,50%, pela margem de tolerância do arcabouço.

Caso se mantenha a meta, é provável que ela seja rompida, diz Felipe Salto, economista-chefe da Warren Rena. A corretora calculou um déficit de 0,74% do PIB para 2024, com pouco mais de R$ 83 bilhões em receitas novas. O valor, no entanto, está bastante aquém do pretendido pelo governo, de mais de R$ 168 bilhões.

Segundo Salto, a mudança da meta fiscal neste momento seria pior do que reforçar o compromisso com ela e eventualmente descumpri-la. “Ao manter a meta zero, pode-se conseguir, como prevemos, um déficit de 0,74% do PIB, menor do que projetamos na Warren Rena para 2023, de 1,1% do PIB, e também menor do que a projeção do próprio governo para 2023, que é 1,3% do PIB. Nesse sentido, o mais adequado é a manutenção da meta”, afirma.

Além disso, com uma dívida maior, emprestar para o governo se torna mais arriscado, e juros mais altos devem se espalhar por toda a economia, o que pode influenciar em menor crescimento econômico, afirma Mendes. “Cresce o risco de a inflação aumentar, de o crescimento econômico cair, de haver pacotes aumentando impostos (e reduzindo a rentabilidade das empresas e a renda das famílias)”.

Até o momento, a proposta de zerar o déficit primário é uma pauta para negociação de projetos, aponta Élida Graziane, procuradora do Ministério Público de Contas de São Paulo. “Não se pode exigir, em 2023, que haja a adoção preventiva de uma série de medidas que somente dizem respeito à execução orçamentária de 2024, exatamente porque nem sequer foi aprovada a LDO correspondente ao próximo exercício”, diz a professora.

O que se espera que o governo faça para mitigar os efeitos no caso de descumprimento da meta?

O descumprimento da meta já está sendo considerado nas projeções dos especialistas em contas públicas para o ano que vem, segundo Salto. A questão seria, portanto, discutir os impactos de uma possível mudança da meta.

Para Salto, o fundamental é melhorar o déficit primário de um ano para outro e manter o arcabouço. Nesse contexto, alterar a meta seria muito negativo porque abriria espaço para “aumento do risco, desconfiança e atrapalharia, sem dúvida, o trabalho do Banco Central, que, neste momento, opera uma redução de juros básicos”, diz o especialista.

O especialista afirma que o mais importante é cumprir o arcabouço fiscal, já que não se vê a meta sendo cumprida. Nesse caso, a Warren prevê um cenário de melhora paulatina ao longo dos anos do déficit primário.

 

FARPAS ENTRE GLEISI DAS EMENDAS PIX E PACHECO

 

História por Augusto Tenório  • Jornal Estadão

BRASÍLIA – O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), respondeu a presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), e aponta que a deputada é a criadora das chamadas ‘emendas pix’. Na tarde desta terça, 31, ela criticou o senador por causa da nova ofensiva do Congresso sobre o Orçamento da União. Senadores, como mostrou a Coluna do Estadão, querem obrigar o Executivo a pagar emendas de comissões permanentes do Legislativo.

As emendas Pix foram reveladas pelo Estadão. O esquema destina verbas públicas sem transparência e sem fiscalização para prefeituras.

“Não sou autor e nem relator do projeto referido pela deputada, que deve ser discutido na comissão própria. Lembro que na LDO do ano passado ponderei aos colegas que não colocássemos a impositividade nas emendas de relator, no que fui atendido. Eu reitero meu compromisso com a responsabilidade fiscal e o equilíbrio das contas públicas, o que passa, inclusive, pela limitação do fundo eleitoral e o aperfeiçoamento das ‘emendas Pix’, criadas pela deputada”, disse Pacheco.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Foto: Roque de Sá/Agência Senado© Fornecido por Estadão

No Twitter, Gleisi afirmou que o projeto vai contra o que defende Rodrigo Pacheco. “Se o Senado quer mesmo contribuir para o equilíbrio fiscal, como disse ontem o presidente Rodrigo Pacheco, o pior caminho é o projeto de lei que torna obrigatório o pagamento de emendas de comissões”, disse a presidente do PT.

“O papel de executar o Orçamento é do Executivo, de forma planejada, pensando no país. O projeto que está na CAE do Senado visa abocanhar alguns bilhões da União para atender interesses individuais”, completou.

Governo tem plano para derrubar ofensiva do Congresso

Mais cedo, o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), entrou em jogo na última hora e impediu a votação do projeto na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Ele negociou com os pares que a matéria também seja analisada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e que seja realizada uma audiência pública com a ministra do Planejamento, Simone Tebet, para discutir o tema.

A esperança governista é que a matéria seja julgada inconstitucional. “Há dúvidas se a iniciativa poderia ou não ser parlamentar”, disse Jaques Wagner ao propor a consulta na CCJ. “O argumento é de que essa mudança deve ser feita por Proposta de Emenda à Constituição, e não por Projeto de Lei Complementar, como é o caso. Além disso, deve ser considerada matéria orçamentária, por se tratar de emendas impositivas, e, portando, de competência exclusiva do Poder Executivo”, explica um interlocutor do senador.

DESMENTIDOS DO PT SOBRE A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO

 rasil e Mundo Transposição do Rio São Francisco

Transposição do Rio São Francisco: veja o que checamos sobre o assunto

Byvaleon

Nov 1, 2023

História por Redação  • Jornal Estadão

Frequentemente, a Transposição do Rio São Francisco é tema de peças de desinformação nas redes sociais. Muitas postagens espalham alegações falsas sobre fechamento de comportas e desligamento de bombas, e o compartilhamento de conteúdos fake se intensificou após a transição entre os governos de Jair Bolsonaro (PL) e de Luiz Inácio Lula da Silva. A seguir, estão listadas todas as checagens sobre o tema feitas em 2023 pelo Estadão Verifica:

Transposição do Rio São Francisco. Foto:© Fornecido por Estadão

  • É de 2017 foto que mostra caminhão jogando terra em canal da Transposição do São Francisco: Postagens mostram um caminhão descarregando terra no canal e alegam que o atual governo fechou as comportas, mas a imagem é de 2017, portanto não mostra uma situação recente. Veja mais aqui.
  • Vídeo engana ao atribuir a governo Lula problema em bomba da Transposição do São Francisco: Posts alegam que a Transposição do Rio São Francisco está sem água desde janeiro e que os donos de carros-pipa estão se beneficiando com isso, mas não havia vazão de água na Estação de Bombeamento EBI-3 por um problema apresentado ainda em 2022, no governo Bolsonaro Além disso, não foram relatados problemas de abastecimento nos Estados atendidos. Leia mais.
  • Entenda o que é a Transposição do São Francisco e como a polarização intensifica a desinformação sobre a obra: Duas reportagens publicadas em parceria com o Projeto Comprova, iniciativa de checagem que o Estadão Verifica integra, explicam o que é a Transposição e os motivos de ela ser alvo frequente de boatos e informações enganosas nas redes sociais. Acesse os conteúdos aqui e aqui.
  • É falso que governo Lula mandou desligar bombeamento de água da Transposição do São Francisco: Um vídeo mostrando um trecho de um canal seco circula com legendas afirmando que o governo Lula desligou as bombas. Na realidade, além de as bombas não terem sido desligadas, a água do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF) só é liberada nos canais sob demanda dos estados. Confira a íntegra.
  • É enganoso vídeo que relaciona protesto em Pernambuco a Lula e à transposição do São Francisco: Publicações relacionam, de forma enganosa, protestos realizados em Pernambuco com a transposição e o presidente Lula. Na realidade, o protesto teve o objetivo de chamar a atenção do governo federal para a situação de desabastecimento de água nos Perímetros Irrigados da região de Iparica, sistema que não faz parte do PISF. Leia a checagem.
  • É falso que comportas da Transposição no Ceará estejam fechadas por decisão de Lula: Ao cobrar do presidente Lula que abra as comportas da Transposição, o autor de um vídeo desinforma sobre o abastecimento do açude Castanhão, no Ceará. As águas do PISF ainda não chegam ao reservatório e não há crise hídrica no estado. Confira aqui.
  • Vídeo mostra canaleta de drenagem, não canal da Transposição sem água na Paraíba: Ao contrário do que alegam postagens nas redes sociais, vídeo não mostra um canal usado para levar água da Transposição para a Paraíba, e sim uma canaleta de drenagem de água da chuva que fica, normalmente, na lateral dos canais. Acesse a checagem.
  • É falso que Lula tenha mandado ‘entupir’ barragem para que água da Transposição não chegue em PE: As imagens de um vídeo compartilhado no Instagram mostram uma barreira entre o reservatório Negreiros e as comportas da barragem por onde passa a água da Transposição que vai para o Ceará. Trata-se, na verdade, de uma estrutura chamada ensecadeira de terra que foi instalada no local por conta de uma manutenção na estação de bombeamento EBI-3, que apresentou problemas no ano passado. Leia mais.
  • Canal da transposição na Paraíba está com vazão reduzida devido a obra em reservatório: É enganoso um vídeo que compara o volume de água da Transposição na Paraíba em dois momentos distintos. O autor fez duas gravações no mesmo local na região de São José de Piranhas: agosto de 2022, com fluxo de água corrente, e 31 de março de 2023, com vazão menor. As imagens foram feitas no trecho que leva água até o reservatório Engenheiro Avidos, que teve a capacidade reduzida para a realização de obras de reparo. Saiba mais neste link.
  • Trecho do Eixo Norte da Transposição do São Francisco não foi fechado pelo governo Lula: É enganoso o vídeo que compara dois momentos das cascatas da Barragem de Jati (CE), no Eixo Norte da Transposição, com água e sem água, e atribui ao governo Lula o fechamento do equipamento. O atual governo não desligou deliberadamente o sistema com a intenção de prejudicar a população. Leia aqui.
  • Canal no Ceará está sem água do São Francisco desde novembro: Um trecho do Cinturão das Águas do Ceará (CAC), nas imediações do Riacho Seco, município de Missão Velha, estava sem receber água da Transposição em janeiro porque não há demanda programada para esta época do ano, e não porque o governo federal optou por desligar deliberadamente o bombeamento no local, como afirmam posts nas redes sociais. A vazão é liberada no período chuvoso. Confira a verificação completa.
  • É falso que Lula tenha desligado bomba do São Francisco; vídeo de ciclista não é na Transposição: São falsos os conteúdos que usam o vídeo de um ciclista pedalando dentro de um canal sem água para acusar Lula de ter interrompido o abastecimento de água dos nordestinos. O local onde o ciclista pedala não é um canal da transposição, e sim do Cinturão das Águas do Ceará (CAC), uma obra do governo do estado que ainda estava em construção naquele momento. Veja mais.
  • Fluxo de água na Barragem do Jati não foi interrompido por Lula para beneficiar donos de carros-pipa: Em abril, quando esse conteúdo circulou, não havia fluxo de água descendo pelas “cascatas” da Barragem de Jati, mas isso não ocorreu porque o bombeamento foi interrompido intencionalmente pelo governo Lula, e sim porque foi identificado em 2022 um problema de bombeamento. Confira os detalhes.
  • Morte de peixes na barragem de Oiticica não foi causada por fechamento de comportas da transposição: Um vídeo de cardume represado em área com pouca água é verdadeiro, mas as mortes de peixes não têm ligação com um suposto fechamento de comportas, que não ocorreu. Um aumento do volume de chuvas na região provocou transbordamento e um trecho da estrada de serviço da barragem se rompeu, desviando a água para outro curso e fazendo com que a área anteriormente abastecida fosse esvaziada e os peixes morressem. Leia a checagem.
  • Vídeos sobre fraudes em GPS de caminhões-pipa são de 2017 e 2019, não atuais: São enganosos os posts que tentam imputar ao atual governo fraudes em aparelhos GPS de caminhões da Operação Carro-Pipa. Vídeos sobre uma fraude que existiu são verdadeiros, mas não foram feitos em 2023, e sim nos anos de 2017 e 2021. Leia aqui.
  • Vídeo de homem mergulhando em canal no Nordeste foi gravado no governo Lula, não de Bolsonaro: Um vídeo em que um canal aparece cheio de água no Nordeste circula como tendo sido gravado em 2022, porém a gravação é de 2023, portanto, no governo de Lula, e não de Jair Bolsonaro (PL).

EX-SENADOR DO PT PRESO POR FEMINICÍDIO

 

História por admin3  • Revista Planeta

Casos como o de Telmário Mota ou do deputado Carlos Alberto da Cunha mostram que, nos parlamentos brasileiros, acusados de crimes contra mulheres ainda circulam pelos corredores numa boa.Nas aulas de história do Brasil, estudamos sobre o coronelismo, uma época em que homens poderosos andavam armados e mandavam matar seus desafetos ou mulheres que criassem “problemas demais”.

Esses sujeitos eram também os poderosos da política, que muitas vezes era feita na base do tiro. Pois bem. O ano é 2023. Mas alguns fatos nos mostram que a época dos coronéis, que data do início do século 20, continua viva.

Esta semana, tivemos um triste exemplo disso. O político Telmário Mota, que foi senador por Roraima de 2015 a 2023, foi preso pela polícia em Goiás na noite desta segunda-feira (30/10), depois de ser considerado foragido pela polícia. Ele é acusado de mandar matar Antônia Araújo de Souza, sua ex-companheira e mãe de uma de suas filhas.

A mulher foi assassinada com um tiro na cabeça em 29 de setembro, quando saía de casa para trabalhar em Boa Vista, Roraima. Seus matadores, segundo testemunhas, passaram numa moto.

A decisão de “mandar matar”, segundo os investigadores, teria sido tomada numa reunião numa fazenda do senador, no maior estilo coronelismo. A moto usada pelo crime teria sido preparada por uma ex-assessora do político. Sim, uma mulher que trabalhou no Senado seria cúmplice desse crime.

Acusação de estupro pela filha

O “motivo” do assassinato (entre aspas, mesmo, já que não existe razão para mandar matar alguém) torna tudo ainda mais triste: o senador teria mandado matar a ex por ela ser testemunha numa denúncia de estupro que sua filha fez contra ele. Como esse homem foi senador por oito anos?

O caso é pavoroso. Em agosto de 2022, sua filha com Antônia, então com 17 anos, acusou o pai de estupro. Segundo a menina, que registrou boletim de ocorrência junto com a mãe, Telmário teria “tocado suas partes íntimas” e “tentado arrancar sua roupa” dentro do carro, em pleno Dia dos Pais. O horror absoluto.

Ao ler essa história, nos perguntamos: mas como Telmário Mota, um homem acusado desses crimes bárbaros contra mulheres, pode ter ocupado uma cadeira no Senado Federal por oito anos? A resposta é triste: porque nos parlamentos brasileiros, suspeitos de agredirem mulheres ainda circulam pelos corredores numa boa.

Deputado federal réu por agressão

Na semana passada, tivemos outro exemplo que prova que ser acusado de violência contra mulher não é o suficiente para destruir a carreira de um político. O deputado federal e youtuber Carlos Alberto da Cunha, do PP, virou réu por lesão corporal decorrente de violência doméstica, ameaça e dano qualificado a uma mulher.

Da Cunha é acusado de agredir sua ex-namorada, a nutricionista Betina Grusiecki, no dia 14 de outubro. Segundo ela, o ex a teria espancado, ameaçado de morte e destruído seus pertences. O deputado nega as acusações.

Até o fechamento desta coluna, o delegado ainda não havia sido suspenso da Câmara dos Deputados nem do seu partido. Em nota, o PP informou que vai esperar o resultado final do inquérito. Ele também, pasmem, não perdeu o direito de andar armado. Sim, o juiz do caso afirmou que Da Cunha, por ser deputado e delegado, continuava tendo direito de portar uma arma.

Já é absurdo que parlamentares andem por aí no parlamento, a casa do povo, armados. O que dizer de um acusado de uma violência dessas? Você se sentiria tranquila sabendo que um colega de trabalho seu, réu por violência doméstica, está indo trabalhar carregando uma arma? Isso seria absurdo em qualquer lugar. No parlamento, onde são votadas as leis, incluindo aquelas que dizem respeito às mulheres, é ainda mais escandaloso. As leis que podem nos proteger serão votadas por agressores? Como assim?

No país onde uma mulher é vítima de violência doméstica a cada quatro horas, os agressores ocupam lugares de destaque até nas instituições públicas de poder. Isso precisa mudar. É hora de enterrar, de uma vez, o coronelismo no Brasil.

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Nina Lemos é jornalista e escritora. Escreve sobre feminismo e comportamento desde os anos 2000, quando lançou com duas amigas o grupo “02 Neurônio”. Já foi colunista da Folha de S.Paulo e do UOL. É uma das criadoras da revista TPM. Em 2015, mudou para Berlim, cidade pela qual é loucamente apaixonada. Desde então, vive entre as notícias do Brasil e as aulas de alemão.

O texto reflete a opinião da autora, não necessariamente a da DW.

O post Prisão de ex-senador nos lembra que coronelismo segue vivo apareceu primeiro em Planeta.

MOMENTO MAIS ASSUSTADOR PARA JUDEUS DESDE A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

 

História por Por Andrew MacAskill e Estelle Shirbon  • Reuters

Membro de grupo nacionalista branco protesta contra o apoio dos EUA a Israel, em resposta à guerra entre Israel e o Hamas, em Lady Lake, Flórida 21/10/2023 REUTERS/Joe Skipper© Thomson Reuters

Por Andrew MacAskill e Estelle Shirbon

LONDRES (Reuters) – Em Los Angeles, um homem gritando “matem os judeus” tenta invadir a casa de uma família. Em Londres, dizem às meninas num parquinho que elas são “judias fedorentas” e que deveriam ficar longe do escorregador. Na China, publicações que comparam judeus a parasitas, vampiros ou cobras proliferam nas redes sociais, atraindo milhares de “curtidas”.

Estes são exemplos de incidentes de antissemitismo, que aumentaram globalmente desde o ataque dos homens armados do Hamas ao sul de Israel, em 7 de Outubro, e a subsequente guerra contra o grupo islâmico iniciada por Israel na Faixa de Gaza.

“Este é o momento mais assustador para ser judeu desde a Segunda Guerra Mundial. Já tivemos problemas antes, mas as coisas nunca foram tão ruins na minha vida”, disse Anthony Adler, de 62 anos, falando do lado de fora de uma sinagoga onde foi rezar em Golders Green, um bairro londrino com uma grande comunidade judaica.

Adler, que dirige três escolas judaicas, fechou temporariamente duas delas depois de 7 de outubro por temer ataques a alunos, e reforçou a segurança em todas as três.

“O maior medo é que haja um ataque aleatório à nossa comunidade, às nossas famílias e aos nossos filhos”, disse ele.

Nos países onde estão disponíveis números provenientes da polícia ou de grupos da sociedade civil, incluindo os Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha e África do Sul, o padrão é claro: o número de incidentes antissemitas aumentou desde 7 de Outubro em várias centenas por cento em comparação com o mesmo período do ano passado.

Em alguns países, como os Estados Unidos e o Reino Unido, os incidentes islamofóbicos também aumentaram desde 7 de Outubro.

No caso dos incidentes antissemitas, a maioria consiste em abuso verbal, insultos ou ameaças online, pichações e desfiguração de propriedades, empresas ou locais judaicos de importância religiosa. As agressões físicas representam uma proporção significativa.

Um ponto comum é que a raiva pelas mortes de milhares de palestinos como resultado do bombardeio de Gaza por Israel é invocada como justificativa para a agressão verbal ou física contra os judeus em geral, muitas vezes acompanhada pelo uso de calúnias e termos enraizados na longa história do antissemitismo.

“Qualquer que seja a sua opinião sobre o conflito, mesmo que sejam extremamente críticos da política do governo israelense, os judeus são para eles iguais a Israel, iguais a matar crianças palestinas”, disse a cientista política Nonna Mayer, membro do grupo francês CNCDH, uma comissão independente de direitos humanos, descrevendo o que se passa nas mentes daqueles por trás dos incidentes antissemitas.

O clima de medo é pior para muitos judeus do que em anteriores aumentos de antissemitismo ligados a surtos de violência no Oriente Médio, em parte devido à intensidade do conflito em Gaza e em parte devido ao trauma de 7 de Outubro.

“A ideia de que Israel era o abrigo definitivo foi totalmente destruída pelo que aconteceu em 7 de outubro”, disse Mayer.

O incidente antissemita mais assustador a nível global foi o ataque a um aeroporto na região russa do Daguestão, no domingo, por uma multidão enfurecida que procurava judeus para ferir, depois de um voo ter chegado de Tel Aviv.

O rabino Alexander Boroda, presidente da Federação das Comunidades Judaicas da Rússia, disse em resposta que o sentimento anti-israelense tinha se transformado numa agressão aberta aos judeus russos.

Shneor Segal, rabino no Azerbaijão, afirmou que o incidente mostra que “os antissemitas usam qualquer desculpa — a atual crise do Médio Oriente é apenas a mais recente — para aterrorizar os poucos de nós que ainda restam” no Cáucaso.

Em Buenos Aires, foi pedido aos alunos de uma conhecida escola judaica que não usassem os seus uniformes habituais para serem menos facilmente identificáveis, segundo os pais. Outras escolas cancelaram acampamentos e atividades planejadas fora das suas instalações.

(Reportagem adicional de Layli Foroudi, Julia Harte, Chen Lin, Maytaal Angel, Andrew Osborn, Carien du Plessis, Steven Grattan, Eliana Raszewski, Wa Lone, Thomas Escritt e Stephanie Van Den Berg)

ÁREAS EM QUE É POSSÍVEL APLICAR A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

 

Carolina Mazzer – Agência NoAr

Uma das principais dúvidas hoje no mercado é: quais são as áreas em que é possível aplicar Inteligência Artificial? A tecnologia que tem ganhado cada vez mais notoriedade e espaço nas empresas, pode ser responsável por um crescimento de US$ 14 trilhões no PIB mundial até 2035, de acordo com dados da Accenture. Além disso, é possível aumentar em 40% a produtividade dos negócios.

Grandes companhias como Bradesco, Netflix, Uber, Amazon e Google já realizam testes e muitas marcas estudam possibilidades. Além disso, a IA também pode ser útil na carreira profissional. Porém ainda existe um mundo de dúvidas, pensando nisso, separamos alguns especialistas de áreas como tecnologia, inovação, saúde, mobilidade e finanças, que mostram como a IA pode ser usada em diferentes setores.

Devo usar IA na minha empresa? Veja as áreas que podem aplicar tecnologia para impulsionar os negócios

Tecnologia revoluciona setores estratégicos como Logística, Saúde, Finanças e Marketing, trazendo mais eficiência e agilidadade.

Mais do que automatizar tarefas, a IA está transformando fundamentalmente a maneira como as companhias operam e alcançam seus objetivos. Para se ter uma ideia, o mercado de IA deve atingir US$ 1,3 trilhão em 2032, de acordo uma projeção da BlackRock. Também se estima que as inteligências artificiais aumentem em até 40% a produtividade dos negócios, conforme dados da Accenture, o que leva à iminente e crescente adoção da IA nos processos corporativos.

Tantos dados demonstram que a IA não é mais apenas uma tendência passageira, mas sim uma necessidade real para as organizações se manterem ativas em um mercado global em constante evolução. Dessa forma, especialistas apontam o potencial desta tecnologia e como ela pode estar presente em diversas frentes. Confira, a seguir, os principais setores de aplicação da IA:

Engenharia

A IA vem sendo gradualmente implementada nos canteiros de obras para aprimorar a eficiência, melhorar a segurança e reduzir os custos e os prazos de entrega.

“Ela pode ser usada para analisar dados e prever falhas e atrasos, monitorar o uso de equipamentos e materiais, otimizar projetos e minimizar desperdícios, o que representa uma vantagem significativa para as empresas de construção. A implementação da IA resulta em medições mais precisas, um controle de qualidade mais eficaz e até mesmo na prevenção de acidentes”, destaca André Medina, responsável pela Vetor AG, programa de inovação aberta da Andrade Gutierrez.

Transporte e logística

A logística e o transporte de pessoas e cargas podem ser especialmente beneficiados com o uso das inteligências artificiais, maximizando a eficiência e a otimização de tarefas. “A tecnologia está desempenhando um papel significativo na melhoria das operações de transporte. Essa ferramenta possibilita previsão de demanda, personalização das jornadas, compreensão de padrões de tráfego e mais agilidade no dia a dia”, pontua Bruno Muniz, sócio-executivo da Gaudium.

Saúde

A IA pode contribuir com análise de dados e identificação de padrões que auxiliam o time de saúde no diagnóstico e no tratamento de doenças. “A Inteligência Artificial ainda está sendo aperfeiçoada na área da saúde, mas com as informações corretas é possível analisar e entender o comportamento dos pacientes, avaliar os riscos e sugerir tratamentos preventivos. Com essa tecnologia, o time de saúde consegue ter mais clareza das urgências, ser mais eficiente, ter menos desperdício e, o mais importante, dar maior acesso à saúde para quem mais precisa.”, explica Guilherme Salgado, médico e CEO da 3778, healthtech especializada em saúde corporativa através de IA.

Marketing e Relacionamento Digital

Nas organizações, utilizar as ferramentas de marketing aliadas a IA contribui para a análise de comportamento do usuário e fornece suporte na gestão de anúncios, recomendando possíveis itens de compra conforme as preferências de navegação.

“Além da gestão de anúncios, a Inteligência Artificial pode contribuir personalizando o conteúdo que chegará no cliente, aumentando a quantidade de leads para um produto. Consequentemente, espera-se o aumento das vendas,” explica Hawan Moraes, CEO e fundador da Simples Inovação, empresa com foco em modelagem de negócios para o e-commerce.

Para o relacionamento, o uso de IA generativa aplicada aos chatbots pode auxiliar no atendimento personalizado, analisando interações e dados do cliente, fornecendo conversas humanizadas e precisas, gerando maiores índices de satisfação.

“As marcas que utilizam os chatbots baseados em IA podem oferecer um suporte completo nos canais de mensageria, como WhatsApp Business, Instagram, aplicativos e e-mail. Esse processo pode ser feito 24 horas por dia, priorizando uma boa navegação, desde a busca por um produto até o envio de 2ª via de boleto, informação sobre prazos de entregas e dúvidas. A tecnologia também permite gerenciar um grande fluxo de clientes”, comenta Rafael Souza, CEO da Ubots, empresa especialista em soluções de relacionamento digital.

Mercado financeiro

Apesar de novo, o Pix já pode ser considerado um dos principais meios de pagamento usados no país, batendo o recorde de 168 milhões de transações em um único dia, segundo o presidente do Banco Central.

Com o constante crescimento da utilização do Pix, a IA pode ser essencial para evitar fraudes em sistemas bancários. “Mecanismos de IA ajudam no monitoramento e atuam detectando comportamentos que possam ser considerados suspeitos nas transações. A capacidade de análise da IA é rápida e em massa, o que auxilia os sistemas bancários na eficiência do serviço”, explica Victor Tavares, Founder & CTO da Aarin, tech-fin especializada em Pix e embedded finance.

FANS TOKENS DA VALEON

Os Clubes de Futebol no Brasil e no Mundo estão alinhados fora de campo e estão investindo em inovação e no mercado de criptoativos, mais especificamente as Fans Tokens que são moedas digitais chamadas de CHILIZ(CHZ).

A novidade é atribuir um valor de ativo financeiro a um produto com o qual o fã cria relacionamentos e experiências com o Clube de Futebol e que antes era apenas um serviço sem valor de revenda ou de valorização desse ativo. As Fans Tokens ajudam os clubes a melhorar a parte financeira.

Assim como nenhum elemento do marketing faz nada sozinho, não só em clubes, mas em qualquer empresa, as Fans Tokens também precisam ter a imagem trabalhada para chegar ao consumidor de forma clara, oferecendo algo que seja palatável e legível ao torcedor, ou seja, as pessoas precisam entender do que se trata este ativo digital para poder consumi-lo.

Como toda inovação, as Fans tokens ainda estão numa fase inicial e todos nós estamos aprendendo com elas. Não podemos perder de foco é que a tecnologia não pode ser o fim, a tecnologia é simplesmente o meio e é a chave para o engajamento e temos que compreender que a tecnologia pode gerar lucro, construir operações sustentáveis, proteger a integridade da concorrência, desenvolver multiplataformas e muito mais.

Engajar os fãs não é algo exclusivo do esporte. Pelo contrário, todas as marcas querem encantar seus consumidores e engajá-los das mais variadas formas. Descobrir essas formas é uma das muitas atividades de quem trabalha com comportamento do consumidor.

Em marketing, podemos definir o engajamento do cliente como os comportamentos espontâneos, interativos e cocriativos do consumidor, principalmente em trocas não transacionais entre consumidor e empresa para atingir seus objetivos individuais e sociais.

Em outro contexto, porém, podemos pensar no engajamento como um estado de espírito motivacional relacionado à marca e dependente do contexto de um cliente, caracterizado por níveis específicos de atividade cognitiva, emocional e comportamental nas interações da marca. E, nesse aspecto, surge um fator importante: como os consumidores engajados fornecem referências e recomendações para produtos específicos, o engajamento do cliente é um elemento-chave nas estratégias das empresas para o desenvolvimento de soluções, de novos produtos e retenção de clientes. É aqui que surge a ideia da monetização.

A Startup Valeon cria as FANS TOKENS VALEON para premiar uma enorme comunidade de consumidores que utilizam as redes sociais, que são o nosso público-alvo, que são as pessoas que achamos que podem realmente se beneficiar do nosso produto que é a Plataforma Comercial Marketplace Valeon e muitas vezes não possuem o conhecimento básico de como o nosso produto funciona.

As Fans Tokens são para aqueles que não querem apenas ser espectadores, mas para aqueles que desejam ter um papel mais ativo na comunidade das redes sociais.

A tokenização fornece novas maneiras inspiradoras de classificar valor, criando novos ativos ou reinventado os tradicionais, abrindo portas para melhoria de processos totalmente novos, fluxos de receitas e envolvimento dos clientes com novas oportunidades.

Pensando nisso, a Startup Valeon através do seu Site, aposta na possibilidade de trazer o consumidor que pode estar longe ou não conhece a Valeon para perto da gente e ainda ser nosso colaborador participando ativamente do nosso desenvolvimento, gerando transformações e tendo o direito de fornecer conhecimentos específicos para o desenvolvimento do Site.

Valor do Fan Token Valeon = R$ 1,00

Solicitamos a colaboração dos consumidores do Vale do Aço para as oportunidades de influenciarem em algumas decisões do nosso dia-a-dia e quanto maior o peso de suas opiniões, mais Fan Tokens irá ganhar.

1 – Você pode auxiliar no desenvolvimento do nosso Site Valeon verificando alguma possibilidade de melhoria nele.

Prêmio: 50 Fan Token Valeon

2 – As Empresas, Serviços e Profissionais que desejarem participar aderindo suas Publicidades e Propagandas ao Site Valeon terão descontos.

Prêmio: 30% na mensalidade

3 – Sugestões de Internautas que queiram incluir ÁLBUNS DE MÚSICAS de até 150 MB NA COLEÇÃO DE MÚSICAS do Site Valeon.

Prêmio: 20 Fan Token Valeon

VALIDADE DAS FANS TOKENS VALEON: 06 MÊSES

IPAT/1/07/2023

Envie sua MENSAGEM por e-mail no site da Valeon

Nossos contatos: Fones: (31) 3827-2297 e (31) 98428-0590 (Wpp)

E-MAIL: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/