quinta-feira, 3 de agosto de 2023

AULAS DOS PROFESSORES DE SP SERÃO AVALIADAS PELO DIRETOR

 

História por ISABELA PALHARES • Folha de S. Paulo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) determinou que diretores das escolas estaduais paulistas devem, a partir deste semestre, assistir semanalmente a ao menos duas aulas dos professores. Eles terão que produzir um relatório sobre o que observarem em sala.

Uma portaria estabelecendo a nova atribuição aos diretores foi publicada no Diário Oficial na última sexta-feira (28). Segundo o documento, eles terão que produzir um relatório, com o que observarem das práticas pedagógicas dos professores e encaminhar para a diretoria de ensino da região.

A portaria não explica o que as diretorias de ensino farão com os relatórios —se elas vão analisar as observações feitas a cada professor ou se haverá algum tipo de penalização para quem não receber bons comentários da direção.

Os diretores receberam uma ficha em que devem preencher os “pontos positivos”, “pontos de melhoria” e “combinados e próximos passos” de cada aula assistida. Eles devem observar a interação dos estudantes com a atividade proposta, gestão do tempo, metodologia e recursos usados, forma de comunicação e o clima da sala de aula.

Em nota, a Secretaria da Educação, comandada por Renato Feder, disse que a medida tem como objetivo “fortalecer o protagonismo e autonomia do educador em sala de aula”. A pasta também não explicou o que será feito com os relatórios.

Professores e diretores da rede estadual dizem que a nova determinação pode criar um clima de vigilância dentro das escolas, além de sobrecarregar a direção com mais atribuições.

A portaria determina que a “quantidade de observações em sala de aula, seguidas de relatório, devem ser de ao menos duas por semana”. Além disso, os diretores devem “cobrir o maior número de professores possível ao longo do bimestre letivo”.

A diretora de uma escola estadual na zona leste da capital contou ter 130 professores em sua unidade. Para conseguir observar todos os docentes, ela terá que gastar mais de 30 horas da semana acompanhando as aulas, sem contar o tempo gasto para elaborar o relatório.

Para ela, a nova determinação desconsidera a realidade e o tipo de trabalho desenvolvido pelos diretores. Ela conta que dá suporte pedagógico e assiste às aulas de professores que estão com dificuldade ou pedem ajuda, mas diz ser desnecessário observar a aula de todo o quadro.

Márcia Jacomini, professora do Departamento de Educação da Unifesp, diz que a medida impõe uma lógica de “administração de empresas” dentro da escola e retira a autonomia tanto dos diretores como dos professores.

“Não há nenhum problema do diretor acompanhar as aulas dos professores, inclusive, isso é incentivado e já feito em muitas escolas. O problema é tornar isso uma regra, com uma periodicidade que desconsidera as atividades do diretor, e ainda exigir um relatório sem explicar o que vai ser feito com ele.”

“O que poderia ser um apoio pedagógico acaba virando mais uma obrigação para o diretor e mais um motivo de apreensão para o professor. A regra passa a impressão de vigilância em sala de aula, o que não é bom para ninguém”, diz Márcia.

Ela também destaca que o apoio pedagógico, em geral, funciona melhor com profissionais da mesma área de conhecimento e não necessariamente com o diretor. “Por exemplo, o professor de matemática mais experiente, com anos de carreira, pode ajudar muito mais o colega recém-formado do que um diretor que não tem formação na área.”

Para a especialista, é importante que a secretaria esclareça o que será feito com o relatório das aulas, já que são mais de 200 mil professores nas escolas da rede. “Eles vão analisar tudo ou só dar mais trabalho para o diretor e desconsiderar o que fizeram?”

Outra professora, de uma escola estadual da zona sul, destacou que o formato de relatório encaminhado não traz espaços para apontamentos de situações que interferem nas aulas, mas independem do professor. Por exemplo, o excesso de alunos por sala.

“Ao colocar só a prática pedagógica do professor em análise, a secretaria ignora e se abstém de solucionar todos os outros problemas que afetam as aulas. Coloca no professor a responsabilidade por tudo o que dá errado na educação”, diz Márcia.

Em nota, a Seduc disse que a portaria visa “assegurar o suporte aos professores com a maior interação e apoio por meio do coordenador pedagógico e diretores de escola e unidade escolar”.

“Com a medida, os gestores pedagógicos passam a ter a indicação da carga horária mínima direcionada para acompanhar e auxiliar os docentes com temas inerentes ao dia a dia das atividades escolares, ampliando o ambiente de escuta e avaliações de estratégias para tornar o processo de ensino-aprendizagem aos estudantes mais efetivo”, diz.

A pasta também afirmou que a aplicação da regra será realizada de acordo com a realidade de cada escola.

POSEIDON ARMA NUCLEAR SUBAQUÁTICA RUSSA PODE CAUSAR TSUNAMI DESTRUIDOR

 

Jefferson Arce – Quora

Professor, Escritor e Filósofo Tradutor ·

Brent Cooper – Quora

Trial and appellate counsel for Cooper & Scully (1993–presente)

É verdade que a arma nuclear subaquática russa Poseidon poderia causar um tsunami que afundaria a Grã-Bretanha ou isso é mais uma ilusão de Putin?

Poseidon é supostamente alimentado por um reator nuclear compacto. afirmá-se que o poseidon poderia viajar a velocidades de 100 nós (185 quilômetros por hora), ter alcance de aproximadamente 10.000 quilômetros e operar em profundidades de até 1.000 metros.

Foi projetado para evitar a detecção por dispositivos de rastreamento acústico e outras armadilhas. poseidon tem um diâmetro de aproximadamente 1,6 a dois metros. Particularmente fascinante é a carga útil devastadora do torpedo: uma ogiva nuclear com um rendimento provável de pelo menos vários megatons (com relatórios iniciais sugerindo que poderia render até 100 megatons). Para comparação, a Tsar Bomba da Rússia – a arma nuclear mais poderosa já testada – teve um rendimento de explosão estimado em cerca de 50 megatons.

Alguns relatórios afirmam que o Poseidon da Rússia pode existir apenas como esquema de propaganda. Ou seja, é inventado para intimidar os inimigos da Rússia. Outros especialistas especialistas concordam que o sistema é “muito real” e recebeu recursos significativos das forças armadas russas.

Outros relatórios de inteligência sugeriram que Poseidon passou por muitos testes, evidenciados pelo fato de que alguns submarinos foram modificados e alguns estão sendo construídos especialmente para acomodar o maior e mais pesado Poseidon. Por exemplo, acredita-se que o submarino Sarov tenha sido modificado para testar os protótipos de Poseidon. De acordo com a TASS, a Marinha Russa pretende comprar pelo menos 30 torpedos Poseidon e implantá-los em quatro submarinos.

O torpedo Poseidon, no entanto, não terá nenhum humano a bordo para tomar decisões críticas após o lançamento. No entanto, será necessário o elemento humano para lançá-lo. Em outubro de 1962, durante a Crise dos Mísseis de Cuba, um submarino soviético armado com um torpedo de ponta nuclear T-5 quase o lançou contra as forças americanas porque seu comandante, Valentin Savitsky, acreditou erroneamente que a guerra EUA-União Soviética já havia começado. Somente porque o vice-comandante do submarino, Vasili Arkhipov, convenceu outros oficiais superiores de que o lançamento do torpedo seria um erro fatal e vetou o lançamento, que uma potencial catástrofe nuclear foi evitada.

O Poseidon será controlado por meio de uma combinação de comunicações remotas e automação a bordo. Essas formas de orientação podem levar a problemas que incluem hacking por terceiros, perda de controle devido a falhas técnicas e acidentes causados ​​pelo ambiente que podem levar a sinalização incorreta e, portanto, escalação inadvertida.

Poseidon é visto por alguns como uma evolução na estratégia de dissuasão nuclear da Rússia. A Rússia atualmente possui o Dead Hand, um sistema automatizado de comando de armas nucleares também conhecido como Perimeter. Estabelecido durante a Guerra Fria, o Perímetro foi criado para garantir que, em uma crise, a União Soviética pudesse responder a um primeiro ataque nuclear, mesmo que as forças armadas da Rússia fossem destruídas e toda a sua liderança fosse eliminada. Mas com os avanços tecnológicos dos sistemas de defesa antimísseis balísticos dos Estados Unidos, o sistema de perímetro russo, que diz respeito apenas a mísseis balísticos intercontinentais, perdeu sua preeminência.

Então, Poseidon existe mesmo? E se sim, existe apenas na mente de Putin? E se sim, quanto tempo levará para desenvolver sistemas de hacking para detoná-lo ou desligá-lo? E existem torpedos sendo projetados para interceptá-lo se ele existir e torná-lo obsoleto como Dead Hand?

CHINA AJUDA A ARGENTINA PARA EVITAR CALOTE COM O FMI

 

História por Por Jorgelina do Rosario e Karin Strohecker • Ontem 15:50

Pessoa faz compras em Buenos Aires, Argentina© Thomson Reuters

Por Jorgelina do Rosario e Karin Strohecker

LONDRES (Reuters) – Uma ajuda da China fez com que a Argentina evitasse um calote com o Fundo Monetário Internacional (FMI) pela segunda vez em 30 dias, quando o país sem dinheiro utilizou quase 3 bilhões de dólares de uma linha de swap cambial de Pequim para pagar o credor multilateral.

Acessar o iuan para fazer o pagamento não apenas ofereceu uma tábua de salvação para a terceira maior economia da América Latina, que luta contra uma aguda escassez de dólares, mas também permitiu que o Fundo, com sede em Washington mantivesse vivo um programa de 44 bilhões de dólares com o país, seu maior devedor individual, dizem analistas.

No entanto, crescem as dúvidas sobre os termos e condições do acordo entre os bancos centrais dos dois países.

Embora a China seja membro do FMI, também é o maior credor bilateral do mundo em desenvolvimento, com a Argentina como um dos maiores receptores de investimentos chineses na América Latina — inclusive de financiamento para projetos ferroviários e de energia, bem como mineração. Por sua vez, a China é um importante cliente das exportações argentinas de soja, milho e carne de aves.

Sob os termos de um empréstimo do FMI acordado em 2022, o financiamento é liberado em parcelas com base em revisões regulares, confirmando que Buenos Aires tomou as medidas necessárias para fortalecer a economia, mas divergências sobre as políticas atrasaram as negociações recentes.

A Argentina chegou a um acordo preliminar — ou acordo de nível de equipe — com o FMI na sexta-feira, mas só terá acesso aos 7,5 bilhões de dólares associados assim que seu conselho executivo der a aprovação final na segunda quinzena de agosto.

Enquanto isso, o país precisa fazer os pagamentos de um programa fracassado de 2018.

Sem tempo e dinheiro, a Argentina utilizou o equivalente a 1,1 bilhão de dólares em iuanes em junho e 1,7 bilhão de dólares em julho para cobrir parte de dois pagamentos de mais de 5 bilhões de dólares ao Fundo.

“A China está simplesmente agindo como um empréstimo-ponte de curto prazo”, disse Mark Sobel, ex-integrante sênior do Tesouro dos EUA, à Reuters. “A China tem todos os incentivos para administrar rigidamente os saques argentinos sob as linhas de swap, pois os riscos são muito altos.”

Nem a China nem a Argentina divulgaram detalhes do empréstimo-ponte, e pouco se sabe sobre a tábua de salvação de moeda de 19 bilhões de dólares assinada há mais de uma década.

“Os swaps chineses são altamente opacos”, disse Sobel, que foi representante dos EUA no FMI de 2015 a 2018.

O banco central da China e o banco central e o Ministério da Economia da Argentina não responderam aos pedidos de comentários.

Após uma viagem à China em maio do ministro da Economia, Sergio Massa, os países concordaram em dobrar a parte livremente acessível do acordo de swap de 35 bilhões de iuanes (4,94 bilhões de dólares) para 70 bilhões de iuanes, o que permite que a Argentina pague pelas importações e agora pague a dívida com o FMI do empréstimo de 2018.

“A linha funciona como qualquer outro empréstimo de balança de pagamentos de curto prazo, embora o acesso aos recursos seja restrito e caro”, disse Martin Castellano, chefe de pesquisa da América Latina do Instituto de Finanças Internacionais.

Os Estados Unidos são o maior contribuinte do FMI, mas Washington tem discordado cada vez mais da China sobre como resolver reestruturações de dívidas com países como Zâmbia e Sri Lanka. As relações também estão em um momento crucial sobre questões polêmicas, como Taiwan e a invasão da Ucrânia pela Rússia.

“Do ponto de vista geopolítico, isso aproxima a Argentina da esfera chinesa”, disse Alejandro Werner, diretor fundador do Georgetown Americas Institute.

“Isso reflete o quanto a diplomacia financeira externa chinesa pode ser mais ágil e é uma virtude adicional que os países veem em manter um relacionamento construtivo com a China”, acrescentou Werner, que era chefe do Departamento do Hemisfério Ocidental do FMI quando o empréstimo da Argentina em 2018 foi aprovado.

COMO O CONSUMIDOR SE COMPORTA NA RELAÇÃO COM OS INFLUENCIADORES

SEBRAE – INOVAÇÃO

MARKETING E VENDAS, TENDÊNCIAS

O Marketing de Influencers só cresce. Em 2021, a área deve movimentar mais de 13 bilhões de dólares. Cinco anos atrás, em 2016, o setor levantou 1,7 bilhão de dólares. Em um mundo no qual as redes sociais fazem parte do dia a dia, e as pessoas esperam mais autenticidade e proximidade, não é de se espantar.

Não à toa o Marketing com Influenciadores é um dos meios para alcançar a audiência, fortalecer a presença digital e, claro, vender mais.

Por isso, neste artigo, vamos focar nas tendências do Marketing de Influencers. Entenda quais são as características que devem dominar a área e como o consumidor se comporta na relação com os influenciadores digitais. Confira!

MARKETING DE INFLUENCERS

MARKETING DE INFLUENCERS: UMA PONTE DAS MARCAS COM O PÚBLICO

Depois da internet, as pessoas se acostumaram a criar a própria experiência de consumo de conteúdo – e isso não tem volta. Essas escolhem não ter mais televisão e preferem gastar seu tempo livre no celular ou no computador.

Claro, a telinha ainda tem importância expressiva. Mas, conforme as pessoas adotam formas de personalizar seu conteúdo, os próprios canais são obrigados a mudar seus paradigmas de produção. Aqui entram os criadores de conteúdo, ou influencers, que têm a própria forma de conquistar audiências.

Em relação às marcas, a saída para a diminuição de alcance das mídias de massa diz respeito ao Marketing de Influencers. Empresas entendem que, para conquistar seu público, é preciso investir em estratégias de comunicação por meio dos influenciadores. Veja alguns dados que comprovam a importância dessa relação:

76% dos internautas já compraram itens após a indicação de influencers (Instituto Qualibest).

A cada dólar investido no Marketing de Influência, as marcas ganham 5,20 dólares (Influencer MarketingHub).

50% dos consumidores vão tomar uma ação, como visitar ou entrar em contato com a empresa, depois de ler um review positivo na internet (Influencer MarketingHub).

89% dos entrevistados afirmam que o retorno sobre o investimento com o Marketing de Influencers é igual ou superior ao retorno de outras ações de Marketing (Influencer MarketingHub).

SEGMENTAÇÃO DE INFLUENCIADORES

Assim como as marcas têm captado o poder da influência, os próprios criadores de conteúdo começam a ter entendimento mais aprofundado sobre a marca pessoal e o poder da própria voz. Hoje, o mercado divide os influenciadores em quatro tipos:

MEGAINFLUENCIADORES

São astros das redes sociais com mais de um milhão de seguidores. A ex-BBB Juliete Freire é um grande exemplo de sucesso nas redes sociais. Em setembro de 2021, ela já reunia mais de 32 milhões de seguidores no Instagram.

MACROINFLUENCIADORES

São contas que têm entre 100 mil e 1 milhão de seguidores. São criadores de tendências e conseguem impactar um grande volume de usuários com publicidade.

MICROINFLUENCERS

Trata-se de contas com mais de 1.000 e menos de 100.000 seguidores. Embora a audiência seja menor, o engajamento e a autenticidade do conteúdo se destacam. Geralmente, esses influencers conseguem altos índices de conversão para as marcas.

NANOINFLUENCERS

Pode ser traduzido por perfis com até 1.000 seguidores, mas com intensa proximidade com a audiência. Eles têm baixo alcance. Contudo, assim como os microinfluenciadores, esses possuem bastante credibilidade entre o público e, geralmente, alcançam altos índices de conversão para marcas parceiras.

Reconhecer os quatro tipos de influencers é positivo para as empresas. Dessa forma, é possível compreender bem os limites da audiência de cada um e segmentar as campanhas ainda melhor. Aqui vale lembrar a importância de escolher bem os parceiros do seu negócio, com valores que sejam alinhados aos seus.

AS PLATAFORMAS DE NICHO GANHAM MAIS FORÇA

Com essa percepção de marca mais aguçada por parte dos influenciadores, há também a especialização do conteúdo que produzem. Por isso, uma tendência no Marketing de Influencers é a aproximação de marcas a produtores especializados em determinados nichos.

Desse modo as marcas têm a chance de divulgar produtos e serviços dirigidos a uma audiência altamente segmentada, de acordo com a persona do negócio.

CAMPANHAS ORGÂNICAS QUE NÃO PARECEM PUBLICIDADE

Outra tendência do Marketing de Influencers é a criação de conteúdo autêntico e natural, como se fosse uma recomendação pessoal. Quanto mais real for a participação da marca no dia a dia do influenciador, maior o alcance das campanhas de Marketing entre o público.

Por esse motivo, ao escolher um influenciador para falar sobre seus produtos ou serviços, pense sempre em construir narrativas e storytellings que se aproximem da rotina do influencer. Dessa forma, as pessoas são impactadas positivamente e têm mais chances de tomar uma ação em direção ao seu negócio.

RELAÇÕES DURADOURAS COM INFLUENCERS NICHADOS

De acordo com o que vimos até aqui, influenciadores com público nichado têm maior potencial de engajamento e conversão. Por isso, investir em uma relação duradoura com esse perfil de influencer, especialmente para pequenos e médios negócios, é uma estratégia eficaz.

Com a presença da marca no cotidiano dos influenciadores, a citação do produto ou do serviço tende a ficar mais natural e autêntica. Em razão disso, a conexão entre empresa e criador se intensifica, ganha status pessoal e aumenta o poder de influência de compra sobre a audiência.

A COMUNIDADE FORMADA EM TORNO DE INFLUENCERS GANHA MAIS FORÇA

Uma das principais métricas que devem ser levadas em conta ao traçar uma estratégia de Marketing de Influencers é o engajamento. Isso porque, em torno dos influenciadores, se forma uma comunidade de fãs que trocam ideias e experiências entre si, o que chamamos de “capital social do influenciador”.

Esse relacionamento é o que tem potencial de trazer mais resultado para as marcas. Por essa razão, essas comunidades tendem a ganhar cada vez mais relevância.

O CENÁRIO DO MARKETING DE INFLUÊNCIA SERÁ CADA VEZ MAIS DIVERSO

A exigência de mais representatividade nas mídias ganha destaque no Marketing de Influencers. As pessoas procuram por quem mais se parece com elas. Em virtude disso, o cenário será de cada vez mais diversidade, seja racial, seja de gênero, seja de orientação sexual, etc.

Isso parte também das preferências das novas gerações como os Millennials, que se têm mostrado mais conscientes sobre as questões sociais. O novo comportamento do consumidor, portanto, requer novas posturas. Assim, é natural que as marcas acompanhem e procurem por influenciadores que difundam essa visão.

MAIS FUNCIONALIDADES NAS REDES SOCIAIS

É certo dizer que muitos influenciadores conseguiram sua relevância por meio do Instagram, do Facebook e do YouTube. Aliás, o Instagram é considerado o canal mais importante para o Marketing de Influencers, seguido do Facebook e do YouTube.

O Instagram Stories, por exemplo, agora potencializado pelo IGTV e pelos Reels, traz mais personalização e comprova a busca em ser “a TV da nova geração”. No YouTube, a criação do editor de vídeos curtos é mais um passo em direção às necessidades e aos anseios do público. No Facebook, Mark Zuckerberg segue investindo na criação de funcionalidades para as vendas on-line, como o Facebook Shops, e na integração entre o Instagram e o Facebook.

Quer ficar por dentro de todas as novidades nas redes sociais? Leia agora mesmo nosso post com as tendências de Marketing Digital para esses canais de relacionamento com a sua audiência.

Marketplaces em alta: o sucesso no mercado

Tiago Sanches, gerente comercial da Total IP

Certas estratégias são cruciais para alavancar as vendas e isso começa com o primeiro contato

Marketplaces são uma tendência no e-commerce. Isso porque, os benefícios existem tanto para quem tem seu próprio ambiente, quanto para os sellers, os quais vendem nas plataformas de outros empreendedores. Entretanto, apesar dessa alta, é fundamental as organizações se prepararem da melhor forma para receberem seus grupos alvo, independentemente da época do ano. Isso inclui uma elaboração iniciada pelo atendimento.

O que são marketplaces e qual a sua realidade no mercado?

Esse conceito se remete a uma noção mais coletiva de vendas on-line. Nessa plataforma, diferentes lojas podem anunciar seus artigos, dando ao cliente um leque de opções. Desse jeito, trata-se de uma rede cujos vendedores podem fazer suas ofertas dentro da mesma página. Ou seja, é como um shopping center virtual cujos visitantes têm acesso a vários estabelecimentos. Sites como Mercado Livre, Magalu, Americanas, Amazon e a Valeon são ótimos exemplos, inclusive, de acordo com o último relatório Webshoppers, 84% dos empreendedores brasileiros possuem canais ativos em ambientes como esses.

Conforme a ChannelAdvisor, na China, esse tipo de comércio já representa 90% do faturamento do varejo on-line e, nos EUA, 33%. Já no Brasil, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o crescimento do setor em 2021 foi de 19%.

Principalmente em temporadas de forte atividade, como o Natal, Dia dos Namorados, das Mães e dos Pais, as movimentações tendem a ser significativas. O Dia do Consumidor, por exemplo, em 2022, chegou a um faturamento de R$ 722 milhões, com elevação de 22% em comparação a 2021, de acordo com dados da Neotrust. Contudo, para, de fato, chamar a atenção dos fregueses, apenas preços atrativos e propagandas não são o suficiente, é preciso oferecer uma experiência completa. “Para deixar uma marca positiva é necessário garantir um primeiro contato excelente, indo até o pós-venda. Os responsáveis por esse tipo de negócio tendem a pensar só no produto final entregue, mas toda interação importa”, explica Tiago Sanches, gerente comercial da Total IP.

Um destaque em meio à concorrência é fundamental

Ciente de como apenas qualidade final não é o suficiente, diversos quesitos tendem a ajudar uma empresa a se destacar em meio a tanta concorrência. Logo, diferentes fatores influenciam a posição ocupada nas buscas, seja preço, custo do frete, avaliações, etc. Além disso, é imprescindível identificar como chamar a atenção em detrimento de sellers ocupando o mesmo espaço. Nesse contexto, conhecimento nunca é demais para descobrir como planejar condições visando se sobressair.

Outra questão importante diz respeito aos parceiros mantidos por perto e a estrutura do negócio em geral. Para a quantidade de vendas alcançadas por um programa como esse, investir na atração de indivíduos para promover suas corporações lá dentro, diversificando e ampliando o portfólio torna tudo mais robusto. Além disso, deve haver uma atenção especial à otimização das operações.

Todavia, de nada adianta tomar cuidado com tudo isso e não promover uma boa gestão operacional. Dentre diversos benefícios, a transformação de um e-commerce em um marketplace proporciona ganho de escala das demandas. A partir desse ponto é crucial redobrar a cautela com estratégias adotadas no local omnichannel. Uma administração eficiente é o meio para a criação de modelos de vivência da persona para ela ter uma boa prática nessa aquisição. “Hoje em dia, uma pessoa transita por diferentes pontos de contato. É relevante, então, conseguir alcançar o preciso da melhor forma e naquele momento, assim, há grandes chances de fidelizar”, comenta o especialista.

Dicas para se sair bem no mercado

Antes de tudo é sempre interessante se colocar no lugar dos frequentadores, pois, somente conhecendo bem eles é viável proporcionar oportunidades e elementos favoráveis. Em circunstâncias assim, um bom levantamento de dados para analisar as dores e as necessidades é uma excelente alternativa, tendo em vista como, por meio dessas informações, é fácil identificar qual a busca e como agradar.

No entanto, o ditado é real e, de fato, a primeira impressão fica. Logo, a assistência inicial desse sujeito deve ser levada em consideração de forma primordial. Como anda o seu atendimento? Quais as abordagens utilizadas para lidar com esses interessados? Independentemente de qual seja, a Startup Valeon consegue auxiliar, incrementar e melhorar qualquer estratégia de forma inovadora.

A tecnologia de robôs tem sido cada vez mais utilizada em diversas esferas do cotidiano da população. No geral, essa indústria está em crescimento, de acordo com a VDMA (Associação Alemã de Fabricantes de Máquinas e Instalações Industriais), as vendas do setor aumentaram em 13% em 2022. Nos primeiros quatro meses, os pedidos recebidos foram elevados em 38%, também em relação ao ano anterior, na Alemanha.

Em todo o mundo, já existem mais de três milhões deles operando em fábricas e pelo menos US$ 13,2 bilhões foram gastos nos últimos anos em novas instalações utilizando esse tipo de modernização. Pelo menos 76% desses investimentos foram feitos por cinco países: China, Japão, Estados Unidos, Coreia do Sul e Alemanha. As indústrias automotiva, elétrica, eletrônica e metálica se destacam nesse uso em seus parques industriais. Porém, no caso do apoio ao consumidor esse artifício também não poderia ficar de fora. Com a Startup Valeon isso é possível para todos os âmbitos. “Nós enxergamos essa assistência como parte do processo de conquista e a colocamos como um pilar principal para os nossos usuários.

Dessa maneira, a firma oferece serviços baseados na aprimoração desse suporte para as companhias parceiras, seja com os tão comentados robôs, responsáveis por atender chamadas e responder mensagens automaticamente, ou com outras ferramentas. Ao todo, há uma flexibilidade sem igual para atender a todo tipo de instituição, com humanos, chat, voz, redes sociais e WhatsApp, o propósito é aumentar os resultados e promover atualização constante.

O que é marketplace e por que investir nessa plataforma

ÚnicaPropaganda e Moysés Peruhype Carlech

Milhares de internautas utilizam o marketplace diariamente para fazer compras virtuais. Mas muitos ainda desconhecem seu conceito e como ele funciona na compra e venda de produtos.

Afinal, o que é marketplace?

O marketplace é um modelo de negócio online que pode ter seu funcionamento comparado ao de um shopping center.

Ao entrar em um shopping com a intenção de comprar um produto específico, você encontra dezenas de lojas, o que lhe permite pesquisar as opções e os preços disponibilizados por cada uma delas. Além de comprar o que você planejou inicialmente, também é possível consumir outros produtos, de diferentes lojas, marcas e segmentos.

Leve isso ao mundo virtual e você entenderá o conceito de marketplace: um lugar que reúne produtos de diversas lojas, marcas e segmentos. A diferença é que no ambiente virtual é mais fácil buscar produtos, e existe a facilidade de comprar todos eles com um pagamento unificado.

Os principais marketplaces do Brasil

A Amazon foi a primeira a popularizar esse modelo de negócio pelo mundo, e até hoje é a maior referência no assunto

No Brasil, o marketplace teve início em 2012. Quem tornou a plataforma mais conhecida foi a CNova, responsável pelas operações digitais da Casas Bahia, Extra, Ponto Frio, entre outras lojas.

Hoje, alguns nomes conhecidos no marketplace B2C são: Americanas, Magazine Luiza, Netshoes, Shoptime, Submarino e Walmart. No modelo C2C, estão nomes como Mercado Livre e OLX. Conheça os resultados de algumas dessas e de outras lojas no comércio eletrônico brasileiro.

Aqui no Vale do Aço temos o marketplace da Startup Valeon que é uma Plataforma Comercial de divulgação de Empresas, Serviços e Profissionais Liberais que surgiu para revolucionar o comércio do Vale do Aço através de sua divulgação online.

Como escolher o marketplace ideal para sua loja

Para ingressar em um marketplace, é preciso cadastrar sua loja, definir os produtos que serão vendidos e iniciar a divulgação. Mas é fundamental levar em consideração alguns pontos importantes antes de decidir onde incluir sua marca:

Forma de cobrança: cada marketplace possui seu modelo de comissão sobre as vendas realizadas, que pode variar de 9,5% a 30%. O que determina isso é a menor ou maior visibilidade que o fornecedor atribuirá a seus produtos. Ou seja, o lojista que quer obter mais anúncios para seus produtos e as melhores posições em pesquisas pagará uma comissão maior.

Na Startup Valeon não cobramos comissão e sim uma pequena mensalidade para a divulgação de seus anúncios.

Público-alvo: ao definir onde cadastrar sua loja, é essencial identificar em quais marketplaces o seu público está mais presente.

Garantimos que na Valeon seu público alvo estará presente.

Concorrentes: avalie também quais são as lojas do mesmo segmento que já fazem parte da plataforma e se os seus produtos têm potencial para competir com os ofertados por elas.

Felizmente não temos concorrentes e disponibilizamos para você cliente e consumidores o melhor marketplace que possa existir.

Reputação: para um marketplace obter tráfego e melhorar seus resultados em vendas precisa contar com parceiros que cumpram suas promessas e atendam aos compradores conforme o esperado. Atrasos na entrega, produtos com qualidade inferior à prometida e atendimento ineficiente são fatores que afastam os usuários que costumam comprar naquele ambiente virtual. Ao ingressar em um marketplace, certifique-se de que a sua loja irá contribuir com a boa reputação da plataforma e pesquise as opiniões de compradores referentes às outras lojas já cadastradas.

Temos uma ótima reputação junto ao mercado e consumidores devido a seriedade que conduzimos o nosso negócio.

Vantagens do marketplace

A plataforma da Valeon oferece vantagens para todos os envolvidos no comércio eletrônico. Confira abaixo algumas delas.

Para o consumidor

Encontrar produtos de diversos segmentos e preços competitivos em um único ambiente;

Efetuar o pagamento pelos produtos de diferentes lojistas em uma única transação.

Para o lojista

Ingressar em um comércio eletrônico bem visitado e com credibilidade, o que eleva a visibilidade de seus produtos;

Fazer parte de uma estrutura completa de atendimento e operação de vendas com um menor investimento, considerando que não será necessário pagar um custo fixo básico, como aconteceria no caso de investir na abertura de uma loja física ou online.

Provas de Benefícios que o nosso site produz e proporciona:

• Fazemos muito mais que aumentar as suas vendas com a utilização das nossas ferramentas de marketing;

• Atraímos visualmente mais clientes;

• Somos mais dinâmicos;

• Somos mais assertivos nas recomendações dos produtos e promoções;

• O nosso site é otimizado para aproveitar todos os visitantes;

• Proporcionamos aumento do tráfego orgânico.

• Fazemos vários investimentos em marketing como anúncios em buscadores, redes sociais e em várias publicidades online para impulsionar o potencial das lojas inscritas no nosso site e aumentar as suas vendas.

Para o Marketplace

Dispor de uma ampla variedade de produtos em sua vitrine virtual, atraindo ainda mais visitantes;

Conquistar credibilidade ao ser reconhecido como um e-commerce que reúne os produtos que os consumidores buscam, o que contribui até mesmo para fidelizar clientes.

Temos nos dedicado com muito afinco em melhorar e proporcionar aos que visitam o Site uma boa avaliação do nosso canal procurando captar e entender o comportamento dos consumidores o que nos ajuda a incrementar as melhorias e campanhas de marketing que realizamos.

 

quarta-feira, 2 de agosto de 2023

LULA COMETEU CRIME CONTRA A HONRA DE BOLSONARO

 

História por Redação Itatiaia 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) protocolou nessa terça-feira (1º), no Supremo Tribunal Federal (STF), uma interpelação criminal contra as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), durante um programa semanal do governo transmitido no dia 25 de julho.

A interpelação é um pedido jurídico que pede esclarecimentos por parte do atual presidente. A defesa de Jair Bolsonaro afirma que há necessidade de explicações porque a fala atinge a honra do ex-presidente.

No documento a defesa cita os trechos dos quais Bolsonaro pede explicações. No primeiro, Lula teria acusado Bolsonaro de ter editado decretos de liberação de armas para agradar o crime organizado.

“Eu acho nós temos que ter claro o seguinte, por que que o cidadão quer uma pistola nove milímetros? Por que que ele quer? O que que ele vai fazer com essa arma? Vai fazer coleção? Vai brincar de dar tiro? Porque no fundo, no fundo, esse decreto de liberação de arma que o presidente anterior fez era prá agradar o crime organizado. Porque quem consegue comprar é o crime organizado e gente que tem dinheiro.”

Os advogados também pedem explicações sobre outros dois trechos da entrevista de Lula. Um deles Lula teria acusado Bolsonaro dos atos antidemocráticos do dia 8 de Janeiro quando se referia a clubes de tiro.

“É organização policial que tem que ter lugar para atirar, para treinar tiro. Não é a sociedade brasileira. Nós não estamos preparando uma revolução. Eles tentaram preparar um golpe. Nós não. Nós queremos preparar a democracia.”

Por último a acusação de Bolsonaro ter a intenção de criar Ministério da Violência e das Fake News.

“Olha, significa que você não tem noção da alegria do prefeito receber dois milhões prá cultura, receber um milhão. Sabe? Coisa que não tinha, tinham acabado com o Ministério da Cultura. Porque eles queriam criar o Ministério das Armas. O Ministério da Violência, o Ministério das Fake News, o Ministério da Mentira. É isso que eles queriam criar, e nós não. Nós queremos fazer com que o povo brasileiro povo brasileiro volte efetivamente a ser feliz.”

A relatoria da interpelação ficará a cargo do Ministro André Mendonça. Ele não tem prazo para analisar e tomar a decisão se acata ou não o pedido.

A ISENÇÃO PARA COMPRAS ONLINE DE ATÉ USS 50 ENTROU EM VIGOR NESSA TERÇA-FEIRA

 

História por Redação • Catraca Livre

Sankt-Petersburg, Russia, May 10, 2018: Aliexpress application icon on Apple iPhone X smartphone screen close-up. Aliexpress app icon. Aliexpress.com is popular e-commerce application. Social media icon (Sankt-Petersburg, Russia, May 10, 2018: Aliexpr

FINALMENTE! Isenção de imposto para compras online vira realidade© Istock/Tippapatt

Celebrada pelos sites de compras online e questionada pelas entidades ligadas ao varejo, a isenção federal para compras online de até US$ 50 entra em vigor nesta terça-feira (1º). A portaria foi publicada no fim de junho.

Em troca da isenção, as empresas deverão entrar no programa de conformidade da Receita Federal, regulamentado por uma instrução normativa. A página de comércio eletrônico, como Shein, Shopee e afins, que aderirem ao programa da Receita, chamado de Remessa Conforme, também terá acesso a uma declaração antecipada que permitirá o ingresso mais rápido da mercadoria no país.

Caso as empresas não ingressem do programa, haverá cobrança de alíquota de 60% de Imposto de Importação, como ocorre com as compras acima de US$ 50. A isenção para compras até US$ 50 será apenas para tributos federais. Todas as encomendas de empresas para pessoas físicas que aderirem ao Remessa Conforme pagarão 17% de Imposto sobre Comércio de Mercadorias e Serviços (ICMS), tributo arrecadado pelos estados.

A cobrança de ICMS foi regulamentada em junho pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), órgão que reúne as Secretarias Estaduais de Fazenda, ajuda a resolver as finanças dos estados.

Modelo antigo

No modelo antigo, as compras online de empresas para pessoas físicas do exterior não eram isentas, estando sujeitas à alíquota de 60% de Imposto de Importação. Para encomendas entre US$ 500 e US$ 3 mil, também havia a cobrança de ICMS. No entanto, a cobrança era feita raramente sobre mercadorias de pequeno valor porque dependia de fiscalização da Receita Federal sobre as encomendas dos Correios.

No modelo antigo, o Imposto de Importação não era cobrado em duas situações. A primeira é a isenção de compras online estabelecida por lei para livros, revistas (e demais publicações periódicas) e remédios. No caso dos medicamentos, compras por pessoas físicas de até US$ 10 mil são isentas, com o produto liberado somente se cumprir os padrões da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Essas isenções foram mantidas nas novas regras porque são definidas por lei e não podem ser regulamentadas por portaria.

A portaria, no entanto, ampliou a isenção para encomendas de até US$ 50. O benefício, até agora, só era concedido se a compra online ocorresse entre duas pessoas físicas, sem fins comerciais. Essa isenção, no entanto, gerou problemas porque diversos sites aproveitam a brecha para se passarem por pessoas físicas e evitarem o pagamento de imposto.

Primeira fase da isenção para compras online

No fim de junho, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tinha informado que a isenção representa apenas a primeira etapa da regularização das compras online. Segundo o ministro, uma segunda etapa estabelecerá, em definitivo, um modelo de tributação federal para a importação online, mas ele não esclareceu se as compras de até US$ 50 voltarão a ser tributadas.

De acordo com Haddad, a segunda etapa do que chamou de “plano de conformidade” buscará preservar o equilíbrio entre os produtores nacionais e as lojas online que vendem produtos importados. A prioridade, destacou Haddad, será impedir práticas de concorrência desleal.

Resistência a isenção para compras online

Nos últimos meses, Haddad reuniu-se com varejistas estrangeiras de comércio eletrônico e com representantes do varejo nacional. A isenção federal preocupa a indústria e o comércio brasileiro, que alegam competição desleal com os produtos importados e ameaça a postos de trabalho.

Há duas semanas, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV) apresentaram um estudo segundo o qual a medida provocará a extinção de até 2,5 milhões de empregos no segundo semestre. Segundo o levantamento, o varejo demitiria 2 milhões de trabalhadores até o fim do ano e a indústria, 500 mil. As entidades pediram a retomada da taxação dessa faixa de compra, para evitar prejuízos à economia.

Com informações da Agência Brasil.

PROJETO NA CÂMARA TIRA PODER DOS GOVERNADORES NA ESCOLHA DO COMANDO DA PM

História por admin3 • IstoÉ dinheiro

A Câmara tenta, mais uma vez, ressuscitar o projeto de lei que enfraquece os governadores ao estabelecer que eles escolham o comandante-geral da respectiva Polícia Militar a partir de uma lista tríplice elaborada pela própria classe. Além disso, os chefes das tropas estaduais teriam mandato de dois anos.

A proposta era um dos itens mais polêmicos da lei orgânica das PMs, aprovada pelos deputados em dezembro. O trecho foi removido, em um acordo para que a nova legislação geral das polícias, em tramitação desde 2001, fosse votada no fim do governo de Jair Bolsonaro (PL).

Apesar do recuo, a chamada ‘bancada da bala’, composta principalmente por parlamentares ligados ao bolsonarismo, nunca abriu mão da ideia da lista tríplice. Ainda antes da apreciação da lei orgânica no plenário, o grupo já havia manifestado a intenção de manter a tramitação da proposta em projeto paralelo.

No fim do recesso parlamentar do ano passado, parlamentares bolsonaristas também tentaram encaminhar a proposta. À época, às vésperas da campanha eleitoral, houve pressão de comandantes-gerais e o texto não foi à frente.

Em dezembro, a lei orgânica, que estabelece normais gerais para as polícias militares de todos os estados, foi aprovada – o projeto ainda tramita no Senado e tem o apoio do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Agora, há uma intenção de parte da bancada da bala em reativar a discussão da lista tríplice. O projeto entrou na pauta da reunião da Comissão de Segurança Pública, marcada para a tarde desta terça-feira, 1º.

“Alguns deputados, com o mesmo perfil que o meu, entendem que isso é importante”, afirmou ao Estadão o deputado Junio Amaral (PL-MG), relator do projeto no colegiado. O presidente da comissão, deputado Sanderson (PL-RS) garantiu que o texto “irá à votação”.

Apesar da tentativa de ressuscitá-lo, o projeto ainda não é consenso na bancada da bala. “Corre o risco de politizar a polícia. Quem vai querer ser governador sem escolher o nome de sua confiança? Vai engessar o governador. Não acredito que prospere, ainda mais no Senado, uma casa de ex-governadores”, disse o deputado Alberto Fraga (PL-DF).

O projeto de lei foi proposto em 2019 pelo deputado José Nelto (PP-GO). Os favoráveis dizem que o objetivo é reduzir a “ingerência política” e influência partidária dos governadores sobre as polícias militares. Os contrários dizem exatamente que esse é um dos principais riscos. A criação de uma lista tríplice fomentaria uma articulação política interna e reduziria o poder dos governadores sobre as tropas.

Para a diretora-executiva do Instituto Sou da Paz, Carolina Ricardo, as forças de segurança ficaram fortemente politizadas nos últimos anos. A instituição de uma lista tríplice aprofundaria esse aspecto.

“É muito grave e me parece uma enganação porque tramitam um projeto de lei orgânica e em separado tramitam esses pontos que são muito polêmicos. A lista tríplice politiza demais as forças de segurança, que já estão excessivamente politizadas. É necessário controle civil sobre o militar. O governador precisa ter autonomia para fazer a escolha”, avaliou.

O post Câmara ressuscita projeto que tira poder dos governadores na escolha do comando da PM apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO

 

O MST MESMO COM A INSTALAÇÃO DA CPI PROMOVEU INVASÃO NA EMBRAPA

História por Notas & Informações • Jornal Estadão

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) não toma jeito. Mesmo com quase 40 anos de existência, o grupo insiste em ignorar deliberadamente que a força bruta não é – nem nunca será – um instrumento legítimo de ação política no Estado Democrático de Direito.

Em mais uma desabrida afronta às leis e à Constituição, baderneiros do MST invadiram a unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em Petrolina (PE), a Embrapa Semiárido. A mesma propriedade, altamente produtiva, já havia sido invadida pelo bando durante o chamado “Abril Vermelho”. A nova invasão, segundo os sem-terra, foi uma espécie de retaliação ao governo federal, ora vejam, pelo não cumprimento de “acordos” que teriam sido firmados há quatro meses.

Os invasores de propriedade alheia estavam tão seguros de que nada lhes aconteceria que, poucas horas depois da invasão, deixaram as instalações da Embrapa Semiárido, dando a entender que a ocupação era uma demonstração de força. Ainda ameaçaram o presidente Lula da Silva: se o MST não for atendido em sua demanda por novos assentamentos, novas invasões de terra irromperão pelo País. É muita audácia.

Lula que agora lide com as consequências políticas de sua irresponsabilidade. Há décadas, o presidente demonstra apoio – ora tácito, ora explícito – aos métodos truculentos do MST. Ainda que, vez ou outra, Lula peça moderação a quem nunca foi moderado, o presidente praticamente convidou esse desgaste para se instalar no terceiro andar do Palácio do Planalto. Sua tibieza, como já dissemos neste espaço, tem facilitado muito a vida dos delinquentes do MST. Pois é disso que se trata, de uma ação flagrantemente delitiva, não uma ação política.

Além da condescendência inadmissível, sendo Lula quem é, a associação direta que o presidente da República estabeleceu entre seu governo e o MST, a ponto de o chefão do grupo, João Pedro Stédile, compor a comitiva presidencial em viagem à China, ainda mina o necessário esforço de pacificação nacional. A recorrência das invasões só contribui para a insegurança jurídica no campo, de onde vêm as maiores fontes de riqueza do País, e para o acirramento de ânimos no ambiente político.

O MST está errado ao recorrer à violência. O governo federal, particularmente Lula, deve dizer isso com todas as letras. Ministério Público e Poder Judiciário devem fazer valer suas prerrogativas constitucionais e dar fim a essa sucessão de violações das leis e da Constituição diante dos olhos de todos.

Ninguém de boa-fé haverá de discordar do fato de que há, sim, demanda por terra por gente decente que quer apenas trabalhar e criar sua família em paz, e que neste país de dimensões continentais há terras improdutivas que não atendem aos requisitos definidos pelo Estatuto da Terra. Mas eis a questão fundamental: há ordenamento legal dos processos de assentamento. E ele deve ser respeitado, evidentemente.

Fazer a chamada “luta política” por meio de atos tipificados como crime é crime, não luta política. É tão simples quanto isso. Os cidadãos têm plena liberdade de associação, assegurada pela Lei Maior, para constituir grupos de representação de seus interesses. Podem e devem se organizar para exercer pressão sobre o poder público, pois essa liberdade é o húmus da democracia. No entanto, essa pressão há de ser exercida, por óbvio, por meios legais.

É inaceitável que qualquer indivíduo ou grupo, sejam quais forem sua orientação ideológica ou agenda, ameace o poder público caso seus pleitos não sejam satisfeitos em seus termos. Quando muito, birra e chantagem são toleráveis vindas de crianças, no âmbito familiar, não na esfera pública.

Entre outras propriedades produtivas, as invasões de centros de pesquisa da Embrapa, fundamentais para o progresso tecnológico que fez do agronegócio brasileiro a potência que é, revela quão falacioso é o discurso do MST de que seus alvos seriam apenas terras devolutas ou improdutivas. A cada invasão fica mais claro que isso não passa de desculpa para impor, na marra, uma agenda que, como qualquer outra, deve ser negociada respeitando-se a Constituição.

 

ABIN TINHA CONHECIMENTO DOS RISCOS NO DIA DA INVASÃO DE BRASÍLIA 8/1

 

História por admin3 • IstoÉ Dinheiro

Saulo Moura da Cunha, então diretor responsável pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), afirmou alertou pessoalmente o então ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Edson Gonçalves Dias, conhecido como G. Dias, para o agravamento dos riscos de invasão das sedes dos Três Poderes no dia 8 de Janeiro. A revelação de Cunha foi feita ontem, em depoimento a parlamentares na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os ataques golpistas em Brasília.

“Comecei a falar por volta das 8h no dia 8 de janeiro com o general G. Dias e a encaminhar informações que recebia, inclusive ressaltando a informação dos 105 ônibus (que chegaram a Brasília com manifestantes)”, afirmou Cunha em depoimento aos parlamentares.

O depoimento foi explorado por bolsonaristas para tentar alegar uma suposta omissão do governo federal na prevenção e resposta aos ataques golpistas. Por outro lado, parlamentares da base do governo buscaram explorar que autoridades do Governo do Distrito Federal foram também alertadas para os riscos e não evitaram a invasão.

‘Problemas’

Cunha disse aos parlamentares que, até dois dias antes dos ataques, a Abin tinha informações de que estava prevista a chegada de 43 ônibus fretados a Brasília, com extremistas. Mas, na véspera, com novas informações da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), essa previsão mais do que dobrou e a Abin passou a esperar 105 fretados em Brasília.

Cunha disse ter atualizado G. Dias sobre essa nova previsão por volta das 8h do dia 8 de Janeiro, no que recebeu como resposta do então chefe do GSI por WhatsApp: “Acho que vamos ter problemas”.

Com o início do deslocamento dos extremistas em direção à Praça dos Três Poderes, Cunha diz que voltou a falar com o então chefe do GSI, para manifestar sua preocupação com uma invasão ao Palácio do Planalto, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal (STF). O então chefe da Abin diz que ligou para G. Dias por volta das 13h30 daquele dia. “Falei: nós temos a impressão, uma certa convicção, nesse momento em que a marcha se deslocava, de que as sedes dos poderes serão invadidas ou que haverá ação violenta”, afirmou Cunha à CPMI.

Embora tenha informado aos parlamentares que, entre o dia 2 de janeiro e o fim do dia 8 de janeiro, a Abin produziu 33 alertas sobre a evolução dos riscos, Cunha afirmou que, exceto por G. Dias, não pode afirmar que outras autoridades do governo federal foram alertadas. “Não temos como saber se alerta foi recebido. Há compromisso de todos os órgãos de se manter a par das informações”, afirmou.

Imagens

O presidente da CPMI, Arthur Maia (União-BA), disse que vai dar novo prazo ao ministro da Justiça, Flávio Dino, para compartilhar, em até 48 horas, as imagens do circuito interno da pasta no dia dos ataques golpistas a Brasília às sedes dos três Poderes. No começo da sessão, Maia tinha falado em recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para obrigar Dino a entregar os vídeos.

“Vou tomar uma posição intermediária. Vou solicitar, sim, reconsideração ao ministro da Justiça, para que ele apresente as imagens à comissão no prazo de 48 horas. Se assim não agir, já está tomada decisão de fazer solicitação ao STF”, anunciou Maia, após ouvir outros parlamentares sobre o assunto.

As imagens viraram o primeiro assunto debatido pelos parlamentares na CPMI em sua sessão inicial após o recesso parlamentar de julho. O Ministério da Justiça tinha se recusado a compartilhar os vídeos, sob o argumento de que são provas utilizadas em inquérito sigiloso sobre os ataques.

Parlamentares da base do governo se manifestaram contra um recurso ao STF, pois defenderam a postura de Dino. A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) disse que o ministro não se recusou a enviar as imagens e que, ainda assim, não via utilidade no acesso a esses vídeos, porque não houve quebra-quebra no Ministério da Justiça.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O post Ex-diretor da Abin diz que alertou general pessoalmente sobre riscos apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.

LULA ESCOLHERÁ PGR COM PENTE FINO

História por Reuters 

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Bruxelas© Thomson Reuters

(Reuters) – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta terça-feira que escolherá o próximo Procurador-Geral da República “no momento certo” e com mais “critério e pente fino”, após perder a confiança no Ministério Público devido às ações tomadas pela força-tarefa do órgão no âmbito da operação Lava Jato.

“Vou escolher (o próximo PGR) no momento certo e na hora certa. Vou conversar com muita gente, vou ouvir muita gente, vou atrás de informações… Tudo isso é um problema meu e quando eu tiver um nome, eu indico”, disse Lula durante live semanal em suas redes sociais.

“Eu sempre tive o maior respeito pelo Ministério Público. Depois dessa quadrilha que o (chefe da força-tarefa, Deltan) Dallagnol montou, eu perdi muito a confiança. Eles fizeram a sociedade refém por muito tempo. Então, obviamente, eu vou escolher com mais critério e pente fino para não cometer um erro”, acrescentou.

Desde o início do mandato, o presidente tem sinalizado que não manterá a prática adotada em seu primeiro mandato de indicar para PGR um nome da lista tríplice elaborada em eleição organizada pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), que representa os membros do Ministério Público Federal (MPF). Em seus dois mandatos, Lula escolheu o mais votado pela categoria.

Em março, Lula disse que escolher um PGR pela lista tríplice “nem sempre resolve o problema” e que não consideraria os nomes mais votados pelos procuradores da República devido à “irresponsabilidade” da força-tarefa da Lava-Jato.

O mandato do atual procurador-geral, Augusto Aras, termina em setembro deste ano. Ele foi indicado ao cargo duas vezes pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.

A escolha do próximo PGR têm levantando discordâncias entre membros do governo, com alguns elogiando abertamente a atuação de Aras no cargo, enquanto outros indicam a necessidade de um novo nome desvinculado ao governo anterior.

No mês passado, o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), disse reconhecer o trabalho que Aras fez para restituir a “normalidade” após o uso do “ativismo judicial” da Lava Jato para “perseguir” pessoas.

Lula esteve entre os condenados pela Lava Jato, sendo preso por 580 dias entre abril de 2018 e novembro de 2019 pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Suas condenações foram anuladas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2021. A corte apontou “incompetência” da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba para julgar os processos envolvendo Lula.

Por outro lado, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou na semana passada que a indicação de Aras para um novo mandato seria “um desastre”. Aras é criticado por não dar andamento a investigações contra Bolsonaro e aliados após as apurações da CPI da Covid, na qual Tebet teve papel de destaque enquanto senadora.

Quando Lula definir o indicado à PGR, caberá ao Senado sabatinar o escolhido e aprovar o nome em plenário.

OTIMISMO ECONÔMICO

Na live, Lula disse que está “muito confiante” com os dados recentes sobre a economia brasileira e que o Produto Interno Bruto (PIB) do país vai crescer acima de todas as previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI).

“Eu sou mais otimista… Eu estava em Hiroshima e falei para a diretora-geral do FMI ‘você vai se surpreender com o Brasil. É bom vocês não ficarem citando números do Brasil’. O Brasil vai crescer mais do que as previsões do FMI”, disse.

Ele ainda afirmou que a melhora da situação econômica não é “um milagre” e vai elevar o otimismo das pessoas, mas que a riqueza gerada precisa circular e ser distribuída por toda a população.

“Nós vamos colher muita coisa nesse país, porque nós plantamos corretamente, estamos adubando corretamente e o dinheiro vai circular na mão de milhões de brasileiros.”

O presidente anunciou que no próximo dia 11 vai ao Rio de Janeiro para o lançamento da 3ª versão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Na semana passada, o FMI melhorou com força sua estimativa para o crescimento da economia do Brasil neste ano depois do forte desempenho no primeiro trimestre, subindo para 2,1% a previsão para o crescimento do PIB de 2023, ante 0,9% na análise anterior.

O final de julho ainda trouxe a melhora da nota de crédito de longo prazo em moeda estrangeira do Brasil pela agência de classificação de risco Fitch, elevando a “BB”, contra “BB-” antes. De acordo com relatório da Fitch, essa elevação reflete desempenhos macroeconômico e fiscal melhores que o esperado.

(Por Fernando Cardoso)

 

ESCOLHA DE PIMENTA CRIA CONFLITO COM GESTÃO DE LEITE

Brasil e Mundo ...