sábado, 29 de julho de 2023

INTERAÇÕES FUTURAS DE PIX E FEDNOW

 

Serviço de pagamentos instantâneos dos EUA começou a operar no último dia 20 de julFedNow promete simplificar e agilizar a transferência de dinheiro nos EUAREUTERS/Ricardo Moraes

Amanda Sampaio da CNN

Com o lançamento do FedNow, uma espécie de “Pix dos Estados Unidos”, especialistas comentaram à CNN a possibilidade dos serviços de pagamento americano e brasileiro interagirem futuramente.

Gustavo Victorica, COO e cofounder da plataforma de pagamentos RecargaPay, acredita que uma interação entre o Pix e o FedNow pode ser uma evolução natural do sistema de pagamento implementado nos EUA.

“A evolução natural é que exista uma interação entre os dois serviços. É claro que estamos falando de uma possibilidade, mas ela existe”, afirma Victorica.

Já Fábio Tadeu Araújo, economista e CEO da Brain Inteligência Estratégica, afirma que uma possível integração dos serviços no futuro dependeria de diversos fatores, como regras cambiais e tarifárias.

Ele avalia que uma decisão desse tipo precisaria ser discutida entre os dois bancos centrais e outros órgãos governamentais.

“Ao meu ver, caso as conversas para integração começassem agora, levaria três anos para que ela ocorresse”, avalia.

Por outro lado, o economista e líder de produtos Vinicius Machado acredita que uma integração entre o Pix e FedNow seria difícil.

“Apesar do Pix ser aceito em outros países, tanto quem paga quanto quem recebe possui conta em um banco brasileiro, em reais. Não é uma transferência internacional de recursos, na prática”, avalia.

Na visão de Machado, para os serviços serem integrados é preciso “mesclar” sistemas de dois países diferentes e complexos.

“Além disso, você ainda tem o controle de reservas dos países, para que não haja um grande impacto no mercado de câmbio”, conclui.

Anunciado oficialmente em 2019, o serviço tem funcionamento similar ao Pix brasileiro e promete agilizar significativamente o processo de transferência de dinheiro nos Estados Unidos.

A primeira fase está restringindo as operações em 25 bancos.

Segundo comunicado emitido pelo Fed, o recurso permitirá que usuários transfiram recursos a qualquer hora, todos os dias do ano.

Atualmente, os americanos dispõem apenas de uma estrutura de pagamentos que não funciona aos finais de semana e pode demorar alguns dias para que o dinheiro fique disponível.

Dirigentes do Fed, no entanto, já avisaram que ainda não há prazo para que todos tenham acesso ao FedNow.

PRIVATIZAR AS TELECOMUNICAÇÕES FOI A MELHOR COISA QUE OS GOVERNOS PASSADOS FIZERAM

 

Privatização das telecomunicações faz 25 anos com mais de R$ 1 tri investidos; país tem mais celulares que habitantes

Com banda larga e smartphones, setor passou por transformações tecnológicas que mudaram modelo de negóciosPopulares utilizam o telefone público, conhecido popularmente como "orelhão" na região central de São Paulo.Populares utilizam o telefone público, conhecido popularmente como “orelhão” na região central de São Paulo.MESSIAS A. SILVA/ESTADÃO CONTEÚDO

Amanda Sampaio da CNN

  • 1 de 12Retrato de central de telefone operado por telefonistas em São Paulo. Brasil, São Paulo, 27/06/1966Crédito: REGINALDO MANENTE/ESTADÃO CONTEÚDO/AE
  • 2 de 12Telefone Pé-de-ferro, sueco, de 1892. Museu da Telesp. Brasil, São Paulo, SP. 24/10/1991Crédito: MARCOS FERNANDES/ESTADÃO CONTEÚDO/AE
  • 3 de 12O ministro das Comunicações, Sérgio Motta, fala ao telefone com o Palácio do Planalto, em Brasília, usando os equipamentos instalados no estande da Telebras, durante a Telexpo no Expocenter, em São Paulo. Brasil, São Paulo, SP. 18/03/1997Crédito: L.C. LEITE/ESTADÃO CONTEÚDO
  • 4 de 12Populares utilizam o telefone público, conhecido popularmente como “orelhão” na região central de São Paulo. Brasil, São Paulo, SP. 02/02/1972Crédito: MESSIAS A. SILVA/ESTADÃO CONTEÚDO
  • 5 de 12Aparelhos de telefone coloridos com discagem analógica são expostos na feira de antiguidades do bairro do Bixiga, na zona central de São Paulo. Brasil, São Paulo, SP, 17/06/2012Crédito: ITACI BATISTA/AE
  • 6 de 12Motorola DynaTAC 8000X, primeiro telefone celular vendido comercialmente, lançado em 1973Crédito: Reprodução/Internet
  • 7 de 12Motorola PT-500, o primeiro celular do Brasil, lançado em 1990Crédito: Reprodução/Internet
  • 8 de 12Brasil, São Paulo, SP. Aparelho celular, modelo MotorolaCrédito: LUIZ PRADO/ESTADÃO CONTEÚDO/AE
  • 9 de 12Nokia 3310, lançado pela fabricante em 2000Crédito: Reprodução/Internet
  • 10 de 12iPhone 3G da Apple, lançado em 2008. Brasil, São Paulo, SP. 20/08/2008Crédito: ROBSON FERNANDJES/ESTADÃO CONTEÚDO/AE
  • 11 de 12Antigo Motorola V3, lançado em 2004Crédito: Reprodução/Internet
  • 12 de 12iPhone 14, modelo mais recente de celular lançado pela Apple em 2022Crédito: Divulgação/Apple

Há exatos 25 anos, em 29 de julho de 1998, era concretizada a privatização do sistema Telebrás por meio de leilão na bolsa de valores do Rio de Janeiro.

Era o início da democratização da telefonia no Brasil.

Até a década de 1990, o setor de telecomunicações brasileiro era dominado pela companhia estatal.

A Telebrás era responsável por controlar todos os serviços de telecomunicações no país, incluindo telefonia fixa, telefonia celular e serviços de transmissão de dados.

No entanto, com o passar dos anos, o monopólio estatal se mostrou ineficiente na amplificação dos serviços e na introdução de tecnologias mais avançadas.

Eduardo Tude, diretor-presidente da consultoria Teleco, conta que, à época, ter um telefone fixo era o grande desejo dos brasileiros, mas custava caro — cerca de US$ 1 mil o aparelho.

“Quando se fez a privatização, foram criadas as empresas separadas em serviço móvel e fixo. Para o fixo, foram criadas concessionárias, que tiveram metas agressivas para a implantação da telefonia nas casas brasileiras”, afirma.

Tude explica que a telefonia fixa era o principal serviço daquele momento.

“Tínhamos 17 milhões de telefones fixos, pouco mais de 4 milhões de aparelhos celulares, 2,5 milhões de TVs por assinatura e ainda estávamos engatinhando na internet discada”.

Durante o processo de privatização, a Telebrás foi dividida em empresas regionais — as famosas “Teles”.

Foram inauguradas companhias como a “Tele Norte Leste”, “Tele Sudeste” e “Tele Centro Sul”, cada uma responsável por diferentes partes do Brasil.

A partir disso, criou-se um esquema de competitividade entre as empresas, o que possibilitou a democratização dos serviços de telefonia.

“O governo não tinha dinheiro suficiente para investir e colocar telefone para todo mundo. Como as empresas privadas tinham, elas aumentaram o acesso. O objetivo era botar um telefone fixo na casa de cada brasileiro”, destaca o especialista.

Além disso, orelhões foram espalhados por todo o país.

“Qualquer vila que tivesse mais de 100 habitantes tinha que ter um orelhão e uma rede de cobre pronta, para o caso de alguém querer uma linha telefônica. Era uma visão de mundo de que ter telefone fixo era como ter água em casa”, afirma Tude.

A privatização das telecomunicações permitiu um avanço significativo em termos de infraestrutura e tecnologia.

Houve expansão da telefonia celular, crescimento da internet de banda larga e o desenvolvimento de serviços de dados mais eficientes.

25 anos em números

  • R$ 1,036 trilhão investidos de 1998 ao primeiro trimestre de 2023
  • Telefonia móvel: passou de 7,4 milhões de acessos em 1998 para 251 milhões. Crescimento de 3.309%
  • Telefonia fixa: passou de 20 milhões de linhas em 1998 para 27 milhões. Aumento de 33%
  • TV por assinatura: passou de 2,6 milhões para 12 milhões de assinaturas. Alta de 371%
  • Banda larga fixa: o serviço não estava disponível em 1998, mas em 2023 já alcançou a marca de 45,7 milhões de acessos
    Fonte: Conexis Brasil Digital

Telefonia em tempos de internet

Ao longo dos 25 anos pós privatização da Telebrás, houve uma importante transformação tecnológica, que impactou o modelo de negócios das empresas de telefonia.

“Hoje temos maior competitividade na telefonia móvel e uma competição mais acirrada na banda larga fixa. Enquanto isso, o tão desejado telefone fixo, virou uma tecnologia de uso acessório, mais restrito a empresas”, explica Tude.

O Brasil tem mais de um smartphone por habitante, segundo levantamento divulgado pela FGV em maio de 2022.

Na época do estudo, eram 242 milhões de celulares inteligentes em uso no país para pouco mais de 214 milhões de habitantes, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“O celular virou o grande serviço de telecomunicações do país”, diz o especialista.

À medida que a telefonia móvel cresce, a telefonia fixa perde espaço — o que inclui os orelhões.

“Em 2010, cada orelhão tinha uma receita líquida mensal de R$ 45 pelo uso. Em 2014, esse valor caiu para apenas R$ 4 reais. Com isso, passou-se a não conseguir mais pagar pela sua manutenção”, afirma.

Tude diz que o prazo das concessões dos telefones fixos acaba em 2025. “Eles estão num processo de deixar de ser concessionárias e serem autorizadas, assim como as demais”.

“O uso está caindo mesmo. A maior parte dos telefones fixos não utiliza o par de cobre, eles vão pela banda larga fixa. Hoje, o principal meio de telecomunicação é o móvel, que também oferece banda larga e fibra óptica. Nisso, o Brasil está bem avançado”, avalia.

“O fixo se transformou. Hoje, nossa voz é a internet”.

Futuro

O presidente-executivo da Conexis Brasil Digital, Marcos Ferrari, diz que as operadoras ainda enfrentam alguns desafios para continuar com investimentos e garantir aos brasileiros o acesso à conectividade.

“Um dos maiores é a carga tributária do setor, que é uma das mais altas do mundo”, afirma.

Segundo a Conexis Brasil, outros pontos essenciais para que o setor continue avançando incluem simplificação regulatória e o incentivo à autorregulação; igualdade regulatória entre as prestadoras de telecomunicações; atualização das leis municipais de antenas; e o combate ao furto e roubo de cabos de telecomunicações.

Para Ferrari, a maior conquista do setor nos últimos 25 anos foi a massificação do acesso aos serviços de telecomunicações.

“Hoje todos os municípios brasileiros têm acesso a pelo menos uma tecnologia móvel, seja 3G, 4G ou 5G. São mais de 150 cidades que já têm acesso ao 5G, que acaba de completar 1 ano de operação no Brasil”, afirma.

Já Eduardo Tude diz que o setor acompanha de perto as tendências mundiais e que as operadoras, motivadas pela competitividade, devem continuar trabalhando para trazer todas as tecnologias de forma rápida para o país.

“Como existe uma competição, se uma delas [operadoras] não disponibilizar as tecnologias rapidamente, ela vai perder mercado, seja no móvel ou na banda larga”, conclui.

ALTAS TEMPERATURAS INFLUEM NA DECOLAGEM DOS AVIÕES

Segundo os pesquisadores, os aviões obtêm 1% menos elevação a cada 3 graus Celsius de aumento de temperatura e precisam reduzir seu peso, podendo até não embarcar passageirosAvião é visto contra o sol no aeroporto internacional de Munique, AlemanhaAvião é visto contra o sol no aeroporto internacional de Munique, Alemanha09/01/2018REUTERS/Michaela Rehle

Jacopo Prisco da CNN

Airbus A320 se aproxima de pista de pouso

aumento das temperaturas do nosso planeta está dificultando a decolagem de aviões em determinados aeroportos, apresentando mais um desafio para a aviação civil. E à medida que as ondas de calor se tornam mais frequentes, o problema pode se estender a mais voos, forçando as companhias aéreas a deixar os passageiros no solo.

“O desafio básico enfrentado por qualquer aeronave ao decolar é que os aviões são muito pesados e a gravidade quer mantê-los no chão”, diz Paul Williams, professor de ciência atmosférica da Universidade de Reading, no Reino Unido. “Para superar a gravidade, eles precisam gerar sustentação, que é a atmosfera que empurra o avião para cima”.

A sustentação depende de vários fatores, mas um dos mais importantes é a temperatura do ar – e conforme o ar esquenta ele se expande, então o número de moléculas disponíveis para empurrar o avião para cima é reduzido.

Os aviões obtêm 1% menos elevação a cada 3 graus Celsius de aumento de temperatura, disse Williams. “É por isso que o calor extremo dificulta a decolagem dos aviões – e em algumas condições realmente extremas isso pode se tornar totalmente impossível”, disse ele.

O problema atinge principalmente aeroportos em grandes altitudes, onde o ar já é naturalmente mais rarefeito, e com pistas curtas, que deixam o avião com menos espaço para acelerar. De acordo com Williams, se um avião requer 2 mil metros de pista a 20 graus Celsius, vai exigir 2.500 metros a 40 graus Celsius.

Redução da velocidade dos ventos

Williams e sua equipe pesquisaram dados históricos de 10 aeroportos da Grécia, todos caracterizados por altas temperaturas no verão e pistas curtas. Eles encontraram um aquecimento de 0,75 grau Celsius por década desde a década de 1970.

“Também encontramos uma diminuição no vento contrário ao longo da pista, de 2,3 (4,26 km/h) nós por década”, disse Williams. “O vento contrário é benéfico para as decolagens, e há algumas evidências de que a mudança climática está causando o que é chamado de “silêncio global”, e é por isso que os ventos parecem estar diminuindo”.

A equipe então colocou essas temperaturas e ventos contrários em uma calculadora de desempenho de decolagem de aeronaves para uma variedade de tipos diferentes de aeronaves, incluindo o Airbus A320 – um dos aviões mais populares do mundo.

“O que descobrimos foi que o peso máximo de decolagem foi reduzido em 127 quilos a cada ano – isso é aproximadamente equivalente ao peso de um passageiro mais sua mala, o que significa um passageiro a menos a cada ano que pode ser transportado”, diz Williams.Airbus A320 da British Airways decola do aeroporto de Zurique / 18/01/2023 REUTERS/Denis Balibouse

Desde a sua introdução em 1988 até 2017, o A320 teve seu peso máximo de decolagem reduzido em mais de 3.600 quilos no aeroporto Chios Island National, o principal aeroporto do estudo, que tem um comprimento de pista de pouco menos de 1.500 metros.

O City Airport de Londres, no distrito financeiro da capital do Reino Unido, também tem uma pista com pouco menos de 1.500 metros de comprimento. Durante uma onda de calor em 2018, mais de uma dúzia de voos foram forçados a deixar passageiros no solo para decolar com segurança. Um dos voos teve que retirar até 20 pessoas.

Em 2017, dezenas de voos foram totalmente cancelados em poucos dias no aeroporto Sky Harbor International de Phoenix, quando as temperaturas atingiram 48,8 graus Celsius, acima da temperatura operacional máxima para muitos aviões de passageiros.

Um estudo da Universidade de Columbia prevê que, até 2050, uma aeronave típica de fuselagem estreita, como o Boeing 737, terá restrições de peso aumentadas de 50% a 200% durante os meses de verão em quatro grandes aeroportos dos EUA: La Guardia (Nova York), Reagan National Airport (Washington), Denver International e Sky Harbor (Arizona).

Soluções possíveis

Felizmente, as companhias aéreas não são impotentes contra o problema. “Existem muitas soluções em cima da mesa”, diz Williams.

“Uma delas seria programar as partidas longe da parte mais quente do dia, com mais partidas de manhã cedo e tarde da noite, uma tática já usada em áreas quentes como o Oriente Médio”. Aeronaves mais leves também são menos afetadas pelo problema, então isso pode acelerar a adoção de materiais compósitos como fibra de carbono para fuselagens, segundo Williams.

Enquanto isso, fabricantes como a Boeing já estão oferecendo uma opção “quente e alta” em algumas de suas aeronaves, para companhias aéreas que planejam usá-las extensivamente em aeroportos de alta altitude e alta temperatura.

A opção oferece impulso extra e superfícies aerodinâmicas maiores para compensar a perda de sustentação, sem alterar o alcance ou a capacidade de passageiros. Obviamente, uma abordagem mais drástica seria alongar as pistas, embora isso possa não ser possível em todos os aeroportos.

Em alguns casos, onde nenhuma destas soluções é aplicável, os passageiros terão simplesmente de ceder os seus lugares. Mas, diz Williams, isso continuará sendo um problema de nicho no futuro próximo, pelo menos.

“Pessoas sendo retiradas de aeronaves porque está muito quente é raro e continuará sendo raro. A maioria dos aviões nunca está em seu peso máximo de decolagem, então isso acontecerá em casos marginais, principalmente aeroportos com pistas curtas, em grandes altitudes e no verão”, diz ele.

No entanto, o futuro a longo prazo pode ser mais difícil, acrescenta: “Não acho que será uma grande dor de cabeça para a indústria, mas acho que há fortes evidências de que vai piorar”.

 

LEAD É UM CONTATO QUE ALGUÉM FEZ NA EMPRESA COM ALGUMAS INFORMAÇÕES BÁSICAS

GUSTAVO PAULINO

O segredo da prospecção de leads é fazer as perguntas certas. 

Quem trabalha com vendas sempre está a procura de leads.

Mas, afinal, o que são leads?

Lead é um contato que deixou com você ou com sua empresa algumas informações básicas, como nome, telefone, e-mail e as vezes, o nome da empresa em que trabalha e o cargo que ocupa.

Muitas vezes isso ocorre por meio do preenchimento de um formulário na web em troca de um e-book, um aplicativo ou a possibilidade de fazer um orçamento online, por exemplo.

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 Sim

 Não

Mas você deve encarar o lead de outra forma: ele é um diamante bruto que você precisa lapidar e ir levando adiante a cada contato com ele para transformá-lo inicialmente em lead qualificado, depois em um prospect, a seguir em uma oportunidade de negócio e finalmente em um cliente!

Puxa, mais um monte de nomes… vamos entender isso melhor:

Antes de ser um lead, o futuro cliente era um suspect, isso é, alguém que a empresa achava (suspeitava) que poderia um dia se interessar por seus produtos e serviços. Mas não tinham certeza.

Depois de fornecer seus dados, o suspect se tornou um lead!

Lead é um contato que deixou com você informações como nome, telefone e email.

Se você entrar em contato com o lead e ele mostrar algum interesse em comprar, ele se tornará um prospect, alguém que você deve prospectar.

A partir deste momento, você terá que fazer o seu melhor para criar uma oportunidade de negócios e, enfim, concretizar uma venda com ele, para transformar aquele que um dia foi um mero lead desqualificado em um cliente de sua empresa!

Ah, tem isso também. O que são leads qualificados: leads com um perfil mais promissor de se tornarem clientes no futuro.

Bom, depois de virar cliente, o comprador pode até se tornar um cliente habitual, fiel, advogado ou embaixador da marca, mas vamos deixar essas categorias para um outro dia e uma outra conversa.

As maneiras como você ou sua empresa conseguem um lead são muitas:

Por meio de pesquisas na internet;

convenções de vendas;

alguém que te entregou um cartão de visitas;

contatos em feiras de negócios;

indicação de outros vendedores;

indicações de clientes

um cadastro preenchido no site de sua empresa;

e muitas outras.

O que importa entendermos neste momento é como transformar este lead (esse contato que você não conhece pessoalmente e se resume a pouco mais que um nome, um telefone e um email) em um cliente potencial.

Está em suas mãos a obrigação de lapidar esse lead e torná-lo em uma possibilidade concreta de fazer uma venda. Afinal, o que são leads se não uma oportunidade futura de fechar um negócio?

Para conseguir mais informações de como conseguir leads, baixe e leia o e-book: O Guia da Prospecção – Como gerar leads qualificados e prontos para comprar

8 dicas de como transformar leads em potenciais clientes

Então você chega naquela manhã na empresa, cumprimenta os colegas de sala, toma um cafezinho – claro! – senta em seu posto de trabalho, abre o computador e descobre uma planilha cheia de leads.

Uns 100 nomes seguidos de email e telefone. Sua missão: transformá-los em clientes potenciais.

O que você faz? Imediatamente começa a ligar para eles, uma a um, falar de seu produto ou serviço, deixar recados e outras atividades semelhantes.

O que são leads às dezenas em uma lista para quem tem vontade de telefonar?

Ao final do dia, orgulhoso, olha para sua planilha e descobre que ligou ou deixou recado para todos!

Vendas? Nenhuma. Reunião marcada? Não, também não rolou. Pedidos para enviar e-mails com mais detalhes?

12, 13 se incluir a secretária de um deles que pediu uma apresentação do produto e prometeu encaminhar para o chefe.

É preciso melhorar muito seus resultados.

Prepare-se: agora você vai descobrir exatamente o que deveria ter sido feito lendo nossas 8 dicas de como elevar seu lead a cliente potencial!

1. Passe credibilidade para seu cliente

Toda compra é feita na base da confiança. Seu cliente confia no produto ou serviço, confia na empresa e deve confiar em você. Para isso, você precisa transparecer credibilidade.

E essa caracetrística se constrói com 4 elementos:

Demonstre que tem competência, isto é, conhecimentos e habilidades para auxiliá-lo na compra.

Caráter: você deve parecer honesto.

Sociabilidade: seja amistoso e agradável.

Compostura: tenha controle emocional.

Extroversão: Seja expansivo e simpático.

2. Mostre que você tem um diferencial como vendedor

O vendedor atual tem que assumir novos papéis. Você precisa ser um perito em entender as pessoas e seu comportamento, estude PNL, por exemplo. Além disso, precisa dominar o marketing e as técnicas de vendas.

E mais: saiba usar as ferramentas que estão a sua disposição: softwares, aplicativos, materiais de vendas e tudo mais que sua empresa fornece ou você providenciou.

Para saber mais sobre PNL e suas técnicas de persuasão, leia esta postagem: PNL em vendas: alcançando resultados poderosos nas vendas

Transforme leads em clientes mostrando seu diferencial como vendedor.

Transforme leads em clientes mostrando seu diferencial como vendedor.

3. Puxe a venda, não empurre

Vendedores que de cara começam a querer demonstrar as vantagens e benefícios de seus produtos e serviços espantam o cliente.

Não é isso que ele quer ouvir, ele quer ouvir perguntas, perceber que você está interessado em entender o problema dele e não em resolver o seu, que é bater a meta. Não empurre uma venda, puxe uma compra fazendo as perguntas certas…

4. Mantenha o foco no cliente

Não tente entender as razões do cliente segundo seus padrões de raciocínio de vendedor. Tenta entender o modo de pensar do cliente, seus processos de compra e modelos mentais de comportamento.

Se fosse ele, porque compraria aquele produto ou serviço?

5. Pesquise o cliente

Para fazer as perguntas certas é necessário primeiro conhecer o cliente. Use a internet, entre no site da empresa, nas redes sociais (do comprador também), entre em contato com outros vendedores e descubra mais sobre a empresa e a pessoa com quem vai falar.

6. Prepare o terreno

Antes de entrar em contato, faça um check list:

Que informações já tenho?

Quais faltam?

Quem ou onde posso conseguir isso?

7. Prepare-se e defina objetivos

O que quero com este primeiro contato?

O que posso perguntar?

Que estratégias vou usar?

Qual será minha abordagem?

Para responder estas perguntas, use todas as dicas anteriores, principalmente as pesquisas.

8. Faça as perguntas certas

Entenda os problemas do cliente e porque é importante para ele resolvê-los. Em seguida, tente perceber as consequências do problema para ele e para a empresa.

A partir dai, ficará fácil fazer mais perguntas para desvendar as necessidades do cliente e seus desejos. Relacione as características de seu produto ou serviço com esses desejos e necessidades.

Pronto, é hora de continuar perguntando e descobrir como seu produto ou serviço pode resolver esse problema importante do cliente.

O segredo da prospecção de leads é fazer as peguntas certas.

Agora que você sabe o que são leads e tem nossas 8 dicas na ponta da língua, pode começar a ligar para sua lista de 100 contatos!

Temos certeza que se seguir nossas recomendações na íntegra, você não vai conseguir ligar para todos eles em um dia só, nem para metade deles. Mas, por outro lado, vai conseguir muito mais que enviar apenas 12 emails.

NOSSA MARCA. NOSSO ESTILO!

COMPARTILHAMOS CONHECIMENTO PARA EXECUTARMOS COM SUCESSO NOSSA ESTRATÉGIA PARA REVOLUCIONAR O MODO DE FAZER PROPAGANDA DAS EMPRESAS DO VALE DO AÇO.

O desejo de mudar, de transformar, de acreditar, são fundamentais para irmos além. São agentes propulsores da realização de sonhos. Já o empreendedorismo está presente no DNA dos brasileiros e nossa história trouxa essa capacidade que temos de nos reinventar e de nos conectarmos com você internauta e empresários que são a nossa razão de existir.

E todos esses elementos combinados e levados ao território da internet, torna o que era bom ainda melhor. Na internet e através do Site da Valeon, podemos proporcionar o início do “virar de chaves” das empresas da região para incrementar as suas vendas.

Assim, com inovação e resiliência, fomos em busca das mudanças necessárias, testamos, erramos, adquirimos conhecimento, desenhamos estratégias que deram certo para atingirmos o sucesso, mas nada disso valeria se não pudéssemos compartilhar com vocês essa fórmula.

Portanto, cá estamos! Na Plataforma Comercial Marketplace da VALEON para suprir as demandas da região no que tange à divulgação dos produtos e serviços de suas empresas com uma proposta diferenciada dos nossos serviços para a conquista cada vez maior de mais clientes e público.

Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as marcas exporem seus produtos e receberem acessos. Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por meio dessa vitrine virtual.

 

O Site desenvolvido pela Startup Valeon, focou nas necessidades do mercado e na falta de um Marketplace para resolver alguns problemas desse mercado e em especial viemos para ser mais um complemento na divulgação de suas Empresas e durante esses três anos de nosso funcionamento procuramos preencher as lacunas do mercado com tecnologia, inovação com soluções tecnológicas que facilitam a rotina das empresas. Temos a missão de surpreender constantemente, antecipar tendências, inovar. Precisamos estar em constante evolução para nos manter alinhados com os desejos do consumidor. Por isso, pensamos em como fazer a diferença buscando estar sempre um passo à frente.

 

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Colocamos todo esse potencial criativo para a decisão dos senhores donos das empresas e os consumidores.

E-Mail: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

Fones: (31) 98428-0590 / (31) 3827-2297

 

 

 

 

sexta-feira, 28 de julho de 2023

COMEÇA A EXPORTAÇÃO DO MINÉRIO LÍTIO EXTRAÍDO NO NORTE DE MINAS GERAIS

 undo Lítio Verde

Brasil começa a exportar ‘lítio verde’ e atrai multinacionais para o Vale do Jequitinhonha

Byvaleon

Jul 28, 2023

Produção de lítio e seus derivados pode receber investimentos de cerca de R$ 15 bilhões até 2030; região concentra 85% do lítio já identificado no País e vem sendo chamada de “vale de lítio”

Por Cleide Silva – Jornal Estadão

O mercado global de carros elétricos, previsto para atingir venda anual de 40 milhões a 50 milhões de unidades em 2030, tornou o Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, um grande atrativo para multinacionais de extração de lítio, minério essencial para as baterias e hoje já chamado de “ouro branco” por causa da alta demanda. Além da abundância do mineral, a região tem se destacado com apelo que chama a atenção de investidores – o de fornecer lítio verde, produzido de forma mais sustentável em relação a fabricantes tradicionais de outros países.

O marketing foi inaugurado pela Sigma Lithium, empresa criada no Brasil, registrada no Canadá, inscrita na bolsa americana Nasdaq e que nesta semana entrou para a B3. O grupo iniciou operações comerciais em abril nas cidades de Araçuaí e Itinga com investimentos de R$ 3 bilhões e se prepara para novo aporte de R$ 400 milhões para ampliar a produção.

Mina de Lítio na cidade de Araçuaí, nordeste de Minas Gerais, da mineradora Sigma Lithium
Mina de Lítio na cidade de Araçuaí, nordeste de Minas Gerais, da mineradora Sigma Lithium Foto: TABA BENEDICTO

Mais três grandes mineradoras internacionais estão se instalando no Vale do Jequitinhonha – a americana Atlas, a australiana Latin Resources e a canadense Lithium Ionic, todas com projetos de produção sustentável, na linha do que faz a Sigma. Outra australiana, a Si6 Metals, adquiriu neste mês 50% da Foxfire, empresa brasileira que comercializa áreas de mineração e detém ativos na região e em outros Estados. As gigantes Rio Tinto e Vale também avaliam projetos na região.

As duas empresas que já atuam na mineração de lítio em Minas Gerais, a Companhia Brasileira de Lítio (CBL) e a AMG Brasil, têm programas de ampliação para também disputar o mercado de baterias automotivas.

O Ministério de Minas e Energia (MME) calcula que a produção de lítio e seus derivados pode receber investimentos de cerca de R$ 15 bilhões até 2030 apenas no Vale do Jequitinhonha. A região concentra 85% do lítio já identificado no País e vem sendo chamada de “vale de lítio” – área que envolve 14 municípios.

NOMEAÇÃO DO DIRETOR DO IBGE RACHA O GOVERNO LULA

 

Parte do Palácio do Planalto vê erro em ação de Paulo Pimenta, que ofuscou a notícia positiva da elevação da nota de crédito pela agência Fitch

Por Eduardo Gayer e Roseann Kennedy

governo Lula se divide nas avaliações sobre o anúncio de Marcio Pochmann à presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A forma como o economista heterodoxo foi confirmado no cargo, por meio de uma declaração a jornalistas do ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, foi vista como “atabalhoada” e “imprópria” por parte do entorno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Para uma ala do Palácio do Planalto, Pimenta errou ao não deixar o anúncio para a ministra do Planejamento, Simone Tebet, que teria ficado “vendida” na história. Ainda por cima, ao fazê-lo no início da noite de ontem, o ministro acabou por tirar dos holofotes a notícia positiva do dia para o governo: a elevação da nota de crédito do Brasil por parte da agência de classificação de risco Fitch.

O futuro presidente do IBGE, Marcio Pochmann.
O futuro presidente do IBGE, Marcio Pochmann. Foto: HELVIO ROMERO

Aliados do ministro da Secretaria de Comunicação, porém, o defendem e argumentam que era preciso “estancar a sangria” em torno de Pochmann em meio à “campanha difamatória”, nas palavras de uma fonte, contra o economista. O futuro presidente do IBGE tem suas posições econômicas contestadas e sua gestão à frente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), nos governos Lula e Dilma, altamente criticada.

Pochmann foi uma escolha pessoal de Lula com o apoio da ala mais à esquerda do PT, como a presidente do partido, Gleisi Hoffmann. Como mostrou a Coluna, a sigla tem um pacote de nomeações que envolvem indicar o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega para o cargo de diretor-executivo da Vale e, ainda, mexer na diretoria da Petrobras. Os pedidos, porém, não necessariamente serão atendidos.

A decisão de Lula sobre Pochmann estava tomada há semanas e vinha sendo articulada com Tebet pelo ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. O problema, assim, nunca foi emplacar Pochmann no cargo, até porque se trata de uma decisão do presidente, mas, sim, a condução do processo.

No MDB, lideranças do partido entendem que o PT “faltou com a elegância” ao delegar o anúncio a Pimenta e expor a ministra do Planejamento, que foi candidata à Presidência da República ano passado e apoiou Lula no segundo turno.

Bate-cabeça na comunicação do governo já ameaçou reforma estruturante

Não é a primeira vez, no entanto, que há bate-cabeça no governo em torno de anúncios. No início de julho, a reforma tributária quase subiu no telhado após Paulo Pimenta afirmar que a então ministra do Turismo, Daniela Carneiro, permaneceria no cargo. Com a nomeação do atual ministro, Celso Sabino, já acertada, o União Brasil – legenda do titular da pasta – ameaçou não votar o projeto encampado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Diante da reação do Congresso, poucas horas depois do anúncio de Pimenta, o Planalto teve de mudar sua versão. Padilha emitiu nota oficial e confirmou a saída de Daniela Carneiro da Esplanada, e assim, garantiu a aprovação da reforma tributária.

ELON MUSK PERDE BILHÕES AO MUDAR O NOME DO TWITTER

 

Bilionário abriu mão de marca altamente reconhecida

Por Pedro Doria – Jornal Estadão

No Facebook a gente posta alguma coisa. É o mesmo que fazemos no Instagram, no TikTok, no Kwai. Talvez alguns prefiram publicar. Mas não no Twitter. Lá, a gente tuíta. Quando num repente Elon Musk anunciou, no último domingo, que pretendia mudar o nome da rede social, quem entende de marca tomou um susto. Quando não deu 24 horas e o nome Twitter desapareceu muita gente se pôs a fazer contas. De acordo com a revista Time, na decisão intempestiva Musk queimou algo entre US$ 4 bilhões US$ 20 bilhões em valor de marca.

Decisão intempestiva, sim. Tanto que Musk pôs no cabeçalho da rede uma marca improvisada, uma letra X estilizada, que um usuário lhe sugeriu adotar na própria noite de domingo. O dono da companhia diz que é uma logo provisória. O Twitter acabou — agora a rede se chama X.

Twitter não é mais o mesmo: agora a rede social se chama X
Twitter não é mais o mesmo: agora a rede social se chama X  Foto: Darko Vojinovic/AP

Companhias demoram anos tentando criar marcas com nomes memoráveis, que quase viram sinônimo de seus produtos. Gillette. Nosso Ibope. O Twitter criou até verbo. Era, possivelmente, o ativo de maior valor da companhia que Musk adquiriu, não custa lembrar, por US$ 44 bilhões. Uma rede social pequena — suas principais concorrentes têm quatro, cinco, seis vezes mais usuários. E, no entanto, uma rede influente e de presto reconhecida no debate público. Pelo passarinho azul e pelo verbo inscrito na linguagem cotidiana de mais de uma língua do mundo. A palavra tuíte existe em inglês, em espanhol, em francês, em alemão. No português ganhou grafia própria.

Musk tem obsessão por este nome ruim. A segunda empresa que criou, de operações financeiras digitais, se chamava X.com e foi comprada pelo PayPal.

O que faz de X um nome ruim começa pela própria palavra. Por ser uma letra, tem pronúncias muito distintas em cada língua e marcas querem ser reconhecidas pelo som mundialmente. Xis não é o mesmo que Écs. É também muito genérica, o que dificulta imensamente o registro de marca. A lei até o permite, mas para usos muito limitados. Se um dia Musk quiser passar pelos videogames não poderá, já que este uso pertence à Microsoft. E outros poderão fazer produtos digitais similares com o mesmo nome X, provocando confusões constantes.

O desejo de Musk é transformar o Twitter — ou o X — numa super-app. O Ocidente não tem algo do tipo, mas na China, Coreia do Sul e Japão são populares. Apps que juntam troca de mensagens, pagamentos, compras rápidas para entrega. Centralizam aquelas principais funções digitais. X seria um bom nome para isso. Talvez seja mesmo. O que um super-app não é, ora, é uma rede social com vocação para o que acontece no mundo em tempo real.

Teria saído bem mais barato fazer uma nova, do zero.

Está passando a hora de alguém dizer o óbvio. Talvez o homem mais rico do mundo não tenha ideia do que está fazendo. Vive apenas um daqueles episódios maníacos de quem entra no shopping e faz tudo o que quer porque sente que pode.

LULA AVALIA CANDIDATOS PARA A PGR

História por MATHEUS TEIXEIRA E MARCELO ROCHA • Folha de S. Paulo

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente Lula (PT) avalia indicar o vice-procurador-geral eleitoral, Paulo Gonet, para o comando da PGR (Procuradoria-Geral da República) após o fim do mandato de Augusto Aras, em setembro.

Gonet tem ganhado força por ter o apoio nos bastidores dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes.

Nos últimos dias, auxiliares do petista sinalizaram a setores do MPF (Ministério Público Federal) a abertura da agenda do mandatário nas próximas semanas para tratar da sucessão do PGR, autoridade que tem a prerrogativa de investigar o chefe do Executivo.

Lula já deixou claro a aliados que não quer desagradar aos dois magistrados, que se consolidaram como os principais interlocutores do governo no Supremo.

No entanto o presidente também tem avaliado até que ponto seria adequado ampliar ainda mais os poderes de Moraes e Gilmar, que se articulam para emplacar pessoas próximas em outros postos importantes do Judiciário.

Moraes, por exemplo, já foi contemplado em duas escolhas de Lula para ministro titular do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com as nomeações de André Ramos Tavares e Floriano Azevedo.

Gonet é o chefe do braço da PGR que trata de direito eleitoral e atua perante o TSE. Após uma atuação discreta à frente do órgão no período eleitoral, ele foi autor de uma contundente manifestação contra Jair Bolsonaro (PL) no julgamento da corte eleitoral que tornou o ex-presidente inelegível.

Quando o ex-mandatário convocou uma reunião com embaixadores para desacreditar, sem provas, as urnas eletrônicas, Gonet não moveu uma ação para cassar os direitos políticos de Bolsonaro. Após a derrota eleitoral bolsonarista, no entanto, fez defesa enfática da inelegibilidade.

Lula quer na PGR alguém com que tenha contato direto e relação pessoal, mesmo critério que tem adotado em relação às vagas do Supremo.

O cargo, porém, só pode ser ocupado por servidor de carreira, diferentemente da vaga do STF. O requisito para ser indicado ao tribunal é apenas ter reputação ilibada e notório saber jurídico.

Segundo interlocutores do petista, a maior restrição no processo de escolha dificulta o surgimento de um nome que preencha os requisitos desejados pelo chefe do Executivo.

Uma solução, de acordo com esses integrantes do Palácio do Planalto, seria escolher o subprocurador-geral Antonio Carlos Bigonha. Embora não tenha proximidade pessoal com Lula, ele é próximo de figuras importantes do PT.

Aras, por sua vez, também trabalha para permanecer no cargo. Apesar de contar com o apoio de alguns petistas, como o senador Jaques Wagner (PT-BA), a avaliação do Planalto é que a recondução do atual procurador-geral seria ruim politicamente devido às omissões de Aras em relação ao comportamento de Bolsonaro durante a pandemia da Covid-19.

Diante disso, o procurador-geral tenta ao menos influenciar na escolha de Lula e emplacar algum nome que seja próximo.

Um deles é o subprocurador Luiz Augusto Santos Lima, um dos designados por Aras para atuar no STF e apontado como de perfil conservador e discreto.

Outro cotado, mas visto com menos chance, é o subprocurador Carlos Frederico Santos, coordenador do Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos, que apresenta as denúncias contra os manifestantes golpistas que atacaram as sedes dos três Poderes em 8 de janeiro. Aras também mantém relação próxima com Gonet e vê com bons olhos a indicação dele.

Representantes da ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República) já receberam do Planalto a informação de que será marcada uma data para a entrega da lista tríplice da entidade, resultado de uma votação interna ocorrida em junho.

Os nomes escolhidos pela categoria –os subprocuradores-gerais da República Luiza Frischeisen, Marios Bonsaglia e José Adonis Callou– não devem participar desse ato da ANPR.

O entorno de Lula no Executivo e no Congresso Nacional busca um espaço na agenda para quem está correndo por fora, incluindo o próprio Aras.

O atual chefe do MPF ocupa o posto desde setembro de 2019, escolhido por Bolsonaro fora da lista tríplice. Aras diz publicamente que sua missão à frente da instituição já foi cumprida.

Nos últimos meses, ele vem buscando se afastar de seu alinhamento a Bolsonaro e de suas omissões diante da gestão passada.

Por meio de postagens em seu perfil no YouTube, todas com poucas dezenas de visualizações, ele tem defendido sua gestão no exame da conduta de governantes quanto ao enfrentamento à Covid-19 e também na área do meio ambiente.

Aras foi criticado por apoiadores do atual mandatário e opositores de Bolsonaro –que o conduziu duas vezes ao cargo– sob a acusação de ser omisso justamente em relação a esses temas.

A escolha do PGR para o biênio 2023-2025 é assunto que Lula discute com os ministros Rui Costa (Casa Civil), Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Jorge Messias (AGU) e Flávio Dino (Justiça).

Também tem mantido contato com procuradores da República o secretário especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Wellington César Lima. Em razão das atribuições que desempenha, Lima é um dos auxiliares de Lula que mais frequenta o gabinete do presidente.

**Entenda funções e seleção do PGR**

O que faz o procurador-geral da República?

É o chefe do Ministério Público da União, que inclui os Ministérios Públicos Federal, Militar, do Trabalho e do Distrito Federal e Territórios. Representa o MPF junto ao STF e ao STJ, e é o responsável por investigações e denúncias a políticos com foro especial.

Quais são suas funções?

No Supremo, o PGR pode propor ações de inconstitucionalidade, pedir intervenção federal nos estados e ajuizar ações contra pessoas com foro especial. No STJ, pode pedir a federalização de casos de crimes contra os direitos humanos e propor ações contra governadores, por exemplo.

Quanto tempo dura seu mandato?

O mandato do procurador-geral da República dura dois anos, podendo exercer o mesmo cargo em outro período e sem número limite de reconduções.

Como funciona a nomeação do PGR?

O primeiro passo é a indicação do presidente da República, que recebe uma lista tríplice não vinculante derivada de eleição entre os procuradores. Após, o nomeado participa de sabatina na CCJ do Senado, e precisa ter seu nome aprovado pela comissão e depois pelo plenário da Casa por maioria absoluta –no caso do plenário, 41 senadores.

Quais as regras para ser indicado ao cargo?

Segundo a Constituição, o presidente pode escolher qualquer procurador da República com mais de 35 anos.

O que é lista tríplice para a PGR?

A ANPR faz a cada dois anos uma eleição interna para definir quem os membros da categoria mais querem na Procuradoria-Geral. Os três mais votados compõem uma lista tríplice enviada ao presidente, que pode usá-la para indicar um nome ao cargo.

O presidente é obrigado a seguir a lista?

Não, o documento é apenas uma sugestão ao chefe do Executivo e ele não é obrigado a segui-lo.

 

DOAÇÕES RECEBIDAS POR BOLSONARO PARA PAGAR AS SUAS MULTAS NOS TRIBUNAIS

História por dw.com

Relatório do Coaf aponta que transações são atípicas, mas que valor provavelmente tem relação com campanha de arrecadação promovida por aliados do ex-presidente. Bolsonaro ainda não detalhou quanto ganhou com “vaquinha”.

Alguns doadores propagandearam suas transações nas redes sociais, entre eles Fabrício Queiroz, o© Eraldo Peres/AP/picture alliance

O ex-presidente Jair Bolsonaro recebeu R$ 17,2 milhões por meio de transações de Pix entre 1º de janeiro e 4 de julho de 2023, apontou um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), órgão de combate à lavagem de dinheiro ligado ao Ministério da Fazenda. Segundo o Coaf, foram 769.717 operações de Pix efetuadas em seis meses que acabaram beneficiando o ex-presidente.

O documento do Coaf avalia que os valores são “atípicos” e se referem “provavelmente” à campanha de arrecadação promovida por aliados do ex-presidente, cujos valores seriam supostamente usados para quitar multas processuais acumuladas por Bolsonaro.

No início do ano, a chave Pix de Bolsonaro foi divulgada nas redes sociais por ex-ministros da sua administração e alguns parlamentares do PL, como os deputados Mário Frias e Nikolas Ferreira. A campanha foi lançada após a Justiça determinar um bloqueio de R$ 87 mil nas contas do ex-mandatário pelo não pagamento de multas aplicadas contra ele em São Paulo durante a pandemia, em 2021, por promover aglomerações e não usar máscara.

Segundo o relatório, as maiores transações vieram de um grupo de 18 pessoas, formado por advogados, empresários, militares, agricultores, pecuaristas e estudantes, que pagaram entre R$ 5 mil e R$ 20 mil cada ao ex-presidente.

Alguns doadores propagandearam suas transações nas redes sociais, entre eles Fabrício Queiroz, o “ex-faz-tudo” do clã Bolsonaro, e suspeito de ser o operador de um esquema de desvio de salários de funcionários-fantasmas do senador Flávio Bolsonaro, filho mais velho do ex-presidente. Em junho deste ano, Queiroz, que em sua própria conta movimentou milhões de reais antes de Bolsonaro chegar ao Planalto, divulgou um comprovante de Pix no valor de R$ 10 para o ex-presidente.

O documento se tornou público após ser enviado à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos golpistas do 8 de Janeiro.

Bolsonaro ainda não prestou contas dos valores da “vaquinha” para seus apoiadores. Em 26 de junho, ele se limitou a dizer que já havia conseguido valores suficientes para pagar suas condenações e multas processuais. “A massa contribuiu com valores entre R$ 2 e R$ 22. Foi voluntário”, disse Bolsonaro na ocasião, prometendo detalhar os valores “mais para frente”.

Os R$ 17,2 milhões via Pix correspondem a grande parte do valor que circulou nas contas de Bolsonaro em 2023. No total, o ex-presidente movimentou R$ 18,5 milhões. Entre as transações que não parecem ter relação com a campanha de arrrecadação, está uma transferência de R$ 3,6 mil para Walderice Santos da Conceição, a Wal do Açaí, que em 2018 foi apontada como funcionária-fantasma do então candidato à Presidência Jair Bolsonaro, e que acabou exonerada após o caso vir a público.

Bolsonaro ainda não comentou a divulgação do relatório do Coaf. O ex-ministro e atual advogado de Bolsonaro, Fabio Wajngarten, se limitou apenas a reclamar do “vazamento” do documento. “São inadmissíveis os vazamentos de quebras de sigilos financeiros de investigados no inquérito de 8/1 e ou de qualquer outra investigação sigilosa. Faz-se necessário identificar quem está entrando na tal sala cofre para que as medidas judiciais sejam tomadas. Quem vazou será criminalizado”, escreveu em suas redes sociais.

Mauro Cid movimentou R$ 3,2 milhões em seis meses

Outro relatório do Coaf apontou que o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, movimentou R$ 3,2 milhões entre junho de 2022 e janeiro de 2023. O órgão considerou volume “incompatível com o patrimônio (…) e capacidade financeira” do militar, segundo o órgão do governo responsável pelo combate à lavagem de dinheiro.

Contas controladas pelo outrora braço direito de Bolsonaro teriam registrado entrada de R$ 1,8 milhão e saída de outros R$ 1,4 milhão, aponta o Coaf em relatório enviado à CPMI do 8 de Janeiro.

Dentre os valores, R$ 367 mil foram encaminhados em 12 de janeiro deste ano a contas nos Estados Unidos – mesmo período em que ele e Bolsonaro se encontravam no país. O ex-presidente havia deixado o Brasil no apagar das luzes do seu mandato, retornando somente três meses depois. Militar da ativa, Cid tem salário bruto de R$ 26,2 mil.

 

IMPLANTES DENTÁRIOS

As estruturas conhecidas como implantes são inseridas cirurgicamente no osso maxilar ou mandibular

Por André Pataro – Itatiaia

O que são Implantes Dentários e quais os seus benefícios 
O sucesso do implante dentário está relacionado à saúde bucal geral do paciente

O implante dentário é um procedimento odontológico que consiste na substituição de dentes ausentes ou danificados por estruturas biocompatíveis. Essas estruturas, conhecidas como implantes, são inseridas cirurgicamente no osso maxilar ou mandibular, proporcionando uma base sólida para a fixação de coroas, próteses ou dentaduras reestabelecendo a funcionalidade e a estética do sorriso. 

Os implantes dentários são compostos por três partes principais: o implante propriamente dito, que é uma espécie de parafuso de titânio que substitui a raiz do dente natural; o pilar, uma peça intermediária que se conecta ao implante e serve de suporte para a prótese; e a prótese dental, que é o elemento visível, semelhante a um dente natural, fixado sobre o pilar, que pode substituir um, vários ou todos os dentes.  

Existem vários benefícios associados aos implantes dentários: 

  1. Restauração da função mastigatória: Os implantes proporcionam uma base estável e segura para a fixação de próteses, permitindo uma mastigação eficiente. Isso significa que os pacientes podem desfrutar de uma dieta variada, incluindo alimentos mais duros e fibrosos, sem restrições. 
  2. Melhora da estética e autoconfiança: Os implantes dentários oferecem uma aparência natural e harmoniosa, contribuindo para a melhoria da estética facial e do sorriso. Além disso, ao recuperar os dentes perdidos, os pacientes geralmente experimentam um aumento na autoconfiança e autoestima. 
  3. Preservação do osso e da estrutura facial: Quando um dente é perdido, o osso que o sustentava começa a ser reabsorvido ao longo do tempo. Os implantes dentários ajudam a preservar o osso alveolar e a estrutura facial, evitando a reabsorção óssea e o envelhecimento precoce da face. 
  4. Durabilidade e longevidade: Os implantes dentários são projetados para serem duradouros e podem durar muitos anos, desde que sejam cuidados adequadamente. Ao contrário de próteses removíveis, eles não precisam ser retirados para higienização ou durante o sono, oferecendo maior conforto e praticidade. 
  5. Melhora da fala: A perda de dentes pode afetar a fala, causando dificuldades na pronúncia de certos sons. Com os implantes dentários, a articulação dos sons é melhorada, ajudando na comunicação oral e na compreensão dos outros. 

É importante destacar que o sucesso do implante dentário está relacionado à saúde bucal geral do paciente. É necessário um exame odontológico completo para avaliar a qualidade e quantidade óssea, bem como a condição das gengivas. Além disso, a higiene oral adequada e visitas regulares ao dentista são essenciais para a manutenção dos implantes e para garantir a saúde bucal a longo prazo. 

Dentro de uma visão onidôntica – que é a expressão da Onidontia –, os implantes dentários são uma ferramenta magnífica para a reposição dental, que contribui sobremaneira para o reestabelecimento da funcionalidade e da estética. O tipo de implante, as técnicas utilizadas assim como a indicação para a incorporação de implantes dentários vai variar com o momento de vida de cada pessoa.  

Em resumo, os implantes dentários são uma solução eficaz e duradoura para a substituição de dentes perdidos. Além de restaurar a função mastigatória, eles oferecem benefícios estéticos, ajudam a preservar a estrutura óssea, proporcionam conforto e confiança aos pacientes, e contribuem para uma melhor qualidade de vida. 

Nota: Onidontia é um novo conceito criado pelo Dr. André Luiz Pataro – PhD que aborda um novo olhar sobre a Odontologia, sendo focada no indivíduo e em suas particularidades em cada fase de sua vida. 

 

ESCOLHA DE PIMENTA CRIA CONFLITO COM GESTÃO DE LEITE

Brasil e Mundo ...