domingo, 2 de julho de 2023

O BRASIL NÃO VIVE MAIS ANESTESIADO SÓ NO FUTEBOL PREOCUPA AGORA TAMBÉM COM A POLÍTICA

 

Vício em reagir
Do Perigozim ao turista-em-chefe Lula: estamos viciados em reagir

Por
Paulo Polzonoff Jr. – Gazeta do Povo


Yevgeny Prigozhim: carinhosamente apelidado de Perigozim, o mercenarim minerim.| Foto: Reprodução/ Twitter

Comento com um amigo que as pessoas estão viciadas em política. Ele me corrige e eu fecho os olhos à espera do velho argumento de que “ainda bem que as pessoas acordaram, que o brasileiro está consciente e não vive mais anestesiado por novela ou futebol”. Mas a falácia não vem. Desviando-se habilmente do clichê, meu amigo diz que as pessoas estão viciadas é em reagir. A tudo. A qualquer coisa. O tempo todo.

As pessoas, no caso, são vocês, mas também sou eu. Não me excluo. Não me coloco lá no alto da Torre de Marfim. Até porque tenho vertigem. Reflito um pouco, como mais um lambarizinho imaginário (entre mim e o amigo há 9.846 quilômetros a nos separar; tanto mar, tanto mar…), bebo mais um gole de cerveja idem. Será que também estou viciado em reagir? Mas não seria esse o meu trabalho?

Nisso mudamos para um assunto mais leve: a péssima fase do Coritiba. Às piadas que o athleticano me dirige, reajo com falsa indignação e com a língua afetada entredentes. Athleticano, humpf. A gente se despede nesse clima de animosidade infantil. Mas os dias seguintes eu passo percebendo o quanto o tal do mundo moderno exige de mim uma reação que seja inteligente e imediata. A. Toda. Hora. Com você não deve ser diferente.

Perigozim

Veja, por exemplo, o que aconteceu na Rússia ao longo de fim de semana, envolvendo o general russo-mineiro Perigozim e seu grupo Fagner (que aparentemente ataca a Ucrânia ao som da letal “Borbulhas de Amor”)*. Ninguém entendeu o acontecido, mas isso não impediu ninguém de reagir ao fato. Desse modo, amores e ódios se constroem instantaneamente. E, por algumas horas, a geopolítica dá um jeito de preencher o vazio do nosso tédio.

Leio que Lula gastou mais de R$700 mil para se hospedar em Paris e reajo com raiva. Assisto a vídeos aos quais o Departamento Jurídico não me permite fazer maiores referências e reajo com indignação. Mais petismo, mais raiva. Mais política identitária, mais indignação. Isso sem falar do mau cheiro que vem do Judiciário  – ao qual reajo com náuseas. Aposto como você também é assim. Confessa, vai!

Não por acaso, ao fim do dia estamos todos esgotados. De tanto reagir a esse monstrengo que é uma mistura de nada com coisa nenhuma. De tanto passar raiva e ficar indignado. De tanto ver o mundo indo por um caminho que nos desagrada. De tanto olhar para fora, sempre para fora, e ficar apontado o dedo para os responsáveis por nossas misérias. Para as pessoas. Para o outro. E, de vez em quando, até para aquele idiota que escreve na Gazeta do Povo.

Mais apalermado que de costume, me pergunto se há outra forma de viver que não assim, por meio da reação impotente aos fatos. Ignorando o fuso horário, quase ligo para o amigo. Até que tropeço na resposta: há. Mas a vida contemplativa (que não é passiva, longe disso!) exige esforço. Sem falar na humildade, na generosidade e na gratidão necessárias para se admirar a vida sem precisar ter sobre ela uma posição rápida e definitiva. Em tempo: contenha essa sua reação aí.

  • NOTA PARA O LEITOR DO FUTURO: no dia 24 de junho, Yevgeny Prigozhim, comandante de mercenários do grupo Wagner, que atua na Guerra da Ucrânia, aparentemente se rebelou contra o presidente da Rússia e tentou dar um golpe de Estado. Já o Fagner espero que vocês aí no futuro ainda saibam quem é. Não me decepcionem, por favor.

  • Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/polzonoff/do-perigozim-ao-turista-em-chefe-lula-estamos-viciados-em-reagir/
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A MOEDA DIGITAL BRASILEIRA SERÁ IMPLEMENTADA NO MERCADO NO FINAL DE 2024

Real digital: tudo sobre a moeda virtual brasileira e como ela vai impactar o seu dia a dia

Redação StartSe

Novidade deverá ser implementada no mercado no final de 2024; Entenda como ela vai funcionar

Você deve ter passado a ouvir muito mais sobre o real digital. O projeto do Banco Central do Brasil (BC) tem como objetivo acompanhar a transformação digital e as demandas da sociedade para os próximos anos. Na prática, é um novo meio de pagamento totalmente digital para os brasileiros.

O projeto consiste em uma proposta de moeda virtual brasileira baseada em CDBC (Central Bank Digital Currency) ou Moeda Digital do Banco Central, em tradução livre.

A novidade, que teve início em março deste ano como um projeto piloto e está prevista para ser implementada no mercado no final de 2024, será emitida e controlada pelo Banco Central, se diferenciando das criptomoedas, que são descentralizadas e não são controlados por nenhum órgão governamental.

“A ideia é que o real digital possa ser utilizado como uma forma de pagamento segura e eficiente, reduzindo os custos de transação e a inclusão de um maior número de pessoas no sistema financeiro, especialmente aquelas que não tem acesso a serviços bancários ou que vivem em regiões mais afastadas”, explica Tiago Malanski, assessor de investimentos na Phi Investimentos.

Real digital tem foco na inclusão financeira

Currency and Exchange Stock Chart for Finance and Economy Display

Moeda digital, gráfico, online, finanças (Foto: D-Keine via Getty Images)

De acordo com o BC, a maior parte dos países vê as CBDCs como um potencial de melhorar a eficiência do mercado de pagamentos de varejo e de promover a competição e a inclusão financeira para a população ainda inadequadamente atendida por serviços bancários.

“A crise da pandemia evidenciou a importância de os instrumentos digitais de pagamentos chegarem aos segmentos mais vulneráveis e afetados da população. No Brasil, o BC vem acompanhando o tema há alguns anos e em agosto de 2020 organizou um grupo de trabalho, constituído pela Portaria nº 108.092/20, para a realização de estudos sobre a emissão de uma moeda digital pela instituição”, afirma o Banco Central.

Para Malanski, o BC tem grandes expectativas em relação à chegada do real digital e ao potencial que esse novo meio de pagamento pode trazer para a economia brasileira, porém existe alguns desafios que o órgão deve enfrentar com a implantação da moeda.

“Como por exemplo, a aceitação da população. É verdade que atualmente existem boas soluções para pagamentos, como o Pix, mas o desafio é ir além dos serviços prestados e desenvolver novas funcionalidades. Acredito que exigirá um esforço de educação e conscientização por iniciativa do Banco Central e das empresas que adotarem a nova tecnologia”, aponta.

Já de acordo com Juan Ferres, CEO da Teros, o real digital é parte de um amplo arcabouço de modernização dos sistemas de pagamento e liquidação do país, que se baseiam no tripé Pix, Open Finance e real digital. “A integração dessas três infraestruturas revoluciona a capacidade do país de viabilizar, baratear e facilitar transações, aumentando a especialização da economia”, acredita.

Real digital poderá ser usado em qualquer transação?

Pagamento com celular (foto: Getty)

Neste início do projeto, estão previstos apenas alguns tipos de ativos financeiros que serão preparados para transacionar com a moeda digital brasileira. “O foco está em novos negócios e na integração com os sistemas atuais (Pix e Open Finance). E faz sentido, até porque, para várias utilizações do dia a dia, não há qualquer vantagem em usar uma moeda digital. O ganho está em aplicações novas e inclusão financeira, viabilizando novos modelos de negócios”, argumenta Ferres.

Além disso, vale saber que o real digital terá o mesmo valor do real físico e, futuramente, para ter acesso a ele, a pessoa terá uma carteira virtual em custódia (como se fosse o banco) de um agente autorizado pelo BC.

“No geral, o real digital deve trazer muitos benefícios para o cotidiano das pessoas, modernizando o sistema financeiro do país e tornando as transações mais eficientes e acessíveis. Além disso, é importante que as empresas fiquem atentas a esse novo meio de pagamento, para se manterem competitivas no mercado, pois esse modelo tem como proposta menores custos e uma maior confiança”, afirma Malanski.

Quais são as instituições autorizadas a testar o real digital?

O Banco Central divulgou uma lista com as primeiras instituições financeiras autorizadas a testar a nova moeda virtual. Ao todo, foram 36 inscritos, entre bancos, consórcios, financiadoras e outros. Os selecionados foram aprovados de acordo com conhecimento técnico e representatividade no setor.

Os testes começam em junho e devem durar 18 meses. Neste período, as instituições irão auxiliar o BC na avaliação da segurança e estabilidade da tecnologia utilizada para a aplicação do real digital – operando em larga escala e seguindo os protocolos estabelecidos pelo Sistena Nacional Financeiro (SNF).

A lista de 14 instituições aprovadas é:

    Bradesco

    Nubank

    Banco Inter, Microsoft e 7Comm

    Santander, Santander Asset Management, F1RST e Toro CTVM

    Itaú Unibanco

    Basa, TecBan, Pinbank, Dinamo, Cresol, Banco Arbi, Ntokens, Clear Sale, Foxbit, CPqD, AWS e Parfin\

    SFCoop: Ailos, Cresol, Sicoob, Sicredi e Unicred

    XP, Visa

    Banco BV

    Banco BTG

    Banco ABC, Hamsa, LoopiPay

    Banco B3, B3 e B3 Digitas

    ABBC: bancos Brasileiro de Crédito, Ribeirão Preto, Original, ABC, BS2 e Seguro; ABBC, BBC

Quando e como o Real Digital será implementado?

De acordo com Fábio Araújo, economista do Banco Central, o lançamento do Real Digital deve acontecer em 2024, e será feito em fases.

Isso significa que a moeda será restrita a apenas uma parcela da população e aos poucos será liberada a todos. Além disso, no início, terá suas funcionalidades reduzidas.  Assim é esperado que ela se popularize rapidamente – assim como o Pix, que chegou no Brasil em 2019 e já bateu recordes entre os meios de pagamento.

Impacto do real digital na vida dos brasileiros

Diante de todas estas informações, com certeza você deve estar se perguntando o que pode mudar na nossa rotina com a entrada desta moeda virtual do Brasil. Então, saiba que o real digital irá gerar a capacidade de ter recursos em posse sem ter qualquer vínculo com uma instituição financeira, de programar transações diretamente sem precisar de um banco (e eventuais limitações de suas infraestruturas de tecnologia) ou de um agente custodiante.

“Entre os grandes ganhos, seguramente estão as transações internacionais e a facilidade para transferência direta de recursos e ativos, como por exemplo, adquirir títulos públicos diretamente, sem intermédio de qualquer plataforma”, conta Ferres.

Qual será o impacto do real digital para as empresas?

De acordo como CEO, para as companhias, os ganhos são até maiores. “Modelos de negócios podem ser viabilizados, como dispositivos de IOT (Internet das Coisas) com autonomia para executar uma transação e pagar diretamente por ela (carregando recursos digitais) e gestão única de caixa – e não de diferentes contas. Na verdade, o universo de usos de uma moeda digital é muito amplo e vários dos usos potenciais dependem da especificação da moeda”, esclarece.

Moeda digital é diferente de criptomoeda?

Bitcoin (Foto: Pexels)

Sim! É importante lembrar que uma criptomoeda não possui características de moeda. Isto porque existe uma diferença entre ativos reais e ativos financeiros.

A moeda digital será um ativo real, assim vai fazer parte do cotidiano das pessoas em trocas de bens físicos que estão diretamente ligados à economia real. Ou seja, trazem retornos diretos para a sociedade porque estão relacionados com a sua capacidade produtiva.

Já as criptomoedas estão dentro da categoria dos ativos financeiros (por isso podem ser chamadas de criptoativos também). Elas não têm presença física e são representadas por documentos. Portanto, não são bens, nem mercadorias, mas sim contratos que são negociados no mercado financeiro.

Moedas digitais ao redor do mundo

Atualmente, existem vários países estudando a possibilidade de uma moeda digital, como China, EUA, Reino Unido e Bahamas. Sendo que a primeira CDBC lançada foi a sand dollar, em outubro de 2020, e é a moeda virtual do Banco Central de Bahamas. “Mas, pelo tamanho e importância deste país no cenário global, a sand dollar tem um impacto quase nulo no todo, sendo usado como referência para estudos e pesquisa pelos outros países”, analisa Fulvio Xavier, diretor de projetos especiais do Mercado Bitcoin.

Ainda de acordo com Xavier, entre os países com maior repercussão econômica mundial, a China está mais adiantada nos seus modelos com o yuan digital, que já passou por testes públicos por lá.

“O Canadá também está em fase piloto. Existem projetos de atacado, de varejo e cada lugar usa uma plataforma ou padrão diferente. Já nos Estados Unidos e na maioria dos países europeus, a fase é ainda de pesquisa, entendimentos e escolha do melhor modelo. Porém, ainda é cedo para determinar completamente o impacto a longo prazo da moeda digital em economias que estão considerando a implantação desse novo modelo de pagamento”, finaliza o diretor de projetos.

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Existem várias empresas especializadas no mercado para desenvolver, gerenciar e impulsionar o seu e-commerce. A Startup Valeon é uma consultoria que conta com a expertise dos melhores profissionais do mercado para auxiliar a sua empresa na geração de resultados satisfatórios para o seu negócio.

Porém, antes de pensar em contratar uma empresa para cuidar da loja online é necessário fazer algumas considerações.

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A decisão de nos contratar pode ser tomada em qualquer estágio do seu projeto de vendas, mas, aproveitamos para tecermos algumas considerações importantes:

Vantagens da Propaganda Online

Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis nas mídias sociais e a maior parte das pessoas está conectada 24 horas por dia pelos smartphones, ainda existem empresários que não investem em mídia digital.

Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda mais barato.

Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança, voltando para o original quando for conveniente.

Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo real tudo o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a campanha é colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de visualizações e de comentários que a ela recebeu.

A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.

Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a empresa.

Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.

Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a mesma permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente estão interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que não estão.

Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.

A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de alcançar potenciais clientes à medida que estes utilizam vários dispositivos: computadores, portáteis, tablets e smartphones.

Vantagens do Marketplace Valeon

Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as marcas exporem seus produtos e receberem acessos.

Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por meio dessa vitrine virtual. 

Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente. Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos diferentes.

Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma, proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.

Quando o assunto é e-commerce, os marketplaces são algumas das plataformas mais importantes. Eles funcionam como um verdadeiro shopping center virtual, atraindo os consumidores para comprar produtos dos mais diversos segmentos no mesmo ambiente. Por outro lado, também possibilitam que pequenos lojistas encontrem uma plataforma, semelhante a uma vitrine, para oferecer seus produtos e serviços, já contando com diversas ferramentas. Não é à toa que eles representaram 78% do faturamento no e-commerce brasileiro em 2020. 

Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua marca.

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sábado, 1 de julho de 2023

LAWFARE TORNA BOLSONARO INELEGÍVEL

5 votos a 2 contra Bolsonaro
TSE inaugura novo conceito de abuso de poder e fragiliza eleições, dizem juristas
Por
Leonardo Desideri – Gazeta do Povo


O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).| Foto: Marcos Correa/PR.

A condenação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ao ex-presidente Jair Bolsonaro, sacramentada nesta sexta-feira (30), inaugura um novo conceito de abuso de poder no processo eleitoral e cria forte insegurança jurídica no contexto das eleições, de acordo com juristas entrevistados pela Gazeta do Povo.

O relator do processo, Benedito Gonçalves, e os ministros que seguiram seu voto enquadraram a reunião de Bolsonaro com embaixadores no artigo 22 da Lei de Inelegibilidade, que diz expressamente que, para tornar alguém inelegível, o crime eleitoral em questão deve ocorrer “em benefício de candidato ou de partido político”.

Nos votos apresentados, o relator e os ministros Floriano de Azevedo, André Tavares, Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes destacaram a todo o tempo a gravidade da reunião em si, mas tiveram dificuldades de demonstrar objetivamente como o evento teria trazido benefícios para Bolsonaro do ponto de vista eleitoral.

Janaina Paschoal, doutora em Direito Penal e ex-deputada estadual em São Paulo, explica que o “abuso do poder político requer desequilíbrio, ainda que em tese, do pleito”.

Ela critica, por exemplo, o argumento de Azevedo de que Bolsonaro teria tirado um benefício eleitoral da reunião por ter estimulado as pessoas a não votarem, uma vez que desacreditou o sistema eleitoral brasileiro. “Ora, se é assim, o desequilíbrio seria em prejuízo do ex-presidente, pois os potenciais eleitores de Lula não acreditariam em Bolsonaro”, observa Janaina.

Lula será beneficiado com a decisão do TSE que tornou Bolsonaro inelegível?
Não, há outros nomes da direita capazes de derrotar a esquerda em 2026
Sim, Bolsonaro continuará sendo o principal nome da direita e não tem substituto


Um especialista de Direito Eleitoral que falou à Gazeta do Povo sob condição de anonimato ressalta que a gravidade, para a caracterização do abuso, deve ser demonstrada de forma objetiva. A demonstração, explica ele, requer a apresentação de provas que atestem a capacidade do ato em influenciar o resultado eleitoral, sem necessariamente determiná-lo.

Segundo ele, ainda que o desfecho eleitoral não precise ser favorável ao candidato que tirou proveito do suposto abuso de poder, é imprescindível que a gravidade esteja devidamente comprovada pela análise de seu impacto nas eleições. Para ele, a reunião com os embaixadores não teve relevância para a disputa, e a inelegibilidade de Bolsonaro é resultado de um conceito de abuso de poder político remodelado e novidadeiro – aquele que é afeito a novidades e gosta de difundi-las entre os outros.

O jurista Adriano Soares da Costa, autor do livro “Instituições de Direito Eleitoral” (2006), afirma que a decisão de tornar Bolsonaro inelegível “abre um perigosíssimo precedente para as próximas eleições presidenciais” e “transforma as candidaturas presidenciais e os mandatos presidenciais em mandatos precários”, tratando um presidente “como um vereador do interior que está sendo acusado de ter distribuído galinhas”.

“Sete juízes, sete ministros da Justiça Eleitoral, se entenderem que aquele fato em si mesmo é grave, cassam o presidente. Ou seja, a nossa democracia e o mandato presidencial são absolutamente vulneráveis, precários, e esse julgamento inicia a fase da precarização do mandato presidencial”, diz. No caso de Bolsonaro, cinco dos sete ministros votaram pela inelegibilidade.

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Nunes Marques e Araújo questionaram qual benefício eleitoral Bolsonaro teria obtido

Somente os ministros Kassio Nunes Marques – que votou nesta sexta – e Raul Araújo – que emitiu seu voto na quinta – entenderam a ação do PDT contra a chapa de Bolsonaro como improcedente.

Em suas justificativas, ambos se concentraram justamente em questionar qual benefício eleitoral Bolsonaro teria obtido a partir da reunião com embaixadores.

“Não identifico a gravidade necessária para formar juízo condenatório em desfavor do investigado Jair Messias Bolsonaro”, afirmou Nunes Marques. Segundo ele, a concepção de gravidade, quando se trata de hipótese de abuso de poder, exige “a comprovação de forma segura da gravidade dos fatos imputados, demonstrada a partir da verificação do alto grau de reprovabilidade da conduta (aspecto qualitativo)” e a “significativa repercussão a fim de influenciar o equilíbrio da disputa eleitoral”, aspectos que o ministro não identificou no caso em julgamento.

Raul Araújo, por sua vez, questionou: “A Justiça Eleitoral se preza pelo princípio mínima intervenção em favor da soberania do voto popular. Então, é de se perguntar: a referida conduta interferiu no resultado eleitoral?”

Araújo entendeu que a reunião de julho de 2022 não representou abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação, porque os fatos imputados não tiveram capacidade real de alterar o resultado do processo eleitoral.

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Moraes diz que Bolsonaro inelegível é resposta do TSE a “degradante populismo”
Moraes finaliza julgamento com discurso efusivo contra Bolsonaro
Com o resultado definido e os votos dos outros seis ministros já apresentados, o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, preferiu dispensar uma leitura literal do texto de seu voto e finalizou o julgamento com pouca argumentação jurídica e um discurso efusivo contra Bolsonaro.

O ministro retomou, mais uma vez, sua habitual argumentação sobre a liberdade de expressão, fazendo a observação de está se tornando “até repetitivo”.

Ele disse que tornar Bolsonaro inelegível até 2030 foi uma resposta do TSE ao “degradante populismo renascido a partir das chamas dos discursos de ódio”, em um discurso repleto de críticas ao ex-presidente.

Entre outras críticas, Moraes afirmou que o ex-presidente se reuniu com embaixadores com a finalidade de “conturbar o processo eleitoral” e “convencer o eleitor da iminência de uma grande conspiração para fraudar as eleições de 2022”.

O magistrado reproduziu frases de Bolsonaro usadas na reunião com embaixadores e gritou “mentira!” após cada uma delas, para ilustrar o suposto abuso do poder político e uso indevido dos meios de comunicação, e sustentar a tese de que houve um “modus operandi para induzir desinformação no eleitorado”.

“O hacker falou que tinha havido fraude por ocasião das eleições, falou que tinha invadido tudo. Mentira! O hacker diz claramente que ele teve acesso a tudo dentro do TSE. Mentira! Todos sabemos, primeiro, que as urnas são offline, as urnas não são online. Tudo querendo insinuar fraude. Segundo o TSE, ainda, diz o investigado, ‘os hackers ficaram por oito meses dentro dos computadores do TSE, com códigos fonte, com senhas e muito à vontade dentro do TSE’. Mentira! Assim como é mentira quando diz que o código-fonte não foi divulgado”, disse o ministro.

Para Moraes “não há nada de liberdade de expressão” nas falas do presidente, “ao mentirosamente dizer que há fraudes nas eleições”.

O ministro também destacou que Bolsonaro foi avisado de que quem lançasse dúvidas sobre o processo eleitoral seria cassado. “O candidato Jair Messias Bolsonaro não poderia alegar desconhecimento sobre o posicionamento das premissas para as eleições de 2022 do que seria abuso dos meios políticos e de comunicação, porque a Corte já havia definido”, disse.

Moraes disse ainda que a Justiça Eleitoral está dando uma resposta “de repulsa ao degradante populismo renascido a partir das chamas dos discursos de ódio, dos discursos antidemocráticos, dos discursos que propagam infame desinformação, desinformação produzida e divulgada por verdadeiros milicianos digitais em todo o mundo”.


Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/bolsonaro-inelegivel-tse-inaugura-novo-conceito-de-abuso-de-poder-e-fragiliza-eleicoes-dizem-juristas/
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LAWFARE ESTÁ SENDO USADO PARA PERSEGUIR POLÍTICOS

 

Editorial
Por
Gazeta do Povo


Ministro Benedito Gonçalves. relator da ação no TSE, votou pela inelegibilidade de Jair Bolsonaro e foi seguido por outros quatro ministros.| Foto: Antonio Augusto/Secom/TSE

Durante a Operação Lava Jato, ficou conhecido o termo lawfare – o uso da lei e dos tribunais para fins de perseguição política. Os responsáveis por dar publicidade ao conceito foram os defensores do então ex-presidente Lula, para os quais o petista era vítima desse instrumento. Estavam enganados, obviamente: o material probatório contra Lula era farto; os processos seguiram à risca os códigos e as condenações foram reafirmadas em mais duas instâncias; mesmo a anulação dos processos, em 2021, exigiu que o STF desse um giro de 180 graus sobre algo que já havia decidido antes, a competência da 13.ª Vara Federal de Curitiba para julgar as ações contra Lula. Mas o fato de o lawfare não ter sido empregado contra o petista, hoje de volta ao Planalto, não significa que os tribunais brasileiros não o estejam empregando, e duas decisões recentíssimas demonstram bem como o direito pode, sim, ser retorcido para garantir que certos atores acabem alijados da vida política nacional.

Nesta sexta-feira, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) encerrou o julgamento que tornou o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível até 2030. Ao relator Benedito Gonçalves somaram-se os ministros Floriano de Azevedo, André Tavares, Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes; foram vencidos os ministros Raúl Araújo e Kassio Nunes Marques. Dias atrás, neste espaço, explicamos por que a acusação de abuso de poder político e econômico feita a Bolsonaro, devido à reunião com embaixadores em maio de 2022 na qual o então presidente expôs sua posição sobre o sistema de votação com urna eletrônica sem comprovante impresso, não se sustentava e jamais poderia ser motivo para uma inelegibilidade.

Casos de Bolsonaro e Dallagnol demonstram bem como o direito pode ser retorcido para garantir que certos atores acabem alijados da vida política nacional

Ao abrir a divergência, Araújo lembrou a jurisprudência da própria corte, que proibira o acréscimo de fatos novos a processos já abertos (o que ocorreu contra Bolsonaro, pois a chamada “minuta do golpe” foi incluída na ação), e centrou-se no caso específico da reunião, enquanto os votos dos demais ministros deixaram claro que Bolsonaro estava sendo julgado também pelo dito “conjunto da obra” – Moraes, por exemplo, afirmou que o TSE estava dando uma resposta ao “degradante populismo” do ex-presidente. Araújo afirmou que não houve benefício algum a Bolsonaro decorrente de seu encontro com os embaixadores, que a liberdade de expressão lhe garantia o direito de apresentar questionamentos à urna eletrônica, que a Justiça Eleitoral se pauta pelo princípio da intervenção mínima nos pleitos e que a inelegibilidade era medida extrema. Nunes Marques, por sua vez, defendeu a urna eletrônica, mas também ressaltou que a reunião tinha público restrito, afastando a possibilidade de benefício que caracteriza os atos de abuso de poder político e econômico.

Bolsonaro, assim, se junta a outros políticos do espectro direitista ou conservador que estão fora do páreo político graças a decisões do TSE. Um deles é o ex-deputado federal e ex-procurador Deltan Dallagnol, que teve seu registro de candidatura cassado graças a uma teratologia que substituiu a aplicação da lei por um exercício de adivinhação. Dallagnol, que havia sido o candidato à Câmara mais votado no Paraná, objetivamente não se encaixava em nenhuma das hipóteses de inelegibilidade da Lei da Ficha Limpa, mas os ministros, de forma unânime, seguiram o relator (novamente, Benedito Gonçalves) e contrariaram as instâncias inferiores da Justiça Eleitoral e a Procuradoria-Geral Eleitoral para inventar uma “inelegibilidade por possibilidade”: como havia a possibilidade de Dallagnol ter de responder a processos disciplinares antes de pedir exoneração do Ministério Público Federal, isso já bastaria para torná-lo inelegível. Uma decisão sem base na lei, sem base nos fatos, sem base na lógica.

VEJA TAMBÉM:
Conveniência política prevalece sobre a lei no julgamento de Bolsonaro (editorial de 26 de junho de 2023)
TSE atropela a lei e os fatos para cassar Deltan Dallagnol (editorial de 17 de maio de 2023)
A CPI do Abuso de Autoridade e a recuperação da liberdade de expressão (editorial de 20 de junho de 2023)


Acabamos de afirmar, neste espaço, que em uma democracia “não se perseguem – seja ostensivamente, seja de forma mais sutil – adversários políticos do governo de turno, expurgando-os, cassando seus mandatos ou impedindo-os de participar de eleições de forma arbitrária, contornando a lei e o devido processo legal”. Foi assim, impedindo todos os seus adversários de concorrer, que o ditador Daniel Ortega conseguiu uma “reeleição” recente na Nicarágua, e que Nicolás Maduro afasta quem quer que tenha chance de destroná-lo se um dia a Venezuela puder ter eleições sem fraude novamente – a mais recente vítima desse modus operandi é a ex-deputada Maria Corina Machado. É para isso que o Brasil se encaminha se permitir que casos como os de Bolsonaro e Dallagnol sigam se repetindo, se a “missão dada” continuar a ser “missão cumprida”.


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17 MOTIVOS PARA LULA NÃO SE AUTO-PROCLAMAR QUE É UM COMUNISTA

Ideias

Brasília (DF), 29/06/2023 – Presidente Luiz Inàcio Lula da Silva , participa da Abertura do XXVI Encontro do Foro de São Paulo. Foto Valter Campanato/Agência Brasil.


Presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a abertura do XXVI Encontro do Foro de São Paulo| Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Na quinta-feira (29), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, ao discursar no Foro de São Paulo, que não se ofende em ser chamado de comunista. “Nós não ficamos ofendidos por sermos chamados de comunistas. Ficaríamos ofendidos se nos chamássemos de nazistas, neonazistas e terroristas. Ser chamado de socialista ou comunista nos dá orgulho e, às vezes, a gente sabe que merecemos sermos chamados assim”, destacou.

Os regimes comunistas estiveram e estão entre os mais sanguinários da história, responsáveis por atrocidades e toda a sorte de crimes contra a humanidade. Preparamos uma lista com 17 exemplos de por que qualquer pessoa jamais poderia se orgulhar de tal alcunha.

1 – Holodomor (1932-1933) 
O que foi: grande fome na Ucrânia causada por um plano de reorganização do regime Soviético que matou, pelo menos, 2 milhões de pessoas de fome. Stalin, um dos ícones do comunismo, sabia do fracasso da iniciativa e deixou todos morrerem de fome.

Saiba mais: O que foi o Holodomor, a grande fome na Ucrânia?

2 – A Grande Fome na China (1958-1962) 
O que foi: a fim de implantar o comunismo a qualquer custo na China, Mao Tsé-Tung implementou políticas que levaram os chineses a níveis extremos de fome. Registros apontam que 45 milhões de pessoas morreram.

Saiba mais: A ‘Grande Fome de Mao’: como o comunismo na China matou mais que o Holocausto

3 – O Grande Expurgo na URSS (1937-1940)  
O que foi: perseguição implementada por Joseph Stalin, em que mais de 750 mil pessoas foram torturadas e assassinadas por possíveis críticas ao regime. Na lista, estavam artistas, filósofos, cientistas, militares e, inclusive, alguns dos líderes que haviam auxiliado na Revolução Russa.

Saiba mais: O que foi o Grande Expurgo, quando Stalin mandou matar pelo menos 750 mil pessoas

4 – O Genocídio no Camboja (1976-1979) 

O que foi: terror implementado pelo partido comunista Khmer Vermelho durante os 3 anos e 8 meses em que governou o país. Ao todo, 2 milhões de pessoas, um quarto da população do Camboja, morreu de fome, doenças ou foi assassinada pela perseguição política do ditador Pol Pot e de seus aliados.

Saiba mais: Os horrores do genocídio de Camboja relatados por dois sobreviventes

5 – O Brutal Assassinato da Família Romanov (17 de julho de 1918) 
O que foi: o assassinato à queima-roupa do Czar Nicolau Romanov em frente a sua esposa e filhos, que foram aniquilados em seguida, juntamente com os empregados que seguiam a serviço da família. A chacina que vitimou 11 pessoas foi realizada pelo líder bolchevique Yakov Yurovsky e outros comunistas.

Saiba mais: Como foi o cruel assassinato do czar Nicolau Romanov e de sua família pelos comunistas

6 – As Atrocidades de Che Guevara (1953-1962) 
O que foi: destruição de livros, tortura e execução, racismo, homofobia e perseguição à imprensa são alguns dos crimes cometidos por este símbolo do comunismo que, após a Revolução Cubana, escolheu uma das mansões mais luxuosas de Havana para sua residência.

Saiba mais: 10 coisas que você precisa saber antes de vestir uma camiseta do Che Guevara

7 – Os Crimes da Ditadura Comunista Cubana (1953-até o momento) 
O que foi: as políticas de aniquilação de dissidentes e de repressão da população cubana instauradas após a vitória da revolução comandada por Fidel e Raúl Castro e por Che Guevara. Pelotões de execução, fim do direito à greve, e perseguição religiosa foram algumas das práticas implementadas.

Saiba mais: Sete fatos que não te contaram sobre a revolução comunista em Cuba

8 – Os Gulags da URSS (1919-1961) 

O que foi: os campos de trabalho forçado do regime comunista soviético, pelo qual passaram cerca de 18 milhões de pessoas. Religiosos, comerciantes, fazendeiros, artistas, adversários políticos, enfim, qualquer pessoa sob suspeita de se opor ao regime podia ser enviada aos campos nos quais, em estimativa modesta, 1,7 milhão de pessoas morreram.

Saiba mais: O que eram os gulags, onde morreram milhares de opositores do comunismo

9 – Intervenção da URSS na Mongólia (1924-1990)  
O que foi: perseguições à população budista, supostamente inimiga da revolução, contabilizando entre 20 e 35 mil mortos. Mosteiros foram queimados e até ex-líderes comunistas foram perseguidos.

Saiba mais: 17 crimes contra a humanidade cometidos pela União Soviética

10 – O extermínio dos Uigures na China (2014-até o momento) 
O que foi: o governo chinês criou campos de “reeducação” para uigures, etnia que ocupa o noroeste do país e que é de maioria muçulmana. Tortura, violações sexuais, esterilização e lavagem cerebral são alguns dos métodos empregados pelo Partido Comunista com os prisioneiros.

Saiba mais: Esterilização, choques e lavagem cerebral: como o Partido Comunista Chinês extermina os uigures

11 – O Assassinato de Elvira Cupello (1o de março de 1936) 
O que foi: assassinato da militante comunista de codinome Elza Fernandes por integrantes do Partido Comunista no Brasil, por suspeita de delação. A jovem de 18 anos foi sufocada e morta após fazer um café para os “companheiros”.

Saiba mais: A história da garota assassinada a sangue frio pelo Partido Comunista Brasileiro

12 – Os Justiçamentos (1971-1973) 

O que foi: tribunais para julgamento e execução de integrantes da esquerda armada no Brasil, sob a justificativa de resistência comunista contra a ditadura militar. A Ação Libertadora Nacional, criada por Carlos Mariguella, foi a principal executora dos assassinatos.

Saiba mais: Justiçamento: quando a esquerda armada executava seus próprios membros

13 – Os Orfanatos da Romênia (1965-1990) 
O que foi: entre 100 e 170 mil crianças romenas foram mantidas em “orfanatos” sem quaisquer alimentos, água, energia elétrica ou saneamento pelo regime socialista do ditador Nicolae Ceausescu. Muitas foram infectadas com hepatite e HIV, além de terem desenvolvido profundos transtornos psicológicos.

Saiba mais: Como a Romênia comunista destruiu uma geração inteira de crianças

14 – A Fome na Venezuela (2013-até o momento) 
O que foi: de acordo com relatório da ONU, cerca de 6,5 milhões de pessoas passam fome na Venezuela, quase um quarto da população do país. Os dados mostram que o aumento mais significativo se deu durante a ditadura de Nicolás Maduro, que assumiu o poder em 2013.

Saiba mais: Cerca de 6,5 milhões de venezuelanos passam fome, segundo relatório da ONU

15 – Os Assassinatos na Venezuela (2015-2017) 
O que foi: entre 2015 e 2017, cerca de 8,2 mil execuções foram realizadas na Venezuela, segundo relatório da Anistia Internacional. As execuções foram realizadas pelas forças de segurança da ditadura venezuelana contra os setores mais pobres da população.

Saiba mais: Regime de Maduro já matou 18 vezes mais do que a ditadura militar brasileira

16 – A Repressão Soviética à Tchecoslováquia (1968-1989) 

O que foi: entre janeiro de agosto de 1968, a Tchecoslováquia viveu a Primavera de Praga, manifestações com o objetivo de trazer liberdade para o país que vivia sob regime comunista. No dia 20 de agosto, as tropas, tanques e aeronaves de guerra soviéticos invadiram a capital tcheca para acabar com a tentativa de “golpe” contra a revolução socialista.

Saiba mais: Como a União Soviética esmagou o sonho de liberdade na Tchecoslováquia

17 – Os Crimes de Guerra do Exército Vermelho (1918-1946) 
O que foi: massacres de guerra cometidos pelo Exército Vermelho da União Soviética em incursões em países como Ucrânia, Polônia, Alemanha e Estônia, entre outros. Dentre as atrocidades, estão as mutilações, estupros e tortura de crianças, mulheres e idosos.

Saiba mais: Massacres, mutilações e estupros: os crimes de guerra cometidos pelo Exército Vermelho

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REUNIÃO DO FORO DE SÃO PAULO EM BRASÍLIA ELOGIA DITADORES

Brasília
Foro de São Paulo homenageia ditadores e recebe membros do Partido Comunista Chinês
Por
Carinne Souza – Gazeta do Povo


Presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante Foro de São Paulo| Foto: Reprodução / Twitter do PT

Brasília é palco, até este final de semana, da 26ª reunião anual do Foro de São Paulo. O evento, que reúne partidos de esquerda da América Latina e Caribe, tem duração de quatro dias e termina neste domingo (2). Com uma programação formada por colóquios e seminários, esquerdistas do mundo inteiro marcaram presença no Foro.

Identificados por um crachá com nome e seu país de origem, os mais diversos tipos de pessoas estiveram em Brasília para marcar presença no encontro. Jovens, idosos, crianças, homens e mulheres, alguns vieram do Equador, Cuba, Venezuela, China, Chile, Uruguai, México e Portugal para participar da programação destinada àqueles que se identificam com a pauta esquerdista.

Depois de três anos, essa foi a primeira vez que a organização se reuniu desde a pandemia de Covid-19. O local escolhido para sediar o evento, um hotel no coração da capital brasileira, tem diárias que custam a partir de R$ 340 [a depender da época do ano], neste final de semana, durante a realização do encontro, tem 90% de seus quartos ocupados.

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Representantes do partido de Maduro e do Partido Comunista Chinês marcam presença no Foro de São Paulo 


Com dois auditórios reservados para receber a programação proposta pelo Foro, foi possível observar que representantes do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) utilizaram um deles para se reunir. Fundado em 2007 pelo antigo ditador venezuelano Hugo Chávez, Nicolas Maduro é o atual presidente do partido.

Conforme apurou a Gazeta do Povo, cerca de 15 pessoas formavam a comitiva venezuelana que veio a Brasília para participar do encontro do Foro. Entre eles, representantes do partido, deputados e ministros do país. A ministra venezuelana dos povos indígenas, Clara Vidal, foi uma das presentes na comitiva.

Um outro grupo que chamou atenção, foi os representantes do Partido Comunista Chinês. A comitiva parece ter chegado ao hotel San Março nesta sexta (30) durante a tarde. Já no início da noite, um novo grupo com quatro representantes do país asiático também chegaram à sede do encontro deste ano.

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Ditadores homenageados e exaltados 
Fundado em 1990 por Lula e o antigo ditador cubano Fidel Castro, o Foro de São Paulo foi criado com o intuito de apoiar partidos de esquerda na América Latina.

Na lista dos ditadores filiados ao Foro aparecem nomes como Fidel Castro e Hugo Chávez, líderes autoritários que burlaram as constituições de seus respectivos países para serem presidentes por tempo indeterminado. Além das atitudes autoritárias, os dois são acusados de crimes políticos, contra os direitos humanos e de serem responsáveis pela execução manifestantes da oposição.

No livreto que os participantes do encontro receberam na edição deste ano, a primeira página é dedicada ao cubano. “Fidel Castro, exemplo de unidade e internacionalismo. Entre os incomensuráveis exemplos que Fidel deixou como herança aos revolucionários da América Latina e Caribe, destacam-se os que foram determinantes nas lutas de nossos povos, nossos partidos e movimentos. Estes são a unidade e o internacionalismo consequente”, diz o pequeno livro.

Além destas figuras, outros nomes como Che Guevara, Joseph Stálin e Vladimir Lenin são exaltados no evento. Seus nomes, rostos e livros que contam suas trajetórias são expostos e comercializados por pequenas banquinhas no evento. Eles também aparecem em broches e em canecas.

Foro de São Paulo: um grande comício da esquerda

Na rotina de eventos, os inscritos e convidados do Foro de São Paulo podem ter acesso a uma série de palestras. No cronograma, há seminários voltados para jovens e mulheres que discutem sua inserção na política e para discutir o uso das redes sociais “na luta dos movimentos sociais e populares”.

Há ainda mesas que acontecem a portas fechadas e não são divulgadas. Em uma delas, que aconteceu nesta sexta (30) e a Gazeta do Povo teve acesso, a reunião tinha como tema “a paz e a luta contra o fascismo e pelo direito dos povos”. A mesa ainda propunha discussões entre as organizações partidárias participantes e propostas de coordenação.

“Pede-se que cada movimento ou plataforma tome a palavra para as suas considerações sobre o tema, e para propor ações concretas sobre o tema (campanhas, propostas para mobilização, para comunicação, para formação, etc.)”, propunha a mesa.

Em uma segunda metodologia, ainda era solicitado que a coordenação fizesse “um resumo das propostas anotadas pela relatoria, com a preocupação de construir propostas de consenso, viáveis e com definição de responsáveis, tendo a solidariedade como ferramenta para unir pautas difusas e construir unidade de ação”.

Levando em consideração o discurso feito por Lula na abertura do evento, na quinta-feira (29), fica claro que a organização tem como objetivo tentar reocupar os espaços que foram dominados pela direita nos últimos anos. As reuniões, de um modo geral, visam atingir mais pessoas e fazer dos membros filiados mais engajados na pauta esquerdista.

Estrela do PT e símbolo do MST
No hotel, o fluxo de pessoas era alto, mas nem o espaço nem os seminários estavam lotados. O sotaque latino e os diálogos em espanhol são predominantes, bem como a cor vermelha. A tonalidade representa viés ideológicos como comunismo e o socialismo, e também é a cor do Partido dos Trabalhos (PT).

Outro acessório dominante é a estrela do PT. Seja em camisas, bonés, bolsas, broches ou bandanas, o símbolo que representa o partido fundado por Luiz Inácio Lula da Silva há 43 anos é carregado por brasileiros, uruguaios e cubanos sem distinção. Alguns também carregam as bandeiras de seus respectivos países representados em broches ou estampados na roupa e bonés.

Em sua vestimenta ou acessórios, alguns também carregam o conhecido símbolo do Movimento Sem Terra (MST). Vale ainda ressaltar que os estilos são diversos, há quem use terno e sapato social, mas também aqueles que adotaram ao jeans e uma básica camisa.


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ARTHUR LIRA CHEIO DE PROCESSOS E ACUSAÇÕES ESTÁ ENTRE OS GARANTIRISTAS

 

Por
Deltan Dallagnol – Gazeta do Povo


| Foto: Marina Ramos/Câmara dos Deputados

Nesta semana, ocorreu mais uma edição do “Gilmar Fest”, como tem sido chamado o Fórum Jurídico de Lisboa, festival com ares “acadêmicos” promovido todos os anos pelo Instituto Brasileiro de Direito Público (IDP), faculdade fundada por Gilmar Mendes em Brasília. Compareceram à folia jurídica em terras lusitanas o vice-presidente Geraldo Alckmin, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, o presidente do TCU, Bruno Dantas, vários ministros de Lula e do STF, magistrados de tribunais superiores e governadores.

Registrou presença, também, o presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira, que, durante sua fala, criticou os atos de 8 de janeiro e alardeou: “Responderemos às iniciativas antidemocráticas com doses ainda maiores de democracia”. Enquanto Lira aproveitava a boquinha livre na Europa para bradar por mais democracia no Brasil, a Polícia Federal encaminhou ao STF mais uma investigação criminal com potencial devastador contra Lira, a operação Hefesto, que revela fatos nada democráticos.

A apuração refere-se a suspeitas de desvios de R$ 8 milhões ocorridos entre 2019 e 2022 na compra de kits de robótica para mais de 40 municípios de Alagoas, com verbas do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE) oriundas das chamadas “emendas do relator”, o conhecido orçamento secreto, controlado em grande parte por Lira. O presidente da Câmara foi o responsável por direcionar mais de R$ 32,9 milhões do orçamento secreto para a compra dos kits de robótica.

A PF descobriu a existência de um esquema em que a empresa Megalic comprava kits de robótica por cerca de R$ 2,7 mil e os revendia de modo superfaturado para as prefeituras de Alagoas, por R$ 14 mil, em licitações fraudulentas. Os prováveis beneficiários desse esquema, segundo a PF, são Luciano Cavalcante e sua esposa. Luciano tem uma série de ligações com Lira segundo a imprensa: foi seu assessor, teria sido indicado por Lira para chefiar diretório partidário, compareceria a reuniões em nome de Lira, viajaria com ele em aviões da FAB e pagaria contas pessoais do presidente da Câmara.

O presidente da Câmara foi o responsável por direcionar mais de R$ 32,9 milhões do orçamento secreto para a compra dos kits de robótica

Em documentos apreendidos pela PF com o motorista de Luciano Cavalcante, constam pagamentos totalizando mais de R$ 900 mil atrelados ao nome “Arthur”, que aparece em mais de 40 anotações. Os pagamentos se referem ao custeio de hotéis, despesas com carro, alimentação e telefonia de “Arthur”, inclusive em datas e locais que coincidem com a agenda oficial de Lira.

Há ainda pagamentos relacionados a pessoas com nomes coincidentemente também ligados a Lira, como repasses para “Ivonete” (a mãe de Lira se chama Ivanete), Bill (apelido do ex-senador Benedito de Lira, pai de Arthur Lira), “Álvaro” (um dos filhos de Lira se chama Álvaro) e Djair (um dos assessores de Lira na Câmara se chama Djair Marcelino).

A suspeita da PF – e de quem toma contato com as informações – é de que parte do dinheiro desviado da compra dos kits de robótica tenha sido utilizada para pagar despesas do presidente da Câmara, razão pela qual o caso foi enviado ao STF, onde Arthur Lira tem foro privilegiado. Todos são inocentes até prova definitiva de sua culpa – e no Brasil todos são inocentes para sempre, já que os processos nunca transitam em julgado -, mas a situação precisa ser investigada.

Acontece que, em Brasília, Lira tem vida fácil, e o histórico de investigações cíveis e criminais contra o presidente da Câmara dá indícios pouco promissores de como a operação Hefesto pode se desenrolar no STF. Uma investigação similar contra Arthur Lira, que também envolve emendas do orçamento secreto para pavimentação de estradas de Alagoas, foi “avocada” esta semana pelo procurador-geral da República Augusto Aras, que, em um movimento sem precedentes no Ministério Público Federal, retirou a investigação do procurador de primeira instância que investigava o caso naquele Estado.

Alguns dias antes, o STF, em decisão unânime, “desrecebeu” uma denúncia que o próprio Supremo já havia recebido contra Lira, em um caso de corrupção passiva oriundo da operação Lava Jato. Naquele processo, um outro assessor de Lira havia sido flagrado com mais de R$ 106 mil em dinheiro vivo junto ao corpo durante embarque no aeroporto de Guarulhos e, segundo a PGR, o dinheiro seria entregue a Lira pelo assessor como suborno em troca de apoio político. A mesma PGR que, ao oferecer a denúncia, considerava que o caso tinha provas suficientes para prosseguir, simplesmente mudou de ideia e pediu o arquivamento da ação penal, movimento que já se tornou característico da gestão de Aras junto ao órgão.

Acontece que, em Brasília, Lira tem vida fácil, e o histórico de investigações cíveis e criminais contra o presidente da Câmara dá indícios pouco promissores

Esta foi a quarta denúncia contra Arthur Lira que o STF rejeitou nos últimos tempos; outras três denúncias criminais também foram rejeitadas sob o argumento de que a acusação estava baseada apenas em depoimentos prestados por meio de colaboração premiada. Vi esse argumento ser usado em outros casos em que as denúncias foram rejeitadas por abundância – e não por falta – de provas.

Num outro caso muito peculiar, o ministro Gilmar Mendes suspendeu e depois encerrou três ações da Lava Jato contra Lira por improbidade administrativa. As ações tramitavam em Curitiba e o mais surpreendente é que, ao trancar as ações, o ministro decretou segredo de justiça, algo para o que é difícil imaginar justificativa, já que ações de improbidade tratam de ações públicas de agentes públicos. O sigilo das medidas é, por si só, um escândalo.

Analisando tudo que aconteceu nos últimos anos, vê-se que se formou uma ampla maioria no STF em torno do “garantismo” e do “antilavajatismo”, o que significa apenas dizer que a leniência com a corrupção e garantia da impunidade dos poderosos voltou a ser a regra de ouro no Brasil. A impunidade dos grandes casos de corrupção no Brasil é prova de que o compadrio que ensejou os esquemas atinge também o Poder Judiciário.

A impunidade, contudo, é seletiva, como se vê na hipocrisia dos muitos garantistas nas redes sociais que seguem o seguinte lema: aos amigos, o garantismo; aos inimigos, o punitivismo. Fica muito mal, nesse contexto todo, a participação de Lira no festival jurídico de Gilmar Mendes em Lisboa, onde confraternizou com os mesmos ministros do Supremo que são responsáveis por julgá-lo criminalmente.

É irônico ainda que Lira tenha discursado em defesa da democracia, que, na famosa definição de Lincoln no discurso de Gettysburg, é o governo “do povo, pelo povo e para o povo”, enquanto é investigado por corrupção. A corrupção mina a democracia porque o governo passa a ser não pelo e para o povo, mas pelo e para o bolso dos corruptos. O desvio dos recursos da educação equivale ao roubo das oportunidades das nossas crianças e do futuro do nosso país.

Apesar da hediondez dos crimes de que é suspeito, Lira tem tratado de suas investigações com tranquilidade, afinal, sua experiência pessoal no STF provou que ele não tem nada a temer em relação às investigações e processos que lá tramitam. A proteção aos poderosos, aos amigos e aos guardiões do sistema sempre foi a regra no Brasil, e todas as evidências concorrem para dar ainda mais segurança ao presidente da Câmara de que “está tudo em casa”.


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LULA SE DIZ COMUNISTA E DEFENDE DEMOCRACIA RELATIVA

 


Por
Rodrigo Constantino – Gazeta do Povo

AME7648. RÍO DE JANEIRO (BRASIL), 30/03/2022.- El expresidente brasileño Luiz Inácio Lula da Silva participa hoy en la conferencia “Igualdad y el Futuro de América Latina”, durante la clausura del encuentro internacional Democracia e Igualdad, en la Universidad Estatal de Río de Janeiro (Brasil). EFE/André Coelho


Lula não faz mais qualquer questão de manter aparências, de ficar dentro de um armário democrata para agradar seus companheiros tucanos que assinaram cartinha pela democracia contra Bolsonaro. O petista parece ter ligado o “dane-se” e resolveu expor o que qualquer pessoa minimamente atenta já sabe: ele, de democrata, não tem nada!

O presidente disse que os movimentos de esquerda “enfrentam” o discurso da direita de costume, família e patriotismo, ao mesmo tempo em que diz ter orgulho de “ser chamado de comunista”. A declaração foi dada durante a abertura do 26º encontro do Foro de São Paulo, realizado em Brasília, com os movimentos de extrema esquerda da América Latina.

“Aqui, no Brasil, enfrentamos o discurso do costume, da família e do patriotismo. Ou seja, enfrentamos o discurso que a gente aprendeu a historicamente combater”, disse durante o evento. Ainda durante o discurso, Lula elogiou o “companheiro Chávez”, em referência ao ditador venezuelano Hugo Chávez a quem diz ter uma admiração. “Fazia críticas pessoalmente e elogiava em público”, disse o presidente.

Essas falas ocorreram no dia seguinte em que Lula, numa entrevista, disse que não critica a “ditadura venezuelana” pois democracia é um conceito relativo, e a Venezuela de Maduro “faz mais eleição do que o Brasil”. O editorial da Gazeta do Povo resumiu: “Esse tipo de apoio a ditaduras latino-americanas, que já seria um problema por si só, indica também que Lula as enxerga como modelo para o Brasil”.

Lula nem tenta, portanto, parecer o Mandela pacifista que seus companheiros tucanos tentaram inventar. Ele rasgou a máscara bem diante de seus apoiadores envergonhados, que tentavam, no dia anterior, afirmar que o Foro de SP não é comunista. Lula sempre bajulou Fidel Castro, o maior tirano do continente, e foi com ele que fundou o Foro de SP para “resgatar na América Latina o que se perdeu no Leste Europeu”, i.e., o comunismo.

Mas nossos militantes disfarçados de jornalistas fingem não saber de nada disso. Antes diziam que o Foro de SP sequer existia, que era paranoia de “reacionário” como Olavo de Carvalho. Hoje tentam mentir alegando se tratar de um espaço da esquerda para debates democratas. Aí vai lá o próprio Lula e esfrega a verdade em suas caras de pau!

Não é nada fácil a vida de militante que precisa defender um Lula democrata e pacifista. Essa patota demoniza quem fala em ameaça comunista no Brasil, mas o próprio Lula tem orgulho de ser chamado de comunista, ataca família e patriotismo, e relativiza o conceito da democracia, para defender o modelo ditatorial venezuelano, que persegue e tortura dissidentes críticos.

O Brasil vai de vento em popa! Parabéns aos envolvidos, aos “democratas” tucanos que assinaram aquela carta patética para ajudar na “volta do ladrão à cena do crime”, como diria Alckmin. O modelo autoritário avança em nosso país, e todos aqueles que fizeram o L são cúmplices. Afinal, nada do que Lula disse essa semana é novidade, para quem não estava hibernando nas últimas décadas…

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A REFORMA TRIBUTÁRIA SERÁ VOTADA EM JULHO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS

 

Lira tem dado sinais de que não vai recuar na reforma tributária

Presidente da Câmara avisou aos deputados que a proposta irá avançar antes do recesso parlamentar

Por Adriana Fernandes – Jornal Estadão

A mensagem do presidente da CâmaraArthur Lira, de que a reforma tributária será apreciada pelo plenário na primeira semana de julho é um balde de água fria para quem ainda conta com o adiamento da votação e até com o enterro da proposta.

Lira comunicou pelas suas redes sociais que a Câmara vai votar a reforma, as mudanças no Carf e o projeto do arcabouço fiscal. Ele e o ministro da FazendaFernando Haddad, combinaram um esforço concentrado.A reforma é o quinto item da pauta atrás dos projetos da Carf, do programa de Escola em Tempo Integral, do arcabouço fiscal e do programa da Aquisição de Alimentos, o PAA. Os que acompanham atentamente as negociações da reforma se perguntam: será que dá tempo?

Lira já disse recentemente aos deputados que se preparem: o recesso parlamentar só começa após a votação. Ele tem dado todos os sinais de que não vai recuar. O mais provável é que a reforma passe na Câmara na segunda semana de julho ou, na pior das hipóteses, na primeira de agosto.

O barulho que tem feito o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, em torno da criação do Conselho Federativo (que vai gerenciar o novo imposto) pode acabar só sendo resolvido no Senado.

Equipe econômica espera que Lira contribua para levar a reforma tributária adiante
Equipe econômica espera que Lira contribua para levar a reforma tributária adiante Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO CONTEÚDO

A oposição de Tarcísio virou a porta da esperança para todos os setores que são contra a reforma. Ele disse, porém, ao relator da reforma, Aguinaldo Ribeiro, que vai ajudar a aprovar a proposta, conforme relato do deputado em entrevista ao Estadão.

Se mudar de rota e a reforma for aprovada, como esperam as principais lideranças políticas, Tarcísio corre o risco de entrar para a História como o político que quis derrubar a principal pauta econômica do País. É possível que queira sair como conciliador e esteja vendendo dificuldades para colher ganhos para São Paulo.

Os Estados estão negociando até a exaustão para abrir o cofre do Tesouro Nacional. Esse é um ponto preocupante num cenário em que Haddad, o relator e o presidente da Câmara querem votar logo o texto.

É um risco imenso para as contas públicas, porque o Fundo de Desenvolvimento Regional para os Estados fazerem investimento será bancado com recursos 100% da União — e ficará de fora do novo limite de gastos previsto no arcabouço fiscal.

O mais incrível nessa equação é que, pelo texto da PEC, ele será permanente. O céu é o limite. Os Estados querem R$ 75 bilhões por ano, valor superior que o piso para as despesas com investimentos previsto no Orçamento do governo federal fixado no arcabouço fiscal, em torno de R$ 70 bilhões.

A charada dessa história é que o governo vai querer interferir nos investimentos dos Estados. Mas isso só devem contar depois.

A negociação tende a ser mais lenta no Senado. Dois pontos em especial vão pegar: a alta de impostos dos serviços e o fundo de compensação para Estados.

Mas, mesmo assim, tudo indica que a reforma passa até novembro, mesmo que mais desfigurada. Ainda assim, de extrema importância para o País.

EMPREENDER REQUER ESFORÇO, DEDICAÇÃO E MUITA VISÃO ESTRATÉGICA PARA GERIR OS NEGÓCIOS

 

THIAGO MARTINS DE FREITAS

Coach e mentora de Alta Performance, Carina da Costa diz que a distinção do empreendedorismo de sucesso para o comum está nas qualidades intangíveis de cada um

Empreender não é uma tarefa fácil. Requer esforço, dedicação e muita visão estratégica para gerir os negócios de maneira satisfatória. A distinção entre um empreendedor comum e um empreendedor de sucesso não é definida apenas pelas conquistas tangíveis, mas também pelas qualidades intangíveis que cada um possui. É o que acredita a empresária Carina da Costa, Coach e Mentora de Alta Performance, que tem dedicado seus estudos a fazer a diferença na vida das pessoas através da educação financeira.

“Onde muitos veem barreiras, empreendedores de sucesso identificam potencial. Não se contentam com o óbvio e estão constantemente olhando além do horizonte, imaginando o que poderia ser. A paixão é o fator crucial que eleva um empreendedor de sucesso e também é o combustível que alimenta a viagem empreendedora, o impulso que os leva a continuar mesmo quando a estrada é difícil, embora precise ser acompanhada de persistência”, explica ela.

Ser dono do seu próprio negócio pode ser uma jornada intensa e emocionalmente exigente, mas este não é o único desafio. Carina aponta alguns outros obstáculos, mas garante que eles diminuem: “Empreender hoje tem sido cheio de desafios, mas a cada um deles, uma nova oportunidade de crescimento. Algumas das dificuldades são a busca pelo financiamento, a batalha competitiva no mercado e encontrar o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Não é fácil, mas vai ficando cada vez mais prático a partir do momento em que é dado o primeiro passo”, diz.

A coach reforça que nada irá garantir que alguém será ou não um empreendedor de alta performance, mas ter uma visão holística para compreender metas claras, planejamento eficaz, gestão de tempo, análise cuidadosa, automação eficiente, feedback constante e aprendizado contínuo são algumas ações que podem ajudar.

“Hoje em dia, alta performance é mais do que um ideal, é uma necessidade vital. O surgimento de novas tecnologias e a evolução constante do mercado exigem que os empreendedores deem o seu melhor para se destacar na multidão. Entretanto, cada negócio tem seu próprio ritmo, metas e seus próprios desafios. Portanto, não é relevante que haja comparação com os outros. Não se trata de ser melhor, mas sim de fazer o melhor que pode. A verdadeira alta performance está em se superar, dia após dia, e não em se comparar aos outros. Essa é uma busca contínua, um compromisso diário com a excelência”, completa a empresária.

Confira os 5 aspectos que ajudam a incorporar a alta performance em seu negócio, segundo a coach e mentora Carina da Costa:

Crie metas SMART

Assim como um arquiteto de sonhos, desenhe tuas linhas SMART: específicas, mensuráveis, relevantes e temporizadas. Traçar este plano será transformador.

Se baseie em um planejamento estratégico

Conhecido como o mapa de tesouro do empreendedor, o planejamento é a bússola que te ajuda a seguir neste labirinto dos negócios. Ele te ajuda a definir a jornada, marcas as referências em um caminho para o prêmio.

Análise SWOT

Raio-X do seu negócio, esta ação irá revelar suas forças e fraquezas, suas oportunidades e ameaças. É como ver além do óbvio para tomar decisões estratégicas.

Automatização de processos

Ferramentas de automação, como sistemas CRM e softwares de gestão de projetos, podem realizar tarefas rotineiras. Assim, você ficará livre para pensar grande.

Feedback e avaliações de empenho

Como um espelho, o feedback reflete a imagem do seu negócio a partir de várias perspectivas. As avaliações de desempenho irão apontar onde estão os erros e os acertos, além de mostrar onde é necessário melhorar.

Aprendizado contínuo e desempenho pessoal

Nunca pare de buscar conhecimento. Livros, cursos e seminários serão oportunidades para expandir sua mente e aprimorar suas habilidades, além de serem ferramentas não somente estratégicas, mas também um caminho para a alta performance

ESCALANDO NEGÓCIOS DA VALEON

1 – Qual é o seu mercado? Qual é o tamanho dele?

O nosso mercado será atingir os 766 mil habitantes do Vale do Aço e poder divulgar os produtos / serviços para vocês clientes, lojistas, prestadores de serviços e profissionais autônomos e obter dos consumidores e usuários a sua audiência.

A ValeOn atenderá a todos os nichos de mercado da região e especialmente aos pequenos e microempresários da região que não conseguem entrar no comércio eletrônico para usufruir dos benefícios que ele proporciona. Pretendemos cadastrar todas as empresas locais com CNPJ ou não e coloca-las na internet.

2 – Qual problema a sua empresa está tentando resolver? O mercado já expressou a necessidade dessa solução?

A nossa Plataforma de Compras e Vendas que ora disponibilizamos para utilização das Empresas, Prestadores de Serviços e Profissionais Autônomos e para a audiência é um produto inovador sem concorrentes na região e foi projetada para atender às necessidades locais e oferecemos condições de adesão muito mais em conta que qualquer outro meio de comunicação.

Viemos para suprir as demandas da região no que tange a divulgação de produtos/serviços cuja finalidade é a prestação de serviços diferenciados para a conquista cada vez maior de mais clientes e públicos.

O nosso diferencial está focado nas empresas da região ao resolvermos a dor da falta de comunicação entre as empresas e seus clientes. Essa dor é resolvida através de uma tecnologia eficiente que permite que cada empresa / serviços tenha o seu próprio site e possa expor os seus produtos e promoções para os seus clientes / usuários ao utilizar a plataforma da ValeOn.

3 – Quais métodos você usará para o crescimento? O seu mercado está propício para esse tipo de crescimento?

Estratégias para o crescimento da nossa empresa

  1. Investimento na satisfação do cliente. Fidelizar é mais barato do que atrair novos clientes.
  2. Equilíbrio financeiro e rentabilidade. Capital de giro, controle de fluxo de caixa e análises de rentabilidade são termos que devem fazer parte da rotina de uma empresa que tenha o objetivo de crescer.
  3. Desenvolvimento de um planejamento estratégico. Planejar-se estrategicamente é como definir com antecedência um roteiro de viagem ao destino final.
  4. Investimento em marketing. Sem marketing, nem gigantes como a Coca-Cola sobreviveriam em um mercado feroz e competitivo ao extremo.
  5. Recrutamento e gestão de pessoas. Pessoas são sempre o maior patrimônio de uma empresa.

O mercado é um ambiente altamente volátil e competitivo. Para conquistar o sucesso, os gestores precisam estar conectados às demandas de consumo e preparados para respondê-las com eficiência.

Para isso, é essencial que os líderes procurem conhecer (e entender) as preferências do cliente e as tendências em vigor. Em um cenário em que tudo muda o tempo todo, ignorar as movimentações externas é um equívoco geralmente fatal.

Planeje-se, portanto, para reservar um tempo dedicado ao estudo do consumidor e (por que não?) da concorrência. Ao observar as melhores práticas e conhecer quais têm sido os retornos, assim podemos identificar oportunidades para melhorar nossa operação e, assim, desenvolver a bossa empresa.

4 – Quem são seus principais concorrentes e há quanto tempo eles estão no mercado? Quão grandes eles são comparados à sua empresa? Descreva suas marcas.

Nossos concorrentes indiretos costumam ser sites da área, sites de diretório e sites de mídia social. Nós não estamos apenas competindo com outras marcas – estamos competindo com todos os sites que desejam nos desconectar do nosso potencial comprador.

Nosso concorrente maior ainda é a comunicação offline que é formada por meios de comunicação de massa como rádios, propagandas de TV, revistas, outdoors, panfletos e outras mídias impressas e estão no mercado há muito tempo, bem antes da nossa Startup Valeon.

5 – Sua empresa está bem estabelecida? Quais práticas e procedimentos são considerados parte da identidade do setor?

A nossa empresa Startup Valeon é bem estabelecida e concentramos em objetivos financeiros e comerciais de curto prazo, desconsideramos a concorrência recém chegada no mercado até que deixem de ser calouros, e ignoramos as pequenas tendências de mercado até que representem mudanças catastróficas.

“Empresas bem estabelecidas igual à Startp Valeon devemos começar a pensar como disruptores”, diz Paul Earle, professor leitor adjunto de inovação e empreendedorismo na Kellogg School. “Não é uma escolha. Toda a nossa existência está em risco”.

6 – Se você quiser superar seus concorrentes, será necessário escalar o seu negócio?

A escalabilidade é um conceito administrativo usado para identificar as oportunidades de que um negócio aumente o faturamento, sem que precise alavancar seus custos operacionais em igual medida. Ou seja: a arte de fazer mais, com menos!

Então, podemos resumir que um empreendimento escalável é aquele que consegue aumentar sua produtividade, alcance e receita sem aumentar os gastos. Na maioria dos casos, a escalabilidade é atingida por conta de boas redes de relacionamento e decisões gerenciais bem acertadas.

Além disso, vale lembrar que um negócio escalável também passa por uma fase de otimização, que é o conceito focado em enxugar o funcionamento de uma empresa, examinando gastos, cortando desperdícios e eliminando a ociosidade.

Sendo assim, a otimização acaba sendo uma etapa inevitável até a conquista da escalabilidade. Afinal de contas, é disso que se trata esse conceito: atingir o máximo de eficiência, aumentando clientes, vendas, projetos e afins, sem expandir os gastos da operação de maneira expressiva.

Pretendemos escalar o nosso negócio que é o site marketplace da Startup Valeon da seguinte forma:

  • objetivo final em alguma métrica clara, como crescimento percentual em vendas, projetos, clientes e afins;
  • etapas e práticas que serão tomadas ao longo do ano para alcançar a meta;
  • decisões acertadas na contratação de novos colaboradores;
  • gerenciamento de recursos focado em otimização.

DEBATE NOS ESTADOS UNIDOS SOBRE CENSURA NO BRASIL

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