quinta-feira, 2 de junho de 2022

DIA LIVRE DE IMPOSTOS EM BELO HORIZONTE

 

Motoristas de BH encaram fila gigante para abastecer com gasolina a R$ 4,85

Ação que ocorre nesta quinta-feira (2) mostra o peso de impostos para o cidadão 

Por Editoria Itatiaia

Dia Livre de Impostos: motoristas de BH encaram fila gigante para abastecer com gasolina a R$ 4,85
Motorista foram para a fila ainda na madrugada desta quinta-feira (2)

O Dia Livre de Impostos começa nesta quinta-feira (2) em Belo Horizonte com dezenas de motorista na fila para abastecer o carro pagando R$ 4,85 no litro gasolina no posto Pica Pau, que fica na avenida do Contorno, região do Barro Preto de Belo Horizonte.

Dezenas de motorista encaram horas na fila, que ocupa a faixa da direita na pista em direção à avenida Teresa Cristina. O primeiro a chegar foi consultor financeiro Paulo Nogueira, 49 anos, que está no local desde às 3h da madrugada dessa quarta-feira (1º). As senhas serão distribuídas a partir das 8h e o abastecimento com o preço mais baixo, sem impostos, está previsto para começar 10h. O pagamento deve ser feito apenas em dinheiro.

O posto não vai aceitar cartões e nem pix. Além disso, o abastecimento é limitado a R$ 250 (30,93 litros) por carro e R$ 50 (10,31 litros) por moto.

Com imposto, a gasolina comum é vendida a R$ 7,39 o litro no posto Pica Pau.

O último estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação mostrou que os brasileiros precisam trabalhar 149 dias por ano para pagar impostos.

O Dia Livre de Impostos é promovido pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH). Os descontos podem chegar a 70%. Além da gasolina, produtos como carne, medicamentos, gás de cozinha e colchões serão vendidos sem o peso dos tributos, como Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços de Transporte e Comunicação (ICMS) e o Imposto Sobre Serviços (ISS).

Veja algumas ações

A Feira dos Produtores, localizada na Avenida Cristiano Machado -1950, terá três açougues comercializando músculo bovino.

Açougue Diamantina
Preço: R$23,39 (Dia Livre de Impostos) – em dias comuns: R$38,99
200 quilos serão comercializados
Limite de dois quilos por clientes
Formas de pagamento: dinheiro, PIX e cartões (crédito e débito)

Conde Carnes
Preço: R$24,99 (Dia Livre de Impostos) – em dias comuns: R$39,99
100 quilos serão comercializados
Não há limite de compra por cliente – enquanto durar o estoque
Formas de pagamento: dinheiro e cartões (crédito e débito)

Kenned Carnes
Corte: músculo bovino
Preço: R$24,99 (Dia Livre de Impostos) – em dias comuns: R$41,99
40 quilos serão comercializados
Não há limite de compra por cliente – enquanto durar o estoque

Formas de pagamento: dinheiro e cartões (crédito e débito)

Para quem procura um colchão novo para uma boa noite de sono, algumas lojas do segmento participarão do Dia Livre de Impostos.

Lojas Orthocrin (unidades Castelo, Minas Shopping, Raja Gabaglia, Jaraguá)

Getsemani Colchões – licenciada Orthocrin, localizada na Avenida General Carlos Guedes, 190 – Planalto

Delar Móveis, localizada na Avenida Silviano Brandão, 2274 – Horto

Utilitários domésticos como talheres, louças e outros também serão comercializados sem impostos no dia 2. Confira lojas participantes.

Leugim Magazine, Rua Padre Pedro Pinto, 808 – Venda Nova
Trem de Casa Utilidades, Avenida Francisco Sá, 214 – Prado
Disarah Interiores, Avenida Silviano Brandão, 1109ª- Sagrada Família

EPIDEMIA IMPULSIONOU O MARKETING DIGITAL DAS EMPRESAS

 

Agência Metre

Nos últimos anos, a migração das empresas para o meio digital teve um dos maiores impulsionadores já vistos: devido a impossibilidade de vender offline. Logo nos primeiros meses de pandemia, em 2020, diversos negócios tiveram que se reinventar para permanecer ativos, mesmo que de portas fechadas. No entanto, muitos anos antes dos acontecimentos de 2020, Bill Gates já dizia que: “em alguns anos vão existir dois tipos de empresas: as que fazem negócio pela internet e as que estão fora dos negócios. “Afinal, somente no Brasil já são mais de 160 milhões de usuários ativos na Internet, que passam em média 10 horas por dia conectados em diferentes dispositivos, de acordo com dados da pesquisa We Are Social 2022. E, mesmo que o aumento exponencial tenha ocorrido apenas nos últimos anos, a digitalização indicada por Bill Gates já era realidade, visto que, em 2019, o número de brasileiros conectados já passava de 140 milhões. Estar fora do meio digital significa estar fora dos negócios! Utilize este guia para identificar em que fase da migração digital seu negócio está e como você pode avançar para os próximos passos.

Independentemente do tamanho ou segmento da sua empresa, é preciso ter consciência de que todos os negócios (sem exceção), precisam investir em estratégias de marketing para atrair mais clientes e realizar mais vendas. O meio digital é um grande aliado no processo de aquisição de clientes, afinal, a maior parte do público comprador do seu negócio, passam uma boa parte do dia conectados à internet, seja através do computador, celular ou tablet. Além disso, você tem possibilidades incríveis para mensurar seus resultados e medir quase que milimetricamente os passos que uma pessoa faz antes de comprar um produto ou contratar um serviço. Durante o processo de digitalização da sua empresa você, muito provavelmente, se deparou ocasionalmente com algumas dessas estratégias. No entanto, como definir qual a melhor estratégia para o seu negócio? Essa é uma pergunta recorrente quando se pretende iniciar – ou ajustar – uma estratégia de marketing, por isso, o objetivo é te orientar nessa decisão, vamos começar? Primeiro, avalie alguns pontos importantes sobre o seu negócio: A Importância do Marketing Digital. 01 –  Você possui alguém responsável pelo Marketing da sua empresa? A. Não tenho uma pessoa ou equipe/agência responsável no momento; B. Não tenho uma equipe responsável no momento, mas tenho uma pessoa dedicada ao marketing; C. Tenho uma equipe interna ou uma agência dedicada ao marketing da minha empresa; D. Tenho uma pessoa responsável pelo marketing e conto com apoio de uma agência; E. Tenho uma equipe responsável pelo marketing e conto com o apoio de uma agência; A Importância do Marketing Digital  02 –  Quanto sua empresa investe em Marketing no momento? A. No momento, não invisto em marketing; B. Menos de 5% do faturamento mensal; C. Entre 5 e 10% do faturamento mensal; D. Acima de 10% do faturamento mensal; Sua empresa possui um site responsivo (ou seja, oferece boa usabilidade no computador, celular e tablet)? A. Minha empresa não possui um site; B. Minha empresa possui um site, mas ele não é responsivo em diferentes telas; C. Minha empresa possui um site responsivo, mas que precisa de melhorias; D. Minha empresa possui um site totalmente responsivo. Você já definiu as personas (perfil de cliente ideal), do seu negócio? A. Não tenho as personas do meu negócio definidas; B. Defini as personas do meu negócio, mas preciso atualizá-las; C. Defini as personas do meu negócio, mas não sei como utilizá-las; D. Defini as personas do meu negócio e as utilizo na minha tomada de decisão. Seu negócio possui um blog atrelado ao site principal? A. Não tenho planos de criar um blog; B. Não tenho um blog, mas planejo ter; C. Tenho um blog, mas não faço posts com frequência; D. Tenho um blog atualizado semanalmente/mensalmente. Você mensura e analisa as métricas do seu negócio? A. Não utilizo nenhuma ferramenta para mensurar as métricas do meu negócio; B. Costumo mensurar as métricas, mas não analisá-las; C. Costumo mensurar e analisar as métricas, mas não sei como utilizá-las; D. Sim, analiso as métricas do meu negócio e as utilizo para tomada de decisões. A Importância do Marketing Digital 03 –  Agora, avalie se você conhece e já testou essas estratégias de Marketing Digital no seu negócio: Inbound Marketing A. Não conheço essa estratégia; B. Conheço essa estratégia, mas nunca testei no meu negócio; C. Já testei essa estratégia, mas não obtive resultados; D. Utilizo essa estratégia, mas gostaria de melhorar meus resultados; E. Utilizo e obtenho ótimos resultados com essa estratégia. Search Engine Optimization (SEO) A. Não conheço essa estratégia; B. Conheço essa estratégia, mas nunca testei no meu negócio; C. Já testei essa estratégia, mas não obtive resultados; D. Utilizo essa estratégia, mas gostaria de melhorar meus resultados; E. Utilizo e obtenho ótimos resultados com essa estratégia. Investimento em Tráfego Pago (Google Ads ou Facebook Ads) A. Não conheço essa estratégia; B. Conheço essa estratégia, mas nunca testei no meu negócio; C. Já testei essa estratégia, mas não obtive resultados; D. Utilizo essa estratégia, mas gostaria de melhorar meus resultados; E. Utilizo e obtenho ótimos resultados com essa estratégia. A Importância do Marketing Digital 04 –Investimento em Anúncios nas Redes Sociais A. Não conheço essa estratégia; B. Conheço essa estratégia, mas nunca testei no meu negócio; C. Já testei essa estratégia, mas não obtive resultados; D. Utilizo essa estratégia, mas gostaria de melhorar meus resultados; E. Utilizo e obtenho ótimos resultados com essa estratégia. Remarketing A. Não conheço essa estratégia; B. Conheço essa estratégia, mas nunca testei no meu negócio; C. Já testei essa estratégia, mas não obtive resultados; D. Utilizo essa estratégia, mas gostaria de melhorar meus resultados; E. Utilizo e obtenho ótimos resultados com essa estratégia. Qual sua maior dificuldade para investir em estratégias de marketing digital? A. Não tenho conhecimento aprofundado sobre o assunto ou não conheço as estratégias; B. Não tenho tempo/recursos para investir em uma estratégia; C. Já investi em estratégias de marketing digital antes e não obtive sucesso; D. Já investi em estratégias de marketing digital, mas o retorno não foi satisfatório; E. Não tenho nenhuma dificuldade no momento. Com base nas suas respostas, confira os resultados e determine qual se encaixa melhor para o seu negócio: A Importância do Marketing Digital 09 Se você respondeu mais A e B, você é Iniciante – sua migração para o digital está apenas começando!

Provavelmente, sua empresa está iniciando no mercado, ou, se já estiver há algum tempo atuando, está começando o processo de digitalização. Mesmo que você seja proprietário ou esteja à frente de uma pequena empresa, o investimento em marketing é necessário! Afinal, é através de estratégias eficientes que sua empresa poderá crescer e conquistar novas oportunidades de venda. Além disso, com um investimento mínimo de 5% do seu faturamento, você já poderá começar a criar sua presença on-line e se comunicar com a sua audiência. A internet remove todas as barreiras físicas que possam existir e, através dela, pessoas do mundo todo podem ter acesso a sua empresa. Dessa forma, é possível criar uma vitrine virtual, como a da Plataforma Comercial da Startup Valeon cujo site é próprio para expor seus produtos e serviços, deixando visível para qualquer pessoa que tenha interesse (seja de forma orgânica ou patrocinada), além de conseguir fazer contato com essas pessoas através do e-mail, formulários de contato, chat ou – até mesmo – as redes sociais.

A STARTUP VALEON OFERECE SEUS SERVIÇOS AOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO AÇO

Moysés Peruhype Carlech

A Startup Valeon, um site marketplace de Ipatinga-MG, que faz divulgação de todas as empresas da região do Vale do Aço, chama a atenção para as seguintes questões:

• O comércio eletrônico vendeu mais de 260 bilhões em 2021 e superou pela primeira vez os shopping centers, que faturou mais de 175 bilhões.

• Estima-se que mais de 35 bilhões de vendas dos shoppings foram migradas

para o online, um sintoma da inadequação do canal ao crescimento digital.

• Ou seja, não existe mais a possibilidade de se trabalhar apenas no offline.

• É hora de migrar para o digital de maneira inteligente, estratégica e intensiva.

• Investir em sistemas inovadores permitirá que o seu negócio se expanda, seja através de mobilidade, geolocalização, comunicação, vendas, etc.

• Temas importantes para discussão dos Shoppings Centers e do Comércio em Geral:

a) Digitalização dos Lojistas;

b) Apoio aos lojistas;

c) Captura e gestão de dados;

d) Arquitetura de experiências;

e) Contribuição maior da área Mall e mídia;

f) Evolução do tenant mix;

g) Propósito, sustentabilidade, diversidade e inclusão;

h) O impacto do universo digital e das novas tecnologias no setor varejista;

i) Convergência do varejo físico e online;

j) Criação de ambientes flexíveis para atrair clientes mais jovens;

k) Aceleração de colaboração entre +varejistas e shoppings;

l) Incorporação da ideia de pontos de distribuição;

m) Surgimento de um cenário mais favorável ao investimento.

Vantagens competitivas da Startup Valeon:

• Toda Startup quando entra no mercado possui o sonho de se tornar rapidamente reconhecida e desenvolvida no seu ramo de atuação e a Startup Valeon não foge disso, fazem dois anos que estamos batalhando para conquistarmos esse mercado aqui do Vale do Aço.

• Essa ascensão fica mais fácil de ser alcançada quando podemos contar com apoio dos parceiros já consolidados no mercado e que estejam dispostos a investir na execução de nossas ideias e a escolha desses parceiros para nós está na preferência dos empresários aqui do Vale do Aço para os nossos serviços.

• Parcerias nesse sentido têm se tornado cada vez mais comuns, pois são capazes de proporcionar vantagens recíprocas aos envolvidos.

• A Startup Valeon é inovadora e focada em produzir soluções em tecnologia e estamos diariamente à procura do inédito.

• O Site desenvolvido pela Startup Valeon, focou nas necessidades do mercado e na falta de um Marketplace para resolver alguns problemas desse mercado e em especial viemos para ser mais um complemento na divulgação de suas Empresas e durante esses dois anos de nosso funcionamento procuramos preencher as lacunas do mercado com tecnologia, inovação com soluções tecnológicas que facilitam a rotina dessa grande empresa. Temos a missão de surpreender constantemente, antecipar tendências, inovar. Precisamos estar em constante evolução para nos manter alinhados com os desejos do consumidor. Por isso, pensamos em como fazer a diferença buscando estar sempre um passo à frente.

• Temos a plena certeza que estamos solucionando vários problemas de divulgação de suas empresas e bem como contribuindo com o seu faturamento através da nossa grande audiência e de muitos acessos ao site (https://valedoacoonline.com.br/) que completou ter mais de 100.000 acessos.

Provas de Benefícios que o nosso site produz e proporciona:

• Fazemos muito mais que aumentar as suas vendas com a utilização das nossas ferramentas de marketing;

• Atraímos visualmente mais clientes;

• Somos mais dinâmicos;

• Somos mais assertivos nas recomendações dos produtos e promoções;

• O nosso site é otimizado para aproveitar todos os visitantes;

• Proporcionamos aumento do tráfego orgânico.

• Fazemos vários investimentos em marketing como anúncios em buscadores, redes sociais e em várias publicidades online para impulsionar o potencial das lojas inscritas no nosso site e aumentar as suas vendas.

Proposta:

Nós da Startup Valeon, oferecemos para continuar a divulgação de suas Empresas na nossa máquina de vendas, continuando as atividades de divulgação e propaganda com preços bem competitivos, bem menores do que os valores propostos pelos nossos concorrentes offlines.

Pretendemos ainda, fazer uma página no site da Valeon para cada empresa contendo: fotos, endereços, produtos, promoções, endereços, telefone, WhatsApp, etc.

O site da Valeon é uma HOMENAGEM AO VALE DO AÇO e esperamos que seja também uma SURPRESA para os lojistas dessa nossa região do Vale do Aço.

VOCÊ CONHECE A ValeOn?

A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO

TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!

A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio, também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser. Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.

A Startup Valeon um marketplace aqui do Vale do Aço volta a oferecer novamente os seus serviços de prestação de serviços de divulgação de suas empresas no nosso site que é uma Plataforma Comercial, o que aliás, já estamos fazendo há algum tempo, por nossa livre e espontânea vontade, e desejamos que essa parceria com a sua empresa seja oficializada.

A exemplo de outras empresas pelo país, elas estão levando para o ambiente virtual as suas lojas em operações que reúnem as melhores marcas do varejo e um mix de opções.

O objetivo desse projeto é facilitar esse relacionamento com o cliente, facilitando a compra virtual e oferecer mais um canal de compra, que se tornou ainda mais relevante após a pandemia.

Um dos pontos focais dessa nossa proposta é o lojista que pode tirar o máximo de possibilidade de venda por meio da nossa plataforma. A começar pela nossa taxa de remuneração da operação que é muito abaixo do valor praticado pelo mercado.

Vamos agora, enumerar uma série de vantagens competitivas que oferecemos na nossa Plataforma Comercial Valeon:

  • O Site Valeon é bem elaborado, com layout diferenciado e único, tem bom market fit que agrada ao mercado e aos clientes.
  • A Plataforma Valeon tem imagens diferenciadas com separação das lojas por categorias, com a descrição dos produtos e acesso ao site de cada loja, tudo isso numa vitrine virtual que possibilita a comunicação dos clientes com as lojas.
  • Não se trata da digitalização da compra nas lojas e sim trata-se da integração dos ambientes online e offline na jornada da compra.
  • No país, as lojas online, que também contam com lojas físicas, cresceram três vezes mais que as puramente virtuais e com relação às retiradas, estudos demonstram que 67% dos consumidores que compram online preferem retirar o produto em lojas físicas.
  • O número de visitantes do Site da Valeon (https://valedoacoonline.com.br/)  tem crescido exponencialmente, até o momento, temos mais de 120.000 visitantes e o site (https://valeonnoticias.com.br/) também nosso tem mais de 1.400.000 de visitantes.
  • O site Valeon oferece ao consumidor a oportunidade de comprar da sua loja favorita pelo smartphone ou computador, em casa, e ainda poder retirar ou receber o pedido com rapidez.
  • A Plataforma Comercial da Valeon difere dos outros marketplaces por oferecer além da exposição das empresas, seus produtos e promoções, tem outras formas de atrair a atenção dos internautas como: empresas, serviços, turismo, cinemas e diversão no Shopping, ofertas de produtos dos supermercados, revenda de veículos usados, notícias locais do Brasil e do Mundo, diversão de músicas, rádios e Gossip.

                                                                                                                                                                   Nós somos a mudança, não somos ainda uma empresa tradicional. Crescemos tantas vezes ao longo do ano, que mal conseguimos contar. Nossa história ainda é curta, mas sabemos que ela está apenas começando.

Afinal, espera-se tudo de uma startup que costuma triplicar seu crescimento, não é?

Colocamos todo esse potencial criativo para a decisão dos senhores donos das empresas e os consumidores.

E-Mail: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

Fones: (31) 98428-0590 / (31) 3827-2297

quarta-feira, 1 de junho de 2022

PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS NÃO DEPENDEM SOMENTE DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

 

Artigo
Por
Tadeu Saint’ Clair – Gazeta do Povo

Bomba de combustivel em posto da Petrobras – frentista – alcool – gasolina


| Foto: Daniel Castellano/Arquivo/Gazeta do Povo

Um entrave burocrático que delimitava intervenções econômicas do Poder Executivo foi finalmente derrubado pelos parlamentares congressistas no fim de abril. A aprovação do Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) 02/2022 passou a conceder ao presidente da República a autonomia para reduzir tributos sobre combustíveis sem a exigência de compensar a perda de arrecadação.

A medida prevê a desburocratização de corte fiscal sobre o abastecimento com biodiesel, óleo diesel, querosene de aviação, gás liquefeito e derivado de petróleo, além do gás natural. Em síntese, agora o presidente Jair Bolsonaro dispõe das prerrogativas necessárias para tomar medidas mais enérgicas contra o preço absurdo dos combustíveis visto desde o início da pandemia.

Não que antes ele não pudesse tomar tais medidas. A diferença é que, até então, qualquer corte tributário, ainda que contemplasse uma margem imensa da população, como é o caso, deveria ser compensado com a arrecadação em outra parte. Para ficar ainda mais claro, alguém tinha de pagar a conta, exceto os cofres públicos.

Em março, o próprio presidente já havia sancionado Lei Complementar 192/2022, que determinava a isenção do PIS e da Cofins das tributações sobre os combustíveis, com data de validade até o fim do ano. O Ministério da Economia projetou uma perda orçamentária de quase R$ 16,5 bilhões. Mas foi uma das medidas da batalha fiscal que o próprio chefe do Executivo topou travar contra a inflação sobre o preço do petróleo e contra os próprios estados, que usam e abusam do ICMS.

O próximo round dessa luta será no Supremo Tribunal Federal (STF), a quem o governo federal recorreu na tentativa de assegurar a redução do ICMS praticado sobre o óleo diesel nos estados, que tentam manter a arrecadação. Os estados, aliás, permanecem irredutíveis à cobrança monofásica da alíquota do ICMS, também prevista pela Lei Complementar 192/22, que prevê a cobrança apenas na etapa de produção. A ação da Advocacia Geral da União (AGU) questiona o descumprimento dos governadores, que vem provocando impactos negativos na imagem do presidente da República.

Portanto, é importante colocar os pingos nos “is”. Há uma predisposição do Palácio do Planalto e até mesmo do Congresso Nacional em reduzir drasticamente os preços dos combustíveis, mas essa intervenção tem limite. O grosso dos preços dos combustíveis, que está concentrado no ICMS, segue com políticas estaduais sem sustentação, amparadas apenas na arrecadação, ainda que diante de todo o impacto fiscal que vêm provocando.

Cabe ao STF fazer uma análise fria e distante das animosidades que tem enfrentado com o governo federal. Uma decisão favorável pode auxiliar ainda mais a tentativa de redução dos combustíveis, que é o desejo de todos os brasileiros.

Tadeu Saint’ Clair é advogado tributarista.
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/presidente-republica-tem-poder-para-reduzir-preco-combustiveis/
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PROGRAMAS DO GOVERNO BOLSONARO

 

Estratégia de comunicação

Por
Rodolfo Costa – Gazeta do Povo
Brasília


Governo quer avançar em estratégia de comunicação para impulsionar a pré-campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL)| Foto: Joédson Alves/EFE

O Palácio do Planalto retomou discussões sobre a melhor estratégia de comunicação institucional para divulgar ao país os programas e políticas públicas do governo Jair Bolsonaro (PL) que deram certo. O presidente é candidato à reeleição. O governo reuniu a base de apoio no Congresso na quarta-feira passada (25) para ouvir sugestões e definir ações conjuntas, e promete fazer isso periodicamente.

Participaram líderes e vice-líderes da Câmara, do Senado e do Congresso. O encontro foi coordenado pelo ministro-chefe da Secretaria de Governo, Célio Faria Júnior, e contou com a presença de técnicos da Casa Civil. Bolsonaro participou ao fim da reunião.

Dentro do planejamento comunicacional, o objetivo é mostrar conquistas, ações e programas lançados ao longo da gestão de uma forma didática nas redes sociais por meio de comentários ou compartilhamentos. Uma das ideias é apresentar o “antes” e o “depois” em algumas agendas, a fim de afirmar que o país segue em progressão e desenvolvimento, mesmo com a pandemia da Covid-19.

Alguns desses feitos, como o Auxílio Brasil, a geração de empregos e até o PIX, são considerados “pilares” centrais da estratégia de comunicação do governo.

A importância do Auxílio Brasil
O Auxílio Brasil será o “carro-chefe” da estratégia comunicacional. O governo identificou que os esforços para que a população associe o benefício à gestão Bolsonaro ainda são insuficientes. Há um reconhecimento no Planalto de que muitos beneficiários do programa ainda vinculam os recursos ao Bolsa Família, criado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A última pesquisa Datafolha aponta que, entre os beneficiários do Auxílio Brasil, Lula tem 59% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro, 20%. Os dados são desacreditados pelo governo e sua base no Congresso, mas ligam o sinal de alerta para alguns membros do núcleo duro de Bolsonaro e da coordenação da pré-campanha.

Por isso, o governo quer trocar cerca de 18 milhões de cartões magnéticos usados pelos beneficiários do Auxílio Brasil por outros mais novos, que levem o nome do programa. A substituição de todos os cartões custaria R$ 324 milhões, segundo contas feitas por deputados de PT, PSB, PDT, PCdoB e Psol, que questionam a necessidade das trocas junto ao Tribunal de Contas da União (TCU).

A estratégia comunicacional do governo é trabalhar o Auxílio Brasil com a imagem do maior programa de transferência permanente de renda da história do país, após a sanção da medida provisória que tornou o programa permanente.

O objetivo é explicar que o benefício atende a 17,5 milhões de brasileiros a um valor médio de R$ 408,80, e que o valor é superior ao Bolsa Família, que era de R$ 190 em sua extinção e abrangia 14,6 milhões de pessoas.

Desde a criação do programa, em novembro de 2021, o governo explica que foram repassados R$ 30,9 bilhões. Desde 2019, também é destacado que foram transferidos R$ 88,4 bilhões em recursos por meio dos programas assistenciais permanentes, somando Auxílio Brasil e Bolsa Família.

Auxílio emergencial e demais programas sociais
O auxílio emergencial é outro “pilar” da estratégia comunicacional do governo. O argumento utilizado é de que o benefício, que foi pago durante a pandemia, “evitou que milhões de brasileiros caíssem em situação de miséria”.

A pobreza diminuiu 23,7% até agosto de 2020 na comparação com 2019, segundo dados divulgados pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social). Em setembro de 2021, porém, a mesma instituição apontou uma queda de 9,4% da renda individual média do brasileiro em relação ao fim de 2019, incluindo desempregados, informativos e inativos.

Na média de 2019 a proporção de pessoas com renda abaixo da linha de pobreza era de 10,97%, o que representa cerca de 23,1 milhões de pessoas na pobreza. Considerando o valor pago de R$ 600, o auxílio emergencial levou o número de pessoas abaixo da linha da pobreza a uma queda de 4,63%, ou 9,8 milhões de brasileiros, aponta a FGV Social.

No entanto, no primeiro trimestre de 2021, quando houve a suspensão do pagamento e os brasileiros ficaram apenas com os valores do Bolsa Família, o percentual de brasileiros na linha da pobreza chegou a 16,1% da população, ou 34,3 milhões de pessoas.

O auxílio emergencial, segundo o governo, garantiu a “dignidade de milhões de informais, desempregados e brasileiros até então considerados ‘invisíveis’ para o sistema financeiro”. A ideia é destacar que a economia só não caiu ainda mais durante a pandemia devido ao programa, que distribuiu R$ 355 bilhões a mais de 68 milhões de pessoas e bancarizou mais de 38 milhões de pessoas.


O pagamento de outros programas sociais também deve ser destacado pelo governo como “recorde” em valores pagos, como os mais de R$ 175 bilhões repassados às famílias que recebem o benefício de prestação continuada (BPC). O Planalto destaca, ainda, que repassou mais de R$ 3 bilhões para o setor da cultura por meio da Lei Aldir Blanc e que transferiu R$ 9 bilhões ao seguro defeso a pescadores artesanais que perderam o emprego.

Geração de empregos e consolidação do PIX
Sobre a alta da inflação, o governo vai alegar que decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) e dos governadores prejudicaram o desempenho econômico. Esse argumento, porém, pode enfrentar dificuldades para emplacar junto à população.

A última pesquisa do instituto Ipespe aponta que 62% da população entende que a economia está no “caminho errado”, índice que se mantém estável dentro da margem de erro desde fevereiro. Para 71% dos entrevistados, os preços aumentaram muito e para 45% vão “aumentar muito” nos próximos meses. Ambos os índices também apresentam estabilidade em relação há três meses.

No Planalto, interlocutores reconhecem que a carestia é o principal vilão na área econômica, mas governistas apontam que é possível construir uma comunicação efetiva, a começar pela geração de empregos.

Em abril, foram gerados 121 mil empregos formais, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Trata-se do quarto mês consecutivo de geração de empregos. No acumulado do ano, cerca de 1 milhão de postos formais foram criados. No saldo de novos empregos a partir de junho de 2020, o governo destaca que a criação de postos com carteira de trabalho assinada é superior a 4,6 milhões.

Este ano, o governo lançou um programa para estimular o consumo e o emprego na economia. Foi anunciada a liberação de novos saques do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), a antecipação do 13º salário de aposentados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e até microcrédito para beneficiários de programas sociais e ampliação do crédito consignado para beneficiários do Auxílio Brasil e do BPC.

O objetivo é construir o discurso de que, pouco a pouco, a economia volta ao eixo. Outro dado importante é o da taxa de desocupação, que ficou estável em 10,5% no trimestre encerrado em abril em relação aos três meses anteriores, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua. É o menor índice para um trimestre encerrado no período desde abril de 2015.

O governo também destaca que sua projeção de crescimento econômico está alinhado ao mercado. O Planalto celebrou a revisão da projeção de alta do Produto Interno Bruto (PIB) do Itaú Asset Management para 2022 de 0,8% para 1,6%. A previsão do Ministério da Economia é de 1,5%.

Dentro da agenda econômica, também é uma aposta defender o PIX. Em janeiro de 2022, foram feitas cerca de 1,3 bilhão de transações por meio do pagamento eletrônico instantâneo oferecido pelo Banco Central a consumidores e empresas. Outra estratégia é falar sobre investimentos privados e enaltecer os R$ 227 bilhões em privatizações e concessões através da negociação de ativos da União.

O governo também vai destacar que injetou R$ 62,5 bilhões em créditos pelo Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) e ainda liberou mais R$ 50 bilhões na nova fase do programa após sanção feita por Bolsonaro. Na mesma linha, a ideia é ressaltar a liberação de mais de R$ 92 bilhões em créditos pelo Programa Emergencial de Acesso a Crédito (PEAC Maquininhas) e a criação do Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda, que possibilitou mais de 20 milhões de acordos trabalhistas durante a pandemia.

Saneamento básico e programas nas regiões Norte e Nordeste
O saneamento básico e iniciativas lançadas nas regiões Norte e Nordeste serão outras apostas do governo na estratégia de comunicação. A ideia é construir o argumento que estimule sobretudo os eleitores mais pobres a reconhecer como as ações da atual gestão atuaram para dar mais dignidade e bem-estar às famílias.

A começar pelo Marco Legal do Saneamento, o governo vai falar que a iniciativa aprovada pelo Congresso com o apoio do governo permitiu o aumento de quase 1.000% nos investimentos na área. Segundo o Planalto, o montante investido por ano antes do marco era de R$ 4,5 bilhões e saltou para R$ 50 bilhões.

Cálculos do governo apontam que o volume de investimentos vai garantir que mais de 9 milhões de pessoas tenham acesso a esgoto tratado nos próximos anos, o que representa um aumento de quase 10% no acesso ao serviço, bem como a geração de empregos. Foram realizados nove leilões, que garantiram cerca de R$ 72,2 bilhões de investimentos.

A projeção é de que, até 2033, o volume de investimentos no país em saneamento chegue a R$ 753 bilhões. A meta para os próximos 21 anos é universalizar os serviços de saneamento no Brasil, de modo que 99% dos brasileiros tenham água potável e 90% tenham coleta de esgoto. Segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, 84,1% da população tinha água potável e 54,9%, a coleta de esgoto ao fim de 2020.

Para os eleitores do Nordeste, o “carro-chefe” é destacar a conclusão da Transposição do Rio São Francisco. Também serão ressaltadas as entregas de 86 mil imóveis pelo Programa Casa Verde e Amarela e os mais de R$ 1,3 bilhão em investimentos para a modernização do setor de transportes, com obras de revitalização e pavimentação das rodovias BR-343/PI e BR-235/BA e a conclusão da ponte sobre o Rio Parnaíba, na BR-253/PI.

Para os eleitores do Norte, onde Bolsonaro pode já ter consolidado votos, está na estratégia do governo a defesa de programas como o Norte Conectado, que promete levar internet fibra óptica a 10 milhões de pessoas, e o Abrace o Marajó, que busca melhorar o índice de desenvolvimento humano (IDH) dos municípios da região. O Planalto também quer divulgar os investimentos de R$ 86,3 milhões para a promoção de ações de acesso à água em escolas públicas rurais e de R$ 386 milhões para que comunidades isoladas na região da Ilha do Marajó tenham energia elétrica até o fim de 2022.

A entrega de títulos definitivos em terras de assentamento é outro pilar destacado. Em todo o Brasil, o governo federal entregou 344.409 títulos de propriedades rurais nos últimos três anos. A projeção do Planalto é encerrar o ano com a entrega de 500 mil títulos, afirmam interlocutores.

Tradicionalmente, a política externa não é uma pauta que dita o ritmo dos debates eleitorais, mas um ponto específico é ressaltado como um pilar no governo dentro da estratégia de comunicação: a possibilidade de ascensão ao Conselho da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Conhecido como “clube dos países ricos”, o conselho aprovou o convite para o Brasil negociar sua entrada ao grupo no início do ano. Ainda que a adesão possa levar até cinco anos e não traga efeitos práticos imediatos, o governo conta com o impacto simbólico da pauta. A ideia é mostrar que a atual gestão colocou o país na rota do desenvolvimento mundial.

O objetivo é trabalhar a imagem de que, com Bolsonaro e as políticas adotadas ao longo dos últimos anos, o país pode vir a ser um país desenvolvido no futuro. Segundo o Planalto, em três anos o país passou de 27% para 40% de cumprimentos dos critérios de ascensão à OCDE.

Como um dos critérios para a adesão ao clube é o combate à corrupção, está no radar do governo fazer uma associação com essa agenda. O discurso é de que não houve corrupção na atual gestão e, para isso, usam como argumento o lucro registrado por empresas públicas ao longo dos anos.

O governo aponta que, em 2015, o prejuízo somados das estatais chegou a R$ 32 bilhões. Em 2019, houve registro de lucro de R$ 109 bilhões. Em 2020, ano da pandemia, o lucro foi de R$ 60 bilhões. Outro termômetro utilizado é o que classifica como “Radar Anticorrupção”. O Planalto elenca ter apurado 725 denúncias nos últimos três anos e ter celebrado 17 acordos de leniência, dos quais foram acordados R$ 15,4 bilhões e pagos R$ 6,1 bilhões.

Quais os desafios do governo em relação à estratégia comunicacional
Os esforços do governo em comunicar a sociedade sobre as principais ações podem esbarrar na execução da estratégia: o uso concentrado das redes sociais. Não é a primeira vez que o Planalto reúne lideranças para discutir um planejamento de comunicação sobre os feitos a fim de esclarecer a população.

A Gazeta do Povo informou no início de fevereiro que o governo havia preparado uma ação coordenada de propaganda em um valor próximo de R$ 1 bilhão. O montante incluiria recursos da administração direta, ou seja, do Tesouro Nacional, e da administração indireta, do orçamento de autarquias e estatais como a Caixa Econômica Federal.

Na época, o Planalto recebeu aliados da base e lideranças do governo para discutir as estratégias de sua comunicação institucional. As reuniões nos bastidores animaram muitos aliados, que demandavam um investimento maior em comunicação, principalmente nas mídias tradicionais, como TV e rádio, e não focasse apenas nas redes sociais.

Passados quase quatro meses, o governo empenhou (etapa em que é reservado o dinheiro que será pago quando uma obra ou serviço estiver concluído) cerca de R$ 95,2 milhões em gastos com publicidade. Até o momento, porém, foram executados R$ 7,1 milhões, cerca de 1,8% do orçamento de R$ 397,4 milhões para gastos publicitários.

A ideia de esgotar os recursos com publicidade foi abortada por Bolsonaro, que vetou a estratégia traçada em fevereiro por entender que é possível economizar gastos com propaganda ao investir em publicações gratuitas em redes sociais. Há quem entenda no Planalto, porém, que a estratégia não foi bem sucedida e se reflete nas pesquisas eleitorais.

O deputado federal Capitão Alberto Neto (PL-AM), vice-líder do governo na Câmara, admite que, por determinação de Bolsonaro, há entraves para disseminar a estratégia comunicacional em todos os meios.

“Há uma dificuldade grande em relação às TVs. A estratégia do presidente é não gastar com propaganda, reduzir a máquina pública e usar mais as mídias. Isso acaba nos impedindo de gastar este ano. Vamos utilizar as redes sociais do presidente, dos deputados e senadores da base e, lógico, outras estratégias que não podemos divulgar por enquanto”, afirma.

Metodologia das pesquisas citadas
O Datafolha entrevistou 2.556 eleitores entre os dias 25 e 26 de maio em 181 cidades. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o protocolo BR-05166/2022. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

Já o Ipespe ouviu 1 mil eleitores entre os dias 23 e 25 de maio em todas as regiões do país. A margem de erro máximo estimada é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95,5%. O levantamento foi registrado no TSE sob o número BR-07856/2022.


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DESEMPREGO DIMINUI

 

Editorial
Por
Gazeta do Povo – Gazeta do Povo


| Foto: AEN

Depois de uma sequência de quatro meses em que a taxa de desemprego se manteve estável, oscilando entre 11,1% e 11,2%, criando o temor de que a retomada do emprego tivesse perdido fôlego em um patamar ainda muito alto, veio uma boa notícia. O índice medido pela Pnad Contínua, do IBGE, voltou a recuar, caindo para 10,5% no trimestre móvel que vai de fevereiro a abril, superando as expectativas do mercado financeiro. A queda de 0,7 ponto porcentual na comparação com o trimestre móvel anterior, encerrado em março, remete ao ciclo de redução do desemprego observado entre junho e dezembro de 2021, quando o Brasil dava sinais de ter deixado para trás o pior momento da pandemia de Covid-19, em termos econômicos – naquele período, o desemprego recuava, em média, meio ponto porcentual de um mês para outro.

Os números do mercado de trabalho já são, por exemplo, mais positivos que aqueles registrados nos piores momentos da crise de 2015-2016, a herança maldita da política econômica lulopetista. Os 10,5% de desemprego são a menor taxa para um trimestre móvel desde os 10,3% registrados entre dezembro de 2015 e fevereiro de 2016 – naquela época, a deterioração do emprego estava em rota ascendente, ao contrário do momento atual. Além disso, o número de trabalhadores com carteira assinada, 35,2 milhões, é o maior desde o trimestre móvel encerrado em abril de 2016. A última leitura também registrou um recorde no número de pessoas ocupadas – os 96,5 milhões são o maior número da série histórica iniciada em 2012 –, mas isso também se deve ao enorme número de informais: os 12,5 milhões de brasileiros sem carteira assinada no setor privado também são um recorde na medição do IBGE.

O país precisa perseguir com afinco o objetivo de trazer de volta ao patamar de um dígito seus indicadores econômicos mais perversos, o desemprego e a inflação

Após um trimestre inteiro de estagnação no mercado de trabalho, espera-se que a nova queda no desemprego não seja um momento isolado de otimismo, e sim o começo de um novo período de avanço semelhante ao do segundo semestre do ano passado, quando a taxa medida pelo IBGE recuou mais de três pontos. O país precisa perseguir com afinco o objetivo de trazer de volta ao patamar de um dígito seus indicadores econômicos mais perversos, o desemprego e a inflação. A soma desses dois números ficou conhecida como “índice de miséria”, graças ao trabalho do economista Arthur Okun. Segundo ele, quando esta conta superasse 12, estaríamos diante de uma situação grave, com desorganização na economia e aumento generalizado da pobreza, podendo até mesmo causar convulsão social. No caso brasileiro, ainda estamos muito longe de reduzir seu “índice de miséria” a níveis aceitáveis – para isso, seria preciso cortar pela metade tanto a inflação quanto o desemprego.

Este objetivo, no entanto, fica mais difícil considerando um outro número que também anda nos dois dígitos: a taxa de juros. Com o Banco Central elevando a Selic na tentativa de segurar a onda inflacionária – que em boa parte é consequência da inflação global, mas é agravada por alguns fatores locais –, o crédito e o consumo ficam prejudicados, freando o crescimento e, consequentemente, reduzindo o ritmo de geração de empregos. A janela para as reformas macroeconômicas que poderiam trazer mais algum dinamismo à economia ou melhorar a confiança do investidor na saúde fiscal brasileira está se fechando, à medida que o período eleitoral se aproxima.

VEJA TAMBÉM:
O índice de miséria (editorial de 8 de janeiro de 2022)
A estagnação do mercado de trabalho (editorial de 30 de abril de 2022)
Juros em alta nos EUA e no Brasil (editorial de 7 de maio de 2022)
Sem as reformas, as perspectivas para uma normalização da economia acabam se resumindo a mais aperto monetário, com o seu efeito negativo sobre o crescimento, ou tentativas de intervenções populistas em preços como os dos combustíveis e da energia elétrica, canetadas que funcionam no curtíssimo prazo, mas são comprovadamente desastrosas no médio e longo prazo, como experiências anteriores já demonstraram na era petista. Os 11,3 milhões de brasileiros ainda à procura de trabalho precisam de soluções robustas, de solidez fiscal que atraia investimento, de uma tributação razoável para quem produz, e não de medidas populistas tiradas da cartola.
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GUERRA NA UCRÂNIA AGRAVA A FOME MUNDIAL

 

Consequências do conflito

Por
Mariana Braga – Gazeta do Povo


Trabalhadores no campo de trigo em Qahal, Egito, em 10 de maio de 2022; temporada de colheita no país vai até julho| Foto: EFE/EPA/KHALED ELFIQI

A guerra na Ucrânia agravou a crise alimentar mundial e os estoques de comida equivalem ao suficiente para apenas pouco mais de dois meses. A afirmação é da empresa de dados agrícolas Gro Intelligence e foi recebida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em maio.

“É um fato que pode remodelar drasticamente a era geopolítica”, informou à ONU a executiva-chefe da Gro Intelligence, Sara Menker. Os armazenamentos de trigo estão hoje em 20% do consumo anual – deveriam estar, pelo menos, em 35% – e não existem perspectivas de recuperação.

Grande parte dos estoques estão bloqueados na Rússia e na Ucrânia, que, juntos, costumavam produzir cerca de 30% do trigo e 17% do milho consumidos pelo mundo. A Índia, maior produtora de trigo, atrás apenas da China, cancelou a maior parte da exportação, priorizando o abastecimento interno.

Outros grandes exportadores do alimento, que poderiam servir de alternativa – como Estados Unidos, Austrália e Argentina – já alcançaram sua produção máxima. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos prevê um declínio de 16,8 milhões de toneladas até o final da safra 2022/2023 no país, devido à seca.

Estoques estão bloqueados em solo ucraniano 
A Ucrânia costumava exportar todos os meses, em média, 6 milhões de toneladas de alimentos – além do trigo, é uma grande produtora de óleo de girassol e milho. Com a invasão russa ao país, a exportação caiu para cerca de 1 milhão de toneladas.

De acordo com a empresa especialista em agricultura mundial com sede na França Agritel, a próxima colheita ucraniana deve ter uma baixa de mais de 50%. Os motivos vão de falta de fertilizantes (que não chegam ao território) à perda de mão de obra.

Devido ao bloqueio de portos e ferrovias, estima-se que cerca de 20 milhões de toneladas de trigo estão bloqueadas em terras ucranianas. Uma pequena parcela ainda consegue ser transportada através da Romênia.

Dada a localização estratégica da Ucrânia, as consequências são globais. Outros países estão interrompendo as exportações, para garantir alimento para a população local. A falta de alimentos e insumos agrícolas é uma urgência mundial.

G7 alerta sobre baixa nas exportações 
A Índia, que no começo da guerra estendeu a mão aos países mais pobres que dependiam do trigo ucraniano, precisou fechar os portos. Neste mês, o país asiático anunciou oficialmente que vai priorizar “a segurança alimentar do 1,4 bilhão de habitantes da Índia”.

O país precisou proibir as exportações do cereal, além de repassar o aumento dos custos para os agricultores, com fertilizantes, ração e combustível. Depois da declaração indiana, o G7 (formado por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido) fez um comunicado alertando para o “agravamento da crise alimentar”.

Muitos países na África, no Oriente Médio e na Ásia são dependentes do trigo exportado pela Ucrânia pelo Mar Negro. O maior importador do cereal no mundo é o Egito, seguido pela Tanzânia e por Moçambique, que agora ficam desamparados.

O G7 pediu à Organização Mundial do Comércio (OMC) que identifique medidas necessárias para evitar os erros da crise mundial de 2008. Na época, houve falta de alimentos, como arroz, soja, trigo, milho e cereais, que gerou aumento das taxas de inflação em todo o mundo, intensificação da crise econômica mundial e fome. De acordo com especialistas, no entanto, a situação já está igual ou pior do que a de 14 anos atrás.

Guerra, pandemia e choques climáticos 
Os países importadores também ficam à mercê da inflação dos preços de energia, fertilizantes e alimentos básicos. Tudo isso junto chega a 50% das despesas correntes nos países menos desenvolvidos.

De acordo com o pesquisador da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Marcelo Neri, já estamos em uma crise semelhante à de 2008. “Seja pela guerra na Ucrânia, choques climáticos ou disrupções na pandemia, já estamos em uma grande crise”, alerta.

Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), a inflação de alimentos acumulou uma alta de 58% em abril de 2022, em comparação a fevereiro de 2020 – antes da pandemia. Dessa alta, 28 pontos de porcentagem foram acumulados de outubro de 2021 para cá. “É uma tempestade perfeita em cima de duas crises prévias: a da grande recessão com a escalada da desigualdade e da pandemia”, ressalta Neri.

Poucas saídas para o mundo: vantagem para a Rússia 
Diante da crise, países da Europa, Estados Unidos, Austrália, Argentina e Brasil foram levantados como possíveis alternativas na produção do trigo. Porém, de acordo com o pesquisador do Instituto de Relações Internacionais e Estratégicas (Iris, na sigla em francês) Sébastien Abis, “nenhum país pode aumentar as exportações”, porque todos já produzem dentro da capacidade máxima e precisam dar conta também da demanda nacional. Ironicamente, a única que poderia exportar mais é a Rússia, apesar das sanções.

De acordo com o Ministério Americano da Agricultura (Usda, na sigla em inglês), existe a previsão de um recuo na produção mundial – especialmente na Austrália e na Argentina -, mas uma alta na Rússia. O chefe de pesquisa de commodities agrícolas do banco holandês Rabobank, Carlos Mera, prevê que o país comandado por Vladimir Putin produza 84,9 milhões de toneladas de trigo neste ano.

Organizações mundiais buscam soluções 
“Uma guerra na Europa causa fome na África”, diz a chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristina Georgieva. O Egito é uma das grandes preocupações do FMI, junto com Tunísia e Líbano. O órgão mundial anunciou que “está mobilizado para garantir apoio aos mais vulneráveis”.

Presidindo a União Europeia, a França criou uma iniciativa que visa a fortalecer as produções nacionais e garantir transparência nos estoques, a Missão de Resiliência Alimentar e Agrícola (Farm, na sigla em inglês).

“O objetivo de curto prazo é acalmar as tensões nos mercados. É essencial que os países mantenham as fronteiras abertas e evitem o excesso de estoques”, afirmou em comunicado o Estado francês.

Em relação a essa mobilização europeia, a líder do FMI informou que a iniciativa só terá sucesso se for apoiada pelos principais produtores do G20, Índia, China e Indonésia. Também destaca a importância do envolvimento das organizações internacionais, como FAO e o Fundo da ONU para desenvolvimento Agrícola (FIDA). “A solução a longo prazo passa por uma maior produtividade na África. Isso exige financiamento internacional”, destaca Georgieva.


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CAMPANHA DA OPOSIÇÃO DIZ QUE PODE FALTAR ÓLEO DIESEL

Combustível

Por
Alexandre Garcia – Gazeta do Povo
De Santa Cruz do Sul (RS)

Brasília – Fiscais do Instituto de Defesa do Consumidor do Distrito Federal (Procon-DF) fazem vistoria em postos de combustíveis para checar as alterações dos preços finais cobrados ao consumidor, após aumento dos impostos federais PIS-Cofins. (Marcelo Camargo/Agência Brasil)


Estudo da Petrobras informa que pode haver falta de diesel no mercado brasileiro no segundo semestre se preço de mercado não for respeitado.| Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Estou achando muito estranha essa notícia de que pode faltar diesel no Brasil. Porque a notícia tem um condicionante: se houver preço de mercado, aí não vai faltar diesel. Quer dizer, nós vamos ter que pagar mais para não faltar. Na realidade não está faltando e nem vai faltar. Não há escassez do diesel; ele está disponível. Agora só estará disponível se aumentar de preço. É estranho!

Parece ser um movimento contra o que o presidente Jair Bolsonaro, que vem reclamando que está muito caro o diesel, que a Petrobras está ganhando um lucro excessivo, acima das maiores petroleiras do mundo – só perde para a empresa da Arábia Saudita. Portanto, não é caso de escassez, é caso de preço.

Onde é que está essa história de que pode faltar diesel? Está num estudo feito dentro da Petrobras intitulado “Combustíveis: desafios e soluções”. Eu me pergunto: quem fez isso? Gostaria até de saber mais: qual é a cor política e ideológica de quem fez isso?

A Petrobras é uma empresa de economia mista, tem ações na bolsa. Tem que agir como empresa privada, mas o acionista majoritário é o governo federal, é o Tesouro Nacional, é a União, ou seja, o acionista majoritário é o povo brasileiro.

Essa história de que vai faltar diesel se não for praticado o preço de mercado, que sobe a cada dia, soa como uma ameaça contra o povo. Parece que é inimigo do povo. Porque se aumentar o preço do combustível, aumenta a inflação, o preço de tudo. E ainda ameaça o escoamento da safra, porque diz que será no segundo semestre, exatamente quando haverá eleição. É estranho!

Então parece que o motivo é outro. Querem provocar inflação e gerar insatisfação contra o governo, atingir o caminhoneiro – 90% dos caminhoneiros são eleitores de Bolsonaro; atingir o escoamento da safra – 90% dos eleitores do agro, no mínimo, são eleitores de Bolsonaro. Será que tem uma motivação política eleitoral nessa história?

Parece uma ingênua tentativa de impor sob ameaça um preço alto no combustível para causar inflação e insatisfação para o povo, em especial para os caminhoneiros e para o agro. Parece que está muito bem dirigido isso. É uma hipótese que deixo para vocês pensarem a respeito.

Mudaram a biografia de Alckmin
Viram a última edição da nova biografia de Geraldo Alckmin formulada por Lula? Ele disse em entrevista na rádio Band do Rio Grande do Sul que Alckmin foi contra o impeachment de Dilma Rousseff. Mas todo mundo sabe que ele foi a favor e, inclusive, fez manifestações a respeito.

Eu fico pensando se haverá novas versões mais para frente. Dizendo, por exemplo, que, em 2006, quando disputou a presidência com Lula, Alckmin estava torcendo por Lula.

Os absurdos são tantos que a gente até admite que possa haver mais essa.

Donos do próprio nariz
A taxa de desemprego de 10,5% no trimestre que vai de fevereiro a abril é a mais baixa desde 2015. E tem mais. No ano passado, na pandemia, surgiram 682,7 mil microempresas e 122 mil empresas de pequeno porte.

Sabem o que é isso? Gente que não quer mais saber de carteira assinada. Que aparece como desempregado, mas na verdade é dono do próprio nariz, embora correndo os riscos do mercado.


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INJUSTIFICÁVEL AÇÃO DO PT CONTRA O EX-JUÍZ SÉRGIO MORO

 

Pedido de indenização

Por
Thaméa Danelon – Gazeta do Povo

O ministro Sergio Moro esteve nesta sexta (04) em São José dos Pinhais para um evento sobre segurança pública. Ele visitou as instalações onde estão a Força Nacional no município. Sergio Moro, Ratinho Junior


Ex-juiz Sergio Moro está sendo processado na Justiça Federal de Brasília por iniciativa de deputados do PT| Foto: Felipe Rosa/Tribuna do Paraná

O ex-juiz Sergio Moro se tornou réu em uma ação popular proposta pelo Partido dos Trabalhadores no dia 23 de maio último. A ação foi proposta pelos seguintes deputados federais do PT: Rui Falcão, Erika Kokay, Natália Bonavides, José Guimarães e Paulo Pimenta. Na ação, eles alegam que o ex-juiz causou um prejuízo ao Brasil, por “manipular” a Petrobras, e que os danos ao patrimônio da estatal foram consequência dos processos da Operação Lava Jato; assim, os autores da ação requerem que Moro seja condenado a ressarcir aos cofres públicos os “prejuízos” causados.

Não bastasse a anulação de diversos processos da Lava Jato pelo Supremo Tribunal Federal, agora o Partido dos Trabalhadores processa Sergio Moro por “prejuízos causados à Petrobras” como se o assalto a essa estatal e a dilapidação do patrimônio público tenha sido causado pelo ex-magistrado.

Devemos lembrar que durante as investigações da Lava Jato foram constatados inúmeros desvios dos cofres da Petrobras que ocorreram, principalmente, através da realização de licitações superfaturadas onde os participantes – as principais construtoras do país – integravam um cartel que excluía diversas outras empresas que não faziam parte deste seleto grupo, autodenominado clube dos 11.

Ao vencer as licitações de forma fraudulenta, os empresários criminosos recebiam valores vultosos e superfaturados da Petrobras para a realização das obras, sendo que parte desses valores eram direcionados aos partidos políticos envolvidos na Lava Jato, sendo o PT o principal deles, seguido do PP e do MDB.

Parte da propina era paga aos agentes públicos envolvidos – gerentes e diretores da Petrobras – através, por vezes, de contratos fictícios de prestação de serviços, caracterizando, assim, a prática do crime de lavagem de dinheiro. Como exemplo, o ex-diretor da Petrobras Pedro Barusco, envolvido nesse esquema delituoso, devolveu à estatal a quantia de 100 milhões de dólares referente a propina recebida que estava depositada em uma conta na Suíça.

No total, a operação Lava Jato ressarciu à Petrobras mais de R$ 5 bilhões, valores que foram desviados por longos anos, através de inúmeros atos de corrupção passiva, ativa, fraude à licitação, organização criminosa, formação de cartel e lavagem de dinheiro.

Todos esses crimes foram identificados e comprovados através do trabalho de uma força-tarefa, formado por membros do Ministério Público Federal, Polícia Federal, Receita Federal e CGU, e por conta dessa união de esforços dos principais órgãos de investigação e fiscalização do Brasil foram descobertos todos esses ilícitos que causaram um prejuízo aos cofres públicos no valor superior a R$ 40 bilhões.

Assim, os trabalhos da Lava Jato não foram realizados apenas pelo ex-juiz Sergio Moro, mas pela união de centenas de pessoas, das mais diversas instituições, cidades e estados do nosso país. O trabalho desempenhado pelo ex-magistrado e por todos os demais integrantes e auxiliares da força-tarefa decorreu do estrito cumprimento das leis e da Constituição Federal, pois policiais federais e procuradores constataram inúmeras evidências de desvios de verbas da Petrobras; instauraram centenas de investigações criminais; contaram com as investigações e expertises de servidores da Receita e da CGU.

Reunidas todas as evidências e identificando-se os responsáveis pelos crimes, ações penais foram propostas, e o então juiz apenas cumpriu seu labor de analisar se os processos continham os elementos que autorizariam o seu início e, após, proferiu as sentenças condenatórias, baseadas nas milhares de provas e robustas evidências de todos os crimes acima indicados.

O que causou os bilionários prejuízos à Petrobras e às outras estatais foram os diversos atos de corrupção praticados por empresários e políticos desonestos. É a corrupção que causa danos ao patrimônio público, e não o seu combate. São os criminosos que foram condenados na Lava Jato que dilapidaram os cofres públicos, e não o magistrado que os condenou e os demais investigadores que descortinaram esses crimes.

É inadmissível uma inversão de valores nessas proporções, onde o agente da lei se torna réu por cumprir a Constituição e enviar criminosos à cadeia e, por outro lado, corruptos e lavadores de dinheiro responsáveis por desvios de bilhões de reais estão livres, com processos anulados e perseguindo judicialmente aqueles que apenas cumpriram a lei, investigaram, processaram e prenderam malfeitores do nosso país.


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PLANOS DE SAÚDE TERÃO AUMETOS

 

  1. Saúde 

6 milhões de clientes têm idade que permite aumento acumulado; entenda

Estimativa de sujeitos a essa alta é do grupo da Ligia Bahia, professora da UFRJ; Associação de Planos de Saúde argumenta que grande parte dos contratos empresariais não prevê reajuste por esse parâmetro

João Ker, O Estado de S.Paulo

Cerca de 6 milhões de clientes de planos de saúde no Brasil estão nas faixas etárias em que a lei permite o aumento da mensalidade pelo critério de idade, além do reajuste anual do valor. A estimativa é do grupo de pesquisadores liderado por Lígia Bahia, professora associada da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). No total, o País tem 41,9 milhões beneficiários de convênios médicos. Nem todos, porém, terão esse aumento acumulado: parte dos contratos de planos empresariais, por exemplo, não prevê esse tipo de elevação de preço. 

O cálculo, com base em dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), considera todos os tipos de planos: individuais, coletivos empresariais, coletivos por adesão, entre outros. Na semana passada, a ANS autorizou o teto de reajuste de 15,5% nos contratos do tipo individual ou familiar, que representam um quinto do setor. 

Reajuste dos planos de saúde pode superar 40% em 2022

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ANS autoriza reajuste de até 15,5% para planos de saúde individuais; número é o maior da série histórica Foto: Tiago Queiroz/Estadão – 02/02/21

A agência só define o valor do rejuste dos planos individuais ou familiares. E não há limite de reajuste aos planos coletivos empresariais nem aos coletivos por adesão. O valor do aumento para esses casos é negociado entre as empresas e as operadoras de saúde. 

As empresas do setor também têm previsto em lei o reajuste para a mudança de uma das 10 faixas etárias pré-estabelecidas para a seguinte. Esse aumento por idade pode ser feito até na transição para os 59 anos – depois disso, só é permitido o reajuste anual. A regra estipula ainda que a última faixa (59 anos ou mais) não pode ter reajuste que seja seis vezes maior que o da primeira (0 a 18 anos).

Segundo Mario Scheffer, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), a redistribuição dos valores para cada faixa etária é feita com “relativa flexibilidade”, o que permite às próprias operadoras decidirem quais faixas recebem maior ou menor reajuste. “Geralmente, os valores maiores ficam para as faixas mais elevadas”, diz ele, que também é autor do blog Política&Saúde, no Estadão

Conforme levantamento publicado pelo blog, os reajustes dos planos de saúde individuais podem superar 40%, se considerada a faixa etária mais velha dos clientes e a média de valores dos convênios médicos. “Os planos não estão carregando nas costas o atendimento aos idosos”, critica Ligia. “A pessoa paga o plano a vida inteira e, quando chega aos 59 anos e mais precisa, não consegue arcar com os custos mais”, acrescenta Scheffer. https://arte.estadao.com.br/uva/?id=2DYVmz

Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) argumenta que grande parte dos contratos dos planos coletivos empresariais não prevê reajuste por esse parâmetro. E para Marcos Louvais, superintendente executivo da organização, a alta de 15,5% vem após a correção “negativa” do período anterior e o valor real seria de 6% em dois anos. “No panorama econômico do Brasil, diríamos que o plano está com um dos menores reajustes na história. Quando descontamos os sinistros, os 14% que sobraram mal dão para pagar os impostos”, defende.

Questinada sobre a possibilidade de alta superior a 40%, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) afirma que o reajuste é indispensável para recompor a variação dos custos. E diz que os dados sobre planos coletivos do ano passado mostram que taxas muito acima da média “são exceções e não regra”. Segundo a entidade, os reajustes para essas modalidades foram de 9,84%, para planos de até 29 vidas; e de 5,55% para aqueles com 30 vidas ou mais. 

A FenaSaúde destacou ainda 24% de alta nas despesas em 2021. Mas, no ano anterior, houve recorde na queda de procedimentos com a pandemia. 

A ANS afirma que “fatores de rápida evolução”, como o aumento da expectativa de vida, “são questões urgentes”. Nesse cenário, diz, o reajuste por mudança de faixa etária, previsto na lei do setor, se justifica. “A formação de grupos de idade visa a diluir o risco por uma massa maior de usuários, proporcionando um preço mais equilibrado para todos os beneficiários.”

Ministro e Bolsonaro criticam aumentos

Após o anúncio da ANS, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, se manifestou nas redes sociais. Segundo ele, são necessárias mudanças no setor, “como maior transparência, mais eficiência e ampliação da concorrência”. Ele disse ainda que “aumentos das mensalidades arcadas pelos brasileiros que contratam plano de saúde não necessariamente estão associados com a qualidade do serviço prestado”.

Já o presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição, disse nesta semana, em entrevista à RedeTV, não ser “justo” o aumento. “Aumentar 15% o plano de saúde? Eu tinha que falar um palavrão aqui e não vou falar”, afirmou.

FILMES SOBRE TECNOLOGIA

 

Joel Backschat – FCamara

Setor de tecnologia segue sendo o mercado que mais cresce no Brasil e no mundo, e, por isso, tem demandado alto número de novos profissionais na área ou capacitação dos que já estão na mesma.

Pensando nisso, o especialista em tecnologia Joel Backschat, elencou algumas indicações de filmes que trazem bastante informação e temáticas, mesmo que fictícias, ligadas à tecnologia, futurismo, etc.

Caiu a temperatura? 5 indicações de filmes sobre tecnologia para você assistir, aprender e curtir o frio

Executivo do Grupo FCamara indica longas-metragens para quem deseja se aprofundar no universo de TI e ainda ter bom entretenimento

O mercado de tecnologia está em constante mudança. Cada vez mais novos aplicativos são criados e dispositivos são atualizados. Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), os investimentos em tecnologia no Brasil devem aumentar 14% em 2022, na comparação com o ano passado – um sinal de que muita novidade ainda deve vir por aí. Em um setor em constante transformação e crescimento, é essencial se manter antenado.

“Saber mais sobre tecnologia em um mundo tão automatizado como o que vivemos hoje em dia e onde todos estão conectados de alguma forma é essencial. E o aprendizado pode vir de muitas fontes, inclusive é possível aprender enquanto realizamos uma atividade de lazer, como assistir a um filme”, afirma Joel Backschat, host do Podcast Orange Juice e CIO do Grupo FCamara, ecossistema de tecnologia e inovação que potencializa a transformação dos negócios ao prover desenvolvimento e soluções tecnológicas.

Por isso, Joel selecionou cinco filmes que abordam tecnologias e que trazem aprendizado junto a um bom entretenimento. Confira:

1.  Matrix

O filme traz uma realidade simulada, criada por máquinas. Os humanos servem de baterias das máquinas, onde são alimentados e produzem energia para essas máquinas. Além disso, o filme traz bastante coisa sobre a realidade virtual, ainda recente e em implementação para nós, mas já falada em seus filmes.

2.  Her

O drama conta a história de um jovem que se apaixona por uma máquina, mas na verdade, achava que ela era uma mulher praticamente muda. O filme gira em torno do objetivo de retratar que as inteligências artificiais podem ser cada vez mais próximas aos humanos, levando afeto em seu formato digital.

3.  Ex_Machina: Instinto Artificial

O filme relata a experiência de um programador de destaque que ganha um concurso na empresa em que trabalha e recebe a oportunidade de passar uma semana na casa do presidente da companhia. Lá, acaba descobrindo que foi escolhido para participar de um teste com a última criação do seu chefe, um robô com inteligência artificial. Porém, conforme os testes evoluem, a criatura se mostra surpreendente e o jovem não sabe mais em quem pode ou não confiar.

4. Chappie

Esse filme de ação futurista conta a história de policiais humanos que são substituídos por robôs ultra resistentes de inteligência artificial. O cientista que criou as máquinas tenta trazer os robôs de um formato mais próximo de humanos, fazendo com que sinta e pense por si próprio, fator que para o governo não é favorável, e, por isso, tentam acabar com ele.

5. O Jogo da Imitação

Um aluno da Universidade de Cambridge é chamado pela agência de inteligência britânica MI6 para desvendar códigos nazistas, incluindo o “Enigma”, que os criptógrafos acreditavam ser inquebrável. Eles inventam uma máquina capaz de decifrar esses códigos e obtém sucesso na tarefa.

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Nos destacamos nas formas de atendimento, na precificação ou até no modo como o serviço é entregue, a nossa startup busca fugir do que o mercado já oferece para se destacar ainda mais.

Muitos acreditam que desenvolver um projeto de inovação demanda uma ideia 100% nova no mercado. É preciso desmistificar esse conceito, pois a inovação pode ser reconhecida em outros aspectos importantes como a concepção ou melhoria de um produto, a agregação de novas funcionalidades ou características a um produto já existente, ou até mesmo, um processo que implique em melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade ao negócio.

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