terça-feira, 2 de novembro de 2021

NEGÓCIOS PRECISAM SER COLABORATIVOS

 

*Por Mara Leme Martins

Muito se tem falado sobre colaboração e economia colaborativa no ambiente de negócios, que seria uma nova maneira de produzir, comercializar e consumir baseada no compartilhamento de recursos. O que é interessante observar é que, mais do que uma saída para a crise econômica e social que grande parte do mundo está vivendo, a colaboração é, na verdade, uma lei natural universal.

Infelizmente, em especial no Ocidente, há muito tempo a colaboração foi sobreposta pela competição. Foi criada uma crença de que não há recursos suficientes para todos, desde água, alimentos e terra até casa, carro e dinheiro, fez com que criássemos uma sociedade baseada na disputa, posse e retenção de riqueza. Todos são concorrentes e buscam a tão sonhada independência que garanta a sua sobrevivência e o atendimento de seus desejos.

O resultado é este que podemos facilmente observar: poucos com muito e a maioria com pouco ou quase nada. Uma sociedade estressada, sofrendo com sérias e novas doenças psicológicas, infelicidade, desigualdade, corrupção, violência e destruição do meio ambiente. A vida tornou-se um jogo artificial em que todos os competidores saem perdendo, não importa o quanto tentem e até mesmo consigam se encaixar em todos os padrões impostos.

Por tudo isso, nas últimas décadas tem emergido uma série de movimentos que buscam mudar este cenário indesejável com alternativas em várias áreas, como no ambiente de negócios, por exemplo. O BNI surge nesse contexto nos anos 1980, remando contra a maré da competição e resgatando a colaboração como um caminho de volta à verdadeira prosperidade, que beneficia a todos.

O ambiente do BNI é norteado pelo compartilhamento de recursos. Esses podem ser de ordem material ou imaterial, como talentos, habilidades, conhecimentos, informações, contatos, saberes, experiências e tantas outras riquezas que todos temos. Colaborar é um movimento natural do ser humano, que tem prazer em se colocar à serviço do todo, ao contrário do que fomos levados a acreditar

Na experiência de colaboração, percebemos que as equipes que mais prosperam são aquelas em que seus membros entendem profundamente o valor do Givers Gain, que é ganhar contribuindo. Os membros mais bem sucedidos são aqueles que mais compartilham o que têm, sem medo de que lhes irá faltar e com a certeza de que receberão de volta tudo o que precisarem para atender suas reais necessidades, no tempo e na medida certa. Eles entendem as leis universais de apoio mútuo. Quando você trabalha pelo todo, permite-se receber o que o todo tem pra você.

*Mara Leme Martins é PhD e VP BNI Brasil – Business Network International, a maior e mais bem-sucedida organização de networking de negócios do mundo

PROPÓSITOS DA VALEON – “ValeOn É TOP”

ValeOn é uma Startup Marketplace que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa.

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A ValeOn é uma startup daqui da região e foi acelerada pelo programa AGITA/SEBRAE/MG e pretendemos atuar no ramo de Publicidade e Propaganda online e pretendemos atender a todas as 27 cidades do Vale do Aço.

O nosso mercado será atingir os 766 mil habitantes do Vale do Aço e poder divulgar os produtos / serviços para vocês clientes, lojistas, prestadores de serviços e profissionais autônomos e obter dos consumidores e usuários a sua audiência.

A nossa Plataforma de Compras e Vendas que ora disponibilizamos para utilização das Empresas, Prestadores de Serviços e Profissionais Autônomos e para a audiência é um produto inovador sem concorrentes na região e foi projetada para atender às necessidades locais e oferecemos condições de adesão muito mais em conta que qualquer outro meio de comunicação.

Viemos para suprir as demandas da região no que tange a divulgação de produtos/serviços cuja finalidade é a prestação de serviços diferenciados para a conquista cada vez maior de mais clientes e públicos.

O nosso diferencial está focado nas empresas da região ao resolvermos a dor da falta de comunicação entre as empresas e seus clientes. Essa dor é resolvida através de uma tecnologia eficiente que permite que cada empresa / serviços tenha o seu próprio site e possa expor os seus produtos e promoções para os seus clientes / usuários ao utilizar a plataforma da ValeOn.

A ValeOn atenderá a todos os nichos de mercado da região e especialmente aos pequenos e microempresários da região que não conseguem entrar no comércio eletrônico para usufruir dos benefícios que ele proporciona. Pretendemos cadastrar todas as empresas locais com CNPJ ou não e coloca-las na internet.

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Vamos tornar a nossa marca ValeOn conhecida em toda a região como um forma de ser desenvolvedora do comércio da região e também de alavancar as vendas do comércio local.

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segunda-feira, 1 de novembro de 2021

MALES QUE OS GOVERNOS DE ESQUERDA FIZERAM AO BRASIL

 

William Horta – Jornalista

DESDE 1.953 TENTARAM INSTAURAR NO BRASIL UM GOVERNO DE ESQUERDA. CONSEGUIRAM EM 2.002 E O RESULTADO FOI UMA CORRUPÇÃO DE PROPORÇÃO BÍBLICA

Tentaram em 1953, tentaram em 1963  até conseguiram em 2.002 instaurar no Brasil um governo de esquerda, levando ao poder todos os terroristas e guerrilheiros que lutaram, entre 1.964 e 1.985,  para transformar o Brasil numa Cuba, ou República Democrática Alemã, talvez uma Coréia do Norte, vai ver uma Venezuela de hoje, até mesmo uma Nicarágua, o Sudão ou em qualquer outro tipo de ditadura do planeta Terra.

Aparelharam todas as instituições públicas com cargos e salários que você possa imaginar. Até os milhares de  pescadores de Brasília, onde nem um rio existe, talvez haja peixes nos lagos locais foram cooptados. Foram 24 anos pra isso (16 anos do governo do  PT e 08 anos de FHC), as redações dos jornais, rádios e tvs, os sindicatos, os conselhos universitários, a UNE,  os MSTs da vida e outros afins, os responsáveis pela educação (professores, diretores, reitores etc e etc), DCEs e DAs acadêmicos foram todos aparelhados. 

E foi assim que foram eleitos, ou elegeram presidentes,

governadores, prefeitos, deputados, senadores e vereadores. O resultado está aí, hoje, quando vê-se que o  socialismo foi  implantado a “boca pequena”, e até o seu direito de expressão foi praticamente banido. Tente se expressar contra ministros do Supremo, por exemplo,  que será processado, execrado e até preso, como se vivêssemos numa ditadura, vivêssemos(?), mas quem for de esquerda pode falar o que quiser e até quebrar o patrimônio público que puder, que nada lhe acontecerá.

Quatorze milhões de desempregados, em 2.021, inflação que era próxima de zero quando foi instituído, pelo presidente Itamar Franco,  o Plano Real em 1o.de julho de 1.994 e que toda a esquerda foi contra,  desindustrialização do Brasil e empresas que se foram ou que simplesmente fecharam, a Ford é um exemplo,  violência e mais violência e soltura de presos de 30 mil condenados, pelo Supremo,  mais de 300 mil empresas foram fechadas ainda no governo Dilma, introdução das drogas e corrupção em proporções bíblicas, acho até que em nenhum órgão público federal houve isenção. Só deu ladrões! E foram ladrões de todos os partidos, ou eram políticos ou apadrinhados nomeados por eles. 

O resultado das urnas, em 2.018,  foi  consequência de tudo isso, quando, em 2.018, o povo ainda com sua liberdade de voto, escolheu um direitista, tosco, meio maluco, conversador, exagerado, meio ignorante mas que fala o linguajar popular e come pastel com refrigerante num buteco qualquer localizado num passeio qualquer escolhido num rompante.  

Nas eleições de 2.018 muitos foram os esquerdistas que foram varridos para os escombros da história. Desde então  é torcer para que os novos governantes de amanhã, temos eleições no ano que vem,  levem esse país, nossos estados e nossas cidades para o progresso e o crescimento econômico. Você acredita nisso? Você ainda tem esperança?

Agora, é esperar o que vai acontecer com as eleições do ano que vem. Esse cara,esse Bolsonaro, será candidato à reeleição mas seu principal opositor, o ex-presidiário Lula, é visto em todas as pesquisas divulgadas como o vencedor. Será?

Os dirigentes do tribunal eleitoral, lembrando que  o Brasil é o único país que possui essa instituição específica, das eleições e das urnas fecharam questão que essas máquinas não são manipuláveis. E podem te processar se você discordar,  e aí eu não sei se isso é socialismo ou ditadura.

Mesmo que hackers digam que as urnas são manipuláveis,  pois até os computadores do Pentágono e de grandes bancos foram  invadidos, e isso já aconteceu. Por que nossas urnas não são manipuláveis?Lembrando que a implantação de um regime, seja ele de esquerda ou de direita é lenta e gradual, pois, pois!

PODEREMOS TER 10 CANDIDATOS À TERCEIRA VIA EM 2022

 

Eleições 2022
Por
Wesley Oliveira – Gazeta do Povo
Brasília

João Doria, Eduardo Leite e Arthur Virgílio estão disputando o voto dos membros do PSDB nas prévias que escolherão o candidato a presidente pelo partido| Foto: Divulgação/Twitter/PSDB

A terceira via está pulverizada em pelo menos dez pré-candidatos a presidente quase dois anos depois de partidos e de políticos darem início à tentativa de construir uma candidatura única de centro. A ideia era unir forças para fazer frente à polarização entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Mas, até o momento, isso não ocorreu. E, embora a expectativa seja de que o número de candidatos de centro seja reduzido com a proximidade das eleições de 2022, líderes partidários veem com ceticismo a possibilidade de uma única candidatura da terceira via.

“Eu não tenho ilusão de que vai haver pulverização [de candidaturas] no campo do centro. A dúvida é saber o tamanho dela. A partir de julho [de 2022]  deve ter um movimento do eleitor de procurar uma alternativa aos extremos. Precisamos ter três candidaturas de centro”, disse Bruno Araújo, presidente do PSDB, durante debate do Grupo de Líderes Empresariais de São Paulo.

A movimentação para uma candidatura de centro começou ainda em janeiro de 2020, quando o então presidente da Câmara, Rodrigo Maia (RJ), passou a promover conversas com representantes de partidos como PDT, PSDB, Cidadania, PV e Rede. Àquela altura, Maia afirmava que, caso o centro não conseguisse chegar a um denominador comum, a eleição de 2022 certamente seria decidida por Bolsonaro (sem partido) e o candidato do ex-presidente Lula. Até então, o líder petista ainda não havia recuperado seus direitos políticos.

Com a entrada de Lula na disputa presidencial, após ter suas condenações na Lava Jato extintas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a busca pela terceira via ganhou o endosso de outros partidos como Novo, MDB, Podemos, PSD, Solidariedade e do DEM e PSL. Recentemente, essas duas últimas siglas se fundiram para criação do União Brasil. Paralelamente, nomes como os do ex-ministros Luiz Henrique Mandetta e Sergio Moro e do apresentador de TV José Luiz Datena passaram a ser cotados como possíveis presidenciáveis. Agora, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, migra do DEM para o PSD e também é cotado para se lançar na disputa pelo Palácio do Planalto.

Veja abaixo como estão todas as pré-candidaturas da terceira via a pouco menos de um ano das eleições:

Podemos prepara filiação de Moro como alternativa da terceira via
O partido Podemos já prepara para novembro a filiação do ex-ministro e ex-juiz Sergio Moro, com o intuito de lançá-lo na disputa pelo Palácio do Planalto no ano que vem. A interlocução entre integrantes da legenda e Moro se intensificaram nos últimos dias e a filiação já é dada como certa.

Embora tenha seu nome cotado para a corrida presidencial, Moro ainda não definiu se concorrerá à Presidência ou ao Senado. De acordo com integrantes do Podemos, essa definição ocorrerá em breve. Mas a expectativa de seus futuros correligionários é que, ao fim, ele opte por disputar o Palácio do Planalto.

De acordo com o última pesquisa eleitoral Ipec, divulgado em setembro, Sergio Moro tem 5% das intenções de votos, no cenário em que pelo menos dez pré-candidatos foram testados pelo instituto.

Além do Podemos, Moro pode contar ainda com apoio do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, pré-candidato pelo DEM, mas que já afirmou que pode abrir mão de sua candidatura. A manobra pode levar o União Brasil para a composição com Moro.


PSD pavimenta candidatura de Rodrigo Pacheco na terceira via
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (MG), se filiou na última quarta-feira (27) ao PSD, após deixar o DEM. A legenda presidida pelo ex-ministro Gilberto Kassab já anunciou que vai lançar o senador mineiro à disputa pelo Palácio do Planalto em 2022.

Apesar de contar com nomes dentro do governo Bolsonaro, o PSD se distanciou do Palácio do Planalto. E, em encontros com Lula, em Brasília, Kassab sinalizou que seu partido terá candidatura própria – o PT tenta atrair o PSD. “Ele [Pacheco] só não será nosso candidato à presidência da República se não quiser”, afirmou.

Publicamente Pacheco tem desconversado sobre a possibilidade de entrar na disputa no ano que vem. No cenário que teve seu nome testado pelo Ipec de setembro, o presidente do Senado somou 1% das intenções de voto. O entorno de Pacheco admite que a viabilidade da candidatura vai depender do desempenho dos outros candidatos, principalmente de Bolsonaro. Para esse grupo, a chegada da terceira via no segundo turno vai depender da queda de popularidade do presidente Bolsonaro até o período eleitoral.

Prévias do PSDB irão definir rumo do partido: Doria, Leite ou Virgílio
O PSDB realizará no fim de novembro suas prévias internas para definir quem será o candidato à Presidência da legenda em 2022. Os governadores João Doria (São Paulo) e Eduardo Leite (Rio Grande do Sul) são tidos como favoritos na disputa, que conta ainda com o nome do ex-prefeito de Manaus (AM) Arthur Virgílio.

Internamente, tucanos avaliam alguns caminhos para a disputa presidencial, a depender do nome que sair vitorioso das prévias. Por um lado, integrantes do partido avaliam que João Doria não deve abrir mão de sua candidatura, enquanto Eduardo Leite poderia compor com outras legendas e ser o vice de uma chapa mais competitiva.

No último levantamento Ipec, Doria somou 2% das intenções de voto, enquanto o nome de Eduardo Leite não foi testado pelo instituto. O governador paulista conta com a articulação do ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia na busca de apoios pelo seu nome. Leite, por sua vez, já disse poderia compor alianças com integrantes do União Brasil e do PSD, por exemplo.

“Temos que ouvir os partidos, entender os projetos que eles têm, o que eles têm para oferecer, e, se for o caso, reconhecer se eles tenham uma liderança com mais capacidade de agregar. Porque é sobre um projeto para o país. Essa capacidade de agregar é fundamental”, disse Leite.

Para Doria, “a terceira via vai se fortalecer no momento certo”. “E o momento certo é no primeiro trimestre do ano que vem. Não é agora”, disse o governador paulista durante o “Encontro de Líderes”, evento da ONG Comunitas.

Com ex-marqueteiro do PT, Ciro Gomes tenta atrair eleitorado de centro
Pré-candidato pelo PDT, o ex-ministro e ex-governador Ciro Gomes chegou a manter conversas com os partidos de centro, mas descartou a possibilidade de abrir mão de sua candidatura para apoiar outro nome do grupo.

O PDT também contratou o ex-marqueteiro do PT João Santana, responsável pela reeleição de Lula e pelas duas eleições da ex-presidente Dilma Rousseff, para organizar a campanha de Ciro Gomes.

Até o momento, Ciro tem apostado nas críticas contra Lula e Bolsonaro no intuito de atrair o eleitor de centro insatisfeitos com essas duas opções.

De acordo com o último levantamento Ipec, Ciro Gomes ocupa a terceira posição com 6% das intenções de voto, atrás de Lula (45%) e de Bolsonaro (22%).

Em relação ao apoio de outros partidos, Ciro Gomes ainda não conta com sinalizações claras de outros grupos políticos. No campo da centro-esquerda, apenas a Rede, da ex-ministra Marina Silva, já demonstrou interesse em apoiar o pedetista em 2022.

Datena e Mandetta são nomes cotados pelo União Brasil
Resultado da fusão entre DEM e PSL, o União Brasil nasce com duas pré-candidaturas: o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM) e o apresentador de TV José Luiz Datena (PSL). A definição da candidatura, no entanto, depende da articulação dos caciques do novo partido: o presidente, Luciano Bivar (oriundo do PSL), e o secretário-geral, ACM Neto (do DEM).

“O União Brasil nasce com força para ter candidatura própria e vamos trabalhar para oferecer uma alternativa aos brasileiros em 2022”, afirma Luciano Bivar.

No levantamento do Ipec, Datena somou 3% das intenções de votos. Já Mandetta apareceu com 1%.

Nomes da legenda encampam o movimento de que Mandetta articule seu nome como vice de Moro na chapa do Podemos.

Já Datena tem afirmado que não irá ser vice no novo partido. Mas, enquanto isso, tem se aproximado de Ciro Gomes e discutido a possibilidade de se filiar ao PDT para disputar uma vaga no Senado pelo estado de São Paulo.

Alessandro Vieira e Simone Tebet são outros nomes da terceira via
O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e a senadora Simone Tebet (MDB-MS) são outros dois nomes cotados pela terceira via para a disputa do Planalto em 2022. Ambos ganharam projeção com a CPI da Covid.

Embora seja pré-candidato, Alessandro Vieira já sinalizou que pode abrir mão de sua candidatura para apoiar outro nome mais viável. Em entrevista à Gazeta do Povo, Alessandro Vieira defendeu que o combate à corrupção é “fundamental para terceira via decolar em 2022”.

Já Simone Tebet teve seu nome encampado por integrantes do MDB. A mobilização, liderada pelo ex-presidente Michel Temer, era uma forma de tentar frear as articulações de caciques emedebistas com o ex-presidente Lula. Nomes como dos ex-senadores Romero Jucá e Eunício Oliveira trabalham por uma recomposição do MDB com o PT.

Mas, diante dessa divisão interna no MDB, a candidatura de Simone Tebet é vista com incertezas. Apesar disso, a senadora afirma que “estará com a terceira via” em 2022.

No levantamento do Ipec, ela e Alessandro Vieira apareceram com 0% das intenções de voto.


Metodologia da pesquisa citada na reportagem
O Ipec realizou sua pesquisa para presidente entre os dias 16 e 20 de setembro. O instituto ouviu 2.002 pessoas em 141 municípios. A margem de erro é de 2 pontos para mais e para menos. O nível de confiança é de 95%.


Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/terceira-via-tem-pulverizacao-de-dez-pre-candidatos-a-um-ano-da-eleicao/
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GOVERNO TEM QUE CUMPRIR O TETO DE GASTOS

 

Por
Carlos Alberto Di Franco – Gazeta do Povo

O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes.| Foto: Marcos Correa/Presidência da República

Após o governo anunciar uma aparente contornada no teto de gastos para bancar o Auxílio Brasil de R$ 400 até o fim de 2022, o mercado passou a projetar forte aumento na taxa de juros para segurar a inflação, o que poderia travar o crescimento econômico. Após perder quatro integrantes de sua equipe, o ministro Paulo Guedes negou que iria deixar o governo. Ao lado do presidente Jair Bolsonaro, afirmou que não queria furar o teto de gastos, mas não poderia deixar as pessoas passarem fome.

A repercussão foi intensa. E é compreensível. O populismo é um filme bem conhecido no Brasil. E não deixa saudade. Mas será que o anúncio do governo não mereceria uma análise menos visceral e mais racional? Foi o que fez o ex-presidente Michel Temer em recente artigo no jornal Folha de S.Paulo. Com a autoridade de quem promoveu a emenda constitucional que estabeleceu o teto de gastos públicos, Temer analisou, com serenidade e realismo, o contexto econômico e social que o país vivencia.

“Quero registrar que o teto fornece credibilidade fiscal interna e internacional. Daí porque não se pode pensar em alterá-lo ou, se quiserem, ‘furá-lo’ ao fundamento de que é preciso atender aos vulneráveis”, afirmou. Mais adiante, com a experiência de quem sabe o que é administrar com a dura limitação do cobertor permanentemente curto, afirmou: “A emenda prevê a hipótese de calamidade pública. E aqui vem a pergunta: vive-se ou não a hipótese dessa calamidade em face da angustiante pobreza existente no país, agravada pela pandemia e ainda subsistente?” Afinal, temos mais de 20 milhões de pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza. O que fazer? Virar as costas e fazer de conta que o drama não existe?

O populismo é um filme bem conhecido no Brasil. E não deixa saudade. Mas será que o anúncio do governo não mereceria uma análise menos visceral e mais racional?

Temer, criador e defensor do teto de gastos, lembra que um dos princípios fundamentais da nossa Constituição é a “erradicação da pobreza”. E conclui com uma dose de realismo: “Sei que estou levando essa interpretação às últimas consequências, mas ela tem duas vertentes sistêmicas: de um lado, reconhece que é ‘calamitosa’ a realidade do pauperismo brasileiro; de outro, aplica regra constitucional que não elimina o teto de gastos públicos. Portanto, atende aos vulneráveis e, ao mesmo tempo, mantém íntegro o dispositivo constitucional assegurador do teto. Somente assim demonstraremos ao mercado interno e internacional a nossa seriedade fiscal e a nossa preocupação com a pobreza”, concluiu o ex-presidente.

O tema não pode ser tratado em clima de Fla-Flu. É preciso aprofundar e, sobretudo, contextualizar. Olhar para o Brasil real, um país pobre, fustigado pela pandemia e suas imensas consequências sanitárias, econômicas e sociais. Muita gente perdeu o emprego. Muitos negócios, sobretudo médios e pequenos, foram descontinuados.


O quadro assustador, uma bomba-relógio de graves consequências sociais e humanitárias, não se resolve com posições fechadas ou recorrendo à síndrome de transferência de responsabilidades. Todos são responsáveis: Executivo, Legislativo e Judiciário. A voracidade da máquina estatal não está apenas no Executivo. Ela cresce também, forte e destemperada, no Legislativo e no Judiciário.

E nós, jornalistas e formadores de opinião, temos uma parcela importante de responsabilidade. Chegou para todos, sem exceção, a hora da análise serena e propositiva. É preciso criar um grande debate a respeito do tamanho do Estado.

Defendo, com entusiasmo, o conceito de jornalismo propositivo: aquele que não fica na denúncia, mas avança no terreno das soluções, aposta na análise aprofundada, no debate plural e no diálogo civilizado.

A voracidade da máquina estatal não está apenas no Executivo. Ela cresce também, forte e destemperada, no Legislativo e no Judiciário

Reproduzo aqui um e-mail de Raul Cutait, professor da Faculdade de Medicina da USP e cirurgião do Hospital Sírio-Libanês. Aproveitando um artigo meu, ele fez uma analogia interessante entre o jornalismo e a medicina: “Ao ler seu artigo,ocorreu-me imediatamente a analogia do jornalismo propositivo com a atividade médica. O jornalismo em busca das verdades e dúvidas, da informação, do que aflige e do que conforta, do que anima e traz esperança, equivale à busca de um bom diagnóstico. Assim como este deve ser seguido de propostas ou medidas terapêuticas, creio que o jornalismo propositivo, como bem colocado em seu artigo, sempre que possível deve fazer parte do ‘pacote’. Aliás, acredito que, atualmente, mais do que nunca, a imprensa escrita é valorizada por articulistas que não só escrevem sobre os acontecimentos, mas propõem caminhos ou soluções para os temas abordados”. Falou tudo. Não se trata, por óbvio, de editorializar, mas de destrinchar os problemas e mostrar as consequências das eventuais decisões.

Em tempos de ansiedade digital, a reinvenção do jornalismo reclama revisitar alguns valores essenciais: amor pela verdade, paixão pela liberdade e uma imensa capacidade de olhar o mundo com alma de repórter. Hoje, mais do que nunca, numa sociedade polarizada e intolerante, tais valores precisam ser resgatados e promovidos.

Precisamos olhar para as nossas coberturas e nos questionarmos se há valor diferencial no que estamos entregando aos nossos consumidores.  Impõe-se um jornalismo menos anti e mais propositivo.


Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/carlos-alberto-di-franco/teto-de-gastos-uma-reflexao/
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GUERRA ESTRANHA DE SEXO

 

Por
Luciano Trigo –

Gazeta do Povo

| Foto:

“Uma lésbica é transfóbica se ela não quer fazer sexo com mulheres trans?”

Assim começa a reportagem “As lésbicas acusadas de transfobia por recusarem sexo com mulheres trans”, publicada no site da BBC na semana passada. A jornalista Caroline Lowbridge entrevistou várias mulheres homossexuais do Reino Unido que afirmaram estar sendo cada vez mais “pressionadas e coagidas a aceitar mulheres trans como parceiras”. Quando recusam, são desqualificadas, ameaçadas e agredidas.

Um dos depoimentos colhidos foi o de Jenny:

“Ouvi uma pessoa dizer que preferia me matar do que matar Hitler, só porque eu não faço sexo com mulheres trans. Disse que me estrangularia com um cinto, se estivesse em uma sala comigo e Hitler. Isso foi bizarramente violento”.

Segundo a repórter que assina a matéria, Jenny é uma mulher lésbica que afirma só sentir atração sexual por “mulheres biologicamente femininas e com vaginas”. Ela só tem relações sexuais e relacionamentos afetivos, portanto, com pessoas assim. Por conta disso, ela foi acusada de ser “transfóbica, fetichista genital, pervertida e “terf” [feminista radical trans-excludente].

Sempre segundo a autora da reportagem, Jenny e muitas outras mulheres estão sendo pressionadas a “aceitar a ideia de que um pênis pode ser um órgão sexual feminino”. Realmente, é uma ideia difícil de aceitar.

Outra entrevistada, Amy, afirmou ter sofrido “abuso verbal de sua própria namorada, uma mulher bissexual que queria que elas fizessem um ménage à trois com uma mulher trans”. Foi acusada de “separatismo lésbico trans-excludente”: “A primeira coisa que ela me chamou foi de transfóbica”.

Pois bem, como escrevi no artigo de sábado,

pessoas adultas são livres para desejar e fazer as escolhas sexuais que quiserem, desde que de forma responsável, sem constranger ninguém e sem ferir nenhuma lei. Este é um direito.

O problema de uma sociedade dividida em grupos identitários – que perseguem não direitos iguais, mas direitos especiais para o nicho a que pertencem – é que os direitos particulares de cada grupo irão inevitavelmente se chocar com os direitos das pessoas que não pertencem ao mesmo nicho – ainda que pertençam a outros grupos identitários.

E, por óbvio, questionar o identitarismo não significa dizer que não existem na sociedade desigualdade, injustiça e diferentes tipos de discriminação. Tudo isso existe e deve ser combatido.

Mas o que a reportagem da BBC demonstra é que, sem o reconhecimento de uma essência comum que torna todos os seres humanos semelhantes, por diferentes que sejam em suas escolhas, identidades e origens, o convívio em sociedade fica muito difícil. Aliás, em um mundo com direitos diferenciados e sem valores compartilhados, quem teria autoridade ou “lugar de fala” para julgar o caso de Jenny e Amy, as lésbicas ou as mulheres trans?

Os oprimidos tomam o lugar dos opressores, repetem as suas piores práticas e adotam a mesma premissa da sociedade patriarcal que afirmam combater: a de que pessoas devem ser tratadas de formas diferentes com base em sua identidade e sua origem
A dificuldade começa quando a meta deixa de ser uma sociedade harmônica, onde todos tenham os mesmos direitos e se tratem com respeito, e passa a ser uma sociedade dividida em grupos que se odeiam e que buscam um tratamento especial às custas dos direitos dos outros. Nesse caso, os oprimidos tomam o lugar dos opressores, repetem as suas piores práticas e adotam a mesma premissa da sociedade patriarcal que afirmam combater, qual seja, a de que pessoas devem ser tratadas de formas diferentes com base em sua identidade e sua origem.

Nesse ambiente, pouco importa se Jenny não sente desejo por mulheres trans: do ponto de vista das mulheres trans que a acusaram, agrediram e ameaçaram, Jenny está sendo transfóbica e merece ser cancelada pelo simples fato de se recusar a fazer sexo. Mesmo sendo lésbica, Jenny é a opressora, e para deixar de ser opressora ela tem obrigação de fazer sexo com mulheres trans.

Já em 2018, em meu livro “Guerra de narrativas – A crise política e a luta pelo controle do imaginário”, eu escrevi o seguinte sobre o processo de esgarçamento do tecido social:

“Vivemos um cenário de histeria coletiva, no qual a disputa entre “nós” e “eles” atingiu um patamar inédito. Agora são “todos contra todos”: minorias contra minorias, gêneros contra gêneros, raças contra raças, sexualidades contra sexualidades, esquerdas contra esquerdas, direitas contra direitas, as elites contra as elites, o povo contra o povo.”

De lá para cá a coisa só piorou.

Outro sinal desse processo de balcanização deliberada da sociedade, que gera uma atmosfera irrespirável de animosidade, embrutecimento e ressentimento, é a luta fratricida das mulheres, exemplificada pelo recente lançamento de livros como “Feminismo branco – Das sufragistas às influenciadoras, e quem elas deixam para trás”, de Koa Beck, e “Contra o feminismo branco”, de Rafia Zakaria (que alias é muçulmana): na contracapa deste último se lê o seguinte, em letras garrafais: “Chegou a hora de extirpar a supremacia branca de dentro do feminismo”.

Zakaria crítica a “adesão do feminismo branco ao patriarcado, à lógica colonial e à supremacia branca”, e dessa crítica não escapam nem mesmo a escritora feminista Simone de Beauvoir e o seriado “Sex and the City”. Já Koa Beck aponta o dedo para a “imagem branca, hétero, cisgênero e de classe média alta” do feminismo. Aliás, nesse processo de fragmentação do feminismo, que dificilmente contribui para o êxito da causa comum, já existe também um movimento chamado “feminismo trans” (“Transfeminsm”), cujo símbolo ilustra este artigo.

Ou seja, apropriado por um grupo, o feminismo deixa de ser uma luta de todas as mulheres por igualdade de direitos no presente e no futuro para se tornar um ajuste de contas com o passado: em vez de darem as mãos e se unirem em torno do objetivo comum, mulheres apontam o dedo para outras mulheres com base em critérios de etnia, classe social e orientação sexual.

Evidentemente, esse tipo de ajuste de contas jamais terá fim, porque todas as injustiças cometidas contra todos os grupos minoritários em milênios de História vão ter que entrar na conta. A se persistir nesse caminho, a consequência inevitável será uma sociedade cada vez mais dividida pelo ressentimento, pelo ódio e pelo desejo de vingança que estão na raiz da cultura da patrulha, da censura e do cancelamento que se consolida tristemente entre nós.


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EMPRESÁRIOS BRASILEIROS PARTICIPAM DA COP-26 EM GLASGOW

Depois de pressionar o governo a mudar sua política ambiental, líderes de empresas se envolvem diretamente em conferência da ONU

Bruno Vilas Bôas, O Estado de S.Paulo

Após pressionar o governo nos últimos meses pedindo protagonismo ao País nas negociações climáticas, o empresariado brasileiro começa hoje uma extensa agenda de reuniões, seminários e apresentação de compromissos na 26.ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP26), em Glasgow, na Escócia. CEOs e executivos da área de sustentabilidade de grandes empresas seguem receosos com a imagem do País, mas dispostos a influenciar decisões e contribuir no debate.

Um dos líderes do movimento empresarial, Walter Schalka, presidente da Suzano (faturamento anual de R$ 30 bilhões), afirma que a COP26 não é um evento corporativo, mas de transformação. “O mais importante é trabalhar para termos metas ambientais mais ambiciosas e de mais curto prazo, além de buscar a forma de financiar isso, o que passa pela criação do mercado de carbono global”, afirma ele, que é membro da Coalizão Brasil Clima, Floresta e Agricultura.PUBLICIDADE

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Empresariado brasileiro começa hoje uma extensa agenda de reuniões, seminários e apresentação de compromissos na 26.ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP26), em Glasgow, na Escócia.   Foto: REUTERS/Yves Herman

O executivo tem a aspiração de influenciar as decisões durante o evento, em contato com chefes de Estado e diplomatas. Ele afirma que são positivas as conversas com o ministro Joaquim Leite (Meio Ambiente), mas cobra um posicionamento sobre o desmatamento ilegal na conferência. “O Brasil precisa assumir posições de reversão da curva de desmatamento, apresentando ações. Sem isso, vai ficar fragilizado.”

Negócio.

Marina Grossi, presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds), que reúne 80 grupos responsáveis por quase metade do PIB brasileiro, lembra que as empresas implementam, na prática, os acordos que os países fazem, por meio de mudanças em seu modelo de negócio, produtos e serviços. “O sucesso de uma boa negociação tem de ser ouvido também pelas empresas.”

As empresas que desembarcam em Glasgow também querem mostrar seus compromissos ambientais, apresentar casos bem-sucedidos em sustentabilidade e participar dos muitos eventos programados para as duas semanas de conferência — inclusive, das reuniões laterais que acontecem em hotéis e espaços espalhados pela cidade.

Diretor de desenvolvimento sustentável da Braskem, Jorge Soto diz que a empresa vai levar ao evento seu biopolietileno, produto desenvolvido a partir da cana-de-açúcar. Ele conta que a companhia costuma ser questionada por clientes sobre desmatamento. “Temos códigos de conduta e controle sobre a cadeia de etanol. Independentemente da situação do governo, temos de sempre colocar o que estamos fazendo.”

Por fazer parte de um grupo formado pelo governo britânico, chamado Business Leaders da COP26, a Klabin chega ao evento em posição privilegiada. A empresa quer participar ativamente de debates e espera ver, ao fim do encontro, propostas de mudança da matriz energética global. Já a Bayer espera avanços no Artigo 6 do Acordo de Paris e na regulação do mercado do carbono, afirma o diretor de Sustentabilidade para a América Latina, Eduardo Bastos.

A presença empresarial brasileira só não será maior pela dificuldade de credenciamento e estadia. Os organizadores da COP26 esperam receber 25 mil pessoas, mas a cidade tem 15 mil quartos de hotel. O Bradesco, por exemplo, conseguiu uma credencial e seu representante ficou hospedado em Edimburgo, a 1 hora de trem de Glasgow. Em parceria com outros bancos, o Bradesco tem liderado medidas de desenvolvimento sustentável na Amazônia.

Já a Vale enviou três executivos para a COP26, que vão se alternar durante dez dias em 30 eventos previstos, conta Maria Luiza Paiva, diretora de Sustentabilidade. Um dos mais importantes será o evento com o setor siderúrgico, principal cliente da mineradora. “Queremos compartilhar o que estamos fazendo e identificar oportunidades de parcerias.”

 

CAMINHONEIROS EM GREVE A PARTIR DE HOJE

 

  1. Economia 

Boletim divulgado por Ministério da Infraestrutura afirma que a PRF identifica três únicos pontos de concentração

Redação, O Estado de S.Paulo

Ministério da Infraestrutura divulgou, pelo Whatsapp, boletim atualizado das 6h, no qual informa que não há registro de nenhuma ocorrência de bloqueio parcial ou total em rodovias federais ou pontos logísticos estratégicos nas primeiras horas da manhã desta segunda-feira, 1º, data em f0i marcada uma paralisação nacional dos caminhoneiros. O relatório tem como base informações do Ministério da Justiça e Segurança Pública por meio da Polícia Rodoviária Federal (PRF)

Segundo o comunicado, a PRF identifica três únicos pontos de concentração: às margens da BR-116/RJ (Dutra), na altura da Rodoviária de Barra Mansa (RJ); às margens da BR-101/RJ, na região de Rio Bonito (RJ); e às margens da BR-116/CE, na altura do município de Itaitinga (CE). Sem bloqueio e sem abordagem a caminhoneiros que seguem viagem. PUBLICIDADE

Caminhoneiros
Protesto de caminhoneiros em São Paulo, em março: nova paralisação foi marcada para esta segunda-feira, 1º de novembro. Foto: Felipe Rau/Estadão – 5/3/2021

Há pouco, uma aglomeração em frente ao Porto de Capuaba, no Espírito Santo, foi registrada, mas já foi dispersada por agentes da PRF. Portos continuam operando dentro da normalidade. A situação no Porto de Santos está controlada e sem aglomerações no seu entorno desde as 2h. 

Também não foi registrada nenhuma ocorrência em centros de distribuição de combustíveis. Movimentação normal. 

Conforme o ministério, o efetivo da PRF se mantém em operação nos 26 Estados e Distrito Federal. O governo se mobilizou contra a paralisação anunciada pelos caminhoneiros e conseguiu 29 liminares na Justiça contra bloqueio de rodovias, refinarias e portos, contemplando 20 Estados. Concessionárias como a CCR Nova Dutra e a Autopista Planalto Sul, que opera os trechos da BR-116 no Paraná e em Santa Catarina, também obtiveram liminares probindo os bloqueios das rodovias pela categoria. 

As principais reivindicações dos caminhoneiros são o cumprimento do piso mínimo do frete rodoviário, mudança na política de preço da Petrobras para combustíveis e aposentadoria especial a partir de 25 anos de contribuição, entre outros.

SOFT SKILLS HABILITADES COMPORTAMENTAIS NAS EMPRESAS

 

Vanessa Wedekin, diretora de produto na BiUP Educação e especialista em estratégia educacional, explica quais são as competências do futuro e porque elas são tão importantes para quem quer crescer profissionalmente.

As soft skills têm-se tornado cada vez mais populares: são habilidades comportamentais levadas muito a sério em conta por empresas e recrutadores. Estas habilidades, diferente das hard skills, são fluidas e desenvolvidas a partir das suas habilidades interpessoais, e não necessariamente baseadas nos seus conhecimentos técnicos.

Com o avanço das transformações no mercado e nas relações de trabalho, cada vez mais empresas estão percebendo que precisam de colaboradores com habilidades que vão muito além da técnica. Soft skills são competências relacionadas ao comportamento do indivíduo, muito mais atreladas à personalidade e às experiências, do que à formação profissional.

Reconhecer e ampliar suas capacidades é tão importante quanto ter uma formação específica na área de atuação. Ou seja, é a sua capacidade de desenvolver uma relação positiva com o trabalho e seus colegas, influenciando positivamente o ambiente. A inteligência emocional e o relacionamento interpessoal são exemplos de soft skills.

Algumas pessoas parecem ter certas habilidades inatas, como a criatividade ou a organização. Porém, com um bom autoconhecimento, é possível aprimorar essas qualidades que já se manifestam espontaneamente e ainda desenvolver outras, que trarão destaque para um cenário de negócios tão competitivo.

A seguir, algumas soft skills que o mercado tem valorizado:

Inteligência Emocional: se engana quem acredita que conseguimos lidar com o trabalho separando totalmente nossas emoções. Porém podemos desenvolver a habilidade de controlar e entender as emoções para que elas não nos afetem, e mais, para reconhecer e lidar com as emoções do outro também;

Comunicação eficaz e assertiva: esta se tornou uma habilidade básica exigida pelos líderes na hora da contratação. Saber se comunicar é essencial não somente para passar a mensagem que você quer, mas para saber captar a mensagem que lhe é transmitida. Atualmente somos bombardeados constantemente de informação, e desenvolver a habilidade da comunicação é pontual para conseguir absorver e repassar todas as mensagens da melhor forma;

Resiliência: o conceito de resiliência deixou de ser algo falado apenas dentro dos consultórios de psicólogos e passou a ser algo normalizado por toda a sociedade. Esta habilidade basicamente se define pela capacidade de se reerguer após uma queda emocional, motivacional, financeira, etc. O mercado está valorizando quem busca desenvolver a resiliência porque pessoas resilientes costumam lidar melhor com a pressão e os altos e baixos do mundo corporativo;

Empatia: novamente, uma habilidade que já foi considerada obsoleta, mas que se mostra cada vez mais em foco. A empatia é a habilidade de se colocar no lugar do próximo em inúmeras situações e é uma caraterística buscada principalmente para cargos de liderança, mostrando que o mercado do futuro é um mercado que busca mais o lado humano dos colaboradores;

Colaboração: quem não se lembra quando éramos obrigados a trabalhar em equipe na época de escola ou faculdade e sempre dava algum atrito, não é? Poderíamos até não perceber, mas estávamos desenvolvendo nossa habilidade de colaboração, algo que o mercado atual tem valorizado. Afinal de contas, uma empresa que trabalha unida, cresce mais forte.

Além das habilidades citadas, as empresas têm buscado cada vez mais diferentes características como flexibilidade, organização, pensamento criativo, capacidade de resolver problemas, relacionamento interpessoal, entre outras habilidades que, se analisarmos o mercado de 5 anos atrás, jamais pensaríamos sobre.

Tão importante quanto desenvolvê-las é saber identificá-las, principalmente se exercer um cargo de liderança. Diferente das aptidões técnicas, ou hard skills, estas habilidades não são ensinadas facilmente, elas são desenvolvidas com o tempo e esforço. Por isto, o conhecimento sobre este assunto é indispensável no mercado de trabalho, tanto para quem está realizando a captação de novos talentos quanto na análise de colaboradores já existentes na corporação.

PROPÓSITOS DA VALEON – “ValeOn É TOP”

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30 ANOS DE ASSINATURA DO PLANO REAL E A REFORMA TRIBUTÁRIA ATUAL

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