'Quero ser
conhecido como o presidente das grandes reformas', diz Temer
Estadao Conteudo
O presidente disse
que o povo quer política de resultados
O presidente da
República, Michel Temer, voltou a defender a reforma trabalhista, aprovada
nesta semana na Câmara dos Deputados. "Vai dar maior segurança jurídica
para o empregador e o empregado. Estamos fazendo isso para reformar o Brasil e
gerar emprego", disse em entrevista ao "Programa do Ratinho", do
SBT, gravada durante a semana e veiculada na noite desta sexta-feira.
Indagado sobre o fim do imposto sindical, Temer desconversou. "Não entrei nessa história, quando remetemos o projeto de reforma, não tocamos no assunto. Isso foi acordados entre patrões e empregados. Não cogitamos imposto sindical, mas lá no Congresso pediram a eliminação, que será debatida."
Para o presidente, "o povo quer política de resultados". "Se o teto dos gastos der certo com a reforma da Previdência, e o emprego voltar, isso é resultado", avaliou. Para ele, "o emprego volta quando completarmos as reformas da Previdência e trabalhista". "Quero ser conhecido como o presidente que melhorou as condições econômicas, que fez as grandes reformas, que permitiu que os próximos governos não encontrem o País como encontramos", concluiu. (José Roberto Gomes - jose.roberto@estadao.com)
Indagado sobre o fim do imposto sindical, Temer desconversou. "Não entrei nessa história, quando remetemos o projeto de reforma, não tocamos no assunto. Isso foi acordados entre patrões e empregados. Não cogitamos imposto sindical, mas lá no Congresso pediram a eliminação, que será debatida."
Para o presidente, "o povo quer política de resultados". "Se o teto dos gastos der certo com a reforma da Previdência, e o emprego voltar, isso é resultado", avaliou. Para ele, "o emprego volta quando completarmos as reformas da Previdência e trabalhista". "Quero ser conhecido como o presidente que melhorou as condições econômicas, que fez as grandes reformas, que permitiu que os próximos governos não encontrem o País como encontramos", concluiu. (José Roberto Gomes - jose.roberto@estadao.com)