A esquerda brasileira “morreu como esquerda”, e a extrema direita é
hoje a única força política real no Brasil. Esse diagnóstico, feito por
um dos principais intelectuais de esquerda, o professor da USP Vladimir
Safatle, tem produzido um animado debate entre seus pares. Não faltaram
reflexões sobre a tese do falecimento, por si só polêmica, nem sobre as
razões para a falta de norte da esquerda, os caminhos para superá-la e
até embates delirantes sobre a recusa a “gerir a crise do capitalismo” –
sim, houve quem sugerisse que a esquerda morreu porque se limitou a
conviver com o capitalismo, como se a alternativa a isso pudesse ser
muito diferente das ditaduras como a Rússia de Putin ou a Venezuela de
Maduro, para citar dois tiranos que contam com a admiração embevecida da
esquerda e o beneplácito do presidente Lula da Silva.
Caso se leve realmente a sério, contudo, a esquerda tem mais um rico
objeto de análise para discutir seu passamento ou sua desorientação: o
notável esvaziamento das manifestações convocadas em todo o Brasil no
último dia 23 de março.
Foram constrangedoras as cenas produzidas nos atos convocados pela
frente que abriga PT, PCdoB, PSOL, sindicatos e movimentos sociais.
Entre as 22 cidades programadas para abrigar manifestações, Salvador
teve a maior mobilização, reunindo modestas 1,7 mil pessoas, segundo
cálculo do grupo de pesquisa da USP, especializado em medições dessa
natureza. No Largo São Francisco, em São Paulo, viu-se um público
estimado em até 1.300 pessoas. Houve capitais com algumas poucas
centenas de pessoas, e isso no pico da manifestação. A palidez dos atos
foi reafirmada pela ausência das maiores lideranças da esquerda – não
compareceram a nenhuma manifestação nem o presidente Lula da Silva nem
governadores, parlamentares ou ministros relevantes.
Era um fracasso anunciado desde que a frente mais extremista da
esquerda arquitetou os atos como resposta à multitudinária manifestação
recentemente promovida pelo bolsonarismo na Paulista. Neste caso, a
derrota da esquerda não se deu somente nos números – foi também
conceitual. Enquanto os bolsonaristas tinham uma agenda enxuta e bem
definida – a defesa de Bolsonaro e dos golpistas –, os atos do PT e de
seus satélites foram marcados pela dispersão de propósitos. Havia de
tudo no receituário lulopetista, da defesa da “prisão de Bolsonaro” à
“ditadura nunca mais”, em memória dos 60 anos do golpe militar; do
discurso cínico “contra o genocídio na Palestina” a uma difusa “defesa
da democracia” – totalmente seletiva, é claro.
Não se trata de um fracasso pontual. É de um tempo distante o
protagonismo da esquerda na ocupação das ruas. Sua liderança existiu
enquanto sindicatos formavam a espinha dorsal dos movimentos sociais que
empurraram a pauta da democracia, a partir do fim da década de 1970, e
os protestos contra Fernando Collor, nos anos 1990. Essa força se diluiu
quando os sindicatos perderam musculatura pela incapacidade de
atualização de suas pautas e pelo fim das benesses financeiras que eram
geradas pelo imposto sindical. O PT também exibiu força enquanto se
protegeu sob o manto da virtude oposicionista, um messianismo
desmoralizado após os ruidosos casos de corrupção dos mandatos de Lula e
Dilma Rousseff. Para completar, as Jornadas de Junho de 2013 e o “Fora,
Dilma”, em 2015 e 2016, mostraram que as ruas não tinham mais dono a
partir dali.
Pesaram para isso também a captura do campo progressista pela pauta
identitária, agenda que hoje mais afasta do que atrai progressistas
moderados, além das próprias contradições petistas: o envelhecimento do
seu ideário, a incapacidade de perceber que as clivagens na sociedade
não permitem mais tentar se mostrar como o único representante dos
interesses nacionais e a escandalosa associação petista com ditadores.
Enquanto achar que sua pauta se confunde com o petismo e planejar seus
atos com base do bolsonarismo, a esquerda seguirá produzindo vexames
como o que se viu no vazio de março. A ausência nas ruas é um dos
sintomas da ausência de boas ideias.
Bruno Avelar – Empreendedor especialista no assunto
O network é a base do sucesso de qualquer negócio. Veja 5 dicas.
O network é a base do sucesso de qualquer negócio. A arte do
networking é poder construir uma rede de contatos que possa
potencializar oportunidades através de relacionamentos. Segundo o
empresário Bruno Avelar, especialista no assunto, a troca de
conhecimentos e experiências é fundamental, seja para fortalecer laços,
estreitar negociações ou se destacar no mercado.
“Conviver com pessoas de diferentes segmentos e que possam
influenciar nas suas conexões é uma forma de aprimorar o crescimento
interpessoal e se aproximar dos seus objetivos profissionais.
Independentemente do segmento, o networking traz inúmeros benefícios e
um grande reconhecimento. Já é de conhecimento comum que ser bem
sucedido na área escolhida está diretamente ligado aos relacionamentos
cultivados dentro e fora do ambiente de trabalho. Ter uma boa rede de
contatos não é uma opção, é indispensável. Sem relacionamentos, não
existe negócio”, diz Avelar.
O empreendedor, que é CVO (Chief Visionary Officer) de diversas
empresas e criador do ‘O Poder do Network’, separou 5 dicas fundamentais
para ajudar quem ainda não tem uma rede sólida de relacionamentos:
1. Pague o preço para estar onde os melhores estão
Nos ambientes mais restritos que você fará as melhores conexões e,
neste momento, sua postura e comportamento serão fundamentais para que
isso aconteça. Você já deve ter percebido que muitas pessoas conseguem
empregos e oportunidades porque fizeram um bom trabalho e foram
reconhecidas.
A famosa “indicação” é algo comum quando se tem uma rede de contatos
sólida, com uma base que é nutrida constantemente, sempre atrelado a um
bom trabalho, claro.
2. Saiba que existem modos de tratar suas conexões
Pessoas que buscam apenas se relacionar a qualquer custo, priorizando
a quantidade em detrimento à qualidade, acabam agindo da forma oposta
ao que é recomendado. Network é um dom que precisa ser moldado, de modo
que não prejudique sua reputação.
3. Deixe a vergonha de lado e inspire confiança
É muito comum, também, se sentir inseguro demais para criar vínculos
com outros profissionais. Se você não confia em si mesmo, como outros
irão? Descubra o que a pessoa que você quer se conectar gosta e com quem
ela convive.
4. Estude e aprenda a se comunicar melhor
Inicialmente, a criação de laços deve ser feita de forma espontânea.
Não se deve se aproximar de alguém apenas esperando receber algo em
troca. O ideal é que você crie e mantenha seus relacionamentos de forma
natural e que tenha interações constantes, não apenas quando tiver
necessidade de algo que possam fornecer.
Relacionamento é sobre dar, e não pedir. O retorno vem
automaticamente e a sabedoria do network está na paciência de esperar a
maturação do relacionamento. Você não planta uma árvore hoje e colhe
frutos no dia seguinte.
A probabilidade de que a pessoa se lembre de você, e, mais
importante, do que você faz, é muito grande se você puder inspirar
confiança e amizades recíprocas.
5. Procure estar no lugar certo, na hora certa
Você precisa saber o porquê, como e o que. Onde estar, quando estar e
com quem estar. Manter um bom relacionamento com a rede de contatos que
você construiu é uma ação que deve ser priorizada todos os dias. Com a
internet e as redes sociais se tornou ainda mais simples fortalecer seus
laços e sua marca pessoal.
Parece ingênuo, de início, atrelar o segredo do sucesso às pessoas
que convivemos. Mas é uma realidade fortíssima. Valorize os contatos em
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BRASÍLIA – O presidente da França, Emmanuel Macron,
voltou a se opor nesta quinta-feira, dia 28, à assinatura do acordo de
associação entre Mercosul e União Europeia, negociado entre os blocos há
25 anos. Macron sugeriu que seria uma “loucura” prosseguir nas
tratativas e afirmou que elas devem ser reabertas para contemplar
preocupações com o clima. O francês disse que não pode ser mais franco e
transparente.
“Eu tomei uma posição, uma decisão de princípio que tem a ver com o
que o Brasil defende no G-20 e na COP-30. Somos todos loucos, porque
fazemos acordos comerciais hoje como fazíamos 20 anos atrás. Quero
recordar que esse texto do acordo é negociado e preparado há 20 anos,
estamos fazendo pequenas mudanças. Somos loucos de continuar nessa
lógica e paralelamente fazermos reuniões e dizermos ‘ah, o clima, a
biodiversidade, vamos fazer isso e aquilo’”, disse Macron, no Palácio do
Planalto, ao encerrar a visita de Estado ao Brasil, ao lado do
presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“Esse acordo é um freio ao que estamos fazendo para retirar o carbono
da economia e lutar em prol da biodiversidade”, afirmou o mandatário
francês.
Mas, segundo Lula, tudo agora está solucionado do ponto de vista
brasileiro. No início de março, ele disse que o País estava pronto para
assinar o acordo, e que a contrariedade da França pouco importava porque
a negociação se dava com a Comissão Europeia.
“Como o Brasil tinha o direito de ser contra a primeira proposta,
acho normal e democrático que o Macron tenha o direito de ser contra.
Vamos continuar conversando com a União Europeia”, disse Lula.
Disputa entre Mercosul e União Europeia
Questionado pelo Estadão durante a entrevista
coletiva, Macron disse que a Europa tem as leis mais exigentes do mundo
sobre desmatamento e descarbonização, citou os protestos de agricultores
com tratores em Paris, repetiu que não poderia “ser louco” de abrir o
mercado europeu a produtos sul-americanos que não seguem a legislação
europeia. “Somos loucos, não vai funcionar. A França está lutando pelas
cláusulas recíprocas.”
Macron rebateu Lula, que tem acusado a França de bloquear
politicamente a assinatura do tratado, e disse que muitas vezes foram
desentendimentos entre países do Mercosul que atrasaram o avanço.
“Muitas vezes são acordos entre países do Mercosul que impediram a
assinatura, não sei se notaram isso. Cada um puxa a brasa para sua
sardinha. Então não é problema entre Brasil e França”, provocou Macron.
O francês mais uma vez disse que acordos novos devem ser encorajados:
“Que vivam os acordos comerciais que favoreçam a indústria sem carbono,
a proteção da biodiversidade e não aos acordos comerciais que nos fazem
dar marcha à ré”.
Depois da conclusão da negociação do texto em nível diplomático e
técnico, em 2019, primeiro os europeus passaram a exigir compromissos e
garantias ambientais, durante o governo Jair Bolsonaro, e depois, já no governo Lula, o Brasil levantou objeções a abrir o mercado de compras governamentais.
Em novembro passado, Macron barrou a assinatura do acordo, por razões
políticas relacionadas ao peso do agronegócio francês. Perdeu-se o que
europeus e sul-americanos consideravam uma janela política ideal, com o
Brasil na presidência temporária do Mercosul, e a Espanha, na União
Europeia.
Sobre a situação atual do acordo, Lula disse que Macron deve brigar
com os europeus – que são os negociadores oficiais do bloco – e não com
ele. Na prática, as tratativas estão pausadas por causa de Paris e do
calendário de eleições do Parlamento Europeu, previstas para junho.
“Depois da decisão da União Europeia, se o Macron tiver que brigar
com alguém não é com o Brasil, é com a União Europeia, é com os
negociadores, não é comigo. O acordo tal como proposto agora é muito
mais promissor de ser assinado do que o outro”, disse o petista.
Dias atrás, na tal reunião ministerial em que iria “cobrar geral”, o presidente Lula, em mais um momento 5a série, chamou Jair Bolsonaro de “covardão”. Vamos por parte:
A reunião era mais um show de terceirização de culpa (tão comum à
“alma mais honesta deff paíff”). A queda de popularidade medida em todas
as últimas pesquisas de opinião, levou o presidente da República a
creditar a culpa em seus ministros, e não em suas próprias falas e
atitudes.
Para Lula, funciona assim: ele apoia ditadores e ditaduras mundo
afora; ataca Israel e defende o Hamas; elogia a sexta ou sétima
reeleição seguida do carrasco Vladimir Putin;
fia as eleições venezuelanas, invocando “presunção de inocência”;
interfere brutalmente na Petrobras e na Vale, mas acha que são seus
ministros que têm de se comunicar melhor com a sociedade.
BOLSONARO
Ao atacar o ex-verdugo do Planalto, Lula não fez nada além de manter
acesa a polarização e cisão social, iniciadas por ele com o odiento “nós
x eles” em 2002. Além disso, o pai do Ronaldinho dos Negócios mantém a
lógica do “dividir para conquistar”, chave do sucesso de 10 entre 10
líderes populistas.
Mas uma coisa é inegável: Lula está certo! O devoto da cloroquina é
mesmo um “covardão”, e já deu inúmeras mostras disso, como quando pediu
arrego ao Xandão, através do porta-voz Michel Temer, em 2021. Bolsonaro
sempre foi um tigrão nas redes sociais e ambientes controlados, mas uma
dócil tchutchuquinha no “tête à tête” com quem tem Poder.
MADURO
Dias atrás, repito, o chefão petista saiu em defesa – mais uma vez! – do amigo de fé, irmão camarada, Nicolás Maduro,
herdeiro da ditadura Chávez, igualmente admirada e apoiada por ele, ao
defender a lisura das eleições (eleições?) venezuelanas. O presidente
brasileiro pediu um voto de confiança ao carrasco bigodudo diante a
promessa (hahaha) do proto ditador de que iria realizar “eleições
limpas”.
Após uma série de eventos autoritários e imorais por parte do regime
de Maduro, contudo, que inclui a prisão de opositores políticos e
expulsão de delegados da ONU, mas sobretudo pela queda de popularidade
já citada anteriormente, o governo brasileiro – notem: o governo
brasileiro, e não o presidente Lula – emitiu uma nota em desfavor do
governo da Venezuela, dizendo-se “preocupado” com as eleições.
BOTA A CARA, LULA
Porém, assim como chamou Bolsonaro de covardão, Lula deveria olhar-se
no espelho e gritar, em alto e bom som, o mesmo para si: “covardão,
covardão, covardão”. Sim, porque defender o tirano assassino Maduro, em
público, e admoestá-lo por nota oficial, é atitude covarde.
O ex-tudo (ex-condenado, ex-presidiário, ex-corrupto, ex-lavador de
dinheiro) precisa vir a público e, no mínimo, senão criticar duramente
seu parça venezuelano, ao menos botar o dedo na ferida e reconhecer que
“não há eleições limpas na Venezuela” e, sobrando algum tempo e tendo o
mínimo de humildade, pedir desculpas à nação e ao mundo.
Atribui-se a Capistrano de Abreu um projeto de Constituição com
apenas um artigo: “Artigo 1.º: Todo brasileiro deve ter vergonha na
cara. Parágrafo único: revogam-se as disposições em contrário”. A
boutade era uma crítica, sobretudo, à presunção de que bastava enunciar
leis para resolver os problemas do País – no caso, a falta de vergonha
na cara. Foi esse pensamento mágico, aliás, que gerou a quilométrica
Constituição de 1988, verdadeira obra aberta que pretende regular toda a
vida nacional. Como parece óbvio, nada disso foi capaz, por si só, de
melhorar o País, mas não desistimos: agora, governadores do Sul e do
Sudeste acham que a criminalidade será combatida com o endurecimento da
legislação.
Liderado pelos governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas, Rio
Grande do Sul, Eduardo Leite, e Minas Gerais, Romeu Zema, o grupo
acredita que, para o “enfrentamento mais qualificado do crime”, ajustes
precisam ser feitos no Código Penal, no Código de Processo Penal e na
Lei de Execução Penal – leiam-se penas mais duras, novas tipificações
penais, maior estímulo ao encarceramento e regras que, na prática, dão
maior protagonismo à polícia. É a safra nova de lideranças com um enredo
antigo: contra o crime, novas leis; por mais segurança, respostas de
fácil apelo junto a uma população que se sente assustada e insegura;
para uma maior eficiência das polícias e do Poder Judiciário, leis mais
duras e mais prisões.
Os governadores propuseram, por exemplo, a possibilidade de prisão
preventiva mesmo sem condenação com trânsito em julgado de pessoas que
reiteradamente praticam atos ilícitos – ou seja, na prática, querem que o
passado do criminoso o condene antecipadamente. O pacote inclui a
definição como homicídio qualificado aquele que é feito a mando de uma
facção criminosa (hoje, como homicídio simples, a pessoa pode ser solta
ou ter liberdade provisória ao cumprir 1/6 da pena). Outra medida propõe
alteração na lei para que se permita a prisão em casos de abordagens
policiais que não tenham sido feitas com base em elementos objetivos.
Isto é, se acolhida, a abordagem policial poderá ser conduzida ancorada
em mero comportamento suspeito, definido a critério “subjetivo” do
policial.
Ainda que parte das ideias dos governadores possa inspirar uma
necessária revisão no tratamento de crimes cometidos por grandes facções
criminosas, as propostas não escondem o DNA de quem enxerga a
criminalidade no País como consequência de uma suposta legislação
branda, que precisaria ser urgentemente enrijecida. Basta lembrar que a
Lei de Crimes Hediondos, de 1990, foi alterada inúmeras vezes para
abrigar mais e mais tipos penais, sem que isso resultasse na redução da
criminalidade. A Câmara dos Deputados já chegou a ter inacreditáveis
1.550 projetos protocolados para alteração do Código Penal. O número
beira o absurdo, mas é resultado da convicção entre muitos de que essa é
uma perfumaria que dá voto. O medo, como se sabe, é arma poderosa e
sedutora, sobretudo perante uma população que se sente desprotegida.
Uma política criminal séria não pode ser pautada por bravatas de
apelo eleitoral. Se ouvida a voz das ruas para tal fim, seria provável a
introdução de penas extremas. Enquanto isso, com o tamanho da população
carcerária que tem e o estado de calamidade de seu sistema
penitenciário – que o Supremo Tribunal Federal reconheceu como um
“estado de coisas inconstitucional” –, fica óbvio dizer que o Brasil
prende muito e mal, sem produzir efeitos significativos na proteção da
sociedade. Não se resolverá esse duplo e complexo problema, contudo, com
populismo penal. Em vez disso, é necessário arregaçar as mangas,
reformar as polícias, aperfeiçoar a capacidade de solucionar crimes,
desbaratar o poder do crime organizado nas penitenciárias e colocar na
cadeia só quem deveria estar lá. Não é fácil, mas, para começar, basta
seguir a Constituição de Capistrano.
História de ITALO NOGUEIRA E BRUNA FANTTI – Folha de S. Paulo
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O relatório da Polícia Federal no
caso Marielle Franco (PSOL) gerou uma crise entre a equipe envolvida na
investigação com integrantes do Ministério Público do Rio de Janeiro.
O MP-RJ divulgou nota nesta quinta-feira (28) afirmando que “não
medirá esforços para enfrentar as vis tentativas de desqualificar o
trabalho executado por suas estruturas”.
O texto não faz críticas diretas à PF e afirma que o posicionamento
busca “refutar as alegações que têm sido ventiladas a partir do
relatório” da corporação. A nota, porém, ecoa o incomodo de diferentes
promotores que se envolveram no caso com o documento enviado ao STF
(Supremo Tribunal Federal).
A PF prendeu no domingo (24) o deputado Chiquinho Brazão e seu irmão,
Domingos, sob suspeita de encomendarem a morte da vereadora, e do
delegado Rivaldo Barbosa, sob alegação de que ajudou a planejar e
impedir a investigação do crime.
A principal queixa de membros da instituição se deve ao fato do
relatório da PF apontar a resistência pela federalização da investigação
logo após o crime como uma forma de dificultar a apuração.
Um dos membros da instituição mencionados é o ex-procurador-geral de
Justiça Eduardo Gussem. O relatório afirma que ele fez coro ao delegado
Rivaldo Barbosa em recusar a entrada na PF no caso logo após o crime.
“Quando fixou a exigência [aos supostos mandantes] de que o crime não
poderia partir da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, Rivaldo já
arquitetava a repulsão à atuação dos órgãos de persecução penal
federais, notadamente a Polícia Federal, uma vez que perderia o pleno
controle da apuração que lhe envolvia”, diz o relatório da PF.
“Este coro fora entoado, outrossim, pelo então procurador-geral de
Justiça do Rio de Janeiro, José Eduardo Gussem, quando afirmou o desejo
de ‘evitar que a investigação passe para a esfera federal’.”
Gussem afirma que nunca conversou sobre a federalização com
autoridades de outras instituições. Disse que buscou defender a
prerrogativa do MP-RJ em atuar no caso e que tratou-se de uma “questão
técnica”.
“O STJ, por unanimidade, rechaçou o pedido de federalização, por meio
do Incidente de Deslocamento de Competência formulado pela então
procuradora-geral da República, Raquel Dodge. Rechaçou sob o argumento
de que houve açodamento e precipitação”, disse Gussem.
“Não podemos nos esquecer de que foram as autoridades estaduais que
chegaram, em um ano, aos executores do crime -Ronnie Lessa e Elcio
Queiroz. Hoje, com as delações feitas pelos dois homicidas confessos, a
única certeza que permanece é a de que eles foram os autores do bárbaro
delito.”
O MP-RJ, na nota, afirma que, mesmo com a decisão do STJ de não
federalizar o caso, “foram estabelecidos diálogos diretos com a esfera
federal, em especial com o Ministério de Justiça e a Polícia Federal,
com o compartilhamento de informações e adoção de medidas colaborativas,
que também resultaram na maior efetividade dos trabalhos”.
A Promotoria afirma que “o caso foi remetido ao STJ em setembro de
2023, por ocasião da mudança de entendimento daquela Corte em relação
aos crimes cometidos por conselheiros dos Tribunais de Contas”.
A instituição declara ainda que obteve avanços no caso, como a
denúncia contra os ex-PMs Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, a acusação por
obstrução em razão da falsa testemunha plantada no inquérito, entre
outras ações penais.
A nota também ressalta que diferentes investigações dentro da
instituição foram compartilhadas com a PF, cujas evidências foram
citadas no relatório enviado ao STF (Supremo Tribunal Federal).
“O MP-RJ esclarece que diversas investigações, como a suposta
constituição de organização criminosa e corrupção passiva por Rivaldo
Barbosa e outros policiais civis; os homicídios de Marcos Falcon,
Geraldo Pereira, Haylton Escafura e ‘Zé Personal’; além da tentativa de
homicídio de Shanna Garcia; citadas no relatório da PF, seguem em pleno
curso no âmbito do Gaeco, sob o necessário sigilo”, afirma o comunicado.
Os homicídios citados compõem o capítulo em que a PF descrevem um
cenário no qual a Polícia Civil fluminense virou um balcão de negócios a
serviço de bicheiros e milicianos.
“O MPRJ reforça que detém poder de investigação e não medirá esforços
para enfrentar as vis tentativas de desqualificar o trabalho executado
por suas estruturas, publicamente reconhecidas por sua competência,
inclusive por outros MPs e pela população”, diz a nota.
“E confia que a soma de esforços de todas as esferas estatais é o
único caminho para a conquista de maior resolutividade nas investigações
e na celeridade para a obtenção de respostas para a sociedade.”
Os Correios encerraram o ano de 2023 com um prejuízo de R$ 597 milhões, de acordo com o relatório divulgado na
madrugada desta quinta-feira, 28, no DOU (Diário Oficial da União).
Esse resultado apresenta uma melhora nas contas da empresa estatal na
comparação com 2022, quando o prejuízo foi de R$ 768 milhões.
Conforme o balanço, a receita total dos Correios em 2023 foi de R$
21,6 bilhões, o que representa uma redução de 1,83% na comparação com
2022.
O relatório ainda informou que houve um crescimento de 23,2% nas
receitas de segmento internacional, colaborando assim para equilibrar as
contas e amortecer a queda de cerca de 5% nas receitas com a entrega de
encomendas e mensagens.
Entre os fatores que colaboraram para esse resultado positivo no
segmento internacional estão o crescimento do e-commerce estrangeiro no
Brasil e a melhora nas entregas.
Além disso, a estatal teve uma redução de despesas de R$ 22,8
bilhões, em 2022, para R$ 22,2 bilhões, em 2023, representando uma queda
de 2,52%.
Ao todo, a empresa investiu R$ 755,4 milhões em 2023, uma redução de
0,4% na comparação com 2022. A renovação da frota é um dos destaques
desse investimento, com a aquisição de mais de 3 mil veículos, 1,7 mil
bicicletas com baú e outras 307 bicicletas elétricas.
“Essa iniciativa visa melhorar, significativamente, as condições de
trabalho dos carteiros, reduzir as emissões de gases de efeito estufa,
aumentar a produtividade e trazer economia nas despesas operacionais”,
informou o relatório.
Além disso, os Correios forneceram aumento salarial e repuseram
benefícios que tinham sido cortados aos funcionários. Conforme o
documento, o número total de empregados chegou a 85.882, o que indica
uma redução de quase 2% na comparação com o ano de 2022.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A decisão do governo federal de promover
uma nova rodada de renegociação das dívidas dos estados beneficia as
regiões mais ricas do país, que terão mais dinheiro para gastar às
custas do caixa da União.
Mesmo que esse dinheiro seja direcionado para investimentos, ajudará
justamente aqueles que já estão em uma situação vantajosa em relação aos
demais.
As afirmações são do professor da FGV EPGE (Escola Brasileira de
Economia e Finanças da Fundação Getulio Vargas) Aloisio Araujo, que foi
assessor especial do Ministério da Economia de 2019 a 2021.
“Do ponto de vista social, não faz sentido”, afirma o economista. “É
bom que tenha investimento, mas nem todos vão investir. Mesmo que forem
investir, são os estados mais ricos, que têm a melhor infraestrutura.
Quem paga é o governo federal.”
Na última terça-feira (26), o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
anunciou proposta para reduzir os juros da dívida dos estados, em troca
da federalização de estatais estaduais e da promessa de investimentos em
ensino médio técnico.
A proposta foi apresentada a governadores do Sul e Sudeste, que têm
pedido a revisão dos indexadores da dívida com a União, pelo ministro
Fernando Haddad (Fazenda).
Hoje, os governos estaduais arcam com um encargo equivalente ao IPCA
(Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) mais uma taxa real de 4%
ao ano. Pelo programa, a taxa real pode cair a 3%, 2,5% ou 2% ao ano. A
adesão dos estados pode gerar um alívio de até R$ 8 bilhões ao ano.
“No fundo, é uma piora fiscal do governo central, porque ele vai
absorver mais dívidas, e você vai promover talvez mais investimentos no
nível de governos estaduais, mas às custas do governo federal, uma
situação que não é justa socialmente”, diz o professor da FGV.
A dívida dos estados com a União soma R$ 749 bilhões. São Paulo, Rio
de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais representam 90% desse
total.
Araujo afirma que essa é apenas uma das frentes de pressão sobre o
caixa da União, citando também o episódio recente envolvendo a retenção
de dividendos da Petrobras, medidas de política industrial e a
manutenção de benefícios fiscais.
Para ele, “a economia não está tão mal”, crescendo por volta de 3%,
2,5%, e a situação fiscal não está descontrolada, mas essas pressões
sobre o caixa do governo central trazem preocupação.
“Tem gente querendo forçar mais os gastos para estimular a economia. O
melhor estímulo é ajudar a trajetória de queda dos juros. Se você
quiser aumento de investimento e juros caindo, vai dar conflito. Pode
ser que a inflação volte ou deixe de cair tão rápido. A taxa de juros
não vai cair tão rápido”, afirma o professor.
Araujo afirma que cabe ao governo federal ser duro nas negociações
com os estados. Uma contrapartida, segundo ele, pode ser a antecipação
da transição de 50 anos da arrecadação da origem para o destino no
reforma tributária.
Alguns dos estados que querem essa migração mais longa são aqueles
que estão pedindo a renegociação das dívidas, segundo o professor. Para
ele, uma transição de 10 a 20 anos pode antecipar os benefícios de uma
reforma que aumenta a produtividade do país.
“Ficou um momento de incerteza ali. Demora 50 anos. Será que acontece
alguma coisa no meio? Se fosse para ceder alguma coisa para os estados,
deveria exigir uma transição mais curta. A reforma tributária é o
grande trunfo brasileiro”, afirma.
Pelo segundo ano seguido, o Banco Central (BC) fechou o balanço no
negativo. Depois de registrar prejuízo de R$ 298,5 bilhões em 2022, o BC
teve prejuízo de R$ 114,2 bilhões em 2023. O Conselho Monetário
Nacional (CMN) aprovou nesta quinta-feira (28), em Brasília, o balanço
do banco no ano passado.
Em 2023, houve prejuízo de R$ 123 bilhões que se referem a operações cambiais, como swap (venda
de dólares no mercado futuro) e variação das reservas internacionais.
Isso ocorre porque o dólar caiu 7,86% no ano passado, o que provoca
perdas na hora de converter as operações cambiais em reais.
O prejuízo de 2023 só não foi maior porque o Banco Central teve lucro
operacional (ganhos com o exercício da atividade) de R$ 8 bilhões em
2023. Ao somar os resultados cambiais e operacionais, chega-se ao
prejuízo final de R$ 114,2 bilhões.
Cobertura
Por causa da legislação de 2019 que regulamenta a relação entre o
Banco Central e o Tesouro, a destinação dos lucros da autoridade
monetária mudou. Do prejuízo total, o Tesouro terá de cobrir R$ 111,2
bilhões com títulos públicos. Do restante, R$ 3 bilhões serão cobertos
por meio de redução de patrimônio do BC.
Bancos ganharam 12 milhões de euros por dia em 2023 – o melhor ano de sempre para a banca portuguesaDesativar mudo
O último resultado positivo apurado pelo BC foi em 2021, quando ele teve lucro recorde de R$ 85,9 bilhões.
Na ocasião, o Banco Central criou uma reserva de lucros para cobrir
perdas nos anos seguintes. Essa reserva foi esgotada no ano passado. Em 2022, a Lei Complementar 179 alterou a apuração de resultado do BC de semestral para anual.
por Inon Neves, vice-presidente sênior da Access Latam
Lembra quando a ideia de transformar seu negócio digitalmente parecia
uma viagem a Marte? Mas assim como as viagens espaciais não são mais
ficção científica, a transformação digital também não é mais uma opção –
é essencial. E não se trata apenas de permanecer à frente no jogo, mas
também de economizar muito dinheiro.
Mas como exatamente você pode navegar por esse caminho e usá-lo para
reduzir custos? Todos já ouvimos histórias sobre empresas que pouparam
milhões por meio de transições digitais bem-sucedidas. E se eu lhe
dissesse que essas economias também estão ao seu alcance? Você
provavelmente está pensando: “Tudo bem, por onde começamos?” A resposta
está à frente. Então, vamos mergulhar na nossa exploração.
Compreendendo os benefícios
A transformação digital, um termo popular no mundo empresarial atual,
não consiste simplesmente em incorporar tecnologia às suas atividades. É
uma forma de repensar em como você faz negócios.
Imagine ir do ponto A ao ponto B com um mapa desatualizado. Você
provavelmente chegará ao destino, mas isso exigirá mais tempo e esforço.
Este cenário assemelha-se às empresas presas aos métodos tradicionais
sem abraçar a transformação digital que contribui para a mudança.
A McKinsey define a transformação digital como a reinvenção das
organizações por meio da tecnologia para melhorar o desempenho e o
alcance.
Os componentes
A transformação digital não consiste simplesmente na adoção de novas
ferramentas tecnológicas, porém existem tem três componentes principais
Uma mudança cultural no sentido de estar aberto a modificações rápidas e à aprendizagem em movimento;
A integração da digitalização em todas as áreas leva a um melhor
recolhimento de dados, o que ajuda a tomar decisões com mais rapidez;
Inovação que pode redefinir ou criar propostas de valor para os clientes com base em insights obtidos em análises avançadas.
Mas, por que isso importa? O objetivo não é apenas a sobrevivência,
mas o crescimento, abrir caminhos antes inimagináveis. Assim como os
jogadores de xadrez que pensam em vários movimentos à frente, as
empresas precisam de previsão. A transformação digital é como uma
varinha mágica que pode ajudar as empresas a reduzir custos, aumentar a
eficiência, reduzir o desperdício e promover a inovação.
Superando
desafios
Navegar pela transformação digital pode ser intimidante, mas
vale a pena o esforço. O primeiro desafio que muitas empresas enfrentam é
compreender o que significa transformação digital e como iniciar o
processo.
Imagine transformar o seu negócio numa máquina eficiente onde o
desperdício se torna obsoleto, como atualizar um carro velho e
desajeitado para um elegante veículo elétrico.
A McKinsey sugere que a IA e outras ferramentas de automação estão
preparadas para mudar o jogo. Eles podem realizar tarefas repetitivas
mais rapidamente do que os humanos e com menos erros. É como ter robôs
trabalhando 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem intervalos para
café ou férias.
Para dar algum contexto a essas previsões – não se trata de
substituir pessoas por máquinas, mas de garantir que todos estejam
usando o seu tempo com sabedoria.
Lembre-se de que não se trata apenas de seguir tendências, trata-se
de aproveitar estrategicamente a transformação digital para reduzir
custos, escolhendo de forma inteligente quais tecnologias atendem melhor
às necessidades do seu negócio.
Seu caminho rumo à eficiência de custos não termina aqui. Fique
atento às tendências futuras em transformações digitais, pois elas serão
fatores chave na sua missão de reduzir ainda mais os custos.
Eu e o ChatGPT sobre Divulgação Empresarial na Internet
Eu: Moysés Peruhype Carlech
Os empresários hoje fazem as suas compras de mercadorias para os
atacadistas através da internet, usa-se muito pouco vendedores hoje em
dia, poucas empresas anunciam os seus produtos pela internet e a maioria
não. Por qual motivo isso acontece. Aqui no Vale do Aço temos o
Marketplace Valeon criado para alavancar as vendas dessas empresas que
não divulgam os seus produtos e através do site da valeon marketplace
isso é possível por um preço bem razoável e barato. Por que não o fazem?
Favor descrever esse assunto.
ChatGPT
Existem várias razões pelas quais algumas empresas podem hesitar em
utilizar plataformas online, como o Valeon Marketplace, para divulgar e
vender seus produtos. Algumas das razões mais comuns incluem:
Falta de Conhecimento Tecnológico:
Muitos empresários podem não estar familiarizados com a tecnologia
necessária para operar uma loja online. Isso pode incluir a criação e
manutenção de um site, a gestão de inventário online, e a compreensão de
como lidar com transações eletrônicas.
Resistência à Mudança:
Algumas empresas têm uma cultura organizacional tradicional e são
resistentes à adoção de novas tecnologias. A mudança para um modelo de
negócios online pode ser vista como disruptiva e, portanto, não é
implementada.
Custos Iniciais e Investimento:
Embora você mencione que o Valeon Marketplace oferece preços
razoáveis, algumas empresas podem perceber a criação e manutenção de uma
presença online como um investimento inicial significativo. Elas podem
não estar dispostas a alocar recursos financeiros para essa transição.
Segurança e Privacidade:
Algumas empresas podem ter preocupações sobre a segurança de
transações online e a privacidade dos dados do cliente. O receio de
falhas de segurança pode dissuadi-las de adotar uma presença online.
Foco em Clientela Local:
Empresas que têm uma clientela local consolidada podem não ver a
necessidade imediata de expandir para o mercado online. Elas podem
acreditar que o modelo de negócios tradicional atende bem às demandas
locais.
Falta de Conhecimento sobre Oportunidades Online:
Algumas empresas podem não estar cientes das oportunidades que a
presença online pode proporcionar. A falta de educação sobre os
benefícios do comércio eletrônico pode ser um obstáculo.
Concorrência com Grandes Plataformas:
Algumas empresas podem hesitar em competir com grandes plataformas de
e-commerce, temendo que seus produtos se percam na concorrência com
outras ofertas mais populares.
Logística e Distribuição:
A gestão da logística e da distribuição de produtos comprados online
pode ser complexa para algumas empresas, especialmente aquelas que não
estão preparadas para lidar com o aumento potencial na demanda.
Incentivar e educar as empresas sobre os benefícios de estar online,
além de oferecer soluções acessíveis como o Valeon Marketplace, pode
ajudar a superar algumas dessas barreiras e incentivar uma maior
participação no comércio eletrônico.
Eu
Fale mais sobre educar os empresários a divulgarem mais os seus produtos através do site marketplace da valeon do Vale do Aço.
ChatGPT
Claro, vou abordar alguns pontos que podem ser relevantes ao educar
empresários sobre a divulgação de produtos através do site marketplace
da Valeon no Vale do Aço:
Consciência sobre o Potencial do Marketplace:
Destaque a importância do marketplace como um canal de vendas eficaz e acessível.
Explique como a Valeon, por ser uma plataforma consolidada na região, oferece visibilidade adicional aos produtos.
Treinamento sobre Uso da Plataforma:
Desenvolva programas de treinamento para ensinar os empresários a criar e gerenciar suas lojas virtuais na Valeon.
Inclua tutoriais práticos sobre a listagem de produtos, precificação, gestão de pedidos e interação com clientes.
Otimização de Páginas de Produtos:
Eduque sobre a importância de descrições detalhadas e imagens de alta qualidade para atrair consumidores.
Enfatize a necessidade de utilizar palavras-chave relevantes para aumentar a visibilidade nos resultados de pesquisa do site.
Estratégias de Marketing Digital:
Ensine estratégias de marketing digital específicas para o marketplace, como o uso de anúncios patrocinados na plataforma.
Explique como as redes sociais e outras ferramentas online podem ser integradas para promover produtos.
Gestão de Comentários e Avaliações:
Incentive a importância de gerenciar feedbacks dos clientes.
Demonstre como boas avaliações podem aumentar a confiança dos compradores e impulsionar as vendas.
Políticas de Atendimento ao Cliente:
Eduque sobre a importância de um excelente atendimento ao cliente.
Destaque como responder prontamente a perguntas e resolver problemas pode impactar positivamente a reputação da empresa.
Monitoramento de Métricas de Desempenho:
Ensine os empresários a utilizar as métricas fornecidas pela Valeon para avaliar o desempenho de suas lojas.
Mostre como ajustar estratégias com base em dados, como taxas de conversão e padrões de compra.
Promoção de Colaboração:
Incentive a colaboração entre empresários para promover produtos complementares.
Destaque a possibilidade de criar ofertas conjuntas ou parcerias estratégicas no marketplace.
Atualização Constante:
Ressalte a necessidade de manter as informações do negócio e dos produtos atualizadas.
Mantenha os empresários informados sobre novas funcionalidades ou ferramentas disponíveis na plataforma.
Apoio Técnico e Consultoria:
Ofereça suporte técnico contínuo para ajudar os empresários a superar desafios.
Considere a possibilidade de fornecer consultoria personalizada para otimizar a presença online de cada negócio.
Ao combinar esses elementos, os empresários estarão mais bem
preparados para aproveitar ao máximo as oportunidades oferecidas pelo
marketplace da Valeon no Vale do Aço.