quinta-feira, 6 de março de 2025

CUSTO DA ENERGIA É ALTO PELA BUROCRCIA IMPOSTOS E FLTA DE INOVAÇÃO

 

História de DIEGO FELIX – /folha de S. Paulo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Problemas como o elevado custo da energia, excesso de burocracia, carga tributária alta e falta de incentivos em inovação foram apontados pelo CLP (Centro de Liderança Pública) como os principais entraves à competitividade do Brasil no cenário global. A entidade avalia que, mesmo com potencial de crescimento e recursos em abundância, o país esbarra em detalhes que atrasam o desenvolvimento das empresas e da economia como um todo.

No setor elétrico, por exemplo, o país possui uma matriz predominantemente renovável, com as fontes solar, eólica e hidrelétrica bem desenvolvidas e consolidadas. No entanto, encargos setoriais, subsídios cruzados e a alta carga tributária provocam um efeito cascata em toda a cadeia produtiva, elevando a conta do consumidor em mais de 40%.

O CLP afirma que a revisão de subsídios setoriais, com a eliminação de benefícios que perderam eficácia ou não se justificam mais, bem como a abertura gradual do mercado livre de energia, criariam um ambiente mais propício para atração de investimentos e redução de custos de produção para a indústria, principalmente pequenas e médias empresas.

“A energia elétrica deveria ser um fator de vantagem competitiva para o Brasil, mas, na prática, se tornou um entrave. O custo elevado compromete a capacidade de investimento da indústria e dificulta a expansão de setores estratégicos para o crescimento econômico”, diz Daniel Duque, gerente de inteligência técnico do CLP, responsável por desenvolver uma nota técnica sobre a questão.

O relatório foi inspirado em um documento elaborado no ano passado pelo ex-presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, para a Comissão Europeia. Nele, o banqueiro perfilou problemas mais comuns que restringem a produtividade europeia, como as dificuldades de integração comercial, os altos custos de energia e de tributos.

Para o CLP, o raio-x apresentado por Draghi indica problemas semelhantes à realidade brasileira e podem servir como base para repensar modelos e estratégias de promoção do crescimento local.

Outro problema doméstico apontado pelo CLP é a falta de investimento privado em pesquisa e desenvolvimento. Se nas economias mais desenvolvidas a cultura de direcionamento de capital empresarial para pesquisa e desenvolvimento é mais consolidada, no Brasil as empresas e órgãos públicos ainda são as maiores financiadoras de estudos.

Nesse sentido, Duque aponta que são necessárias parcerias público-privadas para estimular as empresas a apostarem em projetos de inovação e impulsionar mais startups com potencial de crescimento acima dos 20%, as chamadas scale-up, que acabam se colocando em destaque para competirem internacionalmente.

Tema recorrente nos últimos meses, sobretudo com o mercado de trabalho aquecido, a baixa oferta de mão de obra qualificada é apontada como outro efeito limitador ao salto de produtividade nacional.

Segundo o CLP, o Brasil precisa apostar em áreas tecnológicas e de engenharia, além de promover mais inclusão digital e qualidade na formação básica. Duque diz que os programas de requalificação e treinamento contínuo, juntamente com a estruturação de currículos mais alinhados às demandas do mercado são pontos centrais para o país absorver mudanças tecnológicas sem produzir mais desigualdades.

O centro de liderança também aponta que um caminho para o Brasil acessar mercados estratégicos é destravar acordos comerciais com outros blocos. Nesse sentido, o acordo entre o Mercosul e a União Europeia poderia acelerar o processo de internalização de padrões globais de produção e elevar a exigência de conformidade técnica, servindo de estímulo para o setor produtivo investir em qualidade e competitividade.

O alinhamento com a União Europeia, no entanto, não pode restringir a produção de novos acordos regionais e o CLP diz que é preciso fortalecer o próprio Mercosul, hoje prejudicado por desafios na coordenação de políticas comerciais e com problemas regulatórios.

Um bloco local mais fortalecido e bem ordenado, avalia o CLP, serviria como uma vitrine para o fechamento de novos acordos com os diversos blocos econômicos em atividade no mundo.

“Uma zona de livre comércio interna mais robusta, com regras claras para a circulação de pessoas, capitais e produtos, resultaria em um mercado regional integrado, apto a negociar em melhores condições com outros parceiros mundiais, como a União Europeia”, afirma Daniel Duque.

DISCURSO DE TRUM NO CONGRESSO E ALGUMAS MENTIRAS

 

História de IstoÉ News

EUA forneceram à Ucrânia vários sistemas de armas, mas o valor é bem diferente do propagado por Trump

EUA forneceram à Ucrânia vários sistemas de armas, mas o valor é bem diferente do propagado por Trump

Em pronunciamento a parlamentes dos EUA, presidente inflou números sobre ajuda à Ucrânia, exagerou gastos com clima e até mesmo distorceu a história da construção do Canal do Panamá.O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez na noite de terça-feira (04/03) seu primeiro pronunciamento ao Congresso americano desde que assumiu o segundo mandato, congratulando-se com realizações do seu governo nos últimos 43 dias. “Estamos só começando”, anunciou.

Mas várias afirmações incluíam exageros ou dados completamente falsos em temas como ajuda financeira à Ucrânia, clima, imigração e até a história do Canal do Panamá. A DW e a agência AP verificaram algumas das afirmações.

EUA forneceram mais ajuda à Ucrânia do que os europeus?

Afirmação: “Gastamos talvez 350 bilhões de dólares. […] E eles [os europeus] gastaram US$ 100 bilhões […] Biden aprovou mais dinheiro para essa luta do que a Europa gastou”, disse o republicano Trump, fazendo referência ao seu antecessor imediato na presidência, o democrata Joe Biden.

Verificação de fatos da DW: Falso.

Donald Trump tem feito essa afirmação repetidamente desde fevereiro, mas nunca forneceu nenhuma prova. As fontes disponíveis publicamente relatam números bem diferentes: De acordo com o Instituto Kiel para a Economia Mundial (IfW), um think tank alemão que monitora os gastos ocidentais com a Ucrânia, a ajuda financeira dos EUA aos ucranianos de fevereiro de 2022 até 31 de dezembro de 2024 somou 114 bilhões de dólares.

Em contrapartida, a Europa (incluindo a Turquia) direcionou nesse mesmo período 132 bilhões de dólares. Portanto a proporção de ajuda à Ucrânia entre os EUA e a Europa é completamente diferente do que Trump está retratando. Os números estão disponíveis no Ukraine Support Tracker, que o IfW disponibiliza na internet para divulgar a ajuda militar, financeira e humanitária para a Ucrânia.Vídeo relacionado: Confira os principais pontos do discurso de Trump no Congresso (Dailymotion)

O IfW leva em conta apenas o apoio fornecido diretamente, portanto seus números diferem de outras pesquisas, em que outros gastos são registrados, como o reabastecimento dos estoques de armas dos EUA após entregas à Ucrânia.

Mas dados do próprio governo dos EUA sobre a ajuda à Ucrânia tampouco coincidem com os números de Trump. De acordo com o Ukraine Oversight Working Group de Washington, a contribuição americana para a ajuda à Ucrânia totalizou 203 bilhões de dólares.

“Desde a invasão em ampla escala da Rússia na Ucrânia, em fevereiro de 2022, o Congresso aprovou ou disponibilizou quase 183 bilhões para a Operação Atlantic Resolve e a resposta mais ampla da Ucrânia. Além disso, os Estados Unidos forneceram 20 bilhões de dólares em empréstimos sob a iniciativa de aceleração de receita extraordinária das nações do G7”. O Departamento de Defesa dos EUA também informa o mesmo valor, de cerca de US$ 183 bilhões.

A questão de quanto cada país gastou com a Ucrânia depende também de quais serviços estão incluídos. Com base no cálculo padronizado do Ukraine Support Tracker, as nações da Europa, incluindo as instituições da União Europeia, forneceram muito mais ajuda à Ucrânia do que os EUA.

Acordo Climático de Paris custou trilhões de dólares para os EUA?

Afirmação: “Eu retirei [os EUA] do injusto Acordo Climático de Paris, que nos custou trilhões de dólares, que outros países não pagaram”, disse Trump no pronunciamento.

Verificação de fato da DW: Falso.

O Acordo Climático de Paris entrou em vigor em novembro de 2016. Seu principal objetivo é garantir que a temperatura média global não aumente mais de 2°C, ou, de preferência, apenas 1,5°C, em comparação com os níveis pré-industriais. De cinco em cinco anos, cada país decide o que quer fazer para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Se essas metas não são atingidas, não há punição: os compromissos são voluntários.

É verdade que a luta contra as mudanças climáticas custa muito dinheiro. Não apenas para as tecnologias que reduzem as emissões de gases de efeito estufa: também são necessários fundos financeiros para o mundo se adaptar às consequências das mudanças climáticas e para lidar com ondas de calor mais extremas, secas mais frequentes ou furacões mais devastadores. De acordo com o pacto, os países mais ricos são particularmente solicitados a apoiar financeiramente outros mais afetados pelas mudanças climáticas, mas que têm menos recursos à disposição.

Por exemplo, há o Fundo Verde para o Clima (GCF), formulado antes do Acordo Climático de Paris. Em 2014, o então presidente dos EUA, Barack Obama, anunciou que queria direcionar 3 bilhões de dólares ao GCF. Em 2023, a então vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, prometeu ao GCF mais 3 bilhões de dólares. Naquela época, 2 bilhões de dólares do valor prometido por Obama haviam sido efetivamente pagos.

Entretanto, as cartas de intenção e promessas não se traduzem necessariamente em pagamentos. Os fundos devem ser aprovados pelo Congresso dos EUA. Até o fim de 2024, de acordo com o GCF, a segunda carta de intenção dos EUA não havia sido convertida em pagamentos.

No início de sua presidência, em 2021, Joe Biden anunciou que investiria 11,4 bilhões de dólares anualmente em projetos climáticos em todo o mundo até 2024, não incluindo apenas o GCF. De acordo com o Departamento de Estado dos EUA, o país gastou 1,5 bilhão de dólares nesses projetos em 2021. Esse valor subiu para 5,8 bilhões de dólares em 2022 e 9,5 bilhões de dólares em 2023. Para 2024 Biden havia prometido 11 bilhões.

Dessa forma, nesses anos todos, o valor total gasto pelos EUA em programas internacionais de proteção climática somou efetivamente 27,5 bilhões de dólares. Mesmo se fossem incluindo números de outros anos, os EUA nunca chegariam perto dos “trilhões” que afirma Trump.

38 mil americanos morreram durante a construção do Canal do Panamá?

Afirmação: “O Canal do Panamá foi construído pelos americanos para os americanos, não para os outros. Mas outros poderiam usá-lo. Mas foi construído a um custo enorme em sangue e riqueza americanos; 38 mil trabalhadores morreram na construção do Canal do Panamá […] Nós o demos ao Panamá e vamos pegá-lo de volta”, disse Trump. O Canal passou para o controle dos panamenhos em 1999.

Verificação de fatos da DW: Falso.

Em primeiro lugar, a transferência do controle Canal do Panamá não foi um presente dos EUA para o Panamá, como Trump tem afirmado repetidamente, mas o resultado de longas negociações. A transferência foi baseada em dois acordos: o Tratado do Canal do Panamá, estipulando que o controle dos EUA terminaria em 31 de dezembro de 1999, e o Tratado de Neutralidade, segundo qual “após o término do Tratado do Canal do Panamá, somente a República do Panamá poderá operar o canal”.

Com relação à declaração de Trump de que o canal foi construído por americanos, 38 mil dos quais teriam morrido no processo: os números reais são bem menores, especialmente para a fase de construção que envolveu diretamente os EUA, entre 1904 e 1914.

As condições de trabalho durante a construção do Canal do Panamá, que foi iniciada pelos franceses entre 1881 e 1889, eram extremamente difíceis para os padrões atuais. A carga de trabalho, mas também doenças, provocaram muitas mortes nos canteiros de obras.

O site da Autoridade do Canal do Panamá informa, porém, que os mortos somaram mais de 25 mil nas duas fases da construção: a primeira dirigida pelos franceses, e a segunda, pelos americanos. Mais de 20 mil desse total de mortos foi registrado na fase francesa, que terminou em 1889.

Os americanos assumiram a construção em 1904. De acordo com registros hospitalares, 5.609 operários morreram de doenças e acidentes durante o período americano, quando havia mais de 55 mil empregados. A maioria esmagadora dessas mortes, segundo historiadores, foi de cidadãos de países do Caribe, e não americanos. “O número de americanos brancos que morreram foi cerca de 350”, apontou o historiador David McCullough, num livro sobre a construção do canal.

Números sobre imigração

Afirmação: “Nos últimos quatro anos, 21 milhões de pessoas entraram nos Estados Unidos. Muitas delas eram assassinos, traficantes de pessoas, membros de gangues”, disse Trump, que fez do combate à imigração irregular uma das suas principais bandeiras de campanha.

Verificação de fatos da agência de notícias AP: Falso

O número, que Trump cita regularmente, é altamente inflado. A Alfândega e a Proteção de Fronteiras dos EUA registraram mais de 10,8 milhões de prisões por travessias ilegais a partir do México de janeiro de 2021 até dezembro de 2024.

Mas isso são prisões, não pessoas. Sob restrições de asilo durante a pandemia de pandemia de covid-19, muitos atravessaram mais de uma vez até conseguir, pois não havia consequências legais para quem fosse mandado de volta ao México. Portanto, o número de indivíduos é menor do que o de detenções.

Também não há indicações de que outros países estejam enviando seus criminosos ou portadores de doenças mentais através da fronteira, apesar das alegações de Trump.

DIA DE SANTA ROSA DE VITERBO E CURIOSIDADES

 

Karla Neto – Colunista Correspondente

Nesta quarta-feira(06), é celebrado o Dia Santa Rosa de Viterbo, e a nasceu nesta cidade num dia incerto do ano de 1234. Os pais, João e Catarina, eram cristãos fervorosos. A família possuía uma boa propriedade na vizinha Santa Maria de Poggio, vivendo com conforto da agricultura.

Rosa viveu numa época de grandes confrontos, entre os poderes do pontificado e do imperador, somados aos conflitos civis provocados por duas famílias que disputavam o governo da cidade de Viterbo.

Por causa das suas condições físicas, também Rosa faleceu, provavelmente em 6 de junho de 1251, e foi sepultada na terra nua, próximo à igreja de Santa Maria no Poggio. No ano seguinte, o Papa Inocêncio IV quis torná-la santa e mandou fazer um processo canônico, que nunca começou. Seu sucessor, Alexandre IV, não se sentindo mais seguro em Roma, transferiu-se para Viterbo. No entanto, recebeu em sonhos, várias vezes, a visita da jovem. Por isso, mandou trasladar seus restos mortais para a igreja das Clarissas, às quais foram confiados além do seu culto. Ali, ainda hoje, é possível venerar seu corpo, completamente incorrupto, que permaneceu incólume até durante um incêndio em 1357.

A partir de 4 de setembro de 1258, dia da transferência de seus restos mortais, Viterbo celebrou sua Santa com três dias de festa, preferindo esta data àquela da sua morte, ocorrida em 6 de março. Tudo começou com uma procissão solene e um cortejo histórico pelas ruas da cidade; depois, se prosseguiu, no centro histórico da cidade, – por onde havia sido feita a trasladação, – com o transporte da Máquina de Santa Rosa: uma estrutura de madeira e tecido, que, todos os anos, se torna cada vez mais espetacular; esta usança foi, recentemente, incluída pela UNESCO no patrimônio mundial da humanidade.

Fonte: Karla Neto
Foto: Divulgação

CURIOSIDADES – KARLA NETO

Você sabia que o marimbondo-cavalo tem a picada mais dolorida do mundo?

A ferroada desse tipo de vespa da família Pompilidae, do gênero Pepsis, atinge o grau 4 Escala Schmidt, que mede a intensidade das picadas. Ou seja, o mais alto quando o assunto é estímulo de dor. Marimbondo-cavalo, cavalo-do-cão ou marimbondo caçador. Os apelidos nada simpáticos podem variar, mas todos se referem ao inseto com a picada mais dolorosa do mundo.

O marimbondo-cavalo é uma vespa típica em diversas regiões das Américas do Sul, Central e do Norte. Além dessa espécie, o gênero Pepsis conta com mais de 250 tipos de insetos diferentes.

Assim como outros invertebrados, o corpo desta vespa é dividido em cabeça, tórax e abdômen, e conta com um exoesqueleto rígido, pares de patas, asas e antenas. A estrutura corporal é semelhante a de um besouro ou uma abelha, por exemplo.

Seu tamanho pode chegar a aproximadamente 5 cm de comprimento, com patas que funcionam como um gancho na hora de prender a vítima. Em um ataque, o ferrão, de quase 1 cm, é praticamente todo cravado no corpo de quem recebeu a picada.

Os níveis variam de 1, para a ferroada menos dolorosa, e vai até 4, considerado o mais alto nível de agonia. A Escala Schmidt foi criada pelo entomologista Justin Schmidt para medir a intensidade de dor causada pela picada de alguns insetos.

A dor é imediata e intensa, podendo paralisar um ser humano adulto de 3 a 5 minutos. Levando em consideração que a ferroada de uma abelha está categorizada no grau mínimo, é possível imaginar o quão dolorosa pode ser a picada desta vespa. Com base nessa escala, o cavalo-do-cão alcançou o grau 4.

Depois de algumas ferroadas, a dor foi tão forte que ele desmaiou. Ao se restabelecer, ele contou que a intensidade de agonia é intensa a ponto de impedir o cérebro de funcionar. Ao contrário da dor, o veneno dessa espécie não é tão forte, o que diminui possíveis danos de uma picada.

Saiba algumas formas naturais de baixar a febre mais rápido: Veja!

Em caso de febre, especialmente quando existem outros sintomas como tosse, dor de cabeça ou garganta, é recomendado consultar o clínico geral para uma avaliação. Para baixar a febre podem ser usadas medidas caseiras como retirar o excesso de roupa, colocar uma toalha molhada na testa ou tomar banhos mornos.

Febre é quando a temperatura do corpo está acima de 38ºC e normalmente é um sinal de infecções como resfriado, gastroenterite ou pneumonia. Além disso, algumas vezes também pode ser causada por doenças autoimunes e até câncer.

Algumas formas naturais para baixar a febre mais rápido são:

. Retirar o excesso de roupa;
. Ficar perto de um ventilador ou em local arejado;
. Colocar uma toalha molhada em água fria na testa e nos pulsos;
. Tomar banho com água morna;
. Evitar esforços e, se possível, repousar;
. Beber bastantes líquidos;
. Alimentar-se bem, preferindo alimentos ricos em vitamina C, como laranja, tangerina ou limão.

Em caso de febre, especialmente se surgirem outros sintomas como tosse, dor de garganta ou diarreia, é recomendado consultar um clínico geral ou pediatra para que a causa da febre seja identificada e tratada adequadamente.

Chá de freixo

O chá de freixo além de ajudar a baixar a febre, tem também propriedades anti-inflamatórias e analgésicas que aliviam o desconforto associado à febre.

Ingredientes

50g de casca seca de freixo;
1 litro de água quente.
Modo de preparo

Colocar a casca seca de freixo na água e deixar ferver durante 10 minutos e filtrar. Tomar 3 a 4 xícaras por dia ate a febre baixar

Chá de salgueiro-branco

O chá de salgueiro-branco ajuda a baixar a febre porque esta planta medicinal tem na sua casca salicósido, que tem ação anti-inflamatória, analgésica e febrífuga.

Ingredientes

2 a 3 g de casca de salgueiro-branco;
1 xícara de água.
Modo de preparo

Colocar a casca de salgueiro-branco na água e deixar ferver durante 10 minutos. Depois filtrar e beber 1 xícara antes de cada refeição.

Você sabe para que serve o chá de mulungu?

Quando consumido em forma de chá, também traz benefícios em relação à melhora do sono, além do auxílio contra a ansiedade e estresse.

“O chá pode ser feito tanto da casca quanto das próprias folhas secas. Ele pode ser usado até em alguns casos de compulsão causada por ansiedade. É um dos melhores chás para incluir no período da noite”.

A planta contém diversos compostos bioativos que são responsáveis pelas suas propriedades terapêuticas:

. Saponinas, que têm ação imunomoduladora e relaxante muscular. Elas estão presentes em menor quantidade, mas também ajudam na absorção dos alcaloides e potencializam os efeitos sedativos.

. Alcaloides, como eritravina, eritralina, eritrina, erisodina e erizotraminadina. Eles têm ação no sistema nervoso central, modulando neurotransmissores como o GABA e auxiliando no efeito calmante da bebida.

. Flavonoides, que têm efeito antioxidante e anti-inflamatório. Entre eles, temos o canferol, a quercetina e a apigenina. Esses flavonoides ajudam a reduzir o estresse oxidativo e a inflamação no organismo, além de contribuírem para a ação relaxante.

A bebida é excelente para acalmar justamente pela presença de alcaloides, que são os compostos bioativos responsáveis pelo efeito sedativo e ansiolítico. No chá, temos cinco alcaloides que têm ação no sistema nervoso central, modulando neurotransmissores, como o GABA, e trazendo esse efeito mais calmante.

O chá feito a partir da planta nativa do Brasil e de outras regiões da América do Sul é tradicionalmente usado para melhorar a ansiedade e insônia, além de ter efeito de relaxamento muscular.

NÕ BASTA MOSTRAR SER HONESTO TEM QUE SER HONESTO

 

Dr. Bady Curi

Tenho visto nas redes sociais, revistas e reportagens, críticas contundentes aos ministros do Supremo Tribunal Federal, André Mendonça e Nunes Marques, indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. As críticas se devem ao silêncio dos Ministros, devido ao fato de não se manifestarem publicamente por algumas atitudes e falas de seus pares, principalmente no tocante aos envolvidos na invasão na sede dos poderes, dia 08 de janeiro de 2024 e, agora, sobre a medida dos EUA, que buscam aprovar uma legislação que impeça cerceadores da liberdade de expressão visitem seu país, com reflexo direito a alguns membros do STF, principalmente ao ministro Alexandre de Moraes.

Apesar de não ser advogado dos ministros André Mendonça e Nunes Marques, entendo corretas as atitudes de silenciar sobre temas polêmicos, notadamente aqueles sujeitos à julgamentos a serem proferidos pela mais alta Corte de Justiça. A função precípua dos magistrados é decidir casos postos sobre seu crivo e de sua competência, falando nos autos e não utilizando a imprensa, palestras ou redes sociais para palanque político, como infelizmente, temos visto ocorrer atualmente.

Quem não se recorda das frases: “Nós derrotamos o Bolsonarismo”; e “Perdeu, mané”, ditas pelo Ministro Barroso. O mesmo autor das frases citadas, em discurso de apoio ao seu colega, no STF, disse, textualmente: “Nós bem sabemos o que tivemos que passar para evitar o colapso das instituições e um golpe de Estado aqui no Brasil. A tentativa de fazer prevalecer a narrativa dos que apoiam um golpe fracassado não haverá de prevalecer entre as pessoas verdadeiramente de bem e democratas.”

Os exemplos demonstram, claramente, que as duas primeiras frases soam como discursos políticos partidários, mesmo que não seja essa a intenção do seu proferidor. Já o discurso de apoio ao colega, demonstra, à primeira vista, um pré-julgamento de todos os casos postos sobre o crivo da Corte com relação aos réus de 08 de janeiro e a denúncia contra o ex-presidente Bolsonaro.

Na mesma toada, o atual ministro Dino, antes de vestir a beca de ministro, referiu-se ao ex-presidente: “Bolsonaro não é apenas o seguidor do demônio, pra mim, ele é o próprio demônio”; e “Bolsonaro é mais próximo do diabo do que de Jesus Cristo. Bolsonaro, se tivesse que se alinhar, ele se alinha facilmente nas hostes do diabo, de Satanás, do demônio. Porque a construção cultural da figura do diabo, o que é que é? É o mal, é o contrário, é o violento, é o perverso.” Tais palavras, por si só, já demonstram a animosidade do julgador com o ex-Presidente, o que, a meu ver, impediria de participar do julgamento do ex-presidente à luz do nosso ordenamento jurídico Penal.

Não estou dizendo que os ministros não manteriam a equidistância necessária, mas o réu, o jurisdicionado, tem o direito de ser julgado por pessoas que não fizeram um pré-julgamento sob suas condutas e não são inimigos a ponto de comparar o indivíduo com o demônio. 

Voltando ao início do artigo, as atitudes e falas públicas, em busca de holofotes, jogando para a plateia, colocam sob suspeita, pelo menos aos olhos dos jurisdicionados, a justiça brasileira sob a pecha da parcialidade em seus julgamentos, o que não é salutar para o Estado Democrático de Direito. Portanto, razão assiste aos ministros André Mendonça e Nunes Marques que falam nos autos e em palestras de direito, sem fazer da imprensa e redes sociais um púlpito para discursos que soam como política partidária e/ou declaração de inimizade com quem irá julgar.

Vale trazer à lume a frase atribuída ao Imperador Romano Júlio César, justificando seu divórcio com Pompeia: “A mulher de César deve estar acima de qualquer suspeita. A mulher de César não basta ser honesta, deve parecer honesta”.

Assim também se dá aos membros do Poder Judiciário: O julgador não basta ser imparcial, deve parecer imparcial.

Tenho dito!!!

Bady Curi Neto, advogado fundador do Escritório Bady Curi Advocacia Empresarial, ex-juiz do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) e professor universitário

A IMPORTÂNCIA DAS CORE WEB VITALS PARA O DESEMPENHO DO SITE

 

Mariana Pessoa

Core Web Vitals são as principais métricas do Google para mensurar a experiência do usuário nas páginas da Web. São elas: Largest Content Paint (LCP), Input Delay (FID) e Cumulative Layout Shift (CLS).

O que são as Core Web Vitals?

Core Web Vitals foi o nome dado pelo Google às suas principais métricas que mensuram a experiência dos usuários nas páginas da Web e fazem parte do Page Experience. São três métricas:

  • Largest Content Paint (LCP) ou Maior Renderização de Conteúdo: mede o desempenho e a velocidade do carregamento do site.
  • First Input Delay (FID) ou Atraso da Primeira Entrada: avalia a interatividade da página.
  • Cumulative Layout Shift (CLS) ou Mudança Cumulativa de Layout: mede a estabilidade visual da página.

As Core Web Vitals foram criadas para facilitar a vida dos profissionais responsáveis por sites a entenderem a experiência que suas páginas oferecem aos usuários. Para quem quer atuar com SEO Técnico, é preciso dominá-las.

Ou seja, são indicadores que o Google identifica como fundamentais para a experiência do usuário na internet.

Elas medem aspectos vitais como a velocidade com que as páginas carregam, quão rápido um site se torna interativo e se há algum movimento inesperado do conteúdo na tela. Vale ressaltar que um bom desempenho nessas métricas pode elevar a posição do seu site nos resultados dos mecanismos de busca, pois as Core Web Vitals fazem parte dos critérios de ranqueamento do Google.

Em 2024, o Google anunciou que uma nova métrica passaria a integrar as Core Web Vitals. Trata-se da Interaction to Next Paint (INP) ou Atraso até o Próximo Quadro, que mede a capacidade de resposta da página. Ela substituiu a First Input Delay, que continua ativa, mas não é  mais considerada um pilar. 

Qual é a importância das Core Web Vitals?

Há anos, o Google estuda e pesquisa o comportamento do usuário na Web para melhorar seu algoritmo e lançar novos recursos. Em uma das muitas pesquisas, a empresa entendeu que deveria priorizar a experiência do usuário nos sites, pois é a chave para o sucesso no longo prazo de qualquer site na Web.

Sendo assim, as Core Web Vitals são uma iniciativa para fornecer orientação unificada sobre os sinais de qualidade essenciais para a experiência do usuário nas páginas de um site.

Essas métricas são totalmente focadas no usuário, ou seja, em mim e em você, que está lendo este texto. Elas garantem ao proprietário do site que as suas páginas estão carregando corretamente, que os botões estão clicáveis e a fonte está do tamanho ideal para leitura, por exemplo.

Por isso, desde 2020 os crawlers do Google avaliam sites baseados nas métricas das Core Web Vitals, tornando-as essenciais para quem trabalha com sites, principalmente e-commerces.

Segundo pesquisas publicadas no Chromium Blog, atender aos limites das Principais métricas da Web reduz em 24% a probabilidade dos usuários do site abandonarem o carregamento da página.

Quais são as métricas do Core Web Vitals?

Dentro do universo das Core Web Vitals, encontramos métricas específicas que são verdadeiros termômetros para a saúde do seu site. Elas refletem diretamente na experiência do usuário e indicam onde sua plataforma pode estar perdendo desempenho.

Ao compreender e otimizar cada uma dessas ferramentas de mensuração, você estará dando passos largos rumo ao sucesso digital.

Largest Contentful Paint (LCP)

Largest Contentful Paint (LCP) mede o tempo que leva para o maior conteúdo da sua página ser carregado. Este pode ser um bloco de texto, uma imagem ou um vídeo. Quanto mais rápido esses elementos carregam, melhor é a percepção do usuário sobre a velocidade do site.

Melhorar o LCP é crucial, pois um carregamento lento pode frustrar os visitantes e fazer com que abandonem o site antes mesmo de navegar.

Focar na otimização desse tempo de carregamento leva a uma melhoria significativa na experiência do usuário. Isso reflete diretamente nos resultados de pesquisa do Google, onde sites com melhor desempenho em LCP tendem a aparecer em posições mais altas.

First Input Delay (FID)

O First Input Delay (FID) mede o tempo que seu site leva para responder ao primeiro comando de um usuário, como clicar em um link ou botão. Este é um indicador crítico da interatividade do site e da experiência do usuário.

Sites com FID baixo são rápidos ao reagir às ações dos visitantes, proporcionando sensação de agilidade e resposta imediata.

Ter um FID rápido é crucial para manter os usuários engajados, já que atrasos podem frustrar e levar à desistência da navegação. Uma boa pontuação de FID significa que o site responde sem demora, mantendo a atenção do usuário.

Isso impacta diretamente no sucesso do seu site, pois o Google valoriza sites que oferecem uma experiência positiva ao usuário, refletindo na sua classificação nos resultados de pesquisa.

Em 2024, ela foi substituída pela próxima métrica a ser tratada, muito embora ainda seja um importante indicador para sites. 

Interaction to Next Paint (INP)

O termo refere-se especificamente ao tempo decorrido entre a interação do usuário com o site (como clicar em um link ou botão) e o próximo quadro de pintura na tela.

Em outras palavras, Interaction to Next Paint mede o tempo que leva para o conteúdo visual relevante aparecer na tela após o usuário interagir com o site. É uma métrica importante porque reflete a capacidade do site de responder rapidamente às ações do usuário e fornecer feedback visual de forma eficiente.

Um tempo baixo de INP é desejável, pois indica uma resposta rápida do site às interações do usuário, proporcionando uma experiência de usuário mais fluida e responsiva. 

Por outro lado, um tempo alto pode resultar em uma experiência do usuário frustrante, especialmente em dispositivos móveis ou conexões de internet mais lentas. Portanto, otimizar essa métrica é fundamental para melhorar a qualidade e a usabilidade de um site.

Cumulative Layout Shift (CLS)

Cumulative Layout Shift (CLS) é uma métrica crucial para avaliar a estabilidade visual de um site. O CLS monitora quanto conteúdo inesperadamente se move na tela durante o carregamento da página.

Esse tipo de movimento pode frustrar seus visitantes, já que elementos como botões ou links podem mudar de lugar, levando a cliques acidentais e uma experiência de usuário negativa.

Para garantir uma navegação sem sobressaltos, é essencial manter um CLS baixo, demonstrando que a página é estável enquanto carrega. Isso ajuda os usuários a se sentirem mais confortáveis e confiantes ao navegar pelo seu site.

Uma boa prática envolve dimensionar corretamente as imagens e outros elementos de mídia, assim eles não alteram bruscamente o layout ao serem totalmente carregados. 

Mantendo sua página estável, você não só melhora a experiência do usuário mas também contribui para uma melhor classificação no ranqueamento do Google.

Qual é a importância das Core Web Vitals para as estratégias de SEO?

As Core Web Vitals são fundamentais para o SEO porque o Google as usa como fatores de ranqueamento. Sites com tempos de carregamento rápidos, interações responsivas e estabilidade visual têm chances maiores de aparecer no topo dos resultados de busca.

Isso mostra que não basta ter conteúdo relevante, a experiência do usuário também é crucial.

Melhorar as Core Web Vitals do seu site significa dar aos visitantes uma navegação mais rápida e suave, o que pode diminuir a taxa de rejeição e aumentar o tempo de permanência na página.

Essas melhorias no desempenho não só cativam os usuários mas também sinalizam para os motores de busca que o seu site merece uma classificação mais alta. A troca para o próximo tópico é natural, pois agora vamos explorar como exatamente o Core Web Vitals afeta os resultados da pesquisa do Google.

Como o Core Web Vitals afeta os resultados da pesquisa do Google?

Sites que otimizam essas métricas proporcionam uma melhor experiência ao usuário, e o Google reconhece essa qualidade ranqueando-os mais alto nas buscas.

Isso ocorre porque a plataforma quer garantir que páginas rápidas, interativas e visivelmente estáveis sejam mais facilmente encontradas pelos usuários. Portanto, um bom desempenho no Core Web Vitals não só agrada os visitantes do site, mas também age como um sinal para o algoritmo do Google de que seu conteúdo merece destaque.

Melhorar seus indicadores de Core Web Vitals significa entrar na competição por posições superiores na página de resultados. O algoritmo do Google valoriza a velocidade de carregamento, a responsividade ao clique e a estabilidade dos elementos visuais da página, integrando essas experiências na sua avaliação geral do site.

Sites que falham em atender a esses padrões podem perder terreno para concorrentes que oferecem uma navegação mais suave e satisfatória. Portanto, investir na otimização dessas vitais métricas vai além de melhorar a experiência dos usuários – é uma estratégia decisiva para aumentar a visibilidade e alcançar o sucesso nas buscas online.

Quais são as ferramentas para identificação de erros das Core Web Vitals?

Google Search Console

O Google Search Console, antigamente chamado de Webmaster Tools, é uma ferramenta completa disponibilizada pelo Google para que proprietários de sites possam acompanhar como o site é rastreado, indexado e classificado nas buscas.

Por isso mesmo, o Search Console conta com relatórios elaborados, atualizados constantemente pela empresa, que identificam os erros que impedem a boa performance de um site.

ValeOn UMA STARTUP INOVADORA

A Startup ValeOn um marketplace que tem um site que é uma  Plataforma Comercial e também uma nova empresa da região do Vale do Aço que tem um forte relacionamento com a tecnologia.

Nossa Startup caracteriza por ser um negócio com ideias muito inovadoras e grande disposição para inovar e satisfazer as necessidades do mercado.

Nos destacamos nas formas de atendimento, na precificação ou até no modo como o serviço é entregue, a nossa startup busca fugir do que o mercado já oferece para se destacar ainda mais.

Muitos acreditam que desenvolver um projeto de inovação demanda uma ideia 100% nova no mercado. É preciso desmistificar esse conceito, pois a inovação pode ser reconhecida em outros aspectos importantes como a concepção ou melhoria de um produto, a agregação de novas funcionalidades ou características a um produto já existente, ou até mesmo, um processo que implique em melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade ao negócio.

inovação é a palavra-chave da nossa startup. Nossa empresa busca oferecer soluções criativas para demandas que sempre existiram, mas não eram aproveitadas pelo mercado.

Nossa startup procura resolver problemas e oferecer serviços inovadores no mercado.

VOCÊ CONHECE A ValeOn?

A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO

TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!

A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio, também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser. Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.

Apresentamos o nosso site que é uma Plataforma Comercial Marketplace que tem um Product Market Fit adequado ao mercado do Vale do Aço, agregando o mercado e seus consumidores em torno de uma proposta diferenciada de fazer Publicidade e Propaganda online, de forma atrativa e lúdica a inclusão de informações úteis e necessárias aos consumidores como:

  • Publicidade e Propaganda de várias Categorias de Empresas e Serviços;
  • Informações detalhadas dos Shoppings de Ipatinga;
  • Elaboração e formação de coletâneas de informações sobre o Turismo da nossa região;
  • Publicidade e Propaganda das Empresas das 27 cidades do Vale do Aço, destacando: Ipatinga, Cel. Fabriciano, Timóteo, Caratinga e Santana do Paraíso;
  • Ofertas dos Supermercados de Ipatinga;
  • Ofertas de Revendedores de Veículos Usados de Ipatinga;
  • Notícias da região e do mundo;
  • Play LIst Valeon com músicas de primeira qualidade e Emissoras de Rádio do Brasil e da região;
  • Publicidade e Propaganda das Empresas e dos seus produtos em cada cidade da região do Vale do Aço;
  • Fazemos métricas diárias e mensais de cada consulta às empresas e seus produtos.

quarta-feira, 5 de março de 2025

PASTOR SILAS MALAFAIA NÃO QUER TRABALHAR OIMPEACHMENT DE LULA NO DIA 16/3

 

História de Raisa Toledo – Jornal Estadão

O pastor Silas Malafaia, aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), criticou os bolsonaristas que defendem a pauta do impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para as manifestações convocadas pela oposição para 16 de março.

Segundo Malafaia, o foco deve ser a anistia para os presos nos atos do 8 de Janeiro, com as palavras de ordem “Fora Lula 2026” e “Anistia Já para 8/1″

O pastor Silas Malafaia Foto: JF Diorio/Estadão

O pastor Silas Malafaia Foto: JF Diorio/Estadão

Ao portal Metrópoles, em tom de crítica, o pastor declarou que os bolsonaristas que defendem o impeachment do petista “só veem o momento e são pautados pela opinião de redes sociais”. “Eles têm que ser derrotados nas urnas”, disse Malafaia, sobre Lula e seu vice, Geraldo Alckmin (PSB).

À colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, Malafaia disse que Bolsonaro não pautaria o impedimento de Lula. Em uma live do canal Brazil Talking News, o ex-presidente citou a palavra impeachment ao falar sobre sua participação nos atos de domingo, no Rio de Janeiro.

“[A pauta] Vai ser o que? Anistia e as questões nacionais. Outros vão ser impeachment, outros vão ser outro assunto qualquer”, disse em entrevista no sábado, 15.

Já no domingo, 16, Bolsonaro desautorizou aliados que defendiam “impeachment já” para os atos de 16 de março convocados pela oposição. O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) é um dos integrantes da oposição que tem defendido via redes sociais o impeachment de Lula como principal pauta das manifestações.

Nesta segunda-feira, 17, as redes sociais de Bolsonaro já refletem a mudança de direção na palavra de ordem para março. Em post no X, coassinado por Silas Malafaia, ele ressalta que o mote deve ser “anistia humanitária” e “Fora Lula 2026”.

De acordo com a Coluna do Estadão, a estratégia é desgastar a imagem do presidente Lula e deixar o governo “sangrar” até o pleito de 2026. Além disso, aliados de Bolsonaro teriam admitido que não há apoio político, fato concreto nem tempo hábil para a tramitação de um processo como esse no Congresso.

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), já afirmou não ter intenção de pautar o impeachment na Casa. Motta disse querer evitar “movimentos de trazer instabilidade ao País”.

ENEBDAS PARLAMENTRES RECEBEU FREIO DO STF PARA O SEU CONTROLE E PRESTAÇÃO DE CONTAS

 

História de Notas & Informações – Jornal Estadão

Terreno fértil de onde têm brotado sucessivas más notícias, o impasse em torno das emendas parlamentares finalmente recebeu um freio de arrumação para impedir o avanço de uma aberração nacional. A construção do acordo entre a cúpula do Congresso, o governo e o ministro Flávio Dino, relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF), e sua validação pelo plenário da Corte oferecem ao menos alguma luz para que se assegure mais transparência e rastreabilidade à previsão, destinação e liberação de recursos das emendas no âmbito do Orçamento da União. Mas convém ter cautela na comemoração: ainda que seja um acordo no limite do possível, trata-se de uma decisão tardia e longe de ser suficiente para resolver o mal maior, isto é, o excessivo poder de parlamentares sobre bilionários recursos federais.

Esse poder já tem longa data. A ampliação, imposição e diversificação das emendas parlamentares começou em 2015, ainda no mandato de Dilma Rousseff. Foi o momento em que se tornaram impositivas – o que permitiu um salto de R$ 9 bilhões para R$ 15 bilhões em 2017, no governo de Michel Temer. Dois anos depois, na gestão de Jair Bolsonaro, surgiu um novo triunfo: a impositividade das emendas coletivas. Mas o apetite clientelista chegou ao paroxismo com as antigas emendas de relator, identificadas com a sigla RP-9, e com as transferências especiais sob o rótulo de “emendas Pix”, realizadas diretamente pelos parlamentares em suas bases eleitorais e repassadas de maneira arbitrária e sem transparência.

O esforço para criar diques de contenção começou em 2021, quando este jornal revelou a existência de um sofisticado esquema de compra de apoio parlamentar urdido pelo governo Bolsonaro e pela caciquia do Congresso – o chamado “orçamento secreto”. O STF declarou sua inconstitucionalidade em dezembro de 2022, mas descobriu-se que a marotagem seguiu firme no governo de Lula da Silva, com ministérios transferindo dinheiro para municípios sob ordens de deputados e senadores e fora do alcance de controles institucionais claros e precisos. Converteu-se, assim, em valioso trunfo eleitoral de parlamentares nas eleições do ano passado, período em que R$ 53 bilhões do Orçamento estavam em suas mãos.

Pelo raio de ação dos cupins do Orçamento, no entanto, qualquer feito do acordo validado agora já terá sido um alento. É esse o caso. Com a decisão, o Congresso se compromete a dar transparência a valores, prazos e cronogramas, identificar nominalmente os autores das emendas de comissão e de relator – estas usadas desde 2020 no orçamento secreto e até hoje sem informação completa sobre quem indicou as verbas. Se cumprido o básico a partir daqui, as emendas, por ora bloqueadas pelo STF, passarão a ser liberadas. O plano validado, contudo, mantém represadas aquelas que desrespeitam parâmetros elementares de transparência e rastreabilidade dos gastos, ou suspensas por ordem judicial.

Chama a atenção, porém, o fato de os principais porta-vozes do atual corporativismo sindical congressista terem comemorado a liberação das emendas. Afinal, quase sempre quando parlamentares ficam felizes é o País que paga a conta. “É o reconhecimento das prerrogativas dos parlamentares”, vibrou o presidente da Câmara, Hugo Motta. “Reconhecemos que se trata de um instrumento legítimo para a entrega de bens e serviços à população”, disse o presidente do Senado, Davi Alcolumbre. Enquanto isso, diferentes projetos tentam ressuscitar verbas que não foram pagas nos últimos anos. Também ainda não há responsabilização para quem atuou para driblar as decisões da Corte e repaginar o esquema.

Há muito o que corrigir, portanto, não só entre os ardis do Congresso quanto ao monumental controle exercido por parlamentares sobre o Orçamento federal. Não há caso similar no mundo. Em torno de 23% de todo o gasto discricionário – aquele que não é despesa obrigatória, como aposentadorias, salários e pisos constitucionais de saúde e educação – está nas mãos de deputados e senadores. Há dez anos eram 2%. Em termos proporcionais, nos EUA o Congresso não interfere em mais do que 1,5% das despesas discricionárias previstas no orçamento federal. Nem se o Congresso brasileiro exibisse atributos sobrenaturais se justificaria tamanha magnitude.

O FILME AINDA ESTOU AQUI TEM BAIXA POLARIZAÇÃO NAS REDES SOCIAIS

 

História de Pedro Augusto Figueiredo – Jornal Estadão
 

A repercussão da vitória de Ainda Estou Aqui como Melhor Filme Internacional no Oscar conseguiu superar a polarização do debate político brasileiro nas redes sociais, aponta um estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV). A avaliação é que predominaram publicações que exaltam o orgulho pela cultura nacional e que representam o Brasil de forma positiva para o restante do mundo, escanteando os conflitos políticos entre direita e esquerda.

O levantamento também identificou que houve baixo engajamento de perfis alinhados à direita, com poucas contas parabenizando os responsáveis pelo filme ou comentando a vitória.

À esquerda o movimento foi na direção oposta: as publicações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) e da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) – que assim como o ex-deputado Rubens Paiva, cuja história é narrada no filme, foi presa e torturada pela ditadura militar – estiveram entre as com maior volume de interações.

Fernanda Torres deu vida a Eunice Paiva, que protagonizou luta para que o Estado brasileiro reconheça que seu marido foi torturado e morto pela ditadura militar Foto: Robyn Beck/AFP

Fernanda Torres deu vida a Eunice Paiva, que protagonizou luta para que o Estado brasileiro reconheça que seu marido foi torturado e morto pela ditadura militar Foto: Robyn Beck/AFP

“Foi interessante o silêncio da direita. Não conseguiram construir nenhum argumento crítico contrário. Soaria impatriótico, desumano e não engajaria”, analisou o sociólogo Marco Aurélio Ruediger, diretor da Escola de Comunicação da FGV e um dos responsáveis pelo estudo.

Ele avalia que o filme consegue ser patriótico sem ser chauvinista ou reacionário, ao mesmo tempo que transmite uma mensagem de força e potência das mulheres ao narrar a reconstrução pessoal de Eunice Paiva e de sua família.

“Isso dá pista de haver uma fresta para o Brasil se unir e se reinventar quebrando a polarização com base em valores universais e um repertório cultural mais amplo”, diz o sociólogo. “É uma pista para a política agora e em 2026?, acrescentou.

A vitória de Ainda Estou Aqui gerou cerca de 4 milhões de publicações no X, no Instagram, no YouTube e em sites de notícia e ultrapassou 75 milhões de engajamento geral no Facebook, no X e no Instagram. As publicações sobre a obra na conta oficial da Academia no Instagram (@theacademy) foram responsáveis por 30% de todas as interações do perfil em 2025. Foram 3,8 milhões de interações e 24 milhões de visualizações.

PERDAS DE MILHÕES DO BPC DE UM ANO PRA OUTRO SÃO INACEITÁVEIS

 

História de Notas & Informações – Jornal Estadão

Os gastos do governo com o pagamento do Benefício de Prestação Continuada (BPC), que em janeiro de 2024 somaram R$ 8,8 bilhões, bateram em R$ 10,1 bilhões em janeiro deste ano. O crescimento real (já descontada a inflação) de 14,8% no mês reforça a diligência do Tribunal de Contas da União (TCU) que identificou perdas de R$ 5 bilhões ao ano com a concessão indevida do benefício e fixou prazo de seis meses para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) apresentar medidas corretivas.

Uma série de falhas tem colocado na berlinda a eficiência do BPC, voltado a atender idosos e pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade. Como política pública, estabelece critérios específicos para a concessão, sendo os dois principais a comprovação de renda familiar de até um quarto do salário mínimo por pessoa (o que equivale atualmente a R$ 379,50) e não cumulatividade com outros benefícios previdenciários e assistenciais.

A auditoria do TCU constatou 31,1 mil inconsistências em registros de dados cadastrais de titulares do BPC e seus familiares e suspeita de que quase 2,5 mil mortos figurem entre os beneficiários. Reportagem recente do Estadão, com dados obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação, mostrou que o recorde de judicialização do ano passado resultou em 182 mil novos benefícios – 23,4% do total – concedidos por determinação da Justiça.

O crescimento exponencial, o grande volume de irregularidades, a judicialização e o comprometimento orçamentário cada vez maior mostram a necessidade de adequação da política pública, tanto na forma quanto na operacionalização. Em primeiro lugar, o mínimo que se espera do Estado são ações contínuas de combate a fraudes e atualizações cadastrais permanentes para preservar a eficácia do programa. Essa fiscalização é fundamental para o monitoramento de qualquer benefício assistencial.

Dito isso, a indexação do reajuste do BPC à política de valorização do salário mínimo, reajustado acima da inflação, acaba por criar distorções sobre o benefício e onerar ainda mais o Estado, sendo um ponto de pressão fiscal nada desprezível. De acordo com levantamento dos pesquisadores Sergio Kelner Silveira e Carolina Beltrão de Medeiros, da Fundação Joaquim Nabuco, ligada ao Ministério da Educação (MEC), em 2023, com crescimento real de 12,4%, as despesas com o BPC já se aproximavam de 1% do PIB.

Como auxílio assistencial a uma população idosa vulnerável, é previsível seu aumento diante do envelhecimento da população. Mas é importante frisar que o BPC não é uma aposentadoria, muito menos salário. Por isso, este jornal defende que não há justificativa em atrelar o auxílio à fórmula do salário mínimo, até porque o beneficiário não precisa ter contribuído para a Previdência, como fizeram durante a vida laboral os aposentados que recebem pelo menos um salário mínimo.

Nas propostas para redução de gastos públicos, o BPC é presença recorrente, barrada sempre pela visão populista de Lula da Silva. Para manter a sustentabilidade do BPC, o governo precisa encarar com neutralidade a revisão de seus critérios e de sua operacionalidade.

O PRIMEIRO-MINISTRO CANADENSE CONSIDERA AS TARIFAS DE TRUNP IMPOSTAS AO CANADÁ DE ESTÚPIDAS

 

História de David O’Sullivan – Euronews Português

O primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, criticou as tarifas anunciadas pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, descrevendo-as como uma “coisa muito estúpida”.

“Hoje, os Estados Unidos lançaram uma guerra comercial contra o Canadá, o seu parceiro e aliado mais próximo, o seu amigo mais próximo. Ao mesmo tempo, estão a falar em trabalhar de forma positiva com a Rússia, apaziguando Vladimir Putin, um ditador mentiroso e assassino. Que isso faça sentido”, disse Trudeau.

“Não tenho o hábito de concordar com o Wall Street Journal, mas Donald, eles apontam para o facto de que, apesar de ser um homem inteligente, isto é uma coisa muito estúpida de se fazer. Nós dois amigos a lutar é exatamente o que os nossos adversários em todo o mundo querem ver”.

Os comentários de Trudeau surgem depois de Trump ter lançado uma guerra comercial contra os três maiores parceiros comerciais dos Estados Unidos: Canadá, China e México. O Canadá e o México enfrentam tarifas de 25% sobre os seus produtos, enquanto a China será cobrada 20% sobre as importações.

Os contentores marítimos são vistos no terminal de contentores Atlantic Hub em Halifax na segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025 Darren Calabrese/The Canadian Press

Os contentores marítimos são vistos no terminal de contentores Atlantic Hub em Halifax na segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025 Darren Calabrese/The Canadian Press

A medida desencadeou uma retaliação imediata e fez com que os mercados bolsistas mundiais entrassem em parafuso, uma vez que os EUA enfrentam inflação e incerteza financeira para as empresas.

Trudeau anunciou que o seu país iria impor direitos aduaneiros de 25% sobre 155 mil milhões de dólares canadianos (102,1 mil milhões de euros) de produtos norte-americanos, com direitos aduaneiros sobre 30 mil milhões de dólares canadianos (19,8 mil milhões de euros) de importações a entrarem em vigor na terça-feira e os restantes em 21 dias.

“As nossas tarifas permanecerão em vigor até que a ação comercial dos EUA seja retirada e, caso as tarifas dos EUA não cessem, estamos em discussões ativas e contínuas com as províncias e territórios para buscar várias medidas não tarifárias”, disse Trudeau em um comunicado.

Numa publicação na aplicação de redes sociais Truth Social, Trump avisou que “quando (Trudeau) aplicar uma tarifa de retaliação aos EUA, a nossa tarifa recíproca aumentará imediatamente num montante semelhante”.

A presidente do México, Claudia Sheinbaum, disse que seu país responderia aos novos impostos com suas próprias tarifas de retaliação. Claudia Sheinbaum disse que irá anunciar os produtos que o México irá atingir no domingo, num evento público na praça central da Cidade do México, com o atraso potencialmente sinalizando a esperança de diminuir a guerra comercial desencadeada por Trump.

A China anunciou que irá impor tarifas adicionais de até 15% sobre as importações de produtos agrícolas importantes dos EUA, incluindo frango, carne de porco, soja e carne de vaca, e irá restringir ainda mais os negócios com empresas americanas.

Pequim está “fortemente insatisfeita” com as tarifas dos EUA, afirmou o Ministério do Comércio chinês em comunicado, avisando que “tomará contramedidas para salvaguardar os seus direitos e interesses”.

Tal como prometeu aos eleitores, o presidente norte-americano está a abandonar as políticas de comércio livre que os Estados Unidos seguiram durante décadas após a Segunda Guerra Mundial. Trump argumenta que o comércio livre custou aos Estados Unidos milhões de empregos em fábricas e que as tarifas são o caminho para a prosperidade nacional. Rejeita os principais economistas que defendem que esse protecionismo é dispendioso e ineficaz.O presidente dos EUA, Donald Trump, o primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, o presidente da China, Xi Jinping, e a presidente do México, Claudia Sheinbaum AP/Copyright 2025 The AP. All rights reserved.

O presidente dos EUA, Donald Trump, o primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, o presidente da China, Xi Jinping, e a presidente do México, Claudia Sheinbaum AP/Copyright 2025 The AP. All rights reserved.

Os impostos sobre as importações são “uma arma muito poderosa que os políticos não usaram porque eram desonestos, estúpidos ou pagos de outra forma”, disse Trump na segunda-feira na Casa Branca. “E agora estamos a usá-los

AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

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