terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

O ATENDIMENTO AOS CLIENTES DEVE SER O MELHOR POSSÍVEL

 

Redação Neoassist

Com plataforma que integra canais, Malwee e Usaflex ganharam prêmio Reclame Aqui 2024 e mostraram a importância do omnichannel na rotina

Tornar as operações mais eficientes é a meta de todo empreendedor, ainda mais em relação ao atendimento ao cliente. Lidar com canais descentralizados, além de não ser prático para o negócio, causa uma experiência conturbada para o consumidor, comprometendo sua relação com a empresa.

Entre as diversas companhias que perceberam esse dilema e trouxeram uma solução para ele estão a Malwee e Usaflex. Elas ganharam o Prêmio Reclame Aqui em 2024 por seu atendimento que integra canais online e offline, utilizando várias das soluções omnichannel desenvolvidas pela NeoAssist, plataforma referência no segmento.

“Implementar uma plataforma de atendimento omnichannel trouxe uma visão de negócio muito maior para nossa operação, com soluções 360º que nos permitiram atender o volume de atendimentos com agilidade. Isso proporcionou ao nosso consumidor final retornos rápidos e resolutivos, garantindo uma experiência individualizada”, comenta Aline Rohsler Reinhard, Gerente de CX da Malwee.

Segundo Aline Rohsler Reinhard, gerente de sucesso do cliente da Usaflex, os consumidores estão mais exigentes e esperam interagir de maneira simples e ágil, seja por chat, e-mail, telefone ou WhatsApp. Também ficou claro, para ela, o resultado de utilizar a plataforma omnichannel. “Notamos uma redução nos custos operacionais ao usar a ferramenta, pois ela trouxe, e continua trazendo, diversas soluções para o time, aumentando a satisfação do cliente com taxas de retenção positivas e um retorno financeiro mais expressivo”, comenta.

Uma plataforma omnichannel traz à operação rapidez para resolver problemas e um suporte em tempo real, critérios importantes para consumidores se envolverem com uma empresa — 87% e 80%, respectivamente, segundo dados da ServiceNow.

Integrando todos os canais de comunicação em apenas uma plataforma, os negócios ganham vantagem competitiva por ter a visão da jornada completa de atendimento. Isso inclui ter acessível o histórico do cliente, iniciar conversas em diferentes canais sem perder contexto, ter integração com sistemas de CRM e marketing e contar com insights estratégicos sobre a satisfação dos clientes, entre outros fatores.

“Do ponto de vista do negócio, a solução também reduz custos operacionais e aumenta vendas, pois, ao oferecer uma experiência personalizada e sem ruídos, os clientes identificam valor na marca e na jornada de compra, fidelizando suas preferências. Tudo isso ajuda empresas a crescerem e solidificarem seus planos de negócio”, comenta Leidiane Jardim, Diretora de Clientes da NeoAssist, que também tem uma IA para ajudar times de CX a reduzirem em até 47% o tempo de resolução.

Assim, quanto mais omnichannel a operação, mais eficiente ela será para as companhias e para os clientes. Do ponto de vista do negócio, a solução traz redução de custos e agilidade; do cliente, ela possibilita uma personalização e conversa individualizada que brilha os olhos de quem é atendido.

Sobre a NeoAssist

Com mais de 17 anos de experiência no mercado, a NeoAssist desenvolve tecnologia própria para permitir que marcas e clientes interajam de forma personalizada em qualquer canal e a qualquer momento. Nosso ecossistema de soluções auxilia os parceiros a elevar a satisfação do cliente, aprimorar as taxas de resolução e impulsionar a produtividade através de comunicação omnichannel, bots com inteligência artificial generativa e cognitiva, soluções de workflow e feedback. Tudo isso se torna possível graças a dados e insights valiosos sobre seus consumidores, atendimento e negócios em uma única plataforma.

Sabe o que eu mais vejo no mercado?

 Junior Borneli — StartSe

Testemunho:

Que empresários existem aos montes, mas poucos são empreendedores.

Simplesmente porque um empreendedor se forja em meio a desafios.

E eu tiro isso pela minha própria história.

Eu nasci no interior de Minas Gerais. Numa cidade de apenas 13 mil habitantes.

E como toda cidade do interior, as opções de lá eram bem limitadas

Eu sempre senti que poderia ir além, nunca consegui saber como.

Então trabalhei numa universidade por 10 anos.

Sem propósito, sem objetivo, apenas fornecendo o necessário pra minha esposa e filho.

Até que um eu cheguei em casa e vi que a minha energia elétrica havia sido cortada.

E eu digo que esse foi o pior e o melhor dia da minha vida.

Porque foi aí que a ficha caiu.

Que eu entendi que precisava fazer algo e que só o empreendedorismo poderia me tirar daquele lugar.

Que custe o que custasse, eu NUNCA MAIS me encontraria naquela situação novamente

Esse foi o gatilho que despertou o que eu chamo de atitude empreendedora.

A voz que diz lá dentro que “você pode mais”.

Como despertar sua atitude empreendedora e impactar positivamente seus projetos com isso.

Espírito empreendedor: 8 dicas matadoras para despertar o seu

Janu França

Um empreendedor de sucesso não nasce pronto, ele se molda. Compartilhamos neste artigo 8 habilidades fundamentais para você atingir seus objetivos.

Qualquer realização começa na mente. E empreendedores são, normalmente, aqueles que têm a capacidade de colocar suas ideias em prática e fazer acontecer. Algumas pessoas já nascem com esse espírito, né? Outras nem tanto. Mas não se engane, isso pode ser trabalhado e desenvolvido.

É fundamental desenvolver – ou aprimorar – esse perfil realizador para quem quer abrir uma empresa e fazer ela crescer. O sucesso empresarial está diretamente ligado à reunião de um grupo de características e habilidades que tornam uma mente mais atenta para aspectos essenciais de um negócio.

Confira nossas dicas de como despertar este espírito em você!

1 Tenha autoconfiança

“Autoconfiança é muito importante para alcançar o sucesso. E para se tornar confiante, é importante estar preparado.”

Arthur Ashe, tenista

Todo bom empreendedor confia em si mesmo. É preciso acreditar em suas ideias e visão de negócio para colocá-las em prática e fazer com que elas prosperem. Por isso, não se limite a pensar no que pode ou não fazer, acredite em você e no seu sucesso. Isso irá te impulsionar.

2 Trabalhe sua mente

“Persiga um ideal, não o dinheiro. O dinheiro vai acabar indo atrás de você.”

Tony Hsieh, empreendedor

Quem tem um espírito empreendedor persegue as oportunidades quando as encontra. E para reconhecer essas oportunidades é preciso que você possua a mentalidade certa, quando você tem uma percepção incorreta, seu espírito empreendedor não se desenvolve.

Alimente uma atitude positiva e encare as barreiras e os pequenos fracassos como aprendizado, que preparam você para tentar novamente.

3 Desenvolva senso crítico

“Você deve lutar mais de uma batalha para se tornar um vencedor.”

Margaret Thatcher, política

Trabalhe seu senso crítico diariamente, ele será extremamente necessário para que você desenvolva seus projetos da melhor maneira possível. Sempre analise e reflita sobre todos os aspectos do projeto, se não ficar satisfeito com algo, repense e refaça.

Crie a capacidade de você mesmo avaliar suas ideias e a forma como realiza cada etapa.

4 Planeje suas metas e as cumpra

“Todas as diretrizes são resultado de um planejamento e todo planejamento é resultado de sonhos.”

Flávio Augusto, empreendedor

Para alcançar seus objetivos você precisa saber exatamente onde deseja chegar. Por isso trace suas metas e planeje bem suas estratégias, ter um espírito empreendedor tem a ver com a capacidade de planejar e ter disciplina, por isso trabalhe essas habilidades.

Estabelecer metas ajuda a alimentar seu espírito empreendedor, mas elas precisam ser realistas, palpáveis e mensuráveis. Obedecendo a esses pontos você poderá traçar objetivos de curto e longo prazo.

#DicaConsolide: não deixe de conhecer a história do grande erro do super empresário Flávio Augusto.

5 Tenha atitude

“Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a escada. Apenas dê o primeiro passo.”

Martin Luther King, pastor e ativista político

Não adianta ter boas ideias, planejar estratégias, traçar metas e não ter atitude para executá-las. Para realizar seus sonhos e alcançar o sucesso desejado, é necessário agir. Ter um espírito empreendedor não tem a ver com ideias e planejamento, e sim em possuir a capacidade e a motivação para executar.

A melhor maneira de despertar e alimentar seu espírito empreendedor é colocar algo em prática. Os desafios de um negócio e seus processos vão fazer com que esse espírito se manifeste. Por isso, ao identificar sua ambição no mundo empresarial e o mercado onde deseja atuar, não perca tempo e parta para a ação.

6 Tenha ambições realistas

“Faça o que você puder, onde você está e com o que você tem.”

Theodore Roosevelt, ex-presidente EUA

Tenha ambições que estejam ao seu alcance, não adianta tentar resolver problemas que estão fora do seu controle ou tentar atingir alguns objetivos cedo demais. Faça planos e trace metas que façam sentido para o seu projeto, utilizando seu senso crítico para definir se são plausíveis e alcançáveis naquele momento.

7 Seja criativo

“Criatividade é inteligência, divertindo-se.”

Albert Einstein, físico

A criatividade é essencial para qualquer empreendedor, desde a concepção de um novo negócio até a hora de desenvolver soluções e estratégias dentro da empresa. Todo mundo tem certo nível de criatividade, por isso se você deseja ser um empreendedor trabalhe sempre sua criatividade para mantê-la ativa.

8 Desenvolva habilidades de liderança

“O melhor líder não é necessariamente aquele que faz as melhores coisas. Ele é aquele que faz com que pessoas realizem as melhores coisas.”

Ronald Reagan, ex-presidente EUA

É muito importante que um empreendedor tenha habilidades de liderança, para conduzir seu projeto e delegar quando necessário. Além disso, é preciso saber tomar as próprias decisões e fazer com que outros acreditem em seu projeto.

Também é essencial que você saiba conduzir as pessoas pelo caminho que você deseja trilhar.

Pronto para despertar seu espírito empreendedor? Então comece logo a colocar essas dicas em prática.

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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

GENERAL ACUSADO DE GOLPE É APOIADO POR SEUS COLEGAS GENERAIS

 

História de CÉZAR FEITOZA – Folha de S. Paulo

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS0 – A inclusão do general da reserva Estevam Theophilo na lista de denunciados pela PGR (Procuradoria-Geral da República) pela articulação por um golpe de Estado mobilizou integrantes do Alto Comando do Exército de 2022.

Três generais afirmaram à Folha de S.Paulo que oficiais do último posto do Exército têm mostrado disposição em defender Theophilo no STF (Supremo Tribunal Federal), inclusive em eventuais testemunhos caso o militar se torne réu.

Na terça-feira (18), a PGR apresentou denúncia pela trama golpista liderada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que envolve outras 33 pessoas. Entre eles, estão 23 militares das Forças Armadas, incluindo sete oficiais-generais e ex-comandantes.

Além de Theophilo, estão entre os denunciados os ex-comandantes da Marinha, Almir Garnier, e do Exército, Paulo Sérgio Nogueira, além dos generais quatro estrelas Augusto Heleno e Braga Netto.

A avaliação desses ex-chefes militares é que a denúncia contra Theophilo é baseada em conversas de terceiros, sem provas de real apoio dele às conspirações golpistas. Trechos da delação do tenente-coronel Mauro Cid também podem ser usados para a defesa do general.

Estevam Theophilo foi denunciado pela PGR sob a acusação de ter aceitado “coordenar o emprego das forças terrestres” para um golpe de Estado que impedisse a posse do presidente Lula (PT).

Theophilo era chefe do Comando de Operações Terrestres, órgão responsável pelo preparo e emprego do Exército. Apesar de não possuir tropas, a estrutura comandada pelo general tem como função definir diretrizes para as operações militares.

A PGR diz que o general aceitou viabilizar militarmente o golpe de Estado durante uma reunião com Jair Bolsonaro em 9 de dezembro de 2022. Naquele dia, o então presidente havia feito alterações no decreto golpista e chamado Theophilo para conversar.

O procurador-geral Paulo Gonet apresenta, como principal prova, uma mensagem enviada por Mauro Cid para o coronel Cleverson Magalhães, assessor de Theophilo. A reunião entre o general e Bolsonaro não havia terminado quando Cid escreveu: “mas ele quer fazer… Desde que o Pr [presidente] assine”.

Para a PGR, a mensagem confirma que Theophilo “se comprometera a executar as medidas necessárias para a consumação da ruptura institucional, caso o decreto fosse assinado por Jair Bolsonaro”.

Em depoimento ao ministro Alexandre de Moraes, Mauro Cid deu outra versão sobre a postura de Theophilo diante das conspirações de Bolsonaro. “O general Theophilo com a mesma linha. O grande discurso que tinha entre os dois [generais] era: ‘Se tiver uma ordem, se é o Alto Comando, a gente faz’. Mas ninguém ia romper o círculo de legalidade, por mais que as opiniões pessoais, né, respeitando as opiniões pessoais de cada um”, disse.

“Até mesmo o general Theophilo comentou algumas vezes que ele também não… ele não aceitaria assumir o Exército se o general Freire Gomes [comandante do Exército à época] fosse retirado, até por lealdade a ele”, completou Mauro Cid.

Ainda antes da denúncia, a defesa de Theophilo reuniu depoimentos escritos dos ex-comandantes do Exército Freire Gomes e Julio Cesar de Arruda e do ex-chefe do Estado-Maior do Exército Fernando Soares.

“Cabe destacar que o Gen Theophilo sempre esteve voltado inteiramente à atividade militar. Seu assessoramento a este então comandante foi basicamente em aspectos relacionados com as atividades da caserna, abstendo-se de aspectos políticos ou assemelhados”, escreveu Freire Gomes em documento enviado ao STF.

“Seu equilíbrio emocional e comprometimento, em bem assessorar o Comando do Exército, foram preponderantes para o sucesso das atividades operacionais que ocorreram sem maiores incidentes ao longo do período”, prosseguiu.

O general Arruda disse que, enquanto comandou o Exército no início do governo Lula, Theophilo foi “extremamente disciplinado, honesto, leal, franco e camarada”. E acrescentou: “Eu só tenho que agradecê-lo imensamente por ter convivido com ele e sua família por todos esses anos. Fico à disposição para mais algum esclarecimento”.

O general Soares escreveu que nunca presenciou nenhuma manifestação ilegal de Theophilo. “Sempre o vi primando pela lei, pela obediência as normas em vigor, a camaradagem com os pares e subordinados e a lealdade absoluta aos seus comandantes”.

Como a Folha de S.Paulo mostrou, a Polícia Federal investiga se o general Theophilo havia produzido um plano para o golpe de Estado à espera de que Bolsonaro assinasse o decreto para uma intervenção militar.

Nenhuma evidência de que Theophilo tivesse preparado o plano foi encontrada pela investigação.

O general sempre negou a suspeita e destacou, em conversas reservadas, que reportava todos os diálogos que tinha com Bolsonaro ao comandante Freire Gomes. Procurada, a defesa de Theophilo não se manifestou.

MAIS UM BENEFÍCIO DO GOVERNO LULA PARA A J&F

 

História de IstoÉ News

O Brasil retornou na sexta-feira, 14, o intercâmbio de energia com a Venezuela, de acordo com informações disponibilizadas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), em seu Informativo Preliminar Diário de Operação (IPDO).

Naquele dia, foi ligada a linha de transmissão em 230 kV Boa Vista/Santa Elena, que complementa a interligação do “sistema Roraima” com o sistema venezuelano, permitindo que fosse iniciada a importação comercial de 15 megawatts (MW), escreveu o relatório.

Em janeiro, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) deliberou a realização de testes e a importação de energia elétrica pela empresa Bolt Energy a partir da Venezuela para atender ao sistema de Roraima. Os estudos, porém, se estenderam além do inicialmente previsto.

No sexta-feira, 14, sem alarde, foi programada a importação de 10 megawatts (MW). O IPDO mostra que apenas 6 MW de fato foram importados.

No sábado, 15, estava programado o intercâmbio de 15 MW de energia, mas verificou-se apenas 7 MW. O volume inferior ao previsto pode estar relacionado a um problema enfrentado pela linha de transmissão Boa Vista/Santa Elisa. Segundo o ONS, foi registrado o desligamento da linha às 16h16. Nesse mesmo momento, também houve o desligamento da usina termelétrica Jaguatirica II, que estava gerando 67 MW no momento. Com isso, houve a interrupção de 103 MW no sistema de Roraima, o que corresponde a 65% da carga do Estado. Minutos depois, às 16h31, o restante da carga desse sistema, correspondente aos 60 MW que ainda permaneciam ligados, também caiu. A recomposição das cargas foi iniciada às 16h52, sendo concluída às 17h50.

No domingo, 16, houve o intercâmbio de 9 MW, embora estivessem programados 15 MW. Não foram registradas ocorrências, segundo o IPDO.

Procurado para comentar essas operações, o ONS não quis se manifestar.

Anteriormente, o ONS havia informado que a importação de energia tinha como objetivo “a redução dos custos de operação e a elevação da segurança e da confiabilidade do atendimento aos consumidores de Roraima”. Segundo o operador, a depender da carga do estado de Roraima, a expectativa era de um benefício econômico de até R$ 500 mil por dia com a importação de até 15 megawatts (MW) do sistema venezuelano, ao valor de R$ 1.096,11 por megawatt-hora (Mwh).

Aneel aprova uso de R$ 41 mi de conta de combustíveis para importação da Venezuela pela Bolt

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou na última terça-feira, 18, que R$ 41,24 milhões da Conta de Consumo de Combustíveis (CCC) sejam usados para custear a importação de energia elétrica da Venezuela de janeiro a abril deste ano.

A CCC é o subsídio usado para custear a produção de energia termelétrica em sistemas isolados, aqueles não conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN), como é o caso de Roraima, Estado que recebe a energia enviada pelos venezuelanos. Neste ano, o orçamento da CCC está estimado em R$ 10,3 bilhões.

A importação será feita pela empresa Bolt Energy Comercializadora de Energia ao custo de R$ 1.096,11 por megawatt-hora (MWh). A operação foi iniciada na semana passada, mesmo depois de o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) ter afirmado necessidade de informações complementares das autoridades Venezuelas para chegar a uma conclusão sobre a retomada da operação.

No ano passado, a Aneel chegou a aprovar a destinação de R$ 17,08 milhões da mesma conta para realização da operação pela Âmbar Energia, do Grupo J&F, mas o negócio não chegou a se concretizar diante da não realização dos testes pelo ONS no ano passado.

DEPOIS DE DOIS O GOVERNO LULA ANDA NÃO MOSTROU A QUE VEIO

 

História de Da CNN

Lavareda sobre Lula 3: “Ninguém sabe ainda a que veio"

Lavareda sobre Lula 3: “Ninguém sabe ainda a que veio”

Para o professor, sociólogo e cientista político Antonio Lavareda, o terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda não deixou uma marca de destaque como os dois primeiros. “Faltou nesses dois anos — metade do mandato — uma mensagem central, uma narrativa sobre o significado do Lula 3”, afirmou Lavareda. “O Lula 1 foi o Lula da inclusão social, o Lula 2 somou-se o PAC, e o Lula 3, especificamente, ninguém sabe ainda a que veio”, continuou. Conduzido por Clarissa Oliveira e Antonio Lavareda, o CNN Eleições 2026 marca sua estreia neste domingo (23) e discutiu a queda de popularidade do presidente, além de perspectivas da direita brasileira para o próximo pleito. Aprovação do governo Lula tem perda média mensal De acordo com o Índice CNN/Ipespe, o presidente perdeu, por mês, uma média de 0,35 ponto percentual na sua popularidade desde janeiro de 2023. “É um percentual, como eu disse, os otimistas veem uma perspectiva. Olha aí, outro gráfico: presidente perdeu, em média, 0,35 pontos percentuais por mês, a média, desde que começou. Mas é motivo de preocupação, tanto é que vêm as mudanças, mudanças de ministros, e essa reviravolta aí, essa tentativa de reviravolta da comunicação.” Para a analista de política Clarissa Oliveira, além da queda de popularidade, o governo enfrenta mais um desafio: a dificuldade com a articulação política no Congresso. “E o governo está indo em uma tendência muito ruim com outro desafio ainda, que é a perspectiva de um cenário, terreno muito dificultado, no Congresso Nacional. Ou seja, fica difícil aprovar mudanças estruturantes, projetos importantes, ajuste, fiscal. Tudo isso que é uma lição de casa que o governo precisa fazer”, avaliou Clarissa. Lavareda adiciona a existência de dificuldades econômicas, além das políticas, como um ponto de interferência na popularidade. “E há dificuldades no terreno econômico também. Há a probabilidade bastante elevada de que o governo precise fazer contingenciamento das verbas públicas até o final do ano, e isso aí vai restringir os investimentos públicos. Isso rebate obviamente na popularidade”, comentou. Segundo turno: empate entre Lula e Bolsonaro Já outro levantamento feito pelo Índice CNN/Ipespe mostra que, em um eventual segundo turno, Lula e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) empatariam. O atual mandatário ganharia de todos os outros nomes que aparecem na sequência: Tarcísio de Freitas (Republicanos), Gusttavo Lima (sem partido), Eduardo Bolsonaro (PL), Ronaldo Caiado (União), Pablo Marçal (PRTB) e Romeu Zema (Novo). Lavareda acredita que o empate entre os dois políticos “mostra o país dividido”, como ocorreu nas eleições de 2022, quando os dois se enfrentaram. “Com certeza os nomes que serão mais competitivos, nomes que vêm independente da distância que nós estamos hoje do pleito, esses nomes vão ser extraídos dessa lista”, disse Lavareda. Já Clarissa Oliveira enxerga que o governo está passando por um momento difícil, com uma crise de popularidade sem precedentes. “O presidente Lula tem minimizado esse problema, ele diz que é cedo para ver os resultados da sua gestão, avisa que ainda vai rodar o país inteiro e que em 2025, segundo ele, vai ser um ano de entregas”, avaliou a analista. “Mas, quando a gente olha para as últimas pesquisas, o governo tá perdendo terreno, inclusive na sua própria base, em regiões do país onde Lula historicamente tinha um apoio tremendo e o bolsonarismo tá de olho nisso”, finalizou.

ZELENSKIY PODE RENUNCIAR AO GOVERNO DA UCRÂNIA

 

História de Reuters

Zelenskiy, presidente da Ucrânia 20/02/2025 REUTERS/Thomas Peter

Zelenskiy, presidente da Ucrânia 20/02/2025 REUTERS/Thomas Peter© Thomson Reuters

KIEV (Reuters) – O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, disse neste domingo que está disposto a abrir mão de seu cargo se isso significar a paz na Ucrânia, dizendo que poderia trocar sua saída pela entrada da Ucrânia na Otan.

“Se (isso significa) paz para a Ucrânia, se você realmente precisa que eu deixe meu posto, estou pronto”, disse Zelenskiy irritado quando perguntado durante uma entrevista coletiva se ele estava pronto para deixar seu cargo, se isso significasse garantir a paz.

“Posso trocar isso pela Otan (adesão), se essa condição estiver lá, imediatamente”, acrescentou o presidente.

O presidente dos EUA, Donald Trump, pressionou para que eleições acontecessem na Ucrânia, tendo rotulado Zelenskiy de “ditador”, uma aparente referência ao mandato oficial de cinco anos do líder ucraniano que terminaria em 2024.

As críticas de Trump a Zelenskiy surgiram quando as relações entre os dois líderes se deterioraram drasticamente nas últimas semanas.

Zelenskiy se opôs à ideia de eleições durante uma guerra em grande escala, uma posição apoiada por seus principais oponentes políticos domésticos.

Ele também disse que queria ver o presidente dos EUA, Donald Trump, como um parceiro da Ucrânia e mais do que um simples mediador entre Kiev e Moscou.

“Eu realmente quero que seja mais do que apenas mediação… isso não é suficiente”, afirmou.

(Reportagem de Max Hunder, Anastasiia Malenko e Yuliia Dysa)

EM NOME DA VIRTUDE SENHORES SENADORES E DEPUTADOS NÃO FAÇAM MAU USO DO DINHEIRO PÚBLICO

 

História de Notas & Informações – Jornal Estadão

A cúpula do Congresso Nacional parece ter dobrado a aposta no esforço para preservar o enorme poder adquirido no manejo do Orçamento da União. Desta vez a orquestra congressista foi tocada para além da defesa pública que os novos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), já fizeram sobre as “prerrogativas parlamentares” – quando, em suas respectivas posses e na abertura dos trabalhos legislativos, deixaram evidente que o corporativismo regerá seus mandatos. Nos últimos dias, ouviu-se uma fala uníssona de diferentes parlamentares em defesa de verbas do chamado orçamento secreto e de outras emendas que não foram pagas e são objeto de questionamento do Supremo Tribunal Federal (STF). Parlamentares apresentaram diversos projetos de lei com um só objetivo, isto é, destravar recursos paralisados, que podem chegar a R$ 30 bilhões. O discurso dos porta-vozes da campanha, em defesa dos projetos, foi rigorosamente o mesmo: é preciso liberar os recursos para retomar obras paralisadas e, assim, evitar maiores prejuízos à população.

Tal argumento seria irreprochável, não fossem as artimanhas da operação. Na defesa se misturam recursos represados do Orçamento, dinheiro de emendas individuais e cifras significativas do orçamento secreto. Conforme reportagem do Estadão, a marotagem inclui um projeto apresentado pelo líder do governo, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), que ressuscita recursos desde 2019, incluindo R$ 2 bilhões do orçamento secreto, permitindo que a verba em questão seja usada até o fim de 2026. Esses recursos foram inscritos nos “restos a pagar”, mecanismo usado quando o governo não faz o pagamento no ano previsto e o transfere para o ano seguinte. Foi o que ocorreu com uma série de verbas do orçamento secreto, ou porque as obras não andaram ou porque houve denúncia de irregularidades. O senador justificou o projeto lembrando que há um “cemitério de obras” paradas pelo Brasil “porque no tempo do exercício orçamentário respectivo não foram liberados os recursos necessários para pagamento”.

Eis um exemplo clássico da devida separação entre o joio e o trigo – um clichê elementar que se presta a evitar oportunismos de parlamentares. Trata-se de uma separação de ordem dupla. Primeiro: distinguir o que são recursos legítimos destinados por congressistas a suas respectivas bases e o que são verbas maculadas pelos problemas diagnosticados pelo ministro Flávio Dino, do STF. Entre esses problemas se inclui o descumprimento de exigências previstas pela Constituição, como a rastreabilidade e a transparência das emendas parlamentares. Segundo: diferenciar o que seja destravar recursos que a população espera e o que é um mero artifício para anistiar o orçamento secreto. É uma premissa essencial para definir quanto desse dinheiro será pago e como funcionará o processo daqui para a frente.

Enquanto isso, Congresso e STF travam debates. Parlamentares tentam convencer a Corte a afrouxar as determinações que exigiram transparência sobre os recursos de anos anteriores, prometendo cumprir as exigências daqui para a frente. Ao País restará resignadamente esquecer o passado. Não é hora de esquecer, contudo. Ao contrário. Revelado pelo Estadão, o orçamento secreto, como hoje se sabe, bancou a compra de tratores superfaturados, asfalto com sobrepreço e desvios na área de saúde, além de se somar a um movimento maior de emendas parlamentares que tiraram recursos de áreas essenciais do governo e descumpriram regras fiscais. As hostes clientelistas ganharam enorme oportunidade também com as chamadas “emendas Pix”, uma espécie de cheque em branco por serem repassadas diretamente pelos parlamentares a suas bases eleitorais de forma arbitrária e opaca.

Tais sombras não podem ser iluminadas sob o argumento da virtude, como se um erro pudesse ser corrigido pelo simples desejo de acabar com um suposto “cemitério de obras”. A população perde duplamente: pelo possível mau uso do dinheiro público e pelas obras represadas.

DIA DE SÃO SÉRGIO E CURIOSIDADES

 

Nesta segunda-feira(24), é celebrado o Dia de São Sérgio, martirológios falam de muitos santos com esse nome. O mais popular deles é o reformador da vida monástica na Rússia.

A difusão do nome Sérgio na Rússia e nos países eslavos (também no Ocidente) provém da devoção ao pai do monaquismo da Rússia setentrional, morto em 25 de setembro de 1392. Nasceu em 1314 de uma nobre família da região de Rostov e emigrada para Redonez na região de Moscou, após a perda dos bens.

Mas o Sérgio de hoje é o mártir de Cesareia da Capadócia. Durante as celebrações anuais em honra de Júpiter, no tempo do imperador Diocleciano, o governador da Armênia e da Capadócia, Saprício, ordenou que fossem convocados todos os cristãos diante do templo pagão e obrigou-os a prestarem culto a Júpiter. Sérgio era venerando eremita.

Outro grande santo com esse nome é o papa Sérgio I. Ele veio da Síria com a família para fugir da fúria dos maometanos. Estabeleceu-se primeiro em Roma e depois em Palermo. Foi ordenado padre em 683, quatro anos depois foi eleito papa e teve que combater logo a presença de dois antipapas em Roma, Teodoro e Pascoal. Ameaçado pelo imperador Justiniano II, por questões políticas, respondeu: “Prefiro morrer a consentir no erro”.

Sua presença fez apagar o fogo dos sacrifícios. Os pagãos disseram que o deus estava irritado pela presença dos cristãos. Então Sérgio enfrentou os pagãos explicando-lhes que o deus pagão era impotente e que eles deviam adorar o Deus onipotente dos cristãos. Sérgio foi preso e levado à presença do governador que com julgamento sumário condenou-o à decapitação. Foi imediatamente executado. Era o dia 24 de fevereiro. O corpo do mártir foi recolhido pelos cristãos e sepultado na casa de uma senhora piedosa. De lá foi transportado para a Espanha.

Fonte: Karla neto
Foto: Divulgação

CURIOSIDADES – KARLA NETO

Você sabia que a pinha favorece o controle do peso e aumenta a energia?

A pinha é uma fruta que pode ajudar no controle do peso, fornecer energia, fortalecer o sistema imunológico, contribuir para o controle da pressão arterial e auxiliar na prevenção do câncer.
Esta fruta, também conhecida como fruta-do-conde, tem uma casca de cor verde e uma polpa branca ou de cor creme que apresenta um sabor doce e é rica em carboidratos, vitamina C e fibras.

Por ser rica em vitamina C, o consumo da fruta pinha pode contribuir para fortalecer o sistema imunológico, ajudando a manter um bom funcionamento das células de defesa do organismo.

A fruta pinha é rica em carboidratos e o consumo de 100g da fruta fresca fornece 92 cal, o que aumenta a energia e a disposição para realizar atividades físicas.

A polpa da pinha apresenta potássio na sua composição, o que favorece a eliminação de sódio do organismo e pode ajudar a controlar a pressão arterial. Além disso, a fruta pinha também contém substâncias alcaloides que possuem propriedades anti-hipertensivas.

A pinha é uma fonte de fibras e, portanto, é uma boa opção de alimento que pode ajudar a regular o funcionamento do intestino em caso de prisão de ventre.

Como consumir

A fruta pinha pode ser consumida fresca, ao natural, ou ser usada no preparo de sorvetes, sucos, mousses, pudins e bebidas como milkshake, quando a polpa da fruta é batida com leite, por exemplo.

Embora a pinha apresente muitos benefícios para a saúde, é recomendado evitar o consumo da casca e sementes porque podem ter efeito tóxico para o organismo.

Você sabe uma maneira maravilhosa e como eliminar formigas da horta?

Para eliminar formigas da horta, pode-se usar vinagre, alho, bicarbonato, arroz, talco ou plantas repelentes.
Quem tem uma horta ou plantas em casa provavelmente já notou a presença de formigas nesses locais. Apesar de elas nem sempre representarem um problema grave para as verdinhas, é necessário entender como acabar com essa infestação.

Há como acabar com formigas nas plantas de formas simples, práticas e baratas, e é importante que você conheça cada uma delas para cuidar melhor do seu jardim. Uma maneira de eliminar a presença desse inseto é colocar borra de café na terra.

Você pode misturar um pouco desse resíduo junto ao substrato, independentemente de ser uma planta em um vaso ou em um canteiro. Além de combater formigas no jardim, a borra de café vai nutrir o solo e fortalecer a planta. A seguir, confira outras formas de eliminar esse inseto.

Alho

. Triture vários dentes de alho
. Coloque em um vidro com água e deixe de molho por no mínimo 24 horas
. Coloque em um recipiente para borrifar em sua horta

Vinagre

. Misture partes iguais de vinagre e água
. Coloque em um borrifador e aplique nas folhas e na terra
. Pode usar vinagre de maçã ou vinagre de álcool

Bicarbonato

O bicarbonato de sódio pode matar formigas e eliminar fungos

Você sabia que o chá de casca de abacaxi ajuda a redução da inflamação?

O chá de casca de abacaxi é uma infusão feita com a casca da fruta fervida em água. É uma bebida saborosa e saudável, com propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e vitamina C.

Chá de casca de abacaxi é uma infusão realizada a partir da casca da fruta. A casca é fervida em água para extração dos nutrientes e do sabor, resultando em uma bebida com sabor levemente adocicado e refrescante, semelhante ao próprio abacaxi.

Por conter nutrientes como vitamina C, bromelina, fibras, manganês e outros antioxidantes e compostos fenólicos, ajuda a combater os radicais livres no corpo, que estão relacionados ao envelhecimento e a várias doenças crônica.

A bromelina e outros compostos presentes podem ter propriedades anti-inflamatórias, auxiliando no alívio de dores e inflamações.

A casca de abacaxi contém enzimas, incluindo a bromelina, que podem auxiliar na digestão de proteínas. Isso pode ser especialmente útil para pessoas com dificuldades digestivas.

Ingredientes

. 1L de água
. Casca de um abacaxi inteiro

Preparo

1.Higienize muito bem a casca da fruta.
2.Ferva-a na água por 10 minutos.
3.Retire do fogo, tampe e espere esfriar.
4.Antes de servir, coe.

CINCO MIL BÚFALOS SERÃO SACRIFICADOS EM RONDÔNIA POR DESTRUÍREM A NATUREZA

 

História de IstoÉ News

Mais de cinco mil búfalos selvagens estão devastando uma grande reserva biológica no oeste de Rondônia. Os animais estão transformando em deserto uma área equivalente a 60 mil campos de futebol no interior da Reserva Biológica (Rebio) Guaporé, unidade de conservação federal.

O desastre ambiental levou o Ministério Público Federal (MPF) a pedir, em ação judicial contra o governo de Rondônia e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a erradicação dos búfalos. Ao Estado, o MPF pede uma indenização de R$ 20 milhões.

O governo de Rondônia informou que trabalha na elaboração de um projeto que inclui o levantamento dos impactos ambientais causados pelos búfalos e um plano de mitigação, mas destaca que, pelo fato de serem animais selvagens, o controle se torna mais difícil.

Já o ICMBio informou que os búfalos ocupam uma área isolada de 96 mil hectares dentro da Rebio Guaporé, em Rondônia. “Sem estrada, nem sequer simples ramais, não há como retirar os animais, vivos ou mortos, por terra. Além disso, esses animais não têm acompanhamento sanitário, o que inviabiliza o abate para consumo”, diz.

O instituto diz ainda que foram feitas várias reuniões com órgãos de interesse e sua equipe tem produzido pesquisas para avaliar as opções de um projeto de erradicação, a partir de informações precisas sobre o número de animais, sua origem, os impactos causados e métodos de controle.

Animais originários da Ásia

Com 600 mil hectares, a Guaporé é a maior reserva e com mais diversidade de paisagens de todo o Estado, com 14 tipos de vegetação. Animais originários da Ásia, os búfalos foram introduzidos na região em 1953 pela antiga Fazenda Pau d’Óleo como parte de um projeto estadual de incentivo à pecuária.

A área hoje pertence ao governo estadual. A fazenda foi abandonada e o lote inicial, de 36 animais, ficou solto e se reproduziu livremente, “em um habitat com farto alimento e nenhum predador”, como relata o MPF. Se não houver controle, a estimativa é de que sejam 50 mil búfalos ocupando a metade de Rebio em 2030.

O MPF pede que o controle seja feito com métodos que causem o menor sofrimento possível aos animais e sem danos colaterais ao ambiente. Para o procurador da República Gabriel Amorim, que assina a ação, há risco para a pecuária do Estado, que tem o sexto maior rebanho bovino do Brasil.

“A existência descontrolada desses animais, inclusive, pode manchar a credibilidade da cadeia da pecuária de Rondônia, prejudicando gravemente a economia local”, diz Amorim, na ação.

Informa ainda que presença dos animais e o hábito dos bubalinos de chafurdar a lama estão desviando cursos d’água, provocando erosões, pisoteando o solo e causando desertificação.

Segundo o MPF, os ambientes alagados que caracterizam a reserva foram reduzidos em 48% desde 2008, quando o problema foi constatado ainda em seu início. Os búfalos disputam alimentos com o cervo do pantanal, espécie ameaçada de extinção. O MPF relata que os animais destruíram sítios arqueológicos que haviam na região.

A ação pede que a Justiça Federal determine ao ICMBio que apresente, em até dez meses, um plano de controle dos búfalos “utilizando métodos que causem o menor sofrimento”.

O plano deverá ser executado pelo Estado de Rondônia com seus próprios recursos humanos e equipamentos, sob supervisão do órgão federal. O Estado deverá ainda elaborar e executar um plano de recuperação da área degradada.

A ação tramita na 5.ª Vara da Seção Judiciária de Rondônia, que trata das questões ambientais no Estado. Além da Rebio Guaporé e da Reserva de Fauna Pau d’Óleo (antiga fazenda), já foi registrada a presença de búfalos na Reserva Extrativista Pedras Negras. A região, na fronteira com a Bolívia, tem vegetação típica de transição entre a Floresta Amazônica e o Cerrado, com áreas alagadiças como as do Pantanal.

Plano com incinerador

Segundo o governo de Rondônia, uma lei estadual que permite a erradicação de búfalos não pode ser aplicada na Rebio Guaporé, por se tratar de unidade de conservação federal.

Em 2015, o governo do Estado chegou a discutir com o ICMBio um plano para o controle dos búfalos, com a construção de uma estrutura com currais e cochos que seriam usados para atrair os animais.

Foram previstos um incinerador para carcaças, veículos e barcos para o transporte do pessoal, além de alojamentos. Na época, o custo da estrutura estava orçado em R$ 1,6 milhão, mais R$ 600 mil por ano de operação. O projeto não avançou.

O ICMBio diz em nota que “estuda tecnicamente a melhor alternativa para a retirada dos búfalos, considerando as dificuldades logísticas para a destinação desses animais selvagens, diante da geografia do local”. Sobre a ação do MPF, o instituto informou que os prazos judiciais estão sendo observados.

Fauna invasora

O Brasil convive com 272 espécies de animais exóticos que invadiram seus diversos ecossistemas, segundo base de dados do Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental.

São consideradas exóticas as espécies que não pertencem originalmente àquele local e invasoras porque se reproduzem e se espalham de forma descontrolada, ameaçando a biodiversidade da área. Elas chegam ao País trazidas acidentalmente, por meio de navios e plataformas de petróleo, ou propositalmente para servir como alimentação, para pesca ou caça esportiva ou como animal doméstico.

Um dos exemplos mais típicos é o javali, um porco europeu trazido para criação que se espalhou pelos mais diversos ecossistemas brasileiros, predando a fauna silvestre e as lavouras. A caça de animais silvestres é proibida no Brasil, mas o controle de espécies invasoras é autorizado sob condições especiais pelos órgãos ambientais.

Em dezembro, o governo de São Paulo abriu licitação para o abate de javalis que infestam cinco unidades de conservação no Estado, inclusive o Parque Estadual de Ilhabela, no litoral norte.

AVANÇOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL SÃO ALIADOS DANATUREZA EM PROJETOS DESENVOLVIDOS POR PESQUISADORES

 

Fundação Grupo Boticário

Drones, aplicativos, ninhos artificiais e novas técnicas de reprodução, assim como o avanço da inteligência artificial, são aliados da natureza em projetos desenvolvidos por pesquisadores em todo o país

Fundação Grupo Boticário apoia programas inovadores que buscam aliar diferentes conhecimentos para a proteção da biodiversidade e restauração de ecossistemas

Monitoramento de cardumes por drones em Fernando de Noronha é exemplo do uso de tecnologia para a conservação da natureza. Foto: José Amorim Reis-Filho

Iniciativas que combinam ciência, tecnologia e inovação estão desempenhando um papel fundamental na conservação da natureza e na preservação de espécies da fauna e flora em todo o Brasil. Equipamentos como drones e aplicativos já são amplamente utilizados para monitorar espécies, recuperar áreas naturais e conectar cientistas e cidadãos aos desafios ambientais. Com o avanço da inteligência artificial, novos progressos serão possíveis, especialmente no processamento e interpretação de dados e imagens, otimizando as ações voltadas à conservação da biodiversidade.

“Soluções tecnológicas e inovadoras estão presentes em todas as áreas da nossa vida, incluindo a conservação da natureza. Este é um nicho com grande potencial para gerar novos conhecimentos, proteger áreas naturais e espécies, além de fortalecer a economia e promover o bem-estar social”, afirma Marion Silva, gerente de Ciência e Conservação da Fundação Grupo Boticário, instituição que apoia projetos em prol da preservação de espécies e ecossistemas.

Com a popularização de drones e câmeras fotográficas com sensores de movimento, o monitoramento de espécies na natureza tem se expandido, trazendo também benefícios econômicos. Softwares capazes de interpretar imagens, cruzando diversas informações, estão em rápido desenvolvimento, especialmente no exterior. “Esses avanços podem – e devem – ser incorporados às estratégias de conservação de áreas naturais no Brasil. É um caminho promissor que pode aprimorar nossas estratégias de preservação”, ressalta Marion.

Em Fernando de Noronha, cientistas utilizam imagens aéreas para estudar as atividades de pesca da sardinha no Parque Nacional Marinho, uma unidade de conservação que protege a rica biodiversidade local. A partir das imagens captadas durante o período de pesca, foi possível identificar o tamanho dos cardumes, as dinâmicas dos barcos pesqueiros, as atividades dos pescadores e até os impactos do turismo.

“A sardinha é a base alimentar para tubarões, golfinhos, vários peixes maiores e aves marinhas, além de ter valor comercial para os pescadores. Manter a pesca sustentável é essencial para outras atividades econômicas, como o turismo, que depende da biodiversidade para atrair turistas, especialmente para atividades de mergulho”, afirma Hudson Pinheiro, membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza (RECN) e pesquisador do Centro de Biologia Marinha da Universidade de São Paulo (USP).

Pinheiro, um dos coordenadores do estudo em Fernando de Noronha, explica que o uso de drones oferece várias vantagens em comparação com os métodos tradicionais de monitoramento da pesca, que exigem investimentos elevados e logística complexa. “A gestão da pesca geralmente é feita em terra ou por meio de inspeções em embarcações. O monitoramento com drones é uma opção versátil e econômica, que pode melhorar significativamente os estudos pesqueiros, especialmente em áreas marinhas protegidas”, afirma o pesquisador.

Em Minas Gerais, o Programa de Conservação do Muriqui de Minas, realizado pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), utiliza drones para ajudar na preservação do muriqui-do-norte (Brachyteles hypoxanthus), um primata ameaçado de extinção. Os pesquisadores empregam câmeras térmicas para localizar os animais nas copas das árvores. Antes da utilização dessa tecnologia, era necessário entrar na mata e contar os primatas individualmente, o que exigia muito mais tempo e esforço. Agora, o monitoramento por drones permite cobrir áreas maiores em menos tempo. Estima-se que, em apenas dez minutos de voo, seja possível abranger entre 10 e 20 hectares, com maior precisão do que outros métodos tradicionais.

Ninhos artificiais

Outro exemplo de como a inovação pode ser decisiva para a preservação de espécies em risco de extinção ocorre na Ilha de Trindade, a 1.100 quilômetros da costa do Espírito Santo. As fragatas-de-trindade (Fregata trinitatis), aves marinhas criticamente ameaçadas, não encontram mais árvores para construir seus ninhos, devido à perda de grande parte da vegetação da ilha. Como as fragatas se reproduzem exclusivamente neste local, a escassez de materiais para os ninhos ameaça a continuidade da espécie.

A solução encontrada foi construir dispositivos que imitam árvores e ninhos, incluindo sons de acasalamento para atrair as aves. O projeto, realizado por pesquisadores de diversas universidades brasileiras em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e a Fundação Grupo Boticário, também inclui esforços de restauração vegetal da ilha. A Ilha de Trindade, com apenas 9,1 quilômetros quadrados, perdeu quase toda a sua vegetação original devido a tentativas de colonização nos últimos séculos, que causaram impactos como a retirada de madeira e a introdução de espécies exóticas.

Aplicativos e plataformas colaborativas

Aplicativos também são ferramentas valiosas para facilitar o acesso à natureza e contribuir para a conservação de áreas naturais. A plataforma e-Caves, por exemplo, foi criada para promover a ciência cidadã e o turismo responsável nas cavernas e unidades de conservação brasileiras. O serviço gratuito reúne informações sobre cavernas abertas à visitação no Brasil e permite que os usuários contribuam com dados sobre esses locais. A plataforma conta com a curadoria de biólogas, espeleólogas e outros especialistas e já possui informações sobre mais de 100 cavernas e cerca de 50 parques.

Da mesma forma, o e-Trilhas visa ampliar a conexão das pessoas com a natureza, reunindo informações sobre trilhas em áreas naturais de todo o país. A plataforma destaca serviços e produtos disponíveis nas proximidades, como guias de turismo cadastrados, restaurantes e pousadas. Os visitantes também podem colaborar com os gestores das unidades de conservação, enviando alertas e avaliações sobre o estado das trilhas, além de compartilhar suas experiências nas redes sociais. Todas as trilhas são registradas no Passaporte de Trilhas do visitante, incentivando o engajamento e o conhecimento de novos locais.

Corais de proveta

A busca por soluções para os desafios do oceano também está entre as inovações voltadas para a conservação da natureza. Com o aquecimento das águas e outros fatores que afetam os ecossistemas costeiro-marinhos, os recifes de corais estão cada vez mais ameaçados. Um projeto pioneiro no sul da Bahia desenvolveu uma técnica inédita no Brasil para criar “corais de proveta”. Realizado pela Rede de Pesquisas do Instituto Coral Vivo, com apoio da Fundação Grupo Boticário, o projeto utiliza técnicas de criogenia e reprodução assistida para preservar os corais, garantindo sua regeneração em caso de eventos extremos.

“A mortalidade nos recifes de coral está aumentando a cada ano. Estamos criando ferramentas para garantir a perenidade das espécies diante de um oceano cada vez mais quente”, afirma Leandro Cesar de Godoy, coordenador técnico do projeto e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), um dos poucos cientistas no mundo que estudam a criogenia aplicada à conservação dos corais.

“A preservação do material genético das espécies, seja de corais ou de outras, e a formação de bancos de gametas, é uma das grandes contribuições que a ciência pode oferecer à natureza. À medida que mais espécies se aproximam da extinção, essa técnica ganhará relevância e deverá se popularizar ainda mais”, prevê Marion, da Fundação Grupo Boticário.

Teia de Soluções

Para estimular a cocriação de soluções inovadoras, escaláveis e replicáveis para desafios ambientais contemporâneos, a Fundação Grupo Boticário lançou em 2020 a Teia de Soluções. A iniciativa visa integrar diferentes processos de trabalho em rede, oferecendo mentoria, apoio técnico e financeiro para soluções voltadas à conservação da natureza no Brasil. Dessa forma, a Fundação busca promover a colaboração entre profissionais de diversas áreas do conhecimento e de diferentes regiões do país.

Sobre a Fundação Grupo Boticário

Com mais de 30 anos de história, a Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza é uma das principais fundações empresariais do Brasil que atuam para conservar o patrimônio natural brasileiro. Com foco na adaptação da sociedade às mudanças climáticas, especialmente em relação à segurança hídrica e à proteção costeira, a instituição atua para que a conservação da biodiversidade seja priorizada em todos os setores. Alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, considera que a natureza é a base para o desenvolvimento social e econômico do país. Sem fins lucrativos e mantida pelo Grupo Boticário, a Fundação Grupo Boticário contribui para que diferentes atores estejam mobilizados em busca de soluções para os principais desafios ambientais, sociais e econômicos. Já apoiou mais de 1.700 iniciativas em todos os biomas no país. Protege duas reservas naturais de Mata Atlântica e Cerrado – os biomas mais ameaçados do Brasil pelo desmatamento –, somando 11 mil hectares, o equivalente a 70 Parques do Ibirapuera. Com 1,4 milhão de seguidores nas redes sociais, busca também aproximar a natureza do cotidiano das pessoas. A instituição é fruto da inspiração de Miguel Krigsner, fundador e presidente do Conselho do Grupo Boticário, criada em 1990, dois anos antes da Rio-92 ou Cúpula da Terra, evento que foi um marco para a conservação ambiental mundial. | www.fundacaogrupoboticario.org.br | @fundacaogrupoboticario (Instagram, Facebook, LinkedIn, Youtube, TikTok).

Sobre a Rede de Especialistas em Conservação da Natureza

A Rede de Especialistas em Conservação da Natureza (RECN) reúne cerca de 80 profissionais de todas as regiões do Brasil e alguns do exterior que trazem ao trabalho que desenvolvem a importância da conservação da natureza e da proteção da biodiversidade. São juristas, urbanistas, biólogos, engenheiros, ambientalistas, cientistas, professores universitários – de referência nacional e internacional – que se voluntariaram para serem porta-vozes da natureza, dando entrevistas, trazendo novas perspectivas, gerando conteúdo e enriquecendo informações de reportagens das mais diversas editorias. Criada em 2014, a Rede é uma iniciativa da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza. Os pronunciamentos e artigos dos membros da Rede refletem exclusivamente a opinião dos respectivos autores. Acesse o Guia de Fontes em www.fundacaogrupoboticario.org.br

 Virtudes e a necessidade de ter na região do Vale do Aço um site marketplace que engloba empresas, notícias, diversão, empreendedorismo para os empresários e leads como o moderno site da Valeon.

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Descubra o Marketplace do Vale do Aço: Um Hub de Empresas, Notícias e Diversão para Empreendedores

Introdução:

O Vale do Aço é uma região próspera e empreendedora, conhecida por sua indústria siderúrgica e seu ambiente de negócios dinâmico. Agora imagine ter um único local onde você pode encontrar todas as informações e recursos necessários para ter sucesso nesse ambiente competitivo. Bem-vindo ao Marketplace do Vale do Aço – um hub online que engloba empresas, notícias, diversão e empreendedorismo, oferecendo uma plataforma única para empresários e gerando leads valiosos.

Um ecossistema empresarial abrangente:

O Marketplace do Vale do Aço reúne empresas locais de diversos setores em um só lugar. Com uma interface intuitiva, os usuários podem facilmente encontrar e se conectar com fornecedores, parceiros comerciais e clientes potenciais na região. A plataforma oferece uma ampla gama de categorias de negócios, desde indústrias tradicionais até startups inovadoras, garantindo que todos os empreendedores encontrem as oportunidades certas para expandir seus negócios.

Notícias e insights atualizados:

Além de ser um diretório empresarial, o Marketplace do Vale do Aço também oferece um fluxo contínuo de notícias e insights relevantes para os empresários da região. Através de parcerias com veículos de comunicação locais e especialistas em negócios, a plataforma mantém os usuários informados sobre as últimas tendências, oportunidades de mercado, mudanças regulatórias e eventos relevantes. Essas informações valiosas ajudam os empresários a tomar decisões informadas e a se manterem à frente da concorrência.

Diversão e engajamento:

Sabemos que a vida empresarial não é só trabalho. O Marketplace do Vale do Aço também oferece uma seção de entretenimento e lazer, onde os usuários podem descobrir eventos locais, pontos turísticos, restaurantes e muito mais. Essa abordagem holística permite que os empresários equilibrem o trabalho e a diversão, criando uma comunidade unida e fortalecendo os laços na região.

Foco no empreendedorismo:

O Marketplace do Vale do Aço é uma plataforma que nutre o espírito empreendedor. Além de fornecer informações e recursos valiosos, também oferece orientação e suporte para os empresários que desejam iniciar seus próprios negócios. Com seções dedicadas a tutoriais, estudos de caso inspiradores e conselhos de especialistas, o marketplace incentiva e capacita os empreendedores a alcançarem seus objetivos.

Geração de leads para os empresários:

Uma das maiores vantagens do Marketplace do Vale do Aço é a capacidade de gerar leads qualificados para os empresários. Com um público-alvo altamente segmentado, a plataforma oferece a oportunidade de seconectar diretamente com potenciais clientes interessados nos produtos e serviços oferecidos pelas empresas cadastradas. Isso significa que os empresários podem aumentar sua visibilidade, expandir sua base de clientes e impulsionar suas vendas de forma eficiente.

Conclusão:

O Vale do Aço é uma região cheia de oportunidades e empreendedorismo, e o Marketplace do Vale do Aço se torna um recurso indispensável para os empresários locais. Ao oferecer um ecossistema empresarial abrangente, notícias atualizadas, diversão, suporte ao empreendedorismo e a geração de leads qualificados, o marketplace se destaca como uma ferramenta poderosa para impulsionar os negócios na região. Não perca a chance de fazer parte dessa comunidade dinâmica e descubra o poder do Marketplace do Vale do Aço para o seu sucesso empresarial.

Contato:

Fone e WhatsApp: (31) 98428-0590

E-Mail: valeonbrasil@gmail.com

domingo, 23 de fevereiro de 2025

PARCERIA PÚBLICO PRIVADA CARECE DE MELHORES GARANTIAS DOS GOVERNOS

 

História de THIAGO BETHÔNICO – Folha de S. Paulo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O mercado brasileiro de PPPs (parcerias público-privadas) amadureceu ao longo dos últimos 20 anos, mas um aspecto ainda deve ser aperfeiçoado para que o modelo deslanche de vez no país: as garantias.

Essa é a avaliação de especialistas do setor, que apontam que o tema é hoje a principal preocupação do investidor privado na hora de decidir se vai entrar ou não em um projeto de infraestrutura.A

No formato de PPP, a empresa que ganha o contrato fica responsável pelo investimento, operação e administração do projeto, seja ele de iluminação pública, rodovia, escola, hospital ou outro segmento. Em contrapartida, recebe um pagamento do poder público.

Para atrair interessados e diminuir os riscos da operação, os governos apresentam garantias de que o parceiro privado não ficará no prejuízo no caso de eventual interrupção do contrato, não pagamento das parcelas ou outro problema.

Geralmente, as garantias usadas são receitas futuras do governo, fundos especiais, contas reservas, seguro-garantia entre outros mecanismos previstos na lei das PPPs. No entanto, investidores ainda ficam com pé atrás em relação a opções escolhidas por entes públicos, com receio de que mudanças jurídicas ou decisões políticas possam levar à inadimplência.

Rogerio Yamashita, responsável pela cobertura de infraestrutura no Itaú BBA, lembra que, mesmo nas PPPs em que o operador privado cobra tarifas de usuários, a receita provida pela administração pública é essencial. São projetos longos, alguns de 35 anos, e as transferências que remuneram o investimento do parceiro privado costumam ser vultosas.

“Como os pagamentos são feitos normalmente na forma de contraprestação mensal, o que é mais importante para quem vai investir ou financiar é a perenidade”, afirma.

O mercado trabalha com dois formatos de garantia. Uma é chamada de estoque –uma conta com montante que assegura o pagamento de algumas parcelas da contraprestação, por exemplo. A outra, de fluxo, que “libera” receitas que a União obrigatoriamente repassa a um estado ou município para serem acionadas em caso de inadimplência.

Rafael Benini, secretário de Parcerias em Investimentos do Governo de São Paulo, diz que precisa enfrentar o dilema das garantias em todo projeto.

Na PPP do Rodoanel, por exemplo, o governo usou uma garantia de estoque, com recursos da CPP (Companhia Paulista de Parcerias). O problema, segundo Benini, é que a CPP já está ficando sem espaço, e o governo terá de aportar R$ 800 milhões para conseguir dar mais garantias.

Além disso, o secretário afirma que esse modelo é ruim em essência. “O dinheiro fica parado, então é uma garantia cara.”

Avaliação semelhante é feita por Bernardo Tavares, head de consultoria em PPPs da IFC (International Finance Corporation). Ele considera ineficiente o modelo em que o ente público aporta recursos em uma conta, pois na prática o governo está “esterilizando dinheiro” que poderia ser usado em outras áreas.

Para ele, é mais interessante usar os fluxos constitucionais como garantia, modelo que é bem aceito pelo investidor privado pela perenidade.

Essa foi a estrutura que o Governo de São Paulo usou no projeto das PPPs de escolas, cujo leilão aconteceu em outubro de 2024. “Para educação e saúde nós conseguimos fazer desse jeito, o problema são as outras PPPs, de metrôs, rodovias”, diz Benini.

Isso porque, juridicamente, há segurança em usar as transferências que já têm dotação definida para áreas sociais –como usar o Fundeb em um projeto de educação, por exemplo. A polêmica está em usar outros fluxos do governo federal, como o FPM e FPE (fundos de participação dos municípios e estados, respectivamente).

Para Yamashita, do Itaú BBA, superar a discussão jurídica e autorizar o fluxo desses dois repasses como garantias para PPPs daria não só conforto para o setor privado como flexibilidade para a administração pública colocar mais projetos de pé.

Em São Paulo, Benini diz que o governo está estudando formas de usar fluxos de impostos como garantia. A questão é que também recaem controvérsias jurídicas sobre o tema, já que o movimento poderia ser visto como direcionamento de tributos.

Ele cita como exemplo um programa recente de transação tributária estadual, que parcelou impostos atrasados de contribuintes. O governo paulista estima arrecadar cerca de R$ 60 bilhões com a medida, e a ideia é usar esse fluxo como garantia para PPPs.

Se encontrarem uma solução, Benini pensa em replicar o mesmo modelo para as transferências de IPVA e ICMS.

AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

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