BRASÍLIA – O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)
afirmou nesta sexta-feira, 21, ter exagerado ao dizer no dia anterior
que “cagou” para uma possível prisão por conta das investigações sobre
sua eventual participação numa tentativa de golpe. A nova declaração foi
dada no encerramento de um seminário de seu partido, o PL, voltado para comunicação digital.
Ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro chora atrás do
palco durante a exibição de um vídeo feito pela sua família no
encerramento do seminário. Foto: WILTON JUNIOR
Desta vez, o ex-presidente modulou o discurso: “Ontem eu exagerei
aqui um pouquinho, falando que estou assim para uma possível prisão. Mas
você às vezes dá uns coices por aí”, disse ele para uma plateia cheia
no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília.
Bolsonaro também defendeu eleger uma superbancada no Senado em 2026 para fazer frente a “quem extrapolar suas funções”, numa referência ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator das investigações contra ele.
O Senado se tornou obsessão da direita uma vez que se trata da Casa
responsável por julgar pedidos de impeachment contra ministros do STF.
Parlamentares do PL passaram a defender abertamente construir uma
maioria para contra-atacar Moraes, tornado desafeto número um do
bolsonarismo desde os inquéritos contra ataques virtuais, atos
democráticos e, mais recentemente, o 8 de Janeiro.
“No ano que vem vocês vão me dar mais de 50% na Câmara e no Senado.
Nós vamos voltar”, pediu ao público, para adiante voltar ao assunto.
“Vamos investir ano que vem numa bancada grande no Senado. Uma bancada
que não vai perseguir ninguém, mas (que será) forte para alguém que
porventura queira extrapolar as suas funções”.
Bolsonaro tentou se desvincular da insurreição de 8 de janeiro de
2023, quando seus apoiadores depredaram os prédios dos Três Poderes
clamando por um golpe contra o governo Lula, ao dizer que “aquilo
surpreendeu a todos”.
“Me botaram no processo como tendo participado do 8 de Janeiro. Não
existe sequer uma mensagem minha. Aquilo surpreendeu a todos”, declarou.
Antes de seu discurso de 25 minutos, Bolsonaro chorou com um vídeo
contendo depoimento dos seus três filhos mais velhos, o senador Flávio, o
deputado federal Eduardo e o vereador Carlos, o único presente no
evento. Mais cedo, Carlos também chorou duas vezes ao comentar sobre o
pai no palco do evento, uma delas quando mencionava o cerco que o
ex-presidente tem tido por conta das investigações.
Cabe à AGU defender autoridades brasileiras em processos judiciais
dentro e fora do País, mas a estratégia para atuar no caso envolvendo
Moraes, Rumble e a empresa de mídia de Donald Trump ainda
é avaliada. Uma das possibilidades é a contratação, por meio do órgão
público, de um escritório de advocacia dos Estados Unidos.
Alexandre de Moraes e Jorge Messias durante cerimônia de 80 anos da
Polícia Federal; AGU estuda como agir no processo nos EUA que mira
ministro do STF Foto: Jamile Ferraris/Ministério da Justiça e Segurança
Pública
Rumble é uma plataforma de vídeos que funciona de modo similar ao
YouTube. A empresa tem como proposta ser “imune à cultura do
cancelamento” e passou um ano e dois meses vedada no Brasil pelo
descumprimento de ordens judiciais.
O pivô do embate entre STF e Rumble é o blogueiro bolsonarista Allan dos Santos.
Ele é investigado pela Corte por propagação de desinformação e por
ofensas a ministros do Supremo, além de ser suspeito dos crimes de
atuação em organização criminosa, contra a honra, incitação, preconceito
e lavagem de dinheiro. O endereço dele no Brasil já foi alvo de
operação da Polícia Federal.
Allan dos Santos também é alvo de um mandado de prisão preventiva, mas o blogueiro mora nos Estados Unidos e é considerado foragido das Justiça brasileira.
O líder do MDB na Câmara, deputado Isnaldo Bulhões (MDB-AL), tem se esmerado na defesa do governo e,
frequentemente, diz acreditar na capacidade do presidente Luiz Inácio
Lula da Silva de reverter o viés de baixa em sua popularidade detectado
pelas pesquisas de opinião. Por vezes, o alagoano até fala como se já
fosse ministro. O nome dele tem sido mencionado no Palácio do Planalto
como uma opção para a esperada reforma ministerial. Seria um nome do
Centrão na cozinha de Lula.
Isnaldo é, teoricamente, cotado para a SRI (Secretaria de Relações
Institucionais), cujo atual ocupante, o petista Alexandre Padilha, pode
ser remanejado para o Ministério da Saúde.
Seria uma estratégia de dar ao grupo majoritário do Congresso – do qual
o MDB participa junto com partidos como PP, PSD – um lugar no Palácio
do Planalto e, assim, facilitar a vida do governo entre os parlam. A
possibilidade de Lula chamá-lo, no entanto, esbarra em um ponto: o
presidente ficou chateado com a forma como ele tratou a primeira medida
provisória editada pelo atual governo, a que reestruturava a Esplanada
dos Ministérios e ampliava de 17 para 37 o número de ministérios.
Aliado de Arthur Lira (PP-AL), à época Isnaldo foi escolhido relator
dessa MP e fez o que pôde para procrastinar a tramitação. Enquanto ele
segurava o texto, Lira impunha pressão sobre o governo tentando manter o
domínio sobre as emendas ao orçamento, além de buscar alterar o texto
do Planalto. A medida provisória quase perdeu a validade. Só foi votada
na Câmara e no Senado no último dia de validade, 1º de julho, seis meses
depois de ser editada – e após a liberação de um pacote robusto de
emendas parlamentares.
Antipatia
Um auxiliar de Lula no Planalto diz que esse episódio gerou profunda
antipatia de Lula em relação ao emedebista. O presidente não perdoa o
fato de que a medida que reestruturou seu governo tenha sido usada pelos
congressistas para emparedar o governo. Se a MP não tivesse sido
aprovada, o petista teria que governar com a estrutura de seu
antecessor.
Outro obstáculo ao nome de Isnaldo é o fato de o MDB ser considerado
suficientemente contemplado no governo, com três ministérios. O partido
comanda a pasta dos Transportes, com Renan Filho, Cidades, com Jader
Filho, e Planejamento, com Simone Tebet.
Laço com Motta
Isnaldo, por sua vez, tem se colocado como um nome suprapartidário e
isso agrada o presidente. Além disso, ele é muito próximo ao atual
presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). São amigos a ponto
de frequentarem a casa um do outro. Isso pode ser um atrativo para Lula,
que tem investido em estreitar laços com Motta.
Com as dúvidas em torno do nome do líder do MDB, na bolsa de apostas
para a SRI o PT e o PSD aparecem como opções. Caso Lula opte por manter a
cadeira com um petista, a tendência é que leve um dos líderes do
governo no Congresso: José Guimarães (CE), líder na Câmara, ou Jaques
Wagner (BA), líder no Senado. Se isso acontecer, a vaga que
eventualmente for aberta na liderança no Congresso ficaria com alguém do
Centrão. No PSD, é apontado como possível substituto de Padilha o atual
ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PMG) – esse, sim,
considerado amigo dileto de Lula.
Nem o Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos – geralmente
silente em relação aos costumeiros abusos cometidos pelo Hamas contra
civis israelenses e contra os próprios palestinos de Gaza – suportou as
imagens repugnantes de terroristas desfilando com caixões contendo os
corpos de reféns israelenses que estavam para ser devolvidos a Israel.
“O desfile de corpos como vimos nesta manhã (de quinta-feira passada)
é abominável e cruel, e desafia a lei internacional”, declarou o Alto
Comissariado, que acrescentou: “Sob a lei internacional, toda entrega de
restos mortais deve respeitar a proibição de tratamento cruel, desumano
e degradante, garantindo respeito pela dignidade dos mortos e de suas
famílias”.
A manifestação do Alto Comissariado é, além de tardia e tímida,
inútil. O Hamas não dispensa tratamento humanitário nem mesmo para os
miseráveis moradores de Gaza, os quais padecem de todo tipo de
insuficiência, enquanto os terroristas roubam a bilionária ajuda
humanitária e financeira que o território recebe, vinda de toda parte do
mundo, para construir túneis e comprar armas. Não é nada surpreendente,
portanto, que o Hamas esteja tratando os reféns israelenses que
capturou no infame ataque de 7 de outubro de 2023 da maneira mais
desumana possível.
No entanto, o que o grupo terrorista fez no caso dos reféns
integrantes da família Bibas – os meninos Kfir, de 10 meses de idade,
seu irmão Ariel, de 4 anos, e a mãe deles, Shiri, de 32 anos – vai além
do que mesmo a mais depravada imaginação poderia conceber. Não bastasse a
crueldade de sequestrar um bebê de colo e seu irmão pequeno, o que em
si é a prova cabal da abjeção do Hamas, o uso de seus cadáveres para
fins de propaganda comprova que se está diante de monstros, e não de
seres humanos.
Como se isso tudo não bastasse, o Hamas, que deveria ter entregue os
corpos dos meninos e de sua mãe, como parte do acordo de cessar-fogo com
Israel, entregou as crianças mas não a mãe – no lugar dela, foi enviado
o cadáver de uma mulher desconhecida, conforme atestaram
médicos-legistas de Israel. Os terroristas alegam se tratar de um
“engano”. No entanto, a julgar pelo que se viu até aqui, é muito mais
provável que o tal “engano” também seja parte da estratégia dos
terroristas de ampliar a já indizível dor dos israelenses.
Segundo as autoridades militares israelenses, os exames realizados
nos cadáveres mostram que crianças foram assassinadas pelos terroristas
“com as próprias mãos”. Já o Hamas alega que os meninos morreram num
bombardeio israelense. O mundo é livre para acreditar em quem quiser –
ou na versão de um Estado democrático, cujas instituições estão sob
permanente escrutínio público, ou na versão de um grupo terrorista que
usa a mentira como rotineira arma de guerra.
Mas essa guerra pelos corações e mentes, Israel aparentemente já
perdeu. Mesmo diante do sadismo doentio do Hamas, não se tem notícia de
manifestações em solidariedade a Israel e de protesto contra o
terrorismo palestino. E certamente haverá quem justifique o assassinato
deliberado de crianças como parte legítima da “resistência palestina”
contra Israel.
A sigla PHP significa “Hypertext Preprocessor”, ou seja,
Pré-Processador de Hipertexto. É uma linguagem de programação que
permite criar páginas web dinâmicas.
O PHP foi criado em 1995 pelo programador canadense Rasmus
Lerdorf. Originalmente, a sigla significava “Personal Home Page” (Página
Inicial Pessoal).
O PHP é uma linguagem de código aberto, orientada a objetos, e pode
ser instalada gratuitamente na maioria dos sistemas operacionais.
O PHP é utilizado para:
Criar sites e blogs
Criar aplicativos web
Criar aplicações como mídias sociais, e-commerce, editores ou “construtores” do tipo arrastar e soltar
Integrar conteúdos dinâmicos
Criar textos, imagens e arquivos PDF
O PHP é uma das linguagens de programação mais utilizadas na web,
alimentando milhões de sites e aplicativos. Grandes projetos, como
WordPress, Facebook, Wikipedia e Drupal, são desenvolvidos em PHP.
Informações Gerais – Manual – PHP
O objetivo da linguagem é permitir que desenvolvedores web escrevam
páginas geradas dinamicamente de forma rápida. O que a sigla P…
PHP
Vantagens do PHP
PHP tem muitas vantagens que o tornam tão popular entre os
programadores e tem sido uma linguagem muito popular para servidores web
nos últimos anos. Aqui alguns benefícios de usar o essa tecnologia:
Cross-Platform: É uma plataforma independente. Você
não precisa ter um sistema operacional específico para poder rodar,
pois basta ter um navegador web instalado.
Open Source: PHP é open source. O código original é
disponibilizado para todos que desejam desenvolvê-lo. Esta é uma das
razões pelas quais um de seus frameworks, Laravel, é tão popular.
Fácil de aprender: É uma das linguagens mais fáceis
de aprender, qualquer iniciando consegue desenvolver habilidades com
essa tecnologia mesmo com o mínimo conhecimento em lógica de
programação.
PHP sincroniza com uma ampla variedade de banco de dados:
Podemos facilmente conectar o PHP com vários sistemas de banco de dados
relacional e não relacional, como MySQL, Postgress, MongoDB entre
outros.
Comunidade de Apoio: Tem uma das maiores
comunidades online. A documentação oficial fornece guias sobre como usar
os recursos e você pode facilmente resolver seu problema quando se
deparar com algum problema.
Quem usa?
Facebook: Facebook foi originalmente desenvolvido
usando PHP como sua principal linguagem de programação. A plataforma
inicial do Facebook foi desenvolvida principalmente em PHP, juntamente
com várias outras tecnologias da web, como JavaScript e MySQL para o
banco de dados.
Wikipédia: Um dos maiores repositórios de informações do mundo foi construído utilizando essa linguagem de programação.
CMS (Content Management Systems ou Sistema de Gerenciamento de Conteúdo):
Os maiores e mais populares CMS do mundo são desenvolvidos em PHP. Como
por exemplo: WordPress (o mais popular), Drupal, Joomla e Magento.
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Moysés Peruhype Carlech – Founder da Valeon
Existem várias empresas especializadas no mercado para desenvolver,
gerenciar e impulsionar o seu e-commerce. A Startup Valeon é uma
consultoria que conta com a expertise dos melhores profissionais do
mercado para auxiliar a sua empresa na geração de resultados
satisfatórios para o seu negócio.
Porém, antes de pensar em contratar uma empresa para cuidar da loja online é necessário fazer algumas considerações.
Por que você deve contratar uma empresa para cuidar da sua Publicidade?
Existem diversos benefícios em se contratar uma empresa especializada
para cuidar dos seus negócios como a Startup Valeon que possui
profissionais capacitados e com experiência de mercado que podem
potencializar consideravelmente os resultados do seu e-commerce e isto
resulta em mais vendas.
Quando você deve contratar a Startup Valeon para cuidar da sua Publicidade online?
A decisão de nos contratar pode ser tomada em qualquer estágio do seu
projeto de vendas, mas, aproveitamos para tecermos algumas
considerações importantes:
Vantagens da Propaganda Online
Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis nas mídias sociais e
a maior parte das pessoas está conectada 24 horas por dia pelos
smartphones, ainda existem empresários que não investem em mídia
digital.
Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é
claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco
dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é
mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda
mais barato.
Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar
uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em
uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança,
voltando para o original quando for conveniente.
Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo real tudo
o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a campanha é
colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de visualizações e
de comentários que a ela recebeu.
A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o
material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é
possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver
se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.
Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio
publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não
permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio
digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que
ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a
empresa.
Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o
seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela
esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.
Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a mesma
permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente estão
interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que não
estão.
Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.
A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de alcançar
potenciais clientes à medida que estes utilizam vários dispositivos:
computadores, portáteis, tablets e smartphones.
Vantagens do Marketplace Valeon
Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as marcas exporem seus produtos e receberem acessos.
Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso
proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores
que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por
meio dessa vitrine virtual.
Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes
queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência
pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente.
Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas
compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos
diferentes.
Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa
abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das
pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua
presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as
chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma,
proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.
Quando o assunto é e-commerce,
os marketplaces são algumas das plataformas mais importantes. Eles
funcionam como um verdadeiro shopping center virtual, atraindo os
consumidores para comprar produtos dos mais diversos segmentos no mesmo
ambiente. Por outro lado, também possibilitam que pequenos lojistas
encontrem uma plataforma, semelhante a uma vitrine, para oferecer seus
produtos e serviços, já contando com diversas ferramentas. Não é à toa
que eles representaram 78% do faturamento no e-commerce brasileiro em
2020.
Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas
vantagens que são extremamente importantes para quem busca desenvolver
seu e-commerce e escalar suas vendas pela internet, pois através do
nosso apoio, é possível expandir seu ticket médio e aumentar a
visibilidade da sua marca.
VOCÊ CONHECE A ValeOn?
A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO
TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode
moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é
colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn
possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o
seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
O Grande Debate: Qual é o risco de a delação de Mauro Cid ser anulada?
O comentarista José Eduardo Cardozo e o ex-deputado federal e
empresário Alexis Fonteyne discutiram, nesta quinta-feira (20), em O
Grande Debate (de segunda a sexta-feira, às 23h), se há um risco do
acordo de delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de
ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, ser anulada. Para José Eduardo
Cardozo, Alexandre de Moraes não cometeu nenhuma ilegalidade é preciso
colocar a fala do ministro em contexto. “Vejam, esse é o contexto em que
se coloca. E se a gente colocar nesse contexto, fica evidente porque
que Alexandre de Moraes fez isso dentro da câmera. Porque ele não está
praticando uma ilegalidade dentro daquilo que ele está fazendo”, disse o
comentarista. “Quando isso acontece, o ministro Alexandre de Moraes
chama Cid, e fala ‘olha, já tem pedido de prisão da Polícia Federal e o
Ministério Público endossou, eu quero lhe dar a oportunidade do senhor
resgatar a verdade. É isso que ele está falando, por isso que ele fala
com muita tranquilidade perante as câmeras”. “É evidente que ele tinha
cometido delitos na sua fala, inclusive rompimento do sigilo. É evidente
que ele seria preso”, adicionou. Alexis Fonteye, por outro lado,
acredita que a delação de Cid não foi voluntária, e que o ex-ajudante de
ordens foi coagido. “O que a gente vê nessa sessão de tortura é alguma
coisa que tornam absolutamente nulas as ações. Não tem como considerar a
nulidade disso por alguns motivos. Primeiro, é ameaça de prisão, não
foi voluntária essa delação”, afirmou o empresário. “Quando existe
tentativa ou essa questão de fazer ameaças, a liberdade daquele que está
apresentando a delação”. “De voluntária, não tem absolutamente nada. O
delator, Mauro Cid, estava nervoso, ele gagueja, ele está acuado, ele
mal consegue se expressar. O outro problema é que o juiz do caso está
conduzindo, é uma questão também de induzir toda essa delação”,
completou Fonteyne. Nesta quinta-feira (20), o ministro do Supremo
Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, responsável pelo caso,
liberou as gravações do depoimento. Em uma delas é possível ouvir o
magistrado advertindo o militar que, caso continue omitindo informações,
ele poderia retornar à prisão e ter benefícios do acordo firmado com a
Polícia Federal (PF) revogados.
“Eu estou comendo agora sabe o que? Ovo de ema. Um ovo de ema é deste
tamanho, um ovo de ema equivale a 12 ovos de galinha. Eu fui pesquisar
se eu podia comer, e eu posso comer. Porque eu tenho 70 emas no Palácio
da Alvorada, 70 emas. Elas botam ovo do tamanho da cabeça de vocês”,
disse Lula durante a cerimônia de entrega de área da União ao governo do
Amapá e do Conjunto Habitacional Nelson dos Anjos.
O Estadão pediu posicionamento da CGU e do Ministério do Meio Ambiente, mas não recebeu resposta até o momento da publicação.
Presidente Lula com uniforme da Petrobras em evento Foto: Pedro Kirilos/Estadão
“E agora estou criando jabuti. Tinha cinco machos e duas fêmeas. Eu
achei que era muito sofrimento para as duas fêmeas. Aí arrumei mais
cinco fêmeas. Os jabutis estão numa felicidade só com as jabutias. E
eles botam ovo também. Qualquer dia eu vou comer um ovo de jabuti
também. Porque tudo o que é ovo é igual, gente”, afirmou o presidente.
Nos requerimentos enviados à CGU e ao Ministério do Meio Ambiente, o
deputado questiona a legalidade dessas práticas, alegando que ambas as
espécies são protegidas por legislação ambiental. Ele solicita que seja
apurada a fiscalização da criação de emas e jabutis no Palácio da
Alvorada, bem como a legalidade do consumo de seus ovos.
O parlamentar também cita o artigo 29 da Lei de Crimes Ambientais,
que prevê penas e multas para a comercialização e o consumo de ovos de
animais silvestres sem permissão legal. “O fato de esses animais
habitarem o Palácio da Alvorada desde 1960 não os exclui das normas
ambientais vigentes”, argumenta.
Lula costuma passar os finais de semana na Granja do Torto, espécie
de casa de campo da Presidência da República em Brasília. Nessas
visitas, o petista normalmente publica fotos com animais e plantas que
são criados no local, incluindo jabutis.
A PGR menciona provas coletadas pela Polícia Federal (PF) para concluir que Bolsonaro soube do plano de assassinatos por meio do general Mário Fernandes, secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência e
autor do esboço criminoso. Fernandes estava em posse do plano de
assassinatos em duas ocasiões em que se encontrou com Jair Bolsonaro: na
tarde de 9 de novembro de 2022, no Palácio da Alvorada, e na noite de 6
de dezembro, no Palácio do Planalto.
Jair Bolsonaro e Mário Fernandes: general que elaborou plano de
assassinato de Lula, Alckmin e Moraes era secretário-executivo da
Secretaria-Geral da Presidência Foto: Eduardo Menezes/PR
Em 9 de novembro, Fernandes imprimiu o “Punhal” no Planalto, 39
minutos antes de entrar no Alvorada, onde estavam Jair Bolsonaro e o
tenente-coronel Mauro Cid,
seu então ajudante de ordens. Em 6 de dezembro, Fernandes voltou a
imprimir o “Punhal” em um equipamento do Planalto. Naquele momento,
Bolsonaro, Cid e um “kid preto” estavam no local. Três dias depois,
Fernandes enviou um áudio a Cid elogiando Bolsonaro por ter “aceitado o
nosso assessoramento”.
“O plano foi arquitetado e levado ao conhecimento do presidente da
República, que a ele anuiu”, concluiu o procurador-geral da República, Paulo Gonet.
No dia 8 de novembro de 2022, o tenente-coronel Mauro Cid,
ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, enviou uma mensagem ao “kid preto”
Rafael Martins de Oliveira. “Rascunha alguma coisa”, disse Cid ao
militar. ”Fica tranquilo!! Tá sendo feito!!“, responde Rafael Oliveira. A
mensagem, segundo a PF, indica que a concepção do plano de execuções
estava em andamento.
No dia seguinte, às 09h23, Mário Fernandes entrou no Palácio do
Planalto e, de lá, redigiu e imprimiu o plano de assassinatos. A PF
identificou que o “Punhal” estava contido em um arquivo digital de nome
“Fox_2017.docx”. Segundo a investigação, o nome do arquivo refere-se a
um dos carros do general: um modelo Fox, da Volkswagen, ano 2017. O secretário-executivo nomeava arquivos de conteúdo sensível com referências aos seus carros.
Mário Fernandes terminou de modificar o arquivo “Fox_2017.docx” às
17h05. O general renomeou o item para “Microsoft Word – Plj.docx” e o
imprimiu às 17:09. As letras “Plj” referem-se a “planejamento”. Trinta e
nove minutos depois, às 17:48, Fernandes registrou entrada no Alvorada.
Neste mesmo momento, Bolsonaro e Cid estavam no local.
“Há nos autos elementos probatórios demonstrando que no dia 9 de
novembro de 2022, após elaborar e imprimir o documento no palácio do
Planalto, Mário Fernandes foi até o Palácio da Alvorada, local onde
estava o presidente Jair Bolsonaro”, afirmou a PF. “Cabe destacar que
Mauro Cid estava no Palácio da Alvorada no mesmo período da visita do
general Mario Fernandes”, completaram os investigadores.
“Cid” e “Mario” registraram entrada no Palácio da Alvorada em 9 de
novembro. Jair Bolsonaro estava no local no momento da entrada, e
Fernandes havia acabado de imprimir plano de assassinatos Foto:
Reprodução via Polícia Federal
Mais detalhes do plano foram acertados em 12 de novembro, em uma
reunião na casa do general Walter Braga Netto, ex-ministro de Jair
Bolsonaro e candidato a vice-presidente na chapa do PL em 2022. O plano
de assassinatos pretendia criar forte comoção nacional para que, em
seguida, fosse criado um gabinete de crise. Braga Netto estaria à frente
do gabinete.
O “Punhal” voltou a ser impresso no Palácio do Planalto em 6 de
dezembro, às 18h09. Naquele momento, Jair Bolsonaro também estava no
local. A PF chegou a essa conclusão ao checar mensagens de um grupo de
WhatsApp denominado “Acompanhamento”, no qual assessores se revezavam
para acompanhar os locais aos quais o presidente se dirigia.
Durante a tarde, o presidente participou de uma cerimônia de posse de ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A chegada estimada do presidente ao Planalto é às 17h56. Nesse horário,
o ajudante de ordens Jonathas Diniz Vieira Coelho enviou uma mensagem
no grupo “Acompanhamento” com os dizeres: “PR no Planalto”. PR refere-se
a presidente da República. Às 18h31, Bolsonaro já estava no Alvorada,
segundo mensagem de Diniz Coelho.
‘PR no Planalto’: mensagem de ajudante de ordens indica que Jair
Bolsonaro estava no Planalto no momento em que Mário Fernandes imprimiu
plano ‘Punhal Verde e Amarelo’ Foto: Reprodução via Polícia Federal
Além de Fernandes e Bolsonaro, Mauro Cid e Rafael Martins de Oliveira
também estavam no Planalto em horários compatíveis com a impressão do
“Punhal”. Nos casos de Cid e Oliveira, a PF chegou a essa conclusão
utilizando dados de localização por satélite.
Três dias depois, na tarde de 9 de dezembro, Bolsonaro realizou seu
primeiro posicionamento após a derrota eleitoral. Em discurso a
apoiadores no Alvorada, o presidente afirmou que “nada estava perdido”. À
noite, Mário Fernandes enviou uma mensagem de áudio a Mauro Cid
celebrando o aceite de Bolsonaro ao “nosso assessoramento”.
“Força, Cid. Meu amigo, muito bacana o presidente ter ido lá à frente
ali do Alvorada e ter se pronunciado, cara. Que bacana que ele aceitou
aí o nosso assessoramento”, disse o general.
“O áudio não deixa dúvidas de que a ação violenta era conhecida e
autorizada por Jair Messias Bolsonaro, que esperava a sua execução ainda
no mês de dezembro. O grupo planejava agir com a maior brevidade
possível, a fim de impedir a assunção do Poder pelo novo governo
eleito”, afirmou Paulo Gonet na denúncia da PGR.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino pediu,
nesta quinta-feira, 20, que o governo federal esclareça o uso de verbas
de emendas Pix gastas em eventos, beneficiados ou não pelo Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos,
o Perse. A iniciativa foi criada em 2021 para ajudar as empresas das
áreas de turismo e eventos prejudicadas pelo isolamento social causado
pela pandemia de covid-19.
Dino intimou a Secretaria de Relações Institucionais, o Ministério da
Fazenda e o Ministério do Turismo para que informem se os critérios de
transparência e rastreabilidade estão sendo cumpridos. O pedido consta
na ADPF 854 que trata do orçamento secreto, revelado pelo Estadão.
As emendas Pix são as emendas de transferência especial que permitem a
parlamentar enviar recursos para Estados e municípios sem informar de
maneira prévia a destinação do dinheiro.
Flávio Dino, ministro do STF Foto: Wilton Junior/Estadão
As pastas deverão informar à Corte sobre a existência de contas
específicas para o recebimento de recursos de emendas Pix, se é possível
rastrear os recursos desde a destinação da emenda até o pagamento de
fornecedores de produtos e serviços associados aos eventos, bem como se
eles se inserem ou não no Perse.
O Ministério da Saúde também
foi citado pelo ministro do STF no despacho. Dino ressaltou que não há
bloqueio de emendas parlamentares na área da Saúde e exigiu que a pasta
apresente as medidas e o fluxo sobre emendas parlamentares em até 15
dias e que Estados e municípios regularizem todas as contas específicas
que recebem as emendas.
A Grã-Bretanha e a França estão trabalhando em uma força europeia de
tranquilização para proteger a Ucrânia de futuros ataques russos,
principalmente se um acordo de paz mediado pelos Estados Unidos se
materializar, de acordo com autoridades ocidentais (via The Guardian).
A força proposta, envolvendo menos de 30.000 soldados, se
concentraria na defesa aérea e marítima, em vez de na implantação direta
da linha de frente. Os principais objetivos incluem proteger o espaço
aéreo da Ucrânia, proteger as rotas comerciais do Mar Negro e
salvaguardar a infraestrutura crítica de novos bombardeios russos.
No entanto, a Ucrânia continua cética, tendo pedido uma força de
dissuasão muito maior que inclua os Estados Unidos. Com os recursos
militares europeus esgotados, qualquer iniciativa desse tipo
provavelmente dependeria de um compromisso de poder aéreo apoiado pelos
Estados Unidos.
Enquanto isso, a Rússia se opôs abertamente a qualquer presença da
Organização do Tratado do Atlântico Norte na Ucrânia, alertando que as
tropas ocidentais – sob qualquer bandeira – seriam inaceitáveis. Por
enquanto, resta saber se os líderes europeus podem convencer Washington a
fornecer o apoio necessário.