quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

BRANDING PODE SE REFERIR AO CONJUNTO DE TÉCNICAS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA MARCA

 

Wikipedia – A enciclopédia livre

Branding ou brand management (do inglês; em portuguêsgestão de marcas) refere-se à gestão da marca (em inglês, brand) de uma empresa, tais como seu nome, as imagens ou ideias a ela associadas, incluindo sloganssímboloslogotipos e outros elementos de identidade visual que a representam ou aos seus produtos e serviços.

Branding também pode referir-se ao próprio trabalho ou ao conjunto de práticas e técnicas de construção e consolidação de uma marca no mercado. A construção de uma marca forte para um produto, uma linha de produtos ou de serviços é consequência de um relacionamento satisfatório com o mercado-alvo. Quando esta identificação positiva se torna forte o bastante, a marca passa a valer mais do que o próprio produto oferecido.

branding consiste não apenas em ações de marketing com o propósito de aumentar a exposição da marca no mercado, mas também em ações internas na empresa. Colaboradores podem reforçar positivamente as marcas da empresa onde trabalham quando são bem informados à respeito e percebem que há coerência entre o que é dito e o que é feito. Colaboradores insatisfeitos com a empresa, por outro lado, podem prejudicar suas marcas quando expressam seu descontentamento para outras pessoas.

Além disso, o branding tem também a finalidade de incrementar o brand equity, ou seja aumentar o valor monetário da marca, considerada como um ativo da empresa – e assim aumentar o valor da própria empresa. Esse trabalho é feito por especialistas em publicidadecomunicação social (jornalismo), design de comunicação ou por agências especializados em relações públicasmarketingadministraçãosemióticadesign gráficodesign de modaarquitetura etc., que visam desenvolver positivamente a reputação de marcas, produtos e organizações e alinhá-las aos objetivos organizacionais e ao público almejado.

O que é marca?

A marca não se limita ao logotipo de uma empresa, aos elementos que compõem a identidade visual, tampouco ao produto/serviço oferecido por uma companhia. O conceito de marca representa o sentimento que o público tem ou cria em relação a um produto, serviço ou empresa. Portanto, em essência, trata-se da promessa de entrega de uma organização.

De acordo com Kotler, “Desenvolver uma marca forte é tanto uma arte quanto uma ciência. […] Marcas fortes geram intensa fidelidade do consumidor – e sua essência é um excelente produto.”[1]

A marca é percebida de formas diferentes pelas pessoas, conforme suas crenças, culturas, contextos sociais, valores e realidades econômicas. Mas o principal fator que determina como uma pessoa percebe uma marca é a experiência que tiveram com ela. Ou seja, se um produto ou serviço de uma empresa atendeu ou não suas expectativas e necessidades.

Enquanto experiências ruins trazem como reflexo perda de engajamento com o público, queda na reputação e na receita da empresa, o contrário também é válido. Empresas com uma marca fortalecida, ganham, além de uma boa reputação consolidada, maior receita e engajamento, também conquistam embaixadores da marca. Isto é, pessoas que, além de dar sempre preferência a comprar com aquela empresa, promovem seus produtos/serviços em seus círculos de relacionamentos, recomendando a empresa a outros clientes.[2]

Esse é o motivo que explica a importância da boa gestão de marca.

Gestão de Marca

A gestão de marca é a atividade de criar, gerir e manter valor intangível para a empresa. Marcas bem geridas criam diferenciação clara entre elas e seus concorrentes, gerando atributos associados que as diferenciam e aumentam a percepção de valor. Ao construírem confiança e credibilidade, ganham a preferência do público, o que garante mais vendas, reputação e resultado.

Construir uma marca forte significa muito mais do que construir uma promessa de marca que é entregue pela experiência do produto. A estratégia da Marca deve ir além da publicidade e da comunicação, moldando e diferenciando todos os pontos de contato da jornada do consumidor. Do digital ao mundo real, da venda à experiência e principalmente na hora de ajudar o consumidor com um problema real. As melhores marcas, as de maior sucesso são completamente coerentes na gestão de todos seus ativos, de forma consistente, diferenciada, relevante e proprietária.

Os ativos da Marca vão desde o seu nome, logo e slogan, até todo o seu universo visual e verbal (Cores, formas, tipografia, iconografia, gestos, rituais, cheiro, som, tom de voz, território de palavras e identidade fotográfica). Atualmente, a experiência digital de uma marca é também uma das formas de se criar um universo proprietário. Da jornada digital, ao UX (user-experience), movimento entre as telas, botões e movimento das interfaces também tentam criar algo único e diferenciado.

Quem vê de fora, a construção de uma marca parece algo simples. Implica a frequente, irritante e por vezes obsessiva repetição de uma afirmação simples, e muitas vezes extravagante, expressa por meio de uma frase atrativa “slogan”, algumas cores e um logotipo distintivo, colocado mais ou menos ao acaso por todo o lado. Na verdade se olharmos com maior atenção, constatamos que o processo de construção não é tão simples. Existem muitos gêneros de marcas, de bens de grande consumo como a Coca-Cola, as marcas tradicionalmente divididas entre Marcas B2B (de empresa para empresa) e as Marcas B2C (de empresa para o consumidor); as marcas institucionais, etc. Com todas estas divisões e subdivisões, e outras ainda não mencionadas, não é de admirar que a Gestão de Marcas quando analisada de forma mais concreta seja extremamente complexa.

Não é fácil construir uma marca de sucesso, muitas marcas novas falham (morrem mesmo à nascença, ou prematuramente). Assim a Gestão de Marca é acima de tudo a criação e a manutenção de confiança. As melhores Marcas são geridas de forma completamente coerente, cada aspecto do que são e de como se relacionam reforçam a Marca. As melhores Marcas têm uma consistência que é construída e mantida por pessoas no interior da sua organização, totalmente absorvidas por aquilo que a Marca simboliza.

Segundo Wally Olins, uma espécie de “guru” do branding e autor do livro “A Marca”, a gestão de marca pode ter onze diretrizes:

1ª: Os quatro vetores. O modo mais claro de começar a compreender uma marca é olhar para ela, com atenção aos quatro vetores em que se manifesta:

  • produto: aquilo que a organização faz ou vende
  • ambiente: onde a organização faz ou vende o produto
  • comunicação: o modo como a organização diz às pessoas, a cada consumidor, aquilo que faz
  • comportamento: o modo como cada pessoa que trabalha no interior da marca se comporta nas suas interações com outros indivíduos ou organizações

O significado comparativo de cada um destes vetores varia de acordo com a natureza da Marca.

2ª – Arquitetura da marca. A estrutura da marca tem três opções: A primeira é a corporativa, onde se utiliza um nome e uma ideia visual para descrever tudo o que a organização faz (ex. Nokia). A segunda opção é a validada (endorsed), quando uma organização tem uma série de marcas, cada qual com o seu próprio nome e identidade (ex.: Grupo ACCOR e as marcas da cadeia, tais como Sofitel e Mercure). A terceira é a individualizada (branded), na qual cada unidade ou marca é projetada separadamente ao consumidor e é vista como sendo completamente independente, embora seja na realidade administrada por uma entidade que a gere, comercializa e distribui. (ex. Diageo que administra a marca Guiness)

3ª – Marca inventada, reinventada ou mudança de nome. Existe uma grande diferença entre as marcas inventadas e reinventadas. Quando se inventa uma nova marca, não existe negócio, ninguém trabalha para ela, começa-se literalmente de uma folha em branco; mas quando se reinventa uma marca as coisas são distintas: já existe uma estrutura, uma cultura, uma tradição, reputação. Assim nestes casos existe uma necessidade de a empresa se deslocar para um novo sentido: precisará de ser reinventada e reposicionada.

4ª – Qualidade do produto. Quando se lança ou relança determinada marca, é necessário ser muito claro acerca da qualidade do produto. Se o produto é o melhor que existe em termos de preço, qualidade e serviço, isso constitui um reforço para entrar na corrida. Porém, mesmo se o produto é o melhor entre os existentes, convém não ficar parado, porque certamente os concorrentes tentarão chegar perto. Finalmente, se o produto não for tão bom quanto os melhores, então é certo que não terá sucesso.

5ª – O interior e exterior. A regra elementar no marketing diz que o cliente final está em primeiro lugar. Se não for possível compreender e cativar o cliente final, tudo está perdido. Embora seja verdade que as marcas morrem se não tiverem clientes, também é verdade que as marcas que ofereçam um mau serviço são suicidas em potencial: seu próprio pessoal acabará por destruir a base de clientes. As marcas têm, assim, dois papéis: persuadir quem está fora a comprar e persuadir quem está dentro da organização a acreditar.

6ª – Diferenciadores ou ideias centrais. Um produto ou um serviço tem de ser “diferente”: deve haver nele algo de invulgar, único. Por vezes, é com o design que se cria a diferença, concebendo-se um produto mais bonito, mais leve, menor, mais fácil de utilizar ou mais atraente para um público específico (exemplo: as máquinas domésticas de café expresso).

7ª – Romper com o modelo. Por vezes torna-se necessário o aparecimento de um novo produto ou serviço que signifique uma rejeição às convenções que rodeiam um negócio e que introduza algo inteiramente novo (ex: o surgimento da Apple, em 1976, rompeu com o modelo então vigente na área).

8ª – Reduzir o risco/pesquisar. A gestão de marcas sempre implica risco. Os gerentes gastam muito tempo tentando reduzir o risco. De fato, grande parte do trabalho de pesquisa é extremamente útil, sobretudo no nível macro, mas é melhor não confiar muito nele no nível micro. A pesquisa é uma ferramenta para reduzir o risco, mas nunca para anulá-lo totalmente.

9ª – Promoção. Não é possível uma marca ter sucesso se ninguém a conhece. O uso de mecanismos de promoção é imprescindível.

10ª – Distribuição. É verdade que a Internet mudou bastante os padrões de distribuição de alguns produtos e serviços mas, para a maioria das pessoas, trata-se apenas de outro canal de distribuição – importante, certamente, mas não revolucionário. Uma boa distribuição necessita de boa cobertura. Para gerir a distribuição é necessário ter muito conhecimento do potencial de mercado, da capacidade de produção e de formas de otimizar a logística de distribuição para que o produto sempre esteja disponível no ponto de venda (PDV) quando o consumidor for impactado pelos esforços de comunicação e promoção. Todos esses esforços convergem para o ponto de venda, seja ele online ou offline. Se o produto estiver disponível no lugar e na hora certa, a chance de “conversão” desse consumidor é muito maior.

11ª – Coerência, Clareza e Congruência. Todas estas diretrizes são importantes, mas toda a experiência, do primeiro ao último contato, tem de reforçar e sublinhar a confiança na marca. Tudo tem que se encaixar e ser coerente: a marca tem de ser a mesma, a qualquer momento, em qualquer lugar, quer se esteja a comprá-la ou a vendê-la, quer se tenha com ela parceria ou quer se esteja a negociar as suas ações. É preciso que haja consistência de atitude, estilo e cultura.

Bibliografia

Desde a década de 1990, o tema da gestão de marcas é alvo de estudos, resultando no desenvolvimento de muitos trabalhos sobre o assunto, com destaque para David A. Aaker (1996; 1998; 2000), Kevin Lane Keller (1998) e Jean-Noël Kapferer (2003).[3]

  • Aaker, David A.; Erich Joachimsthaler (2000). Brand Leadership. New York: The Free Press, pp. 1–6. ISBN 0-684-83924-5.
  • Aaker, D. A. (1982), “Positioning your product”. Business Horizons, Nº 25, May/June, p. 56-62.
  • Aaker, D. A. (1989), “Managing assests and skills”. California Management Review, Winter, p. 91-106.
  • Aaker, D. A. (1991), Managing brand equity: capitalizing on the value of a brand name, Free Press, New York.
  • Aaker, D. A. (1996), Building strong brands. Free Press, New York..
  • Aaker, D. A. e Álvarez del Blanco, R. M. (1994), “Capitalizar el valor de la marca”. Harvard Deusto Business Review, nº 61/3. P. 62-76.
  • Aaker, D. A. e Àlvarez del Blanco, R. M. (1994), “The financial information content of perceived quality”. Journal of Marketing Research, Vol.XXXI, May, p. 191-201.
  • Aaker, D. A., Kumar, V., Day, G. S., (1997), Marketing research. Wiley, 6th edition, USA.
  • Kapferer, J-N. (1985), “Réflichissez au nom de votre societé”. Harvard L’Expansion, nº38, p.104-118.
  • Kapferer, J-N. (1991), Les Marques, capital de l`enterprise. Les Éditions d’Organization, Paris.
  • Kapferer, J-N. (1994), “Gérer le capital de marque: Quelles implications opérationnelles?”. Décision de Marketing Nº1, janvier/avril, p. 7-14.
  • Kapferer, J-N. (1994), Strategic brand management, new approaches to creating and evaluating brand equity. The Free Press, USA.
  • Kapferer, J-N. (1995), Les marques, capital de l`enterprise, les chemins de la reconquête. Les Éditions d`Organization, deuxiéme édition Paris.
  • Kapferer, J-N. (1997), Strategic brand management, creating and sustaining brand equity long term. Kogan Page, Second Edition, USA.
  • Kapferer, J-N. e Laurent, G. (1992), La sensibilité aux marques. Les Éditions d`Organization, Paris.
  • Keller, K. L. (1993), “Conceptualizing, measuring, and managing customer-based brand equity”. Journal of Marketing, Vol. 57,p.1-22.
  • Keller, K. L. (1998), Building, measuring, and managing brand equity, Prentice Hall, USA.
  • Keller, Kevin Lane: Gestão Estratégica de Marcas, Prentice-Hall 2005, ISBN 85-87918-89-3
  • Guillermo, Alvaro: Branding: Design e estratégias de marcas, Demais Editora, São Paulo, 2012. ISBN-13 : 978-8560078011
  • Healey, Matthew. O que é o Branding?, ed. Gustavo Gili, 2009, ISBN 978-84-252-2320-4
  • Hiller, Marcos. Branding – A Arte de Construir Marcas, ed. Trevisan, 2012, ISBN 978-85-995-1939-4
  • Hiller, Marcos. Branding, a arte de construir relevância de marcas, 2019
  • Martins, José Roberto; Bleecher, Nelson. ‘O Império das Marcas – Como Alavancar o Maior Patrimônio da Economia Globalizada, Cobra Editora E Mark, 1996, ISBN 85-85536-12-8
  • Martins, José Roberto. Branding – o manual para você criar, gerenciar e avaliar marcas, 2000
  • Nascimento, Augusto. Os 4 Es de Marketing e Branding, ed. Campus 2007, ISBN 978-85-352-2747-5
  • Nascimento, Augusto. Branding Estratégico, conforme cases da IBM e UNILEVER, ed. InnovaxBBI 2016 1º edição.
  • Nascimento, Augusto. Como Aumentar a Eficiência da Força de Vendas, ed.  Dun & Bradstreet 1988 1º edição.
  • Scharf, Edson Roberto. Proposta de Valor e a Construção de Identidade de Marca. Novas Edições Acadêmicas, 2015. ISBN 978-3-8417-0123-7
  • Serralvo, Francisco Antonio. Gestão de Marcas no Contexto Brasileiro, ed. Saraiva 2008, ISBN 978-85-02-06571-0
  • Tybout, Alice M. Branding, ed. Atlas 2006, ISBN 85-224-4473-0
  • Vieira, Stalimir. “Marca: o que o coração não sente os olhos não veem”, ed. Martins Fontes 2002, ISBN 978-85-60156-68-9
  • Wheeler, Alina. “Design de Identidade da Marca”, ed. Bookman, 2012, 3a. edição.

Referências

  1.  Kotler, Philip; Kotler, Milton (18 de dezembro de 2012). Market Your Way to Growth: 8 Ways to Win (em inglês). [S.l.]: John Wiley & Sons
  2.  «Branding – Como construir uma percepção de marca»Leads2b Blog. Consultado em 4 de novembro de 2020
  3.  Valor da Marca. Por Ana Côrte-Real.

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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025

RELATÓRIO DA OEA NÃO SERÁ FAVORÁVEL AO GOVERNO/STF

 

História de Gustavo Queiroz – DW Brasil

Organização dos Estados Americanos enviou equipe para diagnosticar a garantia da liberdade de expressão no país. Relatoria apura atos golpistas, inquéritos contra parlamentares e bloqueios nas redes sociais.Decisões de Moraes contra plataformas e atos golpistas são foco da OEA

Decisões de Moraes contra plataformas e atos golpistas são foco da OEA© Antonio Augusto/STF

A visita do relator especial para Liberdade de Expressão da Organização dos Estados Americanos (OEA), Pedro Vaca, ao Brasil, na segunda semana de fevereiro, foi marcada por uma queda de braço entre governo e oposição, com acusações mútuas de que a parte adversária atua para minar o direito à livre manifestação no país.

Em 2024, deputados da oposição pediram à OEA uma investigação sobre o que classificaram como violações à liberdade de expressão no Brasil.

As principais críticas dos congressistas aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro recaem sobre a atuação do Judiciário na condução dos inquéritos relacionados aos atos antidemocráticos no país. Eles acusam o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e a administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de promoverem uma “perseguição política” e minar a liberdade de pensamento no Brasil com prisões e bloqueios nas redes sociais.

Uma audiência para discutir o tema chegou a ser marcada, mas foi substituída pelas reuniões comandadas por Vaca. A visita foi provocada pelo próprio governo brasileiro, que convidou a Relatoria Especial para a Liberdade de Expressão a mapear a garantia ao livre pensamento no país. O Palácio do Planalto acusa apoiadores de Bolsonaro de promoverem desinformação e ódio nas redes sociais e atacarem o Estado democrático de direito brasileiro.

“Por meio desses diálogos, o relator especial pretende entender a diversidade de perspectivas e experiências sobre o direito à liberdade de expressão, inclusive no espaço digital”, escreveu a Relatoria, ao anunciar as reuniões no Brasil.

Como o relatório será feito

O escritório chefiado por Vaca atua sob o guarda-chuva da Comissão Interamericana de Direitos Humanos e foi criado em 1997 para “incentivar a defesa do direito à liberdade de pensamento e expressão” dado o papel desse direito “na consolidação do sistema democrático”.

Desde então, o órgão produziu diversos relatórios sobre a situação da liberdade de expressão em países como Paraguai, Haiti, Panamá, Cuba e México. Os documentos detalham os riscos à garantia dos direitos humanos nos países e faz recomendações de ação para Executivo, Legislativo e Judiciário. Os textos costumam mapear tópicos como liberdade de imprensa, acesso à informação, liberdade de expressão nas redes sociais, proteção de jornalistas, perseguição e prisões arbitrárias.

No relatório de 2019 sobre o Equador, por exemplo, a Comissão Interamericana critica os níveis de liberdade de imprensa no país, a dificuldade de obter informações públicas com órgãos do governo e cita “estratégias sistemáticas” para derrubar contas e conteúdos políticos das redes sociais. Entre as recomendações, ela sugere que o país “limite as solicitações às empresas de internet para remover conteúdos”.

Documento similar deve ser produzido pela equipe de Vaca sobre o Brasil. Esta é a primeira vez que o relator especial da OEA visita o país oficialmente. As recomendações listadas não são vinculativas, ou seja, não há pena para o país se não forem cumpridas.Governo defendeu regulamentação das redes sociais para combater desinformação

Governo defendeu regulamentação das redes sociais para combater desinformação© Emanuelle Sena/AscomAGU

O que a OEA apura sobre o Brasil

A extensa agenda de Pedro Vaca na visita ao Brasil indica a preocupação de seu escritório com a invasão à Praça dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023, o inquérito que investigou uma tentativa de golpe de Estado no país, bloqueios judiciais contra perfis nas redes sociais e a desinformação.

Da administração federal, Vaca se reuniu, por exemplo, com a Secretaria de Comunicação Social da Presidência, com a ministra de Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, e os ministros das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias.

“Na ocasião, foram apresentadas as estratégias e políticas públicas adotadas no atual governo para combater a desinformação e promover a defesa de direitos dos cidadãos no ambiente digital”, informou o governo federal em nota. Vaca também recebeu informações sobre a proteção de crianças e adolescentes no Brasil.

“Entre os exemplos de prejuízos aos cidadãos, o ministro [Messias] citou campanhas de fake news associando a vacina contra a covid 19 a risco de contração do vírus HIV; mentiras veiculadas em redes sociais que prejudicaram o acesso a ajuda das vítimas das enchentes do Rio Grande do Sul; e o crime contra a ordem econômica representado por mentiras recentemente divulgadas sobre o PIX”, prosseguiu o governo.

A pasta também defendeu a regulamentação das plataformas digitais como forma de evitar “atos concretos de violência” no Brasil.

Vaca também se reuniu com os ministros do STF Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes. Na conversa, os magistrados contextualizaram “fatos ocorridos no país que exigiram firme atuação do Supremo” e culminaram na invasão de 8 de Janeiro.

Eles elencaram, por exemplo, a “politização das Forças Armadas, os ataques às instituições, além do incentivo a acampamentos que clamavam por golpe de Estado”.

Já Moraes detalhou as circunstâncias que culminaram na suspensão da rede social X no Brasil, os motivos para o bloqueio de redes sociais de investigados e as apurações sobre a tentativa de golpe de Estado e de assassinato do presidente Lula. Ele também se reuniu com integrantes da Polícia Federal. No Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a ministra Cármen Lúcia apresentou o sistema eletrônico de votação utilizado no Brasil.

Pressão de bolsonaristas

Entre representantes do Legislativo, a equipe esteve com a senadora Eliziane Gama (PSD), relatora da Comissão Parlamentar Mista sobre o 8 de Janeiro, e com a deputada federal Jandira Feghali (PC do B). Segundo esta, o relator pediu informações sobre o funcionamento da imunidade parlamentar no Brasil.

Já em reunião com congressistas da oposição, como Bia Kicis, Nikolas Ferreira, Magno Malta e Carla Zambelli, todos do PL, os deputados chamaram as ações de Moraes de “abuso de autoridade”. Eles citaram, por exemplo, apreensões da Polícia Federal em operações de que são alvos, e chamaram de “desmedidas” as injunções judiciais contra envolvidos no 8 de Janeiro.

Relator “impressionado” com relatos

O relator ainda esteve com Bolsonaro. Segundo o ex-presidente, Vaca prometeu fazer um “relatório sincero” sobre o Brasil. Questionado pelo jornal online Metrópoles sobre conversas com aliados de Bolsonaro, o relator comentou que “o tom dos relatórios é realmente impressionante”.

“Eu estou aqui a convite do Estado do Brasil e isso, aos olhos da comunidade internacional, mostra uma abertura à observação internacional que encontramos, de ampla força democrática e de enorme contribuição ao diálogo regional”, disse em outra ocasião. Segundo ele, a presença da Comissão teve objetivo de realizar “uma conversa serena” com as autoridades.

Autor: Gustavo Queiroz

O BANCO CENTRAL EMITE PAPÉIS QUE ARRECADAM BILHÕES PARA VENCIMENTO DAQUI A DEZ ANOS

 

História de Cynthia Decloedt – Jornal Estadão

As captações no mercado de dívida externa começam a ganhar tração, depois de um janeiro morno e marcado por uma queda de 50% no volume de emissões de papéis em relação ao mesmo mês do ano passado. Nesta terça-feira, 18, o Tesouro Nacional levantou US$ 2,5 bilhões em bonds de 10 anos.

Há expectativa de que a Raízen, empresa do grupo Cosan, capte até US$ 750 milhões nos próximos dias. Outra candidata é a XP, que pretende acessar esse mercado ainda este ano, com uma operação entre US$ 500 milhões e US$ 750 milhões. No começo de fevereiro, a Embraer emitiu US$ 650 milhões.

A melhor visibilidade sobre a agenda do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, agora empossado, e o recuo dos juros futuros dos títulos do Tesouro norte-americano (Treasuries) para nível mais próximo ao já previsto pelo mercado ajudam a movimentar mais emissores brasileiros.

Algumas empresas brasileiras optaram por ficar de fora da primeira e tradicional janela de captações no mercado de dívida no exterior, em janeiro, quando gestores norte-americanos estão montando suas carteiras. A baixa presença de empresas e a ausência do Tesouro, que normalmente abre a fila de emissões do ano, não foram vistas como prognóstico de queda no volume de captações lá fora este ano em relação a 2024.

Nesta terça-feira, 18, o Tesouro Nacional levantou US$ 2,5 bilhões em bonds de 10 anos Foto: André Dusek/Estadão

Nesta terça-feira, 18, o Tesouro Nacional levantou US$ 2,5 bilhões em bonds de 10 anos Foto: André Dusek/Estadão

Como foi a emissão do Tesouro Nacional

O Tesouro captou US$ 2,5 bilhões em bonds de 10 anos, com remuneração ao investidor de 6,75%. A demanda atingiu US$ 6,5 bilhões, permitindo revisão da taxa de referência para baixo, do patamar de 7,05% inicialmente proposto como ideia de remuneração aos investidores, na primeira emissão externa de bonds do governo brasileiro em 2025.

Entre os vizinhos latinos, os governos do Uruguai, México e Chile já haviam acessado o mercado de dívida externo este ano.

No ano passado, o Tesouro levantou US$ 6,5 bilhões no mercado internacional. Até agora em 2025, foram emitidos pelo Brasil US$ 4,150 bilhões em bonds.

O que esperar das empresas

A avaliação de três banqueiros ouvidos pelo Estadão/Broadcast e que preferiram manter anonimato é de que o recolhimento das companhias foi pontual e que entre US$ 20 bilhões e US$ 25 bilhões devem ser levantados no exterior em 2025. No ano passado, as captações brasileiras somaram US$ 20 bilhões em bonds.

O diretor de renda fixa de um grande banco local avaliou que a janela de captação do começo de ano foi empurrada e que não há um problema de falta de apetite. As ofertas que foram ao mercado tiveram excesso de demanda, segundo ele.

No Bradesco, que levantou US$ 750 milhões, a demanda chegou a US$ 2,5 bilhões. Nesta terça-feira, 18, o Tesouro atraiu US$ 6,5 bilhões em demanda para sua emissão de bonds de 10 anos.

O executivo de um banco estrangeiro afirmou estar vendo um cenário de Treasury (juro norte-americano) no qual a maioria dos potenciais emissores se sente confortável. A taxa de 10 anos está na casa de 4,5%, acima evidentemente da mínima recente de 3,5% em setembro, quando muitas empresas foram ao mercado externo. Porém, segundo ele, ninguém acredita que o Treasury de 10 anos voltará a esse patamar e, ao mesmo tempo, os prêmios de risco estão baixos para os emissores brasileiros.

Por que as empresas estão captando no exterior

Ainda que o juro norte-americano tenha subido, implicando custo mais alto, a visão dos especialistas é de que as empresas que vão ao exterior têm motivações distintas, o que não limita o interesse de fazerem ofertas.

Elas vão desde a diversificação de fontes de recursos até o fato de que o mercado local pode não ter demanda suficiente para captações mais robustas. Eles avaliam também que o fluxo das ofertas será retomado à medida que os balanços do quarto trimestre forem sendo divulgados.

De qualquer forma, o volume captado em janeiro foi 50% inferior ao de janeiro de 2024 e expressivamente abaixo do que outros países da América Latina levantaram no mesmo período. A expectativa em torno da posse de Trump, que ocorreu em 20 de janeiro, foi o motivo principal apontando pelos especialistas para o recuo de alguns emissores brasileiros. A alta dos juros também assustou.

De acordo com operadores desse mercado ouvidos pelo Estadão/Broadcast, a visão dos empresários era de que não havia pressa, já que muito dinheiro já foi levantado no mercado local em 2024, ano de recorde de captações na renda fixa, e a maior parte dos vencimentos mais próximos de bonds já foi alongado.

Conforme o responsável pelo mercado de dívida de um banco estrangeiro ouvido pela reportagem, a posição das empresas é confortável de forma geral e permitiu que avaliassem o cenário com mais calma.

Em janeiro, foram ao mercado a JBS USA, UsiminasAmbipar e Bradesco, juntas levantando US$ 3,5 bilhões. No início deste mês, Embraer emitiu US$ 650 milhões em títulos.

NO REGIME ATUAL OS JULGAMENTOS SÃO SUMÁRIOS PARA A OPOSIÇÃO AO GOVERNO

 

História de Rayanderson Guerra – Jornal Estadão

RIO – O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi denunciado nesta terça-feira, 18, pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por cinco crimes. Eles estão abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. O ex-chefe do Executivo vai responder perante o Supremo Tribunal Federal (STF) por conspiração contra o sistema democrático do País.

Caso Bolsonaro seja condenado pelo Supremo pelos cinco crimes, incluindo o de golpe de Estado, abolição violenta ao Estado Democrático de Direito e organização criminosa, ele pode pegar mais de 43 anos de prisão:

  • Organização criminosa: com pena de 3 a 8 anos que pode ser aumentada para 17 anos com agravantes citados na denúncia;
  • Abolição violenta do estado democrático de direito: pena de 4 a 8 anos;
  • Golpe de Estado: pena de 4 a 12 anos;
  • Dano qualificado com uso de violência e grave ameaça: pena de 6 meses a 3 anos;
  • Deterioração de patrimônio tombado: pena de 1 a 3 anos.

O Supremo Tribunal Federal (STF) Foto: WILTON JUNIOR

O Supremo Tribunal Federal (STF) Foto: WILTON JUNIOR

A denúncia contra Bolsonaro foi encaminhada ao ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito sobre a suposta tentativa de golpe de Estado. O caminho natural é que a denúncia seja apreciada pela Primeira Turma do tribunal composta por Moraes, Cármen Lúcia, Cristiano Zanin, atual presidente, Flávio Dino e Luiz Fux.

Em dezembro de 2023, o STF acolheu uma proposta do ministro Luís Roberto Barroso, presidente da Corte, e restabeleceu a competência das Turmas para processar e julgar ações penais (APs) contra autoridades com foro no Tribunal, como é o caso de Bolsonaro. As alterações no Regimento Interno do STF visam “racionalizar a distribuição dos processos criminais e reduzir a sobrecarga do Plenário”.

O que diz o relatório da PF que embasou a denúncia?

Em novembro de 2024, o ex-presidente e mais 36 aliados foram indiciados pela Polícia Federal pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. Pela primeira vez na história democrática do Brasil, um presidente eleito enfrenta uma denúncia sob a acusação de conspirar contra o sistema democrático do País. Em dezembro, mais três foram indiciados.

O relatório da PF aponta que Bolsonaro sabia do plano para matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), e o ministro Alexandre de Moraes em 2022. Além de mensagens de celular, vídeos, gravações, depoimentos da delação premiada de Mauro Cid, há uma minuta de um decreto golpista, que, de acordo com a PF, foi redigida e ajustada por Bolsonaro.

O ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: Tiago Queiroz/Estadão

As investigações mostram que o planejamento da ruptura democrática, contou com reuniões com a cúpula das Forças Armadas, rascunhos de minutas golpistas, planilha com detalhes do golpe, minuta de ‘gabinete de crise’ que seria instalado após a ruptura e até o plano de envenenamento de Lula e de eliminar Moraes à bomba.

O ex-presidente tem dado declarações tentando desconstruir a tese sustentada pela Polícia Federal (PF) e pela PGR de que ele liderou uma organização criminosa para se manter no poder após perder as eleições de 2022.

No dia 25 de novembro do ano passado, Bolsonaro afirmou que estudou “todas as medidas possíveis dentro das quatro linhas” para impedir a posse de Lula, mas que, da parte dele, diz, “nunca houve discussão de golpe”.

LISTA DOS DENUNCIADOS PELA PGR SE TEM PROVAS NINGUÉM SABE

 

História de Zeca Ferreira – Jornal Estadão

O procurador-geral da República Paulo Gonet denunciou nesta terça-feira, 18, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outras 33 pessoas no inquérito do golpe. Entre os denunciados, estão ex-membros do primeiro escalão da gestão Jair Bolsonaro e oficiais generais das Forças Armadas.

Caso o Supremo Tribunal Federal (STF) aceite a denúncia, Bolsonaro e seus aliados serão oficialmente réus numa ação penal. Os crimes imputados contra eles são: organização criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano ao patrimônio da União, entre outros.

BOLSONARO BRASÍLIA DF 25.11.2024 BOLSONARO/ INDICIADO / VOLTA BRASÍLIA POLÍTICA - Após ser indiciado por tentativa de golpe de estado, o ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) desembarcou em Brasília na noite desta segunda-feira (25). FOTO: Wilton Junior/Estadao Foto: Wilton Junior/Estadao

BOLSONARO BRASÍLIA DF 25.11.2024 BOLSONARO/ INDICIADO / VOLTA BRASÍLIA POLÍTICA – Após ser indiciado por tentativa de golpe de estado, o ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) desembarcou em Brasília na noite desta segunda-feira (25). FOTO: Wilton Junior/Estadao Foto: Wilton Junior/Estadao

Veja os denunciados

  1. Jair Messias Bolsonaro: ex-presidente da República, apontado como líder da organização criminosa.
  2. Walter Souza Braga Netto: general da reserva e ex-candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro.
  3. Augusto Heleno Ribeiro Pereira: general da reserva e ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional.
  4. Alexandre Rodrigues Ramagem: delegado da Polícia Federal e ex-Diretor-Geral da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN).
  5. Almir Garnier Santos: almirante de Esquadra da Marinha.
  6. Anderson Gustavo Torres: ex-ministro da Justiça e Segurança Pública.
  7. Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira: general da reserva e ex-ministro da Defesa.
  8. Mauro César Barbosa Cid: tenente-coronel do Exército Brasileiro e ajudante de ordens de Bolsonaro
  9. Ailton Gonçalves Moraes Barros: capitão expulso do Exército.
  10. Angelo Martins Denicoli: major do Exército
  11. Bernardo Romão Correa Netto: coronel do Exército
  12. Carlos Cesar Moretzsohn Rocha: engenheiro contratado pelo partido de Bolsonaro para questionar o resultado das eleições
  13. Cleverson Ney Magalhães: coronel e ex-oficial do Comando de Operações Terrestres
  14. Estevam Cals Theophilo Gaspar De Oliveira: general e ex-chefe do Comandante de Operações Terrestres do Exército
  15. Fabrício Moreira De Bastos: coronel do Exército
  16. Fernando De Sousa Oliveira:
  17. Filipe Garcia Martins Pereira: ex-assessor especial de Assuntos Internacionais da Presidência
  18. Giancarlo Gomes Rodrigues: subtenente do Exército
  19. Guilherme Marques De Almeida: tenente-coronel do Exército
  20. Hélio Ferreira Lima: tenente-coronel do Exército
  21. Marcelo Araújo Bormevet: policia federal
  22. Marcelo Costa Câmara: ex-ajudante de ordens da Presidência
  23. Mario Fernandes: general da reserva do Exército e ex-secretário executivo da Secretaria Geral da Presidência
  24. Marília Ferreira De Alencar: ex-diretora de Inteligência da Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública
  25. Márcio Nunes De Resende Júnior: coronel do Exército
  26. Nilton Diniz Rodrigues: general do Exército
  27. Paulo Renato De Oliveira Figueiredo Filho: ex-ministro da Defesa e ex-comandante do Exército
  28. Rafael Martins De Oliveira: coronel do Exército
  29. Reginaldo Vieira De Abreu: coronel do Exército
  30. Rodrigo Bezerra De Azevedo: tenente-coronel do Exército
  31. Ronald Ferreira De Araujo Junior: tenente-coronel do Exército
  32. Sergio Ricardo Cavaliere De Medeiros: tenente-coronel do Exército
  33. Silvinei Vasques: ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal
  34. Wladimir Matos Soares: policial federal

DIA DO ESPORTISTA

 

Karla Neto – Colunista Correspondente

Nesta quarta-feira (19), é celebrado o Dia do Esporte, a data para homenagear os esportistas arapotienses, que cada vez mais se destacam em âmbito regional, estadual e nacional.

Os esportes podem ser praticados de forma individual ou coletiva, profissionalmente, de maneira recreativa ou para a melhoria da saúde. Seus praticantes são chamados de esportistas, desportistas ou atletas.

A prática do esporte remete à China, 4000 a.C., onde se registrou os primeiros registros da ginástica. Posteriormente, o Egito e, sobretudo, a Grécia antiga, marcam a história das competições esportivas.

O esporte em seu formato atual teve início no século XVIII, com o desenvolvimento de diversas modalidades e a criação das competições. Em 1896, o esporte atingiu um novo status, com a primeira edição dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, em Atenas.
As modalidades esportivas são classificadas de acordo com suas principais características, objetivos e habilidades envolvidas, facilitando o entendimento de suas regras e estruturas.

Fonte: Karla neto
Foto: Divulgação

LULA DEVE PENSAR NAS VANTAGENS DE PRUDÊNCIA FISCAL DO QUE PROCURAR OUTROS MOTIVOS

 

História de Rolf Kuntz – Jornal Estadão

Mais empenhado em mandar do que em governar, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem insistido em gastar e em se meter na gestão da Petrobras, na distribuição de combustíveis e na orientação do Ibama, depois de haver tentado interferir no Banco Central e até na Vale, uma empresa privatizada e com capital amplamente dividido.

Completada metade do mandato, com dois anos de crescimento econômico e recorde de empregos, o presidente continua devendo uma arrumação das contas públicas, essencial para a prosperidade segura. Desenhado pelo ministro da Fazenda, o roteiro do ajuste nunca foi claramente adotado como compromisso presidencial.

Pouco empenhado, na prática, em seguir a prudência defendida por Haddad, o presidente Lula talvez perceba, no entanto, a importância do ministro como fiador de seu governo. Apesar disso, admite as pressões de outros componentes da equipe ministerial contra o chefe da área financeira.

Lula chegou a falar em público sobre alta do custo de vida, mas limitou-se a aconselhar as pessoas a buscar os produtos mais baratos Foto: Wilton Junior/Estadão

Lula chegou a falar em público sobre alta do custo de vida, mas limitou-se a aconselhar as pessoas a buscar os produtos mais baratos Foto: Wilton Junior/Estadão

Essas pressões marcaram a reunião realizada no domingo na Granja do Torto, segundo informações vazadas à imprensa. Ausente da reunião, Haddad foi apontado pelos colegas como responsável pela perda de popularidade do presidente, indicada em recente pesquisa.

Falou-se, no encontro, em medidas impopulares como a taxação das blusinhas e a interferência no Pix, mas pouca ou nenhuma atenção foi dada à alta geral de preços ou à inflação dos alimentos, problemas de enorme importância para a maior parte das famílias. O presidente Lula chegou a falar em público sobre a alta do custo de vida, mas limitou-se a aconselhar as pessoas a buscar os produtos mais baratos — uma recomendação absolutamente desnecessária para a maioria dos brasileiros.

Aumentos de preços podem ser atribuídos a vários fatores, mas pressões inflacionárias são frequentemente associadas à gastança governamental e à insegurança quanto à evolução das contas públicas. Em vez de aconselhar o consumidor a controlar seus gastos — algo rotineiro no Brasil —, o presidente da República poderia, com maior proveito para todos, ensaiar uma avaliação de sua política e pensar nas possíveis vantagens da prudência fiscal. Com um pouco de esforço, poderia, talvez, pensar um pouco mais na ordenação e na limitação das despesas de acordo com as prioridades.

Para isso, no entanto, o presidente deveria abandonar a identificação, tradicionalmente petista, entre governar e gastar. Governar envolve despesas, é claro, mas envolve também o reconhecimento da limitação de recursos, incluídos aqueles obtidos por meio do endividamento.

A economia brasileira cresceu 3,5% no ano passado, segundo estimativa de economistas da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Completam-se, com esse desempenho, dois anos de razoável expansão — 3,2% em 2023 e 3,5% em 2024. O investimento produtivo — em máquinas, equipamentos, instalações e infraestrutura — aumentou de um ano para outro e chegou a um nível equivalente a 17,2% do Produto Interno Bruto (PIB). Apesar da evolução, a parcela investida ainda é insuficiente para garantir um avanço econômico mais acelerado num período mais longo.

Para aumentar o investimento público, o governo deverá ser mais severo na administração e elevar a poupança oficial. Para estimular o setor privado a investir, terá de favorecer a confiança do empresariado, nacional e estrangeiro, nas condições da economia ao longo dos próximos anos. Outros emergentes têm conseguido investir mais de 20% do PIB a cada ano. Governança pode fazer enorme diferença para isso.

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Mais empenhado em mandar do que em governar, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem insistido em gastar e em se meter na gestão da Petrobras, na distribuição de combustíveis e na orientação do Ibama, depois de haver tentado interferir no Banco Central e até na Vale, uma empresa privatizada e com capital amplamente dividido.

Completada metade do mandato, com dois anos de crescimento econômico e recorde de empregos, o presidente continua devendo uma arrumação das contas públicas, essencial para a prosperidade segura. Desenhado pelo ministro da Fazenda, o roteiro do ajuste nunca foi claramente adotado como compromisso presidencial.

Pouco empenhado, na prática, em seguir a prudência defendida por Haddad, o presidente Lula talvez perceba, no entanto, a importância do ministro como fiador de seu governo. Apesar disso, admite as pressões de outros componentes da equipe ministerial contra o chefe da área financeira. financeira.

Lula chegou a falar em público sobre alta do custo de vida, mas limitou-se a aconselhar as pessoas a buscar os produtos mais baratos Foto: Wilton Junior/Estadão

Lula chegou a falar em público sobre alta do custo de vida, mas limitou-se a aconselhar as pessoas a buscar os produtos mais baratos Foto: Wilton Junior/Estadão

Essas pressões marcaram a reunião realizada no domingo na Granja do Torto, segundo informações vazadas à imprensa. Ausente da reunião, Haddad foi apontado pelos colegas como responsável pela perda de popularidade do presidente, indicada em recente pesquisa.

Falou-se, no encontro, em medidas impopulares como a taxação das blusinhas e a interferência no Pix, mas pouca ou nenhuma atenção foi dada à alta geral de preços ou à inflação dos alimentos, problemas de enorme importância para a maior parte das famílias. O presidente Lula chegou a falar em público sobre a alta do custo de vida, mas limitou-se a aconselhar as pessoas a buscar os produtos mais baratos — uma recomendação absolutamente desnecessária para a maioria dos brasileiros.

Aumentos de preços podem ser atribuídos a vários fatores, mas pressões inflacionárias são frequentemente associadas à gastança governamental e à insegurança quanto à evolução das contas públicas. Em vez de aconselhar o consumidor a controlar seus gastos — algo rotineiro no Brasil —, o presidente da República poderia, com maior proveito para todos, ensaiar uma avaliação de sua política e pensar nas possíveis vantagens da prudência fiscal. Com um pouco de esforço, poderia, talvez, pensar um pouco mais na ordenação e na limitação das despesas de acordo com as prioridades.

Para isso, no entanto, o presidente deveria abandonar a identificação, tradicionalmente petista, entre governar e gastar. Governar envolve despesas, é claro, mas envolve também o reconhecimento da limitação de recursos, incluídos aqueles obtidos por meio do endividamento.

A economia brasileira cresceu 3,5% no ano passado, segundo estimativa de economistas da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Completam-se, com esse desempenho, dois anos de razoável expansão — 3,2% em 2023 e 3,5% em 2024. O investimento produtivo — em máquinas, equipamentos, instalações e infraestrutura — aumentou de um ano para outro e chegou a um nível equivalente a 17,2% do Produto Interno Bruto (PIB). Apesar da evolução, a parcela investida ainda é insuficiente para garantir um avanço econômico mais acelerado num período mais longo.

Para aumentar o investimento público, o governo deverá ser mais severo na administração e elevar a poupança oficial. Para estimular o setor privado a investir, terá de favorecer a confiança do empresariado, nacional e estrangeiro, nas condições da economia ao longo dos próximos anos. Outros emergentes têm conseguido investir mais de 20% do PIB a cada ano. Governança pode fazer enorme diferença para isso.

ESTRATÉGIAS PRÁTICAS PARA TRANSFORMAR IA COLABORAÇÃO E RESILIÊNCIA

 

Redação StartSe

Estratégias práticas para transformar inteligência emocional, colaboração e resiliência em parte da cultura organizacional.

Foto: Pexel

As habilidades técnicas podem abrir portas, mas são as Power Skills (habilidades de poder) que garantem que um profissional se mantenha e prospere. No entanto, muitas empresas falham ao tratar essas habilidades comportamentais como algo intangível ou subjetivo, sem um plano concreto para sua aplicação no dia a dia.

Líderes globais já perceberam que as Power Skills precisam ser incorporadas em processos e rituais empresariais para que realmente façam a diferença. Mas como transformar inteligência emocional, colaboração, resiliência e comunicação em parte da cultura organizacional?

Lições de líderes globais: o impacto das Power Skills em times multiculturais

No livro Power Skills, Dafna Blaschkauer apresenta casos de líderes que conseguiram implementar essas habilidades em times multiculturais e de alta performance. Entre as principais estratégias aplicadas, destacam-se:

  • Feedback estruturado: a comunicação eficaz não pode ser um conceito abstrato. Empresas que praticam check-ins regulares e feedbacks construtivos fortalecem seus times.
  • Reuniões com propósito: encontros improdutivos são um dos maiores vilões do desempenho. Líderes de sucesso garantem que reuniões tenham objetivos claros e participação ativa.
  • Desenvolvimento contínuo: a aprendizagem não pode depender apenas de treinamentos eventuais. Criar um ambiente onde todos são incentivados a crescer é essencial.

Ferramentas para garantir que as Power Skills sejam vividas na prática

  • Diários de aprendizado: incentive os colaboradores a documentar insights e desafios semanais. Pequenos ajustes diários geram grandes transformações.
  • Ritual do “como podemos melhorar?”: reserve um espaço nas reuniões para que cada membro da equipe sugira uma melhoria na dinâmica do time.
  • Accountability groups: criar grupos de responsabilidade compartilhada ajuda os profissionais a manterem o foco no desenvolvimento contínuo das Power Skills.

Por que importa?

Empresas que transformam as Power Skills em ações diárias ganham times mais engajados, inovadores e preparados para desafios. Sem um plano estruturado, essas habilidades permanecem no campo da teoria—e desperdiçar esse potencial pode custar caro.

Agora, saber o que são Power Skills é uma coisa. Saber aplicá-las na prática é o que realmente gera resultados.

Duas histórias sobre Thomaz Edison o gênio da lâmpada

COISAS QUE U’A MÃE FAZ POR UM FILHO E QUE PODE TORNÁ-LO UM GÊNIO

Certo dia, Thomas Edison chegou em casa com um bilhete para sua mãe.

Ele disse: “Meu professor me deu este papel para entregar apenas a você .”

Os olhos da mãe lacrimejavam ao ler a carta e resolveu ler em voz alta para seu filho: *”Seu filho é um gênio. Esta escola é muito pequena para ele e não tem suficiente professores ao seu nível para treiná-lo. Por favor, ensine-o você mesmo!”*

Depois de muitos anos, Edison veio a se tornar um dos maiores inventores do século, com muitas contribuições, dentre elas a lâmpada elétrica.

Após o falecimento de sua mãe, resolveu arrumar a casa quando viu um papel dobrado no canto de uma gaveta. Ele pegou e abriu. Para sua surpresa era a antiga carta que seu professor havia mandado a sua mãe porém o conteúdo era outro, diferente do que sua mãe leu anos atrás.

*”Seu filho é confuso e tem problemas mentais. Não vamos deixá-lo vir mais à escola!”*

Edison chorou por um tempo e então escreveu em seu diário: *”Thomas Edison era uma criança confusa, mas graças a uma mãe heroína e dedicada, tornou-se o gênio do século.”*

Existem certos momentos da vida onde é necessário mudar o *”conteúdo da carta”* para que o objetivo seja alcançado.

Conte a história do bilhete recebido pela mãe de Thomaz Edson escrito pelo seu professor

ChapGPT

Há muitos anos, em uma pequena cidade do interior, vivia uma mulher chamada Clara. Ela era mãe de um menino chamado Thomaz, um garoto curioso e muito inteligente, apaixonado por aprender coisas novas. A família de Thomaz não era muito rica, mas sua mãe sempre fez o possível para incentivá-lo em seus estudos.

Thomaz frequentava a escola local, onde havia um professor chamado Sr. Martins. O Sr. Martins era conhecido por ser um educador dedicado e amoroso, que se preocupava verdadeiramente com o futuro de seus alunos. Ele sempre buscava maneiras criativas de ensinar e motivar as crianças.

Em um belo dia, o Sr. Martins percebeu o talento especial de Thomaz para a ciência e a curiosidade que ele tinha sobre a eletricidade. Thomaz sonhava em se tornar um inventor e fazer grandes descobertas. Com base nisso, o professor decidiu escrever um bilhete especial para a mãe de Thomaz, Clara.

No bilhete, o Sr. Martins expressou sua admiração pelo talento e pela paixão de Thomaz. Ele escreveu sobre o brilhantismo do garoto e o incentivo para que Clara continuasse a apoiá-lo em seus estudos. O professor também mencionou a importância de fornecer a Thomaz recursos e materiais adequados para que ele pudesse explorar sua criatividade e imaginação.

Ao entregar o bilhete a Clara, o Sr. Martins explicou a importância de nutrir o talento de Thomaz e encorajá-lo a seguir seus sonhos. Ele mencionou a possibilidade de Thomaz se tornar um grande cientista e fazer descobertas que mudariam o mundo. O professor acreditava firmemente no potencial do jovem e queria que sua mãe também compartilhasse dessa crença.

Clara ficou emocionada ao receber o bilhete do professor de seu filho. Ela leu as palavras com lágrimas nos olhos, sentindo-se orgulhosa do menino que tinha criado. A mensagem do Sr. Martins tocou seu coração, e ela prometeu a si mesma que faria tudo o que estivesse ao seu alcance para apoiar Thomaz em sua jornada.

A partir daquele dia, Clara e Thomaz trabalharam juntos para transformar a paixão do garoto pela ciência em realidade. Eles reuniram materiais recicláveis, livros e outros recursos que puderam encontrar. Thomaz começou a realizar experimentos em casa, explorando os princípios da eletricidade e desenvolvendo suas habilidades como inventor.

Com o tempo, Thomaz se tornou conhecido como Thomas Edison, um dos maiores inventores da história. Suas descobertas revolucionaram a maneira como vivemos hoje, com invenções como a lâmpada elétrica, o fonógrafo e muitas outras contribuições para o campo da eletricidade.

A mãe de Thomaz sempre guardou o bilhete do professor como um tesouro, lembrando-se daquele momento que mudou a vida de seu filho para sempre. Ela sabia que aquele gesto de apoio e encorajamento tinha sido fundamental para o sucesso de Thomaz. O bilhete do Sr. Martins era um lembrete construtivo.

E-Mail: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

Fones: (31) 98428-0590 / (31) 3827-2297

terça-feira, 18 de fevereiro de 2025

MINISTROS DE LULA RECEBEM JETONS ALÉM DO SALÁRIO EM EMPRESAS DO GOVERNO

 

História de Juliano Galisi – Jornal Estadão

Quatro ministros do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebem salários extra por participarem de conselhos fiscais de empresas públicas do Sistema S. O pagamento desses honorários é conhecido como jetom e também é feito a outros quatro membros do primeiro escalão do petista, totalizando oito ministros que recebem valores extras.

Apesar de obrigadas a fornecer os valores da remuneração em formato aberto, como prevê a Lei de Acesso à Informação, as entidades do Sistema S não têm disponibilizado os rendimentos de seus conselheiros de forma integral. Procuradas, as instituições não se manifestaram. Os ministros que recebem os jetons também não retornaram.

Esplanada dos Ministérios em Brasília Foto: Wilton Junior/Estadão

Esplanada dos Ministérios em Brasília Foto: Wilton Junior/Estadão

O Sesc conta com os ministros Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Luiz Marinho (Trabalho e Emprego) em seu conselho fiscal, mas forneceu ao Portal da Transparência da União apenas os valores pagos a Padilha. Entre janeiro de outubro de 2024, Padilha participou de duas reuniões no Sesc. Ao final do ano, os pagamentos mensais da instituição ao ministro somaram R$ 257 mil.

O mesmo ocorre com o Senac, que tem como conselheiros Marcio Macêdo (Secretaria-Geral da Presidência) e Camilo Santana (Educação), mas só fornece os valores pagos a Macêdo. Em 2024, o ministro participou de sete encontros da entidade, somando, no ano, R$ 129 mil em salários extra.

Jetons são pagamentos extras realizados pela participação em conselhos de empresas públicas, como conselho fiscal, de administração e de auditoria. A Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu em maio de 2023 que essas verbas não estão sujeitas ao teto remuneratório do serviço público, que atualmente é de R$ 46 mil.

O STJ acatou um entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) segundo o qual foi reconhecido que um ministro de Estado pode acumular as funções de conselheiro de uma empresa pública.

Padilha, Marinho, Macêdo e Santana não são os únicos ministros de Lula a receber remunerações extras por participação em conselhos, em que não há transparência em relação aos valores. Assim como as entidades sistema S, a Itaipu Binacional remunera seus conselheiros, mas não divulga o valor pago. Como mostrou o Estadãoa remuneração prevista em 2024 era de R$ 34 mil para cada conselheiro da Itaipu.

Integram o conselho da Itaipu os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil), Esther Dweck (Gestão) e Alexandre Silveira (Minas e Energia).

O vice-presidente Geraldo Alckmin , que acumula a pasta de Comércio, Indústria e Serviços, e o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, integram o conselho fiscal da Apex Brasil, mas a função não é remunerada. No total, há dez titulares de ministérios com assentos em conselhos de instituições, oito dois quais recebendo salários a mais.

A prática de conceder jetons a membros do primeiro escalão não ocorre somente no Executivo federal. Como mostrou o Estadão, em São Paulo, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) desembolsa mensalmente R$ 2,3 milhões com remunerações extras para aliados políticos, inclusive membros de seu secretariado.

Em alguns casos, o servidor acumula remunerações relativas à presença em dois ou mais conselhos. É o que ocorre com Guilherme Derrite, secretário de Segurança Pública, que recebe R$ 13,2 mil em gratificações por mês por ser conselheiro da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). O Estadão identificou que, no Executivo paulista, há servidores que marcam presença em até quatro conselhos diferentes.

AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

  Brasil e Mundo ...