Decreto impõe sanções financeiras e bloqueia entrada nos
Estados Unidos de envolvidos em investigações; acompanhando aliado,
Israel anuncia saída de Conselho de Direitos Humanos da ONU.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta
quinta-feira (06/02) um decreto com sanções contra o Tribunal Penal
Internacional (TPI), sob o argumento de que a corte tem como alvos os
EUA e seus aliados, como Israel.
O decreto prevê sanções financeiras e proibição de vistos a
indivíduos que auxiliarem nas investigações do TPI sobre cidadãos dos
EUA ou de aliados. A medida se estende a familiares de funcionários do
tribunal.
O anúncio foi feito após um encontro na Casa Branca entre Trump e o
primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, alvo de um mandado de prisão do
TPI desde novembro do ano passado. Ele é acusado de crimes de guerra e
crimes contra a humanidade durante a ofensiva israelense em Gaza,
intensificada após os ataques do grupo extremista palestino Hamas contra
Israel em 7 de outubro de 2023.
O TPI também emitiu mandado de prisão para o líder militar do Hamas, Mohammed Deif, por crimes de guerra.
A ordem de Trump diz que as ações do TPI estabelecem um “precedente
perigoso” e acontece após uma derrota dos republicanos no Senado, que
não conseguiram aprovar projeto de lei que previa sanções contra o tribunal.
O decreto permite que o governo adote medidas punitivas contra o órgão sem a necessidade de aprovação legislativa.
Israel deixa Conselho de Direitos Humanos
Israel informou nesta quinta-feira que deixará o Conselho de Direitos
Humanos das Nações Unidas, seguindo os passos dos EUA, que anunciaram
sua retirada no início da semana – o que havia sido feito por Trump em
2018.
O ministro das Relações Exteriores israelense, Gideon Saar, acusou o
órgão, que tem alertado sobre violações de direitos humanos na guerra em
Gaza, de antissemitismo e de ter postura “tendenciosa”.
Investigado por genocídio na Corte Internacional de Justiça, Israel
nega a acusação dos crimes na Faixa de Gaza e afirma que está protegendo
seus legítimos interesses de segurança.
O conselho, criado em 2006 e sediado em Genebra, é composto por 47
estados-membros da ONU, que são eleitos por outros membros das Nações
Unidas para cumprir mandatos de quatro anos em uma base rotativa.
Atualmente, Israel não integra esse grupo, nem os EUA.
O órgão realiza debates e adota resoluções para promoção e proteção
dos direitos humanos no mundo. Apesar de esses documentos não terem
força de lei, têm peso político e poder de aumentar a pressão sobre
governos. Em alguns casos, as investigações ordenadas pelo conselho
podem levar a processos por crimes de guerra em tribunais
internacionais, como o TPI.
Nesta sexta-feira(07), é celebrado o Dia Nacional do Gráfico, é quem
operacionaliza máquinas copiadoras e impressoras, um cargo de vital
importância na era atual da sociedade da informação, em que a difusão de
dados, publicidades, informações e notícias ocorre cada vez mais
rapidamente. Embora a informática atue no sentido de tornar digital tudo
o que era antes apenas impresso, o papel das gráficas e de seus
profissionais continua sendo muito relevante.
O impacto e o consequente êxito da greve foram tão notáveis que se
criou, então, um dia do ano para homenagear esse importante trabalhador e
sua categoria.
A principal figura histórica responsável pela invenção da impressão
e, consequentemente, pela difusão do trabalho do gráfico foi o ourives
alemão Johannes Gutenberg (1400-1468), que aperfeiçoou a técnica de
impressão em moldes jamais vistos, um feito revolucionário realizado em
1455.
Antes de Gutenberg, para se fazer a cópia de um livro, era necessário
um escriba e os custos de uma unidade eram muito elevados, fazendo com
que a leitura fosse um privilégio da elite e do clero.
Fonte: Karla neto Foto: Divulgação
CURIOSIDADES – KARLA NETO
Você sabia que a carambola ajuda a controlar e prevenir a diabetes?
A carambola é uma fruta exótica que ajuda a prevenir problemas de
saúde, como infarto, diabetes e aterosclerose, porque contém ótimas
quantidades de antioxidantes, como flavonoides, vitamina C, ácido gálico
e epicatequina.
As fibras, presentes em ótimas quantidades na carambola, ajudam a
prolongar o tempo de digestão dos alimentos, controlando a fome e
ajudando no emagrecimento.
A carambola também é rica em água, ajudando a eliminar o excesso de
líquido corporal e desinchando, além de ter poucas calorias, sendo uma
boa opção para incluir em dietas para perda de peso.
Por ter ótimas quantidades de fibras, a carambola ajuda na formação
do bolo fecal, facilitando a eliminação das fezes e combatendo a prisão
de ventre.
As fibras da carambola também atuam como um prebiótico, fortalecendo
as bactérias benéficas do intestino e melhorando o trânsito intestinal.
Por ter boas quantidades de fibras, a carambola ajuda a diminuir a
velocidade de absorção do carboidrato dos alimentos, controlando os
níveis de glicose no sangue, prevenindo e controlando a diabetes. Além
disso, a carambola é rica em antioxidantes, como flavonoides e ácido
gálico, que inibem os radicais livres, evitando danos nas células que
produzem insulina, o hormônio responsável pelo equilíbrio de açúcar no
organismo.
Você sabe qual função das listras nas zebras ?
Zebras são animais herbívoros que fazem parte do gênero Equus, no
qual estão também o cavalo, o burro e o asno. Atualmente há três
espécies do gênero Equus conhecidas pelo nome de zebra, e todas
apresentam um padrão de pelagem característico, com listras brancas e
pretas por todo seu corpo. A importância da presença dessas listras para
o animal ainda é motivo de muita discussão entre os pesquisadores,
sendo uma das hipóteses mais conhecidas e difundidas a de proteção
contra predadores. As zebras são animais encontrados em diferentes
partes da África.
Cada zebra tem um padrão único de listras. Assim como as impressões digitais humanas, não há duas iguais.
Ainda existem diferenças entre as espécies. s listras são largas nas
zebras das planícies e das montanhas, principalmente na parte traseira
do corpo. Já na zebra-de-grevy, as marcações são mais finas em todas as
partes.
Ao longo dos anos, surgiram várias hipóteses sobre a função das
listras nas zebras. Algumas das hipóteses foram descartadas por falta de
dados ou por serem rejeitadas por evidências. No entanto, uma das
teorias mais aceitas atualmente é que as listras da zebra podem ser uma
adaptação antiparasitária. Ou seja, serviriam para espantar moscas e
mutucas.
Você sabia que o chá de hibisco ajuda cuidar da saúde do fígado?
O chá de hibisco é rico em flavonoides, vitamina C e ácidos
orgânicos, que proporcionam diversos benefícios para a saúde, como
ajudar a controlar a pressão arterial e favorecer a perda de peso, por
exemplo.
O consumo de chá de hibisco poderia ajudar a prevenir e a controlar a
hipertensão arterial leve e moderada, já que pode favorecer o
relaxamento dos vasos sanguíneos. Acredita-se que esse efeito seja
devido à presença de antocianinas em sua composição, o que garante as
propriedades antioxidantes e o efeito diurético.
O chá de hibisco poderia ajudar a regular o açúcar no sangue já que é
capaz de inibir a atividade de algumas enzimas pancreática e
intestinais que são responsável pela digestão dos carboidratos no
intestino delgado, evitando, assim, picos de glicemia e uma excreção
excessiva de insulina.
O chá de hibisco poderia inibir a produção de ácidos graxos no
fígado, o que pode representar melhora do funcionamento do fígado e
promover a prevenção do fígado gordo. Além disso, poderia fornecer
enzimas responsáveis pela desintoxicação do organismo, reduzindo, assim,
o dano hepático.
Possui propriedade antioxidante devido ao fato de ser rico em
polifenóis, principalmente antocianinas, que inibem o estresse oxidativo
e evitam a formação dos radicais livres, assim como o dano que estes
podem causar às células, prevenindo, assim, o envelhecimento precoce e o
surgimento de doenças crônicas, incluindo o câncer.
Como preparar o chá de hibisco
Ingredientes:
1 colher de sopa de flores de hibisco desidratadas; 400 mL de água fervente. Modo de preparo:
Para preparar o chá, basta adicionar as flores de hibisco na água
fervente e deixar cerca de 5 minutos. Em seguida, coar e beber morno
pelo menos 3 vezes ao dia. Para perda de peso, recomenda-se consumir 1
xícara de chá de hibisco após as refeições.
Para melhorar a pressão arterial, um estudo clínico indicou que tomar
diariamente o chá preparado com 1 colher de sopa de hibisco (10 g) em
500 mL de fervendo, 2 vezes por dia após a refeição e durante 4 semanas
poderia melhorar a tensão. No entanto, é importante que o médico seja
consultado antes de iniciar o uso do hibisco.
O secretário de Estado americano, Marco Rubio, supervisionou nesta
quinta-feira (6) a apreensão de um segundo avião pertencente ao governo
esquerdista da Venezuela, que estava retido na República Dominicana,
retomando uma postura mais dura após a aproximação diplomática entre
Washington e Caracas.
Este é o segundo avião apreendido pelos Estados Unidos da Venezuela
em menos de um ano, mas o primeiro gesto de linha-dura da administração
de Donald Trump, que, durante seu primeiro mandato, impôs uma série de
sanções contra a Venezuela, incluindo um embargo petrolífero, com a
intenção de derrubar Nicolás Maduro.
Rubio, um radical opositor de mandatários de esquerda na América
Latina, foi testemunha da apreensão do avião no final de seu primeiro
giro como secretário de Estado, que o levou a cinco países da América
Latina.
Na presença de Rubio, um promotor dominicano e um representante das
forças de segurança dos Estados Unidos colocaram um cartaz com a palavra
“apreendido” no avião Dassault Falcon 200, de bandeira venezuelana, que
estava na pista de aterrissagem militar de Santo Domingo.
A apreensão “é marketing político dos Estados Unidos”, afirmou uma
fonte diplomática em Caracas, sob condição de anonimato, lembrando que
esse avião estava retido desde o ano passado depois que as autoridades
americanas alegaram que havia violado as sanções dos Estados Unidos
contra a Venezuela.
Segundo o Departamento de Estado, funcionários da Venezuela usaram
essa aeronave para voar para Grécia, Turquia, Rússia, Nicarágua e Cuba, e
a haviam levado à República Dominicana para manutenção.
De acordo com o governo dos Estados Unidos, o aparelho também foi
utilizado em 2019 pelo então ministro de Petróleo, Manuel Quevedo, para
participar de uma reunião da Opep nos Emirados Árabes Unidos.
– Primeira apreensão –
Em setembro do ano passado, durante a administração do ex-presidente
Joe Biden, outro avião oficial da Venezuela, um Dassault Falcon 900EX,
foi confiscado na República Dominicana e levado para o estado da
Flórida.
As autoridades dos Estados Unidos afirmaram que o avião havia sido
comprado “ilegalmente” por 13 milhões de dólares (R$ 75 milhões), por
meio de uma empresa fantasma, e contrabandeado para uso de Maduro e seus
aliados.
Trump, então candidato à presidência para um segundo mandato, chamou
de “estúpidos” os “líderes” democratas pela apreensão do avião, alegando
que Maduro poderia comprar “um muito maior e melhor com todo o
dinheiro” que o país norte-americano paga à Venezuela pelo petróleo que
não precisa.
A apreensão do Dassault Falcon 900EX ocorreu no meio da crise
política intensificada pela reeleição de Maduro para um terceiro mandato
consecutivo, desconhecido por Washington devido a alegações de fraude.
A oposição venezuelana reivindica uma vitória nas urnas do diplomata
Edmundo González Urrutia, exilado após uma ordem de detenção contra ele.
Trump prometeu por muito tempo tomar medidas drásticas contra Maduro
e, em seu primeiro mandato, tentou sem sucesso destituí-lo, após um
amplo questionamento internacional sobre a legitimidade da primeira
reeleição de Maduro em 2018.
– Deportações –
No dia 31 de janeiro, Richard Grenell, enviado especial de Trump,
viajou a Caracas para se reunir com Maduro e conseguiu a libertação de
seis prisioneiros americanos, além de um acordo para que Caracas
aceitasse venezuelanos deportados dos Estados Unidos.
Maduro afirmou que as conversas ocorreram em um clima de “respeito
mútuo”, mas Rubio e outros funcionários americanos insistiram que o
encontro não altera a postura de Washington.
“A Venezuela é um problema de segurança nacional, não apenas de falta
de democracia”, disse Rubio aos jornalistas na quarta-feira, na
Guatemala.
“Trata-se de um governo, um regime, que prejudicou mais de sete
milhões de venezuelanos e todos os países vizinhos que tiveram que
enfrentar a realidade dessa migração em massa”, afirmou, referindo-se
aos venezuelanos que partiram.
Grenell também pressionou Maduro a aceitar o retorno dos venezuelanos deportados dos Estados Unidos.
Pouco depois de assumir o cargo, Trump retirou a proteção contra a
deportação de aproximadamente 600 mil venezuelanos nos Estados Unidos.
Em junho de 2022, um avião Boeing 747 venezuelano-iraniano foi retido
na Argentina e destruído nos Estados Unidos em janeiro de 2024, o que
Caracas chamou de “roubo”.
Em 2024, o marketing passou por uma série de transformações, muitas
delas impulsionadas por inovações tecnológicas e pela evolução do
comportamento do consumidor. As mudanças que marcaram o ano, que podem
ser agrupadas em cinco áreas (inteligência artificial, sustentabilidade,
inclusão e diversidade, automação de processos e experiências
imersivas), têm tudo para se consolidar como tendências que as marcas
precisarão adotar para se manter competitivas em 2025 e além.
O futuro do marketing já chegou
Sem dúvida, a adoção da inteligência artificial foi uma das
revoluções mais marcantes de 2024. Segundo a Kantar, 67% dos
profissionais de marketing estão empolgados com as possibilidades da IA
generativa, uma tecnologia que permite criar campanhas personalizadas e
automatizadas de forma mais eficaz.
Embora já utilizemos a IA para entender e segmentar o comportamento
dos consumidores, o futuro vai exigir ainda mais dessa personalização.
As empresas precisarão ir além e criar campanhas ainda mais direcionadas
e relevantes.
A IA, portanto, não será apenas uma tendência passageira; ela vai se
consolidar como uma ferramenta indispensável para melhorar o engajamento
e aumentar a eficiência nas estratégias de marketing.
Ao mesmo tempo, o movimento em prol da sustentabilidade se firmou
como uma necessidade crescente, com 87% dos brasileiros afirmando querer
adotar um estilo de vida mais sustentável, segundo a Kantar. Isso
reflete uma tendência global que não pode ser ignorada.
As marcas, então, precisam realmente se comprometer com práticas
sustentáveis se quiserem se destacar no mercado. E isso não é algo que
pode ser feito apenas para cumprir tabela: as ações precisam ser
concretas, como a redução de emissões de carbono, o uso responsável de
recursos e o apoio a causas sociais e ambientais.
Além disso, comunicar essas práticas de maneira transparente e
genuína é essencial para conquistar a confiança dos consumidores.
Afinal, no mercado de hoje, “sem sustentabilidade, sem negócios” é o que
está em jogo. Quem não se adaptar a essa nova demanda corre o risco de
perder relevância, especialmente diante de um público cada vez mais
consciente de seu poder de compra.
As pautas de inclusão e diversidade também ganharam destaque em 2024.
Quando aplicadas de maneira verdadeira, essas iniciativas ajudam a
construir uma imagem de marca sólida e geram maior engajamento e
lealdade dos consumidores; a HubSpot, por exemplo, aponta que campanhas
com foco em valores sociais e de inclusão tiveram um ROI muito mais alto
em 2024.
Isso significa que as marcas precisam olhar para dentro e adotar uma
abordagem mais inclusiva em diversos aspectos, da escolha de
fornecedores diversos à promoção de um ambiente de trabalho que seja, de
fato, inclusivo, sem se esquecer da construção de produtos e serviços
que atendam às necessidades de todos os consumidores.
Eficiência e engajamento
A automação de processos continua sendo uma prioridade para as
empresas, especialmente com vistas a 2025. Ferramentas de automação são
essenciais para otimizar campanhas publicitárias, personalizar mensagens
em grande escala e analisar dados em volumes cada vez maiores – tudo
isso contribui para aumentar a eficiência e reduzir custos operacionais.
A Kantar aponta que a inovação disruptiva, especialmente por meio da
automação, será um fator de diferenciação importante para empresas que
buscam crescimento sustentável. Nos próximos anos, será necessário que
os profissionais de marketing integrem ainda mais essas ferramentas
automatizadas em suas rotinas diárias, permitindo uma comunicação mais
estratégica e eficiente com os consumidores.
Por fim, uma das formas mais eficazes de engajar o consumidor em 2024
foi a criação de experiências imersivas. Tecnologias como realidade
aumentada (AR) e realidade virtual (VR) foram amplamente exploradas para
oferecer experiências de marca inovadoras e memoráveis.
Essas experiências têm o poder de captar a atenção do público de
maneira única, criando uma conexão emocional com a marca em um ambiente
saturado de informações. Investir em experiências imersivas pode ser uma
excelente maneira de fidelizar os consumidores, especialmente quando se
oferece a eles momentos marcantes que agreguem valor à marca de forma
impactante.
O marketing de 2025 e além
Em resumo, está muito claro o que podemos tirar de tudo isso: o
marketing de 2025 (e dos anos que virão) será determinado pela
capacidade de adotar novas tecnologias, promover a sustentabilidade de
forma autêntica, abraçar a diversidade, automatizar processos e criar
experiências imersivas. O mercado estará cada vez mais competitivo e as
empresas precisam se adaptar a essas tendências.
*Marcela Fernandes é Analista de Marketing da Fornalha Mineira
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“O custo do Judiciário é lembrado com frequência, e o Judiciário de
fato tem um custo relevante. Custamos R$ 132,8 bilhões ao País, 1,2% do
PIB, mas esse custo inclui o Ministério Público e a Defensoria Pública”,
disse o ministro.
O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal
Federal (STF), em sessão plenária realizada em novembro do ano passado.
Foto: Wilton Junior/Estadão
A nota da comunidade corrigiu a informação sobre os custos do
Judiciário incluindo o Ministério Público e a Defensoria Pública.
Segundo dados referentes a 2023 da publicação “Justiça em Números”, do
Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o valor não engloba as despesas das
duas instituições citadas por Barroso.
No início da sessão desta quarta-feira, 5, do STF, Barroso retificou a
declaração. “Em relatório do Tesouro Nacional ao qual tive acesso, no
cálculo do custo do Poder Judiciário estavam incluídos, igualmente, o
Ministério Público e a Defensoria Pública. Retive essa informação. Foi,
portanto, uma informação imprecisa que venho retificar na primeira
oportunidade”, disse o ministro.
De acordo com a publicação do CNJ, R$ 119,7 bilhões dos R$ 132,8
bilhões foram direcionados a custos com pessoal, incluindo 18.265
magistrados – do 1º e 2º grau, dos Tribunais Superiores, das turmas
recursais e dos juizados especiais — e 229.588 servidores.
Os outros R$ 13 bilhões foram empregados em outras despesas, como
despesas de capital e despesas correntes, como os gastos em informática,
que representam cerca de R$ 3,6 bilhões, ou 27,9% do valor. O MP e a
Defensoria não são listados entre os gastos discriminados.
De acordo com o X, a iniciativa de Notas da Comunidade permite
que os usuários adicionem de forma colaborativa “notas úteis a posts
que possam ser enganosos”. A aprovação das notas é feita pelos próprios
usuários, sem interferência da plataforma, segundo a empresa.
A checagem é diferente da realizada por jornalistas, já que qualquer
usuário da rede pode sugerir uma nota em qualquer publicação; basta se
inscrever para participar do Notas da Comunidade.
MPF investiga falta de transparência em atos da Presidência
O Ministério Público Federal (MPF) abriu inquérito civil para
investigar a suposta falta de transparência em atos da Presidência da
República. Entre as irregularidades estaria a recusa do governo em
fornecer informações sobre a quantidade de assessores à disposição da
primeira-dama Janja da Silva. Outro ponto investigado é motivo para uso
de sigilo de 100 anos com relação à visita dos filhos do presidente ao
Palácio do Planalto. Os procuradores também querem saber detalhes de
quem tem usado o helicóptero presidencial e informações sobre os gastos
com alimentação no Palácio da Alvorada. https://www.youtube.com/watch?v=3XJOEZKwGPs&pp=ygURamFuamEgIGNubiBicmFzaWw%3D “As
questões versadas nos autos ainda demandam diligências para a formação
do convencimento ministerial acerca das medidas a serem eventualmente
adotadas”, diz a portaria assinada pelo procurador Paulo José Rocha
Junior que deu origem ao inquérito. Um documento com uma série de
questionamentos já foi enviado à Presidência da República. A CNN tenta
contato com a Secretaria de Comunicação Social (Secom) para comentar o
caso.
O governo de Javier Milei anunciou nesta quarta-feira (5) a saída da
Argentina da Organização Mundial da Saúde (OMS). A medida segue o
caminho da decisão de Donald Trump e baseia-se na “falha” do organismo
internacional ao combater a pandemia de Covid-19 ao promover
“quarentenas eternas” das quais a Argentina foi uma das mais afetadas.
Márcio Resende, correspondente da RFI em Buenos Aires
“Ratifico que o presidente Milei instruiu o chanceler Gerardo
Werthein a retirar a participação da Argentina na Organização Mundial da
Saúde. (A decisão) sustenta-se nas profundas diferenças de gestão
sanitária, especialmente na pandemia. Não vamos permitir que um
organismo internacional intervenha na nossa soberania, muito menos na
nossa saúde”, anunciou o porta-voz da Presidência, Manuel Adorni,
durante coletiva na Casa Rosada, sede do governo.
O representante do governo destacou ainda que “a medida não
representa uma perda de recursos financeiros nem afeta a qualidade dos
serviços”. Para ser membro da OMS, a Argentina paga US$ 10 milhões
mensais, além de salários e gastos de representação.
Logo após o anúncio, o governo divulgou uma nota na qual ressaltou
que a OMS foi criada em 1948 para coordenar a resposta perante
emergências sanitárias globais, mas “falhou na sua maior prova de fogo
ao promover quarentenas eternas, sem sustentação científica, quando teve
de combater a pandemia de Covid-19”. A nota sublinha ainda que “as
quarentenas provocaram uma das maiores catástrofes econômicas da
história mundial e, de acordo com o estatuto de Roma de 1998, o modelo
de quarentena poderia ser catalogado como um crime contra a humanidade”.
Confinamento e política
Em 2020, entre março e novembro, a Argentina ficou 233 dias em regime
de quarentena, considerada então a mais longa e estrita do mundo. “No
nosso país, a OMS apoiou um governo que deixou crianças fora da escola e
centenas de milhares de trabalhadores sem receita, levando comércios e
empresas à quebra. Mesmo assim, custou-nos 130 mil vidas”, reforça o
texto. “Tivermos o confinamento mais longo da história da humanidade”, acusou o porta-voz, Manuel Adorni.
“A evidência indica que as receitas da OMS não funcionam porque são o
resultado da influência política não-baseadas na Ciência. Além disso,
confirmou a sua inflexibilidade para mudar de enfoque e, longe de
admitir erros, assume papéis fora da sua competência e limita a
soberania dos países”, afirma o texto, que “chama a comunidade
internacional a questionar para que existem organismos supranacionais
que não cumprem com os objetivos para os quais foram criados, que fazem
política internacional e que se impõem sobre os países-membro”.
Em 2020, o economista Javier Milei publicou o livro “Pandenomics”
sobre a economia durante a pandemia. Mesmo sob acusação de plágio nos
argumentos científicos, o livro tornou-se um documentário e impulsionou
Milei à candidatura a deputado em 2021 como uma das vozes mais críticas
contra o isolamento das pessoas durante a pandemia.
Inspiração em Trump
Apesar da crítica de Milei, a decisão de retirar a Argentina da OMS só começou a ganhar forma após a iniciativa de Donald Trump ao anunciar a saída dos Estados Unidos da organização assim
que tomou posse em 20 de janeiro passado. Milei estava a poucos metros
de Trump durante o anúncio que também leva a Argentina a avaliar a saída
do Acordo de Paris sobre Clima, seguindo também os passos do chefe da
Casa Branca.
Em novembro passado, durante a reunião de cúpula do G-20 no Rio de
Janeiro, o diretor da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, insistiu em ter
uma reunião com Milei, que lhe foi negada. Chegou a cruzar-se com o
presidente argentino, mas Milei rejeitou o contato.
Líderes árabes rejeitam ideia de controle dos EUA na Faixa de
Gaza e realocação de palestinos. Mas, a ideia americana seria viável ou
Egito e outros países conseguiriam evitar a expulsão da população
Embora a mais recente ideia do presidente dos Estados Unidos, Donald
Trump – de uma reconstrução liderada pelos EUA que resultaria no
controle americano da Faixa de Gaza –, tenha sido rapidamente rejeitada
em todo o Oriente Médio e outras regiões, é seguro afirmar que o
cativante termo “Riviera de Gaza” entrará para a história.
Nesta terça-feira em Washington, Trump fez uma série de declarações
nesse sentido durante uma coletiva de imprensa ao lado do
primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
“Nós o possuiremos”, afirmou, se referindo ao território palestino.
Ele descreveu as etapas que visam transformar a região costeira
devastada pela guerra na “Riviera do Oriente Médio”.
A prioridade inicial, segundo Trump é “desmantelar todas as bombas
perigosas não detonadas e outras armas no local”. Depois disso, os EUA
“nivelariam o local e se livrariam dos prédios destruídos”.
A ideia seria “criar um desenvolvimento econômico que fornecerá um
número ilimitado de empregos e moradias para as pessoas da região”,
disse Trump.
“Eu vislumbro os povos do mundo vivendo lá”, afirmou, acrescentando
que “as pessoas poderiam viver em paz, os palestinos são a maioria de
que nós estamos falando”.
“Potencial inacreditável”
Para Trump, o “potencial de Gaza é inacreditável e temos a oportunidade de fazer algo que pode ser fenomenal”.
No entanto, como a Faixa de Gaza não é um terreno vazio e livre para
investimentos, mas sim, o lar de cerca de 2 milhões de palestinos,
Trump voltou a sugerir – sem especificar se essa seria uma ideia
temporária ou permanente – que os palestinos deveriam ser “realocados
para fora de Gaza, onde possam viver com segurança”.
Ele lançou apelos principalmente à Jordânia e ao Egito para “abrirem
seus corações e nos darem a terra de que eles [os palestinos] precisam”.
Os dois países, porém, permanecem firmes em suas posições de não
acolher os palestinos de Gaza.
Após as declarações de Trump, os líderes dos dois países reiteraram
nesta quarta-feira que, embora seu apoio aos palestinos seja inabalável,
o mesmo ocorre com sua rejeição em acolhê-los em seus territórios.
Posição árabe unificada
Trump não é o único a fazer planos para a reconstrução de Gaza após a
guerra. “O Egito tem seu próprio plano, que não prevê deslocar nenhum
palestino”, disse Ashraf al-Ashry, editor-chefe do jornal egípcio Al-Ahram à DW.
“O rei Abdullah da Jordânia e o presidente egípcio Abdel Fattah
al-Sissi apresentarão seu próprio plano a Donald Trump nas próximas
semanas”, afirmou. Segundo Al-Ashry, a reconstrução da Faixa de Gaza
deve ocorrer ao longo de três ou quatro anos em várias etapas.
“Começará com Rafah e no sul, continuará na região central e na Cidade de Gaza e terminará no norte”, explicou.
“As nações árabes e do Golfo contribuirão com quantias significativas
de dinheiro, juntamente com a União Europeia (UE), o Fundo de
Desenvolvimento e Reconstrução das Nações Unidas, o Banco Mundial e
outras organizações internacionais”, disse o jornalista.
Em sua opinião, uma rejeição unificada dos países árabes tornará a
proposta americana inútil, uma vez que é “impraticável e irrealista”.
“Nenhum líder árabe aceitará pressões americanas ou israelenses para
minar ou liquidar a causa palestina”, disse Al-Ashry.
Egito e Jordânia rejeitam realocação
Essa visão é ecoada por Stephan Roll, do Instituto Alemão de Assuntos Internacionais e de Segurança, sediado em Berlim.
Em entrevista à DW no final de janeiro, ele disse que a postura de
rejeição do Egito se baseia na solidariedade e no apoio à busca
palestina por um Estado. “Entregar terras egípcias é considerado tabu,
especialmente em vista da ideia de reassentamento, que muitos egípcios
consideram antipalestino”, disse Roll.
Ao mesmo tempo, Edmund Ratka, que dirige o escritório da Fundação
Alemã Konrad Adenauer em Amã, disse à DW na quarta-feira que “a Jordânia
não é apenas uma aliada muito próxima dos Estados Unidos, mas também
depende do dinheiro da ajuda americana”.
Na sua opinião, as últimas declarações de Trump deixaram o rei
jordaniano em um complicado dilema antes de sua visita a Washington na
próxima quarta-feira.
“Por um lado, o rei Abdullah tem que manter suas relações com os EUA
e, por outro lado, a transferência populacional, o reassentamento
forçado de palestinos na Jordânia, seria algo que ele não seria
realmente capaz de promover junto a seu próprio povo politicamente,
apenas com grande esforço”, observou Ratka.
Perguntas sem resposta
Peter Lintl, da Divisão para África e Oriente Médio do Instituto
Alemão de Assuntos Internacionais e de Segurança, também considera
incompletos os planos de Donald Trump.
Embora Trump tenha destacado em tom aparentemente amigável que as
pessoas na região estarão em melhor situação, e que principalmente a
Jordânia e o Egito devem acolher pessoas, também há outras questões
óbvias que permanecem sem resposta”, disse o especialista.
“O que ele fará se os palestinos não quiserem deixar a Faixa de Gaza?
Quem deve impulsionar essa migração e deve isso ser feito à força, o
que equivaleria a uma limpeza étnica? E que papel os americanos ou os
israelenses desempenharão?”, indagou.
Para Lintl, Trump apenas anunciou uma maneira como ele gostaria que
as coisas se desenvolvessem. “A ideia de que isso poderia pacificar o
conflito em Gaza é absurda”, afirmou.
Plano de Trump ameaça cessar-fogo
Após o ataque terrorista do grupo extremista Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023,
mais de 48.000 pessoas morreram no enclave – segundo dados do
Ministério da Saúde de Gaza, administrado pelo Hamas – nos 15 meses da
guerra que deixou destruída grande parte da faixa litorânea do
território.
Na próxima quarta-feira, o cessar-fogo entre Israel e o Hamas deve
entrar na segunda das três fases previstas no acordo. A segunda fase
inclui a libertação dos reféns israelenses que ainda estão sob poder dos
islamistas, bem como a retirada das tropas israelenses de Gaza.
Para Lintl, o novo plano de Trump para Gaza aumenta o perigo “de que o
atual cessar-fogo se torne mais frágil, pois os palestinos obviamente
não são mais alguém com quem seja necessário negociar”.
BRASÍLIA – O deputado Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR)
reuniu o número mínimo de 171 assinaturas para poder protocolar a
proposta de emenda à Constituição (PEC) do Semipresidencialismo. O
número de subscrições aumentou substancialmente após o presidente da
Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB),
defender o modelo parlamentarista em entrevista nesta terça-feira, 4.
Hauly protocolará a PEC quando chegar ao apoio de 300 deputados.
Hauly intensificou uma campanha aberta entre os parlamentares logo no
dia da decisão do novo comandante da Casa, no sábado, 1.º, quando tinha
134 assinaturas. Foram colhidas mais 13 assinaturas até a tarde da
terça-feira, 4. Em menos de 24 horas depois, mais 31 parlamentares
apoiaram a PEC, chegando às 178 assinaturas.
Motta (à esq.), ao lado de Lula e Alcolumbre; presidente da Câmara
apoiou, em entrevista o modelo parlamentarista no Brasil Foto: Wilton
Junior/Estadão
No começo da tarde da terça-feira, Motta defendeu a adoção do modelo
Parlamentarista no Brasil, com uma implementação a ser feita em longo
prazo. “A discussão sobre o parlamentarismo deve existir no Congresso,
mas não para 2026. A discussão se faz necessário por um período, até
para que a população entenda. Já temos esse modelo em vários países, na
Europa. O Brasil não tem condições de discutir isso, a longo prazo”,
afirmou.
O semipresidencialismo é um modelo de governo em que o presidente da
República divide o poder com um primeiro-ministro – eleito pelo
Congresso Nacional. O modelo de Hauly daria ao premiê a capacidade de
definir o plano de governo e o controle do Orçamento, além de empoderar a
Câmara, que poderia votar sozinha as moções de confiança e censura.
Segundo o texto apresentado, o primeiro-ministro seria nomeado pelos
presidente da República após consultar membros do Congresso Nacional
maiores de 35 anos. Ele poderia formular um programa de governo, exercer
a direção superior da administração federal, indicar os ministros de
Estado, expedir decretos, ter a gerência sobre o Orçamento, prover e
extinguir cargos públicos federais, entre outras funções.
O premiê também precisaria comparecer mensalmente ao Congresso
Nacional para apresentar relatório sobre a execução do programa de
governo ou expor assunto de relevância para o País, sob pena de crime de
responsabilidade caso se ausente sem justificativa.
Ele pode ser demitido caso o seu programa de governo seja rejeitado,
caso o voto de confiança não seja aprovado pela Câmara ou caso essa
mesma Casa aprove moção de censura, definido por maioria absoluta. A
moção de censura pode ser feita após seis meses da posse do
primeiro-ministro, por iniciativa de um quinto dos parlamentares.
Nesse novo modelo, o presidente da República ganharia o poder de
dissolver a Câmara dos Deputados em caso de grave crise política e
institucional e de convocar extraordinariamente o Congresso Nacional.
Ele mantém a capacidade de nomear ministros do Supremo Tribunal
Federal (STF) e demais tribunais superiores, os chefes de missão
diplomática, o presidente e os diretores do Banco Central, o
procurador-geral da República e o advogado-geral da União. Ele ainda tem
o poder de sancionar ou vetar projetos do Congresso Nacional.
Assuntos relativos às Forças Armadas e a questões de guerra e paz
também ficam com o presidente, além de conferir condecorações, indulto
ou graça. O presidente também pode delegar funções ao primeiro-ministro.
Hauly chama a proposição de “PEC da independência do Parlamento
brasileiro, depois de 136 anos de presidencialismo imperial”. “Nas
melhores democracias do mundo, Parlamento e Executivo atuam em conjunto
para garantir eficiência, eficácia e estabilidade política”, diz.
Para a aprovação, a PEC precisaria ser aprovada na Comissão de
Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, para depois ir a análise em uma
comissão especial. Após a aprovação nesse colegiado, a matéria vai ao
plenário, onde precisa de uma aprovação de 3/5, isto é, 308 dos 513
deputados, em dois turnos.
No Senado, a PEC vai novamente para análise na CCJ e posteriormente
ao plenário, onde precisaria dos mesmos 3/5 dos apoios em dois turnos.
Na casa, isso significa o voto favorável de 49 dos 81 senadores. A
tramitação de uma PEC, no geral, leva bastante tempo até a aprovação nas
duas Casas.
A proposição de Hauly foi inspirado num texto de 1995, apresentado
pelo então deputado Eduardo Jorge, que teve o apoio do ex-presidente da
República e então deputado Michel Temer.
Além do semipresidencialismo, a PEC quer mudar o sistema de eleição
para o Parlamento para o modelo distrital misto. Segundo a PEC, os
Estados seriam divididos em distritos e o eleitor vota duas vezes:
primeiro no candidato do seu distrito e depois em um partido.
Dois terços das vagas iria para os mais eleitos em cada distrito e o
outro terço seria definido por uma lista partidária pela própria sigla.
A iniciativa tem adesão entre lideranças relevantes. O PSD, por
exemplo, quer avançar com o modelo distrital misto na Câmara neste ano.
Outros líderes partidários também creem que poderia haver melhoras com o
semipresidencialismo.
“Acho que o semipresidencialismo é uma coisa válida a ser discutida. O
Parlamento entende que deve avançar em alguns setores de governo, mas
sem haver responsabilização. É muito bom avançar na sua competência sem
ter responsabilidade. Acho que tem que discutir isso”, afirma Isnaldo
Bulhões Jr. (AL), líder do MDB na Câmara, que faz uma ponderação. “Agora
isso não depende apenas do Congresso Nacional. Depende da população.”
“Há reformas institucionais que também precisam ser discutidas. Michel (Temer),
eu e outros discutimos no Brasil um pouco lá atrás e chegamos a
formular um projeto de semipresidencialismo. É um tema que certamente já
está na agenda de 2025 e sobre o qual nós teremos que nos debruçar”,
afirmou.
Gilmar, porém, argumenta que é preciso fazer outros ajustes. Ele
citou as emendas parlamentares como exemplo, criticando o uso de
recursos públicos “sem qualquer responsabilidade” por parte dos
congressistas.
Nesta quinta-feira (06), é celebrado o Dia do Agente de Defesa
Ambiental, essa data é importante para celebrar e reconhecer o papel
essencial dos agentes de defesa ambiental, profissionais dedicados a
proteger o meio ambiente e promover um futuro sustentável às futuras
gerações
Em tempos de maior necessidade de conscientização sobre a importância
de manter práticas sustentáveis e preservar o meio ambiente, a função
do agente ambiental ganhou ainda mais relevância. Esse profissional tem a
responsabilidade de desenvolver atividades visando a conservação e
prevenção do meio ambiente, seja através de vistorias, estudos técnicos
de locais, análise de processos e avaliação de impactos ou garantindo o
cumprimento da legislação ambiental.
A melhor forma de compreender a profissão é saber o que é um Agente
de Defesa Ambiental. Esse profissional é responsável pela fiscalização e
proteção do meio ambiente em diferentes áreas. Ele também é encarregado
por garantir o cumprimento de leis ambientais e o bem-estar da
população.
Um Agente de Defesa Ambiental pode exercer diferentes funções. O seu
trabalho é fundamental para monitorar as atividades humanas e avaliar os
impactos causados na fauna, flora e nos ecossistemas. Entre as
principais atividades do profissional, estão a proteção e o
monitoramento do meio ambiente, o combate ao desmatamento e outras
práticas ilegais.
Suas ações se tornam cada vez mais importantes diante das ameaças
promovidas por setores que visam apenas o lucro imediato em detrimento
da saúde do planeta.
É urgente à sociedade reconhecer o papel desse profissional e
garantir que ele possa exercer seu trabalho com eficiência e
tranquilidade.
Fonte: Karla neto Foto: Divulgação
CURIOSIDADES – KARLA NETO
Você sabia que a água com gás ajuda a diminuir a glicose no sangue e estimula o metabolismo?
A água com gás tem os mesmos nutrientes que a água mineral, só que
nesse caso ela tem CO2, que é o gás carbônico e serve pra deixar a
bebida com aquelas bolhinhas e o sabor mais ácido! Além de hidratar, traz benefícios ao sistema digestivo e pode conter minerais benéficos.
A água com gás é produzida através da carbonatação da água. Existem
diferentes métodos para carbonatar a água, mas o mais comum é o método
de infusão de gás carbônico.
Na infusão, a água é colocada em um recipiente fechado e o gás
carbônico é injetado sob pressão. O gás se dissolve na água, formando as
bolhas de dióxido de carbono, dando a sensação de efervescência e
resultando na água com gás.
A água com gás pode ser benéfica para o sistema digestivo. A presença
do gás pode aumentar o movimento peristáltico, que são as ondas de
contração que ajudam a empurrar os alimentos através do trato digestivo,
facilitando a digestão e aliviando problemas como a constipação. Apesar
dos benefícios, pessoas com problemas gástricos específicos, como
hérnia de hiato, úlcera ou refluxo, devem ser cautelosas.
O magnésio presente na água exerce uma função importante na proteção
cardiovascular. Este mineral ajuda no relaxamento dos vasos sanguíneos,
contribuindo para a estabilização da pressão arterial, o que pode
reduzir o risco de doenças cardíacas. Dessa forma, a ingestão regular de
água gaseificada pode integrar-se a um estilo de vida saudável, focado
em promover a saúde do coração.
Saiba dicas para armazenar a fruta da melhor maneira: Adeus bananas marrons e moles da noite para o dia!
No entanto, mantê-las preservadas por um tempo após a compra pode ser
uma tarefa difícil. Quem nunca levou para casa uma penca e, em poucos
dias, percebeu que elas já estavam com manchas marrons e textura mole?
Isso é bastante comum, mas, com algumas dicas certeiras, é possível
evitar esse problema e manter as bananas frescas e firmes por mais
tempo.
A banana é uma fruta versátil e querida por muitos. Seja acompanhando
iogurte com granola, em uma sobremesa, em panquecas ou consumida in
natura, ela é uma excelente fonte de fibras, potássio, vitaminas do
complexo B e muito mais.
Deixe-as penduradas e ao ar livre Você já deve ter visto a dica de
pendurar as bananas em algum lugar, certo? E essa dica funciona, pois
evita que as bananas fiquem uma por cima da outra, abafando-as e
aumentando a temperatura, fator que acelera o amadurecimento. Além
disso, ao deixá-las penduradas, o ar pode circular livremente entre
elas, evitando mais uma vez que fiquem abafadas. Então nada de deixar as
bananas em um recipiente fechado, com sacolas plásticas ou panos por
cima.
Utilize o truque do plástico-filme Assim como as frutas
mencionadas acima, a banana também libera o gás etileno responsável pelo
processo de maturação das frutas. No caso da banana, ele é liberado
pela pontinha da penca de banana. Por isso, quando essa parte é isolada,
a fruta dura mais: basta envolver toda a ponta com o plástico-filme ou
fita adesiva. Com esse truque a fruta tende a durar um período de mais 3
ou 5 dias.
Não deixe as bananas na fruteira Sim, pedir para não deixar a
banana na fruteira pode parecer estranho, mas tem uma explicação.
Algumas frutas como abacates, maças e peras liberam uma substância
chamada etileno à medida que amadurecem, o que faz com que as bananas
amadureçam mais rapidamente. É por isso que você deve mantê-los fora da
fruteira.
Você sabe porque da queda de pelo no seu cachorro? Veja:
Saiba que, na maioria das vezes, esse é um processo natural, podendo
ser completamente normal. Porém, existem algumas dicas que podem te
ajudar a diminuir esse problema.
A queda de pelo de cachorro costuma ser um processo natural, devido à
troca de pelos, que ocorre com maior intensidade em estações como o
verão e o inverno.
Ela acontece em todos os cachorros que possuem pelos e se você quer
saber quanto tempo dura a queda de pelos dos cachorros, saiba que ela
tem uma duração de cerca de um mês, podendo variar.
Troca de estações
A pelagem dos nossos amigos de quatro patas se preparam para as
estações do ano. No inverno, por exemplo, eles precisam se proteger do
frio, dessa forma, os pelos caem para que outros mais densos possam
nascer.
Fisiologicamente, a troca de pelo ocorre na primavera, adaptando a
pelagem para o verão, e no outono, para que eles passem pelo inverno de
uma forma mais confortável. Em vista disso, nesses períodos os pelos
pela casa se intensificam.
E quanto tempo dura a queda de pelos dos cachorros? Essa queda mais
intensa, devido a troca de estações, pode variar de acordo com a raça,
no entanto, normalmente a duração é de aproximadamente um mês.
Falta de nutrie
Os pets podem perder pelos por conta de uma deficiência nutricional,
por isso, é pertinente buscar por rações que contenham nutrientes
suficientes para uma alimentação adequada e equilibrada.
Nesses casos, o ideal é procurar um médico veterinário que, por sua
vez, poderá recomendar rações após um check-up. E, se necessário,
suplementar a alimentação com vitamina para queda de pelo em cachorro.
Doenças endócrinas
As doenças hormonais, como o hipotiroidismo, hiperadrenocorticismo,
diabetes mellitus e prolactinoma, podem afetar o crescimento dos pelos e
deixá-los mais finos.
Diante disso, o pet precisará de acompanhamento com endocrinologista e de tratamento especializado.
Questões naturais
Assim como nós humanos, o ciclo folicular do cachorro possui três fases: crescimento, manutenção e queda dos pelos.
Então, se você está preocupado com a queda de pelo do cachorro, saiba
que, na maioria dos casos, ela está relacionada a fatores fisiológicos,
ou seja, é absolutamente normal.
É válido ressaltar que alguns cães soltam mais pelo do que outros,
isso porque a raça e o tipo de pelagem influenciam neste aspecto. Os
pets de pelagem curta tendem a soltar mais pelo, pois a troca ocorre com
frequência, devido ao ciclo capilar curto.