Rodrigo Bocardi no Bom Dia São Paulo de 30 de janeiro, último dia que apresentou o jornal da Globo
O jornalista Rodrigo Bocardi foi
demitido pela Globo por justa causa. A emissora tomou decisão tão
drástica após seu Comitê de Auditoria e Compliance e sua Comissão de
Ética e Conduta analisarem denúncia muito grave apresentada contra o
ex-apresentador do Bom Dia São Paulo. Bocardi foi acusado de cobrar de
empresas de ônibus, coleta de lixo e de obras públicas para não
criticá-las no ar. Ele nega e se prepara para processar a Globo.
O Notícias da TV apurou que a denúncia que
sacramentou o afastamento de Bocardi envolveu um segundo jornalista,
F.I.V. (ele não terá seu nome exposto por falta de provas). Esse
profissional é dono de uma agência de relações-públicas que trabalha
para partidos políticos e empresas que prestam serviços para governos.
Trata-se de um experiente e bem-sucedido gestor de crises, que atua, por
exemplo, quando um vereador é acusado de ter ligações com o crime organizado.
F.I.V. seria o operador de um esquema que cobraria cifras milionárias
de empresários para que suas empresas não fossem alvo das broncas que
Bocardi disparava no Bom Dia São Paulo. Dono de três empresas, Bocardi
também prestava serviços de comunicação institucional e media training,
mas disso a Globo sabia (e tolerava).
Por orientação de seus advogados, Bocardi não tem dado entrevistas.
Em conversas reservadas, tem reagido com contundência e indignação à
acusação de que cobraria “seguro” para não falar mal de políticos e
empresas. Argumenta que era o apresentador mais crítico da Globo, que
não poupou nenhuma autoridade ou concessionário público, que “mexeu com
todas as feridas”.
Ao ser confrontado por uma funcionária da área de compliance, Bocardi
teria respondido: “Olha no ar!”, seguro de que não haveria evidência de
que tenha acobertado alguém em seus 13 anos de Bom Dia São Paulo.
Bocardi também argumenta que não tinha poder de decisão final sobre o
que ia ou não ia ao ar no telejornal e que trabalhava na maior parte do
tempo “no improviso”, abordando fatos que acabaram de acontecer. Ele
não descarta que terceiros tenham usado seu nome sem autorização. Em
vídeo publicado na sexta-feira (31), disse que está com a consciência “bem tranquila” e que, em seus 25 anos de Globo, sempre seguiu “os mesmos princípios”.
Bocardi seria vítima de armação?
Rodrigo Bocardi e F.I.V. são velhos conhecidos. Muitos dos clientes
de F.I.V. eram e são personagens de reportagens de telejornais da Globo,
e sua empresa tem um funcionário que monitora diariamente o Bom Dia São
Paulo. Como assessor de imprensa, F.I.V. faz a ponte entre o jornalista
da Globo e a empresa.
F.I.V. nega peremptoriamente que tenha tido qualquer outra relação
com Rodrigo Bocardi que não tenha sido a de assessor de imprensa e
apresentador. Assim como Bocardi, ele acredita que foi envolvido em um
“jogo bruto de vingança”, “um negócio montado para destruir”. Nessa
narrativa, a denúncia ao compliance da Globo teria sido investigada por
um jornalista da própria emissora, o que é questionável eticamente.
É de se supor, contudo, que a Globo não demitiria um profissional
como Rodrigo Bocardi sem ter evidências ou provas, ainda mais por justa
causa. Também não emitiria um comunicado dizendo que ele “foi desligado
por descumprir normas éticas do Jornalismo”. A emissora deverá ser
processada por Bocardi e terá que apresentar esse material à Justiça.
Contudo, diferentemente de Bocardi, De Nuccio (assim como Naves) não
só recebeu todos os seus direitos trabalhistas como ganhou um texto de
despedida do então diretor-geral de Jornalismo, Ali Kamel, que anunciou seu desligamento “com pesar”.
O funcionário demitido por justa não tem direito à multa de 40% sobre
o saldo do FGTS nem aviso prévio. Só recebe os dias trabalhados ainda
não pagos e os proporcionais de férias e 13º. Bocardi era celetista e
estava havia 25 anos na Globo, mas durante um bom período foi PJ.
Procurada, a Globo não comentou o assunto, por ser “decisão do compliance”.
Para Luiz Felipe, Gerente de Atendimento da Leste, é possível criar
sinergia entre ambos os tipos de atendimento – humano e tecnológico –
para melhorar o relacionamento com os clientes;
São Paulo, janeiro de 2025 – Quando bem usada, a tecnologia, em
especial a inteligência artificial (IA), é uma grande aliada no nosso
dia a dia. E, quando falamos de atendimento ao cliente, é ainda mais
importante que saibamos como utilizar as ferramentas que nos são
dispostas, pois precisamos também nos atentar para não deixar o lado
humano de lado.
Infelizmente, 43% dos consumidores brasileiros disseram que se sentem
colocados em segundo plano pelas empresas, conforme mostrou o relatório
global de Tendências em Experiência do Cliente da Zendesk em 2022. Além
disso, uma pesquisa de 2023 da plataforma Genesys apontou que 80% dos
clientes preferem lidar com atendentes humanos quando precisam acionar o
serviço de atendimento ao consumidor (SAC) – e um número alarmante
também trazido pela Genesys: 67% das pessoas afirmaram que encerraram o
atendimento ao não conseguir falar com um humano.
Por outro lado, Luiz Felipe, Gerente de Atendimento da Leste, afirma
que é possível aliar os dois tipos de atendimento, o automatizado e o
humano, para melhorar o relacionamento com os clientes. “Saber como
utilizar a tecnologia a nosso favor, na área de atendimento ao
consumidor, traz uma vantagem competitiva gigantesca para as empresas,
que conseguem não apenas otimizar certas tarefas, mas também focar o
atendimento humano no que realmente é importante para o cliente”, diz.
Somando, e não subtraindo: a tecnologia em prol de um atendimento mais humanizado
Abaixo, Luiz comenta sobre os cinco benefícios da união entre o
atendimento humano e o automatizado. Entretanto, também é importante
manter um alerta. “Não podemos, em hipótese nenhuma, abrir mão de
questões primordiais, como a segurança e a privacidade dos clientes,
para priorizar a tecnologia. Além disso, ela não deve substituir os
atendentes humanos: só nós, pessoas reais, somos capazes de exercer
empatia e tratar cada pessoa como ela deve ser tratada”, diz.
1. Aprimoração da personalização no atendimento
“Criar sinergia entre os dois tipos de atendimento permite que
criemos abordagens personalizadas baseadas nos relatos de cada cliente.
Por exemplo, softwares e inteligência artificial podem ser ótimos para
reter informações e fazer análise de dados, então os atendentes humanos
são capazes de estudar caso por caso e criar maneiras de adaptar os
atendimentos às necessidades individuais de cada cliente”, explica.
2. Aumento na eficiência operacional
“Adotar soluções tecnológicas para automatizar tarefas mais
rotineiras e corriqueiras, como o simples fato de realizar a ‘triagem’
do problema que o cliente traz, faz com que a equipe humana possa se
ater às questões mais urgentes e complexas do atendimento, além de
facilitar que a empresa otimize recursos e reduza custos operacionais.
Desse modo, conseguimos criar, acima de tudo, um suporte ao cliente
ético e transparente, ainda mais em se tratando de situações delicadas”,
pontua Luiz.
3. Aperfeiçoamento na experiência do cliente
“Neste ponto, a maior aliada é a inteligência artificial, seguida
pelos chatbots. Essas ferramentas ajudam a criar uma experiência de
cliente contínua e de alta qualidade em todos os canais de comunicação,
especialmente para empresas que usam aplicativos de mensagens, como
WhatsApp e Telegram. Enquanto os ‘robozinhos’ fazem triagem dos
problemas e redirecionam o cliente para a área específica, os atendentes
humanos têm mais tempo para praticar escuta ativa, algo importantíssimo
ao lidar com pessoas. Além disso, um atendimento mais rápido, às vezes
até instantâneo, gera uma visão muito positiva da marca”, justifica.
4. Sustento na cultura de inovação
“A tecnologia, sempre em constante mudança e evolução, força com que
as empresas busquem por soluções inovadoras a todo momento. Dessa forma,
as companhias criam uma espécie de ‘radar’ que as ajuda a antecipar as
demandas do mercado e a pensar em soluções e serviços diferenciados,
abrindo vantagem sobre a concorrência. Não só isso: as empresas também
acabam promovendo o treinamento contínuo de seus colaboradores humanos, o
que ajuda a aprimorar o relacionamento com os clientes”, aponta.
5. Construção de relacionamentos duradouros
“Com todos os pontos já explicados, é inegável que aliar a eficiência
das soluções tecnológicas com o atendimento humano e personalizado, que
apenas colaboradores humanos conseguem proporcionar, faz com que os
clientes vejam as empresas com outros olhos. Tanto as soluções imediatas
da inteligência artificial ou chatbots quanto a empatia humana criam
uma espécie de ‘fidelização de clientela’, de modo que as pessoas passem
a recomendar os produtos da empresa, por exemplo”, conclui Luiz Felipe.
Enquanto a luta por preservar vidas continua à toda,
empreendedores e gestores de diferentes áreas buscam formas de
reinventar seus negócios para mitigar o impacto econômico da pandemia.
São momentos como este, que nos forçam a parar e repensar os
negócios, são oportunidades para revermos o foco das nossas atividades.
Os negócios certamente devem estar atentos ao comportamento
das pessoas. São esses comportamentos que ditam novas tendências de
consumo e, por consequência, apontam caminhos para que as empresas
possam se adaptar. Algumas tendências que já vinham impactando os
negócios foram aceleradas, como a presença da tecnologia como forma de vender e
se relacionar com clientes, a busca do cliente por comodidade,
personalização e canais diferenciados para acessar os produtos e
serviços.
Com a queda na movimentação de consumidores e a ascensão do
comércio pela internet, a solução para retomar as vendas nos comércios
passa pelo digital.
Para ajudar as vendas nos comércios a migrar a operação mais
rapidamente para o digital, lançamos a Plataforma Comercial Valeon. Ela é
uma plataforma de vendas para centros comerciais que permite conectar
diretamente lojistas a consumidores por meio de um marketplace exclusivo
para o seu comércio.
Por um valor bastante acessível, é possível ter esse canal de
vendas on-line com até mais de 300 lojas virtuais, em que cada uma
poderá adicionar quantas ofertas e produtos quiser.
Nossa Plataforma Comercial é dividida basicamente em página
principal, páginas cidade e página empresas além de outras informações
importantes como: notícias, ofertas, propagandas de supermercados e
veículos e conexão com os sites das empresas, um mix de informações bem
completo para a nossa região do Vale do Aço.
Destacamos também, que o nosso site: https://valedoacoonline.com.br/ já foi visto até o momento por mais de 245.000 pessoas e o outro site Valeon notícias: https://valeonnoticias.com.br/
também tem sido visto por mais de 5.800.000 de pessoas, valores
significativos de audiência para uma iniciativa de apenas três anos.
Todos esses sites contêm propagandas e divulgações preferenciais para a
sua empresa.
Temos a plena certeza que o site da Startup Valeon, por ser
inédito, traz vantagens econômicas para a sua empresa e pode contar com a
Startup Valeon que tem uma grande penetração no mercado consumidor da
região capaz de alavancar as suas vendas.
O diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) Fernando
Luiz Mosna disse nesta terça-feira, 4, que o montante de US$ 120,9
milhões “serão empurrados” para o consumidor brasileiro, se não forem
encontradas alternativas para evitar o aumento da tarifa de repasse de
Itaipu de US$ 17,66/ kW para US$ 18,72/kW.
Essa tarifa é o valor pago pelas distribuidoras cotistas para
aquisição da energia da hidrelétrica. De acordo com o Decreto nº
11.027/2022, em caso de insuficiência de recursos, a Aneel precisa
estabelecer imediatamente novas tarifas de repasse.
A análise da área técnica aponta que a tarifa de repasse de Itaipu
projetada para 2025 seria de US$ 18,72/kW. Esse valor inclui o repasse
integral ao consumidor do custo da cessão de energia e a incorporação,
na tarifa, do saldo negativo da Conta de Comercialização de Itaipu.
Com a eventual majoração, para cobrir todos os custos, o acréscimo de
receitas bancadas pelos consumidores seria de US$ 120,9 milhões.
A tarifa de US$ 17,66/ kW foi mantida provisoriamente por não cobrir
todos os custos. Para o diretor-relator, Fernando Mosna, há um “buraco
em aberto” que precisa de uma solução para evitar o repasse ao
consumidor.
A Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional
(ENBPar) havia pedido mais tempo para encontrar uma saída para o
impasse. A Aneel deu prazo de 15 dias, a partir desta terça, para a
apresentação de alternativas.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso,
afirmou nesta segunda-feira, 3, que um acordo foi oferecido a dois
terços dos golpistas de 8 de Janeiro para que não precisassem cumprir a
pena na prisão. Segundo o ministro, entretanto, mais da metade recusou
ou não respondeu à proposta oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
O acordo de não persecução penal foi oferecido apenas a quem
participou das manifestações golpistas em frente aos quartéis, e
significa que os acusados não estariam mais sujeitos a nenhuma pena de
prisão, além de terem os passaportes devolvidos.
Em troca da medida alternativa, prevista no Código Penal, os condenados teriam que cumprir três condições:
Pagar uma multa de R$ 5 mil (apenas os que pudessem);
Não usar redes sociais por dois anos;
Fazer um curso sobre democracia no Ministério Público.
Segundo relatório publicado pelo gabinete do ministro Alexandre de Moraes,
relator do caso, até o momento, 898 réus foram responsabilizados
criminalmente pela invasão de 8 de Janeiro, sendo 371 com penas
privativas de liberdade. A outros 527 foram aplicadas penas
alternativas, por aceitarem o acordo de não persecução penal.
Luís Roberto Barroso, presidente do STF Foto: Felipe Sampaio/STF
Conforme afirmou Barroso em entrevista à GloboNews, o fato
de grande parte ter recusado o acordo demonstra uma “postura de
radicalidade” dos golpistas e serve para “desmistificar” a ideia de que
se está lidando “com ambulantes ou com a costureira que veio a Brasília
invadir”.
O argumento é frequentemente utilizado por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e por ele próprio, que defendem que os responsáveis pela invasão sejam anistiados.
Os novos presidentes da Câmara e do Senado, eleitos neste sábado, 1.º,
afirmam que podem pautar a discussão sobre anistia, mas ressaltam que o
tema divide o Legislativo. Questionado sobre ainda ser cedo para se
falar em um perdão coletivo, Barroso respondeu que “o lugar de se
discutir isso é o Congresso Nacional”.
O ministro afirmou que, segundo sua convicção pessoal, primeiro é
preciso punir um eventual delito, para só mais tarde, se couber uma
revisão da pena, ela ser realizada.
“Essas punições são feitas com devido processo legal pelo Poder
Judiciário. Não tem ninguém sendo interrogado em quartel, tem foragidos,
mas não tem nenhum desaparecido. Faz parte do jogo democrático. Se
depois, mais adiante, se vai discutir comutação de pena, anistia, é
outra discussão, mas antes de se conseguir punir minimamente, já se
falar em deixar o dito pelo não dito, eu acho que fará mal ao País do
ponto de vista ético, político e jurídico”, disse Barroso.
Donald Trump disse que quer que os EUA assumam o controlo da
Faixa de Gaza e reconstruam o território. Plano de Trump é uma ideia que
“pode mudar a história”, diz o primeiro-ministro israelita, Benjamin
Netanyahu.
A posição do presidente norte-americano, Donald Trump, foi
transmitida em conferência de imprensa, após o encontro com o
primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, na Casa Branca.
Trump não excluiu a possibilidade de enviar tropas dos EUA para
apoiar a reconstrução de Gaza e considera que a participação dos EUA
será de “longo prazo”.
O presidente norte-americano disse ainda que o acordo para normalizar
as relações entre a Arábia Saudita e Israel “vai acontecer”.
No início da reunião, o Presidente dos EUA já havia sugerido que os
palestinos deslocados em Gaza fossem reassentados “permanentemente” fora
do território devastado pela guerra.
“Não acho que as pessoas devam regressar”, disse Trump, citado pela
agência Associated Press (AP). “Não se pode viver em Gaza neste momento.
Acho que precisamos de outro local. Penso que deve ser um local que
faça as pessoas felizes”, acrescentou.
Questionado sobre quantos palestinianos deveriam ser realojados,
Trump respondeu: “Todos eles. Provavelmente 1,7 milhões, talvez 1,8
milhões. Mas penso que todos. Seriam reinstalados num local onde possam
ter uma vida bonita”, disse citado pela EFE.
O presidente dos EUA Trump também descreveu a Faixa de Gaza como um
“local de demolição” e disse, que, depois de olhar “de todos os ângulos”
as fotografias do enclave, após a guerra com Israel, chegou à conclusão
de que “aquele lugar é um inferno, é muito perigoso e ninguém pode
viver lá”.
Por sua vez, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu disse
que o plano de Trump para a Faixa de Gaza é uma ideia que “pode mudar a
história”.
“Estamos a falar sobre o assunto, ele [Trump] está a estudá-lo com o
seu pessoal, a sua equipe”, explicou o primeiro-ministro israelita,
citado pela agência France-Presse (AFP).
Esta primeira visita de um líder estrangeiro neste segundo mandato de
Trump ocorre em um momento em que o apoio a Benjamin Netanyahu está
diminuindo em Israel. O primeiro-ministro israelense enfrenta pressão de
sua coalizão de direita para acabar com as tréguas temporárias em Gaza e
dos israelenses cansados da guerra, que querem que os reféns
restantes voltem para casa e que o conflito, que já dura 15 meses,
termine.
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – A Petrobras planeja a construção de
um oleoduto de cerca de 2.000 quilômetros para melhorar a logística de
combustíveis para o agronegócio. Se aprovado, será o primeiro grande
oleoduto construído no país desde os anos 1990.
O projeto está em avaliação, mas segundo a direção da empresa, tem
grandes chances de sair do papel. O traçado, ainda não detalhado, prevê
ligar Brasília ao epicentro do agro, na região central de Mato Grosso.
Os estudos indicam a construção de cinco terminais de abastecimento no
trajeto
O diretor de Comercialização e Logística da Petrobras, Claudio
Schlosser, disse nesta terça-feira (4) que a ideia é entregar
combustíveis mais baratos àquela região, hoje abastecida por caminhões a
partir da capital federal.
“É um investimento extremamente relevante que há muito tempo o país
não via”, afirmou o executivo, em evento para apresentação a
fornecedores de projetos de investimento da Petrobras para os próximos
anos.
Ele destacou que o consumo de combustíveis na região vem crescendo
acima da média nacional. De fato, segundo dados da ANP (Agência Nacional
do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), as vendas de diesel no
Centro-Oeste cresceram 41% entre 2017 e 2024. Na média nacional, a alta
foi de 22%.
Em 2024, a Petrobras inaugurou um terminal de entrega de diesel em
Rondonópolis, de onde abastece o consumidor mato-grossense. Schlosser
diz, porém, que foi uma solução provisória para chegar à região. A
definitiva seria o oleoduto, que pode chegar até Sinop.
O último grande oleoduto construído no país foi o Osbra (Oleoduto São
Paulo-Brasília), que leva combustíveis à capital federal, de onde o
produto segue por caminhões a outros estados da região. Foi inaugurado
em 1996.
Desde então, a estatal promoveu uma série de ampliações ou
modernizações em sua malha de dutos de petróleo e combustíveis líquidos,
principalmente na região metropolitana de São Paulo, mas ainda não fez
expansão como a planejada atualmente.
O diretor da Petrobras diz que a estratégia comercial da companhia é
vender o máximo possível de petróleo e derivados no Brasil. Por isso, há
outra grande rota em estudo, com o objetivo de atender o Matopiba,
região produtora na divisa entre os estados do Maranhão, Tocantins,
Piauí e Bahia.
Nessa rota, pretende usar transporte marítimo até Marabá (PA) e
ferrovia para levar os produtos a consumidores no interior. “Se não
ocuparmos esses espaços, vamos perder mercado”, afirmou Schlosser.
O plano de investimento em refino da estatal preveem a expansão da
produção nacional de combustíveis em 450 mil barris por dia, com
expansão de unidades existentes e a conclusão de projetos paralisados na
Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, e no antigo Comperj (Complexo
Petroquímico do Rio de Janeiro), hoje Complexo São Boaventura.
A estatal já lançou licitações para diversos pacotes de obras em
refinarias, chegando hoje a um volume de encomendas não visto no país
desde a descoberta do esquema de corrupção investigado pela Operação
Lava Jato.
No evento desta terça, a presidente da Petrobras, Magda Chambriard,
disse que a empresa está “absolutamente determinada a fomentar um ciclo
virtuoso dos nossos investimentos”, fazendo encomendas junto a
fornecedores nacionais.
“Isso vai gerar um esforço muito grande, vai gerar necessidade de
dezenas de milhares de postos de trabalho”, afirmou. “A indústria tem
que estar pronta e os trabalhadores têm que estar capacitados, senão não
vamos chegar a lugar nenhum”.
Tecnologia permite erguer imóveis com tijolos feitos inteiramente de
plástico
Adeus tijolo de barro: esta nova invenção para a construção civil
para a construção civil é feita totalmente de plástico e oferece mais
conforto térmico
Entra e sai ano e a impressão que fica é que o planeta Terra está mais quente.
O pior de tudo é que essa sensação está longe de ser coisa da nossa
cabeça. Segundo um relatório do observatório europeu Copernicus, a
temperatura média mundial está 1,6°C acima dos níveis seguros.
Diante das consequências diretas do aquecimento global, o mundo tem tentado encontrar a todo custo soluções para enfrentar as mudanças climáticas dos
próximos anos. No ramo da construção civil, uma invenção tem chamado a
atenção por ser uma alternativa aos tijolos de barro e concreto.
Estamos falando dos tijolos de plástico, ou tijolos verdes como vêm
sendo chamados. Feitos a partir de polipropileno, a invenção promete ser
uma solução prática e ecológica para driblar os impactos ambientais da
indústria civil na construção de imóveis.
Tijolo verde é feito exclusivamente de plástico reciclado
O tijolo verde é uma invenção da empresa Fuplastic e foi desenvolvido com o objetivo de reduzir o desperdício de plástico,
um dos maiores poluentes do planeta. De acordo com Bruno Frederico, CEO
da Fuplastic e idealizador do projeto, cada 50m² de construção feita
com os tijolos da sua empresa retira cerca de 2,5 toneladas de plástico
do meio ambiente.
“Cada bloco tem 500 gramas. Com os projetos como aviário, você tira
15 toneladas, em um contêiner você tira uma tonelada, uma tonelada e
meia. Em uma casa duas toneladas e meia. Então isso replicado em volume a
gente faz uma boa ressignificação do lixo, transformando em produto”,
explica o CEO em comunicado.
Além de serem ecologicamente corretos, os tijolos de plástico
também agilizam o processo de construção dos imóveis. Graças à sua
natureza modular, seu encaixe não exige argamassa e permite que os
imóveis sejam montados em qualquer lugar, além de poder se expandir
conforme a necessidade e sem gerar entulho.
Tijolos de plástico oferecem mais conforto térmico
Além de ser uma opção mais sustentável, os tijolos de plástico ainda
oferecem maior conforto térmico dentro das construções. O espaço vazio
no seu interior permite que o ar circule com mais facilidade, o que
ajuda a manter a temperatura interna mais agradável.
De acordo com a Fuplastic, os seus tijolos têm certificações de
segurança da Falcão Bauer, Polibalbino e Instituto Lab System que
atestam qualidade de peso e resistência estrutural, contrafogo e fio
incandescente. Esses certificados confirmam a segurança e qualidade dos
tijolos, entretanto, seu uso como material de construção ainda é
limitado a imóveis térreos, ou seja, localizados no nível do solo.
Mudança na Lei da Ficha Limpa pode driblar inelegibilidade de Bolsonaro
A oposição deve tentar driblar a inelegibilidade do ex-presidente
Jair Bolsonaro (PL) através da mudança nas regras da Lei da Ficha Limpa.
Um projeto de lei complementar (PLP) do deputado Bibo Nunes (PL-RS)
diminui o tempo que um candidato precisa ficar sem disputar eleições. A
proposta tem o deputado Filipe Barros (PL-PR), aliado de Bolsonaro, como
relator na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O projeto de Bibo,
que visa alterar o período de inelegibilidade de oito para dois anos,
foi entregue em dezembro a Arthur Lira (PP-AL), ex-presidente da Casa.
Caso exista a aprovação, Bolsonaro pode vir a disputar a eleição de
2026. Condenado em 2023 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ele
ficará inelegível por oito anos, de 2022 até 2030. Ou seja, até o
momento já foram cumpridos mais de dois anos. À CNN, Bibo Nunes afirmou
que a medida será prioridade na Câmara. Para ser aprovado no plenário
são necessários ao menos 257 votos dos 513 deputados. “É uma prioridade,
já está na CCJ. Vamos aprovar na CCJ e vamos aprovar também no
plenário. Vamos conseguir, porque eu quando apresentei esse projeto, que
é o PLP 141 de 2023, a minha assinatura era suficiente. Na própria
tarde eu consegui 72 apoiadores”, disse o deputado. Segundo o
parlamentar, “oito anos de inelegibilidade é um absurdo”. “Oito anos de
inelegibilidade é um absurdo, é muito. O político corrupto, criminoso,
tem que ser punido pelo rigor da lei, com o Código Penal, com a lei da
improbidade administrativa, com a justiça comum. O que acontece é que
aumentaram de três anos para oito. Começou em 1990 com três anos, depois
em 2010, na ficha limpa, aumentaram para oito anos”, acrescentou. Nesta
terça-feira (4), o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta
(Republicanos-PB), afirmou à CNN que “se houver interesse de algum
partido ou parlamentar” em discutir a Lei da Ficha Limpa, “o Congresso
vai discutir”. “A Lei da Ficha limpa trouxe muitas mudanças. Hoje, o
Brasil já está adaptado com essa lei, há uma compreensão de que a lei
foi boa. Se houver interesse de algum partido, de algum parlamentar em
discutir isso, e aí entra o cenário de 2026, que começou a falar para
tratar a inelegibilidade de Bolsonaro, aí o Congresso vai discutir, o
Congresso é soberano”, explicou Motta. “Esse não foi um tema, um
assunto, que eu dialoguei com os líderes para sentir o ambiente sobre a
necessidade ou não de uma mudança na Lei da Ficha Limpa”, disse Hugo
Motta. Ele afirmou ainda que oito anos de inelegibilidade “é um tempo
extenso”, continuou. https://www.youtube.com/watch?v=nI2Wj3DRGgY Medida
é incostitucional? De acordo com Anna Paula Mendes, coordenadora
acadêmica da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político
(Abradep), não há inconstitucionalidade na proposta. “Eu entendo que ela
é possível, afinal a própria Lei da Ficha Limpa, ela foi uma lei que
endureceu o prazo ao prever que seja de oito anos, nem sempre era de
oito anos. O prazo era diferenciado e foi a lei da ficha limpa que foi
lá e aumentou”, explicou Mendes. “Então, ao meu ver, não não vejo ali
uma inconstitucionalidade chapada nessa diminuição, desde que óbvio seja
algo efetivo. Vamos imaginar uma inelegibilidade por um ano. Eu acho
que fere ali o objetivo da Constituição, mas desde que seja algo que
traga uma efetividade para essa norma, eu considero possível”,
prosseguiu. Ainda segundo a especialista, para ser constitucional, é
necessário o “requisito formal”. “Para ser constitucional, a gente tem o
requisito formal, que é se tratar de uma lei complementar. A lei
complementar é um processo de votação diferenciado no Congresso Nacional
e vai precisar de uma maioria qualificada. Então a gente já tem esse
requisito formal que a Constituição vai exigir para aprovação da lei
complementar”, citou. Contudo, mesmo que a medida seja aprovada, a
elegibilidade de Jair Bolsonaro pode ainda depender do Supremo Tribunal
Federal (STF). “Ainda que você aprove uma nova lei, a forma como isso
vai repercutir sobre o Bolsonaro, ainda não é uma clareza. Porque veja, a
gente tem uma sanção que foi aplicada, sanção de inelegibilidade por
oito anos. E aí essa decisão transitou em julgado, ou seja, está no
STF.” “Então, tudo vai depender se o STF vai conseguir rever isso a
tempo ou se a decisão vai transitar em julgado, porque em matéria penal
isso é claro, a lei pode retroagir para beneficiar o réu, mas em matéria
cível eleitoral, nós não temos isso como um princípio norteador”,
concluiu. Lei da Ficha Limpa A Lei da Ficha Limpa é o regramento no
âmbito inferior à Constituição que trata sobre todas as hipóteses de
inelegibilidade. Hoje, o prazo de inelegibilidade é de, no mínimo, oito
anos, a partir do término da pena de prisão. Antes eram três anos. Dessa
forma, se um político é condenado a cinco anos de detenção, por
exemplo, na prática, ele fica inelegível por 13 anos ou mais,
considerando o prazo em que condenados podem recorrer das decisões da
Justiça antes de cumprir a sentença. Ainda segundo a legislação atual,
não há um limite máximo do prazo total de inelegibilidade, uma vez que
ele acaba se somando ao tempo da investigação e à pena estabelecida. Até
o momento, 73 deputados já assinaram o projeto de lei complementar.
Veja: Abilio Brunini – PL/MT Adilson Barroso – PL/SP Afonso Hamm – PP/RS
Alberto Fraga – PL/DF Amália Barros – PL/MT André Fernandes – PL/CE Bia
Kicis – PL/DF Bilbo Nunes – PL-RS Cabo Gilberto Silva – PL/PB Capitão
Alden – PL/BA Carlos Jordy – PL/RJ Caroline de Toni – PL/SC Coronel
Chrisóstomo – PL/RO Coronel Fernanda – PL/MT Coronel Meira – PL/PE
Coronel Telhada – PP/SP Covatti Filho – PP/RS Daniel Freitas – PL/SC
Daniela Reinehr – PL/SC Delegado Caveira – PL/PA Delegado Éder Mauro –
PL/PA Delegado Fabio Costa – PP/AL Delegado Palumbo – MDB/SP Delegado
Paulo Bilynskyj – PL/SP Domingos Sávio – PL/MG Dr. Frederico –
PATRIOTA/MG Dr. Luiz Ovando – PP/MS Eduardo Bolsonaro – PL/SP Eli Borges
– PL/TO Eros Biondini – PL/MG Evair Vieira de Melo – PP/ES Fernando
Rodolfo – PL/PE Filipe Martins – PL/TO General Girão – PL/RN General
Pazuello – PL/RJ Giacobo – PL/PR Gilvan da Federal – PL/ES Giovani
Cherini – PL/RS Gustavo Gayer – PL/GO Helio Lopes – PL/RJ Jefferson
Campos – PL/SP José Medeiros – PL/MT Julia Zanatta – PL/SC Lincoln
Portela – PL/MG Luiz Lima – PL/RJ Marcelo Moraes – PL/RS Marcio Alvino –
PL/SP Marcos Pollon – PL/MS Mario Frias – PL/SP Mauricio Marcon –
PODE/RS Messias Donato – REPUBLICANOS/ES Osmar Terra – MDB/RS Pastor
Eurico – PL/PE Paulo Freire Costa – PL/SP Pedro Westphalen – PP/RS
Pezenti – MDB/SC Pr. Marco Feliciano – PL/SP Priscila Costa – PL/CE
Prof. Paulo Fernando – REPUBLICANOS/DF Reinhold Stephanes – PSD/PR
Ricardo Salles – PL/SP Rodolfo Nogueira – PL/MS Rosana Valle – PL/SP
Sanderson – PL/RS Sargento Fahur – PSD/PR Sargento Gonçalves – PL/RN
Silvia Cristina – PL/RO Silvia Waiãpi – PL/AP Sóstenes Cavalcante –
PL/RJ Vermelho – PL/PR Wellington Roberto – PL/PB Zé Trovão – PL/SC
Zucco – PL/RS
Está enfrentando um dilema e não sabe como tomar decisões difíceis? O
artigo da DVS Editora desvenda um método em 6 passos que pode
transformar a forma como você toma decisões importantes na vida e no
trabalho. Bora ler?
Principais assuntos deste post
Momento Específico: A importância de dedicar um tempo exclusivo para tomar decisões difíceis.
Opções e Consequências: A necessidade de avaliar todas as opções e suas respectivas consequências.
Consulta a Pessoas Sábias: O valor de buscar conselhos de pessoas mais experientes ao tomar decisões difíceis.
Clicando no botão abaixo, você pode saber mais sobre nosso Kit de Liderança, que reúne três livros sobre liderança:
A vida exige decisões difíceis de todo mundo – especialmente de pessoas que ocupam posições de lideranças, seja no trabalho, na família ou em qualquer outro ambiente.
Talvez você não saiba, mas estamos o tempo todo tomando decisões. No
entanto, as decisões mais relevantes envolvem pessoas, sonhos,
objetivos, sentimentos, ética, etc. É preciso saber como tomar decisões
difíceis.
É lógico que esse tipo de decisão não pode ser tomada de qualquer
jeito. Por isso, decidimos listar os 6 passos que qualquer pessoa deve
seguir ao se deparar com uma decisão difícil em qualquer área da vida.
Passo a Passo completo para você tomar decisões difíceis
Como dissemos mais acima, decisões são algo constante no nosso cotidiano. Ao longo dia, tomamos centenas de decisões simples e que parecem pouco relevantes.
Acontece que o nosso cérebro percebe a relevância dessas pequenas decisões e cria uma espécie de mecanismo para que elas aconteçam de forma simples, rápida e pouco cansativa, deixando-as a cargo do nosso subconsciente.
Mas é claro que isso não acontece sempre e existem decisões que, além
de muito importantes, envolvem fatores sensíveis e, assim, são mais
difíceis de serem tomadas.
Nestes casos, você precisa colocar a cabeça no lugar, racionalizar o processo e assumir o controle dos seus próprios pensamentos e emoções. Isso pode ser feito em 6 etapas.
Nas próximas linhas, você vai entender como tomar decisões difíceis
da melhor forma possível em 6 passos. Esse tipo de conhecimento é
indispensável para qualquer área da vida humana. Confira:
#1 – Separe um momento específico para tomar a decisão
O momento de tomar uma decisão séria é importante e você deve
entender isso. A maioria das pessoas talvez não leva as decisões mais
relevantes de suas vidas a sério o bastante para separar um tempo para
pensar e decidir.
Mas isso precisa ser uma regra para qualquer decisão difícil ou relevante: você deve separar um momento específico para tomar a decisão.
E se você tem receio de fazer isso por “falta de tempo”, tome cuidado
– você pode estar vivendo de forma errada. Sim, e vamos explicar o
porquê disso.
A forma como distribuímos o nossotempo resume toda a nossa vida. Um brasileiro comum passa mais de 5 horas todos os dias olhando para o celular.
Na maior parte desse tempo, estamos consumindo conteúdos rasos e irrelevantes ou jogando conversa fora nas redes sociais. Isso, sem contar as horas de entretenimento em frente a vídeo games, computadores ou assistindo séries e filmes na TV.
Com isso, queremos apontar que gastamos uma quantidade absurda do
nosso tempo com coisas irrelevantes. Se você calcular, essas 5 horas por
dia, em uma semana, se tornam, no mínimo, 35 horas.
Temos dezenas de horas semanais para consumir conteúdos desnecessários em frente ao celular e, ao mesmo tempo, não temos tempo para pensar e tomar nossas decisões?
Para a maior parte das pessoas, não é uma questão de tempo e sim de
prioridade. Não tem como tomar decisões difíceis do jeito certo, se você
não entende que isso é uma prioridade e, portanto, merece algumas horas
do seu dia.
+Dica: Se você quer aprender mais sobre gestão do tempo, o
livro 1440 Minutos, de Claudio Zanutim e Daniela Serban é uma excelente
recomendação. Clique para saber mais.
#2 – Pense bem nas suas opções e consequências
O segundo passo de como tomar decisões difíceis diz respeito a o que você vai fazer durante esse tempo que você vai separar para pensar e decidir.
Esse segundo passo se trata de simplesmente pensar nas suas opções e
nas consequências de cada uma delas. Diante de uma decisão difícil você
sempre tem, no mínimo, duas ou mais caminhos a escolher.
Todos eles, sem nenhuma exceção, têm consequências. Por isso é um ponto essencial pensar em todas as consequências possíveis e fazer um balanço entre algumas coisas. Primeiro, pense em cada opção e nas consequências boas e ruins de cada escolha.
Pense também na diferença entre o que você quer (vamos falar melhor
disso mais para frente) e o que os outros querem. Às vezes é bom ouvir
os conselhos e pressões dos outros, mas não se esqueça que a vida é sua, a decisão e as consequências também o são.
Esse hábito de pensar nas opções e consequências das suas decisões,
inclusive, vai te levar a um nível muito maior de prudência e
inteligência para lidar com a vida.
Somos comprometidos com a sua privacidade. A DVS Editora usa as
informações que você nos fornece para entrar em contato sobre conteúdo,
produtos e serviços relevantes. Você pode cancelar a assinatura dessas
comunicações a qualquer momento.
#3 – Tenha sempre em mente os seus valores
Se você quer saber como tomar decisões difíceis, precisa ter em mente
que os seus valores são uma parte muito importante da sua existência.
Você precisa reconhecer o peso e relevância dos seus valores na sua vida e nas suas escolhas.
Um dos maiores erros que as pessoas cometem na vida é colocar seus
próprios valores em segundo plano ao tomar decisões. Não tem como tomar
decisões difíceis e acertadas indo contra aquilo que você acha certo.
É claro que, em alguns momentos, você precisa sacrificar o que você
quer ou gostaria, mas isso sempre deve acontecer por um bem maior ou por
algo que os seus valores reconheçam como importante o suficiente.
#4 – Peça opiniões de outras pessoas mais sábias
Todo mundo já ouviu sobre a importância de ter boas amizades e influências na sua vida, desde cedo. Um dos motivos para isso são momentos como tomar decisões difíceis, enfrentar crises pessoas, dilemas, etc.
Você pode ser uma pessoa muito inteligente, mas não sabe de tudo e
certamente existe alguém mais sábio que você. Não faz mal conversar com
pessoas mais sábias e pedir seus conselhos e opiniões.
Além dessas pessoas terem uma boa capacidade de pensar sobre algumas
coisas, elas te oferecem uma visão mais racional e diferente da sua – já que o envolvimento emocional com a situação pode te atrapalhar a pensar.
Também é importante que essas pessoas tenham valores parecidos com os
seus ou tenham um bom caráter e a intenção sincera de te fazer bem.
#5 – Desenvolva resiliência e esteja sempre preparado
A resiliência mental é uma das virtudes mais importantes na vida humana. Resiliência mental é a capacidade de resistir e de continuar sendo a mesma pessoa durante as crises e dificuldades.
Ninguém admira uma pessoa que muda de acordo com as situações. E,
obviamente, ninguém tem orgulho de ter um comportamento tão fraco e
líquido. Sem resiliência, não temos firmeza de caráter, nem capacidade
para construir algo sólido na vida.
Quem desenvolve essa capacidade de sobreviver a crises e à pressão sem perder a cabeça ou sem deixar o medo tomar conta, naturalmente vai aprender como tomar decisões difíceis e a construir coisas grandes na vida.
Nosso quinto conselho é que você entenda isso e aprenda que
permanecer firme nos momentos difíceis ou intensos é uma virtude de
pessoas grandes – e praticando ela, você se torna esse tipo de gente.
+Dica: Tiago Petreca explica como podemos manter nossa mente em ordem em um mundo tão caótico, no livro do Mindset ao Mindflow. Clique aqui para saber mais.
#6 – Procure exemplos de líderes que tomaram decisões difíceis
A história da humanidade é recheada de líderes fortes, resilientes e
de caráter grandioso. E na sua vida, você provavelmente conhece pessoas
assim. Precisamos olhar para esse tipo de gente e querer ser igual a elas.
O ser humano é um ser mimético, que aprende imitando outros seres
humanos. O exemplo é a melhor forma de aprender qualquer coisa,
principalmente comportamentos e virtudes.
Acredite, isso é um fato atestado pela neurociência. Nosso cérebro tem estruturas chamadas de neurônios espelho, que têm exatamente a função de educar a nossa mente e nosso organismo observando exemplos humanos.
Então
o 6 passo é olhar para pessoas que têm virtudes nobres, grandeza de
caráter e que sabem como tomar decisões difíceis e, aos poucos, se
tornar tão bom quanto elas.
O que não fazer na hora de tomar decisões difíceis?
Uma coisa que acontece muito na hora de tomar decisões – e que
prejudica a vida de muita gente – é ter atitudes que sabotam a sua
capacidade de tomar uma decisão certa. Existem pelo menos quatro atitudes dessas que são muito comuns e você deve evitá-las.
#1 – Estar com a cabeça cheia de problemas
Os problemas e fatos negativos costumam ter um grande poder sobre a mente humana. Em algumas situações, eles tomam a sua cabeça e começam a povoar todos os seus pensamentos.
Isso é péssimo e tira o seu foco do que realmente importa. Steve Jobs dizia que foco é, antes de tudo, saber dizer não para coisas que te desviam do seu objetivo.
Tomar uma decisão em um momento assim, vai ter péssimos resultados.
Isso porque, quando você toma uma decisão difícil com a cabeça cheia de
problemas, não teve o foco necessário na decisão. É como se você decidisse às cegas, sem pensar direito.
Antes de qualquer decisão importante, procure se acalmar, retomar o
controle da sua cabeça e não deixar os problemas decidirem por você.
#2 – Deixar o seu emocional decidir por você
As emoções são outro desafio, principalmente na hora de tomar uma decisão. Acontece que elas são resultados de alterações neuroquímicas no nosso organismo, ou seja, quando elas surgem, estamos sob efeitos de hormônios e neurotransmissores.
Nessas condições, nossa percepção da realidade pode mudar muito. Você pode literalmente pensar como outra pessoa. Imagine o quão grave isso pode ser em momentos como tomar decisões difíceis ou ter conversas importantes.
#3 – Decidir por impulso e sem pensar nas consequências
Nosso cérebro é naturalmente preguiçoso. Afinal, ele consome muita da nossa energia e por isso tenta economizá-la poupando tempo e tomando decisões rápidas.
Em pessoas que não têm muita resiliência mental, as chances de isso
acontecer na hora errada são grandes. Por isso, certifique-se sempre de
que você não está agindo no impulso e que está considerando as
consequências.
#4 – Durante um dia estressante e cheio
Por fim, o estresse e o cansaço mental de alguns dias podem sabotar muito a sua capacidade de tomar decisões.
Evite ao máximo tomar decisões nesse estado ou em dias muito cheios e
cansativos – como já explicamos no primeiro passo, decisões merecem um
momento específico.
+Dica: Momentos de mudança costumam ser estressantes e
cansativos. A Dr Britt Andreatta explica o porquê disso e como devemos
lidar no livro Programados Para Resistir. Clique aqui para saber mais.
Qual a real importância de tomar grandes decisões?
Grandes líderes e grandes pessoas precisam tomar grandes decisões. Essas decisões são as mais relevantes e têm muito poder sobre o seu futuro e os seus resultados.
Saber
como tomar decisões difíceis te coloca em um patamar que poucas pessoas
estão e, junto com outras habilidades e virtudes, pode te levar a
grandes posições na vida.
Aprenda a tomar grandes decisões com o Kit de Liderança!
A capacidade de saber como tomar decisões difíceis é uma das virtudes
que líderes eficientes precisam ter. Essa capacidade, assim como as
virtudes de liderança em geral, pode e deve ser desenvolvida por
qualquer pessoa.
Para isso, é necessário ler bons conteúdos. Nosso Kit de Liderança reúne quatro livros fundamentais sobre o assunto:
O nosso mercado será atingir os 766 mil habitantes do Vale do
Aço e poder divulgar os produtos / serviços para vocês clientes,
lojistas, prestadores de serviços e profissionais autônomos e obter dos
consumidores e usuários a sua audiência.
A ValeOn atenderá a todos os nichos de mercado da região e
especialmente aos pequenos e microempresários da região que não
conseguem entrar no comércio eletrônico para usufruir dos benefícios que
ele proporciona. Pretendemos cadastrar todas as empresas locais com
CNPJ ou não e coloca-las na internet.
2 – Qual problema a sua empresa está tentando resolver? O mercado já expressou a necessidade dessa solução?
A nossa Plataforma de Compras e Vendas que ora
disponibilizamos para utilização das Empresas, Prestadores de Serviços e
Profissionais Autônomos e para a audiência é um produto inovador sem
concorrentes na região e foi projetada para atender às necessidades
locais e oferecemos condições de adesão muito mais em conta que qualquer
outro meio de comunicação.
Viemos para suprir as demandas da região no que tange a
divulgação de produtos/serviços cuja finalidade é a prestação de
serviços diferenciados para a conquista cada vez maior de mais clientes e
públicos.
O nosso diferencial está focado nas empresas da região ao
resolvermos a dor da falta de comunicação entre as empresas e seus
clientes. Essa dor é resolvida através de uma tecnologia eficiente que
permite que cada empresa / serviços tenha o seu próprio site e possa
expor os seus produtos e promoções para os seus clientes / usuários ao
utilizar a plataforma da ValeOn.
3 – Quais métodos você usará para o crescimento? O seu mercado está propício para esse tipo de crescimento?
Estratégias para o crescimento da nossa empresa
Investimento na satisfação do cliente. Fidelizar é mais barato do que atrair novos clientes.
Equilíbrio financeiro e rentabilidade. Capital de giro,
controle de fluxo de caixa e análises de rentabilidade são termos que
devem fazer parte da rotina de uma empresa que tenha o objetivo de
crescer.
Desenvolvimento de um planejamento estratégico. Planejar-se
estrategicamente é como definir com antecedência um roteiro de viagem ao
destino final.
Investimento em marketing. Sem marketing, nem gigantes como a
Coca-Cola sobreviveriam em um mercado feroz e competitivo ao extremo.
Recrutamento e gestão de pessoas. Pessoas são sempre o maior patrimônio de uma empresa.
O mercado é um ambiente altamente volátil e competitivo. Para
conquistar o sucesso, os gestores precisam estar conectados às demandas
de consumo e preparados para respondê-las com eficiência.
Para isso, é essencial que os líderes procurem conhecer (e
entender) as preferências do cliente e as tendências em vigor. Em um
cenário em que tudo muda o tempo todo, ignorar as movimentações externas
é um equívoco geralmente fatal.
Planeje-se, portanto, para reservar um tempo dedicado ao
estudo do consumidor e (por que não?) da concorrência. Ao observar as
melhores práticas e conhecer quais têm sido os retornos, assim podemos
identificar oportunidades para melhorar nossa operação e, assim,
desenvolver a bossa empresa.
4 – Quem são seus principais concorrentes e há quanto tempo
eles estão no mercado? Quão grandes eles são comparados à sua empresa?
Descreva suas marcas.
Nossos concorrentes indiretos costumam ser sites da área,
sites de diretório e sites de mídia social. Nós não estamos apenas
competindo com outras marcas – estamos competindo com todos os sites que
desejam nos desconectar do nosso potencial comprador.
Nosso concorrente maior ainda é a comunicação offline que é
formada por meios de comunicação de massa como rádios, propagandas de
TV, revistas, outdoors, panfletos e outras mídias impressas e estão no
mercado há muito tempo, bem antes da nossa Startup Valeon.
5 – Sua empresa está bem estabelecida? Quais práticas e procedimentos são considerados parte da identidade do setor?
A nossa empresa Startup Valeon é bem estabelecida e
concentramos em objetivos financeiros e comerciais de curto prazo,
desconsideramos a concorrência recém chegada no mercado até que deixem
de ser calouros, e ignoramos as pequenas tendências de mercado até que
representem mudanças catastróficas.
“Empresas bem estabelecidas igual à Startp Valeon devemos começar a pensar como disruptores”, diz Paul Earle,
professor leitor adjunto de inovação e empreendedorismo na Kellogg
School. “Não é uma escolha. Toda a nossa existência está em risco”.
uma empresa, examinando gastos, cortando desperdícios e eliminando a ociosidade.
Sendo assim, a otimização acaba sendo uma etapa inevitável
até a conquista da escalabilidade. Afinal de contas, é disso que se
trata esse conceito: atingir o máximo de eficiência, aumentando clientes, vendas, projetos e afins, sem expandir os gastos da operação de maneira expressiva.
Pretendemos escalar o nosso negócio que é o site marketplace da Startup Valeon da seguinte forma:
objetivo final em alguma métrica clara, como crescimento percentual em vendas, projetos, clientes e afins;
etapas e práticas que serão 6 – Se você quiser superar seus concorrentes, será necessário escalar o seu negócio?
A escalabilidade é um conceito administrativo usado para
identificar as oportunidades de que um negócio aumente o faturamento,
sem que precise alavancar seus custos operacionais em igual medida. Ou
seja: a arte de fazer mais, com menos!
Então, podemos resumir que um empreendimento escalável é
aquele que consegue aumentar sua produtividade, alcance e receita sem
aumentar os gastos. Na maioria dos casos, a escalabilidade é atingida
por conta de boas redes de relacionamento e decisões gerenciais bem
acertadas.
Além disso, vale lembrar que um negócio escalável também
passa por uma fase de otimização, que é o conceito focado em enxugar o
funcionamento de tomadas ao longo do ano para alcançar a meta;
decisões acertadas na contratação de novos colaboradores;
gerenciamento de recursos focado em otimização.
Nossos contatos: Fones: (31) 3827-2297 e (31) 98428-0590 (App)
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 04, o colunista Carlos Andreazza fala sobre a relação do presidente Lula com os novos presidentes das casas legislativas.
A relação do Planalto com o Congresso está diretamente vinculada à popularidade e à capacidade do presidente Lula de
sair do fundo do poço e recuperar o fôlego, principalmente na economia,
na gestão e na imagem. Disso dependem a pauta do governo nas várias
áreas e uma questão delicada, fundamental nas eleições de 2026: a
anistia para os condenados pelo 8 de janeiro e, de quebra, Jair Bolsonaro.
Se tudo está atrelado à economia, inclusive a popularidade de Lula,
como conceber um ministro da Fazenda “fraco”, que perdeu a guerra
interna para o chefe da Casa Civil, Rui Costa, e é ameaçado o tempo todo
pelo velho populismo e a coceira intervencionista do PT? Lula depende
do governo, que depende de uma economia azeitada, que depende de
equilíbrio fiscal, que depende de um ministro da Fazenda forte. Ou todos
vão se estatelar.