Os Betas devem ser os primeiros a ver transporte autônomo em larga
escala e ambientes virtuais imersivos como parte de seu cotidiano; o que
e como aprendem, o que consomem e suas interações sociais devem ser
moldados pela IA, prevê a consultoria McCrindle Crescendo em plena era
da inteligência artificial, grupo dos nascidos entre 2025 e 2039 deve
viver para ver a virada do século e será 16% da população mundial até
2035, projeta consultoria. O ano de 2025 marca o nascimento de uma nova
geração: a dos Beta, nascidos entre 2025 e 2039. Eles serão 16% da
população global até 2035 e devem viver para ver a virada do século,
segundo um estudo da consultoria australiana McCrindle.
Filhos das gerações Millennial (nascidos entre 1980 e 1994) e Z
(1995-2009), eles crescerão em um mundo transformado pela inteligência
artificial (IA) e outros avanços tecnológicos ainda imprevisíveis, além
de sucessivas crises climáticas.
IA e automação devem estar presentes em todos os aspectos da vida
desta nova geração, desde a escola até o trabalho, saúde e
entretenimento. Os Betas devem ser os primeiros a ver transporte
autônomo em larga escala e ambientes virtuais imersivos como parte de
seu cotidiano; o que e como aprendem, o que consomem e suas interações
sociais devem ser moldados pela IA, prevê a McCrindle.
Junto com a Geração Alfa, nascida entre 2010 e 2024, esta será a
segunda geração integrada unicamente por indivíduos nascidos no século
21.
Vida social gerada por IA?
Se a Geração Z cresceu nas redes sociais e a geração seguinte, em
“mundos virtuais” como o Minecraft ou o Roblox, o que esperar dos Betas
em um mundo dominado pela IA?
Esses jovens podem viver em um mundo onde é comum se relacionar
afetivamente com personagens gerados por um computador, especula a
psicóloga Jean Twenge em entrevista ao portal americano Axios.
“Isso poderia ter um impacto enorme no desenvolvimento social [dessas
pessoas]”, afirma Twenge, que argumenta que as diferenças entre as
gerações são moldadas pelo impacto da tecnologia nas nossas relações e é
autora do livro Generations: The Real Differences Between Gen Z,
Millennials, Gen X, Boomers and Silents — and What They Mean for
America’s Future (“Gerações: as verdadeiras diferenças entre Geração Z,
Millenials, Geração X, Boomers e Silenciosos – e o que elas significam
para o futuro dos EUA”, em tradução livre).
A McCrindle, porém, pontua que os pais desta nova geração, por
conhecerem bem o lado ruim do excesso de tecnologia em suas vidas,
tendem a se assegurar de que seus filhos terão uma educação equilibrada,
com atividades ao ar livre e interações sociais na vida real.
Outra economia?
A McCrindle também prevê que a Geração Beta deve ser educada para ser
mais sustentável do ponto de vista ambiental e econômico – tanto por
causa das crises sistêmicas vivenciadas por seus pais quanto por terem a
própria vida impactada pelas mudanças climáticas e demográficas, bem
como rápida urbanização.
Esses jovens também devem ser mais colaborativos, cosmopolitas e
unidos por um maior senso de comunidade, na avaliação da consultoria.
“A Geração Beta será moldada por pais que, de várias formas, viveram
desafios econômicos e sociais”, afirma a McCrindle . “E isso cria uma
resiliência, uma capacidade de responder a tempos incertos, mas com uma
visão conservadora – um desejo de economizar, um desejo de reutilizar,
um foco não só no crescimento e em mais acumulação.”
Um mundo mais velho
A Geração Beta também deve assistir a uma mudança demográfica
significativa com o envelhecimento da população global, queda nas taxas
de fertilidade e aumento da expectativa de vida, desafiando economias
inteiras com a massa crescente de aposentados.
À medida em que eles se tornam adultos, o mundo já não estará mais
debatendo superpopulação, e sim “sustentabilidade populacional”, projeta
a McCrindle.
A classificação de gerações, como Alfa, Beta ou Millennials, já foi
alvo de questionamentos por especialistas no passado. Alguns argumentam
que as diferenças entre grupos populacionais não podem ser reduzidas à
idade, já que outros fatores, como acesso à tecnologia, também
desempenham um papel em como um indivíduo se comporta.
Nesta terça-feira(14), é celebrado o Dia Mundial dos Enfermos, é uma
data significativa que visa reconhecer o papel fundamental dos
profissionais de enfermagem e a importância dos cuidados com a saúde.
Instituído pelo Papa João Paulo II em 1992, este dia é uma oportunidade
para refletir sobre a saúde, a solidariedade e a compaixão no
atendimento aos doentes. Neste artigo, vamos explorar a origem, a
importância e as atividades que marcam essa data especial.
A enfermagem é uma das profissões mais importantes no sistema de
saúde. Os enfermeiros desempenham um papel crucial na assistência ao
paciente, sendo responsáveis por monitorar a saúde, administrar
medicamentos, realizar procedimentos e oferecer suporte emocional. O Dia
Mundial do Enfermo é uma oportunidade para reconhecer e valorizar esses
profissionais, que muitas vezes trabalham em condições desafiadoras e
com recursos limitados.
A celebração do Dia Mundial do Enfermo está relacionada à festa da
Nossa Senhora de Lourdes, que é considerada a padroeira dos enfermos. A
data foi estabelecida para promover a reflexão sobre a saúde e a
necessidade de cuidar dos que estão em sofrimento. Desde então, o dia
tem sido uma oportunidade para que instituições de saúde, organizações
não governamentais e comunidades se unam em ações que promovam o
bem-estar e a dignidade dos pacientes.
Um dos principais objetivos do Dia Mundial do Enfermo é promover a
humanização no atendimento. A relação entre o enfermeiro e o paciente
deve ser baseada no respeito, na empatia e na compreensão das
necessidades individuais. A humanização é essencial para que os
pacientes se sintam acolhidos e seguros durante o tratamento,
contribuindo para a sua recuperação.
CURIOSIDADES – Karla Neto
Paralisia em crianças o que se sabe do vírus que pode causar: Veja
Enterovírus D68, um vírus respiratório que às vezes pode causar
paralisia em crianças, está se espalhando pelos Estados Unidos. Ácidos
nucleicos EV-D68 foram detectados em águas residuais, sinalizando um
aumento potencial em casos de mielite flácida aguda, uma condição
neurológica rara ligada ao EV-D68. A MFA pode resultar em fraqueza
muscular e, em alguns casos, paralisia permanente.
Embora a maioria das infecções por EV-D68 cause sintomas
respiratórios leves, cerca de 90% dos casos ocorrem em crianças, e
atualmente não há tratamento específico. O que é o Enterovírus D68? –
Enterovírus D68 é um vírus que causa infecções respiratórias. É mais
comum em crianças e adolescentes, mas adultos também podem pegá-lo.
Feijão engorda? Veja:
O feijão, além de delicioso, possui poucas calorias. Cerca de 12kcal
por colher de sopa. E, fora isso, também tem uma grande capacidade de
promover saciedade. Ou seja, ele acaba com sua fome por mais tempo, te
ajudando a se manter em uma dieta de déficit calórico, por exemplo.
Muitas pessoas tem dúvidas se o feijão engorda ou não, afinal, ele
não é uma das figurinhas mais presentes em dietas famosas, sobretudo de
atletas e figuras fitness. No entanto, o tradicional grão da culinária
brasileira pode sim ser uma excelente opção para quem pretende perder
gordura corporal com saúde.
Inclusive, todas essas grandes qualidades colocam o nosso queridinho
feijão na lista dos superalimentos. Um grupo de alimentos completos,
ricos em diversos nutrientes e que promovem benefícios incríveis para o
organismo humano.
Dessa forma, fica evidente que o consumo do grão não afeta
negativamente o seu emagrecimento. Portanto, se você não o inclui na
dieta, por achar que feijão engorda, pode esquecer essa ideia. “O feijão é rico em fibras solúveis, que são fundamentais para a redução do colesterol ruim no organismo”.
Você sabia que o cachorro pode comer couve? Veja:
É sabido que nem tudo que é saudável para nós pode ser consumido
também pelos cães. Mesmo quando o consumo é permitido, é preciso atenção
para não errar no preparo e nas quantidades. Confira se a couve para
cachorro está liberada.
Ao contrário de alho e cebola, a couve-manteiga não é tóxica para
cachorro, o que não quer dizer que você possa oferecê-la sem riscos. “A
couve-manteiga é muito fibrosa e, quando não bem processada, pode
dificultar a defecção animal e ficar presa no ânus, causando
desconforto”.
Rico nas vitaminas A, C e K, assim como em antioxidantes, o vegetal é
altamente recomendado para nós. Pouco calórico e bastante fibroso, ele
aumenta a sensação de saciedade, auxiliando nos processos de perda de
peso e equilíbrio do trânsito intestinal.
A primeira está relacionada a uma boa visão, participando também da
síntese de hormônios e da regulação de funções da pele, já a segunda é
essencial para a coagulação do sangue e a metabolização de proteínas.
Já para aqueles que optam pela alimentação caseira, é fundamental que
o cardápio seja planejado por um nutrólogo após avaliação individual do
pet. Mas se quiser incluí-la na dieta de seu amigo de quatro patas, o
ideal é picá-la em pedaços bem curtos e pequenos.
Saber se pode dar couve para cachorro é um bom ponto de partida,
afinal, nem todos os alimentos que fazem bem para nós são benéficos para
eles. Por isso, buscar a informação certa antes de oferecer algo
diferente para o seu pet é fundamental para evitar qualquer tipo de
problema.
No mundo do marketing digital, estar bem posicionado nos resultados de busca é fundamental para qualquer estratégia de sucesso.
Um dos conceitos-chave para entender como os motores de busca
funcionam é a SERP, ou Search Engine Results Page. Mas o que exatamente é
a SERP e por que ela é tão importante para o SEO?
Este artigo irá explorar detalhadamente o conceito de SERP, sua
importância, os principais recursos que compõem a SERP do Google e como
conquistar essas features para aumentar a visibilidade e a relevância do
seu site.
O que é SERP?
SERP é a sigla para Search Engine Results Page, ou Página de Resultados do Motor de Busca, em português.
É a página que um motor de busca, como o Google, exibe em resposta a uma consulta de pesquisa feita por um usuário.
A SERP apresenta uma lista de resultados relevantes para a
palavra-chave ou frase pesquisada. Esses resultados podem incluir links
para páginas web, anúncios pagos, snippets de texto, imagens, vídeos,
mapas e outros tipos de conteúdo.
A composição exata da SERP pode variar dependendo da natureza da
consulta e da localização do usuário, mas geralmente inclui uma mistura
de resultados orgânicos (não pagos) e pagos (anúncios). Além disso, a
SERP pode apresentar rich snippets e outras features que oferecem
respostas rápidas e diretas às perguntas dos usuários.
Por que a SERP é importante na estratégia de SEO?
A SERP é fundamental para o SEO (Search Engine Optimization) porque é o local onde os resultados das estratégias de otimização se manifestam.
Uma boa posição na SERP significa maior visibilidade e, consequentemente, um aumento no tráfego orgânico para o site.
Estar entre os primeiros resultados da SERP aumenta
significativamente a visibilidade e tráfego para o seu site. Estudos
mostram que os primeiros três resultados orgânicos recebem a maioria dos
cliques.
Maior tráfego geralmente se traduz em mais oportunidades de
conversão. Se os usuários estão encontrando seu site facilmente, é
provável que eles realizem ações desejadas, como fazer uma compra ou
preencher um formulário.
Além disso, sites que aparecem no topo dos resultados de busca são
geralmente percebidos como mais confiáveis e autoritários, aumentando a
credibilidade da sua marca.
Como a SERP Evoluiu ao longo dos anos
A SERP (Search Engine Results Page) passou por uma evolução
significativa desde os primeiros dias dos motores de busca.
Inicialmente, era apenas uma lista simples de links azuis, mas com o
tempo, tornou-se mais dinâmica e informativa.
A introdução de rich snippets, featured snippets, painéis de
conhecimento, carrosséis de imagens e vídeos, e resultados locais mudou a
forma como os usuários interagem com as buscas.
Hoje, a SERP inclui elementos interativos que melhoram a experiência
do usuário, como resultados de pesquisa por voz e respostas instantâneas
fornecidas pela inteligência artificial do Google.
Conheça os principais recursos da SERP do Google
A SERP do Google não é apenas uma lista de links; ela inclui uma
variedade de recursos que podem proporcionar uma experiência de busca
mais rica e útil.
Alguns dos principais recursos incluem:
Resultados orgânicos: links para páginas web que o Google considera relevantes para a consulta do usuário, baseados em algoritmos de classificação.
Anúncios pagos: links pagos que aparecem no topo ou
na parte inferior da SERP, indicados como anúncios. Esses anúncios são
gerenciados por meio do Google Ads.
Rich snippets: resultados que incluem informações
adicionais, como avaliações, receitas, eventos e outros dados
estruturados que destacam o conteúdo.
Featured snippets: respostas diretas às perguntas
dos usuários, exibidas no topo da SERP. Esses snippets são extraídos de
páginas web que o Google considera como a melhor resposta para a
consulta.
Knowledge panel: painel de conhecimento que aparece
ao lado dos resultados de busca, fornecendo um resumo de informações
sobre uma entidade específica, como uma pessoa, empresa ou lugar.
Imagens e vídeos: resultados que incluem imagens e
vídeos relacionados à consulta de busca. Esses resultados podem aparecer
em uma seção separada ou entre os resultados orgânicos.
People also ask: uma seção que apresenta perguntas relacionadas à consulta original, oferecendo aos usuários mais informações sobre o tópico.
Local pack: um grupo de resultados que mostra empresas locais relevantes para a busca, incluindo um mapa e informações de contato.
Notícias: resultados de notícias que aparecem para consultas relacionadas a eventos recentes ou tópicos de interesse público.
Ferramentas e recursos para análise de SERP
Para analisar e monitorar a SERP de forma eficaz, existem várias ferramentas populares que podem ajudar:
SEMrush: Oferece uma visão abrangente das palavras-chave, concorrência e posicionamento nos resultados de busca.
Ahrefs: Excelente para análise de backlinks e rastreamento de posições de palavras-chave.
Moz: Proporciona insights detalhados sobre SEO, incluindo auditorias de sites e pesquisa de palavras-chave.
Google Search Console: Ferramenta gratuita do Google que ajuda a monitorar e manter a presença do seu site nos resultados de busca.
Screaming Frog: Útil para auditorias técnicas de SEO e análise de SEO on-page.
Tendências Atuais e Futuras da SERP
As tendências atuais da SERP são fortemente influenciadas pela busca
por voz, inteligência artificial e o comportamento do usuário.
A busca por voz está se tornando cada vez mais comum, especialmente
com o aumento do uso de assistentes virtuais como Alexa e Google
Assistant. Além disso, a inteligência artificial do Google, como o
RankBrain e o BERT, está melhorando a forma como as consultas são
entendidas e processadas, proporcionando resultados mais relevantes.
Olhando para o futuro, podemos esperar uma SERP ainda mais
personalizada, com base no histórico e nas preferências dos usuários, e
um aumento no uso de vídeos e conteúdo visual.
Impacto dos Core Web Vitals
Os Core Web Vitals são um conjunto de métricas que o Google utiliza
para medir a experiência do usuário em uma página. Eles incluem:
Largest Contentful Paint (LCP): Mede a velocidade de
carregamento percebida. Para oferecer uma boa experiência ao usuário, o
LCP deve ocorrer dentro de 2,5 segundos após o início do carregamento
da página.
First Input Delay (FID): Mede a interatividade. Para proporcionar uma boa experiência, as páginas devem ter um FID de menos de 100 milissegundos.
Cumulative Layout Shift (CLS): Mede a estabilidade visual. Para oferecer uma boa experiência, as páginas devem manter um CLS de menos de 0,1.
Implementar melhorias nos Core Web Vitals é crucial, pois essas
métricas afetam diretamente o ranking nos resultados de busca do Google.
Uma boa performance nesses aspectos não só melhora a experiência do
usuário, mas também ajuda a aumentar a visibilidade e o tráfego
orgânico.
Curiosidades sobre a SERP
A SERP pode variar para diferentes usuários com base em fatores como
localização geográfica, histórico de busca e dispositivo utilizado. Isso
significa que a mesma consulta pode gerar resultados diferentes para
pessoas diferentes.
Além disso, a SERP é moldada pela intenção de busca do usuário, que
pode ser informacional, navegacional ou transacional. Entender a
intenção de busca ajuda a criar conteúdo que atende exatamente ao que o
usuário está procurando.
O Google frequentemente atualiza seu algoritmo, o que pode impactar a
composição da SERP. Ficar atento a essas atualizações e ajustar suas
estratégias de SEO conforme necessário é crucial para manter uma boa
posição na SERP.
Engajamento e Taxa de Cliques (CTR)
A taxa de cliques (CTR) é uma métrica fundamental que mede o número
de cliques em um link em comparação com o número de vezes que o link é
exibido (impressões). Um CTR alto indica que o título e a descrição do
seu conteúdo são atraentes e relevantes para os usuários. Para melhorar o
CTR, é importante:
Títulos e Descrições Atraentes: Use títulos claros,
diretos e atrativos, com chamadas para ação. As meta descrições devem
ser informativas e relevantes para a consulta do usuário.
Rich Snippets: Utilize rich snippets para fornecer
informações adicionais diretamente nos resultados de busca, como
avaliações, preços e disponibilidade.
URLs Amigáveis: URLs curtas e descritivas podem melhorar o CTR, pois são mais fáceis de ler e entender.
Imagens e Vídeos: Incluir imagens e vídeos pode aumentar o engajamento e a CTR, especialmente em pesquisas visuais e de vídeo.
Dicas para se posicionar bem na SERP
Conquistar as features da SERP requer uma combinação de estratégias
de SEO técnico, conteúdo de alta qualidade e otimização contínua. Aqui
estão algumas dicas para ajudar seu site a aparecer nas principais
features da SERP:
Otimização de conteúdo: crie conteúdo de alta
qualidade que responda diretamente às perguntas dos usuários. Use
palavras-chave relevantes de maneira natural e inclua dados estruturados
para facilitar a compreensão do conteúdo pelos motores de busca.
SEO técnico: Assegure-se de que seu site é tecnicamente otimizado. Isso inclui ter uma estrutura de URL clara, um sitemap bem definido, velocidade de carregamento rápida e compatibilidade com dispositivos móveis.
Dados estruturados: utilize marcação de dados
estruturados (schema.org) para ajudar os motores de busca a entenderem
melhor o conteúdo do seu site. Isso pode aumentar as chances de seu
conteúdo aparecer em rich snippets e featured snippets.
Construção de autoridade: estabeleça a autoridade
do seu site por meio de backlinks de qualidade. Sites com alta
autoridade tendem a ter uma melhor posição na SERP e são mais propensos a
aparecer em features como o Knowledge Panel.
Conteúdo visual: incorpore imagens e vídeos
otimizados no seu conteúdo. Certifique-se de que eles têm descrições
detalhadas e usam tags ALT apropriadas, aumentando as chances de
aparecerem nos resultados de imagens e vídeos.
Local SEO: para aparecer no Local Pack, otimize seu site para buscas locais. Isso inclui criar e otimizar seu perfil no Google My Business,
coletar avaliações de clientes e garantir que seu NAP (Nome, Endereço e
Telefone) esteja consistente em todos os diretórios online.
Monitoramento e ajustes: utilize ferramentas de
análise para monitorar o desempenho do seu site na SERP. Ajuste suas
estratégias com base nos dados coletados para melhorar continuamente sua
posição e visibilidade.
A SERP é um elemento central nas estratégias de SEO, oferecendo
diversas oportunidades para aumentar a visibilidade e a relevância do
seu site. Compreender como a SERP funciona e como conquistar suas
features pode fazer uma grande diferença no sucesso das suas campanhas
de marketing digital.
Na Making, nossa equipe de especialistas em SEO está pronta para
ajudar sua empresa a otimizar sua presença online e conquistar as
principais features da SERP. Entre em contato conosco para descobrir como podemos melhorar o desempenho do seu site nos motores de busca e atrair mais tráfego qualificado.
Enquanto a luta por preservar vidas continua à toda,
empreendedores e gestores de diferentes áreas buscam formas de
reinventar seus negócios para mitigar o impacto econômico da pandemia.
São momentos como este, que nos forçam a parar e repensar os
negócios, são oportunidades para revermos o foco das nossas atividades.
Os negócios certamente devem estar atentos ao comportamento
das pessoas. São esses comportamentos que ditam novas tendências de
consumo e, por consequência, apontam caminhos para que as empresas
possam se adaptar. Algumas tendências que já vinham impactando os
negócios foram aceleradas, como a presença da tecnologia como forma de vender e
se relacionar com clientes, a busca do cliente por comodidade,
personalização e canais diferenciados para acessar os produtos e
serviços.
Com a queda na movimentação de consumidores e a ascensão do
comércio pela internet, a solução para retomar as vendas nos comércios
passa pelo digital.
Para ajudar as vendas nos comércios a migrar a operação mais
rapidamente para o digital, lançamos a Plataforma Comercial Valeon. Ela é
uma plataforma de vendas para centros comerciais que permite conectar
diretamente lojistas a consumidores por meio de um marketplace exclusivo
para o seu comércio.
Por um valor bastante acessível, é possível ter esse canal de
vendas on-line com até mais de 300 lojas virtuais, em que cada uma
poderá adicionar quantas ofertas e produtos quiser.
Nossa Plataforma Comercial é dividida basicamente em página
principal, páginas cidade e página empresas além de outras informações
importantes como: notícias, ofertas, propagandas de supermercados e
veículos e conexão com os sites das empresas, um mix de informações bem
completo para a nossa região do Vale do Aço.
Destacamos também, que o nosso site: https://valedoacoonline.com.br/ já foi visto até o momento por mais de 245.000 pessoas e o outro site Valeon notícias: https://valeonnoticias.com.br/
também tem sido visto por mais de 5.800.000 de pessoas, valores
significativos de audiência para uma iniciativa de apenas três anos.
Todos esses sites contêm propagandas e divulgações preferenciais para a
sua empresa.
Temos a plena certeza que o site da Startup Valeon, por ser
inédito, traz vantagens econômicas para a sua empresa e pode contar com a
Startup Valeon que tem uma grande penetração no mercado consumidor da
região capaz de alavancar as suas vendas.
Segundo o ministério, o memorando tem o objetivo de aproximar
agências governamentais, agências reguladoras e empresas, incluindo PMEs
e startups, para aumentar a cooperação em projetos minerais no Brasil,
incluindo transferência de tecnologia, explicou a pasta em nota.
Alexandre Silveira está em visita oficial aos Emirados Árabes Unidos Foto: Divulgação/Ministério de Minas e Energia
Os chamados mineirais estratégicos têm papel relevante na economia,
sendo base para diversas produções e desenvolvimento tecnológico. Com a
transição energética, o uso de alguns deles se tornou ainda mais
crucial, como é o caso do lítio, usado nas baterias. O Brasil já possuiu
uma matriz energética limpa em comparação com o restante do mundo; por
isso, a aposta na exploração e transformação desses minérios aqui se
tornou também um interesse de outras economias.
“Essa parceria representa uma oportunidade estratégica para
fortalecer a posição do Brasil no cenário global da transição energética
e da mineração sustentável”, destacou Silveira. “Com o aumento das
exportações brasileiras para os Emirados Árabes entre 2023 e 2024, o
acordo projeta um relacionamento econômico mais robusto e diversificado.
Além disso, ele fomenta inovação e competitividade no setor mineral,
especialmente para pequenas e médias empresas, promovendo um futuro mais
sustentável e integrado globalmente.”
A transição energética é o processo através do qual o mundo inteiro
deixará de utilizar combustíveis de origens fósseis, como petróleo, gás
natural e carvão mineral, que emitem gases de efeito estufa ao serem
queimados.
A transição visa que a energia seja gerada a partir de fontes
renováveis (como a eólica, solar, hidrogênio e biocombustíveis), mas
também precisa de minerais como lítio e cobalto para armazenamento em
baterias e utilização em veículos elétricos, por exemplo.
História de Mike Isaac, Sheera Frenkel e Kate Conger (The New York Times) – Jornal Estadão
SAN FRANCISCO — Mark Zuckerberg manteve um círculo pequeno de pessoas a par de seu pensamento.
No mês passado, Zuckerberg, CEO da Meta,
convocou um seleto grupo de executivos das áreas de políticas e
comunicações, entre outros, para discutir a abordagem da empresa sobre
discurso online. Ele decidiu fazer mudanças radicais após visitar o
presidente eleito Donald Trump em Mar-a-Lago, na Flórida, durante o feriado de Ação de Graças. Agora, precisava que seus funcionários transformassem essas mudanças em políticas.
Zuckerberg transformou o esforço de mudança nas políticas da Meta em
uma corrida de seis semanas Foto: David Paul Morris/Bloomberg
Nas semanas seguintes, Zuckerberg e sua equipe escolhida a dedo
debateram como proceder em reuniões no Zoom, chamadas por telefone e
conversas em grupo tarde da noite. Alguns subordinados deixaram jantares
em família e encontros nos feriados para trabalhar, enquanto Zuckerberg
opinava entre viagens às suas residências na região da Baía de São
Francisco e na ilha havaiana de Kauai.
No dia de ano-novo, Zuckerberg estava pronto para anunciar as
mudanças publicamente, segundo quatro funcionários e conselheiros atuais
e antigos da Meta com conhecimento dos eventos, que não estavam
autorizados a falar publicamente sobre as discussões confidenciais.
O processo foi altamente incomum. Normalmente, a Meta altera as políticas que regem seus aplicativos — que incluem Facebook, Instagram, WhatsApp e Threads —
convidando funcionários, líderes da sociedade e outros a contribuir.
Essas mudanças geralmente levam meses. Mas Zuckerberg transformou esse
esforço em uma corrida de seis semanas, surpreendendo até mesmo
funcionários das equipes de políticas e integridade.
Desde então, as mudanças — que têm implicações amplas para o que as
pessoas verão online — foram aplaudidas por Trump e conservadores,
criticadas pelo presidente Joe Biden,
ridicularizadas por grupos de checagem de fatos e pesquisadores de
desinformação, e preocupam grupos de defesa LGBTQ+, que temem que as
alterações levem a mais assédio online e offline.
Dentro da Meta, a reação foi fortemente dividida. Alguns funcionários
celebraram as mudanças, enquanto outros ficaram chocados e criticaram
abertamente as alterações nos fóruns internos da empresa. Vários
funcionários escreveram que estavam envergonhados de trabalhar para a
Meta.
Na sexta-feira, 10, a transformação da Meta continuou quando a
empresa informou aos funcionários que encerraria seus esforços em
diversidade, equidade e inclusão. A Meta eliminou o cargo de diretor de
diversidade, encerrou metas de contratação de mulheres e minorias, e
afirmou que não dará mais prioridade a negócios de minorias ao contratar
fornecedores.
A Meta planeja “focar em como aplicar práticas justas e consistentes
que mitiguem preconceitos para todos, independentemente de suas
origens”, disse Janelle Gale, vice-presidente de recursos humanos, em um
post interno compartilhado com o The New York Times.
Na Casa Branca, na sexta-feira, Biden disse a jornalistas que a
decisão de Zuckerberg de abandonar a checagem de fatos no Facebook e no
Instagram era “vergonhosa”.
Em entrevistas, mais de uma dúzia de funcionários e conselheiros
atuais e antigos da Meta descreveram a mudança como servindo a dois
propósitos: um é posicionar a Meta no cenário político atual, com o
poder conservador em ascensão em Washington, enquanto Trump assume o
cargo em 20 de janeiro. Mais que isso, as mudanças refletem as visões
pessoais de Zuckerberg sobre como sua empresa de US$ 1,5 trilhão deve
ser conduzida — e ele não quer mais esconder essas opiniões.
Zuckerberg, de 40 anos, frequentemente discutiu com amigos e colegas,
incluindo Marc Andreessen, investidor de risco e membro do conselho da
Meta, sobre suas preocupações de que progressistas estão policiando o
discurso. Ele também se sentiu prejudicado pelo que considera uma
postura anti-tecnologia do governo Biden e incomodado por progressistas
na mídia e no Vale do Silício — incluindo na própria Meta — que o
pressionavam a adotar uma abordagem rigorosa no policiamento do
discurso.
Em uma entrevista ao podcaster Joe Rogan na
sexta-feira, Zuckerberg disse que era hora de voltar à “missão
original”, dando às pessoas “o poder de compartilhar”. Ele afirmou ter
se sentido pressionado pelo governo Biden e pela mídia a “censurar”
certos conteúdos e acrescentou: “Agora tenho muito mais clareza sobre o
que penso que a política deve ser, e é assim que será daqui para
frente”.
As mudanças mais recentes foram catalisadas pela vitória de Trump em
novembro. Naquele mês, Zuckerberg voou para a Flórida para se encontrar
com Trump em Mar-a-Lago. Posteriormente, a Meta doou US$ 1 milhão para o
fundo inaugural do presidente eleito.
Na Meta, Zuckerberg começou a preparar mudanças nas políticas de
postagens. Sabendo que as decisões seriam controversas, ele reuniu uma
equipe de no máximo uma dúzia de conselheiros próximos e subordinados,
incluindo Joel Kaplan, um veterano executivo de políticas com fortes
laços com o Partido Republicano;
Kevin Martin, chefe de políticas nos EUA; e David Ginsberg, chefe de
comunicações. Zuckerberg exigiu sigilo absoluto, segundo pessoas a par
do esforço.
O grupo trabalhou na revisão da política de “Discurso de Ódio” da
Meta, com Zuckerberg liderando o processo, disseram essas pessoas. Eles
mudaram o nome da política, que descreve como lidar com insultos,
ameaças contra grupos protegidos e outros conteúdos nocivos em seus
aplicativos, para “Conduta Odiosa”.
Isso efetivamente mudou o foco das regras para longe do discurso,
minimizando o papel da Meta em policiar as conversas online. Kaplan e
Martin foram grandes defensores das mudanças, segundo essas pessoas.
Zuckerberg decidiu promover Kaplan a chefe de políticas públicas
globais da Meta para implementar as mudanças e aprofundar os laços da
empresa com o governo Trump, substituindo Nick Clegg, um
ex-vice-primeiro-ministro britânico que havia lidado com questões de
políticas e regulamentações globais para a Meta desde 2018. Na noite
anterior ao anúncio da Meta, Kaplan realizou chamadas individuais com
influenciadores conservadores de mídia social, disseram duas pessoas.
Na terça-feira, Zuckerberg anunciou as novas políticas publicamente
em um vídeo no Instagram. Kaplan apareceu no programa “Fox &
Friends”, um dos favoritos de Trump, dizendo que os parceiros de
checagem de fatos da Meta “tinham muito viés político”.
Os grupos de checagem de fatos que trabalharam com a Meta disseram
que não tiveram nenhum papel em decidir o que a empresa fazia com os
conteúdos verificados.
Entre as mudanças, a Meta afrouxou as regras para que as pessoas
pudessem postar declarações dizendo que odiavam pessoas de certas raças,
religiões ou orientações sexuais, incluindo permitir “alegações de
doença mental ou anormalidade quando baseadas em gênero ou orientação
sexual”. A empresa citou debates políticos sobre direitos das pessoas
transgênero como justificativa para a alteração. Também removeu uma
regra que proibia os usuários de afirmar que pessoas de certas raças
eram responsáveis pela disseminação do coronavírus.
Alguns materiais de treinamento que a Meta criou para as novas
políticas eram confusos e contraditórios, disseram dois funcionários que
revisaram os documentos. Parte do texto dizia que afirmar que “pessoas
brancas têm doenças mentais” seria proibido no Facebook, mas afirmar que
“pessoas gays têm doenças mentais” era permitido, disseram eles.
Na noite de quinta-feira, 9, a Meta restringiu o acesso interno às
políticas e materiais de treinamento, disseram os funcionários, poucas
horas depois que o site The Intercept publicou trechos.
Alguns funcionários ficaram furiosos com o que viam como esforços dos
executivos para esconder as mudanças na política de “Conduta Odiosa”
antes de seu anúncio, disseram duas pessoas. Embora membros da divisão
de políticas normalmente revisem e comentem mudanças significativas, a
maioria não teve essa oportunidade desta vez.
No Workplace,
a plataforma interna de comunicação da Meta semelhante ao Slack, os
funcionários começaram a debater sobre as mudanças. No grupo de
funcionários Pride, onde trabalhadores que apoiam questões LGBTQ+ se
reúnem, pelo menos uma pessoa anunciou sua demissão enquanto outras
confidenciavam que pretendiam procurar emprego em outro lugar, disseram
duas pessoas.
Em um post no grupo Pride, Alex Schultz, diretor de marketing da
Meta, defendeu Zuckerberg e disse que tópicos como questões transgênero
haviam se tornado politizados. Ele argumentou que as políticas da Meta
não deveriam impedir o debate público e apontou o caso Roe contra Wade,
a decisão histórica sobre o aborto, como exemplo de “os tribunais
avançarem à frente da sociedade” na década de 1970. Schultz disse que os
tribunais “politizaram” a questão, em vez de permitir que fosse
debatida civicamente.
Em sua entrevista com Rogan, Zuckerberg negou que as mudanças amplas
fossem para agradar ao governo Trump, mas admitiu que a eleição
influenciou seu pensamento.
“Algo bom sobre fazer isso depois da eleição é que você pode sentir o
pulso cultural”, disse ele. “Chegamos a um ponto em que havia coisas
que você não podia dizer, mesmo sendo discurso comum.”
Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial.
A morte de um familiar traz questões emocionais e burocráticas
difíceis de lidar e, entre elas, estão as dívidas deixadas pelo
falecido. Enquanto alguns débitos podem ser anulados após a morte,
outros ainda persistem e precisam ser quitados.
Dívidas cobertas por seguros previstos em contrato, como empréstimos
consignados, empréstimos pessoais e financiamentos imobiliários, são
quitadas após a morte do devedor pelo fundo deste seguro e, por isso,
deixam de existir.
As demais dívidas deverão ser pagas. Mas isso não significa que o
herdeiro vai arcar com recursos do próprio bolso para pagar as contas de
quem já morreu. Quem vai pagar, na verdade, é o falecido, com os bens
materiais que deixou em vida.
“Não há qualquer hipótese de um herdeiro falir em razão de dívida do
falecido”, explica Artur Starling, advogado especialista em direito
sucessório e planejamento patrimonial sucessório. “A regra de ouro
quanto às dívidas é que estas não são transmitidas aos herdeiros. As
dívidas devem ser pagas pela herança deixada e os herdeiros não devem
usar recursos próprios para isso”, explica.
Por isso, a expressão “só herdei dívidas” significa que os débitos da
pessoa que morreu consumiram grande parte da herança, e não que esses
boletos chegaram para o herdeiro pagar do próprio bolso.
Mas isso não significa que o processo legal sairá de graça. O que
pode ficar caro para os herdeiros são os gastos com advogados, cartórios
e custas judiciais, pagos com recursos dos herdeiros. Esses custos
seguem uma tabela do Tribunal de Justiça Estadual e depende do valor dos
bens. Já os honorários dos advogados seguem o mínimo estabelecido pela
tabela da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em cada estado.
O que fazer com as dívidas de quem já morreu
Após a morte de uma pessoa, é preciso levantar as informações sobre
todas as suas dívidas, bens, direitos e obrigações. Isso tudo irá compor
o espólio da pessoa falecida, explica Alberto Feitosa da Silva Filho,
advogado da área cível do Lassori Advogados.
Os familiares devem buscar um advogado especializado na área para
levantar e catalogar os dados e, depois, abrir um inventário, que é um
procedimento que identifica, avalia, regulariza e partilha tudo que
pertencia à pessoa que morreu. Este processo pode ser judicial ou
extrajudicial.
O inventário inclui imóveis, veículos, jóias, equipamentos
eletrônicos, obras de arte, contas bancárias, todos os tipos de
investimentos e seus rendimentos, e valores a receber de terceiros como
aluguéis, salários, indenizações.
Quem dá início ao processo de inventário são os cônjuges ou filhos de
quem faleceu. Em alguns casos, os credores também podem pedir a
abertura do processo.
Se a soma de todos os bens cobrir as dívidas, elas serão quitadas. Se
tiver mais dívida que recursos, parte delas não será paga. “Quem arca
com o prejuízo, neste caso, é o credor”, explica Alberto Feitosa. Para
isso, existe uma regra que estipula a ordem de prioridade para pagar os
credores.
Em um exemplo prático, se uma pessoa morreu e deixou R$ 100 mil em
dívidas e patrimônio de R$ 200 mil, isso quer dizer que todas as dívidas
serão pagas e os R$ 100 mil restantes serão divididos entre os
herdeiros.
Mas se a pessoa falecida deixar uma dívida de R$ 500 mil e patrimônio
de R$ 100 mil, toda a herança irá para pagar os débitos, e parte dos
credores ainda ficará sem pagamento. “Neste caso, os herdeiros nada
recebem, mas também não pagam os R$ 400 mil em dívidas”, explica
Starling.
Daniela Poli Vlavianos, do escritório Poli Advogados &
Associados, resume o passo a passo para levantar as questões financeiras
e patrimoniais após a morte de um familiar:
Contratar um advogado especializado em direito sucessório.
Abrir o inventário no prazo legal.
Fazer levantamento de bens, dívidas e herdeiros.
Pagar as dívidas conforme a ordem de preferência, respeitando os limites do espólio.
Concluir a partilha com os bens restantes após a quitação de todas as obrigações.
Como evitar contratempos
Pensar na morte dá uma sensação de mau agouro, mas ela é inevitável.
Para minimizar os contratempos após a morte, é importante manter
contratos, informações sobre dívidas e documentos financeiros facilmente
organizados para serem encontrados quando necessário, sugere a advogada
Ivana Cota, do Ciari Moreira Advogados.
Pensar e organizar um planejamento sucessório também evita
complicações para os herdeiros. Este tipo de planejamento inclui
organizar e preparar a destinação e transferência de bens e
responsabilidades ainda em vida, por meio de documentos e ações como:
Testamento: É possível deixar expresso em um
documento escrito e validado em cartório quais são as vontades da pessoa
após a morte e quais bens devem ir para cada herdeiro, sempre
respeitando as previsões legais.
Doações de bens em vida: Dá para transferir a
propriedade de imóveis para os herdeiros antes de morrer, o que evita
impostos altos na sucessão e disputa pelos bens durante a partilha.
Holding Familiar: Em alguns casos, é possível criar
uma empresa (holding) para administrar e organizar o patrimônio da
família. Isso facilita a transferência de bens e protege o patrimônio
contra ações judiciais e credores. Esta alternativa envolve custos com
advogados e contadores.
Seguro de Vida: A contratação de um seguro de vida
também facilita o processo legal após a morte, porque inclui indenização
em caso de falecimento. Este valor não entra no inventário porque não é
considerado herança e pode ajudar os herdeiros a pagar as custas do
processo.
“O planejamento sucessório é uma excelente forma de evitar problemas
para os herdeiros. Ele vale para todos, independentemente do valor do
patrimônio, pois permite a divisão de bens e a quitação de débitos de
forma mais ágil e eficiente. Isso pode incluir seguros de vida,
testamentos, ou até mesmo doação em vida com reserva de usufruto”,
afirma Daniela Poli Vlavianos, do escritório Poli Advogados &
Associados.
Quando Donald Trump assumir o cargo em 20 de janeiro, as deportações serão
uma prioridade. O presidente eleito prometeu as maiores remoções da
história americana, com batidas no local de trabalho e a revogação de
programas de liberdade condicional. Stephen Miller, seu vice-chefe de
gabinete, e Tom Homan, seu czar da fronteira, querem usar as forças
armadas para realizar o trabalho. Trump citou como inspiração a
“Operação Wetback”, uma campanha polêmica realizada na década de 1950
pelo presidente Dwight Eisenhower, que expulsou cerca de 1,1 milhão de
pessoas.
Que consequências econômicas podem advir de uma repressão em larga escala? De acordo com o Pew Research Center, um think tank, cerca de 11 milhões de migrantes não autorizados viviam nos Estados Unidos em 2022, dos quais 8,3 milhões faziam parte da força de trabalho. Um aumento recente significa que o número agora será maior.
Os especialistas estimam que pode haver 10 milhões de trabalhadores
não autorizados, o que representa 6% da força de trabalho. Muitos
trabalham em canteiros de obras e fazendas, bem como em restaurantes.
A Califórnia, a Flórida, Nova York e o Texas abrigam quase a metade
deles. As consequências econômicas de uma deportação dessa população,
seja total, seja — como é mais provável — parcial, podem ser avaliadas
em três dimensões: emprego, preços ao consumidor e finanças públicas.
Um choque de realidade desafiará Trump a pôr em prática a maior
deportação da história dos Estados Unidos, que anunciou em campanha
Foto: Evan Vucci/AP
“Os imigrantes não autorizados não fornecem apenas mão de obra para
uma demanda fixa”, explica Michael Clemens, da George Mason University.
“Eles são um ingrediente crucial para a produção.” Afinal de contas,
alguém precisa embalar frutos do mar para fazer saladas de lagosta e
colher manualmente pepinos destinados às saladas gregas. No entanto, os
americanos raramente estão dispostos a aceitar esses empregos com os
salários oferecidos.
Quais vagas os americanos aceitariam?
Durante a pandemia da covid-19, o National Council of Agricultural Employers (Conselho Nacional de Empregadores Agrícolas) realizou
uma pesquisa para descobrir quantos americanos desempregados aceitariam
quase 100 mil empregos sazonais em fazendas que foram anunciados para
trabalhadores convidados por meio de um programa federal.
No auge da crise, apenas 337 se candidataram. Com a taxa de emprego
entre os trabalhadores nativos de 25 a 45 anos de idade em uma alta de
décadas e a população envelhecendo, a escassez de mão de obra só vai
piorar.
Os gargalos no fornecimento tendem a elevar os preços, mas o impacto
varia de acordo com o setor. A agricultura é especialmente vulnerável.
Um relatório do Migration Dialogue da Universidade da Califórnia em
Davis estima que quase 1 milhão dos 2,5 milhões de trabalhadores
agrícolas dos Estados Unidos sejam imigrantes não autorizados.
As fazendas de laticínios e aves, que não podem fazer uso de vistos
sazonais de trabalhadores convidados, dependem especialmente deles. A
perda dessa mão de obra poderia ser compensada pelo aumento da
automação, por mais trabalhadores convidados ou por consumidores que
dependem mais de importações.
Clemens, em conjunto com Ethan Lewis, do Dartmouth College, e Hannah
Postel, da Duke University, descobriu que a exclusão de 500 mil
trabalhadores mexicanos temporários das fazendas na década de 1960 levou
principalmente a uma maior mecanização. No entanto, os robôs ainda não
são páreo para os humanos quando se trata de colher morangos. Hoje, a
consequência seria o aumento dos custos ou outro resultado desagradável
para o governo Trump, como um déficit comercial maior.
Qual o impacto nos custos de moradia?
É provável que os custos de moradia também aumentem. Diferentemente
das empresas de produção de alimentos, que às vezes podem recorrer à
automação ou às importações, as de construção têm menos alternativas.
Cerca de 1,5 milhão de imigrantes não autorizados trabalham no setor, o
que representa cerca de um sexto da força de trabalho, além de pouco
menos de um terço em atividades como instalação de drywall e telhados.
A construção de casas já está sob pressão devido às taxas de juros
mais altas; novas interrupções na cadeia de suprimentos poderiam agravar
a escassez. Embora as deportações devessem significar uma menor demanda
por moradias, uma pesquisa recente realizada por Troup Howard, da
Universidade de Utah, e outros, concluiu que as remoções durante o
governo Obama exacerbaram a escassez de moradias. O impacto da perda de
mão de obra no lado da oferta dominou a queda na demanda.
O que aconteceria na arrecadação de impostos?
Além disso, há o custo fiscal. As deportações em massa não apenas
reduziriam a força de trabalho, mas também prejudicariam as finanças
públicas. Os imigrantes não autorizados não são elegíveis para a maioria
dos benefícios federais diretos, como subsídios do Obamacare, moradia
pública e programas de assistência social. Mas, apesar de não serem
elegíveis, eles ainda pagam aos cofres públicos por meio de impostos
sobre vendas e folha de pagamento para a Previdência Social e o
Medicare. Muitos também pagam impostos sobre a propriedade indiretamente
por meio de pagamentos de aluguel.
Os efeitos fiscais da imigração vão além das contribuições diretas.
Os migrantes aumentam a oferta de mão de obra e a produção econômica,
elevando a renda tributável e os lucros das empresas. O Congressional
Budget Office espera que o recente aumento da migração reduza os
déficits federais em US$ 900 bilhões de 2024 a 2034, devido ao aumento
das receitas fiscais e do crescimento econômico. A remoção desses
trabalhadores reduziria a base tributária e deixaria as obrigações de
gastos intactas — um roteiro para desequilíbrios contábeis.
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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O aumento expressivo da verba destinada
às emendas parlamentares levou deputados e senadores a indicarem até
três quartos do orçamento de determinados ministérios do governo Lula
(PT) em 2024.
A maior proporção (74%) é a registrada no Ministério do Esporte,
comandado por André Fufuca (PP-MA). A pasta teve R$ 1,3 bilhão
direcionado pelo Congresso.
O levantamento considera recursos discricionários (verbas para
custeio e investimentos) que foram empenhados no mesmo ano. O empenho é a
etapa que antecede o pagamento.
O Ministério do Turismo, chefiado por Celso Sabino (União-PA), outro nome indicado pelo centrão, vem em segundo lugar, com 69%.
Os dados mostram que, além de ter restringido a autonomia do governo,
o controle do Congresso sobre orçamento tornou órgãos federais
dependentes das indicações políticas.
De todo o recurso federal discricionário, que somou R$ 230,1 bilhões
em empenhos em 2024, cerca de 19,5% foram direcionados por emendas
parlamentares, um percentual inédito.
As indicações parlamentares explodiram principalmente a partir de
2020. Em 2019, antes da escalada desse modelo, sob o governo Jair
Bolsonaro (PL), as indicações de deputados e senadores alcançavam menos
de 8% do valor discricionário empenhado.
Essas indicações ocuparam cerca de 13,8% deste recorte do Orçamento em 2022. No ano seguinte, o percentual foi a cerca de 16,6%.
O cálculo considera os recursos discricionários federais, ou seja,
verbas assinadas por ministros e gestores federais, além das indicações
parlamentares, e que são usadas no custeio e investimentos em políticas
públicas. A mesma conta não avalia as despesas obrigatórias, como
aquelas usadas em salários e aposentadorias.
As emendas são uma forma pela qual deputados e senadores conseguem
enviar dinheiro federal para obras e projetos em suas bases eleitorais
e, com isso, ampliar seu capital político.
A prioridade do Congresso, no entanto, tem sido atender seus redutos
eleitorais, não as localidades de maior demanda no país, e o uso desse
recurso ainda acumula denúncias de irregularidades.
Na pasta do Esporte, cerca de R$ 700 milhões em emendas foram
empenhados para instituições sem fins lucrativos, como ONGs. O suposto
favorecimento a algumas dessas entidades está na mira do STF (Supremo
Tribunal Federal).
Uma das ONGs mais favorecidas com as verbas reservadas pelo Esporte,
com cerca de R$ 40 milhões no ano, é a Associação Moriá. A entidade é
comandada por militares e ex-integrantes do governo Bolsonaro e recebeu
emendas da bancada do Distrito Federal para instalar um projeto com
jogos digitais em Brasília, como a Folha de S.Paulo mostrou.
No caso da Saúde, deputados e senadores direcionaram 44% dos recursos
discricionários, somando R$ 25 bilhões. A pasta da ministra Nísia
Trindade costuma receber as maiores fatias de emendas, pois os
parlamentares são obrigados a aplicar parte das indicações na área.
Mesmo com um controle inédito do Orçamento, lideranças do Congresso
mantêm a cobrança constante pela liberação dos recursos do ministério.
Para aliviar a pressão, a Saúde aumentou o teto de emendas que diversos
municípios poderiam receber no último ano, meses antes das eleições
municipais.
O dinheiro de emendas da pasta é destinado principalmente aos caixas
de estados e municípios e, em alguns casos, responde por proporção
relevante do orçamento local.
Em Duque de Caxias (RJ), por exemplo, cerca de R$ 545 milhões foram
indicados por parlamentares desde 2020. O valor representa quase um
quarto de todos os repasses federais ao fundo de saúde municipal no
mesmo intervalo.
Órgãos vinculados
Os dados sobre a execução do orçamento de órgãos vinculados aos ministérios mostram dependência ainda maior das emendas.
No último ano, dez institutos federais de educação tiveram mais de
80% de todos os seus investimentos (verbas para compra de equipamentos e
obras) custeados por emendas.
As indicações parlamentares alcançaram quase 99% dos R$ 85 milhões
investidos pelo Instituto Federal do Espírito Santo durante o ano. As
principais fontes de recursos foram as indicações assinadas pela bancada
estadual.
“É importante destacar que, embora as emendas tenham sido
fundamentais neste momento, elas não representam a forma mais adequada
de distribuição orçamentária para uma rede que é, acima de tudo, uma
política de Estado”, disse o Conif (Conselho Nacional das Instituições
da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica).
“Em princípio, não há nada de errado em alguém colocar uma emenda
para uma universidade do seu estado, por achar importante, mas virou
quase uma regra”, afirmou Claudia Costin, ex-diretora global de educação
do Banco Mundial e especialista em políticas educacionais.
“As universidades acabam perdendo a autonomia, porque precisam mendigar uma emenda aqui, outra ali. Não é saudável”, completa.
Neste domingo (12), o ministro Flávio Dino, do STF, determinou que a
União e os estados publiquem, em até 30 dias, regras sobre o envio de
verbas de emendas parlamentares a universidades e fundações ligadas a
instituições de ensino superior.
Em nota, a Secretaria de Relações Institucionais, comandada pelo
ministro Alexandre Padilha (PT-SP) e que faz a interlocução com o
Congresso, disse que cabe ao Executivo a execução da Lei Orçamentária,
enquanto o Congresso “detém a competência para incluir emendas”.
O ministério ainda afirmou que a lei complementar 210, sancionada em
novembro, limita o crescimento das emendas pela regras do arcabouço
fiscal e traz outros avanços, como a “exigência de aplicação a projetos
de interesse nacional ou regional, no caso das emendas de comissão”.
O Ministério do Esporte, que detém a maior proporção das emendas no
Orçamento, afirmou que não faz distinção sobre a origem dos recursos. “O
fato de uma parcela significativa dos nossos recursos virem de emendas
parlamentares só reforça a importância de uma boa interlocução entre o
Executivo e o Legislativo.”
Nesta segunda-feira(13), é celebrado o Dia de Santo Hilário de
Poitiers, nasceu no ano de 315, em Poitiers, na França. Buscava a
felicidade; mas a sua família pagã vivia segundo a filosofia hedonista,
ligada ao povo grego-romano; ou seja, felicidade como sinônimo de
prazeres, com puro bem-estar. Então, aquele jovem dado aos estudos, se
perguntava quanto ao fim último do ser humano; pois não poderia acabar
tudo, ali, com a morte; ele foi perseguindo a verdade.
Ele sofria com as heresias do arianismo. Santo Hilário, pela sua
pregação e seus escritos, foi chamado o “Atanásio do Ocidente”, porque
ele combateu o Arianismo do Oriente. No tempo em que o imperador
Constâncio começou a apoiar esta heresia,
Santo Hilário não teve medo das autoridades. Se era para o bem do
povo, ele anunciava com ousadia até ser exilado, mas não deixou de
evangelizar nem mesmo na cadeia. Por conselho, o próprio imperador o
assumiu de volta em 360, porque os conselheiros sabiam da grande
influência desse santo bispo que não ficava apenas em Poitiers, mas
percorria toda a França.
Hoje, segunda-feira(13), celebra o Dia de Santo Hilário de Poitiers
CURIOSIDADES – Karla Neto
Você sabia que ovo pode ajudar a melhorar a memória?
Se há algumas décadas o ovo era visto como vilão do cardápio,
atualmente ele desponta como um dos alimentos mais completos e
destaca-se em estudos pelas vantagens à saúde. O ovo está por trás de
impactos positivos na memória, especialmente entre mulheres.
Entre os resultados do trabalho, observou-se um menor declínio na
fluência verbal ao longo dos anos entre as mulheres que consumiam ovo.
Elas tinham melhor capacidade de nomear categorias de itens, como
animais, em comparação com as que não apreciavam o ingrediente.
Pesquisadores avaliaram dados de um grupo de 890 indivíduos, sendo
357 homens e 533 mulheres. Os hábitos alimentares dos participantes
foram esmiuçados e eles passaram por testes cognitivos.
Entre os resultados do trabalho, observou-se um menor declínio na
fluência verbal ao longo dos anos entre as mulheres que consumiam ovo.
Elas tinham melhor capacidade de nomear categorias de itens, como
animais, em comparação com as que não apreciavam o ingrediente.
Pesquisadores avaliaram dados de um grupo de 890 indivíduos, sendo
357 homens e 533 mulheres. Os hábitos alimentares dos participantes
foram esmiuçados e eles passaram por testes cognitivos.
Entre os resultados do trabalho, observou-se um menor declínio na
fluência verbal ao longo dos anos entre as mulheres que consumiam ovo.
Elas tinham melhor capacidade de nomear categorias de itens, como
animais, em comparação com as que não apreciavam o ingrediente.
A primeira que merece menção é a colina. Trata-se de uma das
vitaminas do complexo B. Presente na gema, é essencial para a síntese de
um neurotransmissor conhecido como acetilcolina, que, entre outras
funções, está envolvido na regulação da aprendizagem e da memória.
Efeitos similares foram observados em outros artigos. “Embora os
próprios estudiosos enfatizem a necessidade de mais pesquisas para
confirmar tais achados, algumas substâncias encontradas no alimento têm
sido associadas a efeitos benéficos ao cérebro”.
Há ainda a luteína e a zeaxantina, integrantes dos carotenoides,
grupo de pigmentos de potente ação antioxidante. “Essas substâncias
atuam na proteção contra o estresse oxidativo e a inflamação no
cérebro”, comenta a nutricionista. Seriam, portanto, guardiãs dos
neurônios e demais estruturas cerebrais.
O ovo oferece ainda outras preciosidades. Seu conteúdo proteico tem
sido dos mais badalados. Ainda que a gema contenha uma pequena parcela, a
clara é uma verdadeira “sopa” de aminoácidos, pedacinhos de proteína
fabricados pela natureza com a função de proteger o embrião em
desenvolvimento dentro do ovo. Por toda essa riqueza proteica, muita
gente extrapola na ingestão. “É bastante comum, na prática clínica,
encontrar pacientes que consomem ovos em quantidades excessivas na
tentativa de aumentar o aporte de proteína na dieta”
Você sabia que a zamioculca são capazes de purificar o ar?
A pesquisa, publicada em 2022, fez uma série de experimentos e
colocou plantas comuns em casas do Reino Unido – e, coincidentemente,
também do Brasil – em contato com o dióxido de nitrogênio, um poluente
comum. Os resultados mostraram que as espécies são capazes de reduzir os
níveis de dióxido de nitrogênio em até 20%.
Nos experimentos, cada planta foi colocada em uma câmara contendo
níveis de dióxido de nitrogênio semelhantes aos níveis de uma casa
próxima a uma estrada movimentada. Ao final do teste, todas as plantas,
independente da espécie, removeram cerca de metade do dióxido de
nitrogênio da câmara.
Segundo o estudo, o desempenho não depende das condições em que as
espécies estão – tanto faz se o solo estava úmido ou seco ou se elas
estavam em locais escuros ou bem iluminados.
Os estudiosos responsáveis pela pesquisa calcularam que os resultados
significam que, em um escritório pequeno e mal ventilado com cerca de
15 m², cinco plantas seriam capazes de diminuir os níveis do poluente em
20%. Em um escritório de médio porte, de cerca de 100 m², a mesma
quantidade de plantas poderia reduzir o dióxido de nitrogênio em 3,5%,
mas o efeito seria aumentado com a adição de mais plantas.
Zamioculca: Conhecida como planta da fortuna, a espécie é bem comum
em casas brasileiras e exige pouca manutenção. Natural da Tanzânia, na
África, ela é durável e se adapta bem a ambientes internos e com pouca
luz.
Também muito comum nas casas brasileiras, a planta é conhecida pelas
flores brancas. Originária da Ásia e na América Central, ela está
adaptada ao clima tropical, o que a torna de fácil cultivo no Brasil.
Você sabia que a couve (suco verde) ajuda a ter um sono saudável?
O ideal é consumir a bebida cerca de uma hora antes de dormir para
aproveitar bem os seus benefícios. Além disso, se quiser ter uma
experiência ainda melhor e potencializar as chances de ter uma boa noite
de sono, tente ficar longe de telas por pelo menos uma hora antes de ir
deitar e se alimente bem ao longo do dia. Se atentar a esses hábitos
também contribui para um sono mais profundo e revigorante.
Ingredientes 1 xícara (chá) de couve-de-folhas 1 banana madura 1 xícara (chá) de iogurte natural 2 kiwis 2 colheres (chá) de linhaça moída 1 colher (sopa) de manteiga de amêndoas ½ xícara (chá) de leite de amêndoas
Modo de preparo Higienize e corte a couve-de-folhas em tiras pequenas e aproveite para cortar também o kiwi e a banana Em um liquidificador, acrescente todos os ingredientes e bata até obter uma mistura homogênea, sem pedaços Sirva imediatamente em temperatura ambiente ou adicione uma pedra de gelo se for beber em um dia mais quente.
Você sabe por que arrumar a cama ao acordar pode não ser tão saudável quanto parece?
Durante a noite, nosso corpo libera cerca de 0,5 a 1 litro de
umidade, que se acumula nos lençóis e no colchão. Esse ambiente quente e
úmido é um paraíso para ácaros, pequenos organismos invisíveis a olho
nu que se alimentam de células mortas da pele.
Ao arrumar a cama imediatamente ao acordar, você acaba “prendendo”
essa umidade, criando as condições ideais para que esses
micro-organismos prosperem. E os impactos disso podem aparecer
rapidamente: se você acorda frequentemente com nariz congestionado,
espirros ou coceira nos olhos, os ácaros podem ser os culpados.
Eles estão associados a alergias e ao agravamento de problemas respiratórios, como asma e rinite. Embora
para muitos essa prática seja sinônimo de organização e disciplina,
estudos recentes revelam que ela pode trazer riscos à saúde.
A questão está relacionada a um detalhe invisível, mas importante: a proliferação de ácaros e bactérias. Em vez de apressar-se para deixar o quarto impecável, adote uma abordagem mais saudável e estratégica:
Reorganize com inteligência: Mais tarde, dobre o edredom ao pé da cama, facilitando a ventilação.
Higienização é fundamental: Lave os lençóis semanalmente com água morna para eliminar ácaros e resíduos.
Dê um tempo aos lençóis: Ao levantar, deixe-os abertos por pelo menos
20 minutos. Isso permite que o ar circule e a umidade acumulada
evapore.
Ventilação é aliada: Sempre que possível, mantenha as janelas do quarto abertas para garantir um ambiente fresco e arejado.
Você sabia que sentir dor muscular no pós-treino significa bom resultado? Veja:
Estudos demonstram que a maioria das lesões relacionadas ao esporte
são contusões, luxações ou estiramentos e não necessariamente estão
relacionadas à intensidade de um treinamento.
Não basta apenas fazer o básico, ou seja, quem almeja resultados por
meio da musculação precisa estar atento com as novidades dessa área.
Assim, há uma dúvida para quem preza pela sua vida física ativa: dor
muscular no pós-treino denota bom resultado?
A musculatura do corpo humano trabalha por adaptações gradativas, o
que tende a ofertar uma melhora do tônus muscular e também da eficiência
funcional. Em longo prazo, é comum sentir menos desconforto após o
treino, mas isso não significa que o exercício não gera resultado, o que
pode ser que o treino esteja sendo efetivo.
“Há algumas evidências científicas que apontam para um melhor
resultado no aumento de ganho muscular nos treinos sem dores,
principalmente de característica metabólica. Ainda assim, é importante
analisar caso a caso”.
“Não é indicado sair tomando remédios para desconforto muscular sem
saber ao certo com seu médico o que ocorreu”. Há as classificações de
leves, moderadas e graves conforme os sintomas apresentados em cada
lesão.
Portaria publicada nesta segunda-feira, 13, no Diário Oficial da
União, oficializou o índice de 4,77% para o reajuste dos aposentados que
recebem acima do salário mínimo.
Pela lei, os benefícios do INSS são reajustados de acordo com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação das famílias com renda de até cinco salários mínimo se acumulou alta de 4,77% em 2024
O INPC também é usado para atualizar o teto previdenciário. Assim,
o valor máximo pago pelo INSS subirá de R$ 7.786,02 para R$ 8,157,41. O
reajuste, porém, ainda precisa ser oficializado pelo governo e
publicado no Diário Oficial da União.
Os segurados que se aposentaram ou começaram a receber pensão ou
auxílio ao longo de 2024 terão uma correção proporcional ao número de
meses em que o benefício foi concedido.
A portaria estabelece também que os benefícios do INSS não terão
valores inferiores ao novo salário mínimo, que subiu em 2025 para R$
1.518.