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O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, inaugurou anteontem um
ilegítimo mandato como presidente da Venezuela após ter sido
fragorosamente derrotado nas urnas pelo oposicionista Edmundo González
Urrutia. No falso juramento perante a Assembleia Nacional, o ditador
prometeu uma era de “paz e prosperidade”, além de anunciar o início de
uma “nova democracia”, eufemismo para uma ditadura tão velha quanto
abjeta.
Um processo eleitoral fraudado do início ao fim para favorecer Maduro
e, ademais, marcado pela violenta repressão aos opositores e à imprensa
profissional não podia mesmo resultar em outra coisa a não ser naquele
embuste travestido de cerimônia de posse.
Maduro foi entronizado no poder que usurpou por um séquito de
aduladores, civis e militares, que lhe prestam vassalagem em troca das
polpudas benesses estatais que costumam comprar a associação dos
pusilânimes com regimes de força, como o que ele comanda com mãos de
ferro há quase 12 anos. Caso conclua o atual mandato, Maduro será o mais
longevo líder da Venezuela na história do país, superando seu padrinho
político, o coronel Hugo Chávez (1999-2013), e até Simón Bolívar
(1819-1830).
A patacoada foi completamente esvaziada de líderes de peso, um
retrato do absoluto isolamento internacional de Maduro, tratado como
pária. Nem a China nem a Rússia, os dois mais poderosos aliados do
ditador venezuelano, enviaram autoridades de alto escalão para
prestigiar o tirano. Por outro lado, como não poderia deixar de ser, os
ditadores de Cuba, Miguel Diáz-Canel, e da Nicarágua, Daniel Ortega,
fizeram questão de assistir pessoalmente à sagração de Maduro.
O presidente Lula da Silva, como se sabe, não foi aclamar o
companheiro venezuelano, mas nem por isso deixou de envergonhar o
Brasil. Depois de adotar uma atitude ambígua em relação à eleição,
dizendo que reconheceria a vitória de Maduro no instante em que ele
apresentasse as atas eleitorais – o que nunca fez –, o governo enviou a
embaixadora Glivânia Maria de Oliveira para representar o País na
“posse”, um gesto que, nas palavras do chanceler de facto Celso Amorim à CNN Brasil, não passou de mero cumprimento de “um ritual diplomático entre Estados”.
Ao fazê-lo, o Brasil, na prática, reconheceu a vitória eleitoral de
Maduro e seu novo mandato, conquistado na base da roubalheira e da
violência. Havia alternativa: o Chile, por exemplo, não mandou ninguém
para prestigiar o ditador, porque, nas palavras do presidente Gabriel
Boric, a “posse” era “desprovida de legitimidade democrática”.
Recorde-se que Boric é de esquerda – mas, ao contrário de outros
líderes de esquerda na América Latina, como Lula, considera inaceitável
que um regime se perpetue no poder à base da força, ainda que esse
regime seja esquerdista. Boric entendeu muito bem que enviar um
representante à culminação da farsa eleitoral na Venezuela significaria,
na prática, reconhecer a autoridade de um presidente ilegítimo.
Mesmo que Lula fosse lúcido como Boric e tivesse deixado vazia a
cadeira reservada ao representante brasileiro na “posse” de Maduro, não
mudaria o fato incontestável de que o petista foi um dos principais
avalistas da degeneração da democracia venezuelana. A Venezuela não se
transformou em ditadura agora: há anos se sabe que o país é governado
por uma feroz e corrupta tirania, disfarçada por vitórias eleitorais
fabricadas para comprovar o suposto apoio popular.
Apesar das gritantes evidências, Lula chegou a dizer que aquele país
tinha “excesso de democracia”. Mais recentemente, justificou o apoio da
esquerda à ditadura venezuelana dizendo que “a Venezuela tem mais
eleições que o Brasil” e que “o conceito de democracia é relativo”. O
mesmo Lula, depois de receber Maduro com honras de chefe de Estado em
2023, quando já se sabia que o tirano preparava sua vitória eleitoral na
marra, disse ao companheiro que ele precisava “construir sua narrativa”
para se contrapor à “narrativa que eles têm contado contra você”.
Maduro seguiu o conselho de Lula e construiu sua “narrativa”: a de
que ganhou a eleição presidencial de maneira limpa. Aqui é Lula quem
tenta construir a “narrativa” de que salvou a democracia brasileira. Em
ambos os casos, só os sabujos e os incautos acreditam.
Honduras ameaçou expulsar americanos de posto militar no país
após falas de Donald Trump. Já Argentina e Equador têm diálogo aberto
para receber Forças Armadas dos EUA.
O interesse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, de avançar sobre o Canal do Panamá, deportar hondurenhos e até mesmo mudar o nome do Golfo do México para
Golfo da América já provoca reação de líderes latino americanos. No
começo de janeiro, por exemplo, a presidente de Honduras, Xiomara
Castro, reagiu às declarações do republicano e ameaçou expulsar
americanos da base militar “La Palmerola”, ocupada por forças dos EUA há
mais de 40 anos.
“Frente a uma atitude hostil de expulsão massiva de nossos irmãos,
teríamos que considerar um ajuste em nossas políticas de cooperação com
os Estados Unidos, especialmente na área militar, onde, sem pagar um
centavo por décadas, mantêm bases militares em nosso território, que,
neste caso, perderiam toda a razão de existir em Honduras”, disse Castro
sobre a instalação que abriga cerca de 500 militares americanos.
A base de Honduras, no entanto, não é a única que os Estados Unidos
têm na região. A mais conhecida e mais antiga dessas instalações é a Base Naval de Guantánamo,
gerida pelos EUA com base em um acordo de arrendamento perpétuo firmado
em 1903. Na instalação, que também abriga uma prisão, há cerca de 1.500
fuzileiros navais destacados.
Luta contra o narcotráfico
“Na realidade, os Estados Unidos não têm tantas bases na região”, diz
à DW Adam Isacson, diretor do programa de Supervisão de Defesa do
Washington Office on Latin America (Wola). “Além das de Honduras e Cuba,
devemos considerar um posto avançado onde usam uma pista em El
Salvador, e em Curaçao há algo semelhante”, explica o especialista. No
caso de El Salvador, ele se refere ao aeroporto de Comalapa, onde aviões
americanos apoiam missões de rastreamento de tráfico de drogas.
Em Curaçao, por sua vez, os Estados Unidos têm um acordo assinado com
a Holanda, que detêm a soberania da ilha caribenha, para permitir a
presença americana no aeroporto internacional de Hato. Uma situação
semelhante ocorre em Aruba, onde os americanos mantêm um número limitado
de forças no aeroporto internacional Reina Beatrix. Em ambos os casos, a
missão oficial é a luta contra o narcotráfico.
No entanto, a Venezuela vem denunciando que aviões americanos que
decolam de Curaçao violam seu espaço aéreo e realizam missões de
vigilância. Em 2015, o ministro da Defesa venezuelano, Vladimir Padrino
López, afirmou que um avião militar DACH-8 dos Estados Unidos entrou em
águas territoriais venezuelanas. E em 2018, um Boeing C17 teria feito
reconhecimento sobre território da Venezuela. .
Presença em declínio que pode mudar
Os EUA já tiveram maior presença na região. No entanto, o Tratado Torrijos-Carter, que entregou o controle do Canal do Panamá aos panamenhos, influenciou uma presença cada vez menos massiva das forças americanas no país e, por extensão, na região.
Nesse contexto, em dezembro de 1999, os Estados Unidos fecharam o
Fort Clayton, a última de suas bases militares no Panamá, que já abrigou
20.000 soldados. Um mês antes, a Base Aérea Howard também havia sido
encerrada. E duas décadas antes, em 1979, a Base Albrook deixou de
operar.
Após um acordo assinado em 1999, o Equador permitiu que os Estados
Unidos instalassem uma base em Manta, na costa do país, por dez anos.
Esse acordo expirou em 2009 e não foi renovado pelo governo de Rafael
Correa, que proibiu novas bases estrangeiras no país.
“Desde que os Estados Unidos saíram do Canal do Panamá em 1999, não
há mais bases nesse país. Claro, há militares que visitam e colaboram
com seus parceiros em toda a região, e isso acontece frequentemente com a
Colômbia, por exemplo, mas não há bases formais, não há quartéis
dedicados cem por cento aos soldados dos Estados Unidos”, além das já
mencionadas, afirma Isacson. Embora isso possa mudar no médio prazo.
O atual presidente equatoriano, Daniel Noboa, tem apresentado
propostas para abrir novamente as portas para tropas americanas apoiarem
a luta contra o narcotráfico. E o presidente da Argentina, Javier Milei,
anunciou em abril de 2024 a instalação de uma base militar americana na
Patagônia, em um projeto de longo prazo cujo objetivo seria a
“recuperação” das Ilhas Malvinas.
BRASÍLIA- Uma lei aprovada pela Assembleia Legislativa do Mato Grosso quer converter florestas antes consideradas pertencentes à Amazônia em vegetação classificada como do Cerrado. Caso a medida seja sancionada pelo governador Mauro Mendes (União),
o porcentual de reserva legal, ou seja, a área onde o desmate é
proibido, cairá de 80% para 35%. O texto foi aprovado na quarta-feira,
8, por 15 votos a 8.
Na prática, segundo ambientalistas, a mudança deixará uma área maior suscetível ao desmatamento. Isso porque com a queda do porcentual de reserva legal, produtores rurais poderão expandir suas áreas agrícolas sobre
a vegetação.
Lei abre brecha para aumento do desmatamento no Mato Grosso, afirmam ambientalistas Foto: Tiago Queiroz/Estadão
O projeto de lei complementar 18/2024 foi apresentado originalmente
pelo Executivo, em maio do ano passado, para fazer um ajuste na escala
de mapas utilizada como base pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente
para operar o Cadastro Ambiental Rural (CAR). O projeto, no entanto,
sofreu diversas alterações durante a tramitação, o que acabou
desfigurando a proposta.
O texto aprovado, de autoria do deputado Nininho (PSD), traz uma nova
redação para a lei que cria definições para áreas que seriam
classificadas como floresta, pertencentes ao bioma Amazônia, e as que
seriam enquadradas como Cerrado.
O dispositivo diz que serão definidas como “floresta” as áreas com
predominância de vegetação “com as médias de alturas totais a partir de
20 metros, e que apresentem indivíduos com alturas máximas entre 30
(trinta) e 50 (cinquenta) metros”. Já “as áreas com predominância de
indivíduos com a média das alturas totais até 20 metros” serão
classificadas como Cerrado.
O deputado Lúdio Cabral (PT) chegou a apresentar outro substitutivo
para suprimir a redação e preservar a proposta original do Executivo,
mas o texto não passou.
Milhões de hectares vulneráveis
Um estudo feito pelo Observatório Socioambiental de Mato Grosso
afirma que a mudança permitiria o desmatamento de 5,2 milhões de
hectares. Em nota, o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM)
cita o levantamento e classifica como “retrocesso” a aprovação da lei na
assembleia. Segundo o Ipam, a perda de florestas acentua as mudanças climáticas.
“Estudos científicos já demonstraram que não é mais necessário
derrubar nenhuma árvore para ter mais produtividade no campo. Em muitos
casos, os ganhos podem dobrar ou até triplicar apenas restaurando áreas
degradadas ou reutilizando pastos abandonados”, afirma no comunicado o
diretor-executivo do Ipam, André Guimarães.
Após a repercussão negativa da lei, o deputado Nininho afirmou em
nota publicada em seu site que a legislação proposta atende as
exigências feitas pelo Supremo Tribunal Federal para identificação de biomas.
“O projeto não aumenta nem incentiva o desmatamento no Estado.
Estamos adequando o que já foi decidido pelo STF e adotando dados mais
precisos do IBGE, em conformidade com o projeto original enviado pelo próprio Governo do Estado”, argumentou no comunicado.
Procurado pelo Estadão neste sábado, 11, o deputado
não se manifestou sobre o tema. A Secretaria de Estado de Meio Ambiente
de Mato Grosso também não se posicionou até o momento. O espaço
permanece à disposição.
“Devo dizer que a situação está mudando drasticamente”, declarou o presidente da Rússia, Vladimir Putin, em sua coletiva de imprensa de fim de ano em dezembro. “Há movimento em toda a linha de frente. Todos os dias.”
No leste da Ucrânia,
a máquina de guerra de Moscou está se movimentando gradualmente,
quilômetro a quilômetro, pelos amplos campos abertos de Donbas,
envolvendo e dominando vilarejos e cidades.
Alguns civis estão fugindo antes que a guerra os
alcance. Outros esperam até que os projéteis comecem a explodir ao seu
redor antes de empacotar os pertences que podem carregar e embarcar em
trens e ônibus para um local seguro mais a oeste.
A Rússia está ganhando terreno mais rapidamente do que em qualquer
outro momento desde que lançou sua invasão em grande escala em fevereiro
de 2022, apesar do impressionante histórico de ataques assimétricos bem
divulgados de Kiev contra seu poderoso vizinho.
À medida que a invasão chega ao final de seu terceiro ano, com um
custo estimado de um milhão de pessoas mortas ou feridas, a Ucrânia
parece estar perdendo.
Enquanto isso, na distante Washington, o imprevisível Donald Trump, que não é famoso por seu amor pela Ucrânia ou por seu líder, está prestes a assumir o comando da Casa Branca.
Parece um ponto de inflexão. Mas será que 2025 pode realmente ser o
ano em que esse devastador conflito europeu finalmente chegará ao fim e,
se for o caso, como será o desfecho?
‘Falar de negociações é uma ilusão’
A promessa de Trump de encerrar o conflito dentro de 24 horas após
assumir o cargo é uma ostentação tipicamente grandiosa, mas vem de um
homem que claramente perdeu a paciência com a guerra e com o
envolvimento dispendioso dos Estados Unidos.
“O número de jovens soldados mortos nos campos de todo o lugar é
impressionante”, disse ele. “É uma loucura o que está acontecendo.”
Mas o novo governo dos EUA enfrenta desafios duplos, de acordo com
Michael Kofman, membro sênior do Carnegie Endowment for International
Peace.
“Primeiro, eles herdarão uma guerra em uma trajetória muito negativa,
sem um tempo enorme para estabilizar a situação”, disse ele em
dezembro. “Em segundo lugar, eles vão herdá-la sem uma teoria clara de
sucesso.”
O presidente eleito deu algumas pistas em entrevistas recentes sobre como pretende abordar a guerra.
Ele disse à revista Time que discordava “veementemente” da decisão do
governo Biden, em novembro, de permitir que a Ucrânia disparasse
mísseis de longo alcance fornecidos pelos EUA contra alvos dentro da
Rússia.
“Estamos apenas aumentando essa guerra e piorando-a”, disse ele.
Em 8 de dezembro, ele foi questionado pela NBC News se a Ucrânia deveria se preparar para receber menos ajuda.
“Possivelmente”, respondeu ele. “Provavelmente, com certeza.”
Mas para aqueles que temem, como muitos temem, que o novo líder dos
Estados Unidos esteja inclinado a se afastar da Ucrânia, ele ofereceu
dicas de tranquilidade. “Na minha opinião, não é possível chegar a um
acordo se você abandonar”, disse ele.
A verdade é que: As intenções de Trump estão longe de ser claras
E, por enquanto, as autoridades ucranianas rejeitam qualquer conversa
sobre pressão, ou a sugestão de que a chegada de Trump significa
necessariamente que as negociações de paz são iminentes.
“Fala-se muito em negociações, mas isso é uma ilusão”, diz Mykhailo
Podolyak, assessor do chefe do gabinete do presidente Zelensky.
“Nenhum processo de negociação pode ocorrer porque a Rússia não foi
obrigada a pagar um preço alto o suficiente por essa guerra.”
O ‘exercício de estratégia inteligente’ de Zelensky
Apesar de todas as dúvidas de Kiev sobre negociar enquanto as forças
russas continuam seu avanço inexorável no leste, está claro que o presidente Zelensky está ansioso para se posicionar como o tipo de homem com quem Trump pode fazer negócios.
O líder ucraniano não demorou a parabenizar Trump por sua vitória
eleitoral e não perdeu tempo em enviar altos funcionários para se reunir
com a equipe do presidente eleito.
Com a ajuda do presidente da França, Emmanuel Macron, Zelensky também
conseguiu um encontro com Trump quando os dois homens visitaram Paris
para a reabertura da catedral de Notre Dame.
“O que estamos vendo agora é um
exercício de estratégia muito inteligente do presidente Zelensky”, disse
seu ex-ministro das Relações Exteriores, Dmytro Kuleba, ao Conselho de
Relações Exteriores dos EUA em dezembro.
Zelensky, segundo ele, estava “sinalizando construtividade e prontidão para se envolver com o presidente Trump”.
Com poucos sinais óbvios de que o Kremlin esteja fazendo gestos
semelhantes, o governo de Kiev está claramente tentando sair na frente.
“Como Trump ainda não explicou completamente como vai fazer isso, os
ucranianos estão tentando dar a ele algumas ideias que ele pode
apresentar como suas”, diz Orysia Lutsevych, chefe do Fórum da Ucrânia
na Chatham House.
“Eles sabem como trabalhar com esse ego”.
O Plano de Vitória: possíveis jogos finais
Mesmo antes da eleição nos EUA, havia sinais de que Zelensky estava
procurando maneiras de reforçar o apelo da Ucrânia como um futuro
parceiro para um presidente eleito como Trump, que é instintivamente
transacional e relutante em continuar a garantir uma segurança europeia
mais ampla.
Como parte de seu “Plano de Vitória”, revelado em outubro, Zelensky
sugeriu que as tropas ucranianas, com experiência em batalha, poderiam
substituir as forças dos EUA na Europa após o fim da guerra com a
Rússia. Além disso, ele ofereceu a perspectiva de investimentos
conjuntos para explorar os recursos naturais da Ucrânia, incluindo
urânio, grafite e lítio.
Esses recursos estratégicos, alertou Zelensky, “fortalecerão a Rússia ou a Ucrânia e o mundo democrático”.
Mas outros elementos do Plano de Vitória do líder ucraniano – a adesão à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e
seu apelo por um “pacote abrangente de dissuasão estratégica não
nuclear” – parecem ter recebido uma resposta morna entre os aliados de
Kiev.
A filiação à Otan, em particular, continua sendo um ponto de atrito,
como tem sido desde muito antes da invasão em grande escala da Rússia.
Para Kiev, essa é a única maneira de garantir a sobrevivência futura
do país, contra um inimigo russo voraz que pretende subjugar a Ucrânia.
Mas, apesar de ter declarado em julho passado que a Ucrânia estava em
um “caminho irreversível para a plena integração euro-atlântica,
incluindo a adesão à Otan”, a aliança está dividida, com os EUA e a
Alemanha ainda não favoráveis à emissão de um convite.
O presidente Zelensky indicou que, se uma oferta de associação fosse
estendida a todo o país, dentro das fronteiras internacionalmente
reconhecidas da Ucrânia, ele estaria disposto a aceitar que ela se
aplicasse, inicialmente, apenas ao território sob o controle de Kiev.
Isso, disse ele à Sky News em novembro, poderia encerrar a “fase
quente” da guerra, permitindo que um processo diplomático abordasse a
questão das fronteiras finais da Ucrânia.
Mas, segundo ele, essa oferta ainda não foi feita.
A posição instável de Kiev
Se não for a Otan, então o que será? Com a possibilidade de
conversações de paz lideradas por Trump se aproximando e a Ucrânia
perdendo terreno no campo de batalha, o debate internacional se
concentra em reforçar a posição instável de Kiev.
“É fundamental ter garantias fortes, legais e práticas”, disse Andriy
Yermak, chefe do gabinete do presidente Zelensky, à emissora pública da
Ucrânia em 12 de dezembro.
O passado recente da Ucrânia, segundo ele, deixou um legado amargo.
“Infelizmente, com base em nossa experiência, todas as garantias que
tínhamos antes não resultaram em segurança.”
Sem mecanismos concretos semelhantes ao tipo de conceito de defesa
coletiva incorporado pelo Artigo 5 do tratado de fundação da Otan, os
observadores temem que não haja nada que impeça outro ataque russo.
“Zelensky entende que não pode simplesmente fazer um cessar-fogo puro e simples”, diz Orysia Lutsevych.
“Tem que ser um cessar-fogo mais. Seria suicídio para Zelensky
simplesmente aceitar um cessar-fogo e não ter nenhuma resposta sobre
como proteger a Ucrânia.”
Nos fóruns de políticas europeias, os especialistas têm procurado
maneiras pelas quais a Europa pode ajudar a assumir essa pesada
responsabilidade.
As ideias incluem o envio de forças de paz para a Ucrânia (uma
proposta apresentada pela primeira vez em fevereiro passado por Macron)
ou o envolvimento da Força Expedicionária Conjunta liderada pelos
britânicos, que reúne forças de oito países nórdicos e bálticos, além da
Holanda.
Mas Kofman é cético. “Garantias de segurança que não têm os Estados
Unidos envolvidos como um dos garantidores são como uma rosquinha com
uma metade gigante faltando.”
Essa é uma opinião que ecoa em Kiev.
“Que alternativa poderia haver? Não há alternativas hoje”, diz Podolyak.
Pedaços de papel, como o Memorando de Budapeste de 1994 (sobre as
fronteiras pós-soviéticas da Ucrânia) ou os acordos de Minsk de 2014-15
(que buscaram acabar com a Guerra do Donbas) são inúteis, argumenta ele,
sem a ameaça adicional de dissuasão militar.
“A Rússia precisa entender que, assim que iniciar uma agressão,
receberá um número significativo de ataques em resposta”, diz ele.
Grã-Bretanha, Biden e o papel do Ocidente
Na ausência de um acordo sobre o futuro de longo prazo da Ucrânia,
seus aliados estão fazendo o que podem para reforçar suas defesas.
Em dezembro, o secretário-geral da Otan, Mark Rutte, disse que “tudo”
estava sendo analisado, inclusive o fornecimento de sistemas adicionais
de defesa aérea, em parte para proteger a infraestrutura de energia
danificada do país de uma nova onda de ataques coordenados de mísseis e
drones russos.
Como a Ucrânia continua enfrentando uma grave escassez de mão de
obra, o secretário de Defesa do Reino Unido, John Healey, disse que o
governo poderia estar disposto a enviar tropas britânicas à Ucrânia para
ajudar no treinamento.
Por sua vez, o governo Biden, que está deixando o cargo, parece
determinado a entregar à Ucrânia o máximo de assistência militar
aprovada pelo Congresso antes de deixar o cargo, embora os relatórios
sugiram que talvez não haja tempo para enviar tudo.
Em 21 de dezembro, foi noticiado que Trump continuaria a fornecer
ajuda militar à Ucrânia, mas exigiria que os membros da Otan aumentassem
drasticamente seus gastos com defesa.
Os aliados de Kiev também continuaram a aumentar as sanções contra
Moscou, na esperança de que a economia russa dos tempos de guerra, que
se mostrou obstinadamente resistente, possa finalmente quebrar.
“Houve uma profunda frustração pelo fato de as sanções não terem
simplesmente destruído a economia russa de forma irreparável”, disse uma
fonte do Congresso dos EUA, sob condição de anonimato.
Depois de várias rodadas de sanções (quinze somente da UE), os
funcionários do governo ficaram cautelosos quanto à previsão de seu
impacto bem-sucedido.
Mas os indicadores recentes são cada vez mais alarmantes para o
Kremlin. Com taxas de juros de 23%, inflação acima de 9%, queda do rublo
e expectativa de desaceleração drástica do crescimento em 2025, as
pressões sobre a economia russa raramente pareceram mais agudas.
Putin está se mostrando corajoso. “As sanções estão tendo um efeito”,
disse ele durante sua coletiva de imprensa de fim de ano, “mas não são
de importância fundamental”.
Juntamente com as perdas surpreendentes da Rússia no campo de batalha
– autoridades ocidentais estimam que Moscou está perdendo uma média de
1.500 homens, mortos e feridos, todos os dias – o custo dessa guerra
ainda pode levar Putin à mesa de negociações.
Mas quanto mais território a Ucrânia terá perdido – e quantas pessoas mais terão sido mortas – quando esse ponto for atingido?
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP),
depoimentos colhidos das vítimas apontam que os disparos foram feitos
por suspeitos que chegaram ao local em carros e motos. Um homem foi
abordado e autuado em flagrante por porte ilegal de arma. O caso, que
ocorreu na Estrada Canegal, em Tremembé, foi registrado como homicídio,
tentativa de homicídio e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido
no plantão da Delegacia Seccional de Taubaté.
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, disse que o
presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou que a Polícia Federal
acompanhe as investigações.
A SSP-SP informou que as vítimas fatais são dois homens, de 28 e 52
anos. Outras seis pessoas, com idades entre 18 e 49 anos, ficaram
feridas e foram encaminhadas ao Hospital Regional de Taubaté e ao pronto socorro de Tremembé.
O MST afirmou, em nota, que o ataque representa “mais uma face” dos
conflitos fundiários no estado de São Paulo. “A ausência de políticas
públicas efetivas por parte do governo paulista deixa os territórios de
Reforma Agrária vulneráveis e as famílias assentadas, desprotegidas,
reforçando um cenário de insegurança e violência.” A Polícia ainda
investiga qual teria sido a motivação dos crimes.
O movimento destacou que o assentamento Olga Benário enfrenta
uma disputa com a especulação imobiliária voltada ao turismo de lazer,
devido à sua localização estratégica no Vale do Paraíba. “Há anos, as
famílias assentadas vêm sofrendo ameaças e coerções constantes, mesmo
após diversas denúncias feitas aos órgãos estaduais e federais, que
seguem sem uma resposta efetiva para garantir a segurança e a
permanência dessas famílias no território.”
Militantes do MST Valdir do Nascimento (Valdirzão) e Gleison Barbosa
de Carvalho foram mortos após ataque a assentamento Foto: MST/Divulgação
Jorge Messias,
ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), também pediu a
apuração dos fatos em uma publicação no X. “Gostaria de manifestar meu
mais profundo pesar aos amigos e familiares das vítimas do ataque contra
o assentamento Olga Benário. É essencial uma apuração criteriosa para
responsabilização dos criminosos”, escreveu Messias.
Em nota, a direção nacional do PT diz que os envolvidos na morte dos
sem-terra teriam ligação com o crime organizado. “O ataque covarde e
brutal deixou fortes indícios de ter sido planejado e executado por
bandidos de uma facção criminosa, a serviço de especuladores do ramo
imobiliário local, que tem interesse em se apropriar das terras do
assentamento, legalizadas pela reforma agrária”, diz a nota do partido.
Dirigente do MST diz que testemunhas relataram detalhes da ação
Altamir Bastos, assentado no Nova Esperança 1, em São José dos Campos,
e dirigente regional do MST, diz que o conflito começou devido à
tentativa de invasão de um lote identificado pelo Incra como desocupado.
Segundo ele, nos últimos dias, os invasores notaram que o lote estava
desocupado e tentaram se apropriar dele. “Durante a semana, eles já
tinham ido lá e retirado a bomba do poço que abastecia todo o
assentamento”, contou Altamir.
Na noite de sexta-feira, o dirigente recebeu uma ligação de uma
assentada relatando o ataque. Ao fundo, era possível ouvir o som dos
tiros. “Nós tínhamos 15 pessoas fazendo a vigília no lote. Por volta das
23h15, chegaram cerca de cinco carros com esses marginais, que desceram
do carro literalmente atirando. Eles estavam atirando para matar,
mirando na cabeça”, relata ele.
Altamir diz que quatro integrantes do MST foram atingidos com tiro na
cabeça. Pelo menos dois morreram. Os criminosos, segundo o dirigente,
portavam diferentes armas, como espingarda e revólver.
“Na correria, algumas pessoas acabaram, por sorte, caindo no chão e
não levaram tiro. Um jovem, entre 18 e 19 anos, conseguiu fugir e se
esconder no meio do mato. Ele viu um desses marginais com um equipamento
de iluminar [o local], procurando [pessoas] para matar e dizendo que
iria matar todos ali. Depois de alguns instantes, os criminosos saíram
do local e logo em seguida retornaram, atirando de novo, só que dessa
vez de dentro dos carros.” Segundo Altamir, integrantes do movimento
levaram os feridos ao hospital. A polícia e a ambulância chegaram logo
em seguida.
“Foi tudo muito rápido. Eles chegaram para exterminar, aniquilar
todos que estavam ali. A intenção deles era claramente nos intimidar,
porque combatemos publicamente a venda dos lotes. Isso está acontecendo
em todos os assentamentos do Vale do Paraíba.”
MENLO PARK, CALIFÓRNIA – Juntando-se a empresas como John Deere e Walmart, a Meta, empresa controladora do Facebook e do Instagram,
está abandonando seu programa de diversidade, equidade e inclusão, que
inclui contratação, treinamento e escolha de fornecedores, confirmou um
porta-voz da empresa nesta sexta-feira, 10.
Grupo de Zuckerberg disse que políticas
de diversidade são entendidas por alguns como uma prática que sugere
tratamento preferencial Foto: David Zalubowski/AP
Citando um memorando interno enviado aos funcionários, a Axios disse
que o gigante da tecnologia com sede em Menlo Park, Califórnia, afirmou
que a Suprema Corte dos EUA “tomou decisões recentes que sinalizam uma
mudança na forma como os tribunais abordarão a DEI (sigla para diversidade, equidade e inclusão).
(…) O termo ‘DEI’ também se tornou carregado, em parte porque é
entendido por alguns como uma prática que sugere tratamento preferencial
de alguns grupos em detrimento de outros.”
Na prática, isso significa que a Meta não terá mais uma equipe
voltada para a diversidade e a inclusão, e a empresa disse que, em vez
disso, “se concentrará em como aplicar práticas justas e consistentes
que atenuem o preconceito para todos, independentemente de sua
formação”.
A empresa também encerrará sua “abordagem diversificada” para
contratação, o que significava que um grupo diversificado de candidatos
era considerado para cada vaga aberta.
Outras empresas que reduziram os programas de DEI recentemente incluem o McDonald’s e a montadora Ford, bem como o Walmart e a fabricante de equipamentos agrícolas John Deere.
A Amazon também
informou que está suspendendo alguns de seus programas de DEI, embora
não tenha especificado quais. Em um memorando de 16 de dezembro aos
funcionários que a Amazon compartilhou na sexta-feira, Candi
Castleberry, executiva sênior de recursos humanos, disse que a empresa
está “encerrando programas e materiais desatualizados?.
“Também sabemos que sempre haverá indivíduos ou equipes que
continuarão a fazer coisas bem-intencionadas que não se alinham com a
abordagem de toda a empresa, e talvez nem sempre as vejamos
imediatamente. Mas continuaremos fazendo isso”, escreveu ela.
Em vez de “fazer com que grupos individuais criem programas”, ela
acrescentou, a Amazon está “concentrando-se em programas com resultados
comprovados – e também pretendemos promover uma cultura mais
verdadeiramente inclusiva”
Washington Quaquá, vice-presidente do PT, recebeu família dos irmãos
Brazão e disse que não há provas do envolvimento deles no assassinato da
vereadora do Rio Marielle Franco Foto: @DeputadoQuaqua via X (antigo
Twitter)
O vice-presidente do PT quer que a comissão reúna “os melhores
juristas do País” para analisar os detalhes dos dois inquéritos.
Questionado sobre a participação dos irmãos Brazão no crime, Quaquá
disse que “simplesmente não existem provas” contra os dois e tentou
associar a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na execução da vereadora, o que não foi citado no relatório da PF.
“Eu peço que juristas sérios revejam o processo para ver se há provas
contra os Brazão. Eu sei que as maiores ligações que existem entre o
assassino que está sendo beneficiado com a sua própria delação é com a
família Bolsonaro”, disse Quaquá, sem apresentar provas contra o
ex-presidente.
O Estadão procurou a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro, mas não obteve resposta.
Questionado sobre os posicionamentos de Janja e Anielle após a
publicação, Quaquá disse que não se manifestaria sobre a resposta dada
pela primeira-dama por respeito ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Sobre a ministra da Igualdade Racial, o vice-presidente do PT disse:
“se há alguém na esquerda que usa a morte da Marielle não sou eu”.
“Eu só acho que em respeito a memória de uma vereadora, negra, de
esquerda, que foi brutalmente assassinada, devíamos ir a fundo em busca
da verdade. Também não deixar que o assassino tenha regalias e redução
de pena por conta de uma delação sem provas”, disse Quaquá.
Publicação de Quaquá causa racha no PT e ala defende expulsão do partido
O posicionamento de Quaquá em defesa dos Brazão causou uma racha nos
quadros petistas, que defendem diferentes punições ao dirigente. Uma
ala, liderada pelo secretário-executivo do Foro de São PauloValter Pomar,
defende a expulsão do prefeito da legenda. Há também aqueles que
preferem o afastamento dele da vice-presidência do partido e os que
acham que ele não deve ser punido.
Segundo interlocutores do PT ouvidos pelo Estadão,
uma análise do caso pela comissão de ética do PT, acionada por Anielle,
precisa ser avalizada pela maioria do diretório nacional e costuma ser
demorada. O partido terá eleições internas em julho, que vai renovar a
sua direção.
Ao Estadão, Quaquá chamou Pomar de “imbecil” e
“dinossauro soviético”. O vice-presidente também afirmou que o PT é um
partido democrático que aceita posições divergentes dos filiados.
“Quem pede a minha expulsão é um minoritário chamado Valter Pomar que
é um dinossauro soviético. Mas ele tem o direito porque é um partido
democrático, até mesmo com os imbecis tem a liberdade de opinião”, disse
o prefeito de Maricá. O Estadão procurou o secretário-executivo do Foro de São Paulo, mas não obteve resposta.
Petistas ouvidos pelo Estadão divergem sobre as
consequências que serão impostas a Quaquá. Enquanto alguns acreditam que
ele pode ser expulso, afastado da vice-presidência ou escanteado das
próximas eleições internas do partido, há também membros que duvidam de
uma punição ao prefeito de Maricá.
Um deles afirmou que Quaquá tem muito prestígio no partido por ser uma liderança no Rio de Janeiro,
Estado estratégico do PT, e pelas gestões anteriores dele na prefeitura
de Maricá, que acabou se tornando uma vitrine das administrações
petistas. Por isso, essa ala acredita que o partido terá outras
prioridades em 2025 e que uma punição ao dirigente é “desnecessária”.
Apesar do desconforto no partido, o prefeito de Maricá anunciou que
será candidato a vice-presidente na chapa da corrente Construindo um
Novo Brasil (CNB), que disputará o comando do PT. O grupo, que
atualmente compõe a administração de Gleisi, discute qual será o novo
presidente, com o ex-prefeito de Araraquara (SP) Edinho Silva sendo o favorito.
Quando o líder motiva e inspira, a equipe é capaz de dar o seu melhor
A liderança eficaz é um aspecto fundamental para o sucesso de uma
empresa e, para isso, é preciso que o líder saiba como extrair o melhor
de cada membro da equipe.
Um bom líder demonstra habilidades de comunicação, capacidade de
tomar decisões assertivas, adaptabilidade, empatia e capacidade de
motivar e inspirar os membros de sua equipe. Segundo estudiosos como
Peter Drucker e John C. Maxwell, líderes eficientes são aqueles que
conseguem estabelecer uma visão clara, definir metas desafiadoras e
criar um ambiente propício para o desenvolvimento e engajamento dos
colaboradores.
Além disso, eles também são capazes de se adaptar às mudanças e
utilizar sua inteligência emocional para lidar com situações complexas.
Sejamos sinceros: ser um líder eficaz não é algo muito simples. Se
fosse fácil, eu não estaria nem escrevendo esse artigo e você certamente
não estaria lendo. No entanto, isso pode ser alcançado a partir do
emprego de uma série de estratégias que ajudam a motivar e inspirar a
equipe a trabalhar com mais engajamento e entusiasmo.
Conheça a sua equipe
O primeiro passo para extrair o máximo de cada colaborador é conhecer
bem a sua equipe. Cada pessoa tem suas qualidades, virtudes e
deficiências. Quando conhecemos esses aspectos, podemos potencializar as
habilidades naturais dessas pessoas e minimizar suas possíveis falhas.
Para isso, é fundamental investir tempo em conhecer cada membro da
equipe.
Para conhecer sua equipe, é importante adotar algumas estratégias, como:
1. Canal de comunicação aberto: mantenha um canal de
comunicação aberto e transparente com a equipe, para que os membros se
sintam à vontade para compartilhar suas opiniões, ideias e preocupações.
2. Reuniões individuais: as reuniões One-on-one (ou
1×1) são uma boa maneira de abrir a comunicação com sua equipe. Agende
reuniões individuais, ou mesmo bate-papos informais, com cada pessoa da
sua equipe para conhecer mais sobre ela, suas habilidades, expectativas e
necessidades, e até mesmo suas frustrações. Nesse momento, é importante
ouvir atentamente e demonstrar interesse em entender a perspectiva de
cada um (sem julgamentos, ok?).
3. Dinâmica da equipe: observe como os membros da
equipe interagem entre si e com o ambiente de trabalho. Isso pode ajudar
a identificar as habilidades e os pontos fortes de cada um, bem como
possíveis conflitos ou problemas que precisam ser resolvidos. Como
líder, você deve saber quando é preciso intervir sem esperar que alguém
sinalize que há algo acontecendo.
4. Atividades em grupo: promova atividades em grupo,
como dinâmicas, jogos e atividades que estimulem a colaboração e o
trabalho em equipe. Isso pode ajudar a identificar como cada membro da
equipe se comporta em diferentes situações, e como eles podem se
complementar.
5. Treinamentos e capacitações: invista em
treinamentos e capacitações para desenvolver as habilidades dos membros
da equipe e melhorar seu desempenho. Isso ajuda a identificar as áreas
de interesse e potencial de cada um, bem como pode oferecer
oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional. Dessa forma, o
líder pode garantir que cada membro do time esteja desempenhando seu
melhor papel na empresa.
Valorize as pessoas e celebre as conquistas!
Outra estratégia para extrair o melhor de cada membro do time é
reconhecer e valorizar seus esforços. Celebre as realizações de sua
equipe, reconheça os esforços de cada um e de todos, dê retorno sobre as
ações de cada um.
Ao oferecer feedbacks periódicos construtivos e reconhecimento por
suas realizações, o líder está motivando e inspirando sua equipe a
alcançar resultados ainda melhores. É importante lembrar que a motivação
é um fator chave para o sucesso de qualquer equipe.
Líder sim, não chefe
É essencial ressaltar que a liderança não deve ser imposta, mas, sim,
conquistada. Você deve ser um líder que motiva e caminha junto com sua
equipe, não um chefe convencional, impositivo e “xoxo”.
Isso significa que o líder deve ter uma postura de humildade e
empatia, entendendo as necessidades e expectativas de cada membro. Ao
adotar essa postura, o líder conquista a confiança e o respeito de sua
equipe, e isso pode ser um fator decisivo para extrair o melhor de cada
um.
A liderança eficaz é crucial para extrair o melhor de cada membro da equipe e alcançar resultados excelentes em uma empresa.
Com essas ações, o líder pode motivar e inspirar sua equipe a
trabalhar com mais engajamento e entusiasmo, e isso pode ser um
diferencial competitivo para a empresa.
Seja um líder de verdade
Ser um bom líder é uma tarefa desafiadora, mas é uma habilidade que
pode ser aprendida e desenvolvida com o tempo. Existem várias
características e habilidades que um líder precisa possuir para ser
eficaz e inspirar sua equipe a alcançar objetivos em comum.
A seguir, veja algumas dicas de como se tornar um bom líder – essas
são apenas algumas das habilidades que um líder precisa desenvolver para
ser eficaz. É importante lembrar que ser um bom líder é um processo
contínuo de aprendizado e aprimoramento. Com prática e perseverança,
qualquer pessoa pode se tornar um líder eficaz e inspirador.
1. Comunique-se com clareza: um bom líder deve ser
capaz de se comunicar com sua equipe de maneira clara, concisa e
persuasiva. Isso significa ser capaz de explicar objetivos, expectativas
e tarefas de maneira que todos possam entender.
2. Dê feedbacks construtivos: um líder eficaz deve
oferecer feedbacks construtivos que ajudem a equipe a crescer e evoluir.
Isso significa fornecer elogios e reconhecimento pelo bom desempenho,
ao mesmo tempo que aponta áreas de melhoria.
3. Seja um bom ouvinte: um líder eficaz deve ser um
bom ouvinte (escuta ativa) e estar aberto às ideias e sugestões de sua
equipe. Isso ajuda a construir um ambiente colaborativo e a incentivar a
inovação.
4. Inteligência emocional: é preciso entender e
gerenciar suas próprias emoções, bem como as emoções dos outros, para
construir relacionamentos mais fortes e motivar a equipe.
5. Gestão de tempo: priorize tarefas e gerenciar o tempo de maneira eficaz para ser mais produtivo.
6. Seja um exemplo: um bom líder deve ser um modelo a
ser seguido. Isso significa agir de acordo com os valores e princípios
da empresa/instituição, ser uma referência em termos de ética e
comportamento, e mostrar comprometimento com as metas da equipe.
7. Desenvolva a empatia: ser capaz de entender e se
colocar no lugar dos outros é uma habilidade importante para qualquer
líder. Isso ajuda a construir confiança e respeito com os membros da
equipe.
8. Saiba delegar: um bom líder sabe delegar tarefas
de maneira eficaz. Isso significa ser capaz de identificar as
habilidades e competências de cada membro da equipe e atribuir tarefas
de acordo com suas forças.
9. Desenvolva resolução de conflitos: um líder deve
ser capaz de resolver conflitos entre os membros da equipe de maneira
eficaz e ágil. Isso significa ouvir os lados envolvidos, mediar a
discussão e encontrar uma solução que atenda às necessidades de todos.
10. Liderança situacional: adapte seu estilo de liderança às diferentes situações e às necessidades da equipe.
11. Seja um aprendiz contínuo: esteja sempre
buscando maneiras de melhorar e aprender novas habilidades. Isso
significa estar aberto a feedbacks, buscar novos conhecimentos e estar
disposto a se adaptar às mudanças.
12. Desenvolvimento de equipes: construa equipes
coesas e motivadas, reconheça e recompense realizações e desenvolva a
capacidade de liderança em outros membros
da equipe.
Enfim, a verdadeira liderança é conquistada quando os outros são
inspirados a seguir, não porque são obrigados, mas porque acreditam na
visão e no caráter do líder.
A verdadeira liderança é capaz de transformar desafios em oportunidades, inspirando e capacitando sua equipe a #FazerAcontecer.
Abraços inspiradores do seu amigo ZEPPA!
Mindset correto é o que vai fazer você alcançar (ou não) o sucesso
Junior Borneli, co-fundador do StartSe
Mulher negra e sorridente segurando um IPad e olhando para frente (Fonte: Getty Images)
Mindset é a sua programação mental, é como você encara tudo que está ao teu redor
Mindset. Você já ouviu essa palavinha algumas vezes aqui no StartSe.
Ela é importante, talvez uma das coisas mais importantes para “chegar
lá” (seja lá onde for que você quiser chegar).
É sua habilidade de pensar o que você precisa para ter sucesso. E
como a maioria das coisas que você possui dentro de você, ela é uma
espécie de programação do seu ser. Tanto que é possível que você adquira
outro mindset durante a vida, convivendo com as pessoas corretas,
conhecendo culturas diferentes.
Algumas pessoas dizem que é isso das pessoas que faz o Vale do
Silício ser a região mais inovadora do mundo. Eu, pessoalmente, não
duvido. Fato é: você precisa de ter a cabeça no lugar certo, pois a
diferença entre um mindset vencedor e um perdedor é o principal fator
entre fracasso e sucesso.
Para isso, é importante você começar do ponto inicial: um objetivo.
“Todo empreendedor precisa ter um objetivo. Acordar todos os dias e
manter-se firme no propósito de fazer o máximo possível para chegar lá é
fundamental”, diz Junior Borneli, co-fundador do StartSe e uma das
pessoas mais entendidas de mindset no ecossistema brasileiro.
De lá, é importante você fazer o máximo que puder e não perder o
foco, mantendo-se firme. “Não importa se no final do dia deu tudo certo
ou errado. O importante é ter a certeza de que você fez tudo o que foi
possível para o melhor resultado”, avisa.
Com a atitude certa, é capaz que você sempre consiga canalizar as
coisas como positivas. “Você sempre tem duas formas de olhar um a mesma
situação: aquela em que você se coloca como um derrotado e a outra onde
você vê os desafios como oportunidades. Escolha sempre o melhor lado das
coisas, isso fará com que sua jornada seja mais leve”, alerta o
empreendedor.
Esses tipo de sentimento abre espaço para uma característica
importantíssima dos principais empreendedores: saber lidar com grandes
adversidades. “Um ponto em comum na maioria os empreendedores de sucesso
é a superação”, destaca Junior Borneli.
Saber lidar com essas adversidades vai impedir que você pare no
primeiro problema (ou falência) que aparecer na sua frente. “São muito
comuns as histórias de grandes empresários que faliram várias vezes,
receberam diversos ‘nãos’ e só venceram porque foram persistentes”,
afirma.
É importante ter esse mindset resiliente, pois, nem sempre tudo será
fácil para você – na verdade, quase nunca será. “Empreender é, na maior
parte do tempo, algo muito doloroso. Até conseguir algum resultado
expressivo o empreendedor passa por muitos perrengues. A imensa maioria
fica pelo caminho”, diz.
É como uma luta de boxe, onde muitas vezes, para ganhar, você terá
que apanhar e apanhar e apanhar até conseguir desferir o golpe (ou a
sequência) certo. “Na minha opinião, não há melhor frase que defina a
trajetória de um empreendedor de sucesso do que aquela dita por Rocky
Balboa, no cinema: ‘não importa o quanto você bate, mas sim o quanto
aguenta apanhar e continuar. É assim que se ganha’”, ilustra.
O problema talvez seja que alguns aspectos do empreendedorismo tenham
glamour demais. “Empreender não é simplesmente ter uma mesa com
super-heróis e uma parede cheia de post-its coloridos. Você vive numa
espécie de montanha russa de emoções, onde de manhã você é ‘o cara’ e à
tarde não tem dinheiro pro café”, salienta.
Vale a pena, porém, perseverar neste caminho. “Para aqueles que são
persistentes e têm foco, a jornada será difícil, mas o retorno fará
valer a pena!,” destaca o empreendedor.
DERROTA TAMBÉM ENSINA
Um ponto importante do sucesso é saber lidar com o fracasso e, de lá,
tomar algumas lições para sair mais forte ainda. “Toda derrota nos
ensina algumas lições e assim nos tornamos mais fortes a cada nova
tentativa. A cultura do fracasso, aqui no Brasil, é muito diferente dos
Estados Unidos”, afirma Junior.
No Vale do Silício, falhar é encarado algo bom, na verdade – e
aumenta suas chances de sucesso futuro. “Por lá, empreendedor que já
falhou tem mais chances de receber investimentos porque mostrou
capacidade de reação e aprendeu com os erros”, conta o empreendedor.
Mas ao pensar sobre fracasso, você precisa ter o filtro correto para
não deixar a ideia escapar. “Encarar os erros como ensinamentos e
entender que falhar é parte do jogo torna as coisas mais fáceis e
suportáveis”, salienta.
Foco é a palavra de ordem para você conseguir alcançar os objetivos
traçados no caminho, mesmo que em alguns momentos pareça que está tudo
dando errado. “Por fim, buscar o equilíbrio mental e o foco são
fundamentais. Nas vitórias, tendemos a nos render à vaidade e ao
orgulho. E nas derrotas nos entregamos ao desânimo e a depressão.
Mentalize seus objetivos, foque nos caminhos que vão leva-lo até eles e
siga firme em frente”, afirma.
É importante que você tenha noção de que para ser uma exceção, você
não pode pensar da maneira comodista que a maior parte das pessoas. “Se
você quer chegar onde poucos chegaram, precisará fazer o que poucos têm
coragem e disposição para fazer”, completa.
O “não” do cliente a uma proposta. Por quê?
Moysés Peruhype Carlech
Fiquei pensando e ao mesmo tempo preocupado com o seu “não”,
sem nenhuma explicação, à nossa proposta de divulgação da sua loja e de
resto todas as lojas dessa cidade no Site da nossa Plataforma Comercial
da Startup Valeon.
Esse “não” quer dizer, estou cheio de compromissos para fazer
pagamentos mensais, não estou faturando o suficiente para cobrir as
minhas despesas, a minha loja está vendendo pouco e ainda me vem mais
uma “despesa” de publicidade da Startup Valeon?
Pergunto: como vou comprar na sua loja? Se não sei qual é a
sua localização aí no seu domicílio? Quais os produtos que você
comercializa? Se tem preços competitivos? Qual a sua interação online
com os seus clientes? Qual o seu telefone de contato? Qual é o seu
WhatsApp?
Hoje em dia, os compradores não têm tempo suficiente para
ficarem passeando pelos Bairros e Centros da Cidade, vendo loja por loja
e depois fazendo a decisão de compra, como antigamente.
A pandemia do Covid-19 trouxe consigo muitas mudanças ao
mundo dos negócios. Os empresários precisaram lutar e se adaptar para
sobreviver a um momento tão delicado como esse. Para muitos, vender em
Marketplace como o da Startup Valeon se mostrou uma saída lucrativa para
enfrentar a crise. Com o fechamento do comércio durante as medidas de
isolamento social da pandemia, muitos consumidores adotaram novos
hábitos para poder continuar efetuando suas compras. Em vez de andar
pelos corredores dos shoppings centers, bairros e centros da cidade,
durante a crise maior da pandemia, os consumidores passaram a navegar
por lojas virtuais como a Plataforma Comercial Valeon. Mesmo aqueles que
tinham receio de comprar online, se viram obrigados a enfrentar essa
barreira. Se os consumidores estão na internet, é onde seu negócio
também precisa estar para sobreviver à crise e continuar prosperando.
É importante você divulgar a sua loja na internet com a ajuda
do Site da Startup Valeon, que no caso não é uma despesa a mais e sim
um investimento para alavancar as suas vendas. Desse modo, o seu
processo de vendas fica muito mais profissional, automatizado e
eficiente. Além disso, é possível a captação de potenciais compradores e
aumentar o engajamento dos seus clientes.
Não adianta pensar dessa forma: “Eu faço assim há anos e deu
certo, porque eu deveria fazer diferente? Eu sei o que preciso fazer”. –
Se você ainda pensa assim, essa forma de pensar pode representar um
grande obstáculo para o crescimento do seu negócio, porque o que trouxe
você até aqui é o que você já sabe e não será o que levará você para o
próximo nível de transformação.
O que funcionava antes não necessariamente funcionará no
futuro, porque o contesto está mudando cada vez mais rápido, as formas
como os negócios estão acontecendo são diferentes, os comportamentos dos
consumidores está se alterando, sem contar que estão surgindo novas
tecnologias, como a da Startup Valeon, que vão deixar para trás tudo
aquilo que é ineficiente.
Aqui, na Startup Valeon, nós sempre questionamos as formas de
pensar e nunca estamos totalmente satisfeitos com o que sabemos
justamente por entender que precisamos estar sempre dispostos a conhecer
e aprender com o novo, porque ele será capaz de nos levar para onde
queremos estar.
Mas, para isso acontecer, você precisa estar disposto a
absorver novas formas de pensar também e não ficar amarrado só ao que
você já sabe.
Se este for seu caso, convido você a realizar seu novo começo
por meio da nossa forma de anunciar e propagar a sua empresa na
internet.
Todos eles foram idealizados para você ver o seu negócio e a
sua carreira de uma forma completamente diferente, possibilitando levar
você para o próximo nível.
Aproveite essa oportunidade para promover a sua próxima transformação de vendas através do nosso site.
Então, espero que o seu “não” seja uma provocação dizendo para nós da Startup Valeon – “convença-me”.