sábado, 11 de janeiro de 2025

GOVER NO LULA NÃO CONCORDA COM AS REDES SOCIAIS LIVRES DE CENSURA

 

História de Fernanda Trisotto e Caio Spechoto – Jornal Estadão

BRASÍLIA – O governo federal prepara uma reação em quatro frentes, incluindo resposta no Judiciário e novas proposições no Legislativo, contra a Meta – dona do Facebook, do Instagram, do Threads e do Whatsapp. A empresa decidiu acabar com a checagem de fatos de suas redes sociais nos Estados Unidos, mas a leitura dos líderes brasileiros é que esse movimento deverá chegar ao País. O assunto foi discutido em uma reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva mais cedo sobre o tema com alguns de seus principais ministros.

A primeira resposta institucional sairá no Supremo Tribunal Federal (STF), que avalia um ponto do Marco Civil da Internet sobre as plataformas digitais e foi provocado pela Advocacia-Geral da União (AGU). Também haverá uma atuação ampla no Legislativo, com envio de dois novos textos para abordar tanto a taxação das big techs quanto a regulação concorrencial do setor, além da aposta no projeto sobre Inteligência Artificial, já aprovado no Senado. Os projetos sobre taxação e concorrência já eram discutidos na Fazenda, mas ganharam prioridade depois do movimento da Meta.

Governo do presidente Lula prepara reação em quatro frentes à Meta Foto: Wilton Junior/WILTON JUNIOR/Estadão

Governo do presidente Lula prepara reação em quatro frentes à Meta Foto: Wilton Junior/WILTON JUNIOR/Estadão

A terceira frente inclui ações dos órgãos administrativos, como a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon). A última frente será um monitoramento maior de temas com repercussão nas eleições de 2026, que influenciarão o trabalho do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O governo espera reflexo do movimento da Meta nas eleições do próximo ano, quando a Corte eleitoral será presidida pelo ministro Nunes Marques, indicado por Jair Bolsonaro. Nunes Marques tende a ter uma postura mais permissiva do que a de Alexandre de Moraes, que comandou o tribunal durante a disputa de 2022.

Uma avaliação exposta por fontes ao Estadão/Broadcast é que o País não tem instrumentos legais para lidar com a situação e estaria exposto a uma explosão de fake news e discursos de ódio nas redes. Uma das preocupações é com o alinhamento político de donos de empresas de tecnologia como Mark Zuckerberg e Elon Musk ao futuro presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Essa aliança poderia ser encarada, de acordo com integrantes do governo ouvidos pela reportagem em condição de reserva, como um projeto de poder.

Lula e Trump são de campos políticos antagônicos. Ao anunciar as mudanças em sua empresa, o bilionário Mark Zuckerberg usou um discurso sobre censura parecido com o propagado pelo trumpismo e pelo bolsonarismo. Elon Musk, dono do X, antigo Twitter, fará parte do governo Trump e já disse, depois de xingado pela primeira-dama Janja Lula da Silva, que o grupo lulista perderá a próxima eleição no Brasil.

Saiba quais são as quatro frentes

A reação do governo conta com um julgamento em andamento no STF, que avalia a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet. Um interlocutor disse ao Estadão/Broadcast que está claro que o Supremo vai dizer o que é responsabilidade das plataformas e em quais casos elas terão obrigação ou não de atuar, inclusive para moderação de conteúdo. A isso se soma a ação da AGU, o que deve fazer com que a primeira resposta às plataformas no Brasil parta do Judiciário.

No Legislativo, o presidente Lula pediu para que integrantes do governo tratassem três projetos, levantados na reunião, como prioridade. Todos os temas já foram discutidos com parlamentares, mas só um está em tramitação – o de Inteligência Artificial, aprovado no Senado e em avaliação pela Câmara, em um texto que tem a anuência da Fazenda em sua maior parte. Há um projeto sobre regulamentação de big techs parado no Congresso por causa da oposição de setores da oposição. A principal diferença entre este texto e o que ganhará tração agora é o escopo: a proposta da Fazenda não mira em questões de conteúdo, apenas na regulação econômica.

Os outros dois projetos – sobre concorrência e taxação das plataformas – serão encaminhados no início do ano legislativo. No final de 2024, a prioridade foram as propostas de contenção de despesas e, agora, só o Orçamento tem mais peso do que esses temas. A avaliação é de que o debate para a tributação das big techs já está maduro e alinhado às discussões no âmbito da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Já a revisão da lei de defesa da concorrência para a regulação econômica de big techs com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) como regulador concorrencial, apresentada pela Fazenda em outubro do ano passado, ganhará celeridade neste início de ano.

O objetivo do governo é de que essa regulação das redes não seja feita apenas a posteriori, mas seguindo o conceito “ex-ante”. Um interlocutor lembrou que esse é um modelo já adotado na Europa, em que há um tipo de obrigação maior para as empresas de tecnologia, que precisam fazer uma solicitação ao órgão concorrencial – que no Brasil será o Cade – antes de adotar qualquer tipo de medida, sob pena de que essa medida não gere efeito.

Os ministros Rui Costa (Casa Civil) e Jorge Messias (AGU) usaram palavras fortes depois da reunião. Messias disse que não se pode compactuar com “barbárie” nas redes. Rui Costa afirmou que Lula colocou a situação como um caso de soberania nacional, e disse que a regulamentação será uma das prioridades do governo. A AGU de Messias já enviou uma notificação extrajudicial à Meta requerendo informações sobre a checagem de fatos nas plataformas da empresa.

JANJA E SIDÔNIO EM ATRITO

 

História de Sofia Aguiar e Caio Spechoto – Jornal Estadão

BRASÍLIA – A primeira-dama, Rosângela da Silva, conhecida como Janja, tem sido refratária às mudanças que o futuro ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Sidônio Palmeira, está fazendo na pasta e vem fazendo esforços para realocar aliados no governo. Sidônio, porém, resiste aos pedidos da primeira-dama. Diante da situação, a cúpula do Palácio do Planalto deve transferir os indicados de Janja para outros cargos para apaziguar a disputa entre ambos.

A socióloga teve influência em postos importantes da Secom durante a gestão de Paulo Pimenta. Formalmente, Janja não possui cargo no governo, nem uma equipe própria. Mas, como mostrou o Estadão, um grupo de ao menos 12 pessoas está à disposição dela. O time inclui assessora de imprensa, fotógrafos, especialistas em redes sociais e um militar como ajudante de ordens.

Lula e Janja em entrevista ao programa Fantástico Foto: Reprodução / Fantástico

Lula e Janja em entrevista ao programa Fantástico Foto: Reprodução / Fantástico

Na área da comunicação, dois nomes se destacam entre as mudanças que Sidônio pretende fazer e são vistos como importantes para Janja: Brunna Rosa, chefe da Secretaria de Estratégia e Redes (Seres) da Secom, e Priscila Calaf, diretora do Departamento de Canais Digitais da Secretaria de Redes chefiada por Brunna. A Seres comanda algumas das principais contas de redes sociais do governo, como o perfil SecomVc, que soma 223 mil seguidores no Instagram.

De acordo com relatos de servidores do Planalto, Brunna foi demitida nesta sexta-feira, como havia antecipado o Broadcast/Estadão. Janja queria que ela fosse realocada para um cargo na cúpula da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), mas a ideia não agrada a Sidônio. A tendência é que tanto ela quanto Priscila passem a ser ligadas ao gabinete de Lula, onde ficariam na equipe de Janja.

Segundo apuração, essas mudanças na Secom fizeram com que se acumulassem atritos entre Sidônio e Janja. Ao indicar o publicitário para o cargo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu uma espécie de “carta branca” para Sidônio fazer as trocas que avaliar como necessárias.

O anúncio da mudança na chefia da Secom foi feito no começo da semana pelo próprio ministro Pimenta. Em uma declaração à imprensa ao lado de Sidônio, ele disse que Lula quer um perfil diferente do seu para comandar a pasta.

Um dos principais apontamentos feitos por Sidônio na ocasião foi sobre as redes sociais. “Tem uma observação também na parte digital, alguns dizem que até que é analógica. Acho que a gente precisa evoluir nisso”, disse o publicitário. “É um segundo tempo que estamos começando, não o primeiro tempo.”

Na quinta-feira, 9, foram efetuadas novas mudanças na pasta. Sidônio demitiu o secretário de imprensa da Presidência, José Chrispiniano, que trabalhava há anos com Lula. Quem ocupará o cargo será o atual secretário de Comunicação Institucional, Laércio Portela.

REDES SOCIAIS INTERFEREM NAS ELEIÇÕES?

 

História de Jeannette CwienK – DW Brasil

Elon Musk faz campanha no X para a ultradireita na Alemanha; Romênia anula eleição por ingerência russa via TikTok. Qual é o real poder das redes de manipular valores e convicções políticas?

Ultradireita alemã tem apostado grande nas mídias sociais

Ultradireita alemã tem apostado grande nas mídias sociais© Infinity News Collec/imagebroker/IMAGO

Em 23 de fevereiro de 2025, a Alemanha define seu novo Parlamento, em eleições antecipadas. Para o multibilionário Elon Musk, está claro quem deve vencer: a Alternativa para a Alemanha (AfD). Só ela pode salvar o país, escreveu o aliado de Donald Trump em sua plataforma X, ao convidar Alice Weidel, colíder desse partido – em parte classificado como extremista de direita pelo serviço de segurança interna alemão –, para uma conversa online, 

A AfD é considerada a legenda alemã mais ágil nas redes sociais, sobretudo na plataforma chinesa TikTok, onde centenas de milhares consomem seus vídeos. O assessor de política e comunicação Johannes Hillje estima que em 2022 e 2023 cada conteúdo foi acessado mais de 430 mil vezes. Para comparar: em segundo lugar ficaram as conservadoras União Democrata Cristã e Social Cristã (CDU/CSU), com uma média 90 mil visualizações.

Segundo Andreas Jungherr, professor de ciências políticas e transformação digital da Universidade Otto Friedrich, de Bamberg, a questão não é que as mídias sociais favoreçam os partidos de ultradireita: “A AfD já estava nas redes sociais desde cedo”, e assim aprendeu que tom funciona melhor.

Trata-se de uma clara vantagem em termos de alcance, mas não basta para assegurar uma vitória eleitoral. Prova disso teria sido a campanha da candidata democrata à presidência americana em 2024, Kamala Harris, cuja enorme penetração nas redes não resultou na conquista da Casa Branca.

“Quase todos os que criticam Elon Musk discutem política na rede dele”

Redes sociais ajudam a cimentar valores e convicções

Como os resultados de buscas e conteúdos sugeridos nas redes são personalizados, criam-se no espaço online “bolhas de filtros” e “câmaras de eco”. Os algoritmos dos provedores determinam o que é apresentado aos usuários, priorizando conteúdos de personalidades conhecidas ou que muitos usuários curtiram ou comentaram – e deixam de mostrar aquilo que é ignorado com frequência.

Assim se cria uma perspectiva unilateral: a própria visão de mundo é reforçada, as contrárias são obliteradas, cimentam-se acima de tudo os valores e convicções pré-adquiridos.

Por isso as mídias de todo tipo têm influência mínima sobre decisões eleitorais, explica a professora de pesquisa de comunicação Judith Möller, que estuda os efeitos sociais da mídia junto ao Instituto Leibniz.

“A decisão eleitoral tem motivações diversas. Depende de onde a pessoa cresceu, de suas experiências pessoais, principalmente nas semanas antes do pleito, ou com quem mais ela conversa sobre a eleição e política.” São os mesmos fatores que, segundo Möller, influenciam a escolha de determinadas redes e que impacto elas têm.

A mídia social permite que novos movimentos e partidos ganhem visibilidade muito rápido. Mas em princípio elas servem para alcançar, acima de tudo, os próprios adeptos – e eventualmente alguns indecisos. “Na verdade, quase não é possível convencer alguém de algo novo, mas só convencer mais ainda quem já está convicto de alguma coisa”, resume a pesquisadora.

.Convite de Musk para live no X reforçou prestígio de Weidel, da AfD

Convite de Musk para live no X reforçou prestígio de Weidel, da AfD© Jörg Carstensen/picture alliance

Fake news vencem também pela insistência

No futuro, a confrontação com as fake news ficará ainda mais problemática. E seu volume deverá aumentar quando, como anunciado pelo fundador da Meta, Mark Zuckerberg, a empresa abrir mão da checagem de dados profissional em suas plataformas, como o Facebook e Instagram, e passar a bloquear cada vez menos conteúdos questionáveis.

Aqui observam-se dois efeitos, frisa a professora Nicole Krämer, diretora do setor de Psicologia Social, Mídia e Comunicação da Universidade Duisburg-Essen.

Por um lado, consultas populares mostraram que o público não quer se deixar enganar por desinformação. “Quanto mais importante uma questão é para a própria vida, mais hábil ele é em procurar informações que realmente o auxiliem, ou seja: que tenham credibilidade e considerem as duas perspectivas.”

Por outro lado, quando a desinformação corrobora crenças pré-existentes, ela pode ser considerada pelo menos plausível, “mesmo que de início a gente pense: não pode ser”.

E há um outro mecanismo, prossegue Krämer: “Quando mais se escuta, lê ou vê uma notícia falsa, mais provável é que ela permaneça na memória.” O resultado é que às vezes as fake news se estabelecem – apesar do desejo de, na verdade, evitá-las.

Judith Möller antecipa uma proliferação das fake news nas redes sociais, pois há cada vez menos opiniões diversificadas nesses ambientes, devido ao clima de interação cada vez mais agressivo, com ofensas ou discurso de ódio: “Assim, determinados grupos se distanciam das discussões. Só fica quem

consegue lidar com cultura tóxica. ”

Em nome da

Em nome da© Andre M. Chang/ZUMA Press Wire/Imago Images

Prova de fogo para a democracia

Em dezembro de 2024 o Supremo Tribunal da Romênia deliberou que, através da plataforma social chinesa TikTok, a Rússia teria interferido maciçamente nas eleições parlamentares do país que deram vitória à ultradireita pró-russa, e ordenou a repetição do pleito.

Mas será realmente possível influenciar o resultado das urnas a esse ponto, através das redes?

O cientista político Jungherr ressalta que, do ponto de vista científico, é errado achar que redes sociais não influenciam a campanha. Mas frisa que é preciso analisar bem como a campanha se desenrolou. “Principalmente quando suspeitamos de influência estrangeira nas eleições, há outros caminhos que independem do TikTok”, afirma.

O que torna uma mensagem bem sucedida não é o uso em si das redes sociais, concorda Möller, e sim o fato de ela dialogar com temas de interesse que ganham espaço nas redes sociais, mas são ignorados em outros meios.

As discussões nas plataformas sociais não devem ser ignoradas, mas é preciso contextualizá-las bem, frisa Philipp Müller, conselheiro acadêmico do Instituto de Ciências da Mídia e da Comunicação da Universidade de Mannheim.

“De certo modo, as redes sociais apresentam uma imagem distorcida da realidade, pois com frequência posições ignoradas são hiperacentuadas e parecem talvez maiores do que eram originalmente na população como um todo.”

Isso, segundo ele, se aplica também aos grandes movimentos progressistas dos últimos anos, como o de tolerância perante as diversas identidades de gênero.

Jungherr vê nas redes sociais uma espécie de prova de fogo para a democracia: os meios digitais de fato tornaram visíveis as linhas de fratura entre as diversas posições na sociedade, mas não as representam corretamente.

Por isso, argumenta, é preciso se perguntar: “Este é realmente um problema da sociedade em geral? O que dizem os fatos? E se se trata mesmo de um problema, é possível resolvê-lo por meios políticos?”

Quando a sociedade recalca tais temas, em vez de analisá-los e situá-los num contexto, “a democracia desperdiça uma chance”, afirma Jungherr.

Autor: Jeannette Cwienk

ATRITO ENTRE JANJA E SEU GABINETE E O NOVO MINISTRO DA COMUNICAÇÃO

 

História de Gabriel de Sousa – Jornal Estadão

BRASÍLIA – O Partido dos Trabalhadores (PT) enviou quatro representantes para a posse do ditador venezuelano Nicolás Maduro, que assume um novo mandato nesta sexta-feira, 10, em meio às contestações de fraude na eleição presidencial, realizada no ano passado. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu não comparecer à solenidade, após o governo solicitar as atas de votação comprovando o resultado do pleito.

Os integrantes da comitiva do PT na Venezuela: Vera Lúcia Barbosa (a primeira da esquerda para a direita), Monica Valente (a terceira da esquerda para a direita) e Camila Moreno (a quinta da esquerda para a direita) Foto: @ForodeSaoPaulo via X (antigo Twitter)

Os integrantes da comitiva do PT na Venezuela: Vera Lúcia Barbosa (a primeira da esquerda para a direita), Monica Valente (a terceira da esquerda para a direita) e Camila Moreno (a quinta da esquerda para a direita) Foto: @ForodeSaoPaulo via X (antigo Twitter)

O governo, contudo, enviou um representante para a posse de Maduro. Sob críticas da oposição ao petista, a embaixadora brasileira em Caracas, Gilvânia Maria de Oliveira, compareceu à cerimônia por decisão do Planalto.

Após a eleição com suspeitas de fraudes, onde o governo venezuelano decretou a vitória de Maduro sobre o oposicionista Edmundo González, Lula participou de uma aliança internacional que pressionou Maduro para que ele divulgasse as atas eleitorais. O regime chavista não só recusou a publicidade aos documentos como disparou ataques ao governo brasileiro.

Entre os integrantes do PT que foram à solenidade, estão o historiador Valter Pomar e a psicóloga Monica Valente. Ambos são secretários-executivos do Foro de São Paulo. O Foro é uma organização de partidos e entidades de esquerda de países da América Latina e do Caribe fundada pelo presidente Lula e pelo ex-presidente de Cuba Fidel Castro, em 1990.

Os outros dois representantes do PT que foram à posse são Camila Moreno, que atuou na coordenação do Ministério da Educação durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e Vera Lúcia Barbosa, ex-secretária de Movimentos Populares da legenda.

Em uma postagem do perfil do Foro de São Paulo no X (antigo Twitter), os integrantes da comitiva do PT aparecem posando para uma foto ao lado de outros grupos participantes. A bandeira da sigla de Lula também está visível. Procurado para comentar o envio da comitiva à Venezuela, o diretório nacional do partido não respondeu aos contatos.

Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) também enviou uma comitiva de cinco integrantes que estão participando da posse de Maduro. Desde o contestado anúncio da vitória de Maduro pelo regime, o movimento faz um apoio público ao chavista. Um dos membros do MST que estão em Caracas é o líder do movimento, João Pedro Stédile.

Membros do MST posam para uma foto durante um evento do Foro de São Paulo que antecedeu a posse de Maduro na Venezuela Foto: @ForodeSaoPaulo via X (antigo Twitter)

Membros do MST posam para uma foto durante um evento do Foro de São Paulo que antecedeu a posse de Maduro na Venezuela Foto: @ForodeSaoPaulo via X (antigo Twitter)

Em uma postagem no site oficial do movimento, o MST acusou Edmundo González de se reunir com os presidentes Joe Biden (Estados Unidos), Javier Milei (Argentina) e Lacalle Pou (Uruguai) para “mostrar força política para tentar um golpe no país”.

“Os movimentos populares latino americanos têm articulado uma defesa da posse de Maduro nas últimas semanas em um contexto de aumento de tensão sobre a cerimônia. A oposição de extrema direita do país não só diz que intervirá na posse, como está promovendo uma articulação internacional para angariar apoio de outros governos em uma pressão contra Nicolás Maduro”, disse o MST, antes da posse.

Tanto o PT quanto o MST participam do evento “Festival Mundial Internacional Antifascista”, que ocorre em Caracas e é patrocinado pelo Foro de São Paulo. Uma das agendas foi uma motociata com apoiadores de Maduro que contou com a presença dos sem-terra.

Lula não foi para posse, mas reconheceu poder de Maduro sobre a Venezuela

Lula descartou ir para a Venezuela e foi desaconselhado a enviar representantes do alto escalão, como o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB). Apesar disso, o petista deu aval à presença da embaixadora brasileira na Venezuela.

O ditador venezuelano, Nicolás Maduro, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) Foto: Wilton Junior/Estadão

O ditador venezuelano, Nicolás Maduro, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) Foto: Wilton Junior/Estadão

A ideia do Planalto foi enviar a Caracas o recado de que contesta a legitimidade do pleito e vai manter uma relação diplomática fria com o governo venezuelano. A presença de Gilvânia, porém, é interpretada como um sinal de que Lula reconhece o poder “de fato” de Maduro.

BAIXOS ÍNDICES DE CONFIANÇA NO CONGRESSO NACIONAL E NO JUDICIÁRIO

 

História de ANA GABRIELA OLIVEIRA LIMA – Folha de S. Paulo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Os baixos índices de confiança em instituições como o Congresso Nacional e o Judiciário e a insatisfação com a qualidade da democracia na prática, identificados em pesquisas recentes, precisam ser enfrentados para garantir e preservar o regime, na opinião de especialistas ouvidos pela Folha de S.Paulo.

Eles apontam a relação entre o contexto atual, marcado por crises em regimes democráticos não só no país, e o cenário em que brasileiros relativizam o apoio a ditaduras em alguns contextos.

A situação chama a atenção ao se considerar os recentes ataques golpistas lembrados em ato do governo federal sobre os dois anos do 8 de janeiro de 2023, quando bolsonaristas depredaram as sedes dos três Poderes, em Brasília.

Segundo a Polícia Federal, o episódio se relaciona com uma tentativa de golpe que teve a ciência de Jair Bolsonaro (PL) e chegou a prever a morte do presidente Lula (PT), seu vice, Geraldo Alckmin (PSB), e o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes. O ex-presidente nega a participação.

Segundo Leonardo Avritzer, professor titular aposentado de ciência política na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e coordenador do Instituto da Democracia, os governantes precisam lidar com os baixos índices de confiança das instituições, uma vez que isso interfere diretamente na capacidade de preservação do regime democrático.

“O que está colocado para o Estado brasileiro é, em primeiro lugar, que ele tem que aumentar em geral a qualidade do sistema político e da governabilidade”, afirma.

Ele lembra que pesquisas do instituto -que conta com a colaboração de diferentes universidades, como a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), UnB (Universidade de Brasília) e Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), além da UFMG- apontam haver um número significativo de brasileiros dispostos a apoiar uma ditadura em certas circunstâncias, como em caso de muita corrupção ou violência.

Essas mesmas pesquisas também sinalizam uma alta desconfiança em relação às instituições e uma insatisfação sobre como a democracia acontece, na prática, na vida dos brasileiros.

Os dados aparecem também no levantamento, feito em 2024 pelo instituto, com mais de 2.500 pessoas entrevistadas presencialmente em 188 cidades de todas as regiões do país. O estudo foi feito entre 26 de junho e 3 de julho, com margem de erro estimada de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Indagados sobre a satisfação com o funcionamento da democracia, a maior porcentagem dos entrevistados, 46%, diz estar insatisfeita. O número foi seguido por aqueles que se dizem satisfeitos (36%) e muito insatisfeitos (10%).

A pesquisa também mediu o descrédito das instituições brasileiras, alto de maneira geral.

Avritzer afirma que, embora tenha crescido a confiança em relação ao Congresso Nacional quando comparado a outros anos, a maior parte dos entrevistados diz não confiar no Legislativo (41%), enquanto 31% confiam mais ou menos e 7,5% confiam muito.

Notadamente, aponta o professor, aumentou a desconfiança do Supremo, alvo do ex-presidente Bolsonaro durante o seu mandato. Atualmente, a maior porcentagem dos brasileiros, 37,2%, diz não confiar no Supremo. Em 2018, eram 31%.

No caso da Justiça Eleitoral, também atacada pelo ex-mandatário, 32,3% dizem não confiar. Em 2022, primeiro ano em que fizeram a pergunta na pesquisa, o valor foi de 29,4%.

Pesquisa Datafolha também indica altos índices de desconfiança do Congresso, STF e partidos políticos.

Para Fabíola Brigante Del Porto, pesquisadora da Unicamp, a população brasileira sinaliza, de maneira geral, uma adesão formal ao regime democrático, mas registra uma elevada insatisfação com o seu funcionamento na prática.

Por isso, é importante que o Estado reverta o quadro ouvindo, de fato, as demandas da população e melhorando a atuação das instituições, afirma ela.

Fernando Meireles, professor de ciência política da Uerj, afirma que não é só do Brasil o desafio de manutenção das instituições democráticas frente a um contexto de avanço de candidaturas de direita radical.

Para ele, o cenário é perceptível também em outros países, com a ascensão de políticos contrários às regras do jogo democrático e com o questionamento de resultados eleitorais e de instituições contramajoritárias, a exemplo do Judiciário.

“A bem da verdade é que nossa democracia é recente e não foi colocada muito a teste, pelo menos não nesse período recente desde a redemocratização”, afirma Meireles, para quem ainda não é claro se as instituições brasileiras estão realmente aptas para resistir a sanhas golpistas.

LULA SANCIONA LEI QUE AUTORIZA DESENVOLVIMENTO EÓLICO OFFSHORE

 

Ana Mano e Letícia Fucuchima – Reuters

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante cerimônia no Palácio do Planalto 28/11/2024 REUTERS/Adriano Machado

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante cerimônia no Palácio do Planalto 28/11/2024 REUTERS/Adriano Machado© Thomson Reuters

SÃO PAULO (Reuters) – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que autoriza o desenvolvimento de parques eólicos offshore, informou o governo em comunicado no final da sexta-feira, em uma tentativa de fortalecer a segurança energética do país e desencadear uma onda de investimentos.

A nova lei prevê incentivos para o desenvolvimento de projetos de energia offshore em águas territoriais brasileiras, segundo o comunicado.

As velocidades do vento em alto mar tendem a ser maiores e mais estáveis do que em terra, uma vantagem em potencial em comparação com os parques eólicos construídos no continente. Mas os parques eólicos offshore podem ser caros, difíceis de construir e potencialmente afetar animais e aves marinhos, de acordo com o Instituto Americano de Geociências.

O governo brasileiro disse que a lei fornece diretrizes para projetos e restauração de áreas exploradas, além de exigir consultas prévias às comunidades afetadas para garantir “o respeito às práticas marítimas tradicionais e à cultura local

Mais de 80% da eletricidade do Brasil vem de fontes renováveis, principalmente hidrelétricas, de acordo com dados do governo.

Lula vetou trechos da lei, introduzidas durante o debate no Congresso, que manteriam os incentivos para “fontes de energia mais poluentes, caras e ineficientes, como termelétricas, usinas a carvão e a gás”, segundo o comunicado do governo.

O FUTURO TECNOLÓGICO DESTCA COMO INOVAÇÃO OS RUMOS DO MERCADO GLOBAL

 

Por Newton Ide, CEO da Leega Consultoria

O Relatório Especial “Top Strategic Technology Trends for 2025”, recém-lançado pelo Gartner, traz uma visão poderosa sobre o futuro tecnológico, destacando como a inovação está moldando os rumos dos mercados globais. Três pilares cruciais emergem nesse cenário: a análise de dados, a privacidade das informações e a segurança dos dados. No entanto, mais do que se dedicar às oportunidades que os dados oferecem, é preciso que os empresários olhem para os desafios relacionados à sua proteção e à gestão ética.

A análise de dados continua a ser o coração das transformações digitais. O estudo do Gartner enfatiza que, até 2025, as empresas que utilizarem análise preditiva para embasar suas estratégias terão uma vantagem competitiva significativa. Na minha rotina corporativa, tenho observado que a capacidade de transformar dados em insights acionáveis é essencial para a tomadas de decisões ágeis e assertivas. Porém, essa é uma jornada que exige não apenas as ferramentas tecnológicas destacadas no relatório – como Inteligência Artificial Agêntica, Governança de Inteligência Artificial ou Criptografia Pós-Quântica –, mas uma cultura organizacional, de fato, orientada por dados, com profissionais qualificados para interpretar essas informações.

É importante ressaltar ainda que não há mais espaço para que as organizações tratem os dados pessoais como meros recursos. A privacidade deve ser integrada à concepção de novos produtos e serviços, respeitando não apenas a legislação, mas as expectativas dos consumidores. Essa abordagem é fundamental para conquistar e manter a confiança do cliente, um ativo cada vez mais valioso no mundo digital. A segurança dos dados, por sua vez, permanece uma preocupação constante.

O relatório prevê ainda que, até 2028, 50% das empresas começarão a adotar produtos, serviços ou recursos especificamente projetados para lidar com casos de uso de segurança contra desinformação. Hoje, esse número é de 5%. A segurança não é apenas um requisito operacional, mas uma responsabilidade estratégica. É imperativo que as organizações adotem uma postura proativa, implementando soluções que protejam não apenas seus dados, mas também os de seus clientes e parceiros.

Vale destacar que a análise de dados exige volumes imensos de informações, mas, sem mecanismos adequados de segurança e privacidade, o potencial de prejuízo é elevado. As empresas devem equilibrar inovação e responsabilidade, garantindo que a exploração dos dados seja sempre ética e segura.

Cada vez mais, veremos uma convergência maior entre tecnologia e estratégia de negócios – o que é particularmente relevante no contexto de dados, pois organizações que não tratarem a análise, a privacidade e a segurança como prioridades estratégicas correm o risco de se tornarem irrelevantes. Ao mesmo tempo, a computação com eficiência energética surge como uma tendência estratégica que pode contribuir tanto para a redução de custos quanto para a melhoria da sustentabilidade organizacional.

Por outro lado, a adoção dessas novas tecnologias, como computação neuromórfica e computação ótica, como era de se imaginar, implicará novos desafios para a segurança dos dados. Sistemas mais rápidos e eficientes podem amplificar os riscos de ataques, e as organizações precisam implementar controles rigorosos de segurança para mitigar essas novas vulnerabilidades. Em um ambiente no qual os consumidores estarão cada vez mais imersos em experiências digitais interativas, é fundamental que as empresas adotem estratégias de segurança e privacidade que garantam a proteção de dados em tempo real e em ambientes dinâmicos.

Em suma, a qualidade e a análise de dados, a privacidade e a segurança das informações não podem ser mais encaradas como áreas isoladas ou complementares. São componentes interligados e essenciais para a sustentabilidade e o sucesso das empresas no futuro digital. A convergência dessas áreas será decisiva para as organizações que buscam se manter relevantes e competitivas em um mercado em constante transformação.

Há mais de 30 anos no setor de TI, acredito piamente que estamos diante de uma oportunidade única para redefinir os padrões de como utilizamos e protegemos os dados. Por isso, também devemos estar comprometidos em ajudar as empresas a navegar nesse cenário desafiador, promovendo soluções tecnológicas que sejam tanto inovadoras quanto alinhadas às melhores práticas de privacidade e segurança.

As tendências tecnológicas para 2025 não são apenas previsões. São um chamado à ação. Cabe a nós, líderes e organizações, garantir que a transformação digital seja sustentável, segura e centrada nas pessoas.

Newton Ide é CEO e sócio-fundador da Leega Consultoria, responsável pelas decisões estratégicas, executivas e de planejamento da companhia. Bacharel em Processamento de Dados pela Universidade Mackenzie, é pós-graduado em Inteligência de Mercado pela FIA e formado no curso C-Level CIO, da FGV. Está há mais de 30 anos no segmento de TI, área em que já atuou como instrutor e consultor, atendendo projetos de diversos segmentos da indústria – educação, finanças, varejo, manufatura, telecom e saúde, entre outros –, e acumula passagens por grandes empresas, como Unysis, Unaerp, CBA, VCP, HSL, Claro, Unibanco, Itaú, Safra, Bank Boston, Cimento Poty, Suzano.

Sobre a Leega: Empresa brasileira de consultoria e outsourcing com mais de 20 anos de experiência, a Leega é especialista em soluções de Data Analytics e Cloud, atuando também com Marketing Analytics, Business Intelligence, Big Data, Advanced Analytics, Machine Learning, Inteligência Artificial, Data Quality, MDM, Governança de Dados, Monetização de Dados, Infraestrutura Cloud, Desenvolvimento de Aplicações, entre outros. Agnóstica em tecnologia, oferece aos clientes um modelo de negócios transparente e flexível com diversas opções de serviços capazes de potencializar a entrega de resultados a partir do uso otimizado e personalizado de dados. Para ajudar as empresas a extraírem essas riquezas dos dados, colaborar para que as melhores decisões sejam tomadas e gerar impactos positivos tanto nos negócios quanto nas vidas das pessoas e no mundo que vivemos, conta atualmente com uma talentosa equipe multidisciplinar formada por mais de 350 colaboradores em escritórios no Brasil e na Europa. Para mais informações, acesse o site da Leega.

Eu e o ChatGPT sobre Divulgação Empresarial na Internet

Eu: Moysés Peruhype Carlech

Os empresários hoje fazem as suas compras de mercadorias para os atacadistas através da internet, usa-se muito pouco vendedores hoje em dia, poucas empresas anunciam os seus produtos pela internet e a maioria não. Por qual motivo isso acontece. Aqui no Vale do Aço temos o Marketplace Valeon criado para alavancar as vendas dessas empresas que não divulgam os seus produtos e através do site da valeon marketplace isso é possível por um preço bem razoável e barato. Por que não o fazem? Favor descrever esse assunto.

ChatGPT

Existem várias razões pelas quais algumas empresas podem hesitar em utilizar plataformas online, como o Valeon Marketplace, para divulgar e vender seus produtos. Algumas das razões mais comuns incluem:

Falta de Conhecimento Tecnológico:

Muitos empresários podem não estar familiarizados com a tecnologia necessária para operar uma loja online. Isso pode incluir a criação e manutenção de um site, a gestão de inventário online, e a compreensão de como lidar com transações eletrônicas.

Resistência à Mudança:

Algumas empresas têm uma cultura organizacional tradicional e são resistentes à adoção de novas tecnologias. A mudança para um modelo de negócios online pode ser vista como disruptiva e, portanto, não é implementada.

Custos Iniciais e Investimento:

Embora você mencione que o Valeon Marketplace oferece preços razoáveis, algumas empresas podem perceber a criação e manutenção de uma presença online como um investimento inicial significativo. Elas podem não estar dispostas a alocar recursos financeiros para essa transição.

Segurança e Privacidade:

Algumas empresas podem ter preocupações sobre a segurança de transações online e a privacidade dos dados do cliente. O receio de falhas de segurança pode dissuadi-las de adotar uma presença online.

Foco em Clientela Local:

Empresas que têm uma clientela local consolidada podem não ver a necessidade imediata de expandir para o mercado online. Elas podem acreditar que o modelo de negócios tradicional atende bem às demandas locais.

Falta de Conhecimento sobre Oportunidades Online:

Algumas empresas podem não estar cientes das oportunidades que a presença online pode proporcionar. A falta de educação sobre os benefícios do comércio eletrônico pode ser um obstáculo.

Concorrência com Grandes Plataformas:

Algumas empresas podem hesitar em competir com grandes plataformas de e-commerce, temendo que seus produtos se percam na concorrência com outras ofertas mais populares.

Logística e Distribuição:

A gestão da logística e da distribuição de produtos comprados online pode ser complexa para algumas empresas, especialmente aquelas que não estão preparadas para lidar com o aumento potencial na demanda.

Incentivar e educar as empresas sobre os benefícios de estar online, além de oferecer soluções acessíveis como o Valeon Marketplace, pode ajudar a superar algumas dessas barreiras e incentivar uma maior participação no comércio eletrônico.

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Fale mais sobre educar os empresários a divulgarem mais os seus produtos através do site marketplace da valeon do Vale do Aço.

ChatGPT

Claro, vou abordar alguns pontos que podem ser relevantes ao educar empresários sobre a divulgação de produtos através do site marketplace da Valeon no Vale do Aço:

Consciência sobre o Potencial do Marketplace:

Destaque a importância do marketplace como um canal de vendas eficaz e acessível.

Explique como a Valeon, por ser uma plataforma consolidada na região, oferece visibilidade adicional aos produtos.

Treinamento sobre Uso da Plataforma:

Desenvolva programas de treinamento para ensinar os empresários a criar e gerenciar suas lojas virtuais na Valeon.

Inclua tutoriais práticos sobre a listagem de produtos, precificação, gestão de pedidos e interação com clientes.

Otimização de Páginas de Produtos:

Eduque sobre a importância de descrições detalhadas e imagens de alta qualidade para atrair consumidores.

Enfatize a necessidade de utilizar palavras-chave relevantes para aumentar a visibilidade nos resultados de pesquisa do site.

Estratégias de Marketing Digital:

Ensine estratégias de marketing digital específicas para o marketplace, como o uso de anúncios patrocinados na plataforma.

Explique como as redes sociais e outras ferramentas online podem ser integradas para promover produtos.

Gestão de Comentários e Avaliações:

Incentive a importância de gerenciar feedbacks dos clientes.

Demonstre como boas avaliações podem aumentar a confiança dos compradores e impulsionar as vendas.

Políticas de Atendimento ao Cliente:

Eduque sobre a importância de um excelente atendimento ao cliente.

Destaque como responder prontamente a perguntas e resolver problemas pode impactar positivamente a reputação da empresa.

Monitoramento de Métricas de Desempenho:

Ensine os empresários a utilizar as métricas fornecidas pela Valeon para avaliar o desempenho de suas lojas.

Mostre como ajustar estratégias com base em dados, como taxas de conversão e padrões de compra.

Promoção de Colaboração:

Incentive a colaboração entre empresários para promover produtos complementares.

Destaque a possibilidade de criar ofertas conjuntas ou parcerias estratégicas no marketplace.

Atualização Constante:

Ressalte a necessidade de manter as informações do negócio e dos produtos atualizadas.

Mantenha os empresários informados sobre novas funcionalidades ou ferramentas disponíveis na plataforma.

Apoio Técnico e Consultoria:

Ofereça suporte técnico contínuo para ajudar os empresários a superar desafios.

Considere a possibilidade de fornecer consultoria personalizada para otimizar a presença online de cada negócio.

Ao combinar esses elementos, os empresários estarão mais bem preparados para aproveitar ao máximo as oportunidades oferecidas pelo marketplace da Valeon no Vale do Aço.

E-Mail: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

Fones: (31) 98428-0590 / (31) 3827-2297

sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

ORAÇÃO PROFÉTICA DE UM PASTOR DOS EUA

 

Pastor Joe Wright

ORAÇÃO PROFERIDA EM KANSAS CITY NOS EUA NA SESSÃO DE ABERTURA DO PARLAMENTO PELO PASTOR JOE WRIGHT*

Quando o ministro evangélico Joe Wright foi convidado a abrir a nova sessão do Parlamento de Kansas City, todos estavam esperando as generalidades usuais,mas eis o quê eles ouviram.

“Pai celestial, nós estamos diante do Senhor hoje para pedir o seu perdão e buscar sua direção e orientação. Nós sabemos o quê sua palavra diz.”

*”Ai daqueles que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que põem as trevas por luz, e a luz por trevas, e o amargo por doce, e o doce por amargo”!*

*(Isaías 5:20)*

*SENHOR, isso é exatamente o que fizemos.*

*Perdemos nosso equilíbrio espiritual e pervertemos nossos valores.*

*Nós ridicularizamos a verdade absoluta da sua palavra e chamamos de pluralismo.*

*Nós adoramos outros deuses e chamamos de multiculturalismo.*

*Nós endossamos a perversão e chamamos de estilo de vida alternativo.*

*Nós exploramos os pobres e chamamos de loteria.*

*Recompensamos a preguiça e chamamos de bem-estar.*

*Nós matamos nossos fetos e chamamos isso de decisão.*

*Temos aborcionistas e achamos justificável.*

*Negligenciamos disciplinar nossos filhos e chamamos de construção de autoestima.*

*Nós abusamos do poder e o chamamos de política.*

*Desviamos fundos públicos e chamamos de despesas essenciais.*

*Temos institucionalizado o suborno e o chamamos de verba de gabinete.*

*Nós cobiçamos as posses do nosso vizinho e chamamos de ambição.*

*Nós poluímos a mídia com palavrões e pornografia e chamamos a liberdade de expressão.*

*Ridicularizamos os valores honrados pelo tempo de nossos antepassados e chamamos de esclarecimento moderno.*

*Sonda-nos, oh Deus e conhece nossos corações hoje; Limpa-nos de todo pecado e nos liberte de toda imundície. Amem!”*

Em poucas semanas, a Igreja Cristã Central, onde o Rev. Wright é pastor, registrou mais de 5.000 telefonemas cumprimentando-o

A igreja agora está recebendo pedidos internacionais de cópias dessa oração pedidos até da Índia, e da Coréia.

*Com a ajuda do Senhor, que esta oração passe pela nossa nação brasileira e sinceramente, se torne nosso desejo para que possamos ser novamente chamados de uma nação onde DEUS está acima de todos.*🙏🙏🙏

Temos Marido e Amantes da Democracia que não entendemos qual é? Democracia que persegue os opositores, Democracia que censura os meios de comunicação e a internet, Democracia que cria leis para intimidar e proibir opiniões que não agradam ao sistema.

NOVAS TECNOLOGIAS VÃO GERAR MILHÕES DE EMPREGOS

 

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De acordo com a pesquisa, a tecnologia deve criar 170 milhões de empregos e tornar obsoletos 92 milhões, resultando em um saldo de 78 milhões de novos postos de trabalho, o que representa um aumento de 7% em relação ao número atual de empregos.
Os novos empregos criarão oportunidades em áreas como:

De acordo com a pesquisa, a tecnologia deve criar 170 milhões de empregos e tornar obsoletos 92 milhões, resultando em um saldo de 78 milhões de novos postos de trabalho, o que representa um aumento de 7% em relação ao número atual de empregos.©Foto: Unsplash

Um estudo realizado pelo Fórum Econômico Mundial em 55 países estima que as novas tecnologias criarão 78 milhões de novos postos de trabalho no mundo até 2030.

De acordo com a pesquisa, a tecnologia deve criar 170 milhões de empregos e tornar obsoletos 92 milhões, resultando em um saldo de 78 milhões de novos postos de trabalho, o que representa um aumento de 7% em relação ao número atual de empregos.

Os novos empregos criarão oportunidades em áreas como:

* Especialistas em Big Data
* Engenheiros de Fintech
* Especialistas em inteligência artificial
* Desenvolvedores de software e aplicações
* Especialistas em gestão de segurança
* Especialistas em armazenamento de dados
* Especialistas em veículos elétricos e autônomos
* Designers de interface e experiência do usuário
* Especialistas em internet das coisas
* Motoristas de serviços de entrega

Já os empregos que devem sofrer declínio incluem:

* Funcionários de serviços postais
* Caixas bancários e cargos relacionados
* Operadores de entrada de dados
* Caixas e atendentes
* Assistentes administrativos e secretárias executivas
* Trabalhadores de impressão
* Contadores
* Auxiliares de contabilidade e de folha de pagamento
* Atendentes e condutores de transporte
* Assistentes de registro de materiais e controle de estoque
* Vendedores porta a porta
* Vendedores de jornal e ambulantes

“A gente está dizendo com total clareza que essa demanda por tecnologia vai gerar postos de trabalho. Temos uma leitura muito benéfica para o mercado de trabalho, não é à toa, são milhões de novos empregos que devem ser criados, desde que as empresas tenham o compromisso de fazer os investimentos devidos”, destacou Hugo Tadeu, diretor do Núcleo de Inovação, Inteligência Artificial e Tecnologias Digitais da Fundação Dom Cabral.

No Brasil, o estudo revela que 9 em cada 10 empresas planejam aprimorar suas habilidades em tecnologia, mas preferem contratar profissionais “prontos” a formá-los. Além disso, 37% das habilidades dos trabalhadores brasileiros devem mudar nos próximos 5 anos, migrando para áreas como inteligência artificial, Big Data, pensamento crítico, alfabetização tecnológica e lógica geral.

A maioria das empresas brasileiras (58%) espera recrutar funcionários com novas habilidades e 48% planejam transitar funcionários de funções em declínio para funções em crescimento. Isso destaca a importância de investir em capacitação e treinamento para que os trabalhadores brasileiros estejam preparados para as mudanças no mercado de trabalho.

GOVERNO DESMENTE QUE TAXAÇÃO DE TUDO DE HADDAD É FALSO

 

História de Giordanna Neves – Jornal Estadão

BRASÍLIA – A Advocacia-Geral da União (AGU) enviou ao Facebook nesta quinta-feira, 9, uma notificação extrajudicial para que a plataforma remova, em 24 horas, um vídeo falso que circula nas redes em que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, parece dizer que o plano do governo é “taxar tudo”. No material, ele fala na criação de um imposto “do cachorrinho de estimação”, de um imposto “pré-natal” para mulheres grávidas e de um imposto “das bets”. A fala do ministro foi alterada com uso de inteligência artificial.

“A análise do material evidencia a falsidade das informações por meio de cortes bruscos, alterações perceptíveis na movimentação labial e discrepâncias no timbre de voz, típicas de conteúdos forjados com o uso de inteligência artificial generativa”, diz a AGU.

Nas redes do Ministério da Fazenda, nesta quinta-feira, 9, Haddad se manifestou em vídeo contra o conteúdo fraudulento postado, ressaltando que Não há criação de imposto sobre Pix, compra de dólares ou animais de estimação”.

De acordo com os advogados da União, o caráter enganoso e fraudulento do conteúdo contraria as próprias regras do Facebook, que vedam a utilização da plataforma para finalidades ilegais. Em nota à imprensa, a AGU reitera que os padrões da plataforma recomendam a remoção de “conteúdo que possa contribuir diretamente na interferência do funcionamento de processos políticos”.

A apuração do Estadão Verifica constatou que a fala do ministro foi alterada com uso de inteligência artificial e que o vídeo foi publicado originalmente por um perfil que publica conteúdo gerado com uso da tecnologia, mas depois passou a ser compartilhado sem a informação de que foi adulterado com IA. Na entrevista verdadeira, Haddad falava sobre o planejamento da Fazenda para 2025.Haddad não falou que plano é taxar tudo Foto: Reprodução/Instagram

Haddad não falou que plano é taxar tudo Foto: Reprodução/Instagram

A AGU reitera ainda que o vídeo é desinformativo e mostra fatos que não condizem com a realidade para “confundir o público sobre a posição do Ministro da Fazenda acerca de assuntos de interesse público”.

AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

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