Elisa Pontes – Especialista em Inteligência Emocional
Ela diz que manter a saúde mental em dia envolve uma busca constante pelo autocuidado e pela qualidade de vida,
Não por acaso, o primeiro mês do ano foi escolhido para representar a
campanha que tem como objetivo chamar a atenção de toda a população
para questões e necessidades relacionadas à saúde mental e emocional. De
acordo com a especialista em inteligência emocional e terapeuta
comportamental Elisa Ponte, no início de cada ano é que as pessoas estão
mais propensas, simbólica e culturalmente, a pensar em suas vidas, em
suas relações sociais, em suas emoções e em seus sentidos existenciais.
“Um novo ciclo sempre traz à tona a possibilidade da mudança de
hábitos e comportamentos, enchendo-nos de esperança. Mas, ainda assim,
há uma sobrecarga de fatores relacionados ao ano que terminou e que
podem causar frustrações, decisões precipitadas, preocupações e
ansiedade excessiva. Portanto, cuidar das emoções e ter uma mente
saudável devem ser os principais focos nesse momento. É importante que
estejamos estáveis psicologicamente para alcançarmos uma vida plena”,
diz.
Mas, afinal, o que é saúde mental? De acordo com a especialista, é
ter bem-estar e satisfação pela vida. “É conseguir lidar bem com os
pensamentos, sejam eles positivos ou não, e entender os próprios
sentimentos para lidar com o dia a dia com mais tranquilidade e
equilíbrio. No entanto, é muito importante cuidar da saúde da sua mente o
ano todo — e não apenas durante o mês de janeiro”.
Segundo Elisa, manter a saúde mental em dia envolve uma busca
constante pelo autocuidado e pela qualidade de vida, mantendo
relacionamentos saudáveis, hábitos estimulantes, equilíbrio entre
obrigações e lazer e uma rede de apoio sólida ao seu redor.
Ela deu dicas de como manter a saúde mental em dia
1° Cuide da saúde física
É bom lembrar que a saúde mental está totalmente ligada à saúde
física. Portanto, a adoção de alguns hábitos e atitudes (como uma rotina
de exercícios, uma breve caminhada ou o famoso crossfit dentro dos seus
limites) poderá te ajudar a ter uma mente muito mais saudável”,
completa.
2 ° Concentre-se no que você consegue controlar.
Não se pressionar é importante para manter a saúde mental em dia; por
isso, organize as atividades, estabeleça metas e alcance-as uma de cada
vez.
3° Crie uma rotina adaptada à sua realidade.
Não coloque objetivos muito distantes do seu alcance ou estressantes.
Pensar no futuro é necessário, mas o importante para chegar lá é viver
um dia de cada vez.
4° Explore atividades relaxantes e prazerosas.
Elas te ajudarão a espairecer e fugir um pouco de uma rotina sempre
acelerada. Busque atividades de lazer, descontração e de relaxamento do
corpo e da mente com alongamentos, ioga, meditação ou ainda exercícios
respiratórios.
5° Realize atividades físicas e coloque em prática a alimentação saudável.
Mantenha uma dieta balanceada, combinada com exercícios físicos, para
ter mais disposição ao realizar as suas atividades diárias e cuidar da
saúde mental.
6° Priorize a qualidade do sono.
Procure dormir sempre no mesmo horário e pelo menos 8 horas por dia.
Isso eleva a qualidade da sua saúde mental e também é essencial para a
manutenção da imunidade e da disposição. A ideia de treinar o corpo para
dormir menos é um mito e já falamos sobre isso neste vídeo.
7° Fale sobre os seus sentimentos.
Treine a sua mente para reconhecer quando não está tudo bem. Isso não
é um sinal de fraqueza, mas uma demonstração de coragem e de força.
Converse com amigos e familiares e com o seu Time de Saúde. Não tenha
receio de buscar ajuda profissional. Estamos aqui para te apoiar sempre.
Já fez a lista de objetivos para 2025? Desenvolver a habilidade de
comunicação pode até não entrar nela, mas qualquer tópico que envolva o
relacionamento com outras pessoas exigirá essa soft skill. Entra ano,
sai ano, ser compreendido como se espera ao falar continua sendo um dos
principais desafios.
No mesmo momento em que a Oxford University Press escolhe “brain rot”
como a palavra do ano de 2024, termo usado por jovens para descrever o
desgaste mental causado pelo consumo excessivo de conteúdo online,
alguns desafios se somam às já conhecidas complicações na comunicação (e
conexão) humana.
Celular na mão: atenção fragmentada
Pessoas que estiverem dispostas a ouvir as outras genuinamente se
diferenciarão no mercado de trabalho e nos ambientes de conexão; e o
celular é o primeiro e principal vilão a ser combatido.
Um estudo publicado em 2019 na revista da Associação Mundial de
Psiquiatria mostrou que só a proximidade de um telefone celular pode
desviar parte da atenção e alterar a capacidade de engajamento profundo,
mesmo que ele não esteja sendo usado ativamente. Por isso, deixar o
equipamento na bolsa ou no bolso é o primeiro passo para quem deseja
ouvir verdadeiramente quem estará à sua frente.
Escuta e segurança psicológica
De mãos dadas com a escuta livre de telas está o desafio de oferecer
segurança psicológica para a pessoa ouvida. É fazer a pessoa ouvida se
sentir segura para expressar suas ideias e opiniões, um fator que a cada
ano terá mais peso na atração e retenção de talentos. Uma recomendação
que vale principalmente para líderes: não ouvir para julgar.
Quando você ouve avaliando mentalmente se está certo ou errado, se a
pessoa que fala é incompetente, imatura, ou se atribui a ela qualquer
outro rótulo, você deixa de ouvir verdadeiramente e ainda comete o erro
de classificar um profissional a partir das suas lentes pessoais e
vieses.
Neste sentido, o melhor caminho para encarar esse desafio é tornar as
conversas regulares, uma vez que são essas conversas que treinam o ato
de escuta do líder e ainda o aproximam do liderado. Jamais fazer
críticas a pessoas que não estão presentes e incentivar que os
profissionais resolvam conflitos profissionais entre si também são boas
práticas que fazem a diferença.
Claro para quem?
Além de compreender mais e julgar menos, qualificar líderes para uma
comunicação falada e escrita eficaz continuará sendo um desafio das
organizações no próximo ano. Em suma, pode parecer até óbvio ou
redundante reforçar este ponto, mas os gestores precisam se certificar
de que as ideias não ficaram claras apenas na cabeça deles.
Portanto, e-mails objetivos e revisados, a escolha adequada do canal
para enviar informações considerando fatores como a familiaridade com o
receptor e a complexidade das mensagens, são boas práticas que, se forem
adotadas, tornarão a comunicação aliada e não uma inimiga das relações
pessoais e profissionais no ano que está por vir.
E neste ponto, vale até mesmo utilizar o suporte das inteligências
artificiais (IAs) para corrigir mensagens ou deixá-las mais atrativas e
objetivas já nas primeiras linhas, facilitando a compreensão do que for
transmitido.
Mas afinal, qual é o segredo para uma boa comunicação?
Com o risco de soar repetitiva (pois seguimos falando sobre os mesmos
desafios ano após ano), finalizamos mais um ciclo e estamos prestes a
iniciar outros doze meses buscando o “básico bem-feito” na comunicação.
Nenhuma dica a ser dada nesse quesito vai “inventar a roda”, mas todas
permanecem sendo extremamente úteis em qualquer situação.
Empregar atenção genuína, garantir a clareza em cada fala, ter
empatia e cuidado em cada ação. Manter a resiliência nas conversas e
focar em trocas verdadeiras, mais pautadas em ideias e menos em pessoas e
egos. Embora simples na teoria, o caminho para conseguir se comunicar
bem é, na prática, desafiador. Mas 2025 só será um ano construtor de
mais pontes e menos muros se arregaçarmos as mangas diariamente e
empregarmos o esforço necessário para usar a comunicação como habilidade
para tornar as coisas melhores.
A Plataforma Comercial da Startup ValeOn é uma empresa nacional,
desenvolvedora de soluções de Tecnologia da informação com foco em
divulgação empresarial. Atua no mercado corporativo desde 2019 atendendo
as necessidades das empresas que demandam serviços de alta qualidade,
ganhos comerciais e que precisam da Tecnologia da informação como
vantagem competitiva.
Nosso principal produto é a Plataforma Comercial ValeOn um
marketplace concebido para revolucionar o sistema de divulgação das
empresas da região e alavancar as suas vendas.
A Plataforma Comercial ValeOn veio para suprir as demandas da região
no que tange à divulgação dos produtos/serviços de suas empresas com uma
proposta diferenciada nos seus serviços para a conquista cada vez maior
de mais clientes e públicos.
Diferenciais
Eficiência: A ValeOn inova, resolvendo as
necessidades dos seus clientes de forma simples e direta, tendo como
base a alta tecnologia dos seus serviços e graças à sua equipe técnica
altamente capacitada.
Acessibilidade: A ValeOn foi concebida para ser
utilizada de forma simples e fácil para todos os usuários que acessam a
sua Plataforma Comercial , demonstrando o nosso modelo de comunicação
que tem como princípio o fácil acesso à comunicação direta com uma
estrutura ágil de serviços.
Abrangência: A ValeOn atenderá a todos os nichos de
mercado da região e especialmente aos pequenos e microempresários da
região que não conseguem entrar no comércio eletrônico para usufruir dos
benefícios que ele proporciona.
Comprometimento: A ValeOn é altamente comprometida
com os seus clientes no atendimento das suas demandas e prazos. O nosso
objetivo será atingir os 766 mil habitantes do Vale do Aço e poder
divulgar para eles os produtos/serviços das empresas das diversas
cidades que compõem a micro-região do Valeo do Aço e obter dos
consumidores e usuários a sua audiência.
Missão:
Oferecer serviços de Tecnologia da Informação com agilidade,
comprometimento e baixo custo, agregando valor e inovação ao negócio de
nossos clientes, respeitando a sociedade e o meio ambiente.
Visão:
Ser uma empresa de referência no ramo de prestação de serviços de
Tecnologia da Informação na região do vale do aço e conquistando
relacionamentos duradouros.
Valores:
Integridade – Ética e Transparência
Responsabilidade – Profissional, ambiental e social
Nos últimos anos, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)
Alexandre de Moraes se tornou uma espécie de “delegado” na Corte – e, ao
que parece, tomou gosto pela função, sob o beneplácito de seus pares.
O que já era perceptível à luz da atitude e de certas decisões
monocráticas de Moraes pôde ser atestado por números. De acordo com um
levantamento feito pelo Estadão com base em dados do portal Corte Aberta,
no fim do ano passado, nada menos que 21 dos 37 inquéritos criminais em
andamento no STF estão concentrados no gabinete do ministro Alexandre
de Moraes. Para dar a dimensão dessa anomalia, o segundo ministro com
mais investigações criminais sob sua relatoria, Luiz Fux, conduz apenas 3
inquéritos.
Sob quaisquer pontos de vista, isso não pode ser considerado normal, a
começar pelo elevado número de investigações criminais sob a
responsabilidade de uma Corte que, em tese, deveria se ocupar
precipuamente da guarda da Constituição. E note-se que entre esses 37
inquéritos em curso não estão contabilizados os que tramitam na forma de
“petições”, como a Petição 12.100, que investiga a formação dos
acampamentos golpistas em frente dos quartéis do Exército, nem os que
correm sob sigilo, como é o caso, por exemplo, do interminável e
abrangente inquérito das fake news (Inquérito 4.781). Vale
dizer, o número de investigações conduzidas pelo “delegado” Moraes é
ainda maior do que o apura por este jornal.
É certo que a Constituição confere ao STF o poder de processar e
julgar ações penais que envolvam réus com foro especial por prerrogativa
de função, o chamado “foro privilegiado”. Porém, o entendimento do
colegiado sobre o alcance desse dispositivo constitucional tem a firmeza
de um prego na areia. A depender das conveniências políticas de
ocasião, para dizer o mínimo, os ministros mudam com impressionante
rapidez e sem-cerimônia ímpar a própria jurisprudência da Corte para, na
prática, escolher quem vão julgar a partir de critérios bem menos
transparentes do que os fixados pela Lei Maior, o que ora aumenta, ora
diminui os casos criminais em tramitação no STF. Não é assim que
funciona o sistema de Justiça em um Estado Democrático de Direito.
Ademais, aqui ainda nem se está tratando de ações penais, mas de
inquéritos policiais. Por que tantos sob a relatoria de Alexandre de
Moraes? O que, em tese, o tornaria mais apto do que seus pares para
presidir essas investigações? A rigor, nada, a não ser, talvez, sua
propensão para atuar mais como um chefe de polícia do que como ministro
de Corte Suprema, no melhor cenário, ou a tibieza de seus pares para
frear esse acúmulo de poder, no pior. A Lava Jato já mostrou o que
acontece quando se tenta estabelecer “juízos universais” sobre o que
quer que seja. No caso de Moraes, a suposta defesa da democracia.
Para agravar um quadro anômalo por si só, não se pode desconsiderar
que a alta concentração de inquéritos no gabinete do sr. Moraes se deve,
entre outras razões, a uma compreensão elástica do instituto da
prevenção. Diz-se “prevento” o juiz que primeiro decidiu em determinado
processo, de modo que todos os outros casos ligados de alguma forma ao
caso original devem ser submetidos à apreciação desse mesmo magistrado. A
prevenção é, pois, uma salvaguarda do sistema de Justiça contra
decisões discrepantes sobre questões que estejam relacionadas. Mas será
mesmo que todos os 21 inquéritos relatados por Moraes chegaram até ele
por estarem direta ou indiretamente ligados? Não parece ser o caso,
afinal são múltiplas as investigações policiais em andamento, quando a
prevenção, a rigor, pressupõe que sejam unificadas, como ressaltou a
este jornal o professor Gustavo Badaró, da Faculdade de Direito da
Universidade de São Paulo (USP).
Tudo já seria espantoso se essa miríade de inquéritos relatados por
Moraes tivesse objetos bem definidos e prazos razoáveis. Em muitos
casos, não há nem uma coisa nem outra. E quanto mais essa aberração
institucional perdurar, mais profunda será a fissura entre o STF e sua
legitimidade perante parcela cada vez mais expressiva da sociedade
brasileira.
Foi imprudente a decisão da juíza federal Raquel Soares Chiarelli, do
Distrito Federal, de determinar que a Polícia Federal (PF) instaurasse
um inquérito contra o israelense Yuval Vagdani por suposta prática de
“crime de guerra” contra os palestinos na Faixa de Gaza. O caso tem
óbvias implicações políticas, jurídicas e diplomáticas que a magistrada,
ao que parece, não levou em conta. Mas antes seu erro fosse apenas a
inconsequência.
Vagdani é um reservista do Exército de Israel que sobreviveu ao
massacre cometido por terroristas do Hamas em 7 de outubro de 2023. Ele
decidiu passar as férias de fim de ano na Bahia. Mas, embora tenha
entrado regularmente no País, o militar mal pôde aproveitar o verão
brasileiro e a hospitalidade do povo baiano. Para vergonha de todos os
que prezam o Estado Democrático de Direito, aqui o turista foi tratado
pelo Judiciário como suspeito de ter cometido crime gravíssimo sem que
sobre ele pesasse qualquer acusação formal em seu país ou fora dele.
A magistrada acolheu uma “denúncia”, por assim dizer, contra Yuval
apresentada por uma tal Fundação Hind Rajab (HRF, na sigla em inglês),
uma obscura ONG sediada na Bélgica criada para identificar e perseguir
mundo afora militares israelenses que supostamente violaram direitos
humanos na Faixa de Gaza. Diante disso, para evitar uma persecução
criminal absolutamente descabida, Vagdani saiu às pressas do Brasil, com
auxílio da Embaixada de Israel.
A juíza não considerou a falta de credibilidade da entidade
denunciante: o líder da HRF, Dyab Abou Jahjah, integrou a milícia xiita
Hezbollah e, nas redes sociais, classificou como “lutadores da
resistência” os terroristas do Hamas que mataram mais de mil israelenses
no 7 de Outubro e que, desde então, ainda mantêm mulheres e idosos como
reféns. Na Bélgica, quando começou sua militância radical em favor dos
muçulmanos, há cerca de 20 anos, Jahjah foi considerado uma “ameaça à
sociedade” pelo então primeiro-ministro, Guy Verhofstadt.
Ademais, a juíza fundamentou a decisão de investigar o israelense com
base no Estatuto de Roma, que instituiu o Tribunal Penal Internacional
(TPI). Ocorre que, como foi dito, não há denúncia que pese contra
Vagdani no exterior, muito menos no âmbito do TPI. Ou seja, a ordem da
Justiça Federal expedida contra o turista estrangeiro foi baseada
exclusivamente em uma acusação feita contra ele por uma organização que
claramente quer fazer da guerra em Gaza um pretexto para constranger
israelenses onde quer que estejam.
Em boa hora, a PF teve a prudência que a juíza não teve e não
instaurou o inquérito por entender que não há elementos suficientes para
a abertura formal de uma investigação criminal contra Vagdani.
O Exército de Israel até pode ter cometido crimes de guerra na
resposta militar ao ataque terrorista no 7 de Outubro. Porém, à luz dos
fatos, para a Justiça Federal, Yuval Vagdani só cometeu o terrível crime
de ser israelense e de ser um militar a serviço de um Estado acusado de
“genocídio”, malgrado ter sido vítima de um dos mais bárbaros ataques
terroristas da história recente.
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS0 – O presidente Lula (PT) prepara para esta
quarta-feira (8) cerimônia em memória dos atos golpistas de janeiro de
2023 em meio a esvaziamento político e descontentamento de militares.
Em 8 de janeiro daquele ano, uma horda de apoiadores do ex-presidente
Jair Bolsonaro (PL) saiu de um acampamento diante do QG do Exército e
destruiu as sedes dos Três Poderes, em Brasília.
A data ficou marcada com um dos maiores ataques à democracia -o STF
(Supremo Tribunal Federal) já condenou 375 réus pelos ataques, que
resultaram na denúncia de 1682 envolvidos.
Embora tenha ouvido confirmações informais de presença, segundo
relato de integrantes do governo, Lula pode ver frustrada a expectativa
de participação de representantes de partidos que integram a sua base
governista, limitando a agenda a uma manifestação de esquerda.
O presidente anunciou o evento em sua última reunião ministerial no
ano passado, e pediu que todos os chefes das pastas estivessem presentes
em Brasília. Ele tem repetido que espera fazer de 2025 um marco em
defesa da democracia na política.
Mas, na caserna e dentro do próprio governo, há receio de que
discursos inflamados acirrem os ânimos no meio militar, já abalado com a
prisão de oficiais de alta patente.
Há ainda o risco de baixas entre aliados do centrão. Apesar de terem
sido convidados parlamentares, governadores e ministros, a cúpula do
Congresso não deve comparecer.
A assessoria do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse
que ele está em viagem, programada anteriormente, mas que o primeiro
vice-presidente da Casa, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), representará o
Senado na ocasião.
A negativa decepciona o Planalto, que contava com sua presença, devido à sua atuação em defesa da democracia.
As cerimônias acontecem em um momento de redesenho da Esplanada, com a
possibilidade de nomeação de líderes do Congresso numa reforma
ministerial. O nome de Pacheco é frequentemente citado nessas conversas.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), por sua vez, está em
Alagoas com o pai, Benedito Lira (PP-AL), doente. Apesar de não ter
confirmado a sua ausência, ela dada como certa por aliados. No evento do
ano passado, pressionado por bolsonaristas, ele também não compareceu.
De acordo com relatos, o próprio presidente chegou a convidá-los. E, antes do Natal, teria recebido confirmações das presenças.
Também não devem comparecer os prováveis sucessores das presidências
das Casas. O senador Davi Alcolumbre (União-AP) e o deputado Hugo Motta
(Republicanos-PB) estão em seus redutos eleitorais durante esse recesso.
A eleição para as mesas ocorrerá no início de fevereiro, na volta do
recesso parlamentar. Sua presença poderia afugentar parlamentares
bolsonaristas, eleitores na disputa pelos comandos da Câmara e Senado.
Dirigentes partidários de siglas que integram a Esplanada também não
acompanharão a cerimônia do governo: Gilberto Kassab (PSD), Baleia Rossi
(MDB) e Marcos Pereira (Republicanos).
Além disso, o governo encerrou um ano sob tensão com deputados e
senadores, após meses de imbróglio sob pagamento de emendas com o STF.
Integrantes do Planalto acreditam que ao menos parte das baixas possa
ser justificada com o clima de descontentamento.
Da parte do Supremo, apenas três participarão. O ministro Edson
Fachin comparecerá representando a presidência, no lugar de Luís Roberto
Barroso. Além dele, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes.
De acordo com auxiliares palacianos, a intenção é reforçar a ideia de
reconstrução dos espaços e das obras destruídas nos atos golpistas e
fazer uma enfática defesa da democracia. Lula vai apresentar quadros e
estátuas depredadas, como a obra “As Mulatas”, de Di Cavalcanti.
Depois, descerá a rampa para um ato com a militância na Praça dos
Três Poderes, onde ocorrerá um abraço simbólico ao local. A expectativa
dos organizadores é de reunir cerca de mil pessoas.
Ministros e políticos de esquerda devem acompanhá-lo, mas os
militares que participarem da cerimônia não devem comparecer ao ato, que
é considerado de teor político.
O ministro José Múcio (Defesa) e os comandantes das três Forças estão
confirmados no Palácio do Planalto. No ano passado, uma fala de Lula
sobre “militares legalistas” gerou incômodo entre os militares, o que
integrantes do alto escalão das Forças acreditam que deve se repetir
neste ano.
Integrantes das Forças Armadas já têm temor de mal estar com o tema,
que é considerado delicado na caserna – sobretudo diante do avanço das
investigações da PF (Polícia Federal), que já prenderam generais e
revelaram plano para assassinato de Lula, Geraldo Alckmin (PSB) e
Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).
Na reunião em que convidou seus ministros para o ato, Lula falou da
importância da defesa da democracia e mencionou a prisão de Walter Braga
Neto, general quatro estrelas preso por suposto envolvimento na
tentativa de golpe de Estado. O presidente disse ter ficado feliz, por
representar ação contra impunidade.
Apesar disso, militares do governo avaliam que o mal estar está
precificado e o comandante do Exército, Tomás Paiva, deve sofrer
críticas de integrantes mais radicais da reserva. Ainda assim, o momento
de maior tensão foi o das prisões dos generais no ano passado e o
relatório da PF.
Os gritos de “sem anistia” puxados pela na plateia de aliados neste
ano devem se repetir e ganhar corpo em seguida com o ato da militância
na Praça dos Três Poderes.
Na Câmara dos Deputados, há um projeto de lei que prevê o benefício
para os presos nos atos golpistas. Lira prometeu votar o projeto ainda
durante a sua gestão, o que não ocorreu. Agora, Hugo Motta enfrenta a
pressão de bolsonaristas para levar adiante o tema.
A situação da dengue no Brasil em 2024 foi absolutamente alarmante!
De janeiro a dezembro do último ano, o Brasil registrou um chocante
6.652.053 casos prováveis de dengue e 6.022 mortes provocadas pela
doença. E o pior: cerca de 902 mortes ainda estão sob investigação, o
que pode elevar esse número ainda mais.
Em uma comparação aterradora, as mortes por dengue em 2024 superaram o
total de vítimas da doença nos 7 anos anteriores! Mas o impacto do
governo Lula é ainda mais devastador: somando os números de 2023 e 2024,
o total de mortes chegou a 7.201, superando, de longe, os números dos
governos Dilma, Temer e Bolsonaro juntos!
A faixa etária mais afetada vai de 20 a 29 anos, seguida pelos grupos
de 30 a 39 anos e 40 a 49 anos. O Distrito Federal lidera o número de
casos por 100 mil habitantes, com São Paulo registrando o maior número
de mortes. Os dados foram divulgados pelo Painel de Monitoramento de
Arboviroses do Ministério da Saúde.
Nesta semana, o Supremo Tribunal Federal (STF) anunciou um aumento
substancial em seus salários! A partir de 1º de fevereiro, os ministros
do STF terão seus vencimentos elevados para R$ 46.366,19, um reajuste de
R$ 2,3 mil, ou 5,3%, em comparação ao subsídio atual de R$ 44.008,52.
Mas o impacto vai muito além disso: os salários do presidente da
República, ministros de Estado, deputados federais e senadores também
serão elevados para o mesmo valor de R$ 46.366,19.
Essa medida, prevista em uma lei aprovada no Congresso e publicada em
9 de janeiro de 2023, gerou um alvoroço. A Constituição brasileira
estabelece que os salários dos ministros do STF servem como teto
salarial para toda a administração pública, o que significa que nenhum
servidor público pode ganhar mais do que um ministro da Suprema Corte.
Esses aumentos, aprovados em meio a debates, refletem como a elite
política e judiciária brasileira continua a ter benefícios
significativos, gerando discussões sobre o impacto para a sociedade. A
informação é da coluna de Tácio Lorran, no portal “Metrópoles”.
Nesta quarta-feira(08), é celebrado Dia Nacional da Fotografia, a
data celebra o profissional responsável em captar uma fração de segundo e
eternizá-lo. O fotógrafo pode atuar na publicidade, jornalismo, cinema e
ainda no campo artístico.
A fotografia é uma das maiores invenções da era moderna, transformando completamente a literatura e a comunicação no século XX.
No Brasil, a profissão de fotógrafo não é regulamentada, porém há
tentativas de oficializar a atividade, criando cursos de ensino superior
em fotografia, classificando os profissionais como bacharéis ou
licenciados em fotografia.
Para isso, o profissional mistura os conhecimentos de técnicas
fotográficas (efeitos de luz, ângulo e profundidade) com a sensibilidade
e, claro, um pouquinho de sorte.
O Dia do Fotógrafo está oficialmente registrado em muitos calendários
como 8 de janeiro, considerada a data em que a primeira câmera
fotográfica chegou ao Brasil, em 1840.
A primeira câmera fotográfica se chamava Daguerreótipo. Foi inventada
por Louis Jacques Mandé Daguérre e apresentada ao mundo em 19 de agosto
de 1839, na Academia de Ciências da França, em Paris. De acordo com a
história, foi o abade Louis Compte que trouxe a invenção de Daguérre
para o Brasil e apresentou ao Imperador D. Pedro II que, aliás,
ficou com o título de primeiro fotógrafo brasileiro.
Fonte: Karla Neto Foto: Karla Neto
CURIOSIDADES – Karla Neto
Você sabia que sensação de sede é menor entre idosos, e eles correm riscos sérios com a desidratação?
O cérebro perde o foco, a pele resseca e os rins ficam
sobrecarregados, e esses impactos se tornam ainda maiores à medida que
envelhecemos. O corpo é água — ou, pelo menos, 60% dele. Com essa
composição, não é à toa que a falta de hidratação afeta o organismo
inteiro.
As consequências disso são múltiplas. De acordo com a Secretaria de
Estado da Saúde de São Paulo, 40% das internações por desidratação são
de idosos. Veja a seguir os principais perigos do quadro na terceira
idade e como preveni-los.
Indivíduos com mais de 60 anos sofrem uma redução na quantidade e na
sensibilidade dos receptores do corpo responsáveis por regular a sede,
além de contarem com uma menor produção do hormônio antidiurético, que
promove a reabsorção de água nos rins. Assim, sem perceberem, sentem
menos vontade de consumir água – mesmo quando o organismo necessita.
Você sabia qual é melhor para emagrecer bicicleta ou esteira? Veja:
Os dois aparelhos podem ser incluídos no treino de emagrecimento,
mas, apesar de proporcionarem benefícios semelhantes, exigem habilidades
diferentes dos praticantes.
Bicicleta ou esteira, ambas podem ser boas aliadas no processo de
perda de peso. Porém, é normal que as pessoas fiquem em dúvida sobre
qual das duas pode ser mais eficaz ou até mesmo se o ideal seria
combinar o uso delas.
“Para fazer uma boa escolha sugiro considerar alguns pontos, como a
intensidade do exercício, o condicionamento físico do praticante, seu
histórico de saúde e, claro, sua preferência pessoal”. A esteira
promove uma queima maior de calorias do que a bicicleta porque o
exercício exige que o praticante sustente seu próprio peso e movimente
todo o corpo, mesmo que não seja de forma tão intensa. Com isso, os
músculos precisam realizar um esforço maior durante a atividade, assim
como o coração, o que aumenta a queima de gordura.
Na bicicleta, em contrapartida, o praticante tem um apoio para
sustentar seu corpo, movimentando apenas as pernas, por isso, promove um
gasto calórico menor, mas que auxilia na redução de percentual de
gordura.
ndivíduos com mais de 60 anos sofrem uma redução na quantidade e na
sensibilidade dos receptores do corpo responsáveis por regular a sede,
além de contarem com uma menor produção do hormônio antidiurético, que
promove a reabsorção de água nos rins. Assim, sem perceberem, sentem
menos vontade de consumir água – mesmo quando o organismo necessita.
Você sabia qual é melhor para emagrecer bicicleta ou esteira? Veja:
Os dois aparelhos podem ser incluídos no treino de emagrecimento,
mas, apesar de proporcionarem benefícios semelhantes, exigem habilidades
diferentes dos praticantes.
Bicicleta ou esteira, ambas podem ser boas aliadas no processo de
perda de peso. Porém, é normal que as pessoas fiquem em dúvida sobre
qual das duas pode ser mais eficaz ou até mesmo se o ideal seria
combinar o uso delas.
“Para fazer uma boa escolha sugiro considerar alguns pontos, como a
intensidade do exercício, o condicionamento físico do praticante, seu
histórico de saúde e, claro, sua preferência pessoal”. A esteira
promove uma queima maior de calorias do que a bicicleta porque o
exercício exige que o praticante sustente seu próprio peso e movimente
todo o corpo, mesmo que não seja de forma tão intensa. Com isso, os
músculos precisam realizar um esforço maior durante a atividade, assim
como o coração, o que aumenta a queima de gordura.
Na bicicleta, em contrapartida, o praticante tem um apoio para
sustentar seu corpo, movimentando apenas as pernas, por isso, promove um
gasto calórico menor, mas que auxilia na redução de percentual de
gordura.
“É importante lembrar que essa comparação entre a esteira e a
bicicleta é baseada em treino de mesma intensidade e duração. Tanto a
bicicleta ergométrica quanto a esteira possibilitam que o praticante
adapte seu treino de acordo com o seu condicionamento físico ou
objetivo”.
Outra diferença entre os dois aparelhos é que, na esteira, é possível
ainda ajustar a velocidade e a inclinação para todo o treino, além de
programar simulações de corrida. Com isso, o praticante segue a
intensidade já definida no aparelho. Já na bicicleta, a intensidade do
treino depende do esforço do praticante em pedalar, que deve controlar o
ritmo das pedaladas a todo momento. Também é possível regular o peso do
pedal, para aumentar a resistência, o que exige mais força nas pernas.
Você sabia que a graviola e os seus benefícios para são ótimo para saúde, principalmente na prevenção do câncer?
É na polpa que estão concentrados os principais nutrientes da
graviola. A partir da polpa é possível fazer sucos, batidas, sorvetes e
outras sobremesas deliciosas, já que a fruta possui um sabor doce e
levemente ácido.
Ela possui propriedades de plantas medicinais, como vitaminas do
complexo B, importantes na manutenção do metabolismo e nervos. Além de
saponinas, que agem no controle do colesterol e no ganho de massa
muscular.
A graviola (Annona muricata) é uma fruta de clima tropical da família
das anonáceas, proveniente da região amazônica e muito encontrada no
Norte e Nordeste do país. A fruta do gênero Annona possui uma casca
verde com espinhos protuberantes por fora, e uma polpa clara e macia por
dentro. Muito se fala sobre os seus benefícios para a saúde,
principalmente na prevenção do câncer.
Além disso, a graviola é uma fruta rica em flavonoides, conhecidos
por suas ações anti-inflamatórias, antivirais, antimicrobianas e
antioxidantes que ajudam a combater os danos causados pelos radicais
livres.Você sabia que a graviola e os seus benefícios para são ótimo
para saúde, principalmente na prevenção do câncer?
É na polpa que estão concentrados os principais nutrientes da
graviola. A partir da polpa é possível fazer sucos, batidas, sorvetes e
outras sobremesas deliciosas, já que a fruta possui um sabor doce e
levemente ácido.
Ela possui propriedades de plantas medicinais, como vitaminas do
complexo B, importantes na manutenção do metabolismo e nervos. Além de
saponinas, que agem no controle do colesterol e no ganho de massa
muscular.
A graviola (Annona muricata) é uma fruta de clima tropical da família
das anonáceas, proveniente da região amazônica e muito encontrada no
Norte e Nordeste do país. A fruta do gênero Annona possui uma casca
verde com espinhos protuberantes por fora, e uma polpa clara e macia por
dentro. Muito se fala sobre os seus benefícios para a saúde,
principalmente na prevenção do câncer.
Além disso, a graviola é uma fruta rica em flavonoides, conhecidos
por suas ações anti-inflamatórias, antivirais, antimicrobianas e
antioxidantes que ajudam a combater os danos causados pelos radicais
livres.
Aos sais minerais, como o cálcio, magnésio e potássio, auxiliam no
controle da pressão arterial, na saúde dos ossos e no controle da
contração muscular. Ela também é rica em água e vitamina C. Os
antioxidantes no extrato de graviola e mostrou que eles ajudam a
prevenir danos às células. Também foi notado que a fruta contém vários
compostos vegetais que atuam como antioxidantes, incluindo luteolina,
quercetina e tangeretina.
O consumo de graviola não é recomendado para hipotensos, já que ela
pode causar quedas de pressão, nem para pessoas com insuficiência renal
(devido à quantidade considerável de potássio presente). Diabéticos
devem consumi-la com moderação, já que a fruta é rica em açúcares
naturais.
Possui compostos que podem ajudar quem tem câncer: uma revisão de
estudos publicada na revista científica Oxidative Medicine and Cellular
Longevity mostrou que a graviola possui potencial anticâncer e esse
benefício deve ser explorado de forma mais abrangente. Mas ainda
precisam ser realizados mais estudos e uma investigação mais detalhada
para explicar melhor o potencial anti-inflamatório e anticancerígeno do
alimento e ter certeza de que ele pode ajudar.
Jorge Gonçalves Filho – Presidente do Instituto para Desenvolvimento do Varejo – IDV
Passados sete anos desde o início da vigência da reforma trabalhista
no Brasil, o Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou, em dezembro do
ano passado, a constitucionalidade da modalidade de contrato de trabalho
intermitente, prática sempre defendida pelo Instituto para
Desenvolvimento do Varejo (IDV). Prevaleceu o entendimento do relator,
ministro Nunes Marques, de que o contrato de trabalho intermitente não
suprime direitos trabalhistas e nem fragiliza as relações de emprego.
Segundo ele, essa modalidade de contratação oferece proteção,
especialmente aos trabalhadores que estejam na informalidade.
O contrato intermitente tem como principal característica a prestação
de serviços pelo empregado à empresa de forma não contínua, com uma
alternância entre períodos de atividade e de inatividade; o empregado é
convocado pelo empregador somente quando as suas atividades são
necessárias ao negócio. Entre os principais fundamentos defendidos pelo
IDV, o trabalho intermitente é um instrumento jurídico válido para abrir
novas possibilidades ao trabalhador, possui o escopo de proteção social
a uma parcela de trabalhadores informais e ajuda a reduzir o
desemprego, modernizando as relações trabalhistas, sem privação dos
direitos constitucionalmente assegurados e mantendo condições de
negociação mais vantajosas para empregados e empregadores.
O trabalho intermitente é regido pela Lei 13.467/2017 e, mesmo essa
decisão do STF trazendo importante segurança jurídica para empregados e
empregadores nos mais variados segmentos, o contrato intermitente ainda
carece de aperfeiçoamentos e análise estratégica para sua adoção, a
exemplo da discussão acerca da inclusão do empregado intermitente na
base de cálculo para as cotas de aprendizagem e de PCD (pessoa com
deficiência).
Por conta da flexibilidade oferecida por este modelo, os
profissionais podem diversificar suas vagas de trabalho em diferentes
empresas, simultaneamente e de maneira legal, ajustando sua vida pessoal
à profissional, de acordo com sua conveniência. Além disso, seus
direitos trabalhistas são mantidos e garantidos por lei, tais como
remuneração justa e adequada, férias proporcionais com acréscimo de um
terço, 13º salário proporcional, descanso semanal remunerado, adicionais
legais, FGTS e INSS.
Para o empregador, o trabalho intermitente oferece maior
flexibilidade nas contratações de funcionários, ajustando-se às demandas
e necessidades da empresa. Dessa forma, é possível convocar os
colaboradores intermitentes apenas por algumas horas, dias, semanas ou
meses. A necessidade sempre será pela demanda da empresa pela prestação
de determinados serviços. Outra vantagem é a diversificação do quadro de
funcionários, que poderá reunir pessoas com diferentes experiências. Os
benefícios do trabalho intermitente também levam em consideração a
sazonalidade de produtos e serviços, possibilitando a convocação de
pessoas para suprir e ampliar as demandas por atendimento. O trabalho
intermitente é uma solução econômica, pois os custos só são gerados
quando há demanda por serviços. Além disso, as empresas podem contar com
profissionais experientes sem precisar arcar com um contrato de tempo
integral.
Os principais desafios do varejo estão em entender as diversas
gerações de clientes e seus hábitos, ter a oferta certa e utilizar as
ferramentas certas para efetuar as vendas, e o trabalho intermitente vai
justamente ao encontro destas demandas.
Virgilio Marques dos Santos é um dos fundadores da FM2S, gestor de
carreiras, doutor, mestre e graduado em Engenharia Mecânica pela Unicamp
e Master Black Belt pela mesma Universidade. TEDx Speaker, foi
professor dos cursos de Black Belt, Green Belt e especialização em
Gestão e Estratégia de Empresas da Unicamp, assim como de outras
universidades e cursos de pós-graduação. Atuou como gerente de processos
e melhoria em empresa de bebidas e foi um dos idealizadores do Desafio
Unicamp de Inovação Tecnológica.
O início de um novo ano se apresenta como uma oportunidade para
reescrever narrativas, redefinir prioridades e, acima de tudo, deixar
para trás o que não nos serve mais. No entanto, o desafio de crescer
profissionalmente e pessoalmente não reside apenas em adquirir coisas
novas, mas também em reconhecer as bagagens desnecessárias que
carregamos. Muitas vezes, são as atitudes, os comportamentos e as
crenças limitantes que nos impedem de avançar.
Ao longo da minha trajetória como educador e mentor, percebi que o
sucesso envolve, além de preparação para o futuro, a coragem de se
desprender do passado. Vamos conferir 8 atitudes que merecem ser
abandonadas em 2025 para que possamos encarar este novo ano como um
convite à leveza e à mudança.
1. O medo de errar
O perfeccionismo tem sido exaltado como virtude, mas, em excesso, se
torna um cárcere. Vivemos em um mundo onde a inovação exige
experimentação – e errar faz parte do processo. Segundo Carol Dweck,
autora do conceito de mindset de crescimento, é na tentativa e no
aprendizado que desenvolvemos a capacidade de aprender e nos adaptar. É o
bom e velho ciclo PDSA: Plan, Do, Study, Act
(Planejar, Fazer, Estudar, Agir, em Português).
Deixe para trás a ideia de que o erro define sua competência. Em vez
disso, abrace o aprendizado contínuo. No trabalho, crie um ambiente onde
as pessoas se sintam seguras para propor novas ideias, mesmo que elas
não funcionem imediatamente.
2. A procrastinação
Quantas vezes você já adiou aquele projeto importante, esperando pelo
momento “ideal”? A procrastinação é muitas vezes fruto do medo de não
atender às expectativas ou de enfrentar o desconhecido. Em 2025, é hora
de agir com intenção. Adote ferramentas simples de gestão de tempo, como
o método Pomodoro ou o conceito de “primeiro as pedras grandes”, de
Stephen Covey. Comece pelo que importa.
Lembre-se: nenhum grande avanço é feito sem ação. Como dizia Peter
Drucker, “os planos são apenas boas intenções, a menos que se
transformem em trabalho duro imediatamente.” Ou, como experimentei na
minha vida: minutos de coragem trazem décadas de resultados.
3. A comparação constante
As redes sociais transformaram a comparação em um esporte diário.
Deslizamos os dedos pela tela, observando a vida editada dos outros,
enquanto subestimamos nossos próprios avanços. Em 2025, proponho um
pacto: compare-se apenas com quem você era ontem.
Reflita sobre seus objetivos e o que realmente importa para você. O
sucesso não é universal, mas único. Abandone o hábito de medir sua
jornada com a régua alheia e celebre suas conquistas, por menores que
pareçam.
E daí se o amigo só curte coisas caras? E daí se tem o shape? Essa é
sua meta? Se não for, siga em frente e ignore esse tipo de distração.
“Tô nem aí” para o pace da galera, shape, o que aprendeu e nem quão
feliz foi a ceia de Natal. Muito menos se lê centenas de livros por ano.
Sigo os meus objetivos e uso as redes como distração em horários
alternativos, como logo após o almoço.
4. O “eu sempre fiz assim“
A resistência à mudança é um dos maiores entraves ao progresso.
Quantas vezes você já ouviu – ou disse – “sempre fiz assim”? Em um mundo
em constante transformação, o que funcionava ontem pode não ser mais
eficaz hoje. Segundo Charles Darwin, “não é o mais forte que sobrevive,
nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças.”
Em 2025, desafie suas próprias práticas. Questione processos, busque
inovações e esteja aberto ao novo. A adaptabilidade será a competência
mais valiosa para o futuro. Vai por mim: a única coisa que você precisa
aprender é se acostumar com a mudança. Porque o novo sempre vem.
5. A mentalidade de escassez
A crença de que o sucesso do outro diminui suas chances é uma
armadilha perigosa. Estudos de Adam Grant, autor de “Dar e receber: uma
abordagem revolucionária sobre sucesso, generosidade e influência”,
mostram que aqueles que ajudam os outros frequentemente se tornam mais
bem-sucedidos.
Ao entrar em 2025, abandone a mentalidade de escassez. Em vez de
competir, colabore. Ajude colegas, compartilhe conhecimentos e crie
redes de apoio. Há espaço para todos brilharem.
Comece com uma dica simples: mande um feliz 2025 para seus contatos
no WhatsApp. Depois, invista algumas horas deixando depoimentos no
LinkedIn para os colegas que trabalharam com você. Não peça nada em
troca, pois vai se surpreender com o poder da reciprocidade.
6. O descuido com a saúde
Vivemos na era do burnout. Muitos sacrificam a saúde física e mental
em nome de objetivos profissionais. No entanto, como afirma Arianna
Huffington, em Thrive, o verdadeiro sucesso requer equilíbrio. O corpo e
a mente são os pilares da produtividade e da criatividade.
Em 2025, priorize a saúde. Reserve momentos para desconectar,
pratique exercícios, cultive bons hábitos alimentares e invista no seu
bem-estar emocional. Lembre-se de que cuidar de si mesmo não é um luxo,
mas uma necessidade.
Como sei que horas o trabalho começa, mas não sei quando termina,
faço minhas atividades físicas pela manhã. Acordo e vou correr ou
malhar. É o meu tempo. Hora que tenho para ouvir um podcast que gosto e
sentir-me energizado para começar mais um dia de trabalho. Não há como
comprar saúde, então pense em quanto terá de reduzir o seu ganho para
conseguir 1 hora diária de exercícios.
7. A resistência ao aprendizado
A frase “já sei tudo o que preciso” não tem espaço no século XXI. O
mercado de trabalho valoriza profissionais que se reinventam e buscam
constantemente expandir seus horizontes. Segundo o Fórum Econômico
Mundial, 50% de todos os trabalhadores precisarão se requalificar até
2025.
Abandone o comodismo intelectual. Invista em cursos, participe de
workshops e leia sobre temas além da sua área de atuação. A aprendizagem
ao longo da vida é a chave para a relevância profissional.
No começo dói, pois aprender qualquer coisa é uma zona cinzenta.
Nunca sabemos se vamos conseguir. Mas com um pouco de paciência, vamos
ampliando nosso portfólio de conhecimentos e aprendendo. A hora que
olhar para trás, verá o quanto aprendeu e como isso ajudou a ser mais
produtivo e ter mais tempo para você.
8. A falta de gratidão
No frenesi da vida moderna, é fácil esquecer de agradecer pelas
pequenas e grandes conquistas. No entanto, a gratidão é uma das práticas
mais transformadoras. Em 2025, cultive a gratidão. Reserve momentos
diários para refletir sobre o que você valoriza. Agradeça às pessoas ao
seu redor, reconheça esforços e celebre o presente. A gratidão não custa
nada, mas rende muito. Não adianta só reclamar da vida ou se vitimizar.
Lembro-me certa vez de estar deitado no chão olhando para o céu e
pensando: “como fui um péssimo profissional”. Todos os meus amigos já
financiaram apartamentos e eu resolvi investir o dinheiro. Na semana
seguinte, sofri um acidente de bicicleta e fraturei 6 vértebras do
pescoço e a C1. Minhas chances de ficar vivo, sem sequelas graves, eram
de apenas 2%.
Depois de passar 5 dias em coma induzido, fiz um pacto comigo:
gratidão em primeiro lugar. Afinal, estar vivo e não ter sequelas depois
de um acidente como esse é algo muito maior do que ter ficado para trás
no boom dos imóveis de 2015.
Em 2025, convido você a refletir sobre quais bagagens está disposto a
abandonar para abrir espaço para novos aprendizados, conquistas e
relações.
Como afirmou Fernando Pessoa, “há um tempo em que é preciso abandonar
as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os
caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da
travessia”. Que este novo ano seja sua travessia para um futuro mais
leve, produtivo e significativo.
20 coisas que eu gostaria de saber aos 20 anos (mas tive que aprender sozinho)
“Espírito primeiro. Porque isso é o mais importante. Não é o quão bem
você pode executar ou quanto dinheiro você pode ganhar. Mas se você não
é o ser humano que deveria ser, você não está fazendo isso
corretamente.” — Gladys Knight.
Uma jovem cliente que estava terminando sua terapia tinha um pedido final.
Ela queria alguns conselhos genéricos de vida: que tal 20 coisas para 2020? ela disse, lançando um desafio.
Eu não tive que pensar sobre isso por muito tempo. Quanto mais velho
você fica, mais você vê, mais você erra, mais você tem a dizer.
MAS…
Quanto mais medo você tem de dizer isso, porque sabe que não existe
uma estratégia de tamanho único para a vida – que cada um de nós precisa
seguir seu próprio caminho.
Ainda assim, eu estava pronto para o desafio. Aqui estão algumas coisas para ponderar.
20 coisas que eu gostaria de ter sabido nos meus vinte anos
1. Bons amigos valem ouro.
Ao longo da vida, apenas algumas pessoas realmente “pegarão” você. E
alguns deles também não ficarão por aqui. Portanto, cuide de quem o faz.
Mas também vale a pena saber que a amizade (e o amor) se desenvolve em
lugares surpreendentes, em todas as idades e fases. Fique aberto a isso.
2. Ninguém se importa com o que você faz da sua vida.
Bem, alguns fazem um pouco – espero que isso inclua seus pais. Mas a
maioria das pessoas está muito ocupada trilhando seus próprios caminhos
para se preocupar com o que você está fazendo no seu. No final, até seus
pais só querem que você seja feliz e autossuficiente. Aponte para isso.
3. A paixão por hambúrgueres com queijo e batatas fritas tem consequências.
Apenas dizendo.
4. A vida não dura para sempre.
Certa vez, tive um colega de apartamento cujo resumo da experiência
humana era o seguinte: “você nasce, vive um pouco e depois morre”. Achei
que ele era um Bisonho; Acontece que ele estava certo. Espero que você
tenha um longo intervalo entre o começo e o fim. Mas nenhum de nós sabe o
que está por vir. Use bem o seu tempo.
5. Nem o planeta.
Você não pode salvar tudo sozinho, mas pode fazer a sua parte.
6. A vida às vezes é entediante – precisa ser.
Tente viver em altas rotações 24 horas por dia, 7 dias por semana, e
você saberá o que quero dizer. Tempo de inatividade, manchas planas,
tédio – como você quiser chamar – é necessário para recuperar e
recarregar, pensar e criar – e fazer mudanças.
O tédio crônico é um problema, portanto, se você se encontrar lá, faça tudo o que puder para mudá-lo.
7. Sua saúde mental é um trabalho em andamento.
Humores e emoções não são consistentes. É mais difícil do que você
pensa ficar em um bom espaço mentalmente. Haverá altos e baixos, dias
bons e ruins, então você precisa aprender ferramentas e estratégias para
lidar com ambos. E você precisa continuar usando-os.
8. Assim como sua saúde física.
Os corpos também não se cuidam. Eles brincam, ficam doentes, precisam
de remédios, exames de saúde e manutenção regular. Quanto mais velho
você fica, mais alto “use-o ou perca-o” soa em seus ouvidos. Quanto mais
cedo você prestar atenção nisso, melhor.
9. Mentiras são corredores rápidos.
Uma vez ouvi dizer: uma mentira pode dar meia volta ao mundo antes
mesmo de a verdade calçar seus sapatos de salto alto. É verdade. As
mentiras se espalham rapidamente – e machucam. Pense nisso por um tempo.
10. Você precisa usar tanto as mãos quanto a cabeça.
Passar muito tempo em sua cabeça o deixará louco – e fará de você um
insone. Fazer coisas é a melhor maneira de combatê-lo – tira você da
cabeça e o leva para o corpo. Isso é bom pra você.
11. A maioria das pessoas está fazendo o melhor que pode. Mas alguns não são.
Verdadeiramente, a maioria das pessoas está se esforçando com o que
tem. A maioria das pessoas quer ser um ser humano bom, gentil e que
contribui. Algumas pessoas são idiotas, e mesmo que tenham uma razão
válida para isso, você precisa ficar longe delas.
12. Poder regular tudo é tudo.
Comida, álcool, substâncias, pornografia/sexo, humores, emoções,
reações – ter propriedade sobre isso é possuir sua própria vida. NB: Não
espere muito em breve, leva tempo e prática.
13. Tentar fazer os outros felizes é perda de tempo.
Você não pode. Você pode apoiá-los e estar lá para eles, mas criar
uma vida boa é o trabalho deles. Assim como criar o seu é seu.
14. Ficar sozinho é legal. Estar sozinho é difícil.
Estar sozinho, para experimentar, pensar e sonhar, sustentará e até
fortalecerá sua saúde mental. Mas sentir-se isolado o levará para o
outro lado. Faça o possível para se manter conectado – com as pessoas,
com os vizinhos, com os animais de estimação, com o caixa do
supermercado. E se você não está sozinho, fique de olho nos que estão.
Uma palavra gentil faz uma grande diferença.
15. O arrependimento é bom; pendurar no passado é ruim.
Ter arrependimentos mostra que você está ciente dos erros que
cometeu, das maneiras não tão boas como tratou os outros ou a si mesmo.
Apegar-se a coisas que você não pode mudar irá destruí-lo, então treine
seus olhos na estrada à sua frente.
16. O luto é uma merda.
As pessoas que você ama e se preocupam estarão perdidas para você, e
você terá que encontrar maneiras de lidar com isso. Leva muito mais
tempo do que você pensa, às vezes para sempre. Mas você precisa saber
que pode viver uma vida boa, até ótima, ao lado dela.
17. As pessoas são criaturas de hábitos E incrivelmente imprevisíveis. Incluindo você.
Abandone suas elevadas expectativas em relação às pessoas. Até de si mesmo.
18. Você vai se machucar — mas não precisa se agarrar a isso.
Mágoa, rejeição e dor fazem parte do trato humano. Mas continue
aprendendo a deixar ir, ou pelo menos afrouxar seu controle sobre isso.
19. Coisas ruins acontecem com pessoas boas.
Sim, eles fazem. E grandes coisas acontecem para significar pessoas. Vai saber.
20. A diversão também está em toda parte – mas às vezes está escondida.
Para citar os atemporais Desiderata de Max Ehrmann: “Apesar de toda a
sua farsa, labuta e sonhos desfeitos, ainda é um mundo lindo.”
Nem sempre parece assim, eu sei. Às vezes parece que a beleza foi
sugada dele. Mas há muita coisa boa no mundo. Faça da sua missão
continuar procurando por ele.
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