segunda-feira, 9 de dezembro de 2024

CARROS COM TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA

 

Victor Mendes – Quora

As transmissões automáticas são realmente uma maravilha, principalmente para motoristas iniciantes. Fácil, rápido e sem estresse. Mas embora as facilidades sejam grandes, muitas pessoas usam os carros automáticos de maneira incorreta. Embora veículos com esse sistema sejam super práticos, alguns maus hábitos podem destruir a transmissão automática. Quando isso acontece, muitas peças precisam ser trocadas, e elas não são nem um pouco baratas.

1. Não deixe a marcha no modo D (drive) se você ficar com o carro parado durante muito tempo

Deixar o carro no modo D (dirigir, ou drive em inglês) se você estiver parado durante muito tempo pode destruir seriamente a transmissão automática por um superaquecimento. Neste caso, é melhor desligar o carro ou colocá-lo na posição P, de park (estacionado).

2. Não esquecer o freio de mão

Seja carinhoso com o seu carro e ele será muito fiel a você. Esquecer o freio de mão é como maltratá-lo. Os motoristas iniciantes precisam saber que até mesmo uma pequena batida pode causar sérios problemas no carro se o freio de mão não estiver puxado.

3. Não ativar o modo N (neutro) se o carro estiver na descida

Algumas pessoas pensam que esse modo é uma maneira de economizar gasolina. Não, é justamente o contrário. Colocar o seu carro no modo N (do inglês, neutral, ou o chamado ’ponto morto’) enquanto você estiver dirigindo na descida é muito perigoso, já que isso diminui a nossa capacidade de controlar o veículo, e temos certeza de que isso é a última coisa que você quer.

Além disso, isso é ruim para a transmissão; se algo acontecer com ela, você terá de gastar muito dinheiro para consertar. Muito mais do que economizou com gasolina…

4. Não ativar o modo N enquanto você estiver parado no trânsito ou enquanto estiver parado no sinal vermelho

Muita gente precisa encarar diariamente o trânsito das cidades grandes. Mas, se esse é o seu caso, não cometa o erro de colocar o carro no modo N (neutro) quando estiver parado. Isso pode causar ainda mais problemas na transmissão.

Quando a marcha está em neutral, você não tem muito controle sobre o carro, e não consegue sair rapidamente. O ideal é manter o carro no modo D (drive) e colocar o pé no freio.

5. Não coloque a marcha no P (park — estacionado) antes de o carro parar completamente

Alguns carros nem mesmo permitem isso. E, se o fizer, você pode prejudicar ou até mesmo quebrar o elemento que faz a transmissão entre o motor e o câmbio. Portanto, quando encontrar uma vaga para estacionar, não tenha pressa; pare o carro e depois mude a marcha para o P.

É importante lembrar que o P (park) foi criado para evitar que o carro se desloque, mas não para que ele pare enquanto estiver em movimento.

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LÍDERES DEVEM BUSCAR AGIR COM CORAGEM E CLAREZA DIANTE DE DILEMAS EMPRESARIAIS

 

Victor Hugo Bin – Redator da StartSe

A leitura é uma fonte de conhecimento essencial para quem deseja se desenvolver em qualquer área da vida. Abaixo separamos 6 leituras para quem tem o objetivo de se tornar um líder melhor. Confira a lista!

Foto: Pexels

Liderar em tempos de adversidade exige resiliência emocional, estratégias sólidas e habilidades práticas. Abaixo, exploramos seis livros que oferecem lições valiosas para líderes em busca de superar desafios e navegar com confiança pelos momentos mais complicados.

O Lado Difícil das Situações Difíceis – Ben Horowitz

Por que ler: Horowitz compartilha experiências reais de sua carreira como CEO no Vale do Silício, com conselhos sem rodeios sobre decisões difíceis, como demitir amigos, lidar com falências iminentes e manter equipes motivadas em tempos de crise.

Insight: um manual indispensável para líderes que buscam agir com coragem e clareza diante de dilemas empresariais.

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A Coragem para Liderar – Brené Brown

Por que ler: Brené aborda a vulnerabilidade e a coragem como pilares da liderança autêntica, mostrando como enfrentar conversas difíceis e tomar decisões ousadas pode fortalecer a cultura organizacional.

Insight: liderar com coragem não significa ausência de medo, mas a habilidade de agir apesar dele.

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Gestão de Alta Performance – Andrew Grove

Por que ler: escrito pelo ex-CEO da Intel, este livro oferece conselhos práticos para liderar em momentos de crise e transição, com foco em resultados e eficiência operacional.

Insight: liderar é gerenciar o presente enquanto constrói o futuro – Grove ensina como fazer isso com pragmatismo.

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O Obstáculo é o Caminho – Ryan Holiday

Por que ler: inspirado na filosofia estoica, Holiday ensina como transformar adversidades em oportunidades, adotando uma mentalidade resiliente e focada em soluções.

Insight: os obstáculos são o caminho para o crescimento, e enfrentá-los com serenidade é a chave para a liderança eficaz.

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Responsabilidade Extrema – Jocko Willink e Leif Babin

Por que ler: com base em suas experiências como oficiais da Marinha dos EUA, os autores ensinam que assumir responsabilidade total é o primeiro passo para liderar em tempos de pressão.

Insight: assumir responsabilidade pelos sucessos e falhas da equipe diferencia líderes medianos de líderes extraordinários.

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A Incrível Viagem de Shackleton – Alfred Lansing

Por que ler: este relato histórico narra a expedição de Ernest Shackleton à Antártida, um dos maiores exemplos de liderança em situações extremas. Shackleton guiou sua equipe à sobrevivência mesmo diante de condições impossíveis.

Insight: uma aula sobre resiliência, trabalho em equipe e liderança em momentos de incerteza absoluta.

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Por que importa?

Esses livros não apenas oferecem ferramentas práticas para lidar com crises, mas também ajudam líderes a desenvolver habilidades como empatia, resiliência e pensamento estratégico. Cada obra apresenta lições que vão além dos negócios e inspiram uma liderança mais humana e eficaz.

Preparar-se para liderar com confiança, mesmo em situações extremas, é um diferencial que transforma desafios em oportunidades.

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QUEM SOMOS

A Plataforma Comercial da Startup ValeOn é uma empresa nacional, desenvolvedora de soluções de Tecnologia da informação com foco em divulgação empresarial. Atua no mercado corporativo desde 2019 atendendo as necessidades das empresas que demandam serviços de alta qualidade, ganhos comerciais e que precisam da Tecnologia da informação como vantagem competitiva.

Nosso principal produto é a Plataforma Comercial ValeOn um marketplace concebido para revolucionar o sistema de divulgação das empresas da região e alavancar as suas vendas.

A Plataforma Comercial ValeOn veio para suprir as demandas da região no que tange à divulgação dos produtos/serviços de suas empresas com uma proposta diferenciada nos seus serviços para a conquista cada vez maior de mais clientes e públicos.

Diferenciais

  • Eficiência: A ValeOn inova, resolvendo as necessidades dos seus clientes de forma simples e direta, tendo como base a alta tecnologia dos seus serviços e graças à sua equipe técnica altamente capacitada.
  • Acessibilidade: A ValeOn foi concebida para ser utilizada de forma simples e fácil para todos os usuários que acessam a sua Plataforma Comercial , demonstrando o nosso modelo de comunicação que tem como princípio o fácil acesso à comunicação direta com uma estrutura ágil de serviços.
  • Abrangência: A ValeOn atenderá a todos os nichos de mercado da região e especialmente aos pequenos e microempresários da região que não conseguem entrar no comércio eletrônico para usufruir dos benefícios que ele proporciona.
  • Comprometimento: A ValeOn é altamente comprometida com os seus clientes no atendimento das suas demandas e prazos. O nosso objetivo será atingir os 766 mil habitantes do Vale do Aço e poder divulgar para eles os produtos/serviços das empresas das diversas cidades que compõem a micro-região do Valeo do Aço e obter dos consumidores e usuários a sua audiência.

Missão:

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Visão:

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Valores:

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E-MAIL: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

domingo, 8 de dezembro de 2024

PT CULPA ALTA DO DÓLAR AOS ESPECULADORES DO MERCADO

História de Da CNN Brasil

Análise: Tom "ácido" usado pelo PT para explicar alta do dólar chama atenção

Análise: Tom “ácido” usado pelo PT para explicar alta do dólar chama atenção

O Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) divulgou uma resolução abordando diversos temas, incluindo a recente alta do dólar, que ultrapassou os R$ 6 na última semana. A analista política Clarissa Oliveira destacou durante o CNN Prime Time deste sábado (7) o tom “extremamente ácido” utilizado pelo partido para explicar esse aumento. Segundo a resolução, a alta do dólar seria “fruto dos especuladores do mercado”. No entanto, Clarissa Oliveira aponta que essa explicação ignora a ‘confusão de comunicação’ do governo no processo de apresentação do pacote de corte de gastos. Falha na comunicação governamental O presidente Lula admitiu recentemente ter errado na comunicação sobre o pacote de corte de gastos. A analista explica que o governo tentou anunciar as medidas de austeridade com a reforma do imposto de renda, uma decisão considerada “absolutamente inoportuna”. “O governo não queria arcar com o ônus político-eleitoral do pacote de corte de gastos, do corte inclusive na área social”, afirma Clarissa. Ela acrescenta que a tentativa do PT de responsabilizar o mercado financeiro faz parte de uma estratégia para sugerir que “a economia está ótima” e que o mercado estaria jogando contra o governo Lula. Críticas ao Banco Central e incertezas futuras A resolução do PT também inclui críticas ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que deixará o cargo em breve. Clarissa Oliveira observa que o partido esperava uma melhora na economia e uma propensão à queda dos juros a partir da virada do ano, coincidindo com a posse de Gabriel Galípolo no comando do BC. No entanto, o cenário econômico não evoluiu conforme o esperado, com a persistência de altas taxas de juros. Diante disso, a analista questiona quem será o próximo “inimigo” do PT, sugerindo que o partido pode focar suas críticas nos “especuladores do mercado financeiro” em breve.

 

A IMPORTÂNCIA DE UM BOM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO É OBRIGATÓRIO PARA TODAS AS EMPRESAS

CNN Brasil

Análise de dados, mudança de cultura e uso da tecnologia são exemplos de medidas que ajudam a alavancar resultados

 
  • Foto: Micheile Henderson / Unplas

A importância de um bom planejamento estratégico é assunto obrigatório em rodas de conversa de empreendedores de todos os setores.

Isso porque um plano estruturado para os doze meses do ano pode não apenas nortear as ações de pequenos negócios (PMEs) no curto prazo, mas também prepará-los para situações adversas, ajudando na escolha das melhores táticas para contornar imprevistos estruturais e financeiros.

Longe de ser uma tarefa restrita às etapas anteriores à criação de um negócio, a elaboração de um planejamento estratégico é também uma poderosa ferramenta para realizar pequenos ajustes ao longo do percurso e, assim, promover uma gestão mais eficiente para as empresas.

De acordo com Rodrigo Tognini, CEO da Conta Simples, plataforma brasileira de gestão de despesas corporativas, uma das principais dicas de gestão que podem ser aplicadas às PMEs é o foco no controle financeiro eficiente. 

Para ele, essa atenção é essencial para as empresas otimizarem as operações, enfrentarem custos em alta e manterem a competitividade no novo ano.

“A gestão financeira e das despesas pode destravar o crescimento das PMEs”, diz o executivo.

“Com ferramentas inovadoras e as práticas certas, a empresa pode não só sobreviver, mas prosperar em um mercado cada vez mais competitivo”, completa. 

Já para o CEO do fundo de impacto Estímulo, Vinícius Poit, a organização prévia conduz uma gestão serena, sem grandes sustos no meio do caminho.

“Imprevistos durante a jornada são comuns, mas minimizá-los faz a gestão mais eficiente para liberar o tempo do empreendedor e deixá-lo mais livre para focar nas vendas, por exemplo”, comenta.

Ao lado de Enio Duarte Pinto, gerente da unidade de Relacionamento com o Cliente do Sebrae, eles trazem dicas de como elaborar um planejamento estratégico eficaz e que particularidades considerar para 2025, no caso das micro, pequenas e médias empresas.

Entre as indicações dos especialistas estão a capacitação contínua e a adoção de ferramentas de gestão, como o CRM.

Explore novas formas de crédito

Um grande desafio das PMEs é manter um fluxo de caixa saudável, destaca Tognini. Para isso, empreendedores podem se apoiar em diversos sistemas de automatização, e assim agilizar processos financeiros, como a antecipação de recebíveis, por exemplo.

Já de olho em ter mais liquidez, uma alternativa é adotar diferentes opções de linhas de crédito, além de lançar mão de plataformas e fundos que oferecem crédito rápido e menos burocrático que instituições financeiras tradicionais.

Nesse cenário, ele destaca modalidades como o Buy Now, Pay Later (BNPL), que tem ganhado popularidade no varejo ao ampliar prazos de pagamento de consumidores, sem impactar o caixa de lojistas.

Foco no que você sabe fazer

Um plano financeiro ajustado libera o tempo do empreendedor para que ele possa de fato se debruçar no que sabe fazer.

“Imagine que nenhum cabeleireiro abriu um salão de beleza porque é apaixonado pelo financeiro. Seu foco é saber cortar, atender o cliente e tudo que possa os encantar. Portanto, deixe as contas ajustadas para que você não passe o seu dia mais nas finanças do que na entrega de seu negócio em si”, indica Poit. 

Invista em análise de dados

Ser estratégico passa por uma série de decisões baseadas em informações reais. Essas informações podem ser extraídas de fontes de dados diversas e usadas para tomar decisões mais certeiras.

“Ferramentas que oferecem relatórios e insights automáticos contribuem para a saúde financeira da empresa, permitindo que o time tenha uma visão clara e consolidada das finanças, identificando oportunidades e antecipando problemas a fim de guiar a empresa em decisões importantes”, pontua Tognini. 

Adote uma cultura de inovação e agilidade

A inovação contínua e a agilidade também fazem parte de um crescimento sustentável. Por isso, é fundamental ter uma equipe colaborativa que possa tomar decisões rápidas, assim como uma liderança visionária que promova um ambiente de aprendizado constante e ofereça treinamento para atualizar os colaboradores.

Tognini também acrescenta que escapar das OKRs (Objectives and Key Results, sigla em inglês para Objetivos e Resultados Chave) pode ajudar a trazer esse tipo de cultura.

“Simplificar é sempre a melhor estratégia para ter eficiência. Sair das OKRs e adotar algo mais direto garante essa postura. O desdobramento de metas é um exemplo disso, já que exclui a necessidade de incontáveis reuniões e objetivos mirabolantes, focando em projetos com fases e prazos definidos”, afirma.

Busque capacitação

Para empresas de pequeno e médio porte, a capacitação é uma ferramenta poderosa. Segundo Enio Pinto, do Sebrae, é preciso haver um investimento robusto em treinamentos do time de colaboradores de uma empresa.

“O diferencial de um pequeno negócio é o tratamento que você dá ao cliente. Então um pequeno plano de desenvolvimento para o teu time é essencial para garantir isso”, defende.

“Existem muitas capacitações disponíveis no mercado justamente para lapidar o time de vendas e atendimento e corrigir percursos que não deram muito certo no ano anterior”.

O perfil dinâmico do empreendedorismo também faz com que a busca por capacitação contínua para o próprio empreendedor seja igualmente necessária para o novo ano que se aproxima.

“Não dá mais para ele acreditar que o conhecimento que ele tem de gestão é suficiente para ele tocar uma empresa, mesmo de pequeno porte. É necessário estar sempre em atualização, seja na parte de gestão e administrativa ou comportamental”. 

Revisite o problema

De tempos em tempos, é recomendado que o empreendedor revisite o problema que deu origem à empresa, ou seja, a motivação original que levou à criação do negócio, diz Enio.

Com essa avaliação, é possível entender se ainda há afinidade com o negócio — e por consequência, gerar inspiração, motivação e criatividade para inovar.

“A reflexão que o empreendedor deve fazer é se o problema original da empresa ainda gera alguma afinidade. Caso contrário, não há geração de valor”. 

Selic mais alta prejudica cenário para IPO, diz Gilvan Bueno | Money News

Priorize a entrega de valor

Mais do que nunca, o cliente preza por uma experiência de compra sem igual. Essa é uma filosofia básica de gestão que deve determinar o funcionamento das empresas em 2025 (e nos anos seguintes).

“O cliente paga o preço, mas ele quer receber valor em troca. E valor é uma equação simples, o que ele quer receber. É um benefício concreto pelo qual ele pagou, mas que isso acontece via uma experiência incrível”, diz Enio.

Tenha uma reserva financeira

É essencial que o empreendedor tenha acesso a recursos que podem salvaguardar a empresa em momentos de imprevisibilidade.

O ideal é construir uma reserva financeira com montante capaz de cobrir os custos fixos do negócio (aqueles que se mantêm estáveis, independente do desempenho operacional) por cerca de três a seis meses.

Com isso, é possível se antever e ter certo respiro para lidar com cenários imprevisíveis como, por exemplo, a pandemia, ou as enchentes que recentemente atingiram empreendedores no Rio Grande do Sul.

“Essa é a medida prática que qualquer pequeno empreendedor precisa ter para superar uma situação crítica e estar preparado”, diz o gerente do Sebrae.

Faça uso de ferramentas de gestão

O uso de uma ferramenta adequada de CRM (Customer Relationship Management, sigla em inglês para Gestão do Relacionamento com o Cliente) é imprescindível.

Afinal, o controle de toda a jornada do cliente (especialmente para os pequenos negócios) pode determinar o sucesso de relações duradouras e que sustentarão o desempenho da empresa ao longo de todo o ano.

Na prática, isso significa manter ativo o contato com os clientes em múltiplos canais, seja sugerindo outra compra, encaminhando conteúdos relevantes ou enviando e-mails e mensagens de texto considerando o perfil de compra e suas últimas aquisições.

Segundo Enio, é fundamental que o empreendedor “avalie o histórico de compra do seu cliente e, à luz do que ele comprou, você faça uma ativação do cadastro dele e esteja em linha com suas preferências e momentos de consumo em vários momentos”, afirma. 

Abandone o papel e caneta

Tognini também reafirma a importância das ferramentas digitais para a otimização da operação e fidelização da clientela, como os sistemas de ERPs (Enterprise Resource Planning, sigla em inglês para Planejamento de Recursos Empresariais).

“A centralização das informações permite uma tomada de decisão mais rápida e precisa”, avalia.

Nessa frente, ele também recomenda o uso de ferramentas de gestão financeira para reduzir a dependência dos processos manuais (como planilhas e anotações em papel) e risco de erros humanos. 

Converse com seus fornecedores

A proximidade com parceiros e fornecedores é vital para a criação de uma estratégia de vendas e uma gestão de estoque e matérias-primas que respeitem a qualidade e preços competitivos — atributos que serão repassados ao cliente final.

De acordo com o executivo do Sebrae, uma dica de gestão é promover conversas com seus fornecedores logo no início do ano. 

“É fundamental que você inicie o ano com seus fornecedores para mostrar para eles que, no planejamento de compras, é preciso preços competitivos, para poder repassar isso ao cliente e fidelizá-lo. É preciso prontidão na entrega, qualidade na entrega e preços competitivos. Para eu vender bem, tenho que comprar bem”, afirma Ênio.

 

POBREZA NO BRASIL É MAIOR DO QUE NA ARGENTINA

 

Folha de S. Paulo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Apesar de ter crescido na Argentina sob o governo de Javier Milei e caído no Brasil com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a proporção de argentinos pobres é bem menor que a de brasileiros, quando observada por um mesmo parâmetro.

Em 2022, a Argentina tinha 10,9% de pobres, enquanto o Brasil tinha 23,5%, de acordo com cálculos de Marcelo Neri, diretor do FGV Social, que construiu uma série histórica comparando a pobreza nos dois países de 2011 a 2022.

Para fazer a comparação entre os vizinhos, o pesquisador considerou a linha de pobreza equivalente a uma renda mensal abaixo de R$ 666 por pessoa.

A preços de 2023, a série do FGV Social mostra que a proporção de pessoas em situação de pobreza no Brasil era de 31,6% em 2011 (no início do governo de Dilma Rousseff), enquanto a Argentina tinha 9,1% (sob o comando de Cristina Kirchner).

No Brasil, o indicador começou a cair ao longo do primeiro mandato de Dilma, enquanto se manteve praticamente estável no país vizinho.

Com a crise econômica de 2015 e 2016 no Brasil, a pobreza voltou a subir e o mesmo aconteceu na Argentina, já no governo de Mauricio Macri. Seu sucessor, o peronista Alberto Fernández, manteve a trajetória de alta.

Pela série do FGV Social, o ano em que a pobreza nos dois países esteve mais próxima foi 2020, durante a pandemia, quando os efeitos do Auxílio Emergencial derrubaram a pobreza no Brasil para 18,7% (na Argentina, era de 15,4%).

“É a diferença entre a foto e o filme. A Argentina era um país mais rico há alguns anos, mas decaiu. Já no Brasil, embora a pobreza seja maior, ela recuou”, diz Neri.

“No Brasil, de 2022 a 2023, a pobreza diminuiu. Em 2024, vai cair novamente, pelo crescimento esperado do PIB [Produto Interno Bruto], mas ainda é preciso aguardar os dados gerais”, complementa o pesquisador da Fundação Getulio Vargas.

Na quarta-feira (4), o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou que a pobreza e a extrema pobreza no Brasil atingiram os menores níveis de série iniciada em 2012, com as parcelas da população considerada pobre ficando em 27,4%.

Na Argentina de Milei, por sua vez, sob efeito das medidas de ajuste implementadas pelo ultraliberal para domar a inflação, a expectativa do Banco Mundial divulgada em outubro era de uma queda de 3,5% do PIB do país em 2024, e a pobreza irá fechar o ano mais alta.

No primeiro semestre deste ano, de acordo com o Indec (Instituto Nacional de Estatística e Censos), da Argentina, a pobreza atingiu 52,9% da população, alta de 11,2 pontos ante o mesmo período de 2023, atingindo o equivalente a 15,7 milhões de pessoas.

Para classificar que um cidadão argentino está abaixo da linha da pobreza, o Indec calcula o rendimento das famílias e o acesso a um conjunto necessidades essenciais —isso inclui alimentos, vestimentas, transporte, saúde e educação.

A pesquisa do instituto argentino acompanha 31 aglomerados urbanos do país.

Os pesquisadores do Indec também apontam que o cenário em que mais da metade da população está em situação de pobreza abrange 4,3 milhões de lares.

As pesquisas dos dois institutos, do Brasil e da Argentina, não são comparáveis. Neri ressalta que as diferenças se dão pela forma de calcular a pobreza. “Tudo depende do termômetro, o que nós tentamos fazer [com a série do FGV Social] foi usar o mesmo medidor para olhar a Argentina e o Brasil.”

Fernández, que antecedeu Milei na Presidência, chegou a questionar o cálculo de pobreza feito pelo Indec no fim de sua gestão.

“Não acredito que sejam [na época] 40% de pobres, as pessoas mentem ao responder [aos pesquisadores] para que seus auxílios não sejam retirados”, disse o então presidente, uma semana antes de deixar o poder.

Ao assumir a Casa Rosada e aplicar seu plano de ajuste, que conseguiu desacelerar a inflação, mas afetou a atividade econômica e os indicadores sociais, Javier Milei manteve o economista Marco Lavagna no comando do Indec, cargo que ocupa desde 2019.

O atual presidente argentino, no entanto, não poupou o instituto de críticas, tendo questionado de forma recorrente a metodologia aplicada para medir diferentes taxas, como a inflação e o desemprego.

Ao refletir sobre os efeitos sociais do ajuste na Argentina, Neri avalia que a combinação de responsabilidade fiscal e social parece ser o desafio, “o chamado caminho do meio”, diz.

TARIFA SOCIAL DE DESCONTO NAS CONTAS DE ÁGUA E ESGOTO PARA FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA NÃO ENTROU EM VIGOR

História de THIAGO BETHÔNICO – Folha de S. Paulo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vive um dilema diante da lei que determina desconto nas contas de água e esgoto para famílias de baixa renda.

A medida entra em vigor em 11 de dezembro, mas empresas privadas e estaduais vêm reclamando de problemas que inviabilizam a aplicação da legislação, além de uma série de incertezas sobre o texto.

A Folha de S.Paulo apurou que o governo estuda formas de estender o prazo para as companhias se adequarem. O movimento teria começado após reunião de ministérios com governadores do Nordeste e representantes de companhias da região, que seriam as mais afetadas financeiramente pela tarifa social do saneamento.

Por se tratar de um tema sensível politicamente, o governo ficou em sinuca. De um lado, enxerga complexidade na situação, que afeta aliados e redutos importantes. De outro, calcula o desgaste que um passo contrário a descontos para a população mais pobre pode gerar.

Segundo uma pessoa familiarizada com o assunto, o Ministério das Cidades vai acionar a Casa Civil na segunda-feira (9) e buscar diálogo com o deputado Pedro Campos (PSB-PE), que foi relator do projeto de lei da Câmara dos Deputados, para entender quanto tempo de extensão de prazo seria necessário para a implementação da tarifa social.

As possibilidades em estudo são: editar uma medida provisória, publicar um decreto ou passar essa atribuição para o CISB (Comitê Interministerial de Saneamento Básico) regulamentar junto à ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico).

Reportagem da Folha de S.Paulo mostrou que, a poucos dias de começar a valer a lei da tarifa social, empresas de saneamento, governos e agências reguladoras vivem um imbróglio. Diversos operadores dizem que até agora não receberam os dados do CadÚnico de que precisam para aplicar o benefício.

A lei define que pessoas com renda per capita mensal de até meio salário mínimo (R$ 706 hoje) devem receber desconto de 50% nos primeiros 15 metros cúbicos consumidos. Para isso, elas precisam estar no Cadastro Único —sistema vinculado a programas sociais— ou receber BPC (Benefício de Prestação Continuada).

A ideia é que as empresas de saneamento analisem ativamente quais clientes se enquadram nesse perfil para executar os reajustes tarifários junto às agências reguladoras locais.

Mas a dificuldade em acessar os dados do CadÚnico não é a única reclamação do setor. Operadores de saneamento esperavam um decreto que regulamentasse a lei, o que não aconteceu. Além disso, empresas estaduais temem pelo impacto financeiro.

Na semana passada, governadores que integram o Consórcio do Nordeste se reuniram com o ministro Rui Costa (Casa Civil) e a tarifa social do saneamento foi um dos assuntos discutidos. Na quarta (4), representantes de empresas do Nordeste se reuniram com integrantes do Ministério das Cidades para tratar do que chamam de “incongruências da tarifa social”.

Na avaliação de uma pessoa diretamente envolvida com o tema, a lei não deveria ter passado da forma que foi, pois ainda não definiu uma fonte de custeio para os descontos.

O texto da lei prevê, por exemplo, a criação de um fundo federal para apoiar as empresas a bancarem o desconto. O fundo, porém, não foi criado e não há perspectiva de que seja alimentado com recursos públicos tão cedo, principalmente num momento em que o governo é pressionado a cortar despesas.

Nos bastidores, executivos dizem que a discussão não é sobre implantar ou não a lei, ressaltando que são favoráveis à medida. O problema é a forma como os descontos serão dados e o prazo para cumprir os requisitos —por isso defendem a postergação do início da vigência.

O Nordeste é a região com maior proporção de inscritos no CadÚnico. No Rio Grande do Norte, por exemplo, existem hoje 23 mil famílias que recebem algum tipo de desconto na conta de água. Com a lei, esse número iria para 506 mil famílias, disse uma pessoa familiarizada com o tema para ilustrar a complexidade da situação.

Além disso, a companhia de saneamento potiguar teria um impacto anual de R$ 150 milhões com a tarifa social prevista pela lei, sendo que o resultado financeiro da empresa fica na casa dos R$ 100 milhões por ano.

EMPRESA ESTADUAIS TEMEM IMPACTO ALTO DA APLICAÇÃO DA LEI

Fonte: Companhias de Saneamento/Aesbe (Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento)

Uma das possibilidades no radar do governo, segundo pessoas a par das negociações, é que o ministro Rui Costa consulte a AGU (Advocacia Geral da União) para ver se, do ponto de vista legal, há algum caminho para postergar a lei. No entanto, a AGU ainda não teria sido acionada.

Outro caminho seria no Legislativo, adicionando um jabuti, termo que no jargão político significa inserir em uma proposta legislativa um tema sem relação com o texto original.

À Folha de S.Paulo, o deputado Pedro Campos disse que ainda não foi procurado pelo governo. Ele afirma que vem ajudando o setor de saneamento na interlocução com ministérios.

“O governo teve seis meses para fazer essa regulamentação e, desde o começo, a gente vem tentando fortalecer essas pontes com o setor de saneamento para ajudar. Mas, até o momento, a gente não teve uma devolutiva de que isso vai ser regulamentado antes do dia 10”, disse.

Na avaliação de Campos, adiar a vigência da lei não é positivo, porque só faria demorar mais a implantação do fundo com recursos para bancar os descontos.

“Acredito que o melhor caminho seja acelerar na regulamentação. E, além disso, ter a decisão política do governo de se ele vai querer subsidiar aqueles estados que têm mais dificuldade para fazer isso por conta própria”, afirma.

 

LEI SIMPLIFICA PARA AS EMPRESAS E A RECEITA FEDERAL COMPLICA COM PRODUÇÃO DE NORMAS

 

História de Lucas Thevenard Gomes e Luiz Felipe Monteiro Seixas – Jornal Estadão

A Lei Complementar n.º 199 instituiu o Estatuto Nacional de Simplificação das Obrigações Acessórias. No jargão tributário, obrigações acessórias são exigências aos contribuintes com a finalidade de fornecer ao Fisco informações relativas ao pagamento de tributos, a exemplo do envio de declarações, emissão de nota fiscal, escrituração de livros fiscais, dentre outras. A lei buscou simplificar essas obrigações formais para diminuir os custos gerados para os contribuintes e aumentar a conformidade. Essa, contudo, não é uma tarefa fácil, sobretudo quando nos deparamos com o volume colossal de normas relacionadas às obrigações acessórias.

Em recente estudo publicado na Revista Direito GV (A evolução da produção normativa da Receita Federal do Brasil (1988-2020): análise empírica e implicações regulatórias), dimensionamos a evolução da regulação tributária da RFB entre os anos de 1988 e 2020. Analisamos mais de 13 mil normas de efeito geral e mapeamos dispositivos que instituíam deveres e obrigações, impunham multas e penalidades ou alteravam prazos legais. A pesquisa concluiu que: 1) o número total de normas publicadas pela RFB aumenta ano após ano; 2) há um crescimento da extensão média dessas normas e 3) com isso também estão aumentando o número de dispositivos que dispõem sobre obrigações, penalidades e prazos legais.

Receita Federal tem produzido mais normas, o que torna o sistema tributário mais complexo Foto: Felipe Siqueira/Estadão

Receita Federal tem produzido mais normas, o que torna o sistema tributário mais complexo Foto: Felipe Siqueira/Estadão© Fornecido por Estadão

A consequência prática desse fenômeno não poderia ser diferente: maior complexidade do sistema tributário e aumento dos custos de conformidade. Estes representam verdadeira tributação oculta, já que seus efeitos não são de fácil verificação, mas oneram significativamente o preço dos produtos e serviços, gerando perdas de competitividade e afetando o consumo e a renda. Em 2021, o Banco Mundial identificou que as empresas brasileiras eram as que gastavam mais tempo cumprindo com obrigações acessórias (entre 1.483 e 1.501 horas por ano).

Entendemos que a Receita Federal, enquanto principal órgão regulador federal em matéria tributária, deveria pautar sua produção normativa por critérios racionais e de eficiência, adotando, por exemplo, ferramentas como Análises de Impactos Regulatórios e Consultas Públicas. Tais iniciativas, aliás, também deveriam ser estimuladas em nível subnacional. Essas não são mudanças facilmente implementadas no curto prazo, mas deveriam ser prioritárias, posto que uma má (ou excessiva) regulação tributária pode afetar o desenvolvimento econômico e a atração de investimentos tanto quanto a própria carga tributária.

CRESCIMENTO DO MERCADO VEGANO NO BRASIL E NO MUNDO

Vale da Mídia

O mercado vegano tem se consolidado como uma das áreas de maior potencial de crescimento econômico e impacto social no Brasil e globalmente. Fatores como saúde, sustentabilidade ambiental e proteção animal têm impulsionado o aumento da demanda por produtos plant-based e cruelty-free, abrindo novas oportunidades para empreendedores e empresas do setor.

Dados indicam que o faturamento global de produtos veganos e vegetarianos alcançou US$ 51 bilhões, com o Brasil contribuindo com R$ 15 milhões desse total. O mercado brasileiro de produtos veganos tem registrado um crescimento médio de 40% ao ano, enquanto globalmente, entre 2015 e 2020, o aumento foi de 70%. Nos próximos anos, segmentos como queijos veganos e cosméticos livres de ingredientes de origem animal devem continuar em expansão, com previsões de crescimento anual de 10% e 6,3%, respectivamente.

Além de atrair grandes corporações como Danone e JBS, o setor tem incentivado pequenos negócios, especialmente porque consumidores valorizam a produção local e marcas que demonstram compromisso com valores éticos.

Inovação no setor alimentício e outras áreas

O desenvolvimento de alimentos plant-based avançou significativamente, deixando para trás o modelo tradicional baseado na soja. Hoje, carnes vegetais são elaboradas a partir de ingredientes como grão-de-bico, feijão, ervilha e beterraba. Os laticínios veganos, por sua vez, exploram insumos como amêndoas, castanhas e aveia, ampliando o leque de opções disponíveis.

O mercado também abrange setores como moda, cosméticos e produtos de limpeza. Itens como roupas veganas feitas de fibras naturais, maquiagens cruelty-free e produtos de higiene sem componentes de origem animal atraem um público diversificado e consciente.

Vegfest 2024: um encontro internacional sobre veganismo e sustentabilidade

O Vegfest 2024, maior evento dedicado ao veganismo na América Latina, acontece de 5 a 8 de dezembro no Expo Center Norte, em São Paulo. Organizado pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) em parceria com a Francal, o evento oferece uma programação abrangente, incluindo palestras, oficinas, demonstrações culinárias e práticas de bem-estar.

Uma das novidades deste ano é a parceria com o AVA (Animal & Vegan Advocacy), que trará o AVA Latin America para enriquecer os debates com uma perspectiva internacional. Com entrada gratuita, a Feira Vegana contará com mais de 100 expositores do setor plant-based, conectando empreendedores, ativistas, organizações e o público em geral.

O Vegfest reforça o diálogo sobre o impacto das escolhas alimentares e comportamentais na preservação ambiental e na promoção dos direitos animais, consolidando-se como espaço de troca de ideias e inovações no mercado vegano.

 

MST VOLTA A INVADIR FAZENDAS E NÃO É QUALQUER FAZENDA QUE ELES INVADEM

História de CARLOS VILLELA – Folha de S. Paulo

PORTO ALEGRE, RS (FOLHAPRESS) – Em protesto contra a política de reforma agrária e de meio ambiente do governo Lula, famílias do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) iniciaram invasões no Rio Grande do Sul e no Pará nesta terça-feira (3).

No começo da manhã, cerca de 170 famílias ocuparam duas fazendas no município gaúcho de Pedras Altas, na região sul do estado.

O grupo veio do acampamento Sebastião Sales, na cidade vizinha de Hulha Negra, e se estabeleceu nas áreas que, somadas, têm 2.000 hectares. A Prefeitura de Pedras Altas informou que está acompanhando a situação.

Em Porto Alegre, cerca de 200 pessoas oriundas de quatro acampamentos do MST iniciaram uma vigília na sede do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária).

Uma das exigências dos manifestantes é que o governo acelere vistorias e compras de terra para assentar cerca de 1.500 famílias acampadas no Rio Grande do Sul.

O MST está insatisfeito com a condução dos processos de reforma agrária pelo governo federal. Segundo o movimento, não há avanço há mais de dez anos. Batizada de Natal com Terra pelo movimento, a ação nacional deve continuar nos próximos dias.

A direção do Incra no Rio Grande do Sul marcou uma audiência com representantes das famílias para esta tarde e deve se manifestar nas próximas horas.

Já no Pará, membros do MST bloquearam a estrada de ferro Carajás em Parauapebas, na madrugada desta terça.

O protesto, chamado de Jornada de Luta por Direitos e Reforma Agrária Popular, se estende por 11 municípios no trecho de cerca de 950 km entre Parauapebas e São Luís, no Maranhão.

Segundo o diretório paraense do movimento, o objetivo é denunciar as ações da mineradora Vale e a omissão do poder público em defender os recursos naturais da região.

Em um manifesto divulgado nas redes sociais, os sem-terra pedem a adoção de um conjunto de medidas que inclui a devolução de terras pela Vale para assentamento de famílias pelo Incra, a criação de um fundo de desenvolvimento social financiado pela CFEM (Compensação Financeira pela Exploração Mineral) para mitigar impactos da mineração e a construção de 10 mil casas populares em Parauapebas.

Eles pedem ainda um programa de renda mínima de R$ 1.000 para famílias vulneráveis, além de investimentos em reflorestamento e agroecologia e ações reparatórias da Vale. Procurada pela Folha, a empresa ainda não se manifestou.

 

KODAK FOI A MAIOR EMPRES DE FOTOGRAFIA DO PLANETA E CHEGOU À FALÊNCIA

 

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Você conhece a história da Kodak? Saiba como ele foi a maior empresa de fotografia do planeta e chegou à falência em 2012 por falta de inovação.

Você certamente lembra (ou já ouviu falar) da Kodak, a maior empresa de fotografia que o planeta já viu. Ela entrou com um pedido de falência em 2012 e praticamente morreu por falta de inovação. Embora ela esteja tentando renascer após a parada forçada, a companhia não chega nem perto do que ela já foi.

No final da década de 70, a Kodak tinha 90% das vendas de filmes e 85% das vendas de câmeras nos Estados Unidos, o principal mercado do mundo, e uma presença fortíssima ao redor do mundo (inclusive o Brasil). Tinha 100.000 empregados e um lucro de bilhões.

Atualmente, companhia tem apenas 6.000 colaboradores e foi esvaziada na sua crise na última década: a empresa vendeu ativos e patentes que construiu em décadas de sucesso e inovação. Na verdade, mais de 120 anos de história, já que a companhia foi fundada em 1889 e passou pela falência em 2012.

Como foi o surgimento da empresa Kodak?

A companhia nasceu na cidade de Rochester, no Estado de Nova York, nos Estados Unidos. Sua história tem início em 1880, quando George Eastman – que na época trabalhava na Eastman Dry Plate Company – desenvolveu um papel que podia ser coberto de emulsão fotográfica.

Essa foi a primeira de uma série de invenções que permitiu a Kodak se tornar a Kodak. Em 1883, outro especialista em fotografias, William Walker, entrou para a companhia e, em 1885, inventou algo que poderia segurar uma série destes papéis. Naquele mesmo ano, Eastman comprou uma patente de David Houston para um rolo e continuou a desenvolvê-lo.

Dois anos mais tarde, um outro inventor chamado Hannibal Goodwin criou um filme de nitrocelulose e em 1888, Emile Reynaud colocou algumas perfurações neste filme de nitrocelulose. Eastman então juntou tudo e criou o primeiro rolo de filme comercial e a primeira câmera Kodak, que usava este filme. E assim, a invenção de Eastman criou a fotografia amadora praticamente sozinha.

Um adendo interessante: Thomas Edison, o inventor da lâmpada, chegou a melhorar a invenção de Eastman, reduzindo o filme de 40 milímetros para 35 e criando o Kinetoscópio, um aparelho capaz de gravar imagens em movimento. A invenção de Edison foi tão importante quanto a de Eastman e criou a indústria do cinema.

O primeiro Kinetoscópio criado em 1891

Como surgiu a marca “Kodak”?

Eastman registrou a marca Kodak em 1888, um ano antes de fundar a empresa, inicialmente chamada de Eastman Company. Em 1892, vendo o sucesso de sua própria marca, Eastman mudou o nome da empresa para Eastman Kodak.

O nome Kodak não significa nada, apenas a letra favorita de Eastman seguida de uma combinação quase aleatória, mas com uma boa sonoridade e fácil de lembrar. Ele acreditava que uma marca precisava ser “curta, vigorosa e incapaz de ser escrita de forma errada a ponto de destruir sua identidade”. Além disso, para ele uma marca não deveria significar nada.

Ele não era publicitário, mas acertou em cheio na sua marca e no primeiro slogan para a Kodak – “You Press the Button, We Do The Rest”, ou seja, “Você aperta o botão e nós fazemos o resto”, ainda em 1889.

A primeira câmera da Kodak foi um sucesso e, em pouco tempo, a companhia estava produzindo uma série de câmeras diferentes: em 1895 veio a Pocket Kodak, de US$ 5, e em 1900 a Brownie, de US$ 1 e feita de papelão. A Brownie era tão barata que praticamente popularizou a ideia de foto descartável.

Os grandes feitos e a era de ouro da Kodak

As próximas três décadas foram de muitos lucros para a Kodak, que se transformou em uma grande corporação neste período. Ganhou milhões de dólares e continuou investindo pesado em pesquisa e desenvolvimento. Em 1935, a empresa faria uma de suas maiores invenções: o Kodachrome, o primeiro filme a cores da companhia produzido em massa.

Infelizmente, George Eastman não sobreviveu para ver isto. Ele se matou em 1932, tirando sua própria vida com uma arma. Sua jornada empreendedora havia chegado ao fim, mas a companhia que ele criou havia se transformado numa gigante, garantindo seu legado.

O Kodachrome foi produzido em todas as versões possíveis: 8, 16, 35, 120, 116 e 828 milímetros e foi vendido até 2009, quando a empresa abandonou a produção por conta da vitória da câmera digital.

A 2ª Guerra Mundial ajudou a Kodak a se tornar ainda mais inovadora: ela desenvolveu um filme capaz de detectar quanto de radiação os cientistas do Projeto Manhattan (que desenvolveu a Bomba Atômica) estavam recebendo. Efetivamente, isso ajudou o desenvolvimento de diversas tecnologias de análises clínicas, inclusive o Raio X.

Além disso, a tecnologia de microfilme fez com que os exércitos reduzissem radicalmente a quantidade de sacos de informação que eram transmitidos. Espiões se tornaram mais eficientes, passando informações com mais segurança e sendo pegos com menos frequência.

A Kodak era a 62ª companhia em termos de contratos com o governo americano durante a segunda guerra mundial e chegou a produzir granadas para ajudar no esforço de guerra. A relação foi levada para a década de 60, onde a Kodak forneceu os filmes e câmeras que produziram as primeiras imagens da Terra em satélites americanos e de homens na lua.

O Kodachrome foi o primeiro filme a cores da Kodak

Como a Kodak criou o digital ainda no seu ápice

Nesta época, a Kodak ganhava muito dinheiro também pela impressão de fotos em cores e tinha receitas de US$ 4 bilhões, algo próximo de US$ 50 bilhões em dólares de hoje. Foi nesta época, no começo da década de 70, que a Kodak atingiu seu ápice.

A companhia, em 1975, criou o que iria destruí-la algumas décadas depois: Steve Sasson, um engenheiro da empresa, desenvolveu uma câmera digital capaz de tirar fotos de até 0.1 megapixel. A companhia ainda continuou desenvolvendo tecnologias nesta linha: em 1986, uma câmera de 1 megapixel e em 1991 a primeira câmera digital em que o usuário via exatamente o que seria capturado na hora de tirar fotografia (algo comum para todas as câmeras atualmente).

Outras invenções famosas da Kodak nesta época foram as telas de OLED, que foram desenvolvidas em 1979 e produzidas pela primeira vez em 1999, permitindo aumentar e muito a qualidade das imagens. A companhia vendeu este segmento para a LG em 2009, quando já estava em crise. Além disso, a empresa criou o padrão RGGB, usado em todas as câmeras digitais.

Contudo, a companhia não levou as câmeras digitais para o mercado na hora que foi inventado. Tinha medo que isso acabasse prejudicando as vendas de filmes e câmeras tradicionais.

Embora fosse uma ideia inovadora e tivesse uma longa lista de patentes, a empresa nunca quis que isso fosse para o mercado propriamente dito, e por conta disto, foi ultrapassada principalmente por gigantes japonesas: Canon, Sony e Fuji.

Quais foram as principais invenções e inovações feitas pela Kodak?

Como pode perceber, a empresa, mesmo não dando o devido valor à chegada do digital, tem a sua importância dentro do mundo da fotografia.

Por isso, fizemos um compilado das principais inovações feitas pela Kodak. Veja só:

Criação do primeiro filme de rolo e câmera de fotografar de fácil manuseio.

Primeiro modelo de câmera de bolso, chamada de Pocket Kodak.

Desenvolvimento do primeiro filme a cores, cujo nome era Kodachrome.

Produção da primeira câmera fotográfica com controle de exposição automático e oito velocidades no obturador. O nome: Super Six-20.

Invenção da primeira câmera digital, em 1975, mas que ficou apenas como protótipo.

Criação da primeira câmera DSLR, já com o uso de cartões de memória.

Foi por meio de uma parceria com a Apple que a primeira câmera digital comercializada foi criada: a QuickTake.

Invenção do primeiro sensor de megapixel.

Qual foi o erro da Kodak?

Ela podia ser uma inovadora, mas não se moveu rápido o suficiente para adentrar no mercado novo de câmeras digitais que estava se formando no início dos anos 90. Um detalhe é que no começo da década a empresa pensou em fazer uma transição “lenta” para as câmeras digitais.

Em 1994, produziu a QuickTake junto com a Apple e em 1996 lançou duas câmeras digitais, DC-20 e DC-25. Contudo, continuou a vender essas câmeras como “de nicho”, com baixa implementação da estratégia digital. Afinal, a liderança da companhia não imaginava (ainda) um mundo sem filmes tradicionais e tinha pouco incentivo para mudar.

Na virada do século, porém, a empresa (com um novo CEO) resolveu entrar de vez neste mercado e lançou a linha EasyShare – depois de estudar a fundo o comportamento dos seus clientes e perceber que era inevitável a mudança.

A companhia chegou a inventar uma linha de produtos auxiliares, como uma pequena impressora que podia imprimir suas fotos digitais quase instantaneamente.

A Kodak, porém, não botou muito esforço na sua cadeia de suprimentos, o que derrubou sua lucratividade. Em 2001, ela era a 2ª colocada no mercado norte-americano para câmeras digitais, com cerca de 25% do mercado, mas perdia US$ 60 para cada câmera que ela fazia. Outras empresas eram mais eficientes e lucravam.

Aquele ano foi especialmente importante: as vendas de filmes caíram muito no final do ano, conforme os usuários começavam a usar mais e mais câmeras digitais. Contudo, a empresa acreditou que a queda era um efeito passageiro por conta do 11 de Setembro e pensou que poderia “diminuir a agilidade da mudança” através de um marketing agressivo.

Não deu certo, a empresa viu sua fatia do mercado cair para 15% em 2003 e 9,6% em 2007 (colocando-a em 4º lugar). Novas concorrentes asiáticas estavam chegando para tomar o espaço da Kodak e ela não estava em uma posição de dominância. Na época, esse tipo de receita já era importante para a companhia: a Kodak faturava US$ 5,7 bilhões por ano com câmeras digitais.

Com o surgimento dos smartphones, a Kodak ainda foi uma das primeiras a morrer. Outras competidoras como a GoPro capturaram os mercados de nicho e a Sony ainda vendia algumas câmeras digitais.

A crise tomou conta da Kodak, que perdeu relevância e saiu do S&P 500 em dezembro de 2010, sinalizando que já não era uma das principais empresas norte-americanas. A companhia nesta época gastava mais do que arrecadava e estava torrando seu caixa rapidamente.

Em junho de 2011 as suas reservas eram de US$ 957 milhões, contra US$ 1,6 bilhão 1 ano antes.

Um pequeno desespero tomou conta da companhia, que tentou ganhar dinheiro com suas patentes, processando empresas como Apple e BlackBerry. Não deu muito certo e a empresa vendeu suas patentes para uma grande lista de empresas que incluem a própria Apple, Google, Facebook, Microsoft e Amazon, pouco antes de pedir a falência.

A companhia conseguiu um crédito com o Citi para sobreviver ao processo, totalizando US$ 950 milhões. Poucos anos depois, conseguiu sair da falência – mas sendo uma fração da antiga companhia fundada por George Eastman.

No fim, a Kodak foi morta pela inabilidade de transformar o produto que ela mesmo criou em algo relevante para ela mesma.

O que sua empresa pode aprender com a história da Kodak?

Essa história, tão amplamente já estudada e compartilhada, ensina uma coisa muito importante: O FUTURO NÃO É MAIS SINGULAR, ELE É PLURAL.

No passado, todo mundo olhava para o futuro e não enxerga formas diferentes de fazer as coisas. Mas, com a tecnologia evoluindo cada vez mais, toda e qualquer hipótese de futuro passou a ser válida.

A Kodak poderia ter “adivinhado” que a câmera digital seria o futuro? Talvez não. Mas poderia ter ignorado essa possibilidade. Com certeza, não.

PS1: a Kodak, anos depois, tentou recuperar o tempo perdido. Lançou suas câmeras digitais e colocou no mercado até mesmo um smartphone. Não funcionou.

PS2: a Kodak também não quebrou ou desapareceu, como muitos acreditam. Ela ainda existe, está avaliada em US$ 430 milhões. Mas este valor é uma fração do que ela já foi ou do que poderia ter sido.

PS3: Steven entrou para o Hall da Fama como um dos maiores inventores de todos os tempos e, desde então, recebeu várias outras condecorações ao redor do mundo.

Ao longo da jornada, a empresa passou por momentos de muito brilho. Começou pequena, mas revolucionária, criando um artigo que mudaria os rumos de como as pessoas guardavam memórias – o jeito como a gente consome e entende fotografia hoje se deve muito a Kodak.

Depois, foi crescendo, se adaptando e seguindo em confluência com o mercado, garantindo uma época de ouro e tanto para a marca. Mas não foi suficiente: descobrir um jeito digital, que facilitaria a vida das pessoas e tornaria o método mais acessível e esconder com medo de perder mercado já indicava que algo daria muito errado, você não acha?

Uma das premissas da transformação digital, inclusive, é pensar em cooperação porque nem sempre uma empresa tem a resposta, mas juntas podem criar o melhor cenário para ambas.

Mas para entender ainda melhor o cenário, nada melhor do que entender o consumidor, não é? Criar uma jornada de compras, entender o que o agrada e, claro, como ele vai se comportar com as mudanças que estão por vir. Nesse caso, mudanças que mudariam para sempre o jeito como nos relacionamos com a fotografia.

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A decisão de nos contratar pode ser tomada em qualquer estágio do seu projeto de vendas, mas, aproveitamos para tecermos algumas considerações importantes:

Vantagens da Propaganda Online

Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis nas mídias sociais e a maior parte das pessoas está conectada 24 horas por dia pelos smartphones, ainda existem empresários que não investem em mídia digital.

Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda mais barato.

Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança, voltando para o original quando for conveniente.

Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo real tudo o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a campanha é colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de visualizações e de comentários que a ela recebeu.

A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.

Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a empresa.

Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.

Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a mesma permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente estão interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que não estão.

Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.

A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de alcançar potenciais clientes à medida que estes utilizam vários dispositivos: computadores, portáteis, tablets e smartphones.

Vantagens do Marketplace Valeon

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Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por meio dessa vitrine virtual. 

Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente. Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos diferentes.

Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma, proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.

Quando o assunto é e-commerce, os marketplaces são algumas das plataformas mais importantes. Eles funcionam como um verdadeiro shopping center virtual, atraindo os consumidores para comprar produtos dos mais diversos segmentos no mesmo ambiente. Por outro lado, também possibilitam que pequenos lojistas encontrem uma plataforma, semelhante a uma vitrine, para oferecer seus produtos e serviços, já contando com diversas ferramentas. Não é à toa que eles representaram 78% do faturamento no e-commerce brasileiro em 2020. 

Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua marca.

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