As transmissões automáticas são realmente uma maravilha,
principalmente para motoristas iniciantes. Fácil, rápido e sem estresse.
Mas embora as facilidades sejam grandes, muitas pessoas usam os carros
automáticos de maneira incorreta. Embora veículos com esse sistema sejam
super práticos, alguns maus hábitos podem destruir a transmissão
automática. Quando isso acontece, muitas peças precisam ser trocadas, e
elas não são nem um pouco baratas.
1. Não deixe a marcha no modo D (drive) se você ficar com o carro parado durante muito tempo
Deixar o carro no modo D (dirigir, ou drive em inglês) se
você estiver parado durante muito tempo pode destruir seriamente a
transmissão automática por um superaquecimento. Neste caso, é melhor
desligar o carro ou colocá-lo na posição P, de park (estacionado).
2. Não esquecer o freio de mão
Seja carinhoso com o seu carro e ele será muito fiel a você. Esquecer o freio de mão
é como maltratá-lo. Os motoristas iniciantes precisam saber que até
mesmo uma pequena batida pode causar sérios problemas no carro se o
freio de mão não estiver puxado.
3. Não ativar o modo N (neutro) se o carro estiver na descida
Algumas pessoas pensam que esse modo é uma maneira de economizar
gasolina. Não, é justamente o contrário. Colocar o seu carro no modo N
(do inglês, neutral, ou o chamado ’ponto morto’) enquanto você
estiver dirigindo na descida é muito perigoso, já que isso diminui a
nossa capacidade de controlar o veículo, e temos certeza de que isso é a
última coisa que você quer.
Além disso, isso é ruim para a transmissão; se algo acontecer com
ela, você terá de gastar muito dinheiro para consertar. Muito mais do
que economizou com gasolina…
4. Não ativar o modo N enquanto você estiver parado no trânsito ou enquanto estiver parado no sinal vermelho
Muita gente precisa encarar diariamente o trânsito das cidades
grandes. Mas, se esse é o seu caso, não cometa o erro de colocar o carro
no modo N (neutro) quando estiver parado. Isso pode causar ainda mais
problemas na transmissão.
Quando a marcha está em neutral, você não tem muito controle sobre o carro, e não consegue sair rapidamente. O ideal é manter o carro no modo D (drive) e colocar o pé no freio.
5. Não coloque a marcha no P (park — estacionado) antes de o carro parar completamente
Alguns carros nem mesmo permitem isso. E, se o fizer, você pode
prejudicar ou até mesmo quebrar o elemento que faz a transmissão entre o
motor e o câmbio. Portanto, quando encontrar uma vaga para estacionar,
não tenha pressa; pare o carro e depois mude a marcha para o P.
É importante lembrar que o P (park) foi criado para evitar que o carro se desloque, mas não para que ele pare enquanto estiver em movimento.
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A leitura é uma fonte de conhecimento essencial para quem deseja se
desenvolver em qualquer área da vida. Abaixo separamos 6 leituras para
quem tem o objetivo de se tornar um líder melhor. Confira a lista!
Foto: Pexels
Liderar em tempos de adversidade exige resiliência emocional,
estratégias sólidas e habilidades práticas. Abaixo, exploramos seis
livros que oferecem lições valiosas para líderes em busca de superar
desafios e navegar com confiança pelos momentos mais complicados.
O Lado Difícil das Situações Difíceis – Ben Horowitz
Por que ler: Horowitz compartilha experiências reais
de sua carreira como CEO no Vale do Silício, com conselhos sem rodeios
sobre decisões difíceis, como demitir amigos, lidar com falências
iminentes e manter equipes motivadas em tempos de crise.
Insight: um manual indispensável para líderes que buscam agir com coragem e clareza diante de dilemas empresariais.
Reprodução
A Coragem para Liderar – Brené Brown
Por que ler: Brené aborda a vulnerabilidade e a
coragem como pilares da liderança autêntica, mostrando como enfrentar
conversas difíceis e tomar decisões ousadas pode fortalecer a cultura
organizacional.
Insight: liderar com coragem não significa ausência de medo, mas a habilidade de agir apesar dele.
Reprodução
Gestão de Alta Performance – Andrew Grove
Por que ler: escrito pelo ex-CEO da Intel, este
livro oferece conselhos práticos para liderar em momentos de crise e
transição, com foco em resultados e eficiência operacional.
Insight: liderar é gerenciar o presente enquanto constrói o futuro – Grove ensina como fazer isso com pragmatismo.
Reprodução
O Obstáculo é o Caminho – Ryan Holiday
Por que ler: inspirado na filosofia estoica, Holiday
ensina como transformar adversidades em oportunidades, adotando uma
mentalidade resiliente e focada em soluções.
Insight: os obstáculos são o caminho para o crescimento, e enfrentá-los com serenidade é a chave para a liderança eficaz.
Reprodução
Responsabilidade Extrema – Jocko Willink e Leif Babin
Por que ler: com base em suas experiências como
oficiais da Marinha dos EUA, os autores ensinam que assumir
responsabilidade total é o primeiro passo para liderar em tempos de
pressão.
Insight: assumir responsabilidade pelos sucessos e falhas da equipe diferencia líderes medianos de líderes extraordinários.
Reprodução
A Incrível Viagem de Shackleton – Alfred Lansing
Por que ler: este relato histórico narra a expedição
de Ernest Shackleton à Antártida, um dos maiores exemplos de liderança
em situações extremas. Shackleton guiou sua equipe à sobrevivência mesmo
diante de condições impossíveis.
Insight: uma aula sobre resiliência, trabalho em equipe e liderança em momentos de incerteza absoluta.
Reprodução
Por que importa?
Esses livros não apenas oferecem ferramentas práticas para lidar com
crises, mas também ajudam líderes a desenvolver habilidades como
empatia, resiliência e pensamento estratégico. Cada obra apresenta
lições que vão além dos negócios e inspiram uma liderança mais humana e
eficaz.
Preparar-se para liderar com confiança, mesmo em situações extremas, é um diferencial que transforma desafios em oportunidades.
A Plataforma Comercial da Startup ValeOn é uma empresa nacional,
desenvolvedora de soluções de Tecnologia da informação com foco em
divulgação empresarial. Atua no mercado corporativo desde 2019 atendendo
as necessidades das empresas que demandam serviços de alta qualidade,
ganhos comerciais e que precisam da Tecnologia da informação como
vantagem competitiva.
Nosso principal produto é a Plataforma Comercial ValeOn um
marketplace concebido para revolucionar o sistema de divulgação das
empresas da região e alavancar as suas vendas.
A Plataforma Comercial ValeOn veio para suprir as demandas da região
no que tange à divulgação dos produtos/serviços de suas empresas com uma
proposta diferenciada nos seus serviços para a conquista cada vez maior
de mais clientes e públicos.
Diferenciais
Eficiência: A ValeOn inova, resolvendo as
necessidades dos seus clientes de forma simples e direta, tendo como
base a alta tecnologia dos seus serviços e graças à sua equipe técnica
altamente capacitada.
Acessibilidade: A ValeOn foi concebida para ser
utilizada de forma simples e fácil para todos os usuários que acessam a
sua Plataforma Comercial , demonstrando o nosso modelo de comunicação
que tem como princípio o fácil acesso à comunicação direta com uma
estrutura ágil de serviços.
Abrangência: A ValeOn atenderá a todos os nichos de
mercado da região e especialmente aos pequenos e microempresários da
região que não conseguem entrar no comércio eletrônico para usufruir dos
benefícios que ele proporciona.
Comprometimento: A ValeOn é altamente comprometida
com os seus clientes no atendimento das suas demandas e prazos. O nosso
objetivo será atingir os 766 mil habitantes do Vale do Aço e poder
divulgar para eles os produtos/serviços das empresas das diversas
cidades que compõem a micro-região do Valeo do Aço e obter dos
consumidores e usuários a sua audiência.
Missão:
Oferecer serviços de Tecnologia da Informação com agilidade,
comprometimento e baixo custo, agregando valor e inovação ao negócio de
nossos clientes, respeitando a sociedade e o meio ambiente.
Visão:
Ser uma empresa de referência no ramo de prestação de serviços de
Tecnologia da Informação na região do vale do aço e conquistando
relacionamentos duradouros.
Valores:
Integridade – Ética e Transparência
Responsabilidade – Profissional, ambiental e social
Análise: Tom “ácido” usado pelo PT para explicar alta do dólar chama atenção
O Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) divulgou uma
resolução abordando diversos temas, incluindo a recente alta do dólar,
que ultrapassou os R$ 6 na última semana. A analista política Clarissa
Oliveira destacou durante o CNN Prime Time deste sábado (7) o tom
“extremamente ácido” utilizado pelo partido para explicar esse aumento.
Segundo a resolução, a alta do dólar seria “fruto dos especuladores do
mercado”. No entanto, Clarissa Oliveira aponta que essa explicação
ignora a ‘confusão de comunicação’ do governo no processo de
apresentação do pacote de corte de gastos. Falha na comunicação
governamental O presidente Lula admitiu recentemente ter errado na
comunicação sobre o pacote de corte de gastos. A analista explica que o
governo tentou anunciar as medidas de austeridade com a reforma do
imposto de renda, uma decisão considerada “absolutamente inoportuna”. “O
governo não queria arcar com o ônus político-eleitoral do pacote de
corte de gastos, do corte inclusive na área social”, afirma Clarissa.
Ela acrescenta que a tentativa do PT de responsabilizar o mercado
financeiro faz parte de uma estratégia para sugerir que “a economia está
ótima” e que o mercado estaria jogando contra o governo Lula. Críticas
ao Banco Central e incertezas futuras A resolução do PT também inclui
críticas ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que
deixará o cargo em breve. Clarissa Oliveira observa que o partido
esperava uma melhora na economia e uma propensão à queda dos juros a
partir da virada do ano, coincidindo com a posse de Gabriel Galípolo no
comando do BC. No entanto, o cenário econômico não evoluiu conforme o
esperado, com a persistência de altas taxas de juros. Diante disso, a
analista questiona quem será o próximo “inimigo” do PT, sugerindo que o
partido pode focar suas críticas nos “especuladores do mercado
financeiro” em breve.
Análise de dados, mudança de cultura e uso da tecnologia são exemplos de medidas que ajudam a alavancar resultados
• Foto: Micheile Henderson / Unplas
A importância de um bom planejamento estratégico é assunto
obrigatório em rodas de conversa de empreendedores de todos os setores.
Isso porque um plano estruturado para os doze meses do ano pode não
apenas nortear as ações de pequenos negócios (PMEs) no curto prazo, mas
também prepará-los para situações adversas, ajudando na escolha das
melhores táticas para contornar imprevistos estruturais e financeiros.
Longe de ser uma tarefa restrita às etapas anteriores à criação de um
negócio, a elaboração de um planejamento estratégico é também uma
poderosa ferramenta para realizar pequenos ajustes ao longo do percurso
e, assim, promover uma gestão mais eficiente para as empresas.
De acordo com Rodrigo Tognini, CEO da Conta Simples, plataforma
brasileira de gestão de despesas corporativas, uma das principais dicas
de gestão que podem ser aplicadas às PMEs é o foco no controle
financeiro eficiente.
Para ele, essa atenção é essencial para as empresas otimizarem as
operações, enfrentarem custos em alta e manterem a competitividade no
novo ano.
“A gestão financeira e das despesas pode destravar o crescimento das PMEs”, diz o executivo.
“Com ferramentas inovadoras e as práticas certas, a empresa pode não
só sobreviver, mas prosperar em um mercado cada vez mais competitivo”,
completa.
Já para o CEO do fundo de impacto Estímulo, Vinícius Poit, a
organização prévia conduz uma gestão serena, sem grandes sustos no meio
do caminho.
“Imprevistos durante a jornada são comuns, mas minimizá-los faz a
gestão mais eficiente para liberar o tempo do empreendedor e deixá-lo
mais livre para focar nas vendas, por exemplo”, comenta.
Ao lado de Enio Duarte Pinto, gerente da unidade de Relacionamento
com o Cliente do Sebrae, eles trazem dicas de como elaborar um
planejamento estratégico eficaz e que particularidades considerar para
2025, no caso das micro, pequenas e médias empresas.
Entre as indicações dos especialistas estão a capacitação contínua e a adoção de ferramentas de gestão, como o CRM.
Explore novas formas de crédito
Um grande desafio das PMEs é manter um fluxo de caixa saudável,
destaca Tognini. Para isso, empreendedores podem se apoiar em diversos
sistemas de automatização, e assim agilizar processos financeiros, como a
antecipação de recebíveis, por exemplo.
Já de olho em ter mais
liquidez, uma alternativa é adotar diferentes opções de linhas de
crédito, além de lançar mão de plataformas e fundos que oferecem crédito
rápido e menos burocrático que instituições financeiras tradicionais.
Nesse cenário, ele destaca modalidades como o Buy Now, Pay Later
(BNPL), que tem ganhado popularidade no varejo ao ampliar prazos de
pagamento de consumidores, sem impactar o caixa de lojistas.
Foco no que você sabe fazer
Um plano financeiro ajustado libera o tempo do empreendedor para que ele possa de fato se debruçar no que sabe fazer.
“Imagine que nenhum cabeleireiro abriu um salão de beleza porque é
apaixonado pelo financeiro. Seu foco é saber cortar, atender o cliente e
tudo que possa os encantar. Portanto, deixe as contas ajustadas para
que você não passe o seu dia mais nas finanças do que na entrega de seu
negócio em si”, indica Poit.
Invista em análise de dados
Ser estratégico passa por uma série de decisões baseadas em
informações reais. Essas informações podem ser extraídas de fontes de
dados diversas e usadas para tomar decisões mais certeiras.
“Ferramentas
que oferecem relatórios e insights automáticos contribuem para a saúde
financeira da empresa, permitindo que o time tenha uma visão clara e
consolidada das finanças, identificando oportunidades e antecipando
problemas a fim de guiar a empresa em decisões importantes”, pontua
Tognini.
Adote uma cultura de inovação e agilidade
A inovação contínua e a agilidade também fazem parte de um
crescimento sustentável. Por isso, é fundamental ter uma equipe
colaborativa que possa tomar decisões rápidas, assim como uma liderança
visionária que promova um ambiente de aprendizado constante e ofereça
treinamento para atualizar os colaboradores.
Tognini também acrescenta que escapar das OKRs (Objectives and Key
Results, sigla em inglês para Objetivos e Resultados Chave) pode ajudar a
trazer esse tipo de cultura.
“Simplificar é sempre a melhor estratégia para ter eficiência. Sair
das OKRs e adotar algo mais direto garante essa postura. O desdobramento
de metas é um exemplo disso, já que exclui a necessidade de incontáveis
reuniões e objetivos mirabolantes, focando em projetos com fases e
prazos definidos”, afirma.
Busque capacitação
Para empresas de pequeno e médio porte, a capacitação é uma
ferramenta poderosa. Segundo Enio Pinto, do Sebrae, é preciso haver um
investimento robusto em treinamentos do time de colaboradores de uma
empresa.
“O diferencial de um pequeno negócio é o tratamento que você dá ao
cliente. Então um pequeno plano de desenvolvimento para o teu time é
essencial para garantir isso”, defende.
“Existem muitas capacitações disponíveis no mercado justamente para
lapidar o time de vendas e atendimento e corrigir percursos que não
deram muito certo no ano anterior”.
O perfil dinâmico do empreendedorismo também faz com que a busca por
capacitação contínua para o próprio empreendedor seja igualmente
necessária para o novo ano que se aproxima.
“Não dá mais para ele acreditar que o conhecimento que ele tem de
gestão é suficiente para ele tocar uma empresa, mesmo de pequeno porte. É
necessário estar sempre em atualização, seja na parte de gestão e
administrativa ou comportamental”.
Revisite o problema
De tempos em tempos, é recomendado que o empreendedor revisite o
problema que deu origem à empresa, ou seja, a motivação original que
levou à criação do negócio, diz Enio.
Com essa avaliação, é possível entender se ainda há afinidade com o
negócio — e por consequência, gerar inspiração, motivação e criatividade
para inovar.
“A reflexão que o empreendedor deve fazer é se o problema original da
empresa ainda gera alguma afinidade. Caso contrário, não há geração de
valor”.
Priorize a entrega de valor
Mais do que nunca, o cliente preza por uma experiência de compra sem
igual. Essa é uma filosofia básica de gestão que deve determinar o
funcionamento das empresas em 2025 (e nos anos seguintes).
“O
cliente paga o preço, mas ele quer receber valor em troca. E valor é uma
equação simples, o que ele quer receber. É um benefício concreto pelo
qual ele pagou, mas que isso acontece via uma experiência incrível”, diz
Enio.
Tenha uma reserva financeira
É essencial que o empreendedor tenha acesso a recursos que podem salvaguardar a empresa em momentos de imprevisibilidade.
O ideal é construir uma reserva financeira com montante capaz de
cobrir os custos fixos do negócio (aqueles que se mantêm estáveis,
independente do desempenho operacional) por cerca de três a seis meses.
Com
isso, é possível se antever e ter certo respiro para lidar com cenários
imprevisíveis como, por exemplo, a pandemia, ou as enchentes que
recentemente atingiram empreendedores no Rio Grande do Sul.
“Essa é a medida prática que qualquer pequeno empreendedor precisa
ter para superar uma situação crítica e estar preparado”, diz o gerente
do Sebrae.
Faça uso de ferramentas de gestão
O uso de uma ferramenta adequada de CRM (Customer Relationship
Management, sigla em inglês para Gestão do Relacionamento com o Cliente)
é imprescindível.
Afinal, o controle de toda a jornada do cliente (especialmente para
os pequenos negócios) pode determinar o sucesso de relações duradouras e
que sustentarão o desempenho da empresa ao longo de todo o ano.
Na prática, isso significa manter ativo o contato com os clientes em
múltiplos canais, seja sugerindo outra compra, encaminhando conteúdos
relevantes ou enviando e-mails e mensagens de texto considerando o
perfil de compra e suas últimas aquisições.
Segundo Enio, é fundamental que o empreendedor “avalie o histórico de
compra do seu cliente e, à luz do que ele comprou, você faça uma
ativação do cadastro dele e esteja em linha com suas preferências e
momentos de consumo em vários momentos”, afirma.
Abandone o papel e caneta
Tognini também reafirma a importância das ferramentas digitais para a
otimização da operação e fidelização da clientela, como os sistemas de
ERPs (Enterprise Resource Planning, sigla em inglês para Planejamento de
Recursos Empresariais).
“A centralização das informações permite uma tomada de decisão mais rápida e precisa”, avalia.
Nessa frente, ele também recomenda o uso de ferramentas de gestão
financeira para reduzir a dependência dos processos manuais (como
planilhas e anotações em papel) e risco de erros humanos.
Converse com seus fornecedores
A proximidade com parceiros e fornecedores é vital para a criação de
uma estratégia de vendas e uma gestão de estoque e matérias-primas que
respeitem a qualidade e preços competitivos — atributos que serão
repassados ao cliente final.
De acordo com o executivo do Sebrae, uma dica de gestão é promover conversas com seus fornecedores logo no início do ano.
“É fundamental que você inicie o ano com seus fornecedores para
mostrar para eles que, no planejamento de compras, é preciso preços
competitivos, para poder repassar isso ao cliente e fidelizá-lo. É
preciso prontidão na entrega, qualidade na entrega e preços
competitivos. Para eu vender bem, tenho que comprar bem”, afirma Ênio.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Apesar de ter crescido na Argentina sob o
governo de Javier Milei e caído no Brasil com o presidente Luiz Inácio
Lula da Silva (PT), a proporção de argentinos pobres é bem menor que a
de brasileiros, quando observada por um mesmo parâmetro.
Em 2022, a Argentina tinha 10,9% de pobres, enquanto o Brasil tinha
23,5%, de acordo com cálculos de Marcelo Neri, diretor do FGV Social,
que construiu uma série histórica comparando a pobreza nos dois países
de 2011 a 2022.
Para fazer a comparação entre os vizinhos, o pesquisador considerou a
linha de pobreza equivalente a uma renda mensal abaixo de R$ 666 por
pessoa.
A preços de 2023, a série do FGV Social mostra que a proporção de
pessoas em situação de pobreza no Brasil era de 31,6% em 2011 (no início
do governo de Dilma Rousseff), enquanto a Argentina tinha 9,1% (sob o
comando de Cristina Kirchner).
No Brasil, o indicador começou a cair ao longo do primeiro mandato de
Dilma, enquanto se manteve praticamente estável no país vizinho.
Com a crise econômica de 2015 e 2016 no Brasil, a pobreza voltou a
subir e o mesmo aconteceu na Argentina, já no governo de Mauricio Macri.
Seu sucessor, o peronista Alberto Fernández, manteve a trajetória de
alta.
Pela série do FGV Social, o ano em que a pobreza nos dois países
esteve mais próxima foi 2020, durante a pandemia, quando os efeitos do
Auxílio Emergencial derrubaram a pobreza no Brasil para 18,7% (na
Argentina, era de 15,4%).
“É a diferença entre a foto e o filme. A Argentina era um país mais
rico há alguns anos, mas decaiu. Já no Brasil, embora a pobreza seja
maior, ela recuou”, diz Neri.
“No Brasil, de 2022 a 2023, a pobreza diminuiu. Em 2024, vai cair
novamente, pelo crescimento esperado do PIB [Produto Interno Bruto], mas
ainda é preciso aguardar os dados gerais”, complementa o pesquisador da
Fundação Getulio Vargas.
Na quarta-feira (4), o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística) divulgou que a pobreza e a extrema pobreza no Brasil
atingiram os menores níveis de série iniciada em 2012, com as parcelas
da população considerada pobre ficando em 27,4%.
Na Argentina de Milei, por sua vez, sob efeito das medidas de ajuste
implementadas pelo ultraliberal para domar a inflação, a expectativa do
Banco Mundial divulgada em outubro era de uma queda de 3,5% do PIB do
país em 2024, e a pobreza irá fechar o ano mais alta.
No primeiro semestre deste ano, de acordo com o Indec (Instituto
Nacional de Estatística e Censos), da Argentina, a pobreza atingiu 52,9%
da população, alta de 11,2 pontos ante o mesmo período de 2023,
atingindo o equivalente a 15,7 milhões de pessoas.
Para classificar que um cidadão argentino está abaixo da linha da
pobreza, o Indec calcula o rendimento das famílias e o acesso a um
conjunto necessidades essenciais isso inclui alimentos, vestimentas,
transporte, saúde e educação.
A pesquisa do instituto argentino acompanha 31 aglomerados urbanos do país.
Os pesquisadores do Indec também apontam que o cenário em que mais da
metade da população está em situação de pobreza abrange 4,3 milhões de
lares.
As pesquisas dos dois institutos, do Brasil e da Argentina, não são
comparáveis. Neri ressalta que as diferenças se dão pela forma de
calcular a pobreza. “Tudo depende do termômetro, o que nós tentamos
fazer [com a série do FGV Social] foi usar o mesmo medidor para olhar a
Argentina e o Brasil.”
Fernández, que antecedeu Milei na Presidência, chegou a questionar o cálculo de pobreza feito pelo Indec no fim de sua gestão.
“Não acredito que sejam [na época] 40% de pobres, as pessoas mentem
ao responder [aos pesquisadores] para que seus auxílios não sejam
retirados”, disse o então presidente, uma semana antes de deixar o
poder.
Ao assumir a Casa Rosada e aplicar seu plano de ajuste, que conseguiu
desacelerar a inflação, mas afetou a atividade econômica e os
indicadores sociais, Javier Milei manteve o economista Marco Lavagna no
comando do Indec, cargo que ocupa desde 2019.
O atual presidente argentino, no entanto, não poupou o instituto de
críticas, tendo questionado de forma recorrente a metodologia aplicada
para medir diferentes taxas, como a inflação e o desemprego.
Ao refletir sobre os efeitos sociais do ajuste na Argentina, Neri
avalia que a combinação de responsabilidade fiscal e social parece ser o
desafio, “o chamado caminho do meio”, diz.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O governo do presidente Luiz Inácio Lula
da Silva (PT) vive um dilema diante da lei que determina desconto nas
contas de água e esgoto para famílias de baixa renda.
A medida entra em vigor em 11 de dezembro, mas empresas privadas e
estaduais vêm reclamando de problemas que inviabilizam a aplicação da
legislação, além de uma série de incertezas sobre o texto.
A Folha de S.Paulo apurou que o governo estuda formas de estender o
prazo para as companhias se adequarem. O movimento teria começado após
reunião de ministérios com governadores do Nordeste e representantes de
companhias da região, que seriam as mais afetadas financeiramente pela
tarifa social do saneamento.
Por se tratar de um tema sensível politicamente, o governo ficou em
sinuca. De um lado, enxerga complexidade na situação, que afeta aliados e
redutos importantes. De outro, calcula o desgaste que um passo
contrário a descontos para a população mais pobre pode gerar.
Segundo uma pessoa familiarizada com o assunto, o Ministério das
Cidades vai acionar a Casa Civil na segunda-feira (9) e buscar diálogo
com o deputado Pedro Campos (PSB-PE), que foi relator do projeto de lei
da Câmara dos Deputados, para entender quanto tempo de extensão de prazo
seria necessário para a implementação da tarifa social.
As possibilidades em estudo são: editar uma medida provisória,
publicar um decreto ou passar essa atribuição para o CISB (Comitê
Interministerial de Saneamento Básico) regulamentar junto à ANA (Agência
Nacional de Águas e Saneamento Básico).
Reportagem da Folha de S.Paulo mostrou que, a poucos dias de começar a
valer a lei da tarifa social, empresas de saneamento, governos e
agências reguladoras vivem um imbróglio. Diversos operadores dizem que
até agora não receberam os dados do CadÚnico de que precisam para
aplicar o benefício.
A lei define que pessoas com renda per capita mensal de até meio
salário mínimo (R$ 706 hoje) devem receber desconto de 50% nos primeiros
15 metros cúbicos consumidos. Para isso, elas precisam estar no
Cadastro Único sistema vinculado a programas sociais ou receber BPC
(Benefício de Prestação Continuada).
A ideia é que as empresas de saneamento analisem ativamente quais
clientes se enquadram nesse perfil para executar os reajustes tarifários
junto às agências reguladoras locais.
Mas a dificuldade em acessar os dados do CadÚnico não é a única
reclamação do setor. Operadores de saneamento esperavam um decreto que
regulamentasse a lei, o que não aconteceu. Além disso, empresas
estaduais temem pelo impacto financeiro.
Na semana passada, governadores que integram o Consórcio do Nordeste
se reuniram com o ministro Rui Costa (Casa Civil) e a tarifa social do
saneamento foi um dos assuntos discutidos. Na quarta (4), representantes
de empresas do Nordeste se reuniram com integrantes do Ministério das
Cidades para tratar do que chamam de “incongruências da tarifa social”.
Na avaliação de uma pessoa diretamente envolvida com o tema, a lei
não deveria ter passado da forma que foi, pois ainda não definiu uma
fonte de custeio para os descontos.
O texto da lei prevê, por exemplo, a criação de um fundo federal para
apoiar as empresas a bancarem o desconto. O fundo, porém, não foi
criado e não há perspectiva de que seja alimentado com recursos públicos
tão cedo, principalmente num momento em que o governo é pressionado a
cortar despesas.
Nos bastidores, executivos dizem que a discussão não é sobre
implantar ou não a lei, ressaltando que são favoráveis à medida. O
problema é a forma como os descontos serão dados e o prazo para cumprir
os requisitos por isso defendem a postergação do início da vigência.
O Nordeste é a região com maior proporção de inscritos no CadÚnico.
No Rio Grande do Norte, por exemplo, existem hoje 23 mil famílias que
recebem algum tipo de desconto na conta de água. Com a lei, esse número
iria para 506 mil famílias, disse uma pessoa familiarizada com o tema
para ilustrar a complexidade da situação.
Além disso, a companhia de saneamento potiguar teria um impacto anual
de R$ 150 milhões com a tarifa social prevista pela lei, sendo que o
resultado financeiro da empresa fica na casa dos R$ 100 milhões por ano.
EMPRESA ESTADUAIS TEMEM IMPACTO ALTO DA APLICAÇÃO DA LEI
Fonte: Companhias de Saneamento/Aesbe (Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento)
Uma das possibilidades no radar do governo, segundo pessoas a par das
negociações, é que o ministro Rui Costa consulte a AGU (Advocacia Geral
da União) para ver se, do ponto de vista legal, há algum caminho para
postergar a lei. No entanto, a AGU ainda não teria sido acionada.
Outro caminho seria no Legislativo, adicionando um jabuti, termo que
no jargão político significa inserir em uma proposta legislativa um tema
sem relação com o texto original.
À Folha de S.Paulo, o deputado Pedro Campos disse que ainda não foi
procurado pelo governo. Ele afirma que vem ajudando o setor de
saneamento na interlocução com ministérios.
“O governo teve seis meses para fazer essa regulamentação e, desde o
começo, a gente vem tentando fortalecer essas pontes com o setor de
saneamento para ajudar. Mas, até o momento, a gente não teve uma
devolutiva de que isso vai ser regulamentado antes do dia 10”, disse.
Na avaliação de Campos, adiar a vigência da lei não é positivo,
porque só faria demorar mais a implantação do fundo com recursos para
bancar os descontos.
“Acredito que o melhor caminho seja acelerar na regulamentação. E,
além disso, ter a decisão política do governo de se ele vai querer
subsidiar aqueles estados que têm mais dificuldade para fazer isso por
conta própria”, afirma.
História de Lucas Thevenard Gomes e Luiz Felipe Monteiro Seixas – Jornal Estadão
A Lei Complementar n.º 199 instituiu o Estatuto Nacional de
Simplificação das Obrigações Acessórias. No jargão tributário,
obrigações acessórias são exigências aos contribuintes com a finalidade
de fornecer ao Fisco informações
relativas ao pagamento de tributos, a exemplo do envio de declarações,
emissão de nota fiscal, escrituração de livros fiscais, dentre outras. A
lei buscou simplificar essas obrigações formais para diminuir os custos
gerados para os contribuintes e aumentar a conformidade. Essa, contudo,
não é uma tarefa fácil, sobretudo quando nos deparamos com o volume
colossal de normas relacionadas às obrigações acessórias.
Em recente estudo publicado na Revista Direito GV (A evolução da produção normativa da Receita Federal do Brasil (1988-2020): análise empírica e implicações regulatórias),
dimensionamos a evolução da regulação tributária da RFB entre os anos
de 1988 e 2020. Analisamos mais de 13 mil normas de efeito geral e
mapeamos dispositivos que instituíam deveres e obrigações, impunham
multas e penalidades ou alteravam prazos legais. A pesquisa concluiu
que: 1) o número total de normas publicadas pela RFB aumenta ano após
ano; 2) há um crescimento da extensão média dessas normas e 3) com isso
também estão aumentando o número de dispositivos que dispõem sobre
obrigações, penalidades e prazos legais.
A consequência prática desse fenômeno não poderia ser diferente:
maior complexidade do sistema tributário e aumento dos custos de
conformidade. Estes representam verdadeira tributação oculta, já que
seus efeitos não são de fácil verificação, mas oneram significativamente
o preço dos produtos e serviços, gerando perdas de competitividade e
afetando o consumo e a renda. Em 2021, o Banco Mundial identificou que
as empresas brasileiras eram as que gastavam mais tempo cumprindo com
obrigações acessórias (entre 1.483 e 1.501 horas por ano).
Entendemos que a Receita Federal, enquanto principal órgão regulador
federal em matéria tributária, deveria pautar sua produção normativa por
critérios racionais e de eficiência, adotando, por exemplo, ferramentas
como Análises de Impactos Regulatórios e Consultas Públicas. Tais
iniciativas, aliás, também deveriam ser estimuladas em nível
subnacional. Essas não são mudanças facilmente implementadas no curto
prazo, mas deveriam ser prioritárias, posto que uma má (ou excessiva)
regulação tributária pode afetar o desenvolvimento econômico e a atração
de investimentos tanto quanto a própria carga tributária.
O mercado vegano tem se consolidado como uma das áreas de maior
potencial de crescimento econômico e impacto social no Brasil e
globalmente. Fatores como saúde, sustentabilidade ambiental e proteção
animal têm impulsionado o aumento da demanda por produtos plant-based e
cruelty-free, abrindo novas oportunidades para empreendedores e empresas
do setor.
Dados indicam que o faturamento global de produtos veganos e
vegetarianos alcançou US$ 51 bilhões, com o Brasil contribuindo com R$
15 milhões desse total. O mercado brasileiro de produtos veganos tem
registrado um crescimento médio de 40% ao ano, enquanto globalmente,
entre 2015 e 2020, o aumento foi de 70%. Nos próximos anos, segmentos
como queijos veganos e cosméticos livres de ingredientes de origem
animal devem continuar em expansão, com previsões de crescimento anual
de 10% e 6,3%, respectivamente.
Além de atrair grandes corporações como Danone e JBS, o setor tem
incentivado pequenos negócios, especialmente porque consumidores
valorizam a produção local e marcas que demonstram compromisso com
valores éticos.
Inovação no setor alimentício e outras áreas
O desenvolvimento de alimentos plant-based avançou
significativamente, deixando para trás o modelo tradicional baseado na
soja. Hoje, carnes vegetais são elaboradas a partir de ingredientes como
grão-de-bico, feijão, ervilha e beterraba. Os laticínios veganos, por
sua vez, exploram insumos como amêndoas, castanhas e aveia, ampliando o
leque de opções disponíveis.
O mercado também abrange setores como moda, cosméticos e produtos de
limpeza. Itens como roupas veganas feitas de fibras naturais, maquiagens
cruelty-free e produtos de higiene sem componentes de origem animal
atraem um público diversificado e consciente.
Vegfest 2024: um encontro internacional sobre veganismo e sustentabilidade
O Vegfest 2024, maior evento dedicado ao veganismo na América Latina,
acontece de 5 a 8 de dezembro no Expo Center Norte, em São Paulo.
Organizado pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) em parceria com a
Francal, o evento oferece uma programação abrangente, incluindo
palestras, oficinas, demonstrações culinárias e práticas de bem-estar.
Uma das novidades deste ano é a parceria com o AVA (Animal &
Vegan Advocacy), que trará o AVA Latin America para enriquecer os
debates com uma perspectiva internacional. Com entrada gratuita, a Feira
Vegana contará com mais de 100 expositores do setor plant-based,
conectando empreendedores, ativistas, organizações e o público em geral.
O Vegfest reforça o diálogo sobre o impacto das escolhas alimentares e
comportamentais na preservação ambiental e na promoção dos direitos
animais, consolidando-se como espaço de troca de ideias e inovações no
mercado vegano.
PORTO ALEGRE, RS (FOLHAPRESS) – Em protesto contra a política de
reforma agrária e de meio ambiente do governo Lula, famílias do MST
(Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) iniciaram invasões no Rio
Grande do Sul e no Pará nesta terça-feira (3).
No começo da manhã, cerca de 170 famílias ocuparam duas fazendas no município gaúcho de Pedras Altas, na região sul do estado.
O grupo veio do acampamento Sebastião Sales, na cidade vizinha de
Hulha Negra, e se estabeleceu nas áreas que, somadas, têm 2.000
hectares. A Prefeitura de Pedras Altas informou que está acompanhando a
situação.
Em Porto Alegre, cerca de 200 pessoas oriundas de quatro acampamentos
do MST iniciaram uma vigília na sede do Incra (Instituto Nacional de
Colonização e Reforma Agrária).
Uma das exigências dos manifestantes é que o governo acelere
vistorias e compras de terra para assentar cerca de 1.500 famílias
acampadas no Rio Grande do Sul.
O MST está insatisfeito com a condução dos processos de reforma
agrária pelo governo federal. Segundo o movimento, não há avanço há mais
de dez anos. Batizada de Natal com Terra pelo movimento, a ação
nacional deve continuar nos próximos dias.
A direção do Incra no Rio Grande do Sul marcou uma audiência com
representantes das famílias para esta tarde e deve se manifestar nas
próximas horas.
Já no Pará, membros do MST bloquearam a estrada de ferro Carajás em Parauapebas, na madrugada desta terça.
O protesto, chamado de Jornada de Luta por Direitos e Reforma Agrária
Popular, se estende por 11 municípios no trecho de cerca de 950 km
entre Parauapebas e São Luís, no Maranhão.
Segundo o diretório paraense do movimento, o objetivo é denunciar as
ações da mineradora Vale e a omissão do poder público em defender os
recursos naturais da região.
Em um manifesto divulgado nas redes sociais, os sem-terra pedem a
adoção de um conjunto de medidas que inclui a devolução de terras pela
Vale para assentamento de famílias pelo Incra, a criação de um fundo de
desenvolvimento social financiado pela CFEM (Compensação Financeira pela
Exploração Mineral) para mitigar impactos da mineração e a construção
de 10 mil casas populares em Parauapebas.
Eles pedem ainda um programa de renda mínima de R$ 1.000 para
famílias vulneráveis, além de investimentos em reflorestamento e
agroecologia e ações reparatórias da Vale. Procurada pela Folha, a
empresa ainda não se manifestou.
Você conhece a história da Kodak? Saiba como ele foi a maior empresa
de fotografia do planeta e chegou à falência em 2012 por falta de
inovação.
Você certamente lembra (ou já ouviu falar) da Kodak, a maior empresa
de fotografia que o planeta já viu. Ela entrou com um pedido de falência
em 2012 e praticamente morreu por falta de inovação. Embora ela esteja
tentando renascer após a parada forçada, a companhia não chega nem perto
do que ela já foi.
No final da década de 70, a Kodak tinha 90% das vendas de filmes e
85% das vendas de câmeras nos Estados Unidos, o principal mercado do
mundo, e uma presença fortíssima ao redor do mundo (inclusive o Brasil).
Tinha 100.000 empregados e um lucro de bilhões.
Atualmente, companhia tem apenas 6.000 colaboradores e foi esvaziada
na sua crise na última década: a empresa vendeu ativos e patentes que
construiu em décadas de sucesso e inovação. Na verdade, mais de 120 anos
de história, já que a companhia foi fundada em 1889 e passou pela
falência em 2012.
Como foi o surgimento da empresa Kodak?
A companhia nasceu na cidade de Rochester, no Estado de Nova York,
nos Estados Unidos. Sua história tem início em 1880, quando George
Eastman – que na época trabalhava na Eastman Dry Plate Company –
desenvolveu um papel que podia ser coberto de emulsão fotográfica.
Essa foi a primeira de uma série de invenções que permitiu a Kodak se
tornar a Kodak. Em 1883, outro especialista em fotografias, William
Walker, entrou para a companhia e, em 1885, inventou algo que poderia
segurar uma série destes papéis. Naquele mesmo ano, Eastman comprou uma
patente de David Houston para um rolo e continuou a desenvolvê-lo.
Dois anos mais tarde, um outro inventor chamado Hannibal Goodwin
criou um filme de nitrocelulose e em 1888, Emile Reynaud colocou algumas
perfurações neste filme de nitrocelulose. Eastman então juntou tudo e
criou o primeiro rolo de filme comercial e a primeira câmera Kodak, que
usava este filme. E assim, a invenção de Eastman criou a fotografia
amadora praticamente sozinha.
Um adendo interessante: Thomas Edison, o inventor da lâmpada, chegou a
melhorar a invenção de Eastman, reduzindo o filme de 40 milímetros para
35 e criando o Kinetoscópio, um aparelho capaz de gravar imagens em
movimento. A invenção de Edison foi tão importante quanto a de Eastman e
criou a indústria do cinema.
O primeiro Kinetoscópio criado em 1891
Como surgiu a marca “Kodak”?
Eastman registrou a marca Kodak em 1888, um ano antes de fundar a
empresa, inicialmente chamada de Eastman Company. Em 1892, vendo o
sucesso de sua própria marca, Eastman mudou o nome da empresa para
Eastman Kodak.
O nome Kodak não significa nada, apenas a letra favorita de Eastman
seguida de uma combinação quase aleatória, mas com uma boa sonoridade e
fácil de lembrar. Ele acreditava que uma marca precisava ser “curta,
vigorosa e incapaz de ser escrita de forma errada a ponto de destruir
sua identidade”. Além disso, para ele uma marca não deveria significar
nada.
Ele não era publicitário, mas acertou em cheio na sua marca e no
primeiro slogan para a Kodak – “You Press the Button, We Do The Rest”,
ou seja, “Você aperta o botão e nós fazemos o resto”, ainda em 1889.
A primeira câmera da Kodak foi um sucesso e, em pouco tempo, a
companhia estava produzindo uma série de câmeras diferentes: em 1895
veio a Pocket Kodak, de US$ 5, e em 1900 a Brownie, de US$ 1 e feita de
papelão. A Brownie era tão barata que praticamente popularizou a ideia
de foto descartável.
Os grandes feitos e a era de ouro da Kodak
As próximas três décadas foram de muitos lucros para a Kodak, que se
transformou em uma grande corporação neste período. Ganhou milhões de
dólares e continuou investindo pesado em pesquisa e desenvolvimento. Em
1935, a empresa faria uma de suas maiores invenções: o Kodachrome, o
primeiro filme a cores da companhia produzido em massa.
Infelizmente, George Eastman não sobreviveu para ver isto. Ele se
matou em 1932, tirando sua própria vida com uma arma. Sua jornada
empreendedora havia chegado ao fim, mas a companhia que ele criou havia
se transformado numa gigante, garantindo seu legado.
O Kodachrome foi produzido em todas as versões possíveis: 8, 16, 35,
120, 116 e 828 milímetros e foi vendido até 2009, quando a empresa
abandonou a produção por conta da vitória da câmera digital.
A 2ª Guerra Mundial ajudou a Kodak a se tornar ainda mais inovadora:
ela desenvolveu um filme capaz de detectar quanto de radiação os
cientistas do Projeto Manhattan (que desenvolveu a Bomba Atômica)
estavam recebendo. Efetivamente, isso ajudou o desenvolvimento de
diversas tecnologias de análises clínicas, inclusive o Raio X.
Além disso, a tecnologia de microfilme fez com que os exércitos
reduzissem radicalmente a quantidade de sacos de informação que eram
transmitidos. Espiões se tornaram mais eficientes, passando informações
com mais segurança e sendo pegos com menos frequência.
A Kodak era a 62ª companhia em termos de contratos com o governo
americano durante a segunda guerra mundial e chegou a produzir granadas
para ajudar no esforço de guerra. A relação foi levada para a década de
60, onde a Kodak forneceu os filmes e câmeras que produziram as
primeiras imagens da Terra em satélites americanos e de homens na lua.
O Kodachrome foi o primeiro filme a cores da Kodak
Como a Kodak criou o digital ainda no seu ápice
Nesta época, a Kodak ganhava muito dinheiro também pela impressão de
fotos em cores e tinha receitas de US$ 4 bilhões, algo próximo de US$ 50
bilhões em dólares de hoje. Foi nesta época, no começo da década de 70,
que a Kodak atingiu seu ápice.
A companhia, em 1975, criou o que iria destruí-la algumas décadas
depois: Steve Sasson, um engenheiro da empresa, desenvolveu uma câmera
digital capaz de tirar fotos de até 0.1 megapixel. A companhia ainda
continuou desenvolvendo tecnologias nesta linha: em 1986, uma câmera de 1
megapixel e em 1991 a primeira câmera digital em que o usuário via
exatamente o que seria capturado na hora de tirar fotografia (algo comum
para todas as câmeras atualmente).
Outras invenções famosas da Kodak nesta época foram as telas de OLED,
que foram desenvolvidas em 1979 e produzidas pela primeira vez em 1999,
permitindo aumentar e muito a qualidade das imagens. A companhia vendeu
este segmento para a LG em 2009, quando já estava em crise. Além disso,
a empresa criou o padrão RGGB, usado em todas as câmeras digitais.
Contudo, a companhia não levou as câmeras digitais para o mercado na
hora que foi inventado. Tinha medo que isso acabasse prejudicando as
vendas de filmes e câmeras tradicionais.
Embora fosse uma ideia inovadora e tivesse uma longa lista de
patentes, a empresa nunca quis que isso fosse para o mercado
propriamente dito, e por conta disto, foi ultrapassada principalmente
por gigantes japonesas: Canon, Sony e Fuji.
Quais foram as principais invenções e inovações feitas pela Kodak?
Como pode perceber, a empresa, mesmo não dando o devido valor à
chegada do digital, tem a sua importância dentro do mundo da fotografia.
Por isso, fizemos um compilado das principais inovações feitas pela Kodak. Veja só:
Criação do primeiro filme de rolo e câmera de fotografar de fácil manuseio.
Primeiro modelo de câmera de bolso, chamada de Pocket Kodak.
Desenvolvimento do primeiro filme a cores, cujo nome era Kodachrome.
Produção da primeira câmera fotográfica com controle de exposição
automático e oito velocidades no obturador. O nome: Super Six-20.
Invenção da primeira câmera digital, em 1975, mas que ficou apenas como protótipo.
Criação da primeira câmera DSLR, já com o uso de cartões de memória.
Foi por meio de uma parceria com a Apple que a primeira câmera digital comercializada foi criada: a QuickTake.
Invenção do primeiro sensor de megapixel.
Qual foi o erro da Kodak?
Ela podia ser uma inovadora, mas não se moveu rápido o suficiente
para adentrar no mercado novo de câmeras digitais que estava se formando
no início dos anos 90. Um detalhe é que no começo da década a empresa
pensou em fazer uma transição “lenta” para as câmeras digitais.
Em 1994, produziu a QuickTake junto com a Apple e em 1996 lançou duas
câmeras digitais, DC-20 e DC-25. Contudo, continuou a vender essas
câmeras como “de nicho”, com baixa implementação da estratégia digital.
Afinal, a liderança da companhia não imaginava (ainda) um mundo sem
filmes tradicionais e tinha pouco incentivo para mudar.
Na virada do século, porém, a empresa (com um novo CEO) resolveu
entrar de vez neste mercado e lançou a linha EasyShare – depois de
estudar a fundo o comportamento dos seus clientes e perceber que era
inevitável a mudança.
A companhia chegou a inventar uma linha de produtos auxiliares, como
uma pequena impressora que podia imprimir suas fotos digitais quase
instantaneamente.
A Kodak, porém, não botou muito esforço na sua cadeia de suprimentos,
o que derrubou sua lucratividade. Em 2001, ela era a 2ª colocada no
mercado norte-americano para câmeras digitais, com cerca de 25% do
mercado, mas perdia US$ 60 para cada câmera que ela fazia. Outras
empresas eram mais eficientes e lucravam.
Aquele ano foi especialmente importante: as vendas de filmes caíram
muito no final do ano, conforme os usuários começavam a usar mais e mais
câmeras digitais. Contudo, a empresa acreditou que a queda era um
efeito passageiro por conta do 11 de Setembro e pensou que poderia
“diminuir a agilidade da mudança” através de um marketing agressivo.
Não deu certo, a empresa viu sua fatia do mercado cair para 15% em
2003 e 9,6% em 2007 (colocando-a em 4º lugar). Novas concorrentes
asiáticas estavam chegando para tomar o espaço da Kodak e ela não estava
em uma posição de dominância. Na época, esse tipo de receita já era
importante para a companhia: a Kodak faturava US$ 5,7 bilhões por ano
com câmeras digitais.
Com o surgimento dos smartphones, a Kodak ainda foi uma das primeiras
a morrer. Outras competidoras como a GoPro capturaram os mercados de
nicho e a Sony ainda vendia algumas câmeras digitais.
A crise tomou conta da Kodak, que perdeu relevância e saiu do S&P
500 em dezembro de 2010, sinalizando que já não era uma das principais
empresas norte-americanas. A companhia nesta época gastava mais do que
arrecadava e estava torrando seu caixa rapidamente.
Em junho de 2011 as suas reservas eram de US$ 957 milhões, contra US$ 1,6 bilhão 1 ano antes.
Um pequeno desespero tomou conta da companhia, que tentou ganhar
dinheiro com suas patentes, processando empresas como Apple e
BlackBerry. Não deu muito certo e a empresa vendeu suas patentes para
uma grande lista de empresas que incluem a própria Apple, Google,
Facebook, Microsoft e Amazon, pouco antes de pedir a falência.
A companhia conseguiu um crédito com o Citi para sobreviver ao
processo, totalizando US$ 950 milhões. Poucos anos depois, conseguiu
sair da falência – mas sendo uma fração da antiga companhia fundada por
George Eastman.
No fim, a Kodak foi morta pela inabilidade de transformar o produto que ela mesmo criou em algo relevante para ela mesma.
O que sua empresa pode aprender com a história da Kodak?
Essa história, tão amplamente já estudada e compartilhada, ensina uma coisa muito importante: O FUTURO NÃO É MAIS SINGULAR, ELE É PLURAL.
No passado, todo mundo olhava para o futuro e não enxerga formas
diferentes de fazer as coisas. Mas, com a tecnologia evoluindo cada vez
mais, toda e qualquer hipótese de futuro passou a ser válida.
A Kodak poderia ter “adivinhado” que a câmera digital seria o futuro?
Talvez não. Mas poderia ter ignorado essa possibilidade. Com certeza,
não.
PS1: a Kodak, anos depois, tentou recuperar o tempo perdido. Lançou
suas câmeras digitais e colocou no mercado até mesmo um smartphone. Não
funcionou.
PS2: a Kodak também não quebrou ou desapareceu, como muitos
acreditam. Ela ainda existe, está avaliada em US$ 430 milhões. Mas este
valor é uma fração do que ela já foi ou do que poderia ter sido.
PS3: Steven entrou para o Hall da Fama como um dos maiores inventores
de todos os tempos e, desde então, recebeu várias outras condecorações
ao redor do mundo.
Ao longo da jornada, a empresa passou por momentos de muito brilho.
Começou pequena, mas revolucionária, criando um artigo que mudaria os
rumos de como as pessoas guardavam memórias – o jeito como a gente
consome e entende fotografia hoje se deve muito a Kodak.
Depois, foi crescendo, se adaptando e seguindo em confluência com o
mercado, garantindo uma época de ouro e tanto para a marca. Mas não foi
suficiente: descobrir um jeito digital, que facilitaria a vida das
pessoas e tornaria o método mais acessível e esconder com medo de perder
mercado já indicava que algo daria muito errado, você não acha?
Uma das premissas da transformação digital, inclusive, é pensar em
cooperação porque nem sempre uma empresa tem a resposta, mas juntas
podem criar o melhor cenário para ambas.
Mas para entender ainda melhor o cenário, nada melhor do que entender
o consumidor, não é? Criar uma jornada de compras, entender o que o
agrada e, claro, como ele vai se comportar com as mudanças que estão por
vir. Nesse caso, mudanças que mudariam para sempre o jeito como nos
relacionamos com a fotografia.
Ao ver que a Kodak foi do topo à derrocada, quais insights surgem
para o jeito como sua empresa funciona hoje? Se quiser saber como ela se
encontra, a partir do nosso modelo de Organizações Infinitas, é só
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A decisão de nos contratar pode ser tomada em qualquer estágio do seu
projeto de vendas, mas, aproveitamos para tecermos algumas
considerações importantes:
Vantagens da Propaganda Online
Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis nas mídias sociais e
a maior parte das pessoas está conectada 24 horas por dia pelos
smartphones, ainda existem empresários que não investem em mídia
digital.
Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é
claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco
dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é
mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda
mais barato.
Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar
uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em
uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança,
voltando para o original quando for conveniente.
Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo real tudo
o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a campanha é
colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de visualizações e
de comentários que a ela recebeu.
A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o
material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é
possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver
se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.
Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio
publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não
permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio
digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que
ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a
empresa.
Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o
seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela
esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.
Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a mesma
permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente estão
interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que não
estão.
Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.
A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de alcançar
potenciais clientes à medida que estes utilizam vários dispositivos:
computadores, portáteis, tablets e smartphones.
Vantagens do Marketplace Valeon
Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as marcas exporem seus produtos e receberem acessos.
Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso
proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores
que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por
meio dessa vitrine virtual.
Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes
queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência
pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente.
Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas
compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos
diferentes.
Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa
abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das
pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua
presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as
chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma,
proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.
Quando o assunto é e-commerce,
os marketplaces são algumas das plataformas mais importantes. Eles
funcionam como um verdadeiro shopping center virtual, atraindo os
consumidores para comprar produtos dos mais diversos segmentos no mesmo
ambiente. Por outro lado, também possibilitam que pequenos lojistas
encontrem uma plataforma, semelhante a uma vitrine, para oferecer seus
produtos e serviços, já contando com diversas ferramentas. Não é à toa
que eles representaram 78% do faturamento no e-commerce brasileiro em
2020.
Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas
vantagens que são extremamente importantes para quem busca desenvolver
seu e-commerce e escalar suas vendas pela internet, pois através do
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visibilidade da sua marca.
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moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é
colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn
possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o
seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
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as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.