quarta-feira, 28 de agosto de 2024

O DESINTERESSE PELO TRABALHO DA GERAÇÃO Z INCOMODA AS EMPRESAS

 

Simone Coelho – Jornalista StartSe

Segundo dados da Gallup, 50% dos colaboradores declara fazer um esforço mínimo durante a jornada de trabalho. Entenda!

Foto de Magnet.me na Unsplash

Até pouco tempo, sucesso profissional era sinônimo de possuir um cargo de liderança. Mas a geração Z parece evitar e até se distanciar desta realidade, silenciando algumas práticas.

Adventos tecnológicos e novas plataformas sociais, como Tik Tok, trouxeram um novo padrão e visão da carreira profissional.

  • Nos Estados Unidos, 50% da força de trabalho declara fazer um esforço mínimo, de acordo com dados da Gallup.
  • A chamada “quiet ambition” já aparece como tendência alterando a maneira de se relacionar, gerir a carreira e construir o futuro empresarial.

MAS O QUE É QUIET AMBITION?

Quiet ambition é um movimento em que profissionais estão rejeitando posições de liderança em nome do equilíbrio e da saúde física e mental.

A expressão surgiu em uma reportagem da revista americana Fortune, publicada em abril de 2023, e tem sido discutida como uma tendência que ameaça a sucessão nas empresas.

Profissionais com quiet ambition priorizam pautas particulares a metas no trabalho e buscam alcançar seus objetivos de forma mais discreta e equilibrada (entenda mais adiante e saiba o que você, como liderança, pode fazer).

QUAL O IMPACTO DO MOVIMENTO?

“As gerações mais jovens, como os Millennials e a Geração Z, têm expectativas diferentes em relação ao trabalho, incluindo flexibilidade, equilíbrio entre vida profissional e pessoal, e um propósito significativo em suas funções. Adaptar-se a essas expectativas pode ser um desafio”, Fábio Salomon, sócio da BRAVA Executive Search, Mentor na ALIÁ Mentoring.

E os dados confirmam. Segundo a pesquisa, suas três principais ambições são:

1 – Passar tempo com a família e amigos (67%)

2 – Ter saúde física/mental (64%)

3 – Viajar (58%)

Não há nenhuma relação direta ou indireta com o trabalho. Isso tem um lado bom, sem dúvida, mas tem gerado uma movimentação silenciosa, não tão ética assim.

  • Algumas tarefas deixaram de ser entregues ou até funções destinadas àquelas posição foram pausadas sem comunicar o líder.

A falta de compromisso pode estar atrelada a que apenas 4% dos funcionários pensam em ser promovidos para a alta diretoria da empresa.

Isso porque 91% associam as funções de liderança a grandes responsabilidades, incluindo pressão, horas a mais de dedicação e estresse.

“Prefere-se um ambiente de trabalho colaborativo e menos hierárquico, onde as ideias possam ser compartilhadas livremente e onde haja um espírito de equipe”, diz Salomon.

O QUE PODE ESTREITAR O VÍNCULO COM O TRABALHO?

Melhores salários ou bonificações continuam a ser bons incentivos para progredir dentro do trabalho ou, simplesmente, permanecer na empresa. De acordo com o estudo da Gallup, 71% das pessoas declaram que aumentar a remuneração atual os incentivaria se tornarem líderes no futuro e 45% apontam melhores benefícios como motivadores.

Além disso, possuir uma rotina flexível, incluindo trabalhos híbridos ou home offices, estão na lista de desejos, para que não percam a gestão de compromissos pessoais e profissionais, dosando a carga horária com a autonomia que conquistaram.

A preocupação ambiental também está em alta. “Há uma crescente expectativa de que as organizações não sejam apenas lucrativas, mas também social e ambientalmente responsáveis, o que requer uma liderança consciente e proativa nesses aspectos”,afirma Salomon.

Ambientes descontraídos são buscam que continuam em alta, aparecendo entre as declarações da pesquisa. Empresas que ofereçam gestões mais horizontais, redução de processos e burocracias, maior voz ativa entre os colaboradores são alguns dos exemplos.

O QUE FAZER?

Por fim, quanto mais a empresa puder progredir no uso de tecnologia e promover a diversidade social será bem aceita. “Líderes devem valorizar e promover a diversidade e inclusão no local de trabalho. Isso significa criar um ambiente onde todos se sintam valorizados e onde a diversidade de pensamentos, experiências e perspectivas seja incentivada”, afirma o consultor.

POR QUE IMPORTA?

A mudança de comportamento que aparece como tendência já está transformando as relações durante o trabalho e ameaçando o progresso financeiro das empresas. Encontrar caminhos que aumentem o vínculo serão benéficos para os dois lados: trabalhador e empresa.

ESCALANDO NEGÓCIOS DA VALEON

1 – Qual é o seu mercado? Qual é o tamanho dele?

O nosso mercado será atingir os 766 mil habitantes do Vale do Aço e poder divulgar os produtos / serviços para vocês clientes, lojistas, prestadores de serviços e profissionais autônomos e obter dos consumidores e usuários a sua audiência.

A ValeOn atenderá a todos os nichos de mercado da região e especialmente aos pequenos e microempresários da região que não conseguem entrar no comércio eletrônico para usufruir dos benefícios que ele proporciona. Pretendemos cadastrar todas as empresas locais com CNPJ ou não e coloca-las na internet.

2 – Qual problema a sua empresa está tentando resolver? O mercado já expressou a necessidade dessa solução?

A nossa Plataforma de Compras e Vendas que ora disponibilizamos para utilização das Empresas, Prestadores de Serviços e Profissionais Autônomos e para a audiência é um produto inovador sem concorrentes na região e foi projetada para atender às necessidades locais e oferecemos condições de adesão muito mais em conta que qualquer outro meio de comunicação.

Viemos para suprir as demandas da região no que tange a divulgação de produtos/serviços cuja finalidade é a prestação de serviços diferenciados para a conquista cada vez maior de mais clientes e públicos.

O nosso diferencial está focado nas empresas da região ao resolvermos a dor da falta de comunicação entre as empresas e seus clientes. Essa dor é resolvida através de uma tecnologia eficiente que permite que cada empresa / serviços tenha o seu próprio site e possa expor os seus produtos e promoções para os seus clientes / usuários ao utilizar a plataforma da ValeOn.

3 – Quais métodos você usará para o crescimento? O seu mercado está propício para esse tipo de crescimento?

Estratégias para o crescimento da nossa empresa

  1. Investimento na satisfação do cliente. Fidelizar é mais barato do que atrair novos clientes.
  2. Equilíbrio financeiro e rentabilidade. Capital de giro, controle de fluxo de caixa e análises de rentabilidade são termos que devem fazer parte da rotina de uma empresa que tenha o objetivo de crescer.
  3. Desenvolvimento de um planejamento estratégico. Planejar-se estrategicamente é como definir com antecedência um roteiro de viagem ao destino final.
  4. Investimento em marketing. Sem marketing, nem gigantes como a Coca-Cola sobreviveriam em um mercado feroz e competitivo ao extremo.
  5. Recrutamento e gestão de pessoas. Pessoas são sempre o maior patrimônio de uma empresa.

O mercado é um ambiente altamente volátil e competitivo. Para conquistar o sucesso, os gestores precisam estar conectados às demandas de consumo e preparados para respondê-las com eficiência.

Para isso, é essencial que os líderes procurem conhecer (e entender) as preferências do cliente e as tendências em vigor. Em um cenário em que tudo muda o tempo todo, ignorar as movimentações externas é um equívoco geralmente fatal.

Planeje-se, portanto, para reservar um tempo dedicado ao estudo do consumidor e (por que não?) da concorrência. Ao observar as melhores práticas e conhecer quais têm sido os retornos, assim podemos identificar oportunidades para melhorar nossa operação e, assim, desenvolver a bossa empresa.

4 – Quem são seus principais concorrentes e há quanto tempo eles estão no mercado? Quão grandes eles são comparados à sua empresa? Descreva suas marcas.

Nossos concorrentes indiretos costumam ser sites da área, sites de diretório e sites de mídia social. Nós não estamos apenas competindo com outras marcas – estamos competindo com todos os sites que desejam nos desconectar do nosso potencial comprador.

Nosso concorrente maior ainda é a comunicação offline que é formada por meios de comunicação de massa como rádios, propagandas de TV, revistas, outdoors, panfletos e outras mídias impressas e estão no mercado há muito tempo, bem antes da nossa Startup Valeon.

5 – Sua empresa está bem estabelecida? Quais práticas e procedimentos são considerados parte da identidade do setor?

A nossa empresa Startup Valeon é bem estabelecida e concentramos em objetivos financeiros e comerciais de curto prazo, desconsideramos a concorrência recém chegada no mercado até que deixem de ser calouros, e ignoramos as pequenas tendências de mercado até que representem mudanças catastróficas.

“Empresas bem estabelecidas igual à Startp Valeon devemos começar a pensar como disruptores”, diz Paul Earle, professor leitor adjunto de inovação e empreendedorismo na Kellogg School. “Não é uma escolha. Toda a nossa existência está em risco”.

6 – Se você quiser superar seus concorrentes, será necessário escalar o seu negócio?

A escalabilidade é um conceito administrativo usado para identificar as oportunidades de que um negócio aumente o faturamento, sem que precise alavancar seus custos operacionais em igual medida. Ou seja: a arte de fazer mais, com menos!

Então, podemos resumir que um empreendimento escalável é aquele que consegue aumentar sua produtividade, alcance e receita sem aumentar os gastos. Na maioria dos casos, a escalabilidade é atingida por conta de boas redes de relacionamento e decisões gerenciais bem acertadas.

Além disso, vale lembrar que um negócio escalável também passa por uma fase de otimização, que é o conceito focado em enxugar o funcionamento de uma empresa, examinando gastos, cortando desperdícios e eliminando a ociosidade.

Sendo assim, a otimização acaba sendo uma etapa inevitável até a conquista da escalabilidade. Afinal de contas, é disso que se trata esse conceito: atingir o máximo de eficiência, aumentando clientes, vendas, projetos e afins, sem expandir os gastos da operação de maneira expressiva.

Pretendemos escalar o nosso negócio que é o site marketplace da Startup Valeon da seguinte forma:

  • objetivo final em alguma métrica clara, como crescimento percentual em vendas, projetos, clientes e afins;
  • etapas e práticas que serão tomadas ao longo do ano para alcançar a meta;
  • decisões acertadas na contratação de novos colaboradores;
  • gerenciamento de recursos focado em otimização.

terça-feira, 27 de agosto de 2024

LULA ASSINA DECRETO COM MEDIDAS PARA AMPLIAR A OFERTA DE GÁS NATURAL NO PAÍS

 

História de Mariana Carneiro, Amanda Pupo, Renan Monteiro e Sofia Aguiar – Jornal Estadão

BRASÍLIA – O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou nesta segunda-feira, 26, medidas para ampliar a oferta de gás de natural no País, que alteram regras para as petroleiras que exploram petróleo e gás na costa brasileira. Além disso, o governo pretende turbinar, por meio da aprovação de um projeto de lei, o auxílio-gás para pessoas de baixa renda.

Ao todo, foram assinados dois decretos e uma medida provisória (MP), além do anúncio da proposição de dois projetos de lei.

A medida que provoca mais conflito com o setor privado é o decreto que fixa regras para as petroleiras que exploram e comercializam o gás natural. O ato altera o decreto 10.712, de 2021, que regulamenta a nova Lei do Gás – também de 2021 – relativa ao transporte, escoamento, estocagem e comercialização de gás natural.

governo quer reduzir a reinjeção do gás natural extraído durante a exploração associada ao petróleo e fazer com que as empresas coloquem o produto no mercado brasileiro. As petroleiras, por seu turno, alegam que usam o gás para reinjetar nos poços e aumentar a eficiência na extração do óleo, e que a medida pode fazer com que o Brasil produza menos petróleo.

'O gás é barato. A Petrobras não tem o direito de queimar gás. Ela tem o direito de trazer o gás e colocar o gás à disposição desse povo', disse Lula no anúncio. Foto: Wilton Junior/Estadão

‘O gás é barato. A Petrobras não tem o direito de queimar gás. Ela tem o direito de trazer o gás e colocar o gás à disposição desse povo’, disse Lula no anúncio. Foto: Wilton Junior/Estadão

Já diferentes segmentos da indústria consumidora de gás natural, que estiveram na plateia durante o anúncio desta segunda, apoiaram a iniciativa, com a perspectiva de que possam ter acesso ao gás a preços mais baixos. O governo fala em reduzir de 35% a 40% o preço do gás.

Os textos legais ainda não foram divulgados, mas o Ministério de Minas e Energia (MME) fez apresentações que confirmam o conteúdo publicado pelo Estadão em abril e em minuta do último fim de semana.

O decreto estipula que a Agência Nacional do Petróleo (ANP) poderá rever os planos de desenvolvimento dos campos de produção das petroleiras a fim de identificar a possibilidade de aumento do volume da produção de gás. Além da Petrobras, grandes multinacionais atuam no segmento no Brasil, como Shell, BP, Galp e Equinor.

Durante o anúncio, Lula fez críticas à prática de descartar o gás ainda na plataforma de exploração de petróleo, mencionando a Petrobras. “O gás é barato. A Petrobras não tem o direito de queimar gás. Ela tem o direito de trazer o gás e colocar o gás à disposição desse povo. Para que o povo pobre possa fazer comida, se não vai fazer a volta à lenha”, afirmou Lula.

O presidente defendeu ainda que o gás tem de ser “instrumento da cesta básica” e disse que a população não consegue pagar botijão de gás a R$ 140 em alguns Estados, enquanto o produto sairia da Petrobras por R$ 36.

Estatal do pré-sal

O governo também dá acesso à PPSA (estatal que administra o óleo da União explorado no pré-sal) às estruturas de escoamento do gás natural que são da Petrobras e de suas sócias privadas.

A ideia é que a estatal possa vender o gás que recebe como sócia das petroleiras no pré-sal diretamente, competindo inclusive com a Petrobras – o que também pode fazer com que o preço caia, na visão do governo. Hoje, a PPSA só pode vender para a Petrobras.

Executivos do setor de óleo e gás reclamam, nos bastidores, de uma intervenção do governo no setor por meio da ANP e falam em risco de judicialização e desestímulo ao investimento futuro.

Em entrevista coletiva a jornalistas, após o anúncio, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que as medidas respeitam a segurança jurídica do setor privado.

“É o fortalecimento da regulação, para buscar efetivas políticas para ampliar oferta, integrando toda a cadeia do gás, com instrumentos regulatórios que respeitam a segurança jurídica e a estabilidade do investimento. Não estamos mexendo em nada para trás. Muito pelo contrário, no caso da reinjeção, entendemos que tem plataformas que tem dificuldades e foram construídas para não permitir o envio do gás, e produzir mais petróleo”, afirmou Silveira.

O ministro disse que vem discutindo há um ano e quatro meses a publicação do decreto e alegou que a reinjeção de gás nos campos de produção no Brasil é mais alto do que em outros países.

“Apresentei de forma clara, o mercado participou dessa discussão. Houve contestação de pequenos pontos, mas consensuamos, buscamos construir maioria. Claro que terá sempre os que vão pensar no maior lucro sem reconhecer a necessidade das políticas nacionais”, disse Silveira. “Não há imposição, muito menos intervencionismo; há diálogo na construção de políticas públicas convergentes ao Brasil”.

Executivos do setor afirmam que, apesar das discussões com o governo, só souberam da edição do decreto na semana passada – e que algumas das iniciativas anunciadas pelo governo nesta segunda-feira poderiam ser resolvidas com soluções de mercado, sem a necessidade de um decreto presidencial.

Além disso, a entrada em operação da Rota 3 – o terceiro duto de transporte do gás natural do alto-mar para o continente na costa do Sudeste – está prevista para ocorrer ainda neste ano, o que vai ampliar a oferta no País.

Para amenizar o mal-estar com as petroleiras, que não foram convidadas para o anúncio – apenas um diretor da Petrobras participou do evento –, Silveira disse que a ANP fará estudos técnicos que subsidiarão a exigência para que elas parem de reinjentar o gás nos campos de petróleo.

“Não vamos destruir valor da própria arrecadação (de impostos) propondo alterações que reduzam o VPL (retorno esperado) dos projetos, mas teremos outras iniciativas, como a melhoria de acesso à infraestrutura”, disse Pietro Mendes, secretário de Petróleo e Gás do MME. “Não é impositivo, no sentido de ter que aumentar a produção de gás em qualquer situação; é ter uma avaliação técnica respeitada a viabilidade econômica.”

Lula (E) e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, na assinatura das medidas do Plano de Transição Energética Foto: Wilton Junior/Estadão

Lula (E) e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, na assinatura das medidas do Plano de Transição Energética Foto: Wilton Junior/Estadão

Conteúdo local

Dois projetos de lei tiveram o aval do presidente para serem enviados ao Congresso. Um deles permite a transferência de excedentes dos índices de conteúdo local entre contratos vigentes de exploração e produção. Ou seja, se em um contrato a petroleira obtém um índice de conteúdo nacional na compra de equipamentos superior ao necessário, pode transferir esse excedente para outro contrato de exploração.

Durante o anúncio, Lula defendeu a exigência de conteúdo local para a Petrobras. O petista disse que não se trata de uma empresa “só de petróleo e gás”: “É uma empresa de investimento em pesquisa, em inovação, e para ajudar as empresas brasileiras a crescerem. Daí por que a necessidade do conteúdo nacional”, afirmou.

A jornalistas, Alexandre Silveira afirmou que o governo entende que há certos materiais e serviços que não serão contratados no Brasil. “Ninguém é insano em não compreender que, em alguns insumos, vamos ser pouco competitivos. Não vamos tirar competitividade da nossa indústria, mas a MP é para criar mais estabilidade para o investidor contratando parte dos investimentos no Brasil.”

Auxílio Gás

O outro projeto de lei cria uma nova modalidade de operacionalização do Auxílio Gás, direcionado a famílias inscritas no Cadastro Único, com renda igual ou inferior ao salário mínimo, que vai ampliar o alcance do programa.

O governo Lula vai alterar o nome do programa para Gás para Todos e mudar o funcionamento dele. A promessa do governo é que o escopo aumente de 5,6 milhões de famílias atendidas hoje para 20,8 milhões ao fim do mandato de Lula, em 2026.

Refino e navios-tanques

Um segundo decreto também assinado hoje fecha as portas para a possibilidade de privatização no setor de refino, o que já estava em curso no governo Lula. A medida é uma reversão da política adotada no governo Jair Bolsonaro de venda refinarias da Petrobras.

Em outro texto apresentado, a edição de uma medida provisória que altera a lei 14.871, recentemente sancionada, trata da depreciação acelerada de navios-tanques de petróleo. A ideia do governo é de ampliar investimentos em logística para indústria de petróleo e derivados, com o intuito de reduzir oscilações de preço com o afretamento de embarcações.

CCJ DA CÂMARA DOS DEPUTADOS ANALISA PROPOSTAS QUE LIMITAM PODERES DO STF

 

História de Rebeca Borges, Emilly Behnke – CNN Brasil

CCJ da Câmara analisa propostas que limitam poderes do STF nesta terça (27)

CCJ da Câmara analisa propostas que limitam poderes do STF nesta terça (27)

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara analisa, nesta terça-feira (27), um pacote com quatro propostas que limitam poderes do Supremo Tribunal Federal (STF). A pauta foi definida na semana passada pela presidente do colegiado, deputada Caroline de Toni (PL-SC), que decidiu pautar os textos em meio às negociações do STF com o Congresso sobre emendas parlamentares. O STF suspendeu o pagamento dos recursos até que o Congresso defina critérios de transparência e rastreabilidade dos recursos. Um acordo foi consensuado entre representantes dos Três Poderes e os ajustes ainda estão sendo definidos pelo Executivo e Legislativo. Um dos itens da pauta é a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita decisões monocráticas de ministros do STF. O projeto terá relatoria de Filipe Barros (PL-PR), líder da oposição na Câmara. Também está prevista para terça-feira a análise da PEC que permite ao Congresso sustar decisões da Suprema Corte. O projeto tem relatoria do deputado Luiz Phillipe de Orleans e Bragança (PL-SP), que já apresentou parecer favorável ao texto. As duas PECs foram encaminhadas para a CCJ na semana passada pelo presidente Arthur Lira (PP-AL). A pauta também conta com outros dois projetos, de 2016 e 2022, que ampliam as hipóteses de crime de responsabilidade por parte dos ministros do STF. O PL mais antigo é relatado pelo deputado Alfredo Gaspar (União-AL), que apresentou um substitutivo em abril. O outro teve o deputado Gilson Marques (Novo-SC) designado como relator nesta sexta-feira. O que dizem as propostas Decisões monocráticas: A PEC foi aprovada pelo Senado em 2023 e veda as chamadas decisões monocráticas, ou seja, proferidas apenas por um magistrado. A proposta vale para o STF e outros tribunais superiores, como o Superior Tribunal de Justiça e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De acordo com o texto, ficam proibidas as decisões monocráticas que suspendam eficácia de leis ou atos dos presidentes da República, do Senado, da Câmara ou do Congresso Nacional. Ficam autorizadas somente as decisões monocráticas proferidas durante o período de recesso, em caso de grave urgência ou perigo de dano irreparável. Nesses casos, a medida deve ser apreciada pelos demais ministros no prazo de 30 dias corridos após o reinício dos trabalhos judiciários. Anulação de decisões: A PEC, protocolada neste ano, autoriza ao Congresso Nacional sustar decisões do STF se considerar que a Corte ultrapassou o exercício da função jurisdicional. Segundo o texto, para que a decisão seja derrubada, são necessários os votos favoráveis de dois terços da Câmara e do Senado. A proposta também sugere que, caso o Congresso suste uma decisão, o Supremo poderá mantê-la com o voto de um quinto dos seus membros. O relatório favorável à proposta foi divulgado na segunda-feira (26). Opiniões de ministros: O projeto, apresentado em 2022, transforma em hipótese de crime de responsabilidade a manifestação pública de opiniões dos ministros do STF, em qualquer meio de comunicação, sobre temas em trâmite judicial, despachos, votos ou sentenças. Crimes de responsabilidade: Apresentado em 2016, o projeto tem como primeiro signatário o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). A proposta já teve outros dois relatores e chegou a ter um parecer rejeitado em 2021. O relator atual, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), apresentou um substitutivo em abril. Entre outras medidas, o parecer inclui na lista de crime de responsabilidade de ministros do STF a prática de: usurpar competência do Congresso Nacional; o uso de prerrogativas para benefício próprio; e violar a imunidade material parlamentar.

ANEEL SE DEFENDE DAS CRÍTICAS DE ALEXANDRE SILVEIRA MINISTRO DAS MINAS E ENERGIA

História de Reuters

Central elétrica 13/08/2024 REUTERS/Megan Varner

Central elétrica 13/08/2024 REUTERS/Megan Varner© Thomson Reuters

BRASÍLIA/SÃO PAULO (Reuters) – A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgou nesta segunda-feira uma resposta à cobrança por cumprimento de prazos feita na semana passada pelo ministro de Minas e Energia, em ofício que cita uma série de dificuldades enfrentadas pelo órgão regulador, como déficit de 30% do quadro de servidores e cortes orçamentários.

No documento enviado a Alexandre Silveira, o diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, afirma que a agência tem atuado “de forma diligente e eficiente” em seus 27 anos, “a despeito das restrições de recursos humanos, econômicos e financeiros”, e rebate alegações feitas pelo ministro, como a de “funcionamento deficiente ou de inércia ou de incapacidade” da diretoria.

Segundo o documento, a Aneel opera com um “crônico déficit” de 30% dos servidores, com um quadro atual que soma 557 funcionários efetivos, 92 a menos do que em 2014. Somente neste ano, a evasão já alcançou 16 servidores, o maior volume desde sua criação, disse a agência.

O ofício também cita “cortes orçamentários e sucessivos contingenciamentos”, o que, segundo a Aneel, compromete fiscalizações, convênios com as agências estaduais, processos de consultas públicas, ouvidora setorial e investimentos em sistemas de informação.

Do mais de 1 bilhão de reais arrecadado anualmente com a Taxa de Fiscalização, que custeia as atividades da Aneel, apenas cerca de 400 milhões de reais foram destinados à agência em 2024.

A Aneel ressaltou ainda a mobilização “Valoriza Regulação” deflagrada neste ano por servidores públicos de 11 agências reguladoras federais, o que levou a uma maior lentidão de processos internos, impactando as entregas de curto prazo.

Sobre o quadro da diretoria, o documento aponta a falta de indicação, pelo Ministério de Minas e Energia, de um substituto à vaga de Hélvio Guerra, que deixou o colegiado no fim de maio.

“Importante ressaltar que o colegiado incompleto traz sérias repercussões à gestão da Agência, tais como o acúmulo de atividades e processos administrativos, votações empatadas ou sem maioria mínima, problema de quórum mínimo para deliberações, entre outros”.

O ofício da Aneel vem após duras críticas públicas à Aneel feitas por Silveira no último mês, e que se materializaram em um ofício no qual o ministro cobra a regulamentação de várias medidas, como a política de compartilhamento de postes e a nova governança da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), falando até mesmo na possibilidade de “intervir” diante de “alongada inércia da diretoria” do regulador.

Nesta segunda-feira, Silveira voltou a criticar a postura da Aneel, afirmando que as agências reguladoras estão distorcendo sua função legal e que devem ser cobradas para o cumprimento dos prazos de regulamentação das políticas públicas adotadas pelo governo federal e Congresso.

“Todos nós estamos explicitamente vendo que houve nos últimos anos uma distorção por parte das agências reguladoras da visão do seu mister legal”, afirmou Silveira em coletiva de imprensa, citando as cobranças feitas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na semana passada.

Segundo ele, as agências estão usando como pretexto sua autonomia funcional, garantida por lei, para “dizer que não vão cumprir prazos”.

O ministro negou que tenha intenção de intervir na Aneel.

“Por isso nos indigna muitas vezes a má interpretação da nossa fala, do nosso ofício assinado… Não é uma ameaça, muito longe disso, é um ofício oficial do ministro de Estado cobrando a formulação da regulação da política pública determinada pelos decretos presidenciais e pelas medidas provisórias enviadas ao Congresso”.

“Se isso for intervenção, tem que ir embora todo mundo para casa, não podemos mais trabalhar 18h por dia pra formular política pública nesse país. Nem o Ministério de Minas e Energia, nem a ministra Nísia, da Saúde, com a Anvisa e ANS, nem o ministro Juscelino com a Anatel”, acrescentou.

(Por Letícia Fucuchima e Lisandra Paraguassu)

 

DECISÕES DE POLÍTICA MONETÁRIA QUANTO MAIS TÉCNICAS FOREM ESSAS DECISÕES MELHOR PARA O PAÍS

 

História de Notas & Informações – Jornal Estadão

O alívio pelo qual o mundo há tanto tempo anseia está prestes a se concretizar. “Chegou a hora de ajustar” a política monetária, afirmou o presidente do Fed (o Banco Central – BC – dos EUA), Jerome Powell, no encontro anual de líderes de Bancos Centrais em Jackson Hole, sinalização mais potente até agora de que os juros norte-americanos cairão em setembro. Se antes a discussão era sobre se o Fed cortaria os juros, agora já se debate a magnitude do corte iminente. Em tese, a queda das taxas nos EUA é boa notícia para o Brasil, mas o persistente desafio fiscal do País e, mais recentemente, a própria comunicação do BC brasileiro podem retardar esse impacto positivo.

E o que não tem faltado é confusão, desde as inúmeras críticas do presidente Lula ao presidente do BC, Roberto Campos Neto – acusado, entre outras coisas, de não ter sensibilidade e de prejudicar o País ao manter os juros altos –, até o ruído causado pela decisão dividida do Copom em maio, quando os quatro diretores indicados pelo atual governo votaram por um corte de 0,50 ponto porcentual (na ocasião, a Selic foi reduzida em 0,25 ponto porcentual, para os atuais 10,50%). De uns tempos para cá, o Banco Central foi calibrando o discurso para demonstrar não apenas coesão – na reunião de julho o Copom votou unanimemente pela manutenção dos juros –, mas também a certeza de que subirá a Selic caso os indicadores econômicos justifiquem tal decisão.

Nos últimos dias, Gabriel Galípolo, tido como provável sucessor de Campos Neto na presidência do BC, vem dando reiteradas declarações de que a autoridade monetária não será leniente no combate à inflação – a estimativa para o IPCA no boletim Focus mais recente subiu de 4,22% para 4,25% em 2024 –, reforçando posicionamentos de outros membros do BC, inclusive Campos Neto. Se, por um lado, o comprometimento dos integrantes do Copom com uma transição de poder harmônica – e, mais importante, com o combate à inflação – é em geral positivo, parte do mercado também vê nas declarações “realistas” de Galípolo uma armadilha.

Ao sinalizar que o BC subirá os juros, Galípolo consolida tal expectativa entre os agentes de mercado. Se em setembro – quando o Copom, como o Fed, se reúne – não houver uma elevação da Selic, a credibilidade da autoridade monetária brasileira pode sair arranhada, exatamente o oposto do que Galípolo parece buscar com suas declarações.

Em evento no Piauí, ao comentar a resiliência maior da economia brasileira ilustrada pelas constantes elevações de previsão do PIB e pela queda do desemprego, Galípolo afirmou que “o BC ficou dependente de dados”. Tal como a decisão sobre os juros deve ser ancorada nesses dados, a comunicação dos membros do BC também deve nortear-se por eles. Que a comunicação então encontre nos dados um bom conselheiro.

A extensão do benefício que a iminente queda de juros nos EUA em setembro renderá ao Brasil dependerá, em larga escala, da mensagem que o BC adotar, também em setembro, quando anunciar sua própria decisão de política monetária. Quanto mais técnicas forem a decisão e a comunicação, melhor.

OAB PEDE AO STF LIBERAR IMAGENS DO AEROPORTO DE ROMA

 

História de Redação – IstoÉ Dinheiro

Sob artilharia pesada no caso das mensagens vazadas, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) agora poderá ter de reviver outro capítulo que o incomoda. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) pediu nesta segunda-feira, 26, que todas as provas reunidas no inquérito sobre as hostilidades ao ministro no aeroporto de Roma, em julho de 2023, inclusive as imagens das câmeras de segurança do terminal, sejam compartilhadas com a defesa da família denunciada no caso.

A OAB afirma no documento que “compreende e reforça a importância das investigações e a necessidade de se preocupar com o valor e respeito às instituições democráticas”, mas critica o sigilo imposto às filmagens.

“Não é compreensível que se negue ao investigado, por seu advogado devidamente habilitado nos autos, acesso às informações, constituindo manifestação em ofensa às prerrogativas da advocacia”, diz o ofício.

O parecer foi produzido pela comissão nacional de defesa das prerrogativas dos advogados. Segundo o documento, as restrições impostas pelo STF são “incompatíveis com a vigente ordem constitucional”.

“Restrições às prerrogativas dos advogados não afetam somente a classe, mas toda a sociedade e o próprio equilíbrio necessário ao Estado Democrático de Direito”, segue a OAB.

O advogado Ralph Tórtima Stettinger Filho, que representa a família o empresário Roberto Mantovani, a mulher dele, Renata Munarão, e o genro do casal, Alex Zanatta, todos denunciados no caso, pediu auxílio da OAB depois que diversos pedidos para receber uma cópia das imagens foram negados.

O ministro Dias Toffoli é o relator do processo e alega que é preciso preservar a “intimidade dos envolvidos e de terceiros que aparecem nas filmagens”. Ele deixou a gravação disponível para os advogados assistirem, mas negou a extração de cópias, ou seja, os advogados puderam marcar um horário para ver as imagens no STF, mas não foram autorizados a levar consigo uma versão. A defesa, por sua vez, afirma que, sem a cópia, não é possível fazer uma perícia adequada no material.

NUMA DEMOCRACIA DE VERDADE ISSO É POSSÍVEL?

Lista do pessoal da Direita punidos por falar ou emitir opiniões contra o Sistema:

》POVO CRISTÃO CONSERVADOR《

MORTO

Clezão

A MORRER

Roberto Jefferson

INELEGÍVEL:

  • Jair Bolsonaro

PRESOS:

01) Anderson Torres – ex-ministro da justiça
02) Daniel Silveira – ex-deputado federal
03) Bismark – humorista, canal Hipócritas
04) Ivan Papo Reto – influencer
05) Serere – cacique
06) Gabriel Monteiro – ex-vereador, RJ
07) Mauro Cid – auxiliar de Bolsonaro
08) Max Guilherme – auxiliar de Bolsonaro
09) Sérgio Cordeiro – aux. de Bolsonaro
10) João Carlos – aux. de Bolsonaro
11) Ailton Gonçalves – aux. de Bolsonaro
12) Luís Marcos – aux. de Bolsonaro
13) Allan Frutuozo – jornalista
14) Divesos patriotas – 1.800 – 08/01/23

FORAGIDOS:

15) Paulo Figueiredo – jornalista
16) Allan dos Santos – jornalista, site 3° Livre
17) Adriano Castro – Ex-BBB
18) Oswaldo Eustáquio – jornalista

CASSADOS:

18) Pablo Marçal
19) Deltan Dallagnol

DESMONETIZADOS E MULTADOS:

21) MONARK
22) WALTER SOUZA BRAGA NETTO
23) CARLOS BOLSONARO
24) EDUARDO BOLSONARO
25) FLAVIO BOLSONARO
26) NIKOLAS FERREIRA
27) KIM PAIM
28) CARLA ZAMBELLI
29) GUSTAVO GAYER
30) LEANDRO RUSCHEL
31) SILVIO NAVARRO PEREJON
32) HENRIQUE DAMASCENO
33) LUCAS FERRUGEM
34) FILIPE SCHOSSLER
35) BARBARA ZAMBALDI
36) LUIZ PHILIPPE DE O. E BRAGANCA
37) PAULO EDUARDO LIMA MARTINS
38) BERNARDO PIRES KUSTER
39) ELISA BROM DE FREITAS
40) BEATRIZ KICIS DE SORDI
41) ERNANI FERNANDES B. NETO
42) THAIS RAPOSO DO AMARAL PINTO
43) ANDERSON AZEVEDO ROSSI
44) OTAVIO OSCAR FAKHOURY
45) RICARDO DE AQUINO SALLES
46) ANDRE PORCIUNCULA A. ESTEVES
47) ALEXANDRE RAMAGEM R.
48) PAULA MARISA C. DE OLIVEIRA
49) SARITA GONCALVES COELHO
50) DIEGO HENRIQUE GUEDES
51) MARCELO DE C. FRAGALI
52) JOSE PINHEIRO TOLENTINO
53) ROBERTO BEZERRA MOTTA
54) MARIO LUIS FRIAS
55) ROGER ROCHA MOREIRA
56) MICARLA ROCHA MELO
57) SILVIO GRIMALDO DE C.
58) FLAVIA FERRONATO
59) JAIRO MENDES LEAL
60) CAROLINE ROD. DE TONI
61) AUGUSTO PIRES PACHECO
62) PAULO VITOR SOUZA
63) BISMARK FABIO FUGAZZA
64) RODRIGO CONSTANTINO
65) ALEXANDRE DOS SANTOS
66) MAX GUILHERME M. DE MOURA
67) BRUNO CASTRO ENGLER
68) FLORENCIO DE ALMEIDA
69) FILIPE TOMAZELLI SABARA

DESMONETIZADOS NO INSTAGRAM E FACEBOOK:

70) @Doprimido2
71) @MonicaMachado38
72) @PadraoAlexandre
73) @Damadeferroofic
74) @TexugoWick
75) @PATRIOTAS
76) @viniciuscfp
77) @viniciuscfpires
78) @AXELJORGE92
79) @eumesmavivi_
80) @ruirapina3
81) @rafaelbboa
82) @apropria_bia
83) @oiiuiz
84) @emb_resistencia
85) @thaispsic
86) @clauwild1
87) @dimacgarcia
88) @Fa1ryNight,
89) @Conservadora191
90) @FlviaLeo16
91) @mendesluizpaulo
92) @freu_rodrigues
93) @ViLiMiGu_Tex
94) @iaragb
95) @glovesnews
96) @alepavanellim
97) @BrazilFight

》POVO DE ESQUERDA《 Descondenados pela Justiça:

SOLTOS:

01) André do Rap
02) José Dirceu
03) Sergio Cabral
04) Lula
05) Flordelis
06) Chico Rodrigues
07) Renato Duque
08) Delúbio Soares
09) João Santana
10) Paulo Roberto Costa
11) André Vargas
12) Léo Pinheiro
13) Pedro Corrêa
14) Geddel
15) Jacob Barata Filho
16) Chaaya Moghrabi
17) Anthony Garotinho
18) Daurio Speranzini JR
19) Flávio Godinho
20) Eike Batista
21) Lélis Teixeira
22) Octacilio de Monteiro
23) Claudio de Freitas
24) Marcelo Traça
25) Eneas Bueno
26) Dayse Neves
27) Rogério Onofre
28) David Augusto
29) Miguel Iskin
30) Gustavo Estellita
31) Marco Antônio de Luca
32) Sérgio Côrtes
33) Orlando Diniz
34) Milton Lyra
35) Ricardo Rodrigues
36) Marcelo Sereno
37) Carlos Pereira
38) Adeilson Telles
39) Marcelo Martins
40) Arthur Pinheiro Machado
41) Marcos Lips
42) Carlos Martins
43) Sandro Lahmann
44) Cesar Monteiro
45) Sergio da Silva
46) Hudson Braga
47) Paulo Sergio Vaz
48) Athos Albernaz
49) Rony Hamoui
50) Oswaldo Prado Sanches
51) Antonio Albernaz
52) Roberta Prata
53) Marcelo Rzezinski
54) Daurio Júnior

ENGAVETADOS:

55) Renan Calheiros
56) Aécio Neves
57) José Serra
58) Michel Temer
59) Alckmin
60) Guido Mantega
61) Rodrigo Maia
62) Gleisi Hoffmann
63) Eunício
64) Padilha
64) Moreira Franco
65) Jaques Wagner

 

A PREPARÇÃO PARA UMA ENTREVISTA DE EMPREGO EM UM CARGO EXECUTIVO EXIGE UM MERGULHO EM SUA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL

História de Bruna Klingspiegel – Jornal Estadão

Preparar-se para uma entrevista de emprego em um cargo executivo exige um mergulho em sua trajetória profissional. O objetivo é provar que você é o melhor candidato, alinhando suas habilidades e experiências com o que a empresa busca e demonstrando como você pode ser valioso para ela. Mas como fazer isso de forma eficaz?

Lucio Daniel, sócio da empresa de seleção de executivos EXEC, explica que isso requer um entendimento profundo sobre a empresa, sua cultura, desafios e estratégias, além de uma boa compreensão de suas próprias competências e realizações e como elas podem contribuir para o sucesso da empresa de forma específica.

“Independentemente do nível da pessoa, os desafios são muito parecidos”, afirma o especialista, que já entrevistou mais de 14 mil executivos. Segundo ele, um dos grandes erros que os executivos costumam cometer é subestimar a necessidade de estudar para a entrevista.

Preparar-se para uma entrevista de emprego em um cargo executivo exige um mergulho em sua trajetória profissional. Foto: Adobe Stock

Preparar-se para uma entrevista de emprego em um cargo executivo exige um mergulho em sua trajetória profissional. Foto: Adobe Stock© Fornecido por Estadão

Falta de preparação prejudica entrevista de emprego de executivos

A falta de preparação para discutir detalhes de projetos anteriores ou a dificuldade em comunicar sua própria trajetória e realizações são exemplos claros de como essa negligência pode prejudicar significativamente suas chances de sucesso nas entrevistas.

Ele comenta que muitas pessoas leem seu currículo durante a conversa, o que indica um desconhecimento de sua própria trajetória. “Quando pergunto sobre experiências passadas ou projetos específicos, quero entender quem foi o protagonista, quais ações foram tomadas e qual o impacto dessas ações na carreira da pessoa”, declara.

Outros desafios como a pontualidade e a capacidade de permanecer equilibrado e positivo durante algumas perguntas mais delicadas são essenciais para o sucesso. “A pessoa tem que entender que está sendo testada e isso revela obviamente quem ela é no dia a dia. Então é necessário maturidade e equilíbrio emocional’, afirma Daniel.

Dicas para se preparar para uma vaga de executivo

O processo de contratação de executivo é complexo e dura em média 3 meses. Inicia-se com o briefing detalhado da vaga, seguido de um mapeamento de mercado e a identificação de candidatos potenciais por meio de várias fontes, como LinkedIn, bancos de dados e redes de contato.

Após uma triagem inicial, os candidatos mais promissores são abordados e submetidos a entrevistas preliminares para avaliar sua disponibilidade, habilidades e adequação ao perfil desejado.

Os finalistas são então apresentados ao cliente, dando início a uma série de entrevistas mais aprofundadas focadas em competências técnicas, comportamentais e de liderança.

Para se sair bem nessa fase, o especialista deu algumas dicas. Confira:

Primeira impressão é a que fica

“80% da entrevista acontece no primeiro contato”, explica Daniel. É essencial ser educado e mostrar entusiasmo desde o início, seja a entrevista presencial ou virtual. Se for presencial, cumprimente o entrevistador com um aperto de mão e um sorriso. O bom início determina o andar da entrevista.

Revisite sua trajetória profissional

Prepare-se para discutir seus projetos e realizações com detalhes. Lembre-se de exemplos específicos que demonstram suas habilidades de liderança e capacidade de gestão.

Durante a entrevista, você será bastante questionado sobre sua trajetória de carreira. Portanto, é necessário um planejamento cuidadoso.

“Pense sobre sua carreira, investigue os projetos ou a liderança durante o percurso e traga exemplos concretos para não ficar com a sensação que deixou de contar algo importante.”

Mantenha a positividade

Demonstre seu interesse e entusiasmo pela posição durante a entrevista. Isso implica transmitir energia e vontade, mostrando ao entrevistador que você está não apenas disponível, mas também ansioso e preparado para assumir o cargo.

 

APORTES EM EMPRESAS JOVENS E INOVADORAS TRAZEM BONS RESULTADOS.

André Medina, Superintendente de Inovação da Andrade Guiterrez

Aportes em empresas jovens e inovadoras têm o melhor o melhor resultado em 19 meses, de acordo com a plataforma Distrito.

No universo competitivo das startups, captar investimentos é um passo importante para o sucesso dos negócios. Em abril de 2024, o Brasil destacou-se significativamente, representando 48,6% do total investido na América Latina. Nesse mês, as startups brasileiras captaram US$ 356,7 milhões em 73 rodadas de investimento, conforme aponta o relatório mensal divulgado pela plataforma Distrito.

No entanto, muitos empreendedores, especialmente os iniciantes, cometem erros que podem comprometer suas chances de obter o financiamento necessário.

Pensando nisso, André Medina, Superintendente de Inovação da Andrade Gutierrez, pioneira em inovação no setor de engenharia e construção, elencou cinco erros mais comuns que startups cometem ao buscar investimentos:

Falta de preparação adequada

Um dos erros mais frequentes é a falta de preparação. Muitos empreendedores subestimam a necessidade de estar bem preparados antes de se apresentar a potenciais investidores. Isso inclui ter um pitch deck bem elaborado, um plano de negócios detalhado e projeções financeiras realistas.

“Investidores querem ver que a startup tem uma visão clara e um caminho bem definido para o sucesso. Por isso, uma preparação inadequada transmite falta de profissionalismo e pode afastar os investidores “, pontua o especialista.

Avaliação irrealista da empresa

Outro erro comum é a avaliação irrealista do valor da empresa. Startups muitas vezes superestimam seu valor, o que pode afastar investidores que consideram a avaliação desproporcional em relação ao estágio de desenvolvimento e às conquistas da empresa. Uma avaliação excessivamente alta pode ser vista como uma falta de entendimento do mercado e das expectativas dos investidores. É crucial basear a avaliação em dados concretos e benchmarks do setor.

Desconhecimento do perfil do investidor

Para André Medida, buscar investimento sem conhecer o perfil e as preferências dos investidores pode ser um tiro no pé. “Nem todos os investidores são adequados para todas as startups. É essencial pesquisar e identificar investidores que tenham interesse e experiência no setor em que a startup atua”, comenta.

Apresentar-se para investidores que não têm afinidade com o negócio pode resultar em perda de tempo e oportunidades. Entender o que os investidores procuram e adaptar a abordagem é fundamental para o sucesso na captação de recursos.

Foco excessivo no produto e pouco nas necessidades do mercado

Muitos empreendedores se apaixonam tanto por seus produtos que negligenciam as necessidades e demandas do mercado. Investidores buscam startups que resolvem problemas reais e têm um mercado-alvo bem definido.

É essencial demonstrar que existe uma demanda significativa e que a solução proposta atende às necessidades do público-alvo de maneira eficaz.

Falta de transparência e honestidade

A transparência e a honestidade são características essenciais para estabelecer uma relação de confiança com os investidores. Ocultar informações ou apresentar dados de maneira enganosa pode ter consequências graves.

“Investidores experientes conseguem identificar inconsistências e, uma vez detectadas, a credibilidade da startup é seriamente comprometida. Ser honesto sobre os desafios, riscos e as necessidades da empresa cria uma base de confiança e pode, paradoxalmente, aumentar as chances de receber o investimento”, finaliza o executivo.

Sobre a Vetor AG Ventures

A Vetor AG Ventures é uma corporate venture builder (CVB) de construtech e infratech, extensão do programa de inovação Vetor AG, da Andrade Gutierrez. A venture builder busca desenvolver startups promissoras nos segmentos de Engenharia, Projetos e BIM; Suprimentos, Compras e Aquisição; Construção, Mecanização, Industrialização; Segurança, Saúde e Meio Ambiente; Energia Renovável; Óleo e Gás; Mineração; Logística e Mobilidade; Saneamento e Drenagem; Construções Inteligentes e Cidades Inteligentes.

ValeOn UMA STARTUP INOVADORA

A Startup ValeOn um marketplace que tem um site que é uma  Plataforma Comercial e também uma nova empresa da região do Vale do Aço que tem um forte relacionamento com a tecnologia.

Nossa Startup caracteriza por ser um negócio com ideias muito inovadoras e grande disposição para inovar e satisfazer as necessidades do mercado.

Nos destacamos nas formas de atendimento, na precificação ou até no modo como o serviço é entregue, a nossa startup busca fugir do que o mercado já oferece para se destacar ainda mais.

Muitos acreditam que desenvolver um projeto de inovação demanda uma ideia 100% nova no mercado. É preciso desmistificar esse conceito, pois a inovação pode ser reconhecida em outros aspectos importantes como a concepção ou melhoria de um produto, a agregação de novas funcionalidades ou características a um produto já existente, ou até mesmo, um processo que implique em melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade ao negócio.

inovação é a palavra-chave da nossa startup. Nossa empresa busca oferecer soluções criativas para demandas que sempre existiram, mas não eram aproveitadas pelo mercado.

Nossa startup procura resolver problemas e oferecer serviços inovadores no mercado.

VOCÊ CONHECE A ValeOn?

A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO

TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!

A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio, também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser. Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.

Apresentamos o nosso site que é uma Plataforma Comercial Marketplace que tem um Product Market Fit adequado ao mercado do Vale do Aço, agregando o mercado e seus consumidores em torno de uma proposta diferenciada de fazer Publicidade e Propaganda online, de forma atrativa e lúdica a inclusão de informações úteis e necessárias aos consumidores como:

  • Publicidade e Propaganda de várias Categorias de Empresas e Serviços;
  • Informações detalhadas dos Shoppings de Ipatinga;
  • Elaboração e formação de coletâneas de informações sobre o Turismo da nossa região;
  • Publicidade e Propaganda das Empresas das 27 cidades do Vale do Aço, destacando: Ipatinga, Cel. Fabriciano, Timóteo, Caratinga e Santana do Paraíso;
  • Ofertas dos Supermercados de Ipatinga;
  • Ofertas de Revendedores de Veículos Usados de Ipatinga;
  • Notícias da região e do mundo;
  • Play LIst Valeon com músicas de primeira qualidade e Emissoras de Rádio do Brasil e da região;
  • Publicidade e Propaganda das Empresas e dos seus produtos em cada cidade da região do Vale do Aço;
  • Fazemos métricas diárias e mensais de cada consulta às empresas e seus produtos.

 

segunda-feira, 26 de agosto de 2024

ESCALADA DE QUEIMADAS PELO INTERIOR DO PAÍS GERA UM ESTADO DE ALERTA DOS GOVERNOS

 

História de Guilherme Caetano, Iander Porcella e Caio Possati – Jornal Estadão

BRASÍLIA – A escalada das queimadas pelo interior do País gerou um estado de alerta nos palácios do Planalto e dos Bandeirantes. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), confirmou neste domingo, 25, a prisão de dois homens suspeitos de atear fogo em áreas rurais da região de Ribeirão Preto, agravando ainda mais a situação crítica desta parte do interior paulista. Segundo a Defesa Civil, são seis cidades que enfrentam focos ativos de incêndio em São Paulo e 48 municípios estão com alerta máximo para queimadas. O governo Luiz Inácio Lula da Silva suspeita que os incêndios que têm assolado o País possam ter sido causados por uma coordenação criminosa, o que será objeto de investigação pela Polícia Federal (PF).

“Em São Paulo, não é natural, em hipótese alguma, que em poucos dias tenha tantas frentes de incêndio envolvendo concomitantemente vários municípios”, disse a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, durante entrevista coletiva neste domingo, em Brasília. São Paulo registrou 1,8 mil focos de incêndio somente na sexta-feira, 23, número recorde desde os inícios das medições em 1998.

O governador Tarcísio de Freitas informou que além das duas prisões feitas, um terceiro caso está sendo investigado pela Polícia Civil. O Estado vem sofrendo com incêndios florestais que avançam pelas cidades, causando bloqueios de estradas e interrompendo operações em aeroportos. Até o momento, os incêndios deixaram ao menos duas vítimas fatais.

“Nós tivemos ação de criminosos. Ontem (sábado), uma prisão em São José do Rio Preto, hoje de manhã (domingo) uma prisão em Batatais de um criminoso com passagem pela polícia. Ele estava com gasolina, ateando fogo, querendo agravar a situação. É uma coisa que nós não vamos tolerar”, afirmou o governador, em entrevista coletiva em Ribeirão Preto, avaliando que as ações criminosas se somaram às condições climáticas adversas para piorar os incidentes.

Planalto promete trabalho com os Estados

O presidente Lula se reuniu com a ministra Marina Silva no Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) na tarde deste domingo, em Brasília, para discutir ações de combate. Acompanhavam Lula o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, o ministro Alexandre Padilha (Secretaria de Relações Institucionais) e a primeira-dama Rosângela Silva.

Lula não falou com a imprensa no local, mas declarou em postagem no X, antigo Twitter, que “tem gente colocando fogo de maneira ilegal, uma vez que todos os Estados do País já estão avisados e proibiram uso de fogo de manejo”. “A Polícia Federal vai investigar e o governo vai trabalhar com os Estados no combate aos incêndios”, acrescentou.

Incêndio avança nas margens de rodovia de Sertãozinho, no interior de São Paulo Foto: CBM-SP - 24/8/2024

Incêndio avança nas margens de rodovia de Sertãozinho, no interior de São Paulo Foto: CBM-SP – 24/8/2024

Marina afirmou que 31 inquéritos já foram abertos pela Polícia Federal para apurar incêndios supostamente criminosos pelo País. Um deles diz respeito aos focos em São Paulo, e um segundo também deve ser aberto nos próximos dias referente à mesma região.

“Trata-se de uma ação criminosa de quem está ateando fogo criminosamente. É uma guerra contra o fogo e contra a criminalidade”, afirmou a ministra. Os efeitos das queimadas foram sentidos em outras capitais, que amanheceram neste domingo com o céu encoberto, como Brasília.

De acordo com a ministra, a orientação de Lula na reunião extraordinária sobre os incêndios foi para que as autoridades federais trabalhem em conjunto com os governadores e prefeitos no combate às queimadas.

“Especificamente com relação a São Paulo, mobilizamos as nossas 15 delegacias espalhadas no interior, a nossa superintendência regional, coordenado pela diretoria de Amazônia Meio Ambiente em Brasília, para que a gente possa identificar as questões que envolvem as queimadas”, disse Andrei Passos, diretor da PF. Ele afirmou que são necessários dois inquéritos em SP porque há competências territoriais distintas.

Marina também defendeu as ações do governo contra incêndios e disse que, se o desmatamento não tivesse sido reduzido ano passado, a situação hoje estaria pior.

“O governo federal tem responsabilidade pelas áreas federais, unidades de conservação, mas atuamos em todas as áreas, inclusive em propriedades privadas. Diferentemente do desmatamento, você não fica com um agente dentro da sua fazenda ou casa verificando se vai colocar fogo. Portanto, não tem como dizer que é uma falha, porque as campanhas de conscientização, todos os processos vêm sendo feitos”, declarou.

Mais cedo, a ministra afirmou em sua conta no X (antigo Twitter) que o governo federal havia enviado um avião da Forca Aérea Brasileira, o KC-390, para ajudar no combate ao fogo no Estado de São Paulo. A aeronave, contudo, não conseguiu operar por causa do denso nevoeiro de fumaça.

SP vê recorde de focos de incêndio

O número de focos de incêndio registrados em agosto no Estado de São Paulo é o maior para qualquer mês nas cidades paulistas desde 1998, quando os registros começaram a ser computados pelo Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Marina conversou com o governador paulista Tarcísio de Freitas (Republicanos) na noite deste sábado, 24, para prestar solidariedade e se colocou à disposição para “enfrentarmos conjuntamente essa situação, intensificada pelos fortes ventos e pela seca”.

Tarcísio, por sua vez, disse neste domingo que o Estado envia ajuda humanitária para desabrigados por causa dos incêndios. “Elas estão em abrigos. Estamos mandando colchões, água, kit de higiene e cestas básicas. Depois, vamos entrar na questão habitação”, afirmou em coletiva de imprensa que ocorreu em Ribeirão Preto, uma das cidades mais afetadas. Um plano emergencial foi montado para atender o aumento de demanda nas unidades de saúde.

X ANTIGO TWITTER VOLTA A OPERAR NO BRASIL

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