Luis Gonzaga Medeiros – Consultor técnico em petróleo e energia
O motor a gasolina tem uma eficiência teórica máxima de 27%, pelo ciclo de Carnot. Na prática, ela fica em torno de 22%.
O motor a Diesel tem uma eficiência máxima teórica de 37% e na
prática de uns 30% e portanto é melhor que o motor a gasolina nesse
quesito.
Os motores a diesel estão praticamente condenados, porque eles reagem
em seu interior oxigênio e nitrogênio do ar e formam os óxidos de
nitrogênio, ou genericamente NOx. Há catalisadores para reduzir o NOx,
mas mesmo assim um pouco escapa no cano de descarga e polui a atmosfera.
O NOx é responsável, em parte, pelo smog fotoquímico, quando reage com
hidrocarbonetos de cadeia leve, catalisados por luz solar. O resultado é
ozônio, o poluente mais crítico das grandes cidades no mundo (não
confundir com o ozônio estratosférico, que faz um excelente trabalho
para nos proteger dos raios cósmicos mais violentos). O NOx também
provoca a chuva ácida.
Tanto o o carro com motor a gasolina quanto o a diesel podem ter suas
eficiências aumentadas, com a adição de turbocompressor, mapeamento
inteligente da ignição, sistema híbrido, que aproveita a energia das
frenagens, common rail nos motores diesel, etc..
Hoje a eficiência energética de um carro de fórmula 1 chega a 50%,
com aproveitamento de calor dos gases de escape, hibridização e outros
avanços tecnológicos.
O motor a gasolina também deve estar com seus dias contados
Um motor elétrico pode ter uma eficiência ao redor de 85%, mas não
nos iludamos. Se tiver que gerar eletricidade com um combustível e
distribuir para os pontos de consumo, a eficiência do sistema elétrico é
de 30%. Multiplicando pelos 85% do motor elétrico resulta 25,5%. A
energia das frenagens deve elevar o rendimento do conjunto,
principalmente se for em circuito urbano.
Não vale a pena fazer a eletricidade com combustível fóssil e depois
distribuir para ser consumida por carros elétricos. A poluição
atmosférica e a emissão de gases de efeito estufa ficariam inalteradas.
Tanto esforço para pouco resultado.
O nome do jogo é gerar eletricidade por fontes alternativas, como eólico e solar e abastecer os carros elétricos.
Nesta coluna, Erica Queiroz, especialista em marketing, te dá dicas para deixar a concorrência para trás. Confira!
Foto de airfocus na Unsplash
2025 está logo ali na esquina e você deve estar se perguntando como a
sua empresa poderia se antecipar, para já começar o ano novo focado no marketing digital e deixando a concorrência para trás.
Para te ajudar nessa empreitada, separei 6 dicas do que estará em alta no próximo ano.
1. Ascensão da Publicidade Programática
Estamos testemunhando uma transformação significativa na abordagem
das marcas para alcançar seus públicos-alvo, com a utilização da publicidade programática, que vem sendo cada vez mais utilizada.
Essa abordagem inovadora é um processo automatizado de compra de
mídias, que usa inteligência artificial e machine learning para atingir o
público certo, com o anúncio certo, na hora certa. Isso garante
inserções precisas e eficientes, reduz erros e proporciona valor máximo
aos profissionais de marketing, ao personalizar o conteúdo para
segmentos específicos de usuários.
Com a mídia programática, pode haver, por exemplo, a utilização inteligente dos dados de
comportamento do usuário de um determinado aplicativo, o que, com a
utilização de anúncios adaptados de acordo com as suas preferências,
resulta em taxas de engajamento superiores e também em uma significativa
redução no custo de aquisição do cliente (CAC), gerando campanhas de
mais sucesso!
2. Video Marketing
Que os vídeos têm abocanhado parte considerável das propagandas estáticas não é nenhuma novidade.
Eles viraram a mais comum forma de comunicação, principalmente entre o
público jovem, e o seu impacto é bem maior que o de outras formas de
propaganda, o que faz com que sejam o grande queridinho dos
investimentos em 2024.
Afinal, os vídeos são dinâmicos, possuem movimento e despertam emoções em que lhes assiste.
Contudo, com a imensa quantidade de vídeos que há hoje disponível na
internet e nas redes sociais, e confirmando a tendência que explodiu com
o fenômeno TikTok,
vão se destacar as empresas que investirem em vídeos curtos, de
preferência com cerca de 30 segundos, e vídeos que tenham conteúdo
criativo e bem feito (não precisam ser vídeos caros e mirabolantes, mas
que despertem a atenção dos clientes potenciais e se diferenciem da
concorrência).
3. Comércio Social
Em 2024, espera-se uma grande expansão da integração do comércio
social, o que irá redefinir a forma como os consumidores se relacionam
com produtos e serviços.
As plataformas de mídia social serão aprimoradas para incorporar
funcionalidades de comércio eletrônico, possibilitando que os usuários
realizem compras sem complicações, diretamente nos seus aplicativos sociais preferidos.
Essa evolução traz três grandes benefícios:
Facilidade e comodidade para os compradores, pois com poucos cliques adquirem os produtos que desejam
Uma oportunidade incrível para as empresas alcançarem novos
segmentos de clientes e impulsionarem suas vendas de forma exponencial
Grande oportunidade para que pequenas empresas se destaquem e ganhem visibilidade na internet
4. Integração de Realidade Virtual e Realidade Aumentada
Esse é um assunto do qual gosto muito e que, finalmente, parece ter
dado um grande salto. Digo isso porque acompanho o assunto há muitos
anos, mas, devido ao seu alto custo, o acesso aos equipamentos que
proporcionam o uso dessas tecnologias acabava sendo apenas para os mais abastados.
Com os avanços dos últimos anos, essas tecnologias oferecem aos profissionais de marketing uma oportunidade única de criar experiências de marca imersivas.
Você pode, por exemplo, promover um tour virtual nos apartamentos de
um prédio em lançamento, para ver como será cada ambiente e a vista da
sacada, pensar em paredes que podem ser removidas para integrar
ambientes e ainda ter parceria com uma empresa que vai fornecer os
móveis, para que o cliente possa comprar o apartamento do modo como o
idealizou!
À medida que essa tecnologia se torna mais acessível, maior será o
seu uso em suas campanhas de marketing. E aí não haverá limites para a
criatividade!
5. Privacidade de Dados dos Usuários
Esse é um tema bem polêmico, que se materializou com a Lei Geral de Proteção de Dados,
a qual entrou em vigor definitivamente em 2020. Com ela, as pessoas
começaram a optar por aceitar total ou parcialmente a instalação de
cookies em seus aparelhos.
A Apple, então,
resolveu questionar se as pessoas permitiam o rastreio de suas
atividades entre aplicativos, ou seja, se elas permitiam que houvesse um
identificador, que mostrasse os seus passos na internet.
E, como já era de se esperar, muitas pessoas optaram por não permitir
isso. É provável que outras empresas comecem a fazer o mesmo e, com
isso, os custos de anúncios ficarão cada vez mais altos, uma vez que
fica mais difícil rastrear o comportamento das pessoas na rede.
Além disso, há o “ad block”, que as pessoas podem instalar em seus
aparelhos, para bloquear anúncios (vamos aguardar as cenas dos próximos
capítulos, pois o Google provavelmente irá suspender o uso de
bloqueadores de anúncios no Chrome em 2024).
E aí, como fugir disso?
Há alguns modos mais óbvios, que são criar native ads – aquelas que
aparecem como se fizessem parte de um texto, por exemplo, sem cara de
anúncio -, ou contratando influenciadores para expor as suas marcas de
uma forma um pouco mais natural, apesar de terem que informar que se
trate de uma publicidade ou parceria paga.
Se sairá melhor quem conseguir se diferenciar mais!
6. Sustentabilidade e Ética
Sustentabilidade e ética são termos que permeiam cada vez mais o marketing, num processo sem volta.
O consumidor mais jovem não está apenas interessado em comprar um
produto ou serviço, escolhendo apenas a qualidade, beleza ou preço. Ele
quer saber quais os valores da empresa que os produz, se ela oferece
condições de trabalho justas e humanas, se são inclusivas e se respeitam
o meio ambiente.
Empresas suspeitas de trabalho escravo ou similar, que destroem o
meio ambiente, não reciclam, não reaproveitam materiais e não respeitam
as pessoas, simplesmente serão “canceladas”.
Embalagens ecológicas, processos sustentáveis e afins terão cada vez mais valor nas estratégias de marketing das empresas.
POR QUE IMPORTA?
Com um novo ano se aproximando, você precisa estar atento às tendências e ficar um passo à frente. Agora que você já sabe as tendências, já dá para desenvolver uma estratégia, o que ajudará sua empresa a alcançar seus objetivos em 2024.
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Em meio à desconfiança sobre a “vitória oficial” de Nicolás
Maduro, diversos países ainda aguardam pela comprovação do número de
votos. Candidatos devem comparecer à Suprema Corte nesta sexta-feira.
Os Estados Unidos reconheceram a vitória do candidato da oposição,
Edmundo González Urrutia, na eleição presidencial da Venezuela, que
ocorreu no último domingo. A declaração foi proferida pelo secretário de
Estado americano, Antony Blinken, nesta quinta-feira (01/08).
“Devido às esmagadoras evidências, está claro para os Estados Unidos,
e especialmente para o povo venezuelano, que Edmundo González Urrutia
recebeu a maioria dos votos na eleição presidencial da Venezuela em 28
de julho”, disse Blinken.
A afirmação pressiona ainda mais o regime chavista, liderado por
Nicolás Maduro, que há 11 anos preside a Venezuela. Maduro alega que
venceu a eleição, mas o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) ainda não
divulgou a totalidade das atas que comprovariam o resultado final do
pleito.
Nesta sexta-feira, González, Maduro e outros oito candidatos que
concorreram na eleição devem comparecer à Suprema Corte do país a partir
das 15h de Brasília para darem início a uma auditoria da votação.
Tanto o CNE quanto a Suprema Corte, no entanto, são alinhados com
Maduro. O órgão eleitoral, por exemplo, é presidido por Elvis Amoroso,
um aliado do atual presidente.
O resultado divulgado pelo regime, que apontou a vitória de Maduro,
tem sido extremamente contestado pela comunidade internacional, a
exemplo da União Europeia e diversos países latino-americanos, que
preferem esperar a divulgação total das atas para se manifestar sobre o
tema.
Como consequência, o regime chavista expulsou o corpo diplomático dos
seguintes países: Argentina, Chile, Costa Rica, Panamá, Peru, República
Dominicana e Uruguai.
Oposição rebate resultado
A Plataforma Democrática Unitária (PUD), partido pelo qual González
concorre, contesta os resultados divulgados pelo regime. A líder
oposicionista María Corina Machado garantiu já na segunda-feira que há
meios para provar uma “vitória esmagadora” de González Urrutia nas
eleições presidenciais.
Machado indicou que, de acordo com 73,2% das atas, Maduro obteve
2.759.256 votos, enquanto González, 6.275.182. A oposicionista explicou
que todas essas atas foram verificadas e digitalizadas. Elas foram
disponibilizadas num portal de internet criado pela oposição.
Nesta quinta-feira, um estudo conduzido por pesquisadores brasileiros
e estrangeiros a partir dessas atas também indicou que González venceu a
eleição presidencial com 66,1% dos votos contra 31,3% de Maduro. O
levantamento mostra inclusive que a oposição avançou sobre antigos
redutos políticos do chavismo.
Mais de mil já teriam sido presos
De acordo com um levantamento feito pelo gabinete do advogado e
ativista de direitos humanos, Alfredo Romero, que trabalha para a ONG
venezuelana Foro Penal, mais de mil pessoas foram presas nos últimos
dias devido aos protestos que têm ocorrido em diferentes cidades do
país.
Segundo declaração ao site independente Pitazo, ele assumiu a defesa
de pelo menos 50 casos, entre eles os de onze menores de idade e um
jovem com deficiência, que têm entre 15 e 17 anos de idade.
Conforme a Foro Penal, pelo menos 11 pessoas morreram em protestos
contra os resultados das eleições devido à repressão imposta pelo regime
chavista. Outras organizações, porém, já falam em mais de 20 casos.
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por 8 a 2, que é
inconstitucional a emenda aprovada pelo Congresso em 2022 que
estabeleceu estado de emergência devido ao aumento do preço dos
combustíveis e ampliou benefícios sociais a poucos meses das eleições e
que ficou conhecida como “PEC Kamikaze”. A decisão não tem efeitos
práticos para os benefícios distribuídos a partir da norma, mas servirá
como precedente para evitar a repetição de medidas que influenciem o
processo eleitoral. A ação foi ajuizada pelo Novo.
Prevaleceu o voto do ministro Gilmar Mendes, que votou pela
procedência parcial da ação. Ele defendeu ser preciso “afirmar em tese
que esse tipo de ingerência no processo eleitoral é inconstitucional”
para ter uma regra contra situações que venham a ocorrer no futuro.
“Valeu uma vez, não mais. Se não, corremos o risco de aprimoramento
desse modelo”, afirmou. Ele foi seguido pelos ministros Flávio Dino,
Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Dias Toffoli e
Luís Roberto Barroso.
“Acredito que ninguém entenda que esse pacote de bondades não teve
influência eleitoral”, disse o ministro Alexandre de Moraes. Em dezembro
de 2022, quando a ação começou a ser julgada no plenário virtual,
Moraes havia acompanhado Mendonça, mas disse que decidiu mudar seu voto a
partir dos debates realizados na sessão de hoje.
O ministro André Mendonça, relator do processo, entendeu que houve
perda de objeto da ação em razão do “exaurimento dos efeitos” da medida.
Ele ficou isolado nessa posição. O ministro Kássio Nunes Marques também
divergiu da maioria, mas por negar o mérito do pedido, apesar de
considerar que não houve perda de objeto. O ministro Cristiano Zanin se
declarou impedido.
A medida, que foi apelidada por críticos de “PEC Kamikaze”, foi
articulada pelo governo de Jair Bolsonaro (PL) com sua base no
Congresso. A emenda aumentou o valor do Auxílio Brasil de R$ 400 para R$
600 por mês, além de conceder uma bolsa-caminhoneiro de R$ 1 mil e uma
bolsa-taxista de R$ 200 mensais até dezembro de 2022. A proposta incluiu
ainda o aumento do vale-gás para chegar a R$ 120 (um botijão inteiro) a
cada dois meses.
O pacote de benefícios ainda repassou R$ 2,5 bilhões para garantir
gratuidade no transporte público urbano para idosos e subsidiar o custo
do etanol, com mais R$ 3,8 bilhões. Todas as medidas valeram somente até
o fim de 2022.
BELO HORIZONTE, MG (FOLHAPRESS) – O ministro Kassio Nunes Marques, do
STF (Supremo Tribunal Federal), decidiu nesta quinta-feira (1°)
estender mais uma vez o prazo para Minas Gerais aderir ao RRF (Regime de
Recuperação Fiscal) e manter suspenso o pagamento da dívida de cerca de
R$ 160 bilhões junto à União.
Esta é a quinta decisão favorável ao governo mineiro, que pediu a
suspensão dos vencimentos pela primeira vez em 2018, ainda na gestão de
Fernando Pimentel (PT).
A decisão mais recente era do ministro Edson Fachin, no dia 17 de
julho, que havia prorrogado até esta quinta a suspensão do pagamento da
dívida.
O governo Zema (Novo) havia solicitado um novo prazo, para o dia 28
de agosto, quando ocorre o julgamento da medida cautelar de Nunes
Marques pelo plenário da corte.
A AGU (Advocacia Geral da União) foi contra a nova extensão, por
entender que as sucessivas prorrogações “se tornaram uma espécie de
‘salvo conduto’ para o estado não honrar o débito”.
Nunes Marques, que atendeu ao pedido do governo de Minas, também
solicitou que a União se manifeste em relação à proposta do estado para o
pagamento de parte dos valores durante 2024 e para uma audiência de
conciliação entre as partes.
Em entrevista à Folha de S.Paulo em julho, Zema afirmou que a não
prorrogação do prazo obrigaria o desembolso imediato de R$ 6 bilhões,
além de R$ 700 milhões em prestações mensais, e que isso “inviabilizaria
totalmente o estado”.
Em 2019, o governador encaminhou à Assembleia Legislativa o plano
para ingressar no RRF, regime em que o estado tem o pagamento do estoque
da dívida suspenso mediante o cumprimento de uma série de
contrapartidas.
Entre elas, estão não aumentar as despesas acima da inflação e a
venda de ativos, como estatais. O plano encaminhado por Zema ao governo
federal prevê que, durante os nove anos da permanência do estado no
regime, apenas dois ajustes de 3% cada seriam concedidos aos servidores.
O artigo é o principal entrave para a aprovação no Legislativo da
adesão do estado ao plano.
Estava marcada para esta quinta a votação em 2º turno do projeto de
lei para a adesão do estado, mas a sessão foi encerrada após a decisão
de Nunes Marques.
A Folha de S.Paulo mostrou nesta semana que o aumento salarial de
quase 300% sancionado no ano passado por Zema para si mesmo e seu
secretariado foi considerado irregular pelo conselho de supervisão do
RRF de Minas. A secretaria estadual da Fazenda disse que o reajuste foi
ressalvado no plano de recuperação por orientação do próprio conselho.
Apesar de o governo Zema ainda não ter conseguido os votos
necessários na Assembleia para formalizar a adesão do estado ao RRF, o
estado conseguiu refinanciar sua dívida de R$ 160 bilhões com a União
após decisão do Supremo. Dessa forma, precisa respeitar a legislação do
regime para conseguir a homologação do plano, e o conselho de supervisão
é o órgão responsável por monitorar o cumprimento.
Tanto o governo quanto os deputados dizem publicamente ter
preferência pelo plano de renegociação das dívidas dos estados
apresentado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
O projeto, porém, ainda precisa tramitar pelas duas Casas
legislativas e ser sancionado pelo presidente Lula (PT) para passar a
valer.
As compras de até US$ 50 (cerca de R$ 282, na cotação atual) pela internet por pessoas físicas começam a ter 20% de Imposto de Importação a partir desta quinta-feira, 1º. A taxa se somará à cobrança de 17% de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS),
cobrada pelos Estados desde julho de 2023. Algumas varejistas online,
como AliExpress e Shopee, começaram a cobrar a tarifa no último sábado,
27, mas a legislação só estabelece o início da cobrança nesta quinta.
Em relação ao Imposto de Importação, as compras de até US$ 50 serão
tributadas em 20%. Os produtos com valores entre US$ 50,01 e US$ 3 mil
terão taxação de 60%, com uma dedução fixa de US$ 20 no valor total do
imposto.
Pelas regras aduaneiras, o Imposto de Importação de 20% incidirá
sobre o valor do produto, incluídas cobranças de frete ou de seguro. Os
17% de ICMS vão ser cobrados após somar o valor da compra e o Imposto de
Importação.
Instituída por meio de um “jabuti” incluído pelo Congresso na lei que
criou o Programa Mover, a taxação de 20% foi adiada para 1º de agosto
pela Medida Provisória 1.236. A Receita Federal pediu o adiamento da
cobrança para dar tempo ao órgão de montar o sistema de cobrança e
definir as regulamentações e para esclarecer que a compra de
medicamentos continuará isenta.
Durante a cerimônia de assinatura da lei, o vice-presidente e
ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo
Alckmin, também mencionou a necessidade de manter os medicamentos
isentos. “O que o presidente Lula quer é excluir os medicamentos porque
há pessoa física importando medicamentos para alguns tipos de moléstias,
de doenças. Então você exclui os medicamentos”, afirmou.
Desde agosto do ano passado, as compras de até US$ 50 em sites
internacionais eram isentas de Imposto de Importação, desde que os sites
estivessem inscritos no Programa Remessa Conforme, que garante
liberação acelerada da mercadoria. As transações, no entanto, pagavam
17% de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS),
tributo arrecadado pelos estados, com as guias sendo cobradas pelos
sites ainda no exterior.
No fim de maio, a Câmara dos Deputados aprovou a taxação federal de
20% como uma emenda à lei que criou o Programa Mover, de incentivo à
indústria automotiva. O Senado aprovou o texto no início de junho.
No último dia 22, o secretário da Receita Federal, Robinson
Barreirinhas, disse que o Fisco ainda aguarda o início da cobrança para
estimar quanto o governo deve arrecadar com a taxação das compras no
exterior. A projeção, informou Barreirinhas, será incluída na edição de
setembro do Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, documento
divulgado a cada dois meses que orienta a execução do Orçamento./AGÊNCIA BRASIL
A manutenção da taxa básica de juros em 10,5% ao ano não surpreendeu o mercado financeiro. Pesquisa realizada pelo Projeções Broadcast dias
antes da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco
Central (BC) revelou uma rara unanimidade entre os investidores, com
nada menos que 65 casas apostando na estabilidade da Selic na reunião
desta semana.
Houve, no entanto, certa divergência sobre a mensagem que o Copom
tentava repassar após divulgar a decisão. O comunicado enumerou vários
indicadores que, em outros tempos, seriam motivo para elevar a taxa
básica de juros de imediato, e evidenciou que o BC prefere esperar um
pouco mais até sinalizar quais serão seus próximos passos.
O BC reconheceu que a desaceleração da inflação tem arrefecido,
enquanto os núcleos continuam acima da meta. Desde a última reunião, as
expectativas dos agentes colhidas no Boletim Focus para o IPCA deste ano e de 2025 subiram de 4% e 3,8%, respectivamente, para 4,1% e 4%, ambas acima do centro da meta de 3%.
Incluída no comunicado pela primeira vez, as projeções do BC para a
inflação do primeiro trimestre de 2026 estão em 3,4%, no cenário de
referência, e em 3,2%, no cenário alternativo. As projeções do BC para
2024 e 2025 também subiram, respectivamente, para 4,2% e 3,6%, no
cenário de referência, e para 4,2% e 3,4%, no cenário alternativo.
Em outras palavras, mesmo que a taxa de juros seja mantida em 10,5%
até o fim de 2025, a inflação vai superar o centro da meta neste ano, no
próximo e no seguinte. E entre os fatores que podem pressionar os
preços para cima, além da desancoragem das expectativas por período mais
prolongado e da resiliência da inflação de serviços, o BC mencionou,
pela primeira vez, “uma taxa de câmbio persistentemente mais
depreciada”.
O Copom, que até então trabalhava com um dólar a R$ 5,30, alterou sua
projeção para R$ 5,55, uma correção relevante, mas ainda inferior ao
que tem sido praticado no mercado. Na quinta-feira, por exemplo, o dólar
superou a marca de R$ 5,70, o que não ocorria desde 2 de julho.
O Banco Central também foi mais enfático ao falar sobre a política
fiscal. Além de citar que acompanha os impactos da política fiscal do
governo nos juros e nos ativos financeiros, como já alerta há alguns
meses, o Copom mencionou que a desconfiança dos agentes econômicos sobre
o tema tem causado impactos nos preços dos ativos e nas expectativas.
Em contrapartida, o ambiente externo parece bem mais favorável do que
nos últimos meses, o que ajuda a explicar a cautela do BC brasileiro
neste momento. O Federal Reserve (Fed) manteve os juros no patamar entre
5,25% e 5,50%, mas considerou a possibilidade de que as taxas caiam já
na próxima reunião, em setembro. Por lá, a inflação anual caiu a 2,5% em
julho, cada vez mais próxima da meta de 2%. “Está chegando a hora, pois
outros bancos centrais estão enfrentando a mesma questão”, disse o
presidente do Fed, Jerome Powell.
Ainda que dividido, o Banco da Inglaterra (BoE) decidiu reduzir os
juros em 0,25 ponto porcentual, para 5% ao ano. Na Europa, analistas da
Oxford Economics avaliam que o recuo nas expectativas de inflação abriu
espaço para o Banco Central Europeu cortar os juros nas reuniões de
setembro e dezembro.
A se confirmar um quadro mais benigno no exterior, a pressão sobre o
câmbio deve arrefecer nos próximos meses e facilitar, em parte, o
trabalho do Banco Central brasileiro. Restarão os riscos associados a
uma política fiscal expansionista, mas, aparentemente, o BC optou por
dar um voto de confiança ao governo e deixar os próximos passos em
aberto.
A próxima reunião do Copom está marcada para os dias 17 e 18 de
setembro. Até lá, o governo já terá enviado a proposta de Orçamento de
2025 ao Congresso. A expectativa é que o Executivo cumpra a promessa de
cortar gastos para provar que o compromisso fiscal do governo é crível.
Do contrário, as expectativas para a inflação podem se afastar ainda
mais da meta. Neste caso, para preservar sua credibilidade, só restará
ao BC ser ainda mais duro na condução da política monetária e subir os
juros.
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro Alexandre Silveira (Minas e
Energia) afirmou nesta quinta-feira (1º) que planeja enviar até setembro
ao Congresso uma proposta para promover uma maior abertura no mercado
de energia. Segundo ele, o setor está à beira de um colapso tarifário.
O titular da pasta afirma ser preciso dar liberdade à maioria dos
consumidores -principalmente os residenciais e pequenos comércios-, hoje
sujeitos ao mercado regulado (o tradicional), já que grandes indústrias
podem negociar seus contratos de energia livremente.
“Não é justo que apenas 2% dos consumidores brasileiros tenham a
liberdade de escolher de quem comprar energia e 98% dos consumidores […]
têm que comprar da distribuidora. Então nós temos que dar essa
liberdade ao consumidor e sustentabilidade ao setor”, afirmou Silveira.
A título de comparação, a tarifa média no mercado cativo no ano
passado encostou em R$ 740 pelo MWh (megawatt-hora). No mercado livre,
no entanto, ficou na faixa de R$ 120.
De acordo com Silveira, o tema pode ser encaminhado via projeto de
lei ou até mesmo por meio de MP (medida provisória, que tem força
imediata de lei), considerando a urgência que a pasta vê no assunto.
Segundo ele, a ideia é colocar a justiça tarifária como espinha dorsal
do texto.
“Todos estão muito conscientes que nós estamos partindo para perto de
um colapso tarifário e estamos chegando muito perto do despenhadeiro
para uma sustentabilidade de todo o setor. Então é importante que haja
esse freio de arrumação, para que a gente possa planejar o setor de
forma ordenada de agora em diante”, disse.
Em meio às discussões, o ministro disse que continua em debate uma
solução para os custos da CDE (Conta de Desenvolvimento Energético), que
reúne os encargos com diferentes subsídios criados ao longo do ano.
Entre eles, desconto para projetos de energia renovável e custos
excepcionais, como a ajuda a distribuidoras durante a pandemia de
Covid-19.
Segundo Silveira, as discussões incluem passar parte da CDE para o
Orçamento da União em vez de ser cobrada na conta de luz dos
consumidores. Ele disse que as discussões sobre o setor são incentivadas
pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que defende uma mudança
estrutural na área de energia.
A projeção é que a CDE vai custar R$ 37 bilhões neste ano. O custo
mais elevado, projetado em R$ 10,7 bilhões para este ano, vem do
combustível fóssil para térmicas em áreas isoladas, a maioria na
Amazônia Legal, que estão dentro da chamada CCC (Conta de Consumo de
Combustíveis).
O segundo item é o desconto na conexão dos projetos de energia
renovável no sistema, também chamado de desconto da distribuição,
estimado em R$ 10,2 bilhões neste ano.
De 2013 a 2023, por exemplo, o preço da energia em si cresceu 9%, já
descontada a inflação. Os encargos, no entanto, avançaram 326,5%.
Passaram de R$ 32,8 bilhões para R$ 139 bilhões.
O drama vivido por Simone Biles nos Jogos de Tóquio jogaram luz sobre a importância da saúde mental dos atletas. Promessa de medalhas, a ginasta desistiu de diversas provas por
não se sentir bem emocionalmente. Diante do episódio, a equipe de
ginástica dos Estados Unidos adotou uma alternativa para ajudar as
atletas a lidar com a ansiedade antes das Olimpíadas de Paris: a presença de um cachorro da raça golden retriever. Ele é o primeiro pet terapêutico oficial. Até credencial para as provas eliminatórias nos Estados Unidos ele recebeu.
Beacon chamou a atenção na última terça-feira, dia 30, quando os EUA
conquistaram o ouro na final por equipes. Mesmo não estando
presencialmente em Paris, o cachorro conquistou carinho tanto dos
torcedores. A ginasta Suni Lee publicou uma foto agradecendo a Beacon por ajudá-la no primeiro dia de competição.
Beacon, o golden retriever usado por Biles e ginastas americanas para
ajudar a lidar com a ansiedade. Foto: Reprodução/Instagram
@goldendogbeacon
As expectativas sobre as atletas americanas estão acompanhadas por
pressão e ansiedade. Beacon surge, então, como artifício para aliviar o
fardo. Quando Lee, Biles e outras atletas estavam competindo em provas
como solo e trave, lá estava o golden as aguardando para conforto no
momento de frustração ou para fazer festa junto às comemorações. O uso
de animais – especialmente cachorros dessa raça – não são novidade no
esporte de elite.
Vídeo relacionado: Paris 2024: reação de Simone Biles que viralizou não foi à nota de Rebeca Andrade (Dailymotion)
Os pets como suportes terapêuticos
Existe na Psicologia uma técnica conhecida por Terapia Assistida por Animais (TAA).
Ela consiste em utilizar animais para a manutenção de questões de
origem psicológica, que podem afetar drasticamente as emoções dos seres
humanos. No caso dos atletas, atrapalhando o rendimento e a performance
esportiva. Tais situações podem envolver questões como ansiedade,
estresse e autoestima, alguns constructos fundamentais numa competição
esportiva.
Diversos são os animais que podem ser utilizados como suporte
terapêutico. Os mais comuns são cachorros, gatos e cavalos. Mas até
golfinhos já se mostraram úteis neste sentido. O manejo com animais tem o
objetivo de diminuir índices de ansiedade e estresse, além de promover a
comunicação e gerar uma sensação de bem estar.
Numa competição tão importante como são os Jogos Olímpicos, a
presença de pets como o Beacon ajudam a aliviar a pressão e promovem um
ambiente acolhedor, tão fundamental para atletas que estejam se sentindo
pressionados. Não apenas questões psicológicas são o foco dos animais.
Em alguns casos, podem ajudar até na locomoção de pessoas. Os cães-guia,
por exemplo, atuam como companhia além de desempenhar um papel no
deslocamento de pessoas com deficiência visual.
Você conhece os seus consumidores? Não existe nenhuma informação mais
valiosa e potente para mudar os resultados de um negócio do que o
profundo entendimento do que os seus clientes precisam e preferem. Mas
será que que você os conhece de verdade?
Foto: Pexels
Você conhece os seus consumidores? Qualquer empreendedor ou vendedor responde positivamente a essa pergunta. Mas será que que você os conhece de verdade?
Vamos começar do básico: como é o perfil do seu melhor consumidor?
“Mulheres, mães, na meia-idade, de alta renda, que moram em grandes
cidades e que trabalham fora de casa”.
O que você acha dessa resposta? A gigantesca maioria das pessoas que
se aventuram a fazer marketing acham que essa definição está boa. Parece
um público bem definido e fácil de encontrar.
Mas se você quer realmente tirar um tesouro dos seus clientes, você deve entendê-los muito além dessa descrição. As variáveis demográficas (idade, gênero, cidade, renda) são boas, mas muito limitadas.
O que realmente vai ajudar a atingir resultados maiores é a percepção das necessidades e interesses do seu público.
Saber que você procura por “pessoas que estão preocupadas com o
aumento da violência e querem mais segurança para suas casas”, por
exemplo, é muito mais importante do que os itens que eu descrevi acima,
percebe? Especialmente nos dias de hoje, quando é possível segmentar os
usuários das redes sociais com base no que elas buscam.
Entenda: a culpa por um resultado ruim de um negócio nunca é dos clientes.
Não são eles que não estão percebendo quão maravilhosa é a sua
proposta. Não são eles que não estão conseguindo encontrar a sua loja.
Não são eles que não estão fazendo as contas direito. É você que não
está sendo capaz de encontrá-los, atraí-los e convencê-los.
E tudo começa em saber com quem você está falando e qual é a ajuda que essa pessoa precisa. Não existe nenhuma informação mais valiosa e potente para mudar os resultados de um negócio do que o profundo entendimentodo que os seus clientes precisam e preferem.
Um produto só é caro ou barato se o cliente achar que é caro ou
barato. Uma embalagem só é bonita ou feia se o cliente achar que ela é
bonita ou feia. Um anúncio está fácil ou difícil de entender se o
cliente achar que ele é fácil ou difícil de entender. São eles que
definem as coisas.
Se a sua agenda reflete as suas prioridades, garanta que você sempre
tem um horário reservado para ouvir clientes. Fale com eles. Escute
gravações de ligações no SAC. Observe atendimentos no balcão. Ligue para
os melhores compradores. Leia os comentários dos posts sobre seu
serviço. Se possível, peça ajuda de especialistas para fazer pesquisas.
Para te ajudar, deixo aqui uma lista de erros comuns que você deve evitar nesse processo:
Considerar que a opinião de alguns clientes é uma demanda de todos
eles. Se você quer realmente aprender com as críticas (isso vale ouro),
confira se uma parcela importante do seu público realmente está
incomodada com algo antes de sair fazendo mudanças drásticas. O mesmo
vale para os elogios.
“Adivinhar” o que os clientes estão querendo agora. Cuidado, os
gostos, preferências e necessidades mudam. Mesmo que você tenha muita
experiência no que faz, não caia na tentação de supor que você já sabe o
que eles pensam. Confirme suas hipóteses.
Falar sempre com os mesmos clientes. A não ser que você não tenha
interesse algum em clientes novos, precisa ouvir gente diferente.
Ouvir apenas os elogios. Aceitar críticas é um processo doloroso,
mas fundamental para crescer. As sugestões de melhoria nos fazem
perceber as possíveis falhas e nos tiram da zona de conforto.
Fazer as perguntas erradas. É muito fácil manipular pesquisas. Seja
honesto em questionar o que realmente quer descobrir e deixe-os livres
para falarem o que quiserem.
Os clientes estão sempre nos contando o que eles gostam e preferem. Mas só às vezes eles usam palavras.
Toda vez que eles clicam em um conteúdo, abrem um e-mail, preenchem
um cadastro, instalam um aplicativo ou participação de uma promoção da
sua marca, estão demonstrando interesse pelo que está sendo oferecido.
Você está aprendendo com isso?
Leitura recomendada
João Branco tem mais de 20 anos de experiência na área de marketing e
atuou em marcas como Novartis, Procter & Gamble e Ferrero. Além
disso, é professor na imersão Marketing ao Máximo.
Vantagens Competitivas da Startup Valeon
A pandemia do Covid-19 trouxe
consigo muitas mudanças ao mundo dos negócios. Os empresários
precisaram lutar e se adaptar para sobreviver a um momento tão delicado
como esse. Para muitos, vender em Marketplace como o da Startup Valeon se mostrou uma saída lucrativa para enfrentar a crise.
Com o fechamento do comércio durante as medidas de isolamento social
da pandemia, muitos consumidores adotaram novos hábitos para poder
continuar efetuando suas compras.
Em vez de andar pelos comércios, durante a crise maior da pandemia, os consumidores passaram a navegar por lojas virtuais como
a Plataforma Comercial Valeon. Mesmo aqueles que tinham receio de
comprar online, se viram obrigados a enfrentar essa barreira.
Se os consumidores estão na internet, é onde seu negócio também precisa estar para sobreviver à crise e continuar prosperando.
Contudo, para esses novos consumidores digitais ainda não é tão fácil
comprar online. Por esse motivo, eles preferem comprar nos chamados Marketplaces de marcas conhecidas como a Valeon com as quais já possuem uma relação de confiança.
Inovação digital é a palavra de ordem para todos os segmentos. Nesse
caso, não apenas para aumentar as possibilidades de comercialização, mas
também para a segurança de todos — dos varejistas e dos consumidores.
Não há dúvida de que esse é o caminho mais seguro no atual momento. Por
isso, empresas e lojas, em geral, têm apostado nos marketplaces. Neste
caso, um shopping center virtual que reúne as lojas físicas das empresas
em uma única plataforma digital — ou seja, em um grande marketplace
como o da Startup Valeon.
Vantagens competitivas que oferece a Startup Valeon para sua empresa:
1 – Reconhecimento do mercado
O mercado do Vale do Aço reconhece a Startup Valeon como uma empresa
de alto valor, capaz de criar impactos perante o mercado como a dor que o
nosso projeto/serviços resolve pelo poder de execução do nosso time de
técnicos e pelo grande número de audiências de visitantes recebidas.
2 – Plataforma adequada e pronta para divulgar suas empresas
O nosso Marketplace online apresenta características similares ao
desse shopping center. Na visão dos clientes consumidores, alguns
atributos, como variedade de produtos e serviços, segurança e praticidade, são fatores decisivos na escolha da nossa plataforma para efetuar as compras nas lojas desse shopping center do vale do aço.
3 – Baixo investimento mensal
A nossa estrutura comercial da Startup Valeon comporta um baixo
investimento para fazer a divulgação desse shopping e suas empresas com
valores bem inferiores ao que é investido nas propagandas e divulgações
offline.
4 – Atrativos que oferecemos aos visitantes do site e das abas do shopping
Conforme mencionado, o nosso site que é uma Plataforma
Comercial Marketplace que tem um Product Market Fit adequado ao mercado
do Vale do Aço, agregando o mercado e seus consumidores em torno de uma
proposta diferenciada de fazer Publicidade e Propaganda online, de forma
atrativa e lúdica a inclusão de informações úteis e necessárias aos
consumidores tem como objetivos:
Fazer Publicidade e Propaganda de várias Categorias de Empresas e Serviços;
Fornecer Informações detalhadas do Shopping Vale do Aço;
Elaboração e formação de coletâneas de informações sobre o Turismo da nossa região;
Publicidade e Propaganda das Empresas das 27 cidades do Vale
do Aço, destacando: Ipatinga, Cel. Fabriciano, Timóteo, Caratinga e
Santana do Paraíso;
Ofertas dos Supermercados de Ipatinga;
Ofertas de Revendedores de Veículos Usados de Ipatinga;
Notícias da região e do mundo;
Play LIst Valeon com músicas de primeira qualidade e Emissoras de Rádio do Brasil e da região;
Publicidade e Propaganda das Empresas e dos seus produtos em cada cidade da região do Vale do Aço;
Fazemos métricas diárias e mensais de cada aba desse shopping vale do aço e destacamos:
Média diária de visitantes das abas do shopping: 400 e no pico 800
Média mensal de visitantes das abas do shopping: 5.000 a 6.000
Finalizando, por criarmos um projeto de divulgação e
propaganda adequado à sua empresa, temos desenvolvido intensa pesquisa
nos vários sites do mundo e do Brasil, procurando fazer o
aperfeiçoamento do nosso site para adequá-lo ao seu melhor nível de
estrutura e designer para agradar aos mais exigentes consumidores. Temos
esforçado para mostrar aos srs. dirigentes das empresas que somos
capazes de contribuir com a divulgação/propaganda de suas lojas em pé de
igualdade com qualquer outro meio de divulgação online e mostramos o
resultado do nosso trabalho até aqui e prometemos que ainda somos
capazes de realizar muito mais.
Nossos contatos: Fones: (31) 3827-2297 e (31) 98428-0590 (WApp)