Ives Gandra da Silva Martins é professor emérito das universidades
Mackenzie, Unip, Unifieo, UniFMU, do Ciee/O Estado de São Paulo, das
Escolas de Comando e Estado-Maior do Exército (Eceme), Superior de
Guerra (ESG) e da Magistratura do Tribunal Regional Federal – 1ª Região,
professor honorário das Universidades Austral (Argentina), San Martin
de Porres (Peru) e Vasili Goldis (Romênia), doutor honoris causa das
Universidades de Craiova (Romênia) e das PUCs PR e RS, catedrático da
Universidade do Minho (Portugal), presidente do Conselho Superior de
Direito da Fecomercio -SP, ex-presidente da Academia Paulista de Letras
(APL) e do Instituto dos Advogados de São Paulo (Iasp).
O atentado ocorrido nos Estados Unidos, recentemente, tendo por
finalidade assassinar o candidato Donald Trump à presidência dos
Estados Unidos merece breves considerações de natureza mais histórica do
que política.
A primeira é que é a oitava tentativa, muitas vezes bem-sucedida, de
assassinar alguém que ocupa ou ocupou o mandato Supremo do governo.
Lincoln e Kennedy foram mortos, em pleno exercício do poder. Ronald
Reagan salvou-se, como agora, o ex-presidente Trump.
A 2ª consideração é que todos eles eram conservadores, mesmo Kennedy
eleito pelos democratas, que se notabilizou no relacionamento
internacional por oposição aos soviéticos, principalmente naquela dos
mísseis russos enviados à Cuba, mas que conseguiu que os navios que os
traziam retornassem aos seus portos de origem.
A 3ª reflexão é de que as mais conhecidas nações de esquerda são
ditaduras, muitas delas sangrentas, como Cuba, Venezuela, Nicarágua,
Rússia ou China. Seus líderes raramente sofrem atentados.
A 4ª consideração diz respeito as narrativas destes ditadores. Putin,
no estilo de Hitler, invadiu parte da Ucrânia e tenta conservar o que
conquistou com o discurso de que está querendo evitar que o nazismo seja
instalado no país vizinho. Depois de 2 anos de conflito, a narrativa
inicial foi alterada para que a tomada de parte da Ucrânia é para evitar
que a Ucrânia venha a aderir a Otan. A fim de, manter sua ditadura,
matou oficiais que ajudaram a invadir a Ucrânia, adversários,
jornalistas com olímpica tranquilidade, sempre alegando acidentes ou
colapsos físicos inesperados. E não permite que ninguém diga que está em
guerra, pois a opera&am p;cc edil;ão é mera ação para proteger a
Rússia. Sua frieza, cinismo e crueldade, em relação a milhares de
cidadãos ucranianos que assassinou e soldados russos que sacrificou,
levaram a ser condenado pelo Tribunal Penal Internacional como criminoso
de guerra, proibido de viajar para inúmeros países, onde a Corte tem
jurisdição para não ser preso, embora o presidente Lula, apesar do
Brasil ser signatário do acordo que criou o TPI, tenha lhe dito que ao
país poderá vir, pois não será encarcerado.
A 5ª consideração é que as amizades internacionais do presidente
Lula, com tais ditadores são preocupantes. Recebeu o ditador Maduro com
tapete vermelho e trata os ditadores cubanos com reverência.
Representantes de Ortega estiveram em sua posse. Faz permanente vênia a
Xi Jinping e se diz comunista, tendo colocado um comunista no Supremo.
A 6ª consideração é de que, apesar de o Brasil estar no continente
americano, prefere esfriar seu relacionamento com a América do Norte e
fortalecer o relacionamento com o “Sul Global”, dirigido
principalmente, pela Ásia influenciada pela ditadura chinesa.
A 7ª consideração é de que a China é uma ditadura política e uma
economia de mercado, que pratica um “liberalismo selvagem” até mesmo
condenado por liberais, com o que não teve a deterioração econômica dos
demais países de esquerda, os quais não sabem criar progresso e
pretendem distribuir as riquezas de quem gerou desenvolvimento.
A 8ª consideração é que o discurso permanente de Lula, que gasta o
que não tem, ataca o Banco Central por manter política monetária de
contenção da inflação, alimentada pela falta de política fiscal do
presidente, o qual declara não precisar de livros de economia para
dirigir o país, tem levado a fuga de capitais, a dificuldade no controle
cambial e a temer o mercado pelo descontrole inflacionário.
A 9ª consideração é que se o ex-presidente Trump for eleito os preconceitos de Lula contra o EUA não serão bons para o país.
E, por fim, como 10ª consideração, os tropeços verbais do presidente
Biden e o atentado contra Trump parecem dar a impressão que os
republicanos voltarão ao poder nos Estados Unidos.
João Branco – Profissional de Marketing mais admirado do Brasil e professor da StartSe
Em um mundo saturado de mensagens, marcas competem pela atenção dos
consumidores, mas apenas conquistar olhares não é suficiente. O
verdadeiro desafio está em usar essa atenção para converter clientes e
gerar resultados.
Funcionários em reunião de empresa (foto: Jason Goodman/Unsplash)
Mãos ao alto! Isso é um assalto. Passe a sua atenção para cá.
Os profissionais de marketing adoram causar barulho e fazer seus
trabalhos serem notados. Campanhas que entram nas conversas cotidianas
têm mais chances de serem premiadas. Sentimos orgulho ao criar conteúdos
que as pessoas compartilham com a família no WhatsApp.
Enquanto alguns profissionais analisam infinitamente o melhor design
de um produto, a melhor estratégia de preço ou o canal de vendas ideal,
outros se concentram em descobrir como “roubar” a atenção dos clientes.
“Se seus anúncios parecem um papel de parede que se camufla na rotina
do seu cliente, não adianta nada planejar o que estará escrito nele” –
essa é a lógica dos “caçadores de atenção”.
O “tempo de olho” do cliente tornou-se uma moeda preciosa em um mundo
repleto de telas. Influenciadores destacam suas visualizações,
mostrando que conseguem reter a atenção por mais tempo. Enquanto isso,
grandes marcas se desesperam tentando fazer algo com a mesma eficiência.
Algumas empresas resolvem esse problema comprando a atenção dos
espectadores – pagam para que eles sejam obrigados a assistir a seus
anúncios, como uma promoção de fogão interrompendo um vídeo de uma
cozinheira preparando uma receita deliciosa. É uma estratégia semelhante
à do antigo “carro da pamonha”, que nos forçava a ouvir os gritos de
“curau e milho-verde” pelas ruas.
Outras marcas tentam resolver esse dilema criando conteúdos
atraentes. Quem não se lembra da velha técnica de usar bebês,
cachorrinhos ou pessoas com pouca roupa? Estatísticas comprovam que
esses elementos atraem mais atenção. E há, ainda, aquelas que utilizam
os “truques” de marketing do momento: formatos de posts favorecidos pelo
algoritmo, hashtags em alta… quem nunca viu um post que começa com um
trecho de um acidente e se transforma em uma propaganda divertida?
Os comunicadores estão certos em se preocupar com a atenção. Mas os
marketeiros obcecados apenas por isso não irão muito longe. Se você
tivesse certeza de ter 60 segundos de atenção plena do seu cliente,
sobre o que falaria? Conquistar os olhares dos clientes não é fácil, mas
há uma tarefa ainda mais difícil e importante: usar essa atenção para
convencê-los de que você é a melhor opção.
O jogo do Marketing não se ganha disputando a atenção dos
consumidores, mas, sim, por meio da relevância, da capacidade de
convencimento e da entrega de algo que realmente melhora a vida do
cliente por um custo que vale a pena.
Vejo muitas pessoas gastando energia decidindo entre “sair com uma
melancia no pescoço” ou “amarrar uma placa em um foguete”, enquanto
dedica pouco tempo para entender o que dizer ao cliente quando ele
finalmente olhar para você. Visualizações, por si só, não significam
muito se você não for capaz de mobilizar sua audiência. Se, ao olharem
para seu conteúdo, elas não mudarem de opinião ou não se sentirem
motivadas a fazer uma ação diferente, todo o esforço para conquistar a
atenção foi em vão.
Marketing bem-feito é menos sobre gritar mais alto, e mais sobre
sussurrar no ouvido das pessoas certas as palavras certas, que as fazem
ficar arrepiadas.
Não quero apenas a atenção dos meus clientes. Quero sua lembrança,
admiração, preferência, fidelidade e companhia. Quero que percebam que
sou a melhor opção para ajudá-las.
Finalizo deixando uma dica prática: quem está grávida nota mais
outras grávidas ao seu redor. Quem precisa trocar de geladeira começa a
prestar mais atenção em anúncios de eletrodomésticos. Quem quer comprar
um imóvel automaticamente percebe mais as oportunidades no seu bairro.
Falar a coisa certa, para a pessoa certa, na hora certa, talvez seja a
maneira mais fácil e eficiente de capturar a atenção das pessoas.
Marketplaces em alta: o sucesso no mercado
Tiago Sanches, gerente comercial da Total IP
Certas estratégias são cruciais para alavancar as vendas e isso começa com o primeiro contato
Marketplaces são uma tendência no e-commerce. Isso porque, os
benefícios existem tanto para quem tem seu próprio ambiente, quanto para
os sellers, os quais vendem nas plataformas de outros empreendedores.
Entretanto, apesar dessa alta, é fundamental as organizações se
prepararem da melhor forma para receberem seus grupos alvo,
independentemente da época do ano. Isso inclui uma elaboração iniciada
pelo atendimento.
O que são marketplaces e qual a sua realidade no mercado?
Esse conceito se remete a uma noção mais coletiva de vendas on-line.
Nessa plataforma, diferentes lojas podem anunciar seus artigos, dando ao
cliente um leque de opções. Desse jeito, trata-se de uma rede cujos
vendedores podem fazer suas ofertas dentro da mesma página. Ou seja, é
como um shopping center virtual cujos visitantes têm acesso a vários
estabelecimentos. Sites como Mercado Livre, Magalu, Americanas, Amazon e
a Valeon são ótimos exemplos, inclusive, de acordo com o último
relatório Webshoppers, 84% dos empreendedores brasileiros possuem canais
ativos em ambientes como esses.
Conforme a ChannelAdvisor, na China, esse tipo de comércio já
representa 90% do faturamento do varejo on-line e, nos EUA, 33%. Já no
Brasil, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm),
o crescimento do setor em 2021 foi de 19%.
Principalmente em temporadas de forte atividade, como o Natal, Dia
dos Namorados, das Mães e dos Pais, as movimentações tendem a ser
significativas. O Dia do Consumidor, por exemplo, em 2022, chegou a um
faturamento de R$ 722 milhões, com elevação de 22% em comparação a 2021,
de acordo com dados da Neotrust. Contudo, para, de fato, chamar a
atenção dos fregueses, apenas preços atrativos e propagandas não são o
suficiente, é preciso oferecer uma experiência completa. “Para deixar
uma marca positiva é necessário garantir um primeiro contato excelente,
indo até o pós-venda. Os responsáveis por esse tipo de negócio tendem a
pensar só no produto final entregue, mas toda interação importa”,
explica Tiago Sanches, gerente comercial da Total IP.
Um destaque em meio à concorrência é fundamental
Ciente de como apenas qualidade final não é o suficiente, diversos
quesitos tendem a ajudar uma empresa a se destacar em meio a tanta
concorrência. Logo, diferentes fatores influenciam a posição ocupada nas
buscas, seja preço, custo do frete, avaliações, etc. Além disso, é
imprescindível identificar como chamar a atenção em detrimento de
sellers ocupando o mesmo espaço. Nesse contexto, conhecimento nunca é
demais para descobrir como planejar condições visando se sobressair.
Outra questão importante diz respeito aos parceiros mantidos por
perto e a estrutura do negócio em geral. Para a quantidade de vendas
alcançadas por um programa como esse, investir na atração de indivíduos
para promover suas corporações lá dentro, diversificando e ampliando o
portfólio torna tudo mais robusto. Além disso, deve haver uma atenção
especial à otimização das operações.
Todavia, de nada adianta tomar cuidado com tudo isso e não promover
uma boa gestão operacional. Dentre diversos benefícios, a transformação
de um e-commerce em um marketplace proporciona ganho de escala das
demandas. A partir desse ponto é crucial redobrar a cautela com
estratégias adotadas no local omnichannel. Uma administração eficiente é
o meio para a criação de modelos de vivência da persona para ela ter
uma boa prática nessa aquisição. “Hoje em dia, uma pessoa transita por
diferentes pontos de contato. É relevante, então, conseguir alcançar o
preciso da melhor forma e naquele momento, assim, há grandes chances de
fidelizar”, comenta o especialista.
Dicas para se sair bem no mercado
Antes de tudo é sempre interessante se colocar no lugar dos
frequentadores, pois, somente conhecendo bem eles é viável proporcionar
oportunidades e elementos favoráveis. Em circunstâncias assim, um bom
levantamento de dados para analisar as dores e as necessidades é uma
excelente alternativa, tendo em vista como, por meio dessas informações,
é fácil identificar qual a busca e como agradar.
No entanto, o ditado é real e, de fato, a primeira impressão fica.
Logo, a assistência inicial desse sujeito deve ser levada em
consideração de forma primordial. Como anda o seu atendimento? Quais as
abordagens utilizadas para lidar com esses interessados?
Independentemente de qual seja, a Startup Valeon consegue auxiliar, incrementar e melhorar qualquer estratégia de forma inovadora.
A tecnologia de robôs tem sido cada vez mais utilizada em diversas
esferas do cotidiano da população. No geral, essa indústria está em
crescimento, de acordo com a VDMA (Associação Alemã de Fabricantes de
Máquinas e Instalações Industriais), as vendas do setor aumentaram em
13% em 2022. Nos primeiros quatro meses, os pedidos recebidos foram
elevados em 38%, também em relação ao ano anterior, na Alemanha.
Em todo o mundo, já existem mais de três milhões deles operando em
fábricas e pelo menos US$ 13,2 bilhões foram gastos nos últimos anos em
novas instalações utilizando esse tipo de modernização. Pelo menos 76%
desses investimentos foram feitos por cinco países: China, Japão,
Estados Unidos, Coreia do Sul e Alemanha. As indústrias automotiva,
elétrica, eletrônica e metálica se destacam nesse uso em seus parques
industriais. Porém, no caso do apoio ao consumidor esse artifício também
não poderia ficar de fora. Com a Startup Valeon isso é possível para
todos os âmbitos. “Nós enxergamos essa assistência como parte do
processo de conquista e a colocamos como um pilar principal para os
nossos usuários.
Dessa maneira, a firma oferece serviços baseados na aprimoração desse
suporte para as companhias parceiras, seja com os tão comentados robôs,
responsáveis por atender chamadas e responder mensagens
automaticamente, ou com outras ferramentas. Ao todo, há uma
flexibilidade sem igual para atender a todo tipo de instituição, com
humanos, chat, voz, redes sociais e WhatsApp, o propósito é aumentar os
resultados e promover atualização constante.
O que é marketplace e por que investir nessa plataforma
ÚnicaPropaganda e Moysés Peruhype Carlech
Milhares de internautas utilizam o marketplace diariamente para fazer
compras virtuais. Mas muitos ainda desconhecem seu conceito e como ele
funciona na compra e venda de produtos.
Afinal, o que é marketplace?
O marketplace é um modelo de negócio online que pode ter seu funcionamento comparado ao de um shopping center.
Ao entrar em um shopping com a intenção de comprar um produto
específico, você encontra dezenas de lojas, o que lhe permite pesquisar
as opções e os preços disponibilizados por cada uma delas. Além de
comprar o que você planejou inicialmente, também é possível consumir
outros produtos, de diferentes lojas, marcas e segmentos.
Leve isso ao mundo virtual e você entenderá o conceito de
marketplace: um lugar que reúne produtos de diversas lojas, marcas e
segmentos. A diferença é que no ambiente virtual é mais fácil buscar
produtos, e existe a facilidade de comprar todos eles com um pagamento
unificado.
Os principais marketplaces do Brasil
A Amazon foi a primeira a popularizar esse modelo de negócio pelo mundo, e até hoje é a maior referência no assunto
No Brasil, o marketplace teve início em 2012. Quem tornou a
plataforma mais conhecida foi a CNova, responsável pelas operações
digitais da Casas Bahia, Extra, Ponto Frio, entre outras lojas.
Hoje, alguns nomes conhecidos no marketplace B2C são: Americanas,
Magazine Luiza, Netshoes, Shoptime, Submarino e Walmart. No modelo C2C,
estão nomes como Mercado Livre e OLX. Conheça os resultados de algumas
dessas e de outras lojas no comércio eletrônico brasileiro.
Aqui no Vale do Aço temos o marketplace da Startup Valeon que é uma
Plataforma Comercial de divulgação de Empresas, Serviços e Profissionais
Liberais que surgiu para revolucionar o comércio do Vale do Aço através
de sua divulgação online.
Como escolher o marketplace ideal para sua loja
Para ingressar em um marketplace, é preciso cadastrar sua loja,
definir os produtos que serão vendidos e iniciar a divulgação. Mas é
fundamental levar em consideração alguns pontos importantes antes de
decidir onde incluir sua marca:
Forma de cobrança: cada marketplace possui seu modelo de comissão
sobre as vendas realizadas, que pode variar de 9,5% a 30%. O que
determina isso é a menor ou maior visibilidade que o fornecedor
atribuirá a seus produtos. Ou seja, o lojista que quer obter mais
anúncios para seus produtos e as melhores posições em pesquisas pagará
uma comissão maior.
Na Startup Valeon não cobramos comissão e sim uma pequena mensalidade para a divulgação de seus anúncios.
Público-alvo: ao definir onde cadastrar sua loja, é essencial
identificar em quais marketplaces o seu público está mais presente.
Garantimos que na Valeon seu público alvo estará presente.
Concorrentes: avalie também quais são as lojas do mesmo segmento que
já fazem parte da plataforma e se os seus produtos têm potencial para
competir com os ofertados por elas.
Felizmente não temos concorrentes e disponibilizamos para você cliente e consumidores o melhor marketplace que possa existir.
Reputação: para um marketplace obter tráfego e melhorar seus
resultados em vendas precisa contar com parceiros que cumpram suas
promessas e atendam aos compradores conforme o esperado. Atrasos na
entrega, produtos com qualidade inferior à prometida e atendimento
ineficiente são fatores que afastam os usuários que costumam comprar
naquele ambiente virtual. Ao ingressar em um marketplace, certifique-se
de que a sua loja irá contribuir com a boa reputação da plataforma e
pesquise as opiniões de compradores referentes às outras lojas já
cadastradas.
Temos uma ótima reputação junto ao mercado e consumidores devido a seriedade que conduzimos o nosso negócio.
Vantagens do marketplace
A plataforma da Valeon oferece vantagens para todos os envolvidos no comércio eletrônico. Confira abaixo algumas delas.
Para o consumidor
Encontrar produtos de diversos segmentos e preços competitivos em um único ambiente;
Efetuar o pagamento pelos produtos de diferentes lojistas em uma única transação.
Para o lojista
Ingressar em um comércio eletrônico bem visitado e com credibilidade, o que eleva a visibilidade de seus produtos;
Fazer parte de uma estrutura completa de atendimento e operação de
vendas com um menor investimento, considerando que não será necessário
pagar um custo fixo básico, como aconteceria no caso de investir na
abertura de uma loja física ou online.
Provas de Benefícios que o nosso site produz e proporciona:
• Fazemos muito mais que aumentar as suas vendas com a utilização das nossas ferramentas de marketing;
• Atraímos visualmente mais clientes;
• Somos mais dinâmicos;
• Somos mais assertivos nas recomendações dos produtos e promoções;
• O nosso site é otimizado para aproveitar todos os visitantes;
• Proporcionamos aumento do tráfego orgânico.
• Fazemos vários investimentos em marketing como anúncios em
buscadores, redes sociais e em várias publicidades online para
impulsionar o potencial das lojas inscritas no nosso site e aumentar as
suas vendas.
Para o Marketplace
Dispor de uma ampla variedade de produtos em sua vitrine virtual, atraindo ainda mais visitantes;
Conquistar credibilidade ao ser reconhecido como um e-commerce que
reúne os produtos que os consumidores buscam, o que contribui até mesmo
para fidelizar clientes.
Temos nos dedicado com muito afinco em melhorar e
proporcionar aos que visitam o Site uma boa avaliação do nosso canal
procurando captar e entender o comportamento dos consumidores o que nos
ajuda a incrementar as melhorias e campanhas de marketing que
realizamos.
Nossos contatos: Fones: (31) 3827-2297 e (31) 98428-0590 (App)
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) comemorou nesta segunda-feira, 29 a vitória do ditador Nicolás Maduro nas eleições presidenciais deste ano na Venezuela.
A nota conjunta foi publicada nas redes sociais e no site oficial do
grupo durante a madrugada, com o texto “movimentos populares defendem a
vitória do povo venezuelano com a reeleição” de Maduro.
O texto diz que o ditador saiu vitorioso com mais de 51% dos votos,
dos quais 80% já foram contabilizados. A entidade pontua que a eleição
foi central para a geopolítica mundial, pois a nação que se constrói
socialista com aliados em toda a Terra possui “a maior reserva
comprovada de petróleo do mundo”, o que desperta que o “imperialismo
estadunidense” tente a controlar.
“Em meio a uma campanha fascista promovida pela extrema direita
venezuelana e internacional, que antes mesmo da votação e dos resultados
já bradavam fraudes e não respeito aos resultados, a soberania do povo
venezuelano e o seu direito a voto prevalecem”, diz o MST.
O MST também diz que a “transparência e o rigor marcaram a jornada
eleitoral”, pois houve auditorias com a participação de observadores de
outras Nações. “Nós, membros de dezenas de organizações sociais,
partidos e movimentos populares brasileiros, somos prova da idoneidade e
lisura do processo, e viemos a público parabenizar Maduro e o povo
venezuelano por sua reeleição”, argumenta.
“Repudiamos qualquer tentativa de intervenção estrangeira e
desestabilização interna por meio da violência, notícias falsas e
manipulação. Respeitamos e defendemos a democracia, a verdade e o povo
soberano venezuelano”, conclui o texto.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Diversos líderes reagiram à reeleição
para o terceiro mandato do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro,
anunciada na madrugada desta segunda-feira (29) pelo Conselho Nacional
Eleitoral do país, órgão controlado pelo chavismo a maioria para
questionar o resultado.
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, expressou
“grave preocupação” com a possibilidade de o resultado não refletir a
vontade da população e pediu uma apuração “justa e transparente”.
Ao manifestar-se no final da manhã desta segunda, o Brasil, que havia
se reaproximado de Caracas após a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva
(PT), afirmou que aguarda a publicação de “dados desagregados por mesa
de votação, passo indispensável para a transparência, credibilidade e
legitimidade do resultado do pleito”. Nos últimos dias, o petista trocou
farpas com Maduro, que vinha aumentando o tom contra a oposição e
chegou a falar em um “banho de sangue” no caso de derrota.
Outros líderes de esquerda na região, como Gabriel Boric (Chile) e
Gustavo Petro (Colômbia), também demonstram cautela. Enquanto o chileno
falou que os resultados eram “difíceis de acreditar”, o chanceler
colombiano, Luis Gilberto Murillo, pediu a “contagem total dos votos”.
Já o ditador Nicarágua, Daniel Ortega, o líder de Cuba, Miguel
Díaz-Canel, e a presidente de Honduras, Xiomara Castro, parabenizaram
Maduro, assim como os representantes da China e da Rússia, que mantêm
laços estreitos com o país latino-americano.
As principais pesquisas do país apontavam que o favorito na corrida
pelo Palácio Miraflores era Edmundo González Urrutia, candidato que
concorreu no lugar da popular líder opositora María Corina Machado,
impedida de concorrer pelo regime por uma inabilitação política.
A vitória de Maduro o mantém no cargo que ocupa desde 5 de março de
2013, após a morte de Hugo Chávez. À época, Maduro estava a menos de
cinco meses no cargo de vice-presidente, e recém havia deixado a chefia
do ministério das Relações Exteriores venezuelano, que comandava desde
2006.
Veja abaixo reações de líderes da América Latina e do mundo à vitória de Maduro.
ESTADOS UNIDOS E EUROPA
“Estamos preocupados com alegações de graves irregularidades na
contagem e nos resultados declarados da eleição presidencial de domingo
na Venezuela. Pedimos a publicação rápida e transparente dos resultados
completos e detalhados para garantir que o resultado reflita os votos do
povo venezuelano.” –
Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido, em comunicado
“O povo da Venezuela votou sobre o futuro de seu país de forma
pacífica e em grande número. Sua vontade deve ser respeitada. Garantir
total transparência no processo eleitoral, incluindo a contagem
detalhada dos votos e acesso aos registros de votação nos postos de
votação, é vital” – Josep Borrell, chefe da diplomacia da União Europeia
“Estamos preocupados com alegações de graves irregularidades na
contagem e nos resultados declarados da eleição presidencial de domingo
na Venezuela. Pedimos a publicação rápida e transparente dos resultados
completos e detalhados para garantir que o resultado reflita os votos do
povo venezuelano” – Ministério das Relações Exteriores, em comunicado
“Queremos uma total transparência e por isso pedimos a publicação das
atas mesa por mesa. Queremos que se garanta a transparência. A chave é
essa publicação dos dados mesa por mesa para que possam ser
verificáveis.” – José Manuel Albares, Ministro espanhol das Relações
Exteriores
“Tenho muitas dúvidas sobre o desenvolvimento regular das eleições na Venezuela.” – Antonio Tajani, chanceler italiano
AMÉRICA LATINA
“O governo brasileiro saúda o caráter pacífico da jornada eleitoral
de ontem na Venezuela e acompanha com atenção o processo de apuração.
Reafirma ainda o princípio fundamental da soberania popular, a ser
observado por meio da verificação imparcial dos resultados. Aguarda,
nesse contexto, a publicação pelo Conselho Nacional Eleitoral de dados
desagregados por mesa de votação, passo indispensável para a
transparência, credibilidade e legitimidade do resultado do pleito” –
Ministério de Relações Exteriores do Brasil, em nota
“O regime de Maduro deve compreender que os resultados são difíceis
de acreditar. A comunidade internacional e especialmente o povo
venezuelano, incluindo os milhões de venezuelanos no exílio, exigem
total transparência das atas e do processo. […] Do Chile não
reconheceremos nenhum resultado que não seja verificável” – Gabriel
Boric, Presidente do Chile
“Ditador Maduro, fora! Os venezuelanos decidiram acabar com a
ditadura comunista de Nicolás Maduro. Os dados apontam uma vitória
acachapante da oposição e o mundo espera o reconhecimento desta derrota
depois de anos de socialismo, miséria, decadência e morte. A Argentina
não vai reconhecer outra fraude e espera que as Forças Armadas defendam a
democracia e a vontade popular desta vez” – Javier Milei, Presidente da
Argentina
“Fazemos um apelo para que se faça, o mais breve possível, a contagem
total dos votos, sua verificação e auditoria de caráter independente.
Os resultados eleitorais de uma jornada tão importante devem contar com
toda a credibilidade e legitimidade possíveis para o bem da região e,
sobretudo, do povo venezuelano” – Luis Gilberto Murillo, Ministro das
Relações Exteriores da Colômbia
“Assim não! Era um segredo aberto. Eles iriam “ganhar”
independentemente dos resultados reais. O processo até o dia da eleição e
o da apuração claramente estava viciado. Não se pode reconhecer uma
vitória se não se confia na forma e nos mecanismos utilizados para
chegar a ela” – Luis Lacalle Pou, Presidente do Uruguai
“Condeno em todos os seus extremos a soma de irregularidades com
intenção de fraude por parte do governo da Venezuela. O Peru não
aceitará a violação da vontade popular do povo venezuelano.” – Javier
González-Olaechea, Ministro das Relações Exteriores do Peru
“O governo da Costa Rica rejeita categoricamente a proclamação de
Nicolás Maduro como presidente da República Bolivariana da Venezuela,
que consideramos ser fraudulenta. Trabalharemos com os governos
democráticos do continente e organizações internacionais para que a
vontade sagrada do povo venezuelano seja respeitada” – Rodrigo Chaves,
presidente da Costa Rica
“Venezuela merece resultados transparentes, precisos e em linha com a
vontade de seu povo. Recebemos com muitas dúvidas os resultados
anunciados pelo CNE. Por isso, são essenciais os relatórios das missões
de observação eleitoral, que hoje, mais do que nunca, devem defender o
voto dos venezuelanos.” – Bernardo Arévalo, Presidente da Guatemala
“Não há dúvida: ganhou a resistência democrática e o povo se
pronunciou com sua voz estrondosa. Maduro está pressionando para que, em
poucos minutos, o CNE o declare ganhador sem expor as atas de sua
brutal derrota. Têm preparado um convite ao ‘diálogo’ e à
‘reconciliação’ enquanto despojam o povo de sua vontade e buscam que os
governos de Colômbia, Brasil e México sejam os primeiros a reconhecer
semelhante atrocidade.” – Iván Duque, ex-presidente da Colômbia
“Acompanhamos de perto este festival democrático e saudamos o fato de
que a vontade do povo venezuelano nas urnas foi respeitada. Queremos
ratificar nossa disposição de continuar fortalecendo nossos laços de
amizade, cooperação e solidariedade com a República Bolivariana da
Venezuela.” – Luis Arce, Presidente da Bolívia
“Nicolás Maduro, meu irmão, sua vitória, que é a do povo bolivariano e
chavista, derrotou de forma limpa e inequívoca a oposição
pró-imperialista. Eles também derrotaram a direita regional,
intervencionista e monroísta. O povo falou e a revolução venceu” –
Miguel Diaz-Canel, líder de Cuba
“Nossos parabéns especiais e saudações democráticas, socialistas e
revolucionárias ao presidente Nicolás Maduro e ao bravo povo da
Venezuela por seu triunfo incontestável, que reafirma sua soberania e o
legado histórico do comandante Hugo Chávez.” – Xiomara Castro,
Presidente de Honduras
OUTRAS PARTES DO MUNDO
“A China parabeniza a Venezuela pela realização bem-sucedida da
eleição e o presidente Maduro por sua reeleição bem-sucedida. [Nossos
dois países] são bons amigos e parceiros que se apoiam mutuamente. A
China está pronta para trabalhar com a Venezuela para enriquecer
continuamente a parceria estratégica e beneficiar os dois povos.” – Lin
Jian, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China
“A Maduro nossa homenagem e saudação, em honra, glória e por mais vitórias.” – Daniel Ortega, ditador da Nicarágua
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A Abrace, associação que representa
consumidores de energia, enviou à ONS (Operador Nacional do Sistema
Elétrico) um pedido para usar estratégias que evitem o acionamento de
termelétricas durante o período seco. Essas usinas foram colocadas em
sobreaviso devido à queda no nível dos reservatórios e à demanda ainda
em alta.
O cenário já pressiona o preço de energia usado como referência em
negociações do setor, que subiu nas últimas semanas em meio à chegada do
tempo seco e de chuvas abaixo do esperado na maior parte do país.
O chamado PLD (Preço de Liquidação de Diferença, usado em negociações
de curto prazo e que leva em conta fatores como oferta, demanda e
condições hidrológicas) já vinha mostrando elevação pontual em alguns
horários do dia -principalmente no começo da noite, quando as usinas
solares param de gerar energia e a demanda continua em alta. Agora, o
aumento passou a se refletir em indicadores mais amplos, como a média
semanal.
De acordo com o Ministério de Minas e Energia, desde o fim de junho
foi observada com mais frequência a redução da disponibilidade de
hidrelétricas para atendimento da carga nos períodos próximos às 18h.
Isso resultou na necessidade de acionamento de usinas termelétricas,
mais caras, e em um despacho de hidrelétricas com valor da água elevado.
Se de janeiro até meados de junho o indicador permaneceu em R$
61,07/MWh, na última semana de junho passou para R$ 71,39/MWh (aumento
de 16%). Na semana seguinte, foi para R$ 111,88/MWh (83% mais do que o
valor observado em quase todo o primeiro semestre). Mais recentemente,
em meados de julho, esses valores arrefeceram -mas permaneceram 28%
acima da primeira metade do ano, em R$ 78,23/MWh.
“Esse comportamento é esperado no período tipicamente seco (redução
das chuvas), como o atual, e especialmente quando há a elevação da
carga, como reflexo da temperatura ou de outros fatores”, afirma o
ministério, em nota. “Eventuais cenários de atenção serão devidamente
avaliados e comunicados com transparência e tempestividade”, diz a
pasta.
O aumento do PLD, que deve ficar em R$ 90/MWh na média de julho,
encarece o custo de empresas expostas à negociações que envolvam o
indicador e pode encarecer o custo de grandes companhias que fecham
contratos de longo prazo no mercado livre caso elas precisem fechar os
termos neste momento.
Marcelo Sá, economista do Itaú BBA, afirma que a elevação vai causar
efeitos para os próximos calendários. “A gente tem expectativa que o PLD
vai subir nesse segundo semestre, e isso afeta os contratos para os
anos seguintes”, afirma.
Apesar de não gerar um reflexo instantâneo para os consumidores
comuns, o PLD pode levar à aplicação de uma tarifa mais cara para a
população por meio de decisão da Aneel (Agência Nacional de Energia
Elétrica), por ser um dos fatores usados na determinação das chamadas
bandeiras tarifárias.
O sistema de bandeiras, adotado em 2015, transfere de forma mais
imediata ao consumidor os eventuais aumentos na geração de energia,
dando transparência e estimulando um consumo consciente. Até então, o
repasse de preços acontecia só nos reajustes anuais.
Entre os cenários considerados pelo mercado, há a possibilidade não
apenas de PLDs maiores nos próximos meses como, em menor grau, da
aplicação da chamada bandeira vermelha em parte do resto do ano.
Um mês atrás, a Aneel havia determinado que em julho vigoraria a
bandeira amarela -após 26 meses sem necessidade de cobranças extras. Na
última sexta (26), a agência anunciou que, apesar de menos chuvas para o
mês, o volume de água na região Sul tornou possível o retorno da
bandeira verde em agosto.
Procurada, a CCEE, responsável pelo cálculo do PLD, afirmou que o
consumo de energia cresceu 6,8% no primeiro semestre, na comparação com o
mesmo período do ano passado, impulsionado por um avanço da atividade
econômica e temperaturas mais elevadas em todos os estados.
A entidade prevê preços próximos ao piso de R$ 61/MWh ou com
elevações momentâneas até dezembro, o que elevaria a média do ano para
cerca de R$ 100/MWh. Alexandre Ramos, presidente do conselho da CCEE,
trabalha com um cenário dentro do esperado e diz que a situação “indica
uma oferta com baixo custo e mais do que capaz para atender ao consumo
do país”.
Apesar disso, neste mês um comitê formado por membros do governo e
entidades de energia pediu ao ONS (Operador Nacional do Sistema
Elétrico) que demande de termelétricas as medidas necessárias para
garantir máxima disponibilidade durante o período seco de 2024. Com
acionamento maior desse tipo de geração, a energia tende a ficar ainda
mais cara.
O pedido foi feito após avaliação do Comitê de Monitoramento do Setor
Elétrico (CMSE), que reúne MME, Aneel, CCEE, o próprio ONS e outros
órgãos.
O eventual acionamento de termelétricas preocupa a Abrace (associação
que representa os consumidores de energia), que decidiu procurar o ONS
nesta semana para evitar o cenário. A entidade teme a geração de custos
que poderiam ser evitados.
A Abrace afirma que a situação hidrológica é menos favorável quando
comparada aos dois últimos anos e que isso vai exigir estratégias
adicionais para atender à demanda no segundo semestre. Por outro lado,
defende que antecipar o despacho termoelétrico encarece ainda mais a
tarifa de energia do consumidor brasileiro.
“Onde existe uma luz amarela? Em outubro ou novembro, quando você
está no auge do desabastecimento dos reservatórios principalmente no
Sudeste, e ainda mais se estivermos em dias muito quentes, com geração
eólica muito ruim. Pode gerar um problema de potência em algumas horas e
existir a possibilidade de o operador ter que ligar térmicas caras para
atender as necessidades”, afirma Victor Iocca, diretor de Energia
Elétrica da Abrace.
Ele sugere o uso de alternativas por parte da Aneel, como remunerar
empresas que reduzirem o consumo em determinadas horas do dia -uma
medida mais barata que o uso das termelétricas, que pode custar 50 vezes
o patamar normal. “Essa operação é caríssima, e quem vai pagar são
todos os consumidores”, diz.
A primeira redução de demanda no modelo atual, de acordo com a
Abrace, ocorreu em novembro de 2023 e a ferramenta vem sendo utilizada
desde então, chegando a julho de 2024 com aceites de oferta de redução
de demanda em praticamente todos os dias do mês, sendo a maior delas de
112 MW no dia 11 de julho de 2024.
A entidade afirma que há também outra possibilidade, o chamado
produto por Disponibilidade, para o qual toda a modelagem com o
desenvolvimento das regras e minuta de edital estão prontas e dependem
apenas de aprovação pela Aneel.
Desde a recente decisão do atual presidente dos Estados Unidos, Joe
Biden, de não concorrer a reeleição do cargo em 2024, surgiram diversas
especulações sobre candidatos que poderiam substituí-lo. O nome mais
cotado para o momento é o da então vice-presidente norte-americana,
Kamala Harris, mas a disputa permanece aberta.
Nas redes sociais, muitas pessoas se questionam: Barack Obama poderia
concorrer à presidência novamente? A resposta mais curta é não. Obama
está inelegível por conta da 22ª Emenda da Constituição dos EUA, que foi
ratificada em 1951 em resposta à presidência sem precedentes de quatro
mandatos de Franklin D. Roosevelt. Entenda mais sobre o caso.
Segundo a 22ª Emenda dos EUA, “nenhuma pessoa será eleita para o
cargo de presidente mais de duas vezes, e nenhuma pessoa que tenha
exercido o cargo de presidente por mais de dois anos de um mandato para o
qual outra pessoa foi eleita será candidato ao cargo de presidente mais
de uma vez”. Com isso, a legislação norte-americana garante que ninguém
que serviu dois mandatos será elegível novamente — mesmo após um
intervalo.
O indicado democrata para substituir Biden deverá ser decidido
durante a Convenção Nacional Democrata, marcada para acontecer em
Chicago entre os dias 19 e 22 de agosto. Como o atual presidente não
pode indicar um substituto, seus delegados deverão determinar o
candidato do partido.
A saída de Joe Biden da
corrida eleitoral se deu após o presidente demonstrar claros sinais de
confusão em seus últimos discursos. Durante uma reunião da Organização
do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), por exemplo, Biden trocou os nomes
de Putin e Zelensky — os presidentes de Rússia e Ucrânia,
respectivamente. Além disso, durante um debate, o ex-candidato
democrata também chamou seu concorrente Donald Trump de seu
“vice-presidente”.
Com a saída de Biden, alguns democratas estão otimistas pela
possibilidade de rejuvenescer o partido, dando liberdade para que uma
nova liderança surja. A primeira na lista parece ser a vice-presidente
Kamala Harris, que entrou na história como a primeira vice-presidente
mulher dos EUA. Caso fosse eleita, Harris também seria a primeira
presidente mulher na história do país.
Além dela, outra mulher com grande influência no partido é Gretchen
Whitmer, governadora do Michigan desde 1º de janeiro de 2019. Ela serviu
anteriormente na Câmara dos Representantes de Michigan de 2001 a 2006 e
no Senado do estado de 2006 a 2015, atuando como líder da oposição.
Em terceiro lugar, especialistas apontam para Gavin Newson, o 40º
governador da Califórnia desde 7 de janeiro de 2019. Anteriormente, ele
havia servido como vice-governador do estado e também como prefeito de
São Francisco. Em meio ao caos democrata, quem parece sair favorecido
com a situação é o candidato republicado para as eleições de 2024 Donald
Trump, que pode acabar voltando ao cargo de presidente após sua última
passagem em 2021.
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse nesta
segunda-feira, 29, que a inelegibilidade do ex-presidente da República
Jair Bolsonaro (PL) pode ser revertida até as próximas eleições
presidenciais, em 2026. Para o gestor mineiro, Bolsonaro seria a melhor
opção para o pleito por ser o “responsável” por trazer o ressurgimento
da direita no País.
Sem mencionar nomes, Zema alfineta o presidente Luiz Inácio Lula da
Silva (PT) que foi preso em 2018 pelos crimes de corrupção passiva e
lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato e solto depois de 580 dias
após decisão no Supremo Tribunal Federal sobre segunda instância. O
governador nega que tenha qualquer problema com o petista e que ambos
apenas diferem nas propostas.
“Tudo muda na política. Aqui no Brasil de repente alguém é condenado e
ninguém esperava, alguém é ‘descondenado’ também, não é isso? Já
tivemos tantos ‘descondenados’ aqui, por que não ele?”, indagou o
político durante entrevista à CNN.
Em junho do último ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) declarou
Bolsonaro inelegível até 2030 por abuso de poder e uso indevido dos
meios de comunicação. A Corte considerou que o ex-presidente usou do
cargo para espalhar desinformação sobre o sistema eleitoral brasileiro a
fim de alcançar ganhos no pleito.
O governador de Minas Gerais está em seu segundo mandato, por isso
não pode concorrer novamente para o mesmo posto nas próximas eleições.
Ele afirma que apesar do histórico recente na política, deseja trabalhar
na próxima corrida eleitoral. “Eu estarei participando ativamente da
campanha de 2026 apoiando candidatos liberais”, diz.
Zema relata não saber quais serão os nomes para o pleito, mas conta
que analisa as possibilidades para ver quem seria o candidato mais
viável com outros governadores aliados, como Tarcísio de Freitas
(Republicanos) de São Paulo; Ronaldo Caiado (União Brasil) de Goiás;
Ratinho Júnior (PSD) do Paraná; Eduardo Leite (PSDB) do Rio Grande do
Sul e Mauro Mendes (União) do Mato Grosso.
“Eu posso ser um apoiador, posso ser um candidato, o que quero é
contribuir para um País melhor. Posso ser um candidato a presidente,
posso simplesmente ajudar a varrer a sujeira de Brasília. Em ambos os
casos, quero estar contribuindo”, fala Zema a respeito dele ser um
representante para a direita. Também neste mês, ele não descartou a
ideia, mas disse que, se fosse para ser um candidato do bolsonarismo e
“chegar lá de pés e mãos amarradas”, prefere que outra pessoa concorra.
Na ocasião, o político disse enxergar Tarcísio como nome mais forte para
enfrentar a esquerda.
O PSDB acusou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de usar a
rede nacional de rádio e televisão na noite deste domingo, 28, para fins
“eleitoreiros”, e afirmou que acionará a Justiça contra o governo
federal. O anúncio foi feito pelo presidente nacional dos tucanos,
Marconi Perillo, em nota publicada domingo.
Procurada pelo Estadão, a Secom da Presidência
afirmou por meio de nota que o pronunciamento foi “uma prestação de
contas do governo” e que quando for informada oficialmente, “analisará a
ação” dos tucanos.
O partido alega que é esperado “alguma informação relevante” quando
um pronunciamento é convocado pelo presidente, e que conteúdo
transmitido foi de “dados eleitoreiros” para “subsidiar” campanhas de
aliados nas eleições de outubro.
“Neste domingo, 28 de julho, o presidente usou desse expediente para
fazer propaganda da divisão do país da qual ele é um dos protagonistas e
espalhar dados eleitoreiros para subsidiar o discurso de seus
candidatos a prefeito e vereador neste ano”, diz a nota.
Em pouco mais de sete minutos, Lula falou que assumiu o Executivo de
“um país em ruínas” e que sua gestão está atuando na “reconstrução”, sem
citar nominalmente seu antecessor, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A fala foi gravada previamente, e contou com imagens genéricas de
apoio, onde se via obras, trabalhadores e pessoas representando
segmentos da população.
Lula também citou uma lista de conquistas do atual governo, como o
crescimento do PIB, a aprovação da reforma tributária, o reajuste do
salário mínimo acima da inflação, o controle da inflação, e a volta de
programas sociais, como o Farmácia Popular.
Nos últimos 15 anos, a China passou a dominar o mercado global de energia solar.
Quase todos os painéis solares do planeta são fabricados por uma
empresa chinesa. Até mesmo o equipamento para fabricar esses painéis
solares são produzidos quase inteiramente na China. As exportações dos
painéis, medidas pela quantidade de energia que podem produzir,
aumentaram mais 10% em maio em relação ao ano passado.
No entanto, o setor doméstico de painéis solares da China passa por
uma grande agitação. Os preços no atacado caíram quase pela metade no
ano passado e despencaram mais 25% neste ano. Os fabricantes chineses
estão competindo por clientes cortando os preços muito abaixo de seus
custos, e ainda continuam construindo mais fábricas.
A redução de preços afetou gravemente as empresas de energia solar da
China. Os preços das ações de seus cinco maiores fabricantes de painéis
e outros equipamentos caíram pela metade nos últimos 12 meses. Desde o
final de junho, pelo menos sete grandes fabricantes chineses alertaram
que anunciarão grandes perdas para o primeiro semestre deste ano.
A turbulência no setor de energia solar em meio à enorme capacidade
das fábricas e ao crescimento das exportações destaca como é a
formulação da política industrial da
China. O governo decidiu, há 15 anos, dar amplo apoio à energia solar
e, em seguida, deixou que as empresas o retirassem. Pequim demonstra
alta tolerância para permitir que as empresas tropecem e até mesmo
fracassem em grande número.
As políticas de Pequim de não poupar gastos estão em foco especial,
já que a China está dobrando as exportações de fábricas para compensar a
desaceleração da economia doméstica, atraindo críticas dos Estados
Unidos, da União Europeia e de outros parceiros comerciais que afirmam
que o forte apoio da China a seus setores é injusto.
O Partido Comunista da China pediu
no domingo mais investimentos em setores de alta tecnologia, incluindo
energia solar. Em seu discurso na semana passada na Convenção Nacional
Republicana, o ex-presidente Donald Trump pediu o fim dos programas de
energia renovável do governo Biden, que ele classificou como um “novo
golpe verde”
A ascensão e a queda da Hunan Sunzone Optoelectronics em Changsha,
capital da província de Hunan, no centro-sul da China, é um estudo de
caso de como as políticas da China funcionam.
Iniciada em 2008, a fabricante de painéis solares se beneficiou desde
o início de praticamente todos os subsídios possíveis. Ela obteve 8,9
hectares de um terreno nobre no centro da cidade quase de graça. Um dos
maiores bancos estatais da China conseguiu um empréstimo a uma taxa de
juros baixa. O governo da província de Hunan concordou em pagar a maior
parte dos juros.
Apesar da ajuda financeira, a fábrica da Sunzone agora está vazia.
Uma grande placa “Sunzone” no segundo andar enferruja no calor pantanoso
de Changsha. A única pessoa que ainda trabalhava no local em uma tarde
recente, um guarda de segurança, disse que o equipamento de fabricação
foi removido em janeiro e que a fábrica estava pronta para ser demolida e
transformada em prédios de escritórios.
A Sunzone é um exemplo de como os empréstimos generosos dos bancos
estatais e os generosos subsídios locais produziram excesso de
capacidade de produção. As empresas de energia solar reduziram
drasticamente os custos e os preços para manter a participação no
mercado. Isso levou a alguns poucos sobreviventes de baixo custo,
enquanto muitos outros concorrentes foram expulsos dos negócios na China
e no mundo todo.
Os bancos chineses, agindo sob a direção de Pequim, emprestaram tanto
dinheiro ao setor para a construção de fábricas que a capacidade das
fábricas de energia solar do país é aproximadamente o dobro da demanda
mundial.
A fábrica da Sunzone, com 360 funcionários, era grande quando foi
construída. Em poucos anos, seus rivais em outras partes da China
estavam construindo fábricas muito maiores.
Os rivais da Sunzone, incluindo a Tongwei e a Longi Green Energy
Technology, obtiveram economias formidáveis com a produção em larga
escala. Elas investiram parte de sua receita extra no desenvolvimento de
painéis solares que são cada vez mais eficientes na conversão da luz
solar em eletricidade.
Muitas outras fábricas, como a da Sunzone, tornam-se rapidamente obsoletas.
“As empresas continuam a colocar em operação a capacidade de produção
avançada para manter a competitividade”, disse Zhang Jianhua, diretor
da Administração Nacional de Energia da China, em uma entrevista à
imprensa no mês passado. “Ao mesmo tempo, a capacidade de produção
desatualizada ainda é extensa e precisa ser gradualmente eliminada.”
Os fabricantes de energia solar em toda a China têm demitido milhares
de trabalhadores para cortar custos, e esses trabalhadores podem ser os
sortudos, pois se qualificam para receber meses de indenização. Outras
grandes empresas de energia solar recorreram a táticas como conceder
férias não remuneradas de um ano ou cortes de 30% nos salários dos
funcionários que mantiverem seus empregos.
No entanto, algumas empresas afirmam que estão dispensando os
funcionários apenas como preparação para aumentos de produção ainda
maiores no futuro. “Estamos dizendo: ‘Volte para sua fazenda e ajude na
colheita, e volte no outono, quando o novo equipamento estiver pronto’”,
disse Zhang Haimeng, vice-presidente do grupo Longi.
O Ocidente está levantando barreiras aos painéis solares da China. A
Europa começou a barrar seu uso em projetos de compras governamentais, a
menos que as empresas chinesas divulguem seus subsídios, o que elas se
recusam a fazer.
Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.
João Branco – Profissional de Marketing mais admirado do Brasil e professor da StartSe
João Branco, profissional de marketing mais admirado do Brasil,
explica porque o sucesso de uma empresa não depende apenas da qualidade
do produto ou preço, mas sim da profunda compreensão do cliente.
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O McDonald’s não precisa ser a empresa que mais entende de hambúrguer. Precisa ser a que mais entende de quem come hambúrguer. E essas duas coisas são muito diferentes. Esta é a minha conclusão depois de ter trabalhado quase 10 anos na liderança do Marketing do Méqui no Brasil.
Quem ganha não é quem faz o melhor produto, nem quem vende mais barato, quem tem a melhor distribuição ou quem é mais conhecido. Todas essas coisas são importantes, mas a empresa que sai na frente é a que consegue satisfazer melhor os seus clientes. E, para conseguir fazer isso, o melhor caminho é conhecer profundamente quem compra o que você vende.
Quanto você sabe sobre o seu consumidor? Com que frequência você fala com quem usa o seu produto todos os dias? Quando foi a última vez que viu o seu cliente recebendo o seu serviço? Você já teve uma conversa franca com alguém que costumava preferir a sua marca, mas mudou de opinião?
A sua fábrica, sua equipe, suas mãos, mente e coração estão
trabalhando constantemente para servir alguém. Uma pessoa está do outro
lado do site, do balcão, do aplicativo, do contrato… e ela precisa da sua ajuda.
O seu trabalho é o de viabilizar algo que melhore a vida dela. Não é uma visão romântica dos negócios –
o verbo “viabilizar” está aí de propósito, porque sei que essa operação
tem que ser “financeiramente viável” e atrativa para você também. Mas o
que realmente move a “engrenagem” no longo prazo é essa equação de
satisfação.
Colocar o cliente no centro não é uma tarefa fácil. A
maioria dos empreendedores é apaixonada pelo que vende. Os empresários
estão mergulhados em decisões internas. E até os marketeiros estão sem tempo de olhar para os clientes, pois estão ocupados demais tentando entender tudo que está mudando no mercado e os movimentos da concorrência. Para piorar, um desafio extra: os clientes estão mudando. Muito. E rápido.
Poucos anos atrás muita gente achava aceitável um delivery demorar 1 hora para chegar. A maioria tolerava o pedágio aceitar apenas pagamento em dinheiro. Muitas pessoas se conformavam em ter que esperar 2 horas na fila em um cartório. Um prazo de entrega de 30 dias para receber um carregador de celular em casa parecia normal. E ninguém esperava que uma loja de roupas soubesse o seu nome.
O seu cliente ainda aceita conviver com tudo isso. Mas o seu próximo cliente não. A próxima geração de pessoas que vão comprar o que você vende tem outras referências, outras preferências e outras expectativas.
Os jovens da geração Z sabem que estão entregando os
seus dados o tempo todo para as marcas. E espera que elas usem essas
informações para servi-los melhor. Eles não querem ver propagandas chatas,
não querem ser interrompidos, não querem ver empresas falando uma coisa
e fazendo outra, não querem que perguntem mil vezes a mesma coisa, não
querem marcas que não se importam com o que eles se importam.
Eles sabem que suas escolhas podem mudar o mundo, então preferem comprar de quem já entendeu tudo isso.
Provavelmente você vende pouco para adolescentes hoje. Mas eles representarão a maior parte do seu negócio daqui a alguns anos. Você está preocupado em conhecê-los?
Em um mundo onde a tecnologia está mudando muito rapidamente, ficamos o tempo todo correndo atrás de entender a última versão da inteligência artificial, dos drones, do metaverso e dos robôs humanoides.
Mas o seu mercado não vai para onde a tecnologia vai, o seu mercado vai para onde o seu cliente vai. Estar antenado com as novidades faz diferença, mas estar alinhado com o que o seu cliente espera de você é crucial.
O que você vai lançar de novidades nos próximos 12 meses? Antes de responder a essa pergunta, comece por outra: o que o meu cliente vai precisar de ajuda no ano que vem? Conheça os seus consumidores mais do que você conhece os seus produtos. É assim que o seu próximo cliente não vai virar o seu próximo ex-cliente.
COMO DEVEM SER OS PARCEIROS NOS NEGÓCIOS
“Parceiros chegam de várias formas. Se juntam por diferentes motivos”.
Eu sei, é clichê, rss. E se a frase fosse minha eu acrescentaria: “O que eles tem em comum é o fato de acreditarem no que nós acreditamos”.
Parceria é a arte de administrar conflitos de interesses e
conexões de interesses, visando resultados benéficos para ambas as
empresas”.
É por isso que eu costumo comparar parceria com casamento. Quem é
casado sabe que administrar conflitos é fundamental para ambos terem
resultados nessa aliança.
Assim como no casamento, o parceiro não precisa ser igual a nós, mas
tem que ter o nosso ‘jeitão’! Nas parcerias eu defendo que o parceiro
precisa ter o DNA de inovação, a inquietude pra sair da zona de conforto
e uma preocupação muito grande com o cliente, não apenas no discurso,
mas na prática. É claro que no processo de análise do possível parceiro,
nós avaliamos o potencial financeiro e de escala da aliança, a
estrutura e o tamanho da empresa. Mas, tem um fator humano que não pode
ser desconsiderado, já que empresas são, na sua essência, pessoas.
É por isso, que normalmente, os parceiros são empresas formadas por
pessoas do bem, pessoas com propósito, que tem tanto o caráter quanto a
lealdade de continuar de mãos dadas, mesmo nos momentos mais difíceis. É
como um casamento mesmo!
É importante também que os parceiros tenham know how e competênciascomplementares,
que potencializem nossas fragilidades e deem mais peso aos nossos
pontos fortes. E como eu acredito que o primeiro approach de
uma boa parceria acontece no plano humano (onde existe emoção), e não no
corporativo, eu gosto muito da histórica da parceria entre Steve Jobs e Steve Wozniak.
Os dois Steves tornaram-se amigos durante um emprego de verão em 1970.
Woz estava ocupado construindo um computador e Jobs viu o potencial para
vendê-lo. Em uma entrevista de 2006 ao Seattle Times, Woz, explicou:
“Eu só estava fazendo algo em que era muito bom, e a única coisa
que eu era bom acabou por ser a coisa que ia mudar o mundo… Steve (Jobs)
pensava muito além. Quando eu projetava coisas boas, às vezes ele
dizia: ‘Nós podemos vender isso’. E nós vendíamos mesmo. Ele estava
pensando em como criar uma empresa, mas talvez ele estivesse mesmo
pensando: ‘Como eu posso mudar o mundo?’”.
Por que essa parceria deu certo? Habilidades e competências complementares.
As habilidades técnicas de Woz juntamente com a visão de Jobs fizeram dos dois a parceria perfeita nos negócios.
VOCÊ CONHECE A ValeOn?
A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO
TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode
moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é
colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn
possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o
seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.