quarta-feira, 24 de julho de 2024

HÁ INTERESSE DO GOVERNO DE IDENTIFICAR E CONTROLAR AS ATIVIDADES MINÚSCULAS DOS EMPRESÁRIOS

 

Por André Gimenez

A figura do nanoempreendedor foi proposta recentemente no contexto da Reforma Tributária no Brasil. Essa nova categoria abrange empreendedores individuais que faturam até R$ 40,5 mil por ano. Se aprovada, esses profissionais podem ficar isentos de pagar a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) e o IBS (Imposto sobre Serviços) estadual e municipal, que compõem o IVA (Imposto sobre Valor Agregado). A classificação do nanoempreendedor inclui pessoas com faturamento anual de até 50% do limite do microempreendedor individual (MEI) ou um faturamento mensal de até R$ 3.375.

A proposta está em trâmite, com a expectativa de ser votada nos próximos dias na Câmara dos Deputados. Após essa etapa, seguirá para o Senado, onde serão necessários 41 votos favoráveis para que o projeto de lei ordinário seja aprovado e encaminhado para sanção presidencial.

A criação dessa nova categoria só traz desvantagens. Quem já está na informalidade e não paga impostos continuará sem pagar. Apesar da proposta ter poucas chances de passar pelas casas legislativas, é algo que devemos acompanhar de perto. Isso deixa claro que há um interesse do governo em identificar e controlar essas atividades minúsculas, impondo novas obrigações à medida que o faturamento aumenta. Embora a intenção seja formalizar essas atividades e trazer mais pessoas para a economia formal, devemos avaliar cuidadosamente os interesses por trás dessa medida.

Essa subdivisão é realmente preocupante, pois a Reforma Tributária já tem como objetivo aumentar a arrecadação sobre o consumo. Agora vemos que nem os microempreendedores vão escapar das novas tributações. Dessa forma, temos uma fragmentação dos pequenos empreende-dores, que agora serão subdivididos entre microempreendedores individuais (MEI) e nanoempreendedores. Isso frustra as espe-ranças de quem acreditava que o governo iria focar nas grandes fortunas. Com essa estratégia de criar uma categoria de empreendedores ainda menores, os futuros impostos, que aumentarão a carga tributária sobre o consumo, ficarão concentrados nos microempreendedores individuais, que fatu-ram entre R$ 40,5 mil e R$ 81 mil anuais, um valor considerado baixíssimo no mundo dos negócios.

Está cada vez mais evidente que o governo está mirando nos pequenos empresários em vez dos super empresários multibilionários. Se fosse diferente, estariam criando subdivisões dos super ricos. Em vez de isentar os microempresários dos novos tributos da Reforma, preferiram segmentar ainda mais essa parcela de empreendedores que já são pequenos.

No mercado, é comum observarmos empresários enfrentando indecisões ao progredir de regimes tributários, especialmente quando uma empresa é tributada pelo Lucro Presumido e acaba não investindo para não ultrapassar suas receitas e ser obrigada a migrar para o Lucro Real. Isso é uma barreira de desenvolvimento imposta pelo sistema tributário. O mesmo ocorrerá agora com os nanoempresários, que terão receio de aumentar seus faturamentos para não se enquadrarem na categoria de microempreendedor. Isso é altamente prejudicial para a economia.

A criação do nanoempreendedorismo pode parecer uma medida benevolente para salvaguardar os empreendedores mais vulneráveis, mas, na prática, é vil e mira o bolso dos que já são pequenos. O correto seria deixar todos os pequenos empresários em paz, fora da incidência dos novos tributos sobre o consumo, justamente para fomentar os pequenos negócios e fortalecer a economia local.

O ponto central aqui é a escolha de nossos representantes. Eles têm total domínio sobre nossas vidas e finanças, e por isso é fundamental escolher bem quem vai nos representar no Congresso e em outras esferas de poder. A escolha dos nossos representantes impacta diretamente decisões como essa, que afetam nosso dia a dia e nossa economia.

André Gimenez é professor no núcleo de Direito Tributário do Instituto Ives Gandra Martins e Chefe de Operações no Simões Pires Advogados.

A INOVAÇÃO FOI CRIADA COMO PRIORIDADE PARA 83% DOS EXECUTIVOS

 

Redação Startups – StartSe

Empresas não estão prontas para inovar, mostra estudo do BCG

A inovação foi citada como prioridade para 83% dos executivos ouvidos por um levantamento realizado pelo Boston Consulting Group (BCG). No entanto, as respostas coletadas no estudo mostraram que, apesar das boas intenções, a maior parte das empresas não realiza esforços efetivos nessa direção ou não está pronta para, de fato, implementar inovações.

Entre os setores que destacam a inovação como tema prioritário estão tecnologia (98%), mídia e entretenimento (94%), bens duráveis (91%), química (91%) e viagem, turismo e hospedagem (87%).

O estudo Innovation Systems Need a Reboot avaliou a maturidade da inovação de empresas em uma escala de 100 pontos por meio de uma pesquisa realizada com mais de 1 mil executivos seniores em todo o mundo, incluindo o Brasil.

No âmbito global, 83% dos respondentes classificaram a inovação entre as três principais prioridades de suas organizações e 86% estão experimentando a IA generativa (GenAI), principalmente na área de pesquisa e desenvolvimento (P&D) de produtos e soluções.

Contudo, a situação muda quando os executivos são perguntados sobre ações efetivas. As respostas mostraram que menos da metade (48%) das companhias fez algum esforço para alinhar suas estratégias de negócios e inovação. Entre as que conseguiram, apenas 12% relatam que os esforços conjuntos entre as áreas estão gerando um impacto real.

“Essa falta de alinhamento entre as estratégias de negócios e inovação pode ser um dos fatores que contribuem para a baixa prontidão para inovação observada em 2024, em que apenas 3% das instituições se qualificaram como prontas para inovação, uma queda acentuada em relação a 2022, quando esse índice era de 20%”, reflete Bruno Vasconcellos, diretor executivo e sócio do BCG.

O relatório mostra ainda que organizações que já usam GenAI têm 80% mais probabilidade de se identificarem como líderes em inovação e cinco vezes mais probabilidade de aplicar essa tecnologia em escala.

Inovar é mais difícil no Brasil?

No Brasil, a situação é ainda mais desafiadora: apenas 50% dos executivos veem a inovação como uma das prioridades centrais do negócio. Para 70% dos brasileiros entrevistados, a cultura avessa ao risco é o maior desafio para a instituição, seguida por estratégias não claras ou excessivamente amplas (45%) e falta de governança robusta (40%).

Em relação ao uso da GenAI, 65% das empresas brasileiras estão começando a utilizá-la para impulsionar a inovação, sendo que 35% estão experimentando a tecnologia em áreas limitadas e 30% usam em aplicações selecionadas. Porém, nenhuma está aplicando a GenAI em escala, em contraste com a média global de 8%.

“As empresas brasileiras devem intensificar suas estratégias de inovação e utilizar a GenAI como um acelerador. Para tanto, devem se concentrar em seis elementos-chave: propriedade executiva, claro senso de propósito, foco na vantagem competitiva, domínios específicos, estrutura de portfólio direcionada e objetivos quantificáveis. Companhias que implementam pelo menos quatro desses elementos têm mais de 50% das vendas provenientes de inovações em comparação com seus concorrentes”, afirma Bruno.

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inovação é a palavra-chave da nossa startup. Nossa empresa busca oferecer soluções criativas para demandas que sempre existiram, mas não eram aproveitadas pelo mercado.

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terça-feira, 23 de julho de 2024

BIODIGESTOR RECEBE MATÉRIA ORGÂNICA, DEJETOS DE ANIMAIS E AVES, RESÍDUOS AGRÍCOLAS PARA DECOMPOSIÇÃO

 

História de Equipe eCycle

O que é e como funciona o biodigestor?© Fornecido por eCycle

biodigestor é um equipamento fechado em que se introduz matéria orgânica para ser decomposta por diversos micro-organismos anaeróbios. Como subproduto são gerados o biofertilizante e o biogás, que podem ser utilizados para outros fins. Essa produção, portanto, traz consigo lucros e benefícios ambientais.

Resíduos da produção rural – dejetos de suínos, bovinos e aviários, resíduos agrícolas, resíduos de lavagem e ração – costumam ser considerados problemas para o produtor rural. Pois é exigido por lei que eles tenham uma destinação adequada, evitando que contaminem o meio ambiente. Os biodigestores auxiliam o produtor no manejo correto dos resíduos das suas atividades. Além disso, fabricam novos produtos que podem ser usados pelo produtor rural.

O equipamento é de simples construção e operação. Sua função é transformar matéria orgânica crua em biofertilizante de alta qualidade biológica. Nesse processo, ele gera como resíduo um biogás, que pode ser utilizado como combustível. Esse aparelho pode ser usado em diversas situações, uma delas é o tratamento de esgoto.

Quer experimentar os biodigestores, mas está com dúvida de como utilizá-los? Agora que já sabemos o que é, precisamos saber como ele funciona. Conheça a composição dos biodigestores e veja orientações para o seu correto funcionamento e manutenção.

Como funciona o biodigestor?

biodigestor é um sistema para tratar matéria orgânica através de decomposição anaeróbia (na ausência de oxigênio). Isso produz biofertilizante e gera um biogás (que é uma mistura de gás metano com gás carbônico) de alto poder calorífero como subproduto.

Esse biogás pode ser coletado e utilizado como gás de cozinha. Com o auxílio de um sistema de conversão, ele também pode ser transformado em energia elétrica. Por isso, ele pode ser considerado importante para o crescimento de energias renováveis.

O sistema de um biodigestor deve ser, em geral, composto de duas divisórias integradas: um biodigestor tubular + uma lagoa de biofertilizante. Um resíduo é depositado no biodigestor tubular, onde fica por um período certo (tempo de retenção) para que as bactérias anaeróbicas fermentem o material e liberem o biogás. Esse material líquido fermentado passa em seguida para a lagoa de biofertilizante, de onde o produto pode ser coletado e utilizado na lavoura, ou pode ser bombeado até o local de descarte, se o produtor não for utilizá-lo.

É importante que ocorra essa fermentação dos dejetos antes que os resíduos sejam despejados em solo e rios. Isso porque esse processo mata os micro-organismos patogênicos e transforma as moléculas complexas do resíduos em moléculas mais simples. Essas moléculas podem ser absorvidas pelas plantas, não colocando em risco o meio ambiente e a saúde pública.

O que colocar no biodigestor?

Além de resíduos de produção vegetal (folhas, palhas, restos de cultura), de produção animal (como esterco e urina) e industriais, os resíduos utilizados no biodigestor podem ser de atividades humanas (fezes, urina, lixo doméstico), sendo os dois primeiros menos comuns, mas capazes de gerar produtos de interesse.

Entretanto, dos tipos de resíduos orgânicos utilizados no biodigestor, os resíduos animais, em geral, aumentam a capacidade de geração de biogás e são altamente recomendáveis.

Existe também o biodigestor residencial que pode ser montado pelo próprio usuário (biodigestor caseiro). Para saber mais, acesse a matéria “Biodigestor residencial transforma resíduos orgânicos em gás“.

Produtos gerados

Biofertilizante

O biofertilizante gerado por meio do biodigestor é um tipo de adubo natural, sustentável e com qualidade excelente. Isso permite que ele substitua fertilizantes químicos e defensivos agrícolas. Ele atua como fertilizante foliar, reticular e como bioinseticida.

Biogás

O biogás é um gás composto principalmente por gás carbônico (CO2) e metano (CH4). O biogás produzido por meio de um biodigestor é uma fonte de energia renovável utilizada na geração de energia elétrica, mas não pode ser considerada uma energia limpa pois a queima de biogás gera CO2.

Tamanhos variados

Empresas como a Recolast vendem biodigestores de 1 m³ a 720 m³, o que atende pequenos, médios, grandes produtores e residências. O tamanho do biodigestor e a quantidade de biofertilizante e biogás gerados dependerão da quantidade e dos tipos de animais que o produtor possui.

A PECUÁRIA É RESPONSÁVEL POR GRANDE PARTE DA PRODUÇÃO DE GASES DO EFEITO ESTUFA

 

História de Equipe eCycle

O impacto dos ruminantes no efeito estufa

O impacto dos ruminantes no efeito estufa© Fornecido por eCycle

Os ruminantes são animais herbívoros e com cascos, pertencentes à subordem Ruminantia, caracterizados por possuírem um sistema digestivo único. A maioria desses animais possuem estômagos com quatro compartimentos conhecidos como: rúmen, retículo, omaso e abomaso. 

Esses compartimentos contribuem para o funcionamento do sistema digestivo dos animais, possibilitando o melhor aproveitamento de energia derivada das plantas do que qualquer outro herbívoro. 

A palavra ruminante deriva do latim ruminare, que significa “mastigar de novo”. Isso exemplifica o que ocorre no trato digestivo desses animais, que mastigam novamente o alimento que retorna do estômago. 

Como funciona o processo de digestão de um ruminante?

O processo de digestão desses animais começa na boca, onde é produzida uma saliva rica em enzimas para a quebra de gordura (lipase salivar) e amido (amilase salivar). A função mais importante da saliva é tamponar os níveis de pH no retículo e no rúmen.

O alimento é misturado com a saliva, formando o bolo alimentar, que se move da boca para o retículo através do esôfago. O esôfago desses animais funciona bidirecionalmente, permitindo-lhes regurgitar o alimento para mastigá-lo novamente, se necessário. 

Depois de passar pelo retículo, a porção sólida do bolo alimentar é encaminhada ao segundo compartimento do estômago, o rúmen, onde o processo de fermentação começa. 

Em geral, os ruminantes não são capazes de digerir a celulose diretamente, e sim através de uma relação simbiótica com microrganismos ruminais presentes no rúmen. É nele que os músculos dessa parte do estômago se movimentam, impulsionando o processo de fermentação entérica realizada pelos micróbios. 

Os microrganismos digerem a celulose das paredes celulares das plantas, digerem o amido complexo, sintetizam proteínas a partir do nitrogênio não proteico e sintetizam vitaminas B e vitamina K.

O alimento fermenta, gerando metano e dióxido de carbono que são expelidos através do arroto dos mamíferos. 

Depois disso, o bolo passa para o folhoso, ou omaso, uma parte do estômago composta por “dobras” de tecido, onde parte da água do alimento ingerido é absorvida. 

O abomaso, também chamado de “estômago verdadeiro” de um ruminante, é o compartimento mais semelhante ao estômago humano, por exemplo. Ele produz ácido clorídrico e enzimas digestivas, como a pepsina, e recebe enzimas digestivas secretadas pelo pâncreas. Essas secreções ajudam a preparar proteínas para absorção no intestino.

A digestão continua no intestino delgado dos ruminantes, e a absorção do alimento digerido no sangue começa através da parede do intestino delgado. 

Do que se alimentam? 

Os ruminantes se alimentam, na maior parte, de gramíneas e outros materiais vegetais fibrosos. 

Quais animais são ruminantes?

Alguns animais que fazem parte da ordem Ruminantia são: 

  • Gado (bois, vacas, búfalos);
  • Ovelhas;
  • Cabras;
  • Veados;
  • Girafas;
  • Antílopes.

O papel da ruminação do efeito estufa

A pecuária é a responsável por grande parte da produção de gases do efeito estufaNo entanto, você sabia que parte dessas emissões são consequentes do processo de ruminação? 

Isso se dá através da fermentação entérica realizada pela relação simbiótica entre ruminantes e microorganismos. A fermentação é um processo digestivo no qual micróbios decompõem e fermentam os alimentos no trato digestivo ou no rúmen. Este processo produz metano, um gás 80 vezes mais potente que o carbono na agravação do efeito estufa, que é emitido por arrotos.

As emissões entéricas de metano de animais ruminantes criados pela pecuária representam até 30% das emissões antropogênicas globais de metano, e fatores como a qualidade da alimentação, o tamanho do animal e a temperatura ambiente aumentarão a quantidade de metano que um animal produz se não for controlado.

Diante disso, inúmeros especialistas buscam soluções para que as emissões de metano da pecuária sejam reduzidas. Entre as mais comuns estão a implementação de algas marinhas na alimentação desses animais, que podem suprimir a atividade dos micróbios responsáveis pela produção do gás.

KAMALA VICE-PRESIDENTE DOS EUA SE MOVIMENTA PARA GARANTIR CANDIDATURA À CASA BRANCA

História de Por Nandita Bose e Jarrett Renshaw e Jeff Mason – REUTERS

Vice-presidente dos EUA Kamala Harris na Casa Branca  3/6/2021  REUTERS/Evelyn Hockstein

Vice-presidente dos EUA Kamala Harris na Casa Branca 3/6/2021 REUTERS/Evelyn Hockstein© Thomson Reuters

Por Nandita Bose e Jarrett Renshaw e Jeff Mason

WASHINGTON (Reuters) – A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, estava agindo rapidamente na segunda-feira para tentar garantir a indicação presidencial democrata, um dia depois que o presidente norte-americano, Joe Biden, de 81 anos, abandonou a candidatura à reeleição diante da crescente oposição de seu próprio partido.

Kamala, de 59 anos, discursará na Casa Branca às 12h30 (horário de Brasília) nesta segunda-feira. Autoridades da campanha e aliados já fizeram centenas de ligações em seu nome, pedindo aos delegados da convenção do Partido Democrata do próximo mês que se unam para indicá-la a presidente na eleição de 5 de novembro contra o republicano Donald Trump.

A saída de Biden foi o mais recente abalo em uma disputa pela Casa Branca que, nos últimos 10 dias, viu o ex-presidente Trump quase ser assassinado por um homem armado durante um ato de campanha, antes de escolher o senador J.D. Vance como seu companheiro de chapa.

“Minha intenção é ganhar essa indicação”, disse Kamala em um comunicado. “Farei tudo o que estiver ao meu alcance para unir o Partido Democrata – e unir nossa nação – para derrotar Donald Trump.”

Kamala, que é negra e asiática-americana, criaria uma dinâmica totalmente nova com Trump, de 78 anos, oferecendo uma vívida divisão geracional e cultural. A campanha de Trump vem se preparando para sua possível ascensão dela há semanas, disseram fontes à Reuters, e planejou tentar vinculá-la estreitamente às políticas de Biden sobre imigração e economia.

Biden, a pessoa mais velha que já ocupou o Salão Oval, disse que permanecerá na Presidência até o fim de seu mandato em 20 de janeiro de 2025, enquanto endossou Kamala para concorrer em seu lugar.

Um desempenho desastroso no debate de 27 de junho contra Trump levou os colegas democratas de Biden a pedir que ele encerrasse sua candidatura, e os republicanos seniores já começaram a pedir que ele renuncie ao cargo, argumentando que, se ele não está apto para fazer campanha, não está apto para governar.

Kamala conversou com o governador da Pensilvânia, Josh Shapiro, um possível candidato a vice-presidente, com o líder democrata da Câmara, Hakeem Jeffries, e com o presidente do Congressional Black Caucus, deputado Steven Horsford, disse uma fonte familiarizada com o assunto.

A desistência de Biden deixa menos de quatro meses para uma campanha. Democratas proeminentes, incluindo possíveis adversários de Kamala, como o governador da Califórnia, Gavin Newsom, apoiaram imediatamente a vice-presidente.

Trump, cujas falsas alegações de que sua derrota em 2020 para Biden foi resultado de fraude inspiraram o ataque ao Capitólio dos EUA em 6 de janeiro de 2021, questionou na segunda-feira o direito dos democratas de mudar de candidato.

“Eles roubaram a candidatura de Biden depois que ele a venceu nas primárias”, disse Trump em seu site Truth Social.

Apesar da demonstração inicial de apoio a Kamala, a conversa sobre uma convenção aberta quando os democratas se reunirem em Chicago de 19 a 22 de agosto não foi totalmente silenciada.

A ex-presidente da Câmara dos Deputados Nancy Pelosi e o ex-presidente Barack Obama não anunciaram apoio, embora ambos tenham elogiado Biden.

Dois outros possíveis adversários – a governadora de Michigan, Gretchen Whitmer, e o governador de Kentucky, Andy Beshear – não mencionaram a vice-presidente em suas declarações.

Com os democratas entrando em território desconhecido, o presidente do Comitê Nacional Democrata, Jaime Harrison, disse que o partido anunciará em breve as próximas etapas de seu processo de indicação.

 

GOVERNO CULPA O DÉFICIT AOS APOSENTADOS E BENEFICIÁRIOS DA PREVIDÊNCIA

 

História de Mariana Carneiro e Alvaro Gribel – Jornal Estadão

BRASÍLIA – O governo aumentou em R$ 11,3 bilhões a projeção de despesas para 2024 com o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e despesas da Previdência Social. Essa alta levou a equipe econômica a realizar um bloqueio de R$ 11,2 bilhões em despesas obrigatórias no Orçamento deste ano, como adiantou na semana passada o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

As despesas com o BPC, benefício pago a pessoas idosas e com deficiência de baixa renda, saltou R$ 6,4 bilhões no 3º relatório de Avaliação Bimestral de Receitas e Despesas, apresentado nesta segunda-feira, na comparação com o anterior, divulgado em maio. Já os gastos com Previdência subiram R$ 4,9 bilhões, alcançando R$ 923 bilhões.

Diante deste cenário, o governo federal revisou para baixo a projeção de déficit para 2024. Agora, a estimativa é de que as contas públicas fechem no vermelho em R$ 28,8 bilhões – no piso da banda (intervalo de tolerância), já que o centro da meta é déficit zero.

Despesas com benefícios previdenciários cresceram R$ 5,3 bilhões, enquanto gastos com BPC subiram R$ 6,4 bilhões Foto: Divulgação/Agência Brasil)

Despesas com benefícios previdenciários cresceram R$ 5,3 bilhões, enquanto gastos com BPC subiram R$ 6,4 bilhões Foto: Divulgação/Agência Brasil)© Fornecido por Estadão

“No caso do BPC, a principal razão pelo crescimento indicado pelo MDS (Ministério de Desenvolvimento Social) foi aumento de quantidade de requerimentos novos analisados”, disse afirma o secretário de Orçamento Federal substituto, Clayton Luiz Montes. “Temos variação com BPC de R$ 6,4 bilhões e Previdência, com R$ 5,3 bilhões, totalizando um acréscimo de R$ 29 bilhões (nas despesas obrigatórias).”

O relatório justifica o aumento na projeção de gastos previdenciários “em decorrência de mudanças de fluxos internos e comportamentos inesperados de entrada de pedidos”.

O governo também ampliou as renúncias previstas com na arrecadação da Previdência Social, em razão da desoneração das folhas de pagamentos dos municípios – houve uma redução de R$ 5,2 bilhões na previsão de arrecadação.

Além do bloqueio de R$ 11,2 bilhões, o governo também realizou um contingenciamento de R$ 3,8 bilhões para cumprir a meta fiscal zero, que permite um déficit de até 0,25% do PIB (R$ 28,8 bilhões). Não fosse o contingenciamento, o governo teria um déficit estimado em R$ 32,6 bilhões, fora da meta.

Como mostrou o Estadão, o BPC rompeu a casa dos R$ 100 bilhões pela primeira vez em março deste ano e subiu para R$ 103 bilhões em maio. A média mensal nos pedidos pelo benefício aumentou 40% nos seis primeiros meses deste ano em comparação a 2023.

Ainda que o presidente Lula já tenha descartado desvincular as despesas previdenciárias e o BPC ao salário mínimo, ao afirmar que não as considera como gasto, o governo prevê uma revisão dos cadastros para atender ao Tribunal de Contas da União (TCU) e contribuir para a agenda de redução de gastos obrigatórios.

Como mostrou o Estadãoo INSS deve realizar até 800 mil perícias presenciais do Benefício por Incapacidade Temporária, o antigo auxílio-doença, e do BPC até dezembro deste ano.

Só essa revisão cadastral, no entanto, não é suficiente e deve gerar pouca economia, segundo especialistas. O ex-secretário do Tesouro e chefe de macroeconomia da Asa Investment, Jeferson Bittencourt, afirma que governo e sociedade deveriam debater critérios de acesso a benefícios como o BPC.

Novo congelamento à vista

Economistas ouvidos pelo Estadão avaliaram como positivo o anúncio feito por Haddad de um congelamento de R$ 15 bilhões em recursos do Orçamento deste ano, mas ponderam que será necessário uma nova contenção de despesas, de modo a cumprir ao menos o piso da meta fiscal zero deste ano.

Segundo os analistas, para o cumprimento do piso da meta, a contenção deveria ser da ordem de R$ 26,4 bilhões – embora haja divergências nas previsões. Assim, analistas já preveem que o restante da contenção seja anunciada no relatório de setembro.

Qual a diferença entre bloqueio e contingenciamento?

No contingenciamento, o governo congela despesas quando há frustração de receitas, a fim de cumprir a meta fiscal (saldo entre receitas e despesas, sem contar os juros da dívida). Para este ano e para 2025, a meta é de zerar o déficit das contas públicas.

Como a meta tem uma banda (intervalo de tolerância) de 0,25 ponto porcentual do PIB para cima e para baixo, o governo cumpre a meta desde que não extrapole o piso da banda – ou seja, um déficit de R$ 28,8 bilhões.

Já o bloqueio é realizado para cumprir o limite de despesas do arcabouço fiscal. Assim, quando há aumento de gastos obrigatórios (como aposentarias, por exemplo), o governo bloqueia despesas não obrigatórias (como custeio e investimentos) para compensar

SABESP PRIVATIZADA É UMA REDUÇÃO DA MÁQUINA PÚBLICA DE S. PAULO

 

História de Redação – IstoÉ Dinheiro

O governador paulista, Tarcísio de Freitas (Republicanos), acabou de ganhar uma imagem forte para demonstrar nas eleições de 2026 o seu compromisso com a redução da máquina pública: a privatização da Sabesp, a companhia estadual de saneamento básico.

Os números são superlativos. Com 28,4 milhões de clientes em 375 municípios, a Sabesp é uma das maiores empresas do mundo do setor. A venda de 32,3% de suas ações, liquidada nesta segunda-feira, 22, arrecadou R$ 14,8 bilhões, e a procura por ações foi superior à da privatização da Petrobras.

A polêmica também foi grande. Parte da sociedade é contra a privatização do serviço de água e esgoto, por entender que isso encareceria tarifas e que o acesso deve ser garantido pelo estado. Outra parte entende que a privatização pode ampliar os investimentos e a eficiência do setor, ampliando a cobertura.

A privatização de estatais de saneamento ganhou força com a aprovação, há quatro anos, do Marco do Saneamento, que busca elevar investimentos privados no setor e definiu a meta de levar água encanada a 99% da população e coleta de esgoto a 90% até 2033.

Um dos argumentos a favor do marco é atrair recursos para construir redes de esgoto nas regiões mais negligenciadas, que sofrem com as doenças associadas à falta de saneamento básico.

Mas esse não é o caso da Sabesp, o que fez da sua privatização um caso particular. A empresa tem ações negociadas em bolsa desde 1997, e em 2023 registrou lucro líquido de R$ 3,5 bilhões. Na sua área de cobertura, 98% da população tem abastecimento de água e 93%, coleta de esgoto. E a companhia desfruta de boa imagem entre os paulistas: uma pesquisa realizada em abril pela Quaest apontou que 52% deles eram contra a privatização, e 36%, a favor.

Qual foi o modelo de privatização da Sabesp

Tarcísio já havia comandado privatizações e concessões como ministro da Infraestrutura de Jair Bolsonaro, e na campanha a governador de 2022 prometeu privatizar a Sabesp se fosse eleito. “É uma empresa arrumada, mas empresa privada cobra tarifa mais barata de saneamento”, disse à época. Um mês após assumir o Palácio dos Bandeirantes, iniciou os estudos para a privatização, e em dezembro de 2023 a Assembleia Legislativa aprovou o projeto de lei que autorizou o processo.

O governo optou por não vender completamente a Sabesp, mas transmitir sua gestão a uma acionista de referência, que terá 15% das ações, e pulverizar outros 17,3% das ações no mercado. Com isso, o estado reduz sua participação de 50,3% para 18%.

Não houve concorrência para ser acionista de referência: apenas uma empresa manifestou interesse, a Equador, que tem experiência consolidada no setor de distribuição de energia. Ela pagou R$ 6,9 bilhões pelas ações, a um preço unitário de R$ 67.

No modelo adotado, o mesmo valor por ação pago pelo acionista de referência foi aplicado na venda pulverizada, que rendeu R$ 7,9 bilhões – a maior parte comprada por fundos nacionais e internacionais. O valor de R$ 67 por ação foi 18,3% menor do que o preço das ações negociadas em bolsa na última quinta-feira, quando foi confirmada a venda pulverizada.

Ao defender a privatização, o governo paulista ressaltou que ela prevê universalizar o saneamento até 2029, quatro anos antes do prazo, além de investimentos de R$ 68 bilhões na rede. O processo também destina 30% do valor líquido arrecadado com a privatização a um fundo para obras de saneamento e subsídios tarifários.

Vale a pena passar o saneamento para a iniciativa privada?

O dilema é antigo. Empresas privadas podem ter mais recursos para investir e incentivos para ampliar a eficiência, mas o objetivo maior sempre será o lucro. A depender das regras e da fiscalização do Estado, isso pode significar melhorias, como no caso das telecomunicações, ou levar a pioras e aumento dos preços.

Paulo Furquim de Azevedo, professor e coordenador do Centro de Regulação e Democracia do Insper, avalia à DW que o resultado final depende da estrutura regulatória. No setor de saneamento, ele conduziu pesquisas que encontraram efeitos positivos da atuação de empresas privadas, devido a investimentos novos e à ampliação da rede de esgoto – hoje ausente em quase 40% dos domicílios do Brasil.

Uma das pesquisas cruzou dados da concessão privada do saneamento com a taxa de ocorrência de doenças relacionadas à água, que em crianças de 1 a 5 anos costumam decorrer de falta de saneamento. O estudo isolou o efeito de outros fatores, como a melhoria da rede de saúde, e concluiu que a atuação privada no saneamento reduziu a ocorrência dessas doenças, em especial em municípios pequenos. Outra pesquisa concluiu que a rede de esgoto aumenta com a concessão à iniciativa privada.

Já no caso da Sabesp, ele afirma não ver condições para o mesmo impacto positivo, pois trata-se de um “exemplo de empresa pública que já funcionava muito bem”.

“Não espero que a privatização da Sabesp terá os efeitos que verificamos na média dos municípios. Não significa que vai piorar. O ponto é que ela já tinha um serviço de saneamento muito bom, então a oportunidade de ganho de uma concessão privada já se esgotou”, diz. “A empresa pública já era capaz de fazer investimentos e era bem gerida, com capacidade de fazer captações de recursos.”

Em outra pesquisa sobre o setor, Azevedo avaliou os incentivos políticos que levam governantes a decidirem privatizar ou conceder as empresas de saneamento. Um deles, diz, é o imenso volume de recursos que entra nos cofres públicos durante a privatização ou concessão, que em sua maioria irrigam o cofre único do estado.

No caso de São Paulo, ele aponta também o elemento ideológico. “A plataforma que venceu a preferência da sociedade na última eleição foi mais privatizante, voltada à redução do papel do Estado, e isso se reflete na agenda do governo”, diz.

Críticas ao processo e receio de piora do serviço

A privatização da Sabesp recebeu oposição de seus funcionários e de algumas entidades civis e partidos. Francisca Adalgisa, diretora-presidente da Associação dos Profissionais Universitários da Sabesp e membra do Observatório Nacional dos Direitos à Água e ao Saneamento (Ondas), afirma à DW que não havia “nenhuma justificativa” para a mudança de controle acionário.

Ela cita que a empresa é lucrativa e já cumpriu as metas de universalização em mais de 300 municípios. Os locais ainda não atendidos, diz, são aqueles com mais dificuldade de acesso, mas ela projeta que no ritmo atual de investimento a universalização seria alcançada em 2033 “sem afogadilho”.

Para Adalgisa, a meta de universalizar o atendimento até 2029, citada pelo governo Tarcísio, é uma “promessa falsa”, pois não haveria projetos nem empresas de engenharia disponíveis capazes de concluir essas obras no prazo. Ela prevê queda de qualidade no atendimento, como resultado da provável terceirização de atividades que virá na gestão privada. “Demora para você treinar um funcionário para fazer um bom trabalho, há um turnover [rotatividade de pessoal] muito alto se você terceiriza, os salários são muito baixos”, diz.

Ela também critica o processo de privatização, que resultou em apenas uma proposta de acionista de referência, e que segundo ela foi conduzido de forma acelerada e direcionada. “O governo correu com a teoria do fato consumado. Quando cair a ficha na população, o acionista já botou a pessoa na cadeira”, diz. A Ondas e o PT moveram ações na Justiça para tentar barrar o processo, sem sucesso. Na sexta-feira, o ministro Luis Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), negou uma liminar a respeito.

Em Berlim, privatização e reestatização

Em algumas cidades do mundo, a experiência de privatizar o serviço de saneamento deixou a população insatisfeita. Segundo uma pesquisa do Transational Institute, 364 delas decidiram reverter privatizações de saneamento desde a virada do século – entre eles, Paris e Berlim.

Na capital alemã, a empresa de água e esgoto – Berliner Wasserbetriebe (BWB) – foi parcialmente privatizada em 1999. O governo vendeu 49,9% de suas ações a duas gigantes do setor, a alemã RWE e a francesa Vivendi, que assumiram a gestão. Treze anos depois, após pressão social, o poder público comprou de volta as ações.

À frente da mobilização civil estava a organização Berliner Wassertisch, que organizou um referendo em 2011 – o primeiro da história da cidade – no qual a maioria dos votantes optou para que os contratos da privatização, então secretos, fossem tornados públicos.

Karl Goebler, membro da Berliner Wassertisch e cofundador do Berliner Wasserrat, relata à DW que a decisão pela parceria público-privada no saneamento ocorreu em um momento de crise fiscal do governo, que buscava recursos extras, e de entusiasmo mundial com as políticas neoliberais, que valorizam a privatização e a desregulação.

Os berlinenses, porém, desaprovaram a experiência. Goebler relata que a tarifa subiu 37% durante o período da privatização, “fazendo com que o preço da água em Berlim fosse o maior entre as cidades alemãs”. Ele cita também que os contratos secretos semearam desconfiança na população e que, uma vez tornado públicos, mostraram que garantiam lucro mínimo de 8% para os investidores privados – coberto pelo governo se não fosse obtido por meio das tarifas.

Em 2012, o governo comprou de volta as ações da RWE e em 2013, as da Vivendi. Com a reestatização, diz Goebler, “os preços se estabilizaram e em alguns casos, caíram”. “O controle público levou a maior transparência e abriu-se espaço para investimentos mais de longo termo.”

Por outro lado, ele cita que a recompra das ações representou um gasto significativo para o governo, que teve de fazer empréstimos para isso, e que a transição da gestão privada para a pública trouxe “desafios burocráticos” para reconverter a estrutura corporativa de volta para o regime estatal.

O post Sabesp privatizada: o que muda e como o exemplo de Berlim pode servir de alerta apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.

CIBERCRIMINOSOS ESTÃO MIRANDO BANCOS DE DADOS DE EMPRESAS, INFORMAÇÕES PESSOAIS PARA ROUBAR DINHEIRO

 

 Iskander Sanchez-Rola, Diretor de Inovação em Privacidade da Norton

Norton alerta que os cibercriminosos estão mirando bancos de dados de empresas, buscando informações pessoais para roubar dinheiro, comprometer identidades ou mesmo vender os dados dos usuários na dark web.

À medida que a tecnologia avança, mais e mais informações têm sido transferidas para o mundo digital. Neste contexto, os ataques cibernéticos mirando o acesso sem autorização a dados sigilosos de empresas e seus usuários, tornaram-se cada vez mais frequentes. 

A Norton, uma marca de cibersegurança da Gen™ (NASDAQ: GEN), alerta para os cuidados que se deve ter a fim de evitar que bancos de dados de empresas sejam violados e informações confidenciais das pessoas caiam nas mãos de agentes mal intencionados.

“Corporações e negócios são alvos extremamente atraentes para os cibercriminosos, simplesmente devido à grande quantidade de dados que podem ser obtidos de uma só vez”, diz Iskander Sanchez-Rola, Diretor de Inovação em Privacidade da Norton. “As violações de dados podem impactar as empresas e consumidores de diversas maneiras. Este tipo de incidente de segurança pode prejudicar vidas e reputações, levando tempo para ser reparado”, completa.

Iskander explica que o crime cibernético é uma indústria lucrativa para os invasores. O especialista em privacidade da Norton também agrega que os cibercriminosos buscam informações pessoais para roubar dinheiro, comprometer identidades ou mesmo vender os dados na dark web. As violações de dados podem ocorrer por vários motivos, inclusive acidentalmente, mas os ataques direcionados são normalmente realizados de cinco maneiras:

1. Explorando vulnerabilidades dos sistemas. Um software desatualizado pode criar uma brecha capaz de permitir que um invasor insira um malware em um computador e roube os dados nele contidos.

2.Senhas fracas. Senhas de usuários fracas e inseguras são mais fáceis de serem descobertas pelos cibercriminosos, especialmente se a senha for composta por palavras ou frases inteiras. É por isso que os especialistas desaconselham o uso de senhas simples, recomendando senhas únicas e complexas.

3.Downloads drive-by. Uma pessoa pode baixar acidentalmente um vírus ou malware, simplesmente visitando uma página web comprometida. Um download drive-by normalmente tira proveito de um navegador, aplicativo ou sistema operacional desatualizado, ou com falha de segurança.

4.Ataques de malware direcionados. Os cibercriminosos usam táticas de phishing por e-mail ou keyloggers, em ataques de preenchimento de credenciais, para descobrir informações de login dos usuários. O e-mail é uma forma comum de um malware chegar ao computador. Assim, as pessoas devem evitar abrir links ou anexos em um e-mail de fonte desconhecida. Fazer isso pode infectar o computador com malware. É importante lembrar que um e-mail pode parecer ter sido enviado de uma fonte confiável, mesmo quando não é.

5.Ataques de watering hole. Os cibercriminosos observam o tráfego e os usuários de sites específicos, para localizar e explorar problemas de software ou de falta de segurança. Esses agentes mal-intencionados podem, então, usar malware para infectar uma rede de dispositivos e criar backdoors para os dados armazenados.

Iskander aconselha que para a proteção de identidade no ambiente digital, é necessário usar senhas fortes e seguras. “As senhas devem ser complexas e exclusivas para cada conta online. As pessoas também devem monitorar constantemente os relatórios de cartões de crédito, bancos e contas financeiras em busca de atividades desconhecidas, como por exemplo, a abertura de um novo cartão de crédito ou outra conta pelo criminoso no nome da vítima. Se as empresas oferecerem alertas de atividades por mensagem de texto ou e-mail, pode fazer sentido inscrever-se neles e, em caso de alguma atividade suspeita ou violação de informação, contatar imediatamente a instituição financeira envolvida”, destaca.

O especialista em privacidade da Norton alerta ainda para que as pessoas protejam os seus dispositivos, assegurando que os celulares também tenham senhas como uma linha de defesa em caso de perda ou roubo do aparelho, evitando que o criminoso tenha acesso a informações se pudesse acessar um telefone desprotegido. 

“Se as empresas que fornecem serviços armazenarem informações sigilosas das pessoas, a identidade dos usuários poderá ser comprometida em uma violação de dados em grande escala! Usar uma proteção contra roubo de identidade pode fazer toda a diferença, pois a bagunça causada por uma identidade roubada pode levar meses ou até anos para ser corrigida. O Norton Identity Advisor Plus, por exemplo, inclui recursos de proteção de identidade, que ajudam as pessoas a monitorar e responder a ameaças de identidade, com ferramentas que auxiliam a manter o controle da saúde financeira. Também ajuda os usuários a monitorar suas redes sociais e se suas informações estão expostas na dark web”, finaliza Iskander Sanchez-Rola.

Sobre a Norton 

A Norton é uma marca líder em cibersegurança da Gen™ (NASDAQ: GEN), uma empresa global dedicada a capacitar a liberdade digital através de sua família de marcas de confiança para o consumidor, incluindo Norton, Avast, LifeLock, Avira, AVG, ReputationDefender e CCleaner. A Gen permite que as pessoas vivam suas vidas digitais com segurança, privacidade e confiança hoje e para as gerações futuras. A Gen oferece produtos e serviços premiados de cibersegurança, privacidade online e proteção de identidade a mais de 500 milhões de usuários em mais de 150 países. Mais informações em Norton.com e GenDigital.com.

ILUMINAÇÃO URBANA VAI ALÉM DA FUNÇÃO DE CLAREAR O AMBIENTE ELA SE TORNA UM REFLEXO DE IDENTIDADE E VITALIDADE URBANA

 

Estrutura de Comunicação

Veja como o avanço na tecnologia de iluminação está moldando o futuro das cidades, criando espaços mais seguros e atraentes para todos

Parque Ecológico São Pedro, em Ribeirão das Neves (MG). Crédito: IPMinas

No contexto das cidades modernas, a iluminação vai além da simples função de clarear o ambiente; ela se torna um reflexo da identidade e vitalidade urbana. Desde as antigas tochas até as tecnologias atuais, a evolução da iluminação urbana não apenas demonstra o progresso tecnológico, mas também os valores das comunidades ao longo da história.

A Importância da Iluminação Urbana

A iluminação urbana é importante para mais do que apenas garantir visibilidade noturna. Ela afeta diretamente vários aspectos da vida diária e a percepção coletiva da cidade. Um dos aspectos mais importantes é a segurança. Ambientes bem iluminados em ruas, calçadas e áreas públicas reduzem o risco de crimes e acidentes.

Além da segurança, a estética é fundamental. Uma iluminação bem planejada pode realçar a arquitetura, destacar monumentos históricos e criar cenários que contribuem para a identidade visual e cultural de uma cidade. Cada elemento luminoso contribui para o ambiente, atraindo tanto moradores quanto turistas.

Referências brasileiras em iluminação urbana

No Brasil, diversas cidades se destacam pelo investimento em iluminação. São Paulo, por exemplo, é uma referência nacional com sua extensa frota de luminárias LED. A cidade investiu em tecnologias de iluminação sustentáveis que não apenas reduzem o consumo de energia, mas também garantem uma iluminação mais uniforme e segura em vias e parques.

Curitiba também se destaca por suas soluções urbanísticas inovadoras. A iluminação pública na cidade é integrada aos projetos de urbanismo e paisagismo, criando ambientes agradáveis e seguros. Curitiba também investe em iluminação artística em monumentos e espaços culturais, o que enriquece a identidade local e valoriza a cidade.

Exemplos internacionais em Iluminação urbana

Globalmente, várias cidades têm se destacado por suas abordagens inovadoras e eficientes em iluminação urbana. Copenhague, na Dinamarca, é um exemplo notável com sua estratégia voltada para a sustentabilidade e o bem-estar dos cidadãos. A cidade investe em sistemas de iluminação que promovem segurança e conforto, tornando espaços públicos mais acolhedores e acessíveis.

Barcelona, na Espanha, é conhecida por sua iluminação urbana criativa e arrojada. A cidade catalã é famosa por seus projetos de iluminação artística em monumentos e edifícios históricos, além de adotar tecnologias LED que priorizam a eficiência energética e a sustentabilidade. Essas cidades internacionais servem de inspiração para outras metrópoles, mostrando como a iluminação urbana pode transformar ambientes em espaços seguros, vibrantes e atraentes.

Iluminação Pública em Ribeirão das Neves: um exemplo de eficiência

Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte, destaca-se por sua moderna e eficiente iluminação pública, resultado de uma colaboração bem-sucedida com a IP Minas, especializada em soluções de iluminação. Com um planejamento estratégico e investimentos em tecnologia de ponta, a cidade transformou sua paisagem noturna, melhorando a segurança e a qualidade de vida dos moradores.

A IPMinas focou na implementação de sistemas de iluminação LED por todo o município. Essa tecnologia, além de reduzir custos de manutenção e operação, oferece uma iluminação mais uniforme e confortável, beneficiando pedestres e motoristas. A IP Minas também realiza monitoramento e manutenção proativos, garantindo o bom funcionamento da iluminação pública.

Esse exemplo bem-sucedido serve de modelo para outras cidades brasileiras, mostrando como investimentos em iluminação urbana podem resultar em melhorias significativas em segurança, eficiência e qualidade de vida.

PROPAGANDA ENTRISTECE PODEHAVER ALGUMA LÓGICA NISSO, POR OUTRO LADO NENHUM PUBLICITÁRIO QUER ENTRISTECER OS SEUS CLIENTES

João Branco – , Profissional de Marketing mais admirado do Brasil e professor da StartSe

Um estudo feito com 900 mil pessoas em 27 países na Europa, conduzido por um professor da Universidade de Warwick, que há mais de 30 anos estuda as razões da nossa felicidade, chegou na conclusão de que quanto mais publicidade você assiste, menos feliz você se sente. O que há por trás disso?

Foto: Pexels

Quanto mais publicidade você assiste, menos feliz você se sente. 

Essa foi a conclusão de um estudo feito com 900 mil pessoas em 27 países na Europa, conduzido por um professor da Universidade de Warwick, que há mais de 30 anos estuda as razões da nossa felicidade.

Para minha surpresa, ele apresenta números fortes: ser exposto ao dobro de propagandas faz sua satisfação com a vida cair 3%. Como referência, isso é metade da queda que um divórcio provoca. Quem diria…

Mas por que isso acontece? 

A opinião dos pesquisadores é que as propagandas nos geram uma sensação de insatisfação. Ao tentar nos convencer a comprar algo novo, os marqueteiros estabelecem uma nova referência do que é bom. Mas quanto mais a gente vê anúncios de xampu com cabelos perfeitos, menos satisfeitos estaremos com o nosso visual.

Em uma escala maior, se ficamos o tempo todo assistindo famílias “ideais” tomando café da manhã com tranquilidade, pessoas resolvendo facilmente todas as suas dívidas ou cenas luxuosas de um novo carro importado, isso pode nos deixar frustrados com as nossas próprias vidas, bens, conquistas e experiências.

Antes de começar a atirar ovos nos marqueteiros, preciso lembrar que eu sou um deles. Fiquei alguns dias pensando sobre isso. 

Por um lado, pode haver alguma lógica nessa teoria. Mas, por outro, não conheço nenhum publicitário que queira entristecer os seus clientes. Ao contrário, tendo a achar que os consumidores compram mais quando têm um sentimento positivo por algo, e não quando estão deprimidos.

Mas vejo dois fatores que podem explicar uma eventual relação entre publicidade e satisfação com a vida: as propagandas exageradas e a nossa mania de nos compararmos com os outros.

Ficar o tempo todo recebendo estímulos de barrigas chapadas com oito gominhos, crianças engomadinhas e relacionamentos amorosos perfeitos é “dose para elefante”.

Está cheio de anúncios por aí mostrando pessoas conseguindo a casa própria em um estalo de dedos, recebendo abraços carinhosos do chefe e viajando pelo mundo pagando “quase nada”. Como se existisse o universo mágico das propagandas. Um planeta onde não há dificuldades, rugas, celulites, discussões ou fracassos.

Quem nunca ouviu um anúncio que começa com a frase “seus problemas acabaram“? Pois é, isso precisa melhorar. Mas vejo um claro movimento nessa direção. 

Ao mesmo tempo, não posso ser contra as propagandas que verdadeiramente mostram as qualidades dos seus produtos. Isso é informar. Se assumirmos que ver algo mais belo nos deixa tristes, então deveríamos ser contra as pessoas que usam maquiagem na rua, por exemplo.

Afinal, olhar para alguém arrumado também vai nos fazer ficar deprimidos, não? Se é verdade que as propagandas nos deixam infelizes por mostrarem algo melhor do que temos, imagine então o que os posts dos influenciadores do Instagram fazem com os nossos sentimentos?

E aqui chegamos ao segundo ponto: a grama do vizinho. Ela é sempre mais verdinha que a nossa. E nisso mora um grande problema.

A vida não é uma competição, mas a gente finge que não sabe. A euforia com a compra de uma nova televisão dura apenas alguns dias, até o cunhado comprar uma maior. 

A felicidade por ter feito uma viagem diminui quando ficamos sabendo que a vizinha foi para um hotel com mais estrelas. A comparação do salário, notas na escola, aparência, conta bancária ou número de curtidas acontece o tempo todo, roubando nosso contentamento e nossa capacidade de aproveitar o que temos e o que somos.

O marketing pode melhorar. Mas o nosso entendimento sobre a vida também. A felicidade nunca vai estar em ter mais ou ser melhor que os outros. Viver de comparações é como correr atrás do vento. A grama perfeita do vizinho não existe. Nem a vida retratada na clássica propaganda de margarina.

Leitura recomendada

João Branco está entre os 10 melhores CMOs do Brasil (pela Forbes), além de ser o profissional de marketing mais admirado do Brasil! E na imersão Marketing ao Máximo, você pode aprender com ele na prática!

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NÓS DA VALEON COMPARTILHAMOS CONHECIMENTO PARA EXECUTARMOS COM SUCESSO NOSSA ESTRATÉGIA PARA REVOLUCIONAR O MODO DE FAZER PROPAGANDA DAS EMPRESAS DO VALE DO AÇO.

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