RIO – O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) vai participar de dois encontros de pré-campanha no Rio de Janeiro com o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-chefe da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na
gestão bolsonarista e pré-candidato à prefeitura da capital carioca,
nesta quinta, 18, e sexta-feira, 19. Bolsonaro gravou um vídeo com
Ramagem para informar sobre os compromissos.
“Olá, amigos do Rio de Janeiro. Nessa próxima quinta-feira, às 10h30,
juntamente com Ramagem, estaremos na Praça Saens Peña, aí na Tijuca,
para bater um papo contigo sobre o nosso município. No dia seguinte, no
mesmo horário, às 10h30, no Calçadão de Campo Grande, também discutindo
os nossos problemas, o nosso município do Rio de Janeiro. Compareça”,
diz Bolsonaro na gravação ao lado de Ramagem.
A reafirmação de apoio a Ramagem foi divulgada pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) nas redes sociais nesta quarta-feira, 17, dois dias após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), retirar o sigilo do áudio de uma reunião em que o ex-presidente, o general Augusto Heleno (então chefe do Gabinete de Segurança Institucional) e o ex-chefe Abin discutem um plano para anular o inquérito das “rachadinhas” – investigação que fechou o cerco a Flávio, filho “01? do ex-chefe do Executivo.
O vídeo de apoio põe fim às especulações sobre uma possível troca de
candidato na disputa pela prefeitura do Rio nas eleições deste ano e é
considerado uma vitória de Flávio, o principal articulador da campanha
de Ramagem.
Vídeo relacionado: BOLSONARO E RAMAGEM CHAMAM APOIADORES PARA ATOS NO RIO DE JANEIRO (Dailymotion)
Aliados do ex-chefe do Executivo e integrantes do partido já davam a
candidatura de Ramagem como “irreversível”. Aliado fiel do clã Bolsonaro
em solo fluminense, o berço político do bolsonarismo, Ramagem ainda não
decolou como pré-candidato.
Donald Trump defenderá Taiwan no caso de uma invasão da China se
vencer as eleições de novembro nos Estados Unidos? O candidato
republicano semeia dúvidas, como também acontece com Ucrânia e Otan. O
único que se sabe ao certo é que ele fará com que Taipé pague por sua
defesa.
Os Estados Unidos mantêm há décadas o que chamam de “ambiguidade
estratégica” em relação a Taiwan, mas o presidente democrata Joe Biden
já deixou claro que, se for necessário, vai intervir em defesa da ilha.
A China reivindica sua soberania sobre essa ilha de 23 milhões de habitantes, governada por um regime rival desde 1949.
Quando Trump foi perguntado sobre o que faria em caso de ataque, o
ex-presidente se esquivou do tema, mas afirmou que Taipé deveria pagar
por sua defesa, fiel à sua visão mercantilista da política externa.
“Conheço muito bem essa gente, os respeito muito. Ficaram com quase
100% de nosso negócio de chips. E acho que Taiwan deveria nos pagar por
sua defesa”, declarou o republicano em entrevista à Bloomberg
Businessweek, publicada na terça-feira.
“Não somos diferentes de uma companhia de seguros. Taiwan não nos dá nada”, acrescentou.
Taiwan fabrica a maioria dos semicondutores necessários à economia mundial.
As declarações de Trump, nomeado oficialmente esta semana candidato a
presidente do Partido Republicano nas eleições de 5 de novembro,
causaram rebuliço, inclusive nos mercados financeiros.
O primeiro-ministro taiwanês, Cho Jung-tai, reagiu dizendo que Taipé aumentou seu orçamento de defesa nos últimos anos.
– ‘Enfoque mercantilista’ –
“Muitas das pessoas que assessoraram o presidente anterior durante o
seu mandato e que provavelmente estão auxiliando sua campanha à
reeleição acreditam que o principal objetivo geopolítico dos Estados
Unidos é dissuadir a China de invadir Taiwan”, observa Ali Wyne,
pesquisador do International Crisis Group.
“Contudo, os comentários recentes de Donald Trump enfatizam seu
enfoque mercantilista da política externa e correm o risco de incomodar
Taipé, que está cada vez mais preocupado com o equilíbrio de poder
militar no estreito de Taiwan e a intensificação da concorrência
estratégica entre Washington e Pequim”, acrescenta.
O especialista prevê que um segundo mandato de Trump seria muito mais “agressivo” em relação a Pequim.
Trump fez a divisão igualitária de custos um dos pilares de sua
política externa, exigindo, por exemplo, durante seu mandato
(2017-2021), que os europeus aumentassem suas despesas no âmbito da
Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
Mais recentemente, provocou polêmica ao afirmar que incentivaria o
presidente russo, Vladimir Putin, a “fazer o que quisesse” se um país da
Otan descumprisse com suas obrigações financeiras com a aliança
militar.
Isso equivale a dizer que os Estados Unidos não necessariamente
sairiam em seu resgate, apesar do artigo 5º do tratado, que estabelece
que um ataque contra um membro da Otan é um ataque contra todos.
Curiosamente, o tema de Taiwan não aparece no programa republicano,
adotado esta semana na convenção nacional do partido em Milwaukee
(norte), que fala apenas de “conter a China”.
– ‘Taiwan paga’ –
Embora Washington reconheça Pequim em detrimento de Taipé como
potência legítima desde 1979, continua sendo o aliado mais poderoso da
ilha e seu principal fornecedor de armas.
Questionado na quarta-feira, o porta-voz do Departamento de Estado,
Matthew Miller, não quis comentar diretamente as declarações de
Trump, mas disse que “Taiwan paga por sua defesa”.
“Taiwan compra equipamentos militares avaliados em bilhões de dólares e isso ajuda a economia americana”, afirmou.
No entanto, em uma mudança significativa de 180 graus, os Estados
Unidos decidiram este ano fornecer pela primeira vez assistência militar
direta a Taiwan. Até agora, Washington tinha se limitado a vender
armas.
Uma lei aprovada este ano prevê destinar 8 bilhões de dólares (R$ 44,3 bilhões) para investimento em submarinos e ajudar Taiwan.
Com o objetivo declarado de dissuadir a China de qualquer ambição
expansionista, uma lei aprovada pelo Congresso americano obriga o
fornecimento de armas defensivas a Taiwan.
O candidato à presidência do Partido Republicano, Donald Trump,
prometeu na quinta-feira (18) acabar com as crises internacionais e
restaurar o prestígio americano no cenário mundial, ao declarar que
poderia “parar as guerras com uma ligação telefônica”.
O ex-presidente pintou um cenário terrível do mundo sob a presidência
de Joe Biden, que o sucedeu no cargo, ao afirmar na Convenção Nacional
Republicana em Milwaukee que o planeta está “à beira da Terceira Guerra
Mundial”.
“Vamos restaurar a paz, a estabilidade e a harmonia em todo o mundo”, disse Trump, sem explicar como faria tudo isso.
“Sob a nossa liderança, os Estados Unidos serão respeitados
novamente. Nenhuma nação questionará o nosso poder, nenhum inimigo
duvidará do nosso poder, as nossas fronteiras estarão totalmente
seguras”, acrescentou.
Trump culpou diretamente Biden pelos conflitos mundiais, incluindo
aqueles que têm raízes muito anteriores ao governo do democrata.
“Há uma crise internacional como a qual o mundo raramente viu… a
guerra está devastando agora a Europa, o Oriente Médio, um espectro
crescente de conflito paira sobre Taiwan, Coreia, as Filipinas e toda a
Ásia”, disse.
Ele prometeu mudar tudo se for eleito para um segundo mandato na Casa
Branca. “Vou acabar com todas as crises internacionais que a atual
administração criou, incluindo a horrível guerra com a Rússia e a
Ucrânia”, disse Trump.
Mas “para alcançar este futuro, primeiro devemos resgatar a nossa nação de uma liderança fracassada e, inclusive, incompetente”.
Trump também disse que deseja a libertação dos americanos detidos no exterior.
“Ao mundo inteiro, eu digo: queremos nossos reféns de volta e é
melhor que eles voltem antes de eu assumir o cargo ou vocês pagarão um
preço muito alto”, disse Trump.
Ele prometeu construir uma versão do sistema de defesa antimísseis
‘Domo de Ferro’ para os Estados Unidos, sem considerar que o sistema foi
projetado para ameaças de curto alcance. Em territórios como o dos
Estados Unidos, as potenciais ameaças são os mísseis intercontinentais.
O republicano sugeriu que Kim Jong Un – o ditador norte-coreano que
conheceu pessoalmente durante a sua presidência e cujo país possui um
arsenal nuclear – desejava seu retorno à Casa Branca.
“Eu me dou bem com ele, ele também gostaria de me ver de volta. Acho que sente minha falta, se vocês querem saber”, disse Trump.
O Senado pretende votar o projeto de renegociação das dívidas dos
Estados na primeira quinzena de agosto. O prazo foi dado em resposta a
um questionamento feito pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal
Federal (STF), que analisava o terceiro pedido apresentado pelo Estado
de Minas Gerais para prorrogar o pagamento de suas dívidas com a União.
Já faz quase seis anos que a dívida está suspensa, mas o STF tem dado
respaldo a renovações sucessivas desse prazo – desta vez, até 1.º de
agosto.
Minas Gerais deve quase R$ 160 bilhões à União, mas não paga quase
nada desde o fim de 2018. Ao longo desse período, esperava-se que o
Estado adotasse medidas para se adequar aos requisitos do Regime de
Recuperação Fiscal (RRF). O programa flexibiliza as condições de
pagamento das parcelas da dívida, mas impõe algumas contrapartidas, como
a aprovação de reformas estruturais e a privatização de empresas
públicas.
O governador Romeu Zema nunca conseguiu reunir apoio suficiente na
Assembleia Legislativa do Estado para aprovar essas medidas. Com a corda
no pescoço, ele apelou ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco
(PSD-MG), que elaborou uma proposta supostamente abrangente para atender
todos os Estados, mas feita sob medida para resolver os problemas de
Minas Gerais.
Pacheco tem pressa, e pretende pautar a proposta no retorno do
recesso parlamentar. Para ele, quem critica o texto é o mercado
financeiro, que gostaria de adquirir as empresas públicas que ele propõe
federalizar a “preço de banana”. O ministro da Fazenda, Fernando
Haddad, disse ser favorável a uma repactuação, mas disse que a proposta
de Pacheco é insustentável e precisa ser revisada para não prejudicar as
contas públicas.
Em meio a esse impasse, o governo aposta na atuação da governadora do
Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, para tentar chegar a um acordo
entre as partes, segundo revelou o Estadão. Consta que a
ideia da governadora é construir uma solução que favoreça, também, os
Estados menos endividados e que estejam em dia com suas obrigações com a
União. Ou seja, todos querem se juntar à boiada que vai passar pela
porteira aberta por Pacheco, tudo à custa dos contribuintes.
De fato, os problemas da proposta de Pacheco não são pontuais, mas
estruturais, e não há como salvá-la com meros ajustes. Mas o programa
que o governo havia sugerido tampouco era uma boa solução. A intenção da
Fazenda era reduzir o estoque e os juros da dívida, hoje atualizados
por IPCA mais 4%, como contrapartida a uma política de expansão do
ensino médio técnico a ser adotada pelos Estados.
Ora, qualquer proposta de renegociação de dívidas, para ficar de pé,
deve partir do pressuposto de que os Estados devem cortar seus gastos, e
não expandi-los. Não é o caso do Juros por Educação. Por mais que o
investimento em educação seja meritório, trata-se de uma despesa fixa a
ser incorporada no orçamento e não haveria formas de garantir que os
Estados realmente aplicariam os recursos no programa.
Um dos Estados mais encalacrados, o Rio Grande do Sul, já conseguiu
suspender suas dívidas por três anos em razão das enchentes de abril e
maio. À exceção de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, que facilmente
seriam classificados como devedores contumazes, os demais Estados pagam
suas contas em dia.
Goiás, por exemplo, é um dos Estados mais ricos do País, mas isso não
impediu o governador Ronaldo Caiado de pleitear o melhor dos mundos –
aderir aos benevolentes termos da nova proposta discutida no Senado sem
perder os benefícios que o Estado conseguiu ao ingressar no Regime de
Recuperação Fiscal.
Para ter algum controle sobre as negociações, a União deveria
realizar negociações individuais com os Estados e estabelecer
contrapartidas mínimas que os impedissem de se endividar ainda mais –
como, aliás, estabelece a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Da forma como tem sido conduzida, a renegociação seria apenas uma
tentativa de abrir espaço no Orçamento para que os Estados ampliem seus
gastos. A questão é que agora o governo criou uma armadilha para si
mesmo e dificilmente conseguirá sair dessa enrascada sem ceder a Estados
que nem sequer apresentam dificuldades para arcar com suas dívidas.
“Fazenda solar” é um termo utilizado para fazer
referência a um conjunto de células fotovoltaicas instaladas em um campo
ou grande área rural. Geralmente, ela produz uma quantidade de energia elétrica suficiente para alimentar pequenas cidades.
A fazenda solar é essencial para a ampliação do uso de energia solar. Isso visto que permite que pessoas que não querem, ou não podem, investir em um sistema fotovoltaico particular consumam essa energia renovável transmitida para a rede.
A fazenda de energia solar opera sob as regras de geração distribuída (GD). O limite de produção é de até 3 MW, definidas por resoluções e pela Lei 14.300/22 de energia solar. Nessa perspectiva, ela se encaixa na modalidade de geração compartilhada da GD.
Permitindo o compartilhamento de energia entre pessoas em uma mesma
área de concessão. Ou seja, área em que o governo dá o direito a um
órgão de desenvolver e explorar um serviço público.
Vale ressaltar que não existe um número oficial de células ou alqueires utilizados que qualificam uma obra como fazenda solar.
No entanto, há um consenso que diz que apenas os conjuntos com potência
superior a 1MW podem ser classificados nessa categoria.
Qual é a diferença entre fazenda solar e usina solar?
Embora ambas possuam o mesmo objetivo de gerar grandes quantidades de
energia elétrica a partir da luz solar, elas têm diferenças. Ao mesmo
tempo em que não é um sistema individual, a fazenda de energia solar também não pode ser considerada uma usina solar. Afinal, estas representam sistemas solares de grande porte. Entretanto, a fazenda solar possui um papel fundamental na descentralização e democratização da energia elétrica.
O que é energia fotovoltaica?
A energia fotovoltaica é a energia obtida por meio da conversão direta de radiação solar em
eletricidade. O efeito fotovoltaico, relatado pelo físico Edmond
Becquerel em 1839, pode ser entendido como o aparecimento de uma tensão
elétrica nas extremidades da estrutura de um material semicondutor,
produzida pela absorção da luz. A célula solar ou fotovoltaica é a
unidade fundamental desse processo de conversão da luz solar em energia
elétrica.
A energia fotovoltaica é considerada um tipo de energia limpa e
renovável, que pode ser gerada para autoconsumo em instalações pequenas
ou para abastecer estabelecimentos e indústrias em grandes usinas
fotovoltaicas. Dessa maneira, além de poderem ser instaladas em residências,
as células solares podem ser conectadas à rede de energia. Esse fator
acaba auxiliando na diminuição de custos. Há casos em que os painéis
produzem mais energia do que necessário, possibilitando sua venda para a
rede elétrica.
O que é célula fotovoltaica?
Célula fotovoltaica, ou célula solar, é um
dispositivo capaz de converter a radiação solar diretamente em energia
elétrica por meio do efeito fotovoltaico. Existem diversos tipos de
células solares, que são classificadas de acordo com os materiais
utilizados em seu processo de fabricação. Os principais tipos de células
fotovoltaicas são produzidos em silício, podendo ser:
Cristalino
Monocristalino (mono-Si)
Policristalino (multi-Si)
Silício amorfo (a-Si).
No geral, são usadas 36, 60 ou 72 células fotovoltaicas interligadas em série para montar uma placa solar fotovoltaica. O equipamento é responsável pela geração de energia fotovoltaica e também é chamada de painel solar ou módulo fotovoltaico.
Sistemas fotovoltaicos
Um sistema fotovoltaico aponta o modelo em que o kit
de energia solar fotovoltaico deve seguir na sua instalação. Existem
dois modelos que se diferenciam pela conexão com a rede de distribuição
de energia elétrica. No caso da fazenda de energia solar, o sistema utilizado é o on-grid.
Off-grid
O sistema off-grid de energia solar não é
conectado à rede de distribuição de energia elétrica. Você pode
encontrá-lo pelo nome de sistema autônomo ou isolado. Ele é usado para
propósitos específicos e pequenos, como bombeamento de água e iluminação
pública.
Dessa maneira, a energia solar off-grid excedente gerada é armazenada em baterias. Depois, utilizada em momentos com pouca ou nenhuma incidência de luz solar.
On-grid
O sistema on-grid de energia solar, também chamado de grid-tie, compreende um sistema que precisa estar conectado à rede de distribuição de energia elétrica. Assim, tendo o inversor solar on-grid como principal diferencial. Dessa forma, o kit solar on-grid não dispõe de bateria para o armazenamento de eletricidade e o inversor solar, ou inversor on-grid, tem a função de sincronizar com a rede pública.
Com essa função, toda energia solar on-grid excedente
é mandada para a rede elétrica da distribuidora de energia.
Posteriormente, sendo convertida em créditos de energia. Assim, esses
créditos de energia gerados podem ser utilizados quando a irradiação
solar não for suficiente para suprir a demanda.
Como a placa solar funciona?
Formado por um conjunto de células fotovoltaicas,
a placa possui elétrons que, ao serem atingidos pela luz solar,
agitam-se, formando uma corrente elétrica. Dessa maneira, a eletricidade
é gerada por meio do efeito fotovoltaico. Eles podem ser classificados em dois tipos de acordo com o seu processo de produção, sendo eles:
Painel solar monocristalino ou painel solar policristalino.
Ao serem instalados, as placas fotovoltaicas devem
estar posicionadas de forma a receber a maior quantidade de energia
solar possível. Para isso, é calculada a posição a partir dos dados de irradiação solarno Brasil e irradiância solar do local.
Os painéis solares também podem ser fabricados em outros modelos para suprir diferentes necessidades, como na forma de telha solar, ou telha fotovoltaica. Dessa maneira, o preço da placa solar varia em relação a sua forma e composição.
O que contém em um kit de energia solar?
Um kit de energia solar geralmente contém alguns componentes essenciais para a usina solar, que são separados em três blocos:
Melhores locais para se implementar uma fazenda solar
Um estudo sugere que os desertos podem ser os melhores lugares do
planeta para a instalação de fazendas de energia solar. Isso porque eles
são espaçosos, relativamente planos, ricos em silício – matéria prima
utilizada na fabricação de células fotovoltaicas – e abundantes em luz
solar.
Especialistas acreditam que seja possível transformar o maior deserto do mundo, o Saara, em uma gigantesca fazenda solar.
Sendo capaz de atender quatro vezes a atual demanda mundial de energia.
Entretanto, isso não significa que essa tecnologia é completamente
livre de impactos ambientais.
Sabe-se que o deserto do Saara é importante na manutenção dos nutrientes da Amazônia,
que são carregados por meio do vento. Além disso, a instalação de
painéis solares em grandes campos ou áreas rurais pode intensificar as mudanças climáticas. Afinal, eles absorvem cerca de 15% da luz solar e emitem o restante em forma de calor.
As fazendas solares ajudam os indivíduos a economizar. Além de
democratizar o uso de energia solar e colaborar para a descentralização.
Isso porque a energia produzida pelas células fotovoltaicas que não é
consumida se converte em créditos energéticos. No fim, isso pode se
tornar um desconto na conta de luz.
Um outro estudo mostrou que as fazendas solares podem se tornar habitats valiosos para polinizadores – se forem cultivadas com flores silvestres.
Vantagens e desvantagens do uso de energia solar
O uso do sistema de energia fotovoltaica resulta em diversas vantagens para o consumidor e o meio ambiente. Os benefícios da energia solar para
o consumidor envolvem a valorização do imóvel, independência
energética, retorno do investimento e baixo custo de manutenção. Nessa
perspectiva, destacam-se também as vantagens para o meio ambiente devido
ao fato de sua fonte ser renovável, inesgotável e limpa.
Por outro lado, a energia solar possui um alto custo de implantação e
baixa eficiência (de 10% a 25%). Da mesma forma, é importante ressaltar
os impactos ambientais causados pelos resíduos de silício e sua mineração. Assim como a destinação final de painéis usados, que não possuem uma reciclagem de painel solar acessível.
Apesar do alto custo de instalação, empresas de energia solar são
promissoras para o futuro e recebem cada vez mais investimentos. Além
disso, este tipo de energia é um dos mais fáceis de ser implantado nos
próprios estabelecimentos que querem reduzir suas emissões de CO2.
O que diz a legislação?
A lei 14300/22 de energia solar foi feita para regular a geração de energia solar no Brasil. Como forma de instituir, também, o Marco Legal para
a mini e microgeração dessa energia. Ela estabelece diretrizes para
instalação, taxação, potência máxima e geração de energia compartilhada
para energia solar residencial e fazenda de energia solar.
A lei determina que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)
seja responsável por oferecer um formulário-padrão para solicitação de
mini e microgeração distribuída. Da mesma forma, ela deve oferecer todas
as informações necessárias para a elaboração do projeto solar ao consumidor.
O Marco Legal da Micro e Minigeração de Energia passou a taxar os
créditos de energia, antes não taxados. O intuito é cobrir despesas da
distribuidora com infraestrutura e investimentos. Além disso, essa lei
criou o Programa de Energia Renovável Social (PERS). Ele tem como
objetivo criar um financiamento de energia solar e de outras fontes renováveis para consumidores de baixa renda.
por Fernando Silvestre, Diretor de Operações da Blend IT
Depois de décadas de tentativas frustradas, finalmente começa a se
concretizar a reforma tributária brasileira. A Emenda Constitucional
132/2023 foi promulgada pelo Congresso Nacional em dezembro do ano
passado e, desde então, muita coisa vem sendo discutida sobre seus
impactos para o consumidor e para as empresas. E embora esta reforma
precise ser regulamentada por leis complementares e tenha ainda um longo
período de transição pela frente, uma coisa é certa: as empresas já
podem – e devem – começar a se preparar.
Entre os principais objetivos da reforma está a unificação de
impostos sobre o consumo de estados e municípios. A ideia é simplificar a
tributação, dar mais transparência ao processo de arrecadação e acabar
com a guerra fiscal. Para isso, haverá a conversão de cinco tributos em
apenas dois.
Assim, ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins deixam de existir e passam a
fazer parte de um tributo federal chamado CBS (Contribuição sobre Bens e
Serviços) e de outro estadual/municipal chamado IBS (Imposto sobre Bens
e Serviços). Na prática, essas duas novas categorias formam uma
modalidade de tributo chamado IVA (Imposto sobre Valor Agregado), que já
é adotado por 174 países no mundo, sendo, inclusive, obrigatório para
os membros da União Europeia.
A CBS e o IBS terão as mesmas regras, tanto nas incidências quanto
nas exceções relativas à alíquota geral, que ainda não está definida,
mas tem estimativa do Ministério da Fazenda de ser em torno de 27,5%.
Mas seja qual for a alíquota padrão, ela terá diferentes reduções para
alguns setores e será zerada para outros. Cadeias produtivas curtas –
com poucas etapas entre o produtor e o consumidor final –, que tendem a
ser mais prejudicadas, poderão ter redução de 40%, profissionais
liberais 70%, e produtos da cesta básica, alguns medicamentos, entre
outros, serão isentos.
A reforma também planeja implementar uma sobretaxa em produtos e
serviços que sejam considerados prejudiciais à saúde e ao meio ambiente,
como bebidas açucaradas e alcoólicas, cigarros, veículos poluentes e
bens minerais extraídos, como minério de ferro, petróleo e gás natural.
Empresas já podem se preparar
Uma pesquisa realizada pela Deloitte com 172 empresas mostrou que
menos da metade já elaborou algum tipo de estudo para avaliar os
impactos da reforma tributária em seus negócios. Muitas dizem aguardar a
regulamentação das regras dos impostos, mas já é possível traçar
cenários e alinhar opções de ações a serem tomadas.
Ainda que a maior parte das empresas pesquisadas acredite que a
reforma irá simplificar os impostos e dar mais transparência para a
arrecadação, muitas temem seus impactos. Entre os maiores temores estão o
aumento de custos, a perda de incentivos, a insegurança jurídica, a
redução do crédito e o aumento da carga tributária. São circunstâncias
que podem gerar uma redução de margens e a necessidade de aumento de
preço ao consumidor final, com perda de competitividade.
É justamente a partir de cenários possíveis que as empresas podem se
preparar. Um exemplo é a perda de incentivos fiscais, já que este é um
dos pontos básicos da reforma. Não é preciso esperar a regulamentação
para planejar formas de compensar essas perdas porque os efeitos disso
já são previsíveis e mensuráveis. É claro que não estou falando de tomar
ações imediatas, porque isso realmente depende dos detalhes que serão
definidos nos próximos anos, mas de ter opções na mesa que deem
agilidade de adaptação quando o cenário se definir.
Um bom ponto de partida é ter em perspectiva em qual etapa da cadeia
produtiva seu negócio opera, porque com as novas dinâmicas tributárias
isso será crucial para calcular o impacto dos novos tributos, baseados
agora em maior valor agregado.
O setor de serviços, por exemplo, tem grandes chances de ser mais
tributado com a reforma. Por isso, é imprescindível que as empresas
tenham clareza de quais são suas margens atuais e como gerenciar uma
eventual perda. Será com repasse de preços? Redução de custos? É preciso
ter algumas respostas pré-definidas.
Tecnologia e qualificação
Como toda mudança, a reforma tributária traz desafios, mas também
oportunidades e os meios para distingui-los e tomar a melhor decisão
depende de dois fatores: tecnologia e profissionais qualificados.
Mesmo que o propósito dessa reforma seja simplificar a tributação,
esse é um tema que nunca será realmente simples e isso demanda pessoas
especializadas, com capacidade de análise que vá além de cálculos e
inclua visão estratégica. Ao mesmo tempo, o uso de tecnologia aplicada
para a gestão fiscal pode ser um diferencial capaz de dar agilidade na
identificação de ameaças com maior visibilidade de saídas alternativas
diante dos novos cenários.
A principal mensagem aqui é não esperar demais para traçar uma rota
de adaptação às mudanças que virão. A base de como toda a estrutura
tributária brasileira será daqui a alguns anos já está definida e o
processo já está em andamento. Agora cabe às empresas encontrarem a
melhor forma de responder à esta transformação.
A trajetória de Clecia Simões é marcada por reinvenções. Esta
investidora-anjo tem como lema “life work integration”. Formada em
marketing, se encontrou na gestão de pessoas, atuando na liderança de
marcas do setor financeiro e saúde.
Reprodução Linkedi
São poucas as crianças que conseguem fugir da pergunta sobre a carreira e o futuro.
No entanto, uma pesquisa realizada pelo Onlinecurriculo, aponta que 77%
dos profissionais não trabalham com o que sonhavam na infância.
Talvez uma das respostas para isso seja que há muitas profissões que ainda vão surgir.
Segundo um estudo encomendado pela Dell Technologies ao
Institute For The Future (IFTF), 85% das carreiras de 2030 ainda são
inexistentes.
No caso da trajetória de Clecia Simões é marcada por reinvenções. Esta investidora-anjo tem como lema “life work integration”. É formada em marketing, mas se encontrou mesmo na gestão de pessoas, atuando na liderança de marcas do setor financeiro e saúde.
“Uma pessoa que sempre soube o que queria ser e responde com
segurança, não entendeu os mecanismos da vida. As coisas mudam de uma
maneira muito acelerada. A certeza faz a gente deixar de se adaptar”,
afirma Clecia.
Apaixonada pelo caráter humano
A verdade é que percebeu este interesse pelo comportamento bem
pequena. Aos 7 anos, buscava entender porque algumas pessoas tinham
sucesso em suas carreiras e qual o motivo das demais não conseguirem
usar o seu talento ao seu favor. Para encontrar estas respostas, começou
a ler biografias. Foram mais de 500 histórias sobre líderes da
humanidade ainda na infância.
Aos 16 anos, entrou como estagiária na Vale do Rio Doce, passando a
ter contato com grandes executivos, mas não se encontrou naquela
situação.
“Neste momento eu não me adaptei a esse mundo. Mulheres em tecnologia eram inexistentes”, afirma a executiva.
Nasce uma ideia
Com 17 anos, ao lado de dois amigos e sócios, fundou a
primeira empresa de tecnologia de inteligência de monitoramento de mídia
do país, a INFO4.
Mesmo jovem, alcança pela primeira vez o sucesso. Durante os 5 anos
em que esteve à frente do setor comercial, conquistou mais de 400
clientes chegando a liderar uma área de 180 funcionários.
“Comecei a me perguntar o que me tornaria uma autoridade. Fui me
aprimorando. Fui estudar nos Estados Unidos”, afirma Clecia, nesta
altura já formada em marketing.
Reconexão com sua paixão
O marketing a levou ao aprimoramento da estratégia para captação de
clientes, gestão e relacionamento com o consumidor. Foi responsável pelo
setor comercial de empresas de saúde, incluindo o segmento de aplicação de células tronco. Mas a paixão de criança falou mais alto.
Clécia costuma dizer que “a área de recursos humanos a escolheu”. O
tema, já recorrente nas suas especializações e cursos livres, tomou
forma também na carreira profissional.
Em 2006, entrou na Predicta como Gerente Sênior de Pessoas e Relações
Públicas, ficou responsável pela estratégia de treinamento, retenção e
aquisição de talentos, entre outras responsabilidades.
Seu conhecimento e empenho, junto dos profissionais liderados por ela
com maestria, colocaram a empresa como uma das “25 Melhores Empresas
para Trabalhar no Brasil e uma das “10 Empresas Mais Inovadoras do
Brasil”, segundo selo do Great Place to Work e Fast Company.
“Faz diferença pegar um tema de interesse e transformar em
uma paixão e desta paixão transformar em uma obsessão para que você se
aprimore”, garante Clecia.
A maior lição de liderança
Tem seu pai como um dos seus maiores mentores, apesar de guarani que
tem formas diferentes de pensar na escala profissional. No entanto,
ambos concordam com o seguinte lema: “faça o melhor que você puder, independente do que faça”.
Pensando assim, amante da arte de cozinhar, cursou gastronomia na
França e estagiou em um restaurante renomado com estrelas Michelin, onde
acredita ter vivido o seu maior aprendizado sobre liderança.
“A maior aula de gestão foi no restaurante. Ter o líder como sinal de
respeito, como inspiração. Todos trabalham juntos para pela reputação
do líder e ninguém quer cometer erros para não atrapalhar esta
reputação.”, afirma Clécia.
De olho no capital humano e outro no capital de giro
Seguiu desenvolvendo pessoas e companhias. Foi sócia associada do
Grupo Ackermann Beaumont, focada na gestão de talentos nacionais,
chegando a fundar, em 2018, a Mind Design Lab, onde assessorou empresas
de diferentes estágios, do início até índices milionários.
Neste período, prestou consultoria em diversos segmentos, como Rommanel, Barry-Callebaut, Itaú, Santander e Banco Pactual.
Mesmo com forte atuação no mercado, a academia não esteve longe em
nenhum momento. Clecia levou como missão se reciclar e adquirir novos
conhecimentos em cursos presentes ao menos uma vez por ano, em escala
nacional ou internacional. São inúmeras certificações, em sua grande
maioria, na área de liderança e comportamento humano.
E isso fez diferença na sua trajetória profissional. Foi convidada
para ser diretora de recursos humanos (CHRO) da We Work e depois da Dok,
gerenciando times integrados na América Latina.
“Hoje, 83% dos profissionais trabalham pelo salário. Se o CEO
e a liderança não forem o exemplo de cultura, a empresa também não. É
preciso ser verdadeiro e genuíno para que as pessoas se engajem”, disse
ela.
Investidora de boas conexões
Movida a desafios, há pouco tempo, se tornou investidora anjo. Longe
do retorno financeiro, a executiva compartilha que tem buscado criar
conexões. Desde abril, integra o time da BR Angels e apoia projetos
variados, muito embora tenha mais afinidade com área financeiras e de
saúde, onde se dedicou a maior parte do tempo de carreira.
“Na minha época ter um investidor anjo, era pedir dinheiro para a
família. Eu invisto para poder mentorear estas pessoas. Dou novos
olhares do que falta para ela crescer”, afirma Clecia.
Foi isso que aconteceu também quando participou da imersão da
Startse no Vale do Silício. Ela chegou sem expectativas, mas voltou com
a bagagem cheia de conhecimento e networking. Acostumada a participar
de experiências no Vale do Silício, Clecia buscava um curso que pudesse
trazer mais contatos, que inclusive estão ajudando seus founders,
acelerando a implantação ou amadurecendo a ideia, dependendo do estágio
da empresa.
“Eu fiquei surpresa. Eu me aprofundei e criei uma relação maior com o
ecossistema do Vale do Silício. Eu sempre indico a formação quando
alguém tem interesse no Vale para ampliar a sua perspectiva”, disse .
Atualmente, está dedicada à busca de conhecimento e ao trabalho como
investidora-anjo, ainda assim, considera seu ano sabático para aprender
como apoiar as empresas a administrar o futuro da inteligência
artificial e a retenção e formação de bons profissionais.
“Tirei um sabático para entender o futuro do capital humano. Existem
discussões do Vale do Silício sobre a gestão, desde questões éticas,
práticas, tecnológicas”, afirma Clecia.
A importância do bom site da Valeon para o seu negócio
Moysés Peruhype Carlech
Antigamente, quando um cliente precisava de um serviço, buscava
contatos de empresas na Lista Telefônica, um catálogo que era entregue
anualmente ou comprado em bancas de jornais que listava os negócios por
áreas de atuação, ordem alfabética e região de atuação.
De certa forma, todos os concorrentes tinham as mesmas chances de
serem encontrados pelos clientes, mas existiam algumas estratégias para
que os nomes viessem listados primeiro, como criar nomes fantasia com as
primeiras letras do alfabeto.
As listas telefônicas ficaram no passado, e, na atualidade, quando um
cliente deseja procurar uma solução para sua demanda, dentre outros
recursos, ele pesquisa por informações na internet.
O site da Valeon é essencial para que sua empresa seja encontrada
pelos seus clientes e ter informações sobre a empresa e seus produtos 24
horas por dia. Criamos uma marca forte, persuasiva e, principalmente,
com identidade para ser reconhecida na internet.
Investimos nas redes sociais procurando interagir com o nosso público
através do Facebook, Google, Mozilla e Instagram. Dessa forma, os
motivos pelos quais as redes sociais ajudam a sua empresa são inúmeros
devido a possibilidade de interação constante e facilitado como o
público-alvo e também a garantia de posicionamento no segmento de
marketplaces do mercado, o que faz com que o nosso cliente sempre acha o
produto ou a empresa procurada.
A Plataforma Comercial site Marketplace da Startup Valeon está apta a
resolver os problemas e as dificuldades das empresas e dos consumidores
que andavam de há muito tempo tentando resolver, sem sucesso, e o
surgimento da Valeon possibilitou a solução desse problema de na região
do Vale do Aço não ter um Marketplace que Justamente por reunir uma
vasta gama de produtos de diferentes segmentos e o marketplace Valeon
atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso proporciona ao
lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores que ainda não
conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por meio dessa
vitrine virtual. Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de
diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e
volume de público. Isso proporciona ao lojista um aumento de
visibilidade e novos consumidores que ainda não conhecem a marca e
acabam tendo um primeiro contato por meio dessa vitrine virtual.
Quando o assunto é e-commerce, os marketplaces são algumas das
plataformas mais importantes. Eles funcionam como um verdadeiro shopping
center virtual, atraindo os consumidores para comprar produtos dos mais
diversos segmentos no mesmo ambiente. Por outro lado, também
possibilitam que pequenos lojistas encontrem uma plataforma, semelhante a
uma vitrine, para oferecer seus produtos e serviços, já contando com
diversas ferramentas. Não é à toa que eles representaram 78% do
faturamento no e-commerce brasileiro em 2020.
Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que
são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e
escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é
possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua
marca.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que
tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
CONTRATE A STARTUP VALEON PARA FAZER A DIVULGAÇÃO DA SUA EMPRESA NA INTERNET
Moysés Peruhype Carlech
Existem várias empresas especializadas no mercado para desenvolver,
gerenciar e impulsionar o seu e-commerce. A Startup Valeon é uma
consultoria que conta com a expertise dos melhores profissionais do
mercado para auxiliar a sua empresa na geração de resultados
satisfatórios para o seu negócio.
Porém, antes de pensar em contratar uma empresa para cuidar da loja online é necessário fazer algumas considerações.
Por que você deve contratar uma empresa para cuidar da sua Publicidade?
Existem diversos benefícios em se contratar uma empresa especializada
para cuidar dos seus negócios como a Startup Valeon que possui
profissionais capacitados e com experiência de mercado que podem
potencializar consideravelmente os resultados do seu e-commerce e isto
resulta em mais vendas.
Quando você deve contratar a Startup Valeon para cuidar da sua Publicidade online?
A decisão de nos contratar pode ser tomada em qualquer estágio do seu
projeto de vendas, mas, aproveitamos para tecermos algumas
considerações importantes:
Vantagens da Propaganda Online
Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis
nas mídias sociais e a maior parte das pessoas está conectada 24 horas
por dia pelos smartphones, ainda existem empresários que não investem em
mídia digital.
Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é
claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco
dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é
mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda
mais barato.
Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar
uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em
uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança,
voltando para o original quando for conveniente.
Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo
real tudo o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a
campanha é colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de
visualizações e de comentários que a ela recebeu.
A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o
material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é
possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver
se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.
Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio
publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não
permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio
digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que
ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a
empresa.
Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o
seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela
esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.
Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a mesma
permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente estão
interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que não
estão.
Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.
A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de alcançar
potenciais clientes à medida que estes utilizam vários dispositivos:
computadores, portáteis, tablets e smartphones.
Vantagens do Marketplace Valeon
Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com
publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as
marcas exporem seus produtos e receberem acessos.
Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes
segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de
público. Isso proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos
consumidores que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro
contato por meio dessa vitrine virtual.
Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes
queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência
pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente.
Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas
compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos
diferentes.
Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa
abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das
pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua
presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as
chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma,
proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.
Quando o assunto é e-commerce, os marketplaces são algumas das
plataformas mais importantes. Eles funcionam como um verdadeiro shopping
center virtual, atraindo os consumidores para comprar produtos dos mais
diversos segmentos no mesmo ambiente. Por outro lado, também
possibilitam que pequenos lojistas encontrem uma plataforma, semelhante a
uma vitrine, para oferecer seus produtos e serviços, já contando com
diversas ferramentas. Não é à toa que eles representaram 78% do
faturamento no e-commerce brasileiro em 2020.
Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que
são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e
escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é
possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua
marca.
VOCÊ CONHECE A ValeOn?
A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO
TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em
torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o
consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita
que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu
consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
Apresentamos o nosso site que é uma Plataforma Comercial Marketplace
que tem um Product Market Fit adequado ao mercado do Vale do Aço,
agregando o mercado e seus consumidores em torno de uma proposta
diferenciada de fazer Publicidade e Propaganda online, de forma atrativa
e lúdica a inclusão de informações úteis e necessárias aos consumidores
como:
A prática de arrancar ou depilar os pelos do nariz pode parecer inofensiva. No entanto, médicos alertam que essa ação pode ter consequências graves para a saúde nasal.
Os métodos populares de depilação, como pinça ou cera, não apenas
podem resultar em pelos encravados dolorosos como também aumentam o
risco de infecções e irritações.
Isso porque os pelos do nariz têm um papel crucial na proteção da
saúde das vias respiratórias. Eles atuam como uma barreira natural
contra irritantes como pólen, poeira e outros alérgenos, impedindo que
essas partículas alcancem a garganta e os pulmões.
Além disso, quando um inseto, por exemplo, toca um pelo nasal, um
reflexo de espirro é provocado, o que ajuda a eliminar substâncias
prejudiciais antes que possam penetrar mais profundamente nas vias
aéreas.
Riscos de depilar o nariz
Arrancar ou depilar os pelos do nariz pode levar à ruptura da
barreira protetora da pele, criando aberturas para que as bactérias
penetrem nos tecidos internos.
O processo aumenta a chance de infecções, como a vestibulite nasal,
causada pela bactéria Staphylococcus, que resulta em vermelhidão,
inchaço, dor e até furúnculos na região nasal.
Fora isso, os pelos encravados são frequentes após a depilação,
ocorrendo quando o novo pelo não consegue romper a pele após ser
arrancado, causando desconforto e irritação.
“Nunca tire os pelos do nariz. Os pelos do nariz existem para
prevenir infecções e bactérias. Além disso, é doloroso. Se você está
preocupado com o crescimento de pelos além das narinas, pode aparar com
uma tesoura”, afirmou Fides Baldesberger, diretor executivo da Rubis
Tweezers, ao The Sun.
Afinal, como se livrar dos pelos do nariz?
Em vez de arrancar os pelos do nariz, especialistas recomendam alternativas mais seguras e menos prejudiciais:
Aparar com tesoura: use uma tesoura de sobrancelhas
limpas para remoção de pelos faciais e apare os pelos do nariz com
cuidado. Isso ajuda a manter o comprimento sob controle sem romper a
pele. Atenção: não utilize qualquer tesoura disponível na sua casa.
Aparador de nariz: utilize aparadores de nariz,
projetados para cortar os pelos de maneira segura e precisa. Esses
aparelhos são projetados para alcançar os pelos do nariz e outras áreas
delicadas.
Higiene adequada: mantenha uma rotina de higiene
nasal adequada para evitar o acúmulo de bactérias e prevenir infecções.
Use soro fisiológico para manter a mucosa nasal úmida e limpa.
Consulte um profissional: se você estiver
enfrentando problemas com pelos nasais, consulte um
otorrinolaringologista ou um dermatologista para orientações específicas
e cuidados adequados.
As tecnologias de captura e armazenamento de carbono (CSS,
na sigla em inglês) têm sido muito discutidas nos últimos tempos. Sendo
vistas como uma das possíveis soluções para reduzir os impactos das mudanças climáticas.
No entanto, mesmo desenvolvidas com o intuito de preservar a vida
humana no planeta, essas tecnologias nem sempre estão livres de
malefícios.
O CCS, que significa Carbon Capture and Storage, surgiu como uma ferramenta capaz de amenizar os impactos das emissões de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera provenientes de processos industriais. Ele é liberado, por exemplo, na queima de combustíveis fósseis, mas também no desmatamento e na utilização de calcário para a produção de cimento. Nesse processo, o CCS pode capturar grande parte das emissões desse gás — até 90%.
Vale ressaltar que todo o gás é armazenado em formações rochosas. Ou
seja, um conjunto de rochas ou minerais que tem características próprias
em relação à sua composição, idade, origem ou outras propriedades
similares.
Em 2005, alguns cientistas e o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) apontam
essa tecnologia como um mecanismo de mitigação não único, mas
imprescindível. Contudo, para outros, ela veio apenas para reforçar o
uso de combustíveis fósseis nos meios de produção das indústrias
tradicionais.
Como funciona a captura e o armazenamento de carbono?
A Captura e Armazenamento de Carbono (CCS) consiste em três partes principais: captura, transporte e armazenamento de carbono.
Captura de carbono
A captura de carbono (CO2) é realizada de três formas diferentes, cada uma com processos específicos:
Pré-combustão
Pós-combustão
Combustão de oxi-combustível
Os sistemas de pré-combustão convertem combustível sólido, líquido ou gasoso em uma mistura de hidrogênio e
gás carbônico. Isso a partir de processos como “gaseificação” ou
“reforma”. Nessa reação, o hidrogênio pode ser usado como gerador de
calor ou energia livre de dióxido de carbono.
A captura pós-combustão envolve capturar o gás carbônico da exaustão
de um sistema de combustão. Então, absorvê-lo em um solvente, antes de
remover e comprimir os elementos poluentes. O dióxido de carbono também
pode ser separado usando filtração por membrana de alta pressão, bem
como por processos de separação criogênica.
Por fim, a combustão de oxi-combustível consiste na queima de um
combustível com o oxigênio no lugar do ar. Para que o gás resultante
seja constituído de vapor de água e gás carbônico. Apesar desse processo
facilitar a captura de carbono devido à sua maior concentração, ele
requer a separação prévia de oxigênio do restante do ar.
Transporte
A captura de carbono é realizada para que o dióxido de carbono possa
ser comprimido e transportado por meio de dutos. A mesma tecnologia
daqueles que já transportam gás natural. A CCS Association afirma
que milhões de toneladas são transportadas anualmente para fins
comerciais e ressalta que existe um potencial significativo de
desenvolvimento dessa infraestrutura.
Armazenamento de carbono
Depois de transportado, o gás carbônico é armazenado cuidadosamente
em formações geológicas selecionadas (ou formações rochosas), que ficam
localizadas a vários quilômetros abaixo da superfície da Terra. As
opções de armazenamento costumam ser aquíferos profundos, cavernas ou
domos de sal, reservatórios de gás ou óleo e camadas de carvão. Por
serem encontradas em locais profundos, essas formações geológicas
armazenam o dióxido de carbono bem longe da atmosfera. Logo, diminuindo
os impactos de suas emissões.
Quais as vantagens e desvantagens da captura de carbono?
Existem prós e contras quando se fala na tecnologia de captura e armazenamento de carbono.
O primeiro ponto contra é que, até o efetivo desenvolvimento e
disseminação dessa ferramenta, muito combustível fóssil ainda será
queimado. Isso faz com que muitos cientistas duvidem da validade dessa
solução. Afinal, uma vez que a própria existência do CCS pode reforçar
um aumento no uso desses combustíveis.
Contudo, aqueles a favor da disseminação do CCS defendem que o uso de
combustíveis fósseis está longe de acabar. De acordo com John Thompson,
participante da Fossil Fuel Transition Project, o uso dessas
fontes de energia continua aumentando. Por isso, uma tecnologia que
diminua as emissões atmosféricas de CO2 é necessária de ser
implementada, mesmo que ainda não seja a melhor solução.
Outro custo, além do energético, são os elevados investimentos necessários. Para conter o aquecimento global na
meta de 1,5° Celsius, seriam necessários mais de cem projetos de CCS. A
fim de eliminar 270 milhões de toneladas de poluição de dióxido de
carbono por ano, de acordo com a Agência Internacional de Energia (IEA).
No entanto, os custos dessa ampliação não atraem as grandes
indústrias. Assim, soltar esse gás na atmosfera é muito mais barato.
Entenda o que é aquecimento global no vídeo abaixo:
Ainda, para além das dificuldades dessa tecnologia de captura, o
armazenamento também passa a ser pauta de debate. Existem diversos
riscos envolvendo as técnicas de armazenamento geológico desse gás do
efeito estufa, como a ocorrência de terremotos e vazamentos acidentais.
Tecnologia sustentável e captura e armazenamento de carbono
Para cientistas como Peter Eisenberg, fundador da Global Thermostat,
uma tecnologia que não retira dióxido de carbono da atmosfera não é
sustentável. Nas palavras de Eisenberger “Por que gastar tanto tempo,
energia e ingenuidade chegando com soluções que não são realmente
soluções?”. Segundo ele, apenas a tecnologia que remove o gás já
presente no ar poderia ser a solução chamada de “carbono-negativo”. E,
assim, viabilizar a comercialização do composto comprimido no mercado.
Assim, a tecnologia que retira o CO2 diretamente do ar surge com a
promessa de resolver os problemas em torno do CCS. Ao contrário da
captura tradicional, a ferramenta não precisa ser acoplada diretamente
nas fontes poluidoras para seu funcionamento. Ela utiliza filtros e
produtos químicos para realizar essa captura.
Como a captura é feita através da atmosfera, o carbono capturado
diretamente é proveniente de vários tipos de emissões. Alguns exemplos
são as de carro ou avião, transportes responsáveis por metade da
liberação de gases do efeito estufa (GEE)
no planeta. Dessa forma, diferentemente das técnicas de capturas
tradicionais que exigem uma remodelagem do complexo industrial, ela pode
ser mais facilmente instalada.
Além disso, os defensores da captura pela atmosfera afirmam que essa
tecnologia permite uma redução significativa dos custos e dos gastos
energéticos. Uma vez que ela não precisa de elevadas temperaturas e
concentrações para o seu funcionamento. A ferramenta também tem outras
vantagens, como processos comprovados, maior pureza do gás carbônico e
maior flexibilidade na localização.
As técnicas de captura e armazenamento de carbono aparecem
como uma ajuda extremamente importante, porém apresentam consequências a
serem ponderadas. A captura pelo ar parece diminuir muitos desses
efeitos ou dificuldades de implementação. No entanto, o fato de que as
fontes de energia devem ser substituídas não muda.
Presidente dos EUA falaria em conferência em Las Vegas de
organização da comunidade latina. Casa Branca diz que ele tem sintomas
leves e que continuará suas tarefas em isolamento.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, testou positivo para
covid-19 durante viagem nesta quarta-feira (17/07) a Las Vegas e está
apresentando “sintomas leves” da infecção, informou a Casa Branca.
A porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, informou em nota que
Biden embarcou para sua casa em Delaware, para “se isolar e continuar a
realizar todas as suas funções plenamente durante esse período”.
A notícia foi inicialmente compartilhada pela presidente da
organização UnidosUS, Janet Murguía, que disse aos convidados da
conferência anual do grupo em Las Vegas que o presidente americano não
poderia comparecer, como programado, porque testou positivo para o
vírus.
Kevin O’Connor, médico do presidente, disse em uma nota que Biden “se
apresentou esta tarde” com sintomas no trato respiratório superior,
“incluindo rinorreia (coriza) e tosse não produtiva, com mal-estar
geral”.
Após o teste positivo para covid-19, foi prescrito a Biden o
antiviral Paxlovid e ele já tomou sua primeira dose, disse O’Connor.
Biden estava programado para falar no evento da UnidosUS em Las
Vegas, como parte de um esforço para falar a eleitores da comunidade
latina americana.
O presidente já havia estado no restaurante mexicano Original Lindo
Michoácan em Las Vegas, onde cumprimentou os clientes e estava
programado para dar uma entrevista à emissora de língua espanhola
Univision.