StartSe – Carreira – Leandro Souza viajou a Toronto a convite do Collision
Para Geoffrey Hinton, empregos que sobreviverão à IA são os altamente adaptáveis, ou que necessitam de destreza física
(Foto: divulgação via Startups)
Um dos mais antigos e renomados pesquisadores na área de Inteligência Artificial, Geoffrey Hinton lotou a arena do palco principal do Collision no fim da tarde de quarta (28), em uma de suas primeiras falas em público desde a sua saída do Google.
Um símbolo local da pesquisa em tecnologia,
já que fez boa parte de sua carreira na Universidade de Toronto, Hinton
trouxe um desconcertante ponto de vista contrário à animação sobre IA que tem imperado na conferência, inclusive dando dicas sobre as carreiras que os jovens devem buscar no futuro, se não quiserem ser substituídos por IA.
“Encanadores”, disparou de forma direta o pesquisador, arrancando risos nervosos da plateia.
“Os empregos que vão sobreviver à IA no futuro são aqueles que são
altamente adaptáveis, ou que necessitam de alguma destreza física para
serem realizados, e encanadores têm um trabalho assim”, explicou um dos
“padrinhos da IA”, como muitos preferem o chamar.
Hinton deixou o Google em maio deste ano, temeroso
sobre os caminhos que o desenvolvimento de inteligência artificial
estava tomando. “Cheguei à conclusão que a inteligência que estamos
criando é muito diferente da que temos”, disse o pesquisador na época.
Segundo o especialista, a “revoluçao” dos modelos de linguagem trazida por plataformas como o ChatGPT abrirá a porta para mais inovações, como modelos multimodais de análise e geração de conteúdos ou dados.
“É impressionante o que podemos fazer com linguagem somente, mas
podemos aprender muito mais com outras modalidades. Crianças pequenas,
por exemplo, não aprendem somente com linguagem”, pontua Hinton.
Ele também expressou seu receio de uma enxurrada de informações
geradas por IA se tornando a base com a qual sistemas de IA futuros
farão as suas análises, sem distinguir informações geradas e comprovadas
por humanos das tratadas por sistemas autônomos.
Segundo ele, uma solução seria a de marcar conteúdos gerados
por inteligência artificial da mesma forma que bancos marcam suas notas
de dinheiro.
Dominação das máquinas?
A sua visão também apontou uma possibilidade de futuro estilo Skynet (para quem não sabe, o sistema do filme Exterminador do Futuro), que a IA pode ser tornar mais inteligente que
o humano e tomar o controle de suas operações. “Elas (as máquinas)
ainda não não nos igualaram (em raciocínio), mas estão chegando perto”,
afirmou.
A ducha de água-fria sobre o “oba oba” inicial da IA chegou a mobilizar experts do mercado, incluindo engenheiros da Amazon, Google, Metae Microsoft, assim como o guru e co-fundador da Apple, Steve Wozniak, a promover uma pausa de seis meses nos treinamentos de sistemas de IA avançada.
Para Hinton, o medo é real e para ilustrá-lo contou sobre um problema de raciocínio que ele lançou para o ChatGPT 4.
No quebra-cabeça foi dito que os cômodos de uma casa são azuis,
amarelos ou brancos, mas que a tinta amarela desbota para o branco em um
ano.
O modelo de IA foi questionado: se alguém deseja que
todos os quartos sejam brancos em dois anos, o que deve fazer? A IA
disse para pintar os quartos azuis de branco porque o azul não vai
desbotar para o branco, disse Hinton: “Ele sabia o que eu deveria fazer e
sabia por quê.”
“Acho importante que as pessoas entendam que isso não é ficção científica, não é apenas propaganda de medo”, insistiu.
“É um risco real sobre o qual devemos pensar e precisamos descobrir
com antecedência como lidar com isso. No momento, existem 99 pessoas
muito inteligentes tentando melhorar a IA e uma pessoa muito inteligente
tentando descobrir como impedir que ela assuma o controle e talvez você
queira ser mais equilibrado”, disse.
Perguntado se o uso indevido da Inteligência Artificial pode
ser controlado com a criação de IAs “do bem”, assim como outros também
“padrinhos” da Inteligência Artificial como A.M Turing têm declarado,
Hinton foi reticente. “Não estou totalmente convencido que a IA boa pode
impedir a IA mal intencionada”, afirmou.
Virtudes e a necessidade de ter na região do Vale do Aço um
site marketplace que engloba empresas, notícias, diversão,
empreendedorismo para os empresários e leads como o moderno site da
Valeon.
ChatGPT
Descubra o Marketplace do Vale do Aço: Um Hub de Empresas, Notícias e Diversão para Empreendedores
Introdução:
O Vale do Aço é uma região próspera e empreendedora, conhecida por
sua indústria siderúrgica e seu ambiente de negócios dinâmico. Agora
imagine ter um único local onde você pode encontrar todas as informações
e recursos necessários para ter sucesso nesse ambiente competitivo.
Bem-vindo ao Marketplace do Vale do Aço – um hub online que engloba
empresas, notícias, diversão e empreendedorismo, oferecendo uma
plataforma única para empresários e gerando leads valiosos.
Um ecossistema empresarial abrangente:
O Marketplace do Vale do Aço reúne empresas locais de diversos
setores em um só lugar. Com uma interface intuitiva, os usuários podem
facilmente encontrar e se conectar com fornecedores, parceiros
comerciais e clientes potenciais na região. A plataforma oferece uma
ampla gama de categorias de negócios, desde indústrias tradicionais até
startups inovadoras, garantindo que todos os empreendedores encontrem as
oportunidades certas para expandir seus negócios.
Notícias e insights atualizados:
Além de ser um diretório empresarial, o Marketplace do Vale do Aço
também oferece um fluxo contínuo de notícias e insights relevantes para
os empresários da região. Através de parcerias com veículos de
comunicação locais e especialistas em negócios, a plataforma mantém os
usuários informados sobre as últimas tendências, oportunidades de
mercado, mudanças regulatórias e eventos relevantes. Essas informações
valiosas ajudam os empresários a tomar decisões informadas e a se
manterem à frente da concorrência.
Diversão e engajamento:
Sabemos que a vida empresarial não é só trabalho. O Marketplace do
Vale do Aço também oferece uma seção de entretenimento e lazer, onde os
usuários podem descobrir eventos locais, pontos turísticos, restaurantes
e muito mais. Essa abordagem holística permite que os empresários
equilibrem o trabalho e a diversão, criando uma comunidade unida e
fortalecendo os laços na região.
Foco no empreendedorismo:
O Marketplace do Vale do Aço é uma plataforma que nutre o espírito
empreendedor. Além de fornecer informações e recursos valiosos, também
oferece orientação e suporte para os empresários que desejam iniciar
seus próprios negócios. Com seções dedicadas a tutoriais, estudos de
caso inspiradores e conselhos de especialistas, o marketplace incentiva e
capacita os empreendedores a alcançarem seus objetivos.
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Uma das maiores vantagens do Marketplace do Vale do Aço é a
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público-alvo altamente segmentado, a plataforma oferece a oportunidade
de seconectar diretamente com potenciais clientes interessados nos
produtos e serviços oferecidos pelas empresas cadastradas. Isso
significa que os empresários podem aumentar sua visibilidade, expandir
sua base de clientes e impulsionar suas vendas de forma eficiente.
Conclusão:
O Vale do Aço é uma região cheia de oportunidades e empreendedorismo,
e o Marketplace do Vale do Aço se torna um recurso indispensável para
os empresários locais. Ao oferecer um ecossistema empresarial
abrangente, notícias atualizadas, diversão, suporte ao empreendedorismo e
a geração de leads qualificados, o marketplace se destaca como uma
ferramenta poderosa para impulsionar os negócios na região. Não perca a
chance de fazer parte dessa comunidade dinâmica e descubra o poder do
Marketplace do Vale do Aço para o seu sucesso empresarial.
BRASÍLIA – Desde que as viagens de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) ao exterior para participar de eventos organizados pela iniciativa privada se tornaram alvo de críticas, a Corte, sob orientação do seu presidente, Luís Roberto Barroso,
adotou como resposta oficial aos questionamentos da imprensa que os
magistrados “conversam” com “advogados, indígenas, empresários rurais,
estudantes, sindicatos, confederações patronais, entre muitos outros
segmentos da sociedade”. Porém, dentre todos esses, quais são os setores
e agentes sociais que mais recebem a atenção do chefe do Poder
Judiciário?
O Estadão compilou todas as audiências públicas do
presidente do STF desde que ele tomou posse, no dia 29 de setembro de
2023, até o dia 4 de julho deste ano. Foram considerados todos os
encontros registrados na agenda oficial, inclusive aqueles realizados
durante viagens a trabalho. Em nota, a Corte afirmou que a atual gestão
tem “priorizado a realização de audiências relacionadas aos projetos
desenvolvidos pela gestão e à representação institucional da Corte”. (ver mais abaixo)
A agenda de Barroso foi a única analisada por se tratar do principal
representante do Poder Judiciário no País e pelo fato de a maioria dos
demais ministros integrantes do tribunal não divulgarem os seus
compromissos diários. O levantamento aponta que, apesar da diversidade
de segmentos atendidos por Barroso, só alguns são recebidos de maneira
recorrente pelo chefe da mais alta Corte do País.
Os indígenas citados pelo STF em notas à imprensa e em discursos de
Barroso só foram recebidos uma vez pelo atual presidente da Corte em
audiência no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). No dia 23 de abril
deste ano, o magistrado recebeu os representantes da Articulação dos
Povos Indígenas (APIB), da Articulação das Organizações e Povos
Indígenas do Amazonas (APOAM) e da Operação Amazônia Nativa (OPAN).
Em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, Barroso
disse conversar regularmente com “jornalistas e indígenas”. Na ocasião,
também citou que é professor na Universidade do Estado do Rio de Janeiro
(Uerj), o que o faz ter contato frequente com estudantes cotistas e de
classes populares. A APIB informou à reportagem ter solicitado quatro
audiências com o presidente do STF, mas apenas uma foi realizada.
O coordenador da APIB, Maurício Terena, argumenta que as menções de
Barroso e do STF aos indígenas se tornaram uma “justificativa” do
magistrado e da Corte para rebater as críticas recebidas por causa dos
encontros de ministros com agentes privados em eventos e viagens,
sobretudo no exterior.
“Eu pessoalmente tenho um incômodo quando vejo o ministro-presidente
fazendo essa manifestação, essa justificativa, porque existe uma
desigualdade política radical entre esses grupos (lideranças indígenas e
empresários). Uma desigualdade política e também da forma como esses
povos são escutados”, afirmou Terena.
“Eu digo isso porque os indígenas não acessam os ministros fora de
uma dinâmica de audiências. O que eu quero dizer com isso? Os indígenas
não almoçam, nem jantam e não vão a Portugal. Não tem comparação a forma
que os empresário e os segmentos econômicos, que têm poderio econômico,
são recebidos”, completou em alusão à participação de ministros do STF no Fórum de Lisboa, também conhecido como ‘Gilmarpalooza’.
Com menos de um ano no cargo, Barroso priorizou os encontros com
parlamentares, juízes e representantes de governos federal, estaduais e
municipais. O presidente do STF recebeu 51 representantes de entidades
governamentais em 29 reuniões, 48 deputados e senadores em 31 encontros e
42 magistrados em 31 agendas. Faz parte das atribuições do presidente
do STF manter relacionamento institucional com os membros de outros
Poderes. Mas, quando são desconsiderados os encontros com as autoridades
estatais, o setor empresarial é o que mais teve representantes
atendidos pelo ministro.
Os agentes da iniciativa privada tiveram mais acesso ao gabinete da
Presidência do STF do que os membros do Ministério Público. Entre
setembro do ano passado e julho deste ano, Barroso atendeu 28
representantes de empresas em 17 reuniões oficiais. No mesmo período, o
presidente do STF atendeu 25 procuradores, promotores e subprocuradores
em 19 reuniões.
O STF afirmou em nota à reportagem que a atual gestão tem liderado
iniciativas que se beneficiam da participação de parceiros privados.
“Assim, é natural que haja acréscimo no número de reuniões com
representantes do setor empresarial interessados em colaborar com
projetos lançados pelo STF e CNJ”, argumentou a Corte.
Ainda de acordo com o STF, o número elevado de reuniões com o poder
público e as empresas, por exemplo, é motivado pelo fato de serem alguns
dos maiores litigantes do País.
“Ainda assim, a realização de audiências com representantes da
iniciativa privada não impediu a Presidência do STF de realizar diversas
reuniões com representantes de outros segmentos sociais, como as
principais Centrais Sindicais, representantes do movimento negro,
representantes de comunidades indígenas, associações profissionais e de
servidores públicos, além da realização de missões para a Terra Indígena
Apyterewa (com representantes da Presidência)”, argumentou.
Para o professor de direito constitucional Conrado Hübner Mendes, da
Universidade de São Paulo (USP), a frequência das reuniões de Barroso
com empresários acende um “alerta” diante da possibilidade deste
segmento ter mais acesso à Presidência do STF do que outros.
“É natural que o ministro receba muitos políticos, (mas) que receba
empresários é preocupante. Receber empresários num número de encontros
tão superior ao restante da sociedade é muito preocupante. Essa
disparidade entre encontros com certos grupos sociais em desfavor de
outros liga um sinal de alerta”, afirma.
Mendes pondera que é necessário cautela ao analisar as agendas
oficiais de Barroso para compreender o contexto específico de cada
encontro. Ele afirma ser necessário fazer a distinção entre agendas de
caráter institucional e processual. Porém, essa diferenciação é
impossível de ser feita ao acompanhar os registros da agenda pública de
Barroso. O presidente do STF não detalha o teor de todas as conversas em
seu gabinete.
Barroso teve 10 reuniões com 13 advogados. Em apenas dois desses
encontros, que contaram com a presença de 3 advogados, foram divulgados
os números dos processos discutidos. A omissão da pauta discutida em
cada uma das audiências não permite diferir se o ministro e os
participantes trataram de temas institucionais ou jurisdicionais. Outros
membros da Corte que divulgam as suas diárias, como Cristiano Zanin,
Cármen Lúcia e Edson Fachin, costumam sempre citar a pauta ou os números
dos processos discutidos em cada audiência.
“A ausência de transparência gera ceticismo e desconfiança”, afirmou
André Boselli, coordenador de programas da ONG Artigo 19, que atua em
defesa do acesso à informação.
“Na ausência de algumas informações sequer dá para tirar algumas
conclusões assertivas, porque a gente não sabe exatamente o que está
acontecendo”, prosseguiu. “A sociedade, sem saber o que está
acontecendo, não consegue exercer o controle social sobre as
instituições”, completou.
Leia a nota completa do STF
O exercício da Presidência do STF adiciona às funções jurisdicionais
do Ministro o desempenho de funções administrativas e representativas.
Considerando a relevância dessas funções, exercidas exclusivamente pelo
Presidente do Tribunal, tem-se priorizado a realização de audiências
relacionadas aos projetos desenvolvidos pela gestão e à representação
institucional da Corte. Por esse motivo, o número de audiências
relacionadas a processos judiciais específicos atendidas pelo Ministro
Luís Roberto Barroso se reduziu bastante desde setembro de 2023.
Na gestão do STF e do CNJ, o Ministro Presidente tem a oportunidade
de liderar iniciativas – no interesse de diversos segmentos sociais –
que se beneficiam da participação de parceiros privados. Assim, é
natural que haja acréscimo no número de reuniões com representantes do
setor empresarial interessados em colaborar com projetos lançados pelo
STF e CNJ.
São exemplos de projetos que contam com a participação da iniciativa
privada e que envolveram a realização de audiências com representantes
de empresas: o programa de bolsas para candidatos negros à magistratura;
o desenvolvimento de ferramenta de IA para sumarização de processos;
idealização e construção de usina fotovoltaica no STF; acordo de
cooperação para enfrentamento da violência contra a mulher; acordo de
cooperação para inserção de jovens acolhidos em abrigos no mercado de
trabalho; acordo para promoção da segurança alimentar no sistema
prisional; e adesão de plataformas digitais ao programa de combate à
desinformação do STF.
Da mesma forma, a necessidade de compreender e pensar soluções para
os problemas do Poder Judiciário justifica a realização de reuniões com
representantes dos setores mais litigantes, como o poder público, o
setor bancário, de transporte aéreo, da construção civil etc. Ainda
assim, a realização de audiências com representantes da iniciativa
privada não impediu a Presidência do STF de realizar diversas reuniões
com representantes de outros segmentos sociais, como as principais
Centrais Sindicais, representantes do movimento negro, representantes de
comunidades indígenas, associações profissionais e de servidores
públicos, além da realização de missões para a Terra Indígena Apyterewa
(com representantes da Presidência).
Especificamente sobre povos indígenas, dias antes de assumir a
Presidência do STF, em 12 e 13 de setembro de 2023, o Ministro Luís
Roberto Barroso atendeu em audiências privadas representantes da
Articulação Nacional dos Povos Indígenas (APIB) e dezenas de integrantes
da Articulação Nacional de Mulheres Indígenas (ANMIGA). Em abril de
2024, após a reunião do Observatório do Meio Ambiente, que contou com a
participação de representantes de povos e comunidades tradicionais, o
Ministro Presidente realizou uma grande reunião com dezenas de líderes
indígenas. O ministro também esteve em Altamira (PA) e Humaitá (AM) no
mês de junho, quando conversou com juízes sobre questões locais e com
comunidades locais, inclusive indígenas.
Na tarde de sábado (13), o mundo se chocou com a notícia de um
atentado contra o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump,
durante um comício na Pensilvânia. O incidente, que rapidamente tomou
conta das redes sociais, também gerou uma onda de reações no universo do
MMA, onde diversos lutadores e personalidades se manifestaram com
mensagens de apoio e indignação.
Conor McGregor, um dos maiores nomes do UFC, foi um dos primeiros a
expressar seu apoio. O lutador irlandês destacou a resiliência de Trump.
“Um multibilionário de 78 anos, ele deveria estar em um iate no
Mediterrâneo. Mas ele está na Pensilvânia, concorrendo pelo amor ao seu
país! Boa sorte, Donald! Deus abençoe os Estados Unidos”, declarou.
Dana White, presidente do UFC, também compartilhou sua perplexidade e
preocupação. Amigo pessoal do ex-presidente, o ‘chefão’ destacou o
desejo por uma pronta recuperação de Trump.
“Estou agoniado e em completo choque. Rezo para que o presidente
Trump esteja 100% saudável. Ele é o americano mais durão e resiliente
neste planeta. Espero que o covarde que atirou nele receba o que
merece”, afirmou.
Diversos lutadores seguiram na mesma linha, destacando a coragem e a
força do ex-presidente. Colby Covington, meio-médio do UFC, declarou:
“O presidente Trump é o homem mais durão na face da Terra. Deus o
abençoe e sua família neste momento”, declarou o norte-americano.
Jorge Masvidal, ex-lutador do UFC, aproveitou para criticar a esquerda norte-americana.
“Deus ama esse homem! Estou feliz que o presidente Trump está bem. A esquerda não conhece limites”, atacou o ‘Jesus das Ruas’.
Michael Chandler, peso leve (até 70,3kg.) do UFC, chamou a atenção para a gravidade da situação, que chocou o mundo.
“Essa vai virar uma das fotos mais icônicas da história dos EUA. Esse
homem é um lutador. Orações para esse líder e para o nosso país”, disse
o ex-rival de Charles do Bronx.
Ex-campeão peso galo (até 61,2kg.), Aljamain Sterling optou por não
revelar sua preferência na disputa entre Donald Trump e o atual
presidente, Joe Biden, mas enfatizou a necessidade de uma disputa justa.
“Não importa de qual lado político você está, isso é uma grande
jogada suja! Uma luta justa pela presidência é melhor do que alguém
tentando tirar a vida da oposição”, opinou.
Outros lutadores como Sean Strickland e o brasileiro Renato Moicano
também expressaram seu apoio e indignação. Strickland resumiu o
sentimento geral ao dizer: “Wow, Trump é um selvagem total. Bolas de
aço”. Moicano, por sua vez, destacou a gravidade do ato: “Essa
tentativa de assassinato não foi só contra Trump! Foi contra a
democracia! Agora mais do que nunca é fácil ver que existe o bom e o
mau! Escolha seu lado”.
Donald Trump sofre atentado nos Estados Unidos
Donald Trump, durante um comício em Butler, na Pensilvânia, foi alvo
de um atentado a tiros. O ex-presidente foi atingido na orelha direita,
mas sobreviveu e deixou o palco sob aplausos. O Serviço Secreto
confirmou que Trump está seguro.
O Partido Liberal (PL) é de longe o maior partido do Brasil. Tem 93
deputados na Câmara, bancada que supera com folga, por exemplo, os 80 da
federação liderada pelo PT, partido do presidente Lula da Silva. É,
portanto, um partido com força suficiente para, se quisesse, influenciar
decisivamente os rumos do País. O problema é que o PL está entregue aos
desígnios do ex-presidente Jair Bolsonaro, o que já foi afirmado com
todas as letras pelo dono da agremiação, Valdemar Costa Neto. Como Jair
Bolsonaro não tem nem nunca teve o menor interesse pelo destino do
Brasil, e sim apenas por suas pendengas pessoais, o PL se tornou uma
espécie de vanguarda da irresponsabilidade bolsonarista, como ficou mais
uma vez provado durante a recente votação da regulamentação da reforma
tributária.
Consta que Bolsonaro havia orientado a bancada de seu partido, o PL, a
votar contra a proposta de incluir proteína animal na cesta básica para
isentá-la de imposto. A lógica, segundo soube, é que a inclusão
beneficiaria a JBS, empresa dos irmãos Joesley e Wesley Batista, o que
seria considerado inaceitável por Bolsonaro, já que os irmãos são
“amigos de Lula”.
Ou seja, em nenhum momento o grande líder do maior partido do Brasil
levou em consideração as eventuais consequências, para o País, da
isenção de impostos sobre a proteína animal. Sua única preocupação era
impedir que a reforma beneficiasse os “amigos de Lula”.
Nenhuma surpresa, pois já se sabe há décadas que Bolsonaro nada
entende de política, mas é especialista em pirraça, sobretudo em relação
ao PT e a Lula. Em julho do ano passado, quando o PL discutia como se
posicionar sobre a reforma tributária, Bolsonaro pressionou a bancada a
votar contra, e ficou furioso quando o governador de São Paulo, Tarcísio
de Freitas, argumentou, corretamente, que a reforma tributária é uma
pauta naturalmente defendida pela direita. Bolsonaro o atalhou e ditou:
“Pessoal, se o PL estiver unido, não aprova nada”.
Para Bolsonaro, a coisa toda é muito simples: nada do que venha do PT
ou de Lula, seja o que for, deve ter apoio do PL. Não se discutem os
méritos das propostas. A rejeição é liminar. Em outubro do ano passado, o
ex-presidente reafirmou sua oposição ao projeto de reforma tributária
porque, segundo ele, “tudo o que vem do PT você tem que desconfiar”,
porque “só tem incompetente e bandido” no partido de Lula. “Pode esperar
o que dessa turma? Se não conseguiu entender: é do PT, vote ‘não’; PT
encaminha ‘não’, vote ‘sim’. A chance de você errar é zero.”
Nesse caso, pouco importa que o projeto da reforma tributária não
“veio do PT” (recorde-se: a Proposta de Emenda Constitucional foi
apresentada em 2019 pelo deputado Baleia Rossi, do MDB, e foi relatada
pelo deputado Aguinaldo Ribeiro, do PP, e pelo senador Eduardo Braga, do
MDB). O que interessa, no discurso bolsonarista, é que a proposta teve
apoio do governo e isso, por si só, bastaria para desmoralizá-la.
Obviamente, nada disso tem a ver com política.
A reconstituição do episódio envolvendo Bolsonaro na quarta-feira
passada é didática a esse respeito. O PL avaliava apresentar destaque
para isentar de impostos a proteína animal, conforme demanda da bancada
ruralista. O presidente da Câmara, Arthur Lira, que era contrário à
inclusão da isenção, foi ao encontro de Bolsonaro para pedir que
trabalhasse contra o destaque. O ex-presidente concordou em fazê-lo,
porque a desoneração ajudaria a empresa dos “amigos do Lula”. Mas então
um grupo de deputados do PL foi a Bolsonaro para lhe dizer que, se o
objetivo era atrapalhar os “amigos do Lula”, então o certo seria apoiar a
desoneração, porque o imposto sobre as carnes prejudicaria muito mais
os concorrentes menores da JBS. Bolsonaro então se convenceu a apoiar a
desoneração e o destaque foi apresentado pelo PL no início da noite.
Em nenhum momento das conversas, portanto, Bolsonaro se preocupou com
os efeitos abrangentes e de longo prazo da desoneração da proteína
animal. E esses efeitos serão duros: a manobra fará com que o novo IVA
seja um dos mais altos do mundo. Essa estripulia recairá sobre todos os
brasileiros, principalmente os mais pobres, enquanto os irmãos Batista,
com a inimizade de Bolsonaro ou a amizade de Lula, seguirão fazendo bons
negócios.
Foi um desprezo especialmente incisivo. Faltando ao encontro bianual dos presidentes do Mercosul, Javier Milei, presidente da Argentina desde dezembro, preferiu falar para a extrema-direita em uma Conferência de Ação Política Conservadora no Brasil. “Se o Mercosul é tão importante, todos os presidentes deveriam estar aqui”, reclamou Luis Lacalle Pou, líder centrista do Uruguai, na cúpula em Assunção, capital do Paraguai.
A realidade é que o Mercosul, um bloco comercial que inclui o
Paraguai, o Uruguai e agora a Bolívia (formalmente admitida em
Assunção), além do Brasil e Argentina, não é mais tão importante. Até
mesmo o anfitrião, Santiago Peña, do Paraguai, admitiu que “o Mercosul claramente não está passando por seu melhor momento”.
Milei nunca se encontrou formalmente com Luiz Inácio Lula da Silva,
presidente do Brasil, a quem ele chama de “corrupto” e “comunista” (a
Suprema Corte do Brasil anulou a condenação de Lula – e ele é
socialista). Mas as incompatibilidades políticas são mais antigas: Jair Bolsonaro, o ex-líder do Brasil, e Alberto Fernández, o antecessor peronista de Milei, também se evitavam mutuamente.
Criado em 1991 como uma área de livre-comércio e união alfandegária, o
Mercosul prometia muito. O comércio entre os membros aumentou, em
termos reais, de US$ 9 bilhões (R$ 49 bilhões) em 1990 para mais de US$
31 bilhões (R$ 168 bilhões) em 1996. Duas coisas acabaram com a
promessa. O primeiro foi a volatilidade macroeconômica.
O Brasil desvalorizou sua moeda em 1999; a Argentina sofreu um
colapso financeiro em 2001-02. Em segundo lugar, a ampliação superou o
aprofundamento, já que os líderes políticos, incluindo Lula e os
peronistas argentinos, procuraram usar o Mercosul para atrair aliados
ideológicos (como os líderes bolivianos) em vez de transformá-lo em uma
ferramenta de política econômica. O protecionismo cresceu: desde a crise
financeira de 2008, os membros impuseram mais de 400 medidas não
tarifárias uns contra os outros.
O comércio intra-Mercosul atingiu o pico de US$ 72 bilhões (R$ 392
bilhões) em 2011. Embora tenham se recuperado recentemente graças à
retomada econômica pós-pandemia, a parcela de exportações entre os
países do bloco caiu entre as vendas totais dos membros, de um pico de
24% em 1998 para cerca de 11% em 2023.
As exportações agrícolas para a China cresceram muito no Brasil e na
Argentina. O comércio administrado em suas indústrias automobilísticas
costumava estar no centro do Mercosul, mas em ambos os países a
importância relativa da manufatura diminuiu.
Além disso, o Mercosul só conseguiu fechar acordos de livre-comércio
com o Egito, Israel e Cingapura, embora esteja conversando com outros
países. As negociações para um pacto comercial com a UE foram finalmente
concluídas em 2019, 20 anos após seu início. Mas em um mundo cada vez
mais protecionista, parece improvável que o acordo seja ratificado pelos
países-membros da UE. Os líderes europeus enfrentam a pressão dos
lobbies agrícolas, que se opõem ao acordo. Por sua vez, o governo
brasileiro tem dúvidas, especialmente sobre a abertura de compras
públicas.
“Qual é o propósito do Mercosul se você não pode expandir o acesso ao
mercado?”, pergunta Shannon O’Neil, do Council on Foreign Relations,
um think-tank (grupo de reflexão) de Nova York. A resposta de
Lacalle é buscar acordos bilaterais. O Uruguai está conversando com a
China e a Turquia e quer entrar para a CTPP, um grupo do Pacífico com 11
membros.
Milei ameaça deixar o Mercosul, embora o comércio da Argentina tenha
recebido o maior impulso do bloco. O Mercosul deveria ser uma ferramenta
para o desenvolvimento econômico de seus membros e uma forma de eles
terem mais peso no mundo. O declínio do bloco conspira contra a
realização desses dois objetivos.
Por Nathan Layne e Gabriella Borter e Tyler Clifford
BETHEL PARK, Pensilvânia (Reuters) – Agentes federais de segurança
examinavam os antecedentes de Thomas Matthew Crooks neste domingo em
busca do que levou o atirador de 20 anos a abrir fogo contra o
ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, em um comício no oeste da
Pensilvânia.
Crooks, identificado pelo FBI como o suposto atirador, foi baleado e
morto pelo Serviço Secreto segundos depois de supostamente disparar
contra o palanque onde Trump discursava no sábado, em Butler, na
Pensilvânia. Um participante do comício, um homem de 50 anos
identificado como Corey Comperatore, morreu e dois outros participantes
ficaram gravemente feridos. Trump foi baleado na orelha direita.
Morador de Bethel Park, a cerca de uma hora de onde ocorreu o
tiroteio, Crooks era um republicano registrado que teria sido elegível
para dar seu primeiro voto presidencial nas eleições de 5 de novembro,
nas quais Trump desafia o atual presidente democrata Joe Biden. Os
registros públicos mostram que seu pai também é um republicano
registrado e sua mãe, uma democrata registrada.
Os registros da Comissão Eleitoral Federal mostram que Crooks fez uma
pequena doação de 15 dólares alguns anos atrás para um comitê de ação
política chamado ActBlue, que arrecada recursos para políticos de
esquerda e democratas. A doação foi destinada ao Progressive Turnout
Project, um grupo nacional que incentiva os democratas a votar. Os
grupos não responderam a um pedido de comentários da Reuters.
Os pais de Crooks não puderam ser contatados pela Reuters para
comentar o assunto. Seu pai, Matthew Crooks, de 53 anos, disse à CNN que
estava tentando descobrir o que havia acontecido e que esperaria até
falar com as autoridades policiais antes de falar sobre seu filho.
Agentes do Serviço Secreto mataram o suspeito, disse a agência,
depois que ele abriu fogo do telhado de um prédio a cerca de 140 metros
do palanque onde Trump discursava para seus apoiadores. O rifle
semiautomático estilo AR-15 usado no tiroteio foi encontrado perto de
seu corpo, segundo fontes.
A arma foi comprada legalmente pelo pai do suspeito, relataram a ABC e
o Wall Street Journal, citando fontes. No carro do suspeito foram
encontrados materiais para a fabricação de bombas, segundo relataram
meios de comunicação dos Estados Unidos, citando fontes.
“SUPER INTELIGENTE”
Na cidade natal da família, um dos ex-colegas de Thomas Crooks na
Bethel Park High School disse que o suspeito não demonstrava nenhum
interesse particular por política. Em vez disso, gostava de montagem de
computadores e jogos, disse o rapaz de 20 anos, que pediu para não ser
identificado.
Segundo o jovem, Crooks geralmente era mais reservado e a política
nunca aparecia. As conversas giravam em torno da escola, complementou.
“Ele era superinteligente. Isso é o que realmente me confundiu: ele
era, tipo, um garoto muito, muito inteligente, como se ele se
destacasse”, contou. “Nada maluco surgiu em qualquer conversa.”
O colega acrescentou que não tinha visto ou ouvido falar de Crooks desde que o suspeito se formou em 2022.
Crooks recebeu um “prêmio estrela” de 500 dólares da Iniciativa
Nacional de Matemática e Ciências, de acordo com o jornal Pittsburgh
Tribune-Review.
Em Bethel Park, as ruas ao redor da casa dos Crooks foram bloqueadas pelas autoridades policiais.
Mary e Stanley Priselac estavam na varanda de sua casa de tijolos,
tentando processar os eventos do último dia e os holofotes agora em seu
bairro residencial tipicamente tranquilo.
“Nada acontece na rua, todo mundo cuida da própria vida”, disse
Stanley Priselac, de 72 anos. “Todo mundo está meio chocado, surpreso,
um pouco desanimado.”
“Nunca houve um problema com armas. A polícia nunca foi chamada”,
disse Mary Priselac, de 67 anos. “Você meio que tem que se perguntar o
que ele não conseguiu na vida? O que o levou a esse extremo?”
Embora a Reuters não tenha conseguido identificar imediatamente
contas nas redes sociais ou outras publicações online de Crooks, o
Discord disse neste domingo que ele tinha uma conta na plataforma de
mensagens instantâneas.
“Identificamos uma conta que parece estar ligada ao suspeito; foi
raramente utilizada e não encontramos provas de que tenha sido utilizada
para planejar este incidente ou discutir as suas opiniões políticas”,
afirmou o Discord num comunicado.
A Meta, empresa controladora do Facebook e do Instagram, não
respondeu imediatamente às perguntas sobre se as plataformas haviam
removido quaisquer contas relacionadas ao suspeito.
Carbono negro, também chamado de black carbon, é uma versão impura de carbono. Ela pode ser produzida durante a combustão incompleta de combustíveis fósseis, madeira (formando fuligem) ou biomassa. Ele está presente em aerossóis, sedimentos e solos.
Mas ele é muito diferente do dióxido de carbono. Enquanto este último permanece no ar por centenas de anos, o carbono negro vive por apenas algumas semanas na atmosfera.
Ele é uma das formas mais puras do carvão em sua versão amorfa, sendo
constituída por partículas muito finas. O cabelo humano mede 100
mícrons de diâmetro, enquanto o carbono negro é formado
por partículas com menos de um mícron de diâmetro. Ele é obtido pela
combustão parcial de compostos orgânicos, principalmente a partir do metano ou do acetileno.
Impactos ambientais do carbono negro
A fumaça negra dos motores movidos a diesel é mais perigosa do que se
imaginava. A fumaça preta consequente da queima incompleta de
combustíveis fósseis contém carbono negro, uma forma extremamente tóxica e poluente. O carbono negro é um tipo de material particulado.
Em pesquisa realizada por 31 especialistas sobre o assunto, e publicada no Journal of Geophysical Research: Atmospheres, o carbono negro é apontado como o segundo agente que mais contribui para o aquecimento global. Seu efeito equivale a dois terços do dano causado pelo gás carbônico (CO2), o que o torna mais perigoso que o gás metano.
O carbono negro contribui com o aquecimento global
de forma semelhante a de outros poluentes. Ou seja, absorvendo o calor
solar ou promovendo a formação de nuvens que diminuem a superfície
refletora das geleiras. Isso faz com que o seu derretimento ocorra mais rapidamente.
Principais fontes de carbono negro
A maior fonte de carbono negro no mundo são as
queimadas em florestas, savanas e plantações. Mas essas não são as
únicas. Em países africanos e asiáticos, a principal fonte é a queima de
lenha para o aquecimento doméstico.
Enquanto na China e em alguns países do leste europeu a queima de carvão nas indústrias contribui com as emissões de carbono negro.
Nas Américas do Sul e Norte, e no restante da Europa, os motores movidos a diesel representam 70% das emissões de carbono negro.
Em estudo publicado no site do Earth Observatory da NASA, pesquisadores descrevem as regiões com maior concentração de carbono negro no mundo. A China e grande parte da África são as com maior concentração de carbono negro.
Por outro lado…
De acordo com estudo publicado na revista Phys, o carbono negro também
parece afetar a precipitação e, curiosamente, pode causar o
resfriamento da atmosfera. Nuvens com aerossóis poluentes contêm mais
gotas de água e parecem mais brilhantes. Isso reflete a luz, resfriando a
atmosfera.
Apesar de ser tóxico quando liberado na natureza, o carbono negro tem usos comerciais. Os principais usos na indústria são para a fabricação de graxa, pneus, nanquim, tintas de impressora, entre outros.
O problema dos combustíveis fósseis
O controle e a redução da emissão desse tipo de poluente é tão
importante quanto complexa. No Brasil, algumas iniciativas já começaram a
ser tomadas. Desde 2012, o diesel S-50, que é menos poluente, está à
disposição em diversos postos de gasolina do país.
Além disso, de acordo com a Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (IARC),
a poluição causada pela queima do diesel é considerada carcinogênica.
Sendo assim, os seus efeitos colaterais estão ligados aos cânceres de
pulmão e bexiga.
Como evitar o carbono negro
O carbono negro é um poluente que age na atmosfera
apenas a curto prazo. Isso acontece pelo fato de ser formado por
partículas grandes e pesadas que, com o passar do tempo, descem ao solo.
Por isso, o controle sobre esse tipo de substância é importante.
Evite automóveis movidos a diesel e tome os cuidados necessários na
prevenção de incêndios florestais. Não solte balões ou faça fogueiras em
locais próximos a florestas. Não jogue bitucas de cigarro em lugares
arborizados ou beiras de estrada. Além disso, sempre dê preferência ao
transporte público movido a energias renováveis, como o metrô e o trem.
O que seria do desenvolvimento humano sem o ferro? Assim como o alumínio,
o ferro metálico é um dos metais mais presentes no nosso cotidiano
dos talheres que você usa para almoçar até as estruturas de grandes
edifícios. Mas o que é o ferro e quais são os benefícios e malefícios
que a sua utilização pode nos trazer? Além do ferro metálico, quais são
os outros estados em que o ferro se apresenta na natureza.
Quais são as principais características do ferro?
Dentre os elementos mais abundantes na superfície terrestre, o ferro é
o quarto elemento e segundo metal mais abundante da crosta terrestre.
Apesar do ferro metálico ser muito presente na sociedade desde tempos
antigos, ele não é encontrado em sua forma metálica (Fe0), mas sim em
sua forma oxidada [ferroso (Fe2+) e férrico (Fe3+)], principalmente em
minérios no estado sólido.
De modo geral, o ferro é um elemento químico formado
a partir de fusões atômicas ocorridas em estrelas. Entenda um pouco
mais sobre o surgimento do ferro no vídeo produzido
por Jane Gregorio-Hetem (IAG/USP) e Annibal Hetem Jr. (UFABC) e
financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq):
O ferro durante a história
O ferro é tão marcante na evolução da raça humana
que uma das idades pré-históricas é marcada por este metal. As
sociedades pré-históricas são classificadas em um sistema de quatro
idades, Pedra Polida, Cobre, Bronze e Ferro. A Idade do Ferro é
marcada pelo desenvolvimento da metalurgia e pelo surgimento de
ferramentas feitas de ferro e aço. Estima-se que a primeira sociedade da
era floresceu por volta de 1200 a.C., na região da Anatólia (atual região da Turquia).
Outro exemplo mais atual de grande impacto do ferro na
sociedade é a ferrovia. Um dos meios de transporte mais importantes,
antigamente e atualmente, leva o ferro em seu nome. Ele foi inventado
graças à manipulação e utilização do ferro metálico, acelerando o
desenvolvimento da sociedade moderna.
A importância desse elemento vai além da sua utilização em
ferramentas. Acredita-se que o núcleo da Terra é constituído
majoritariamente por ferro metálico. Graças a ele, é gerado um campo magnético no
nosso planeta, que é responsável por proteger toda a vida existente dos
raios cósmicos. Se não existisse esse campo magnético, o sistema de
vida que conhecemos poderia não existir.
Do centro da Terra até nossas veias
A natureza sempre busca utilizar os elementos mais abundantes para
criação e manutenção da vida. Além da proteção contra os raios cósmicos
que o ferro gera para a vida no planeta, ele também é
um elemento extremamente vital para quase todos os tipos de animais que
conhecemos. O ferro é fundamental até para a nossa respiração, sendo o
principal átomo da hemoglobina.
Um exemplo extremo são as bactérias que são responsáveis pelas “blood falls”
ou “cachoeiras de sangue”. Em uma geleira conhecida como Taylor,
existem bactérias que, pela falta de oxigênio (O2) em seu meio,
metabolizam íons férricos (Fe3+) por meio da respiração. Como produto
final, elas liberam íons ferrosos (Fe2+) que, quando em contato com a
superfície, oxidam e dão o aspecto de sangue.
Ferro em alimentos
Provavelmente, você já ouviu falar sobre a pessoa ter que comer mais feijão para ficar mais “forte”, pois tem ferro. Consumir alimentos ricos em ferro é essencial para o corpo humano e o ferro está presente em diversos tipos de organismos, tanto animais quanto vegetais.
No caso da hemoglobina do sangue, a deficiência do ferro na
corrente sanguínea diminui o transporte de oxigênio para as células do
corpo. Isso afeta a imunidade do sistema como um todo, podendo causar anemia.
A ingestão de ferro é de extrema importância para a manutenção não só
da hemoglobina, mas também de diversas metaloenzimas responsáveis pela
nossa saúde.
Categorias de ferro nos alimentos
O ferro, presente em alimentos, é disponível em duas
categorias: ferro heme e ferro não-heme. O ferro heme é encontrado na
carne animal e já está na forma pronta de absorção, tendo de 10% a 30%
do total absorvido após o consumo.
Já a absorção do ferro não-heme é de 2% a 20% do
total, sendo necessário o consumo de alimentos ricos em vitamina C para a
melhor absorção, o que não é nenhum problema. O ferro não-heme é
proveniente de fontes vegetais, como feijão e cereais, e a vitamina C de
cítricos, como kiwi, limão e laranja.
O ferro heme, normalmente, apresenta o ferro Fe2+ e
está envolvido por moléculas que o protegem e contribuem com a sua
absorção na parede do intestino. Já o ferro não heme, em geral,
apresenta o Fe3+ e/ou é ligado com moléculas que não possuem uma boa
contribuição para a sua absorção.
Mas não se preocupe, se você escolheu seguir uma dieta livre de carne existem dicas para aumentar a absorção do ferro de
origem vegetal. Uma delas é: consuma ou prepare o alimento adicionando
suco de limão ou laranja – na hora de preparar sua salada de rúcula
(rica em ferro), por exemplo. Isso porque esses frutos são ricos em
ácido ascórbico (Vitamina C). Ele irá transformar o Fe3+ em Fe2+,
complexar e facilitar sua absorção pelo organismo.
Para que é utilizado o ferro metálico?
A descoberta e o manuseio do ferro foi um passo muito importante para a evolução da humanidade e o primeiro passo para o surgimento das ligas de aço.
Quando alguns átomos e/ou moléculas são adicionados ao ferro, como
certas quantidades de carbono, é então formado o aço, uma das ligas
metálicas mais importantes do mundo moderno.
O Brasil ocupa a segunda posição na produção mundial de minério de ferro (estava
em primeiro até 2009, porém foi ultrapassado pela Austrália). Apesar de
ser o segundo maior produtor de minério de ferro, o Brasil ocupa a
nona posição entre os maiores produtores de aço e
outros materiais provenientes do ferro. Parece não fazer muito sentido,
mas a justificativa é que o Brasil exporta quase todo o seu minério
extraído.
A produção de minério de ferro em 2014 atingiu 400
milhões de toneladas, e foram exportadas cerca de 344 milhões de
toneladas do minério neste mesmo ano. Isso gerou uma receita de mais de
25 bilhões de dólares, sendo o produto básico com a maior receita do ano
– maior até que a receita gerada pela soja e pelo óleo de petróleo
bruto. Apesar de ser o segundo maior produtor de minério de ferro, o
Brasil produz apenas 2% de todo o aço produzido mundialmente.
Onde o ferro é encontrado?
O ferro metálico não é encontrado desta forma na
crosta terrestre, apenas em sua forma oxidada e em minérios. Alguns
exemplos incluem a hematita (Fe2O3), magnetita (Fe3O4), siderita
(FeCO3), limonita (Fe(OH)3.nH2O) e a pirita (FeS2). Esses minérios
precisam ser extraídos do solo, tratados e, a partir deles, ocorre a
obtenção do ferro metálico.
Os processos para a obtenção do ferro e do aço consistem basicamente nas seguintes etapas:
Extração do minério bruto;
Tratamento e beneficiamento;
Processamento do minério;
Extração e tratamento do minério bruto.
Extração do minério bruto
A primeira etapa da obtenção do ferro se dá na
extração do seu minério. Essa etapa se resume, basicamente, em utilizar
cavadeiras para recolher uma determinada área, onde o minério é
abundante, e transportá-lo para passar pelo processo de tratamento e
beneficiamento.
Logo na primeira etapa, os impactos ambientais são devastadores. As
áreas ocupadas para a instalação, transporte e extração do minério são
gigantescas, sem contar o impacto social e econômico na região. Podemos
ter uma noção da área devastada só para a extração do minério no vídeo:
Tratamento e beneficiamento
Após ser coletado, o minério bruto precisa passar por um processo
chamado de beneficiamento, que o tornará mais adequado ao processo de
obtenção do ferro metálico. O processo de
beneficiamento é a etapa mais importante, e, provavelmente, a que gera
maior quantidade de resíduos. Fazem parte desse processo as seguintes
operações: britamento, classificação, moagem, concentração e
aglomeração.
Entre os processos mais importantes no beneficiamento, a britagem
consiste em fragmentar o minério, buscando atingir uma dimensão adequada
para a sua separação posterior na etapa de classificação. Na
classificação, os grãos são divididos em três classes: granulado, sinter-feed e pellet-feed. Os grãos classificados como granulados estão prontos para serem utilizados na última etapa, a da obtenção do ferro. Sinter-feed e o pellet-feed são
partículas com dimensões muito pequenas para serem utilizadas
diretamente na última etapa, por isso passam por processo de
aglomeração.
Nas mineradoras, o processo de aglomeração é feito por meio da pelotização, em que as partículas mais finas do minério (pellet-feed)
passam por um processo que as transformam em pelotas. Isso permite
aproveitar as partículas finas e melhorar o desempenho no processo
siderúrgico.
Nas siderúrgicas, o processo de aglomeração é feito através da
sinterização, que é o tratamento térmico das partículas finas do
minério, chamados de sinter-feed, dando origem às partículas sinter, que podem ser levadas ao alto-forno.
A água desempenha um papel muito importante em quase todas as etapas
do processo de tratamento do minério, sendo extremamente utilizada nos
processos de aglomeração e concentração. A utilização das técnicas de
flotação, hidrociclones e lavagem são etapas em que a água é
extremamente utilizada, resultando em um resíduo difícil de ser tratado:
a lama.
Processamento do minério e extração e tratamento do minério bruto
Após passar pelo beneficiamento e atingir as dimensões desejadas, o minério de ferro é
levado para a obtenção do ferro metálico nas siderúrgicas. Como o ferro
puro não possui um alto interesse econômico, quase todo o minério de
ferro extraído é destinado para a produção de aço, que é o ferro com
baixas porcentagens de carbono presente em sua estrutura.
Tipos de plantas siderúrgicas
As plantas siderúrgicas são divididas em dois tipos: usinas integradas e usinas semi-integradas
Usinas integradas
Nelas, o aço será produzido a partir do minério de ferro. Basicamente, o processo para a obtenção do ferro se dá na reação do minério de ferro (presente como óxido de ferro) e o monóxido de carbono (CO) em um forno chamado alto-forno.
Após ser sinterizado, o minério de ferro apresenta
dimensões adequadas para ser processado no alto-forno e também apresenta
calcário em sua composição. Para este processo, é necessário a
utilização de carvão, onde será tratado para a retirada de impurezas
indesejáveis e ter uma maior eficiência no processo.
Após ser tratado, o carvão recebe o nome de coque. Quando despejados
no alto-forno, o coque reage com o oxigênio que é injetado dentro do
forno, formando o monóxido de carbono (CO), que por sua vez reage com o óxido de ferro (presente no minério), resultando assim no ferro metálico (Fe0) e dióxido de carbono (CO2).
O calcário presente no minério serve para abaixar o ponto de fusão dos
outros elementos presentes, formando a chamada escória, e permitindo a
separação por densidade.
No final do processo, é formado o ferro-gusa, que é uma liga quebradiça formada de ferro e
carbono, porém a porcentagem de carbono é em torno de 5%. Na aciaria,
unidade da usina siderúrgica em que se localizam as máquinas necessárias
para realizar os processos descritos, o ferro-gusa é utilizado como
matéria-prima para a produção de diferentes tipos de aços e ligas, por
meio de adição ou remoção de elementos na estrutura da liga, adquirindo
assim diferentes propriedades.
Usinas semi-integradas
É onde o aço será produzido a partir de sucatas metálicas. Por meio
de uma corrente elétrica, as sucatas metálicas são aquecidas até o seu
derretimento, passando posteriormente por um sopro de oxigênio para a
retirada de suas impurezas. Dependendo da origem da sucata, é necessário
passar por diferentes tratamentos para a retirada de impurezas e,
assim, haver a obtenção do aço desejado.
O dióxido de carbono (CO2) é um dos produtos da reação que é gerado
durante a obtenção do ferro gusa, possuindo assim um impacto ambiental
significativo. Teoricamente, sem considerar o gás carbônico formado da
reação do calcário, apenas o do monóxido de carbono (CO) com o óxido de ferro, a cada 1 kg de ferro produzido, em torno de 1,1 kg de CO2 é emitido.
Segundo o relatório de 2014 do
Instituto Aço Brasil, em 2013, foram emitidas 50 milhões de toneladas
de CO2 proveniente da produção de aço no Brasil, tendo uma relação de
que, a cada 1 tonelada de aço produzida, 1,7 toneladas de CO2 são
emitidas.
Para entender mais sobre a produção do ferro-gusa e o aço, veja o vídeo produzido pela PUC-RIO:
Impactos ambientais da extração do ferro
Assim como o processo de obtenção do alumínio, o ferro possui
também um rejeito muito problemático e com poucas alternativas para o
seu tratamento: a lama. Um exemplo da quantidade de produção de lama é o
do Projeto de Itabiritos de Vargem Grande (ITMI VGR), em Minas Gerais,
que tem uma geração de 565 toneladas de lama por hora.
O destino mais comum para essa lama, no Brasil, é a sua disposição em
reservatórios a céu aberto. A lama é transportada, normalmente por
gravidade ou bombeamento, para reservatórios, como piscinas, onde são
contidas por barragens. Nestes reservatórios, a lama é depositada e se seca, porém não se solidifica totalmente.
Essa lama contém óxidos de ferro e silício, podendo
ter presença de outros metais, o que, dependendo do solo extraído, não
apresenta nível de toxicidade. A lama apresenta um impacto ambiental
muito significativo, alterando toda a composição do solo, deixando-o
saturado com estes compostos.
Apesar de não apresentar toxicidade direta, se chegar a atingir rios,
além de poder influenciar no pH e composição de nutrientes dissolvidos
na água, a lama turvará o meio, impedindo assim a penetração de luz na
água e podendo matar a vida que dependa de fotossíntese, impactando
indiretamente todo o ambiente.
Além de ocupar uma área enorme, com lama extremamente saturada de óxidos de ferro e
silício, essas barragens podem oferecer um perigo muito grande para a
sociedade e a natureza do entorno, principalmente quando são mal
fiscalizadas. Se não forem bem estruturadas e fiscalizadas, correm risco
de romperem e causarem devastação em uma área gigantesca, podendo
causar danos irreversíveis. A lama, quando atinge o solo, não oferece
toxicidade, porém torna o solo infértil, destrói a vegetação rasteira e
de médio porte, podendo também matar animais com a enxurrada inicial.
Acidentes
Infelizmente, em novembro de 2015, o Brasil teve um exemplo da
devastação, com o rompimento de uma barragem da Samarco em Mariana (MG).
Entenda como foi o caso e quais os danos ambientais causados.
Outro exemplo infeliz foi o rompimento da barragem de rejeitos da
empresa Vale, em 2019, também em Minas Gerais, em Brumadinho, e com
maior custo humano do que caso de Mariana. Entenda os detalhes do caso e os impactos causados.
Uma mina de minério de ferro ocupa uma área muito
grande, proporciona devastação para o solo, mata, animais e para o
relevo natural presente naquela área, podendo até influenciar mudanças climáticas na
região. Existe outro efeito que pode se estender por quilômetros de
distância, o que diz respeito ao transporte deste minério: a ferrovia.
Pode não parecer um problema muito grande, mas o transporte do minério de ferro até
os principais portos para exportação é feito exclusivamente por
ferrovias, muitas das quais são exclusivas para o transporte deste
minério. Como o Brasil exporta quase todo o minério que extrai, existe
uma grande necessidade de construção de ferrovias que liguem as minas
com os portos.
Assim como a reciclagem de diversos materiais, a reciclagem de
sucatas de aço consome menos energia do que a produção na indústria
integrada, além do fato de recuperar o que seria um resíduo no meio
ambiente e evitar a emissão massiva
de CO2 na atmosfera. O aço é 100% reciclável, não alterando suas
propriedades e nem se perdendo durante o processo de reciclagem.
Como o aço é um metal maleável que apresenta propriedades magnéticas,
para separá-lo de outros metais misturados a ele, pode-se usar um
eletroímã. Mesmo com a possibilidade de separar o aço de outros metais
ou impurezas é recomendável, no entanto, que o aço esteja limpo quando
for enviada para a reciclagem, para que os detritos orgânicos e a terra
não dificultem o processo.
O aço é totalmente reciclável, ou seja, quando você o descarta na
coleta seletiva ele pode voltar infinitas vezes à sua casa, em forma de
tesoura, maçaneta, arame, automóvel, geladeira ou, até mesmo, latas. Há
apenas alguns tipos de itens, como solventes, tintas e outros conteúdos,
que contêm compostos nocivos que devem ser devolvidos aos fabricantes
para que eles limpem os resíduos antes de enviarem para o
reaproveitamento.
A inovação e a criatividade, quando incentivadas e cultivadas nas
organizações, impactam positivamente na produtividade, na motivação dos
colaboradores e na gestão eficiente de projetos.
No universo corporativo, muito se fala em aprimorar habilidades
técnicas, como o conhecimento em tecnologia e administração, mas o
funcionamento de uma empresa demanda muito mais, especialmente
competências humanas, como a criatividade e o perfil inovador.
Com estas duas características, o ambiente corporativo ganha
profissionais motivados, que motivam, a partir de processos criativos,
dinâmicos e inovadores, capazes de transformar a rotina da empresa com
processos otimizados e diferenciais, destacando-a em seja qual for seu
setor.
Para entender como funciona a criação de um espaço criativo e
inventivo e moderno, e quais os benefícios de uma organização repleta de
colaboradores visionários, continue a leitura e fique até o final!
Importância da inovação no ambiente corporativo
Já imaginou se a Apple somente produzisse os seus primeiros modelos
de smartphones até hoje? Seus consumidores não teriam acesso às melhores
câmeras do mercado, e tampouco aos seus outros best-sellers, como os AirPods, o MacBook, iPad e Apple Watch.
Sem a inovação, a marca não seria reconhecida por produtos
revolucionários, os quais embasam os lançamentos de todas as outras
marcas do ramo de tecnologia, afinal, a Apple é a referência para a
criação de produtos das marcas do mesmo setor.
Inovação x mundo corporativo
No mundo corporativo, os profissionais devem priorizar a inovação
para manter a empresa em destaque e em constante crescimento e
atualização às novas demandas do mercado e do público-alvo.
A mente inovadora da equipe cria diferenciais para a empresa, os
mesmos que ficam na memória do cliente, aumentam sua a confiança deles e
colocam-na na frente de seus concorrentes no que diz respeito à
competitividade.
A mesmice, por outro lado, não é nada atrativa aos olhos da clientela
e faz com que a empresa seja vista como ultrapassada, não se
sustentando a longo prazo devido à falta de inovação, atualização e
atração.
Criatividade: como implementar a inovação entre os colaboradores da empresa
A criatividade, por sua vez, é a característica que possibilita a
inovação. Sem ela, não há ambiente inovador, porque o conceito de
inventividade se faz a partir de geração de ideias, originalidade,
imaginação e capacidade criativa.
Voltando ao exemplo da Apple, seria como se os funcionários da
empresa tivessem que criar produtos revolucionários sem poderem abusar
de suas capacidades criativas e fossem obrigados a pensar sempre dentro
da caixa.
Consegue perceber como a inovação não é possível sem a criatividade?
Então, agora, apresentamos como formar mentes criativas no ambiente
profissional.
Estabelecer ambientes de trabalho flexíveis
Um ambiente de trabalho flexível inclui opções de trabalho remoto,
horários flexíveis, e espaços de trabalho que se adaptam às necessidades
dos funcionários, como áreas de descanso, salas de entretenimento e
áreas comuns de interação entre os colaboradores.
E não se engane! A flexibilização não tem a ver com a falta de
profissionalismo e de compromisso com o trabalho, mas, sim, está ligada a
manter os trabalhadores confortável, autônomo e produtivo, sem perder a
formalidade do ambiente de trabalho.
Assim, eles encontram seus próprios ritmos e condições ideais para
pensar de maneira inovadora, pois com a flexibilidade promove a redução
do estresse, aumenta a satisfação, a produtividade, o engajamento e
possibilita o surgimento de novas ideias.
Programas de incentivo à criatividade
Outra maneira prática de incentivo à criatividade se dá por meio de
iniciativas que motivam os funcionários a pensar com originalidade e
propor novas ideias. Neste caso, os gestores podem incluir na rotina da
empresa:
competições internas de inovação;
prêmios para as melhores ideias;
tempo dedicado exclusivamente para projetos criativos;
reuniões colaborativas e democráticas de brainstorming;
distribuição de vales relacionados à cultura e ao mundo corporativo (workshops e palestras do setor da empresa, por exemplo).
As práticas acima, além de reconhecer e recompensar a criatividade,
motivam os profissionais e exercitam a criatividade, que vale lembrar:
não é um dom, mas um aspecto passível de ser cultivado e aflorado.
Workshops e treinamentos criativos
Workshops e treinamentos permitem desenvolver a capacidade criativa
dos funcionários, pois como citamos, a criatividade não é um dom e pode
ser desenvolvida a partir de determinadas práticas como:
sessões de design thinking;
brainstorming estruturado;
jogos que estimulam o pensamento criativo;
técnicas de resolução de problemas e métodos de geração de ideias.
Essas ações, em específico, aprimoram as competências individuais,
mas também promovem a colaboração, a interatividade, a união, a parceria
e a troca de ideias entre os membros da empresa.
Benefícios da inovação e criatividade para a empresa
Ao conhecer um pouco mais sobre a inovação e a criatividade no meio
corporativo, esclarecemos sobre os seus benefícios, afinal, eles são os
reais objetivos dos gestores, não é mesmo? Então, conheça alguns deles:
vantagem competitiva: as instituições se destacam dos concorrentes com seus produtos ou serviços inovadores;
adaptação às mudanças: resposta mais rápida às eventuais mudanças de mercado, comportamento e preferências do público;
satisfação do cliente: ao responder melhor às necessidades dos clientes, eles tornam-se mais satisfeitos;
melhoria da eficiência: processos inovadores resultam em melhorias operacionais e sistemas mais ágeis e otimizados;
melhoria da cultura organizacional: uma cultura de
inovação motiva os funcionários, os tornam mais produtivos, mais
engajados, mais colaborativos, participativos e satisfeitos;
aumento docrescimento e expansão:
empresas inovadoras, por todas as razões acima, aumentam as
possibilidades de crescimento e expansão, desde a exploração de novos
mercados ao desenvolvimento de novas linhas de produtos e cartela de
serviços.
Gestão de projetos
Agestão de projetos
correta pode beneficiar da integração de práticas inovadoras e
criativas, como as metodologias ágeis, o brainstorming e outras técnicas
que facilitam a gestão eficaz de projetos inovadores.
Cada um dos aspectos abordados até aqui, especialmente os de
implementação de inovação e criatividade, são tratados em qualificações
de gestão de projetos voltados às metodologias ágeis, as práticas mais
atuais do setor corporativo.
Isso porque, as práticas ágeis atrelam tecnologia à flexibilização,
atualização, agilidade e otimização de processos e entrega de valor
frequente ao cliente em todas as fases do projeto.
UM MARKETPLACE DIGITAL IGUAL AO DA STARTUP VALEON PODE AJUDAR QUALQUER NEGÓCIO?
Moysés Peruhype Carlech e Fernanda – Jet.
Sim e podemos ajudar muito a alavancar as suas vendas e tornar a sua
empresa mais competitiva no mercado se forem utilizados os serviços da
Startup Valeon e temos a certeza que vamos melhorar o seu posicionamento
digital e utilizando uma boa estratégia comercial podemos trazer
retorno financeiro para a grande maioria dos negócios das empresas da
nossa região do Vale do Aço, afinal de contas, já atingimos a marca de
mais de 300.000 acessos.
O sucesso do modelo dos marketplaces está
expresso nos números registrados no último ano: o crescimento em 2020
chegou a 52%, acima dos 41% do segmento de e-commerce.
Essas informações foram apuradas pela E-bit/Nielsen, que também
indica que o total de pedidos do marketplace chegou a 148,6 milhões, um
crescimento de 38% em relação a 2019, o que resultou em um faturamento
de R$ 73, 2 bilhões para o segmento.
A atenção recebida pelos “shoppings virtuais” tem razão de ser. São
gerenciados por empresas que arcam com a parte operacional e, com isso,
as lojas cadastradas podem se dedicar ao cuidado de suas páginas e às
ofertas de produtos.
Para quem tem um e-commerce, os marketplaces devem ser vistos como uma oportunidade reforçar as estratégias de vendas.
Outro fator importante é a possibilidade de ampliar seus pontos de
interação com o cliente, o que atende ao comportamento omnichannel do
público.
Porém, para aproveitar melhor as possibilidades, é importante que
você saiba quais são as vantagens do marketplace e como ele pode
auxiliar o desenvolvimento do seu negócio.
1- Otimização dos recursos
A estruturação de um e-commerce não é simples. E, por mais que você
faça tudo certo, os resultados precisam de tempo para serem
consolidados.
Ao integrar a sua loja a um marketplace, esse processo é facilitado.
Ao mesmo tempo em que trabalha para fortalecer a sua marca, o lojista
tem como expor seus produtos num canal que já conta com uma audiência
significativa.
Basta que o lojista negocie e pague a mensalidade do marketplace para
que possa começar a negociar seus produtos ou serviços. Além disso,
essas operações oferecem expertise, tráfego, visitação e mídia para que
seus parceiros possam desenvolver seus negócios.
2- Alcance de clientes
Desenvolver uma loja virtual própria e recorrer às redes sociais para
divulgar produtos ou serviços requer um trabalho de divulgação para
alcançar um número maior de clientes.
Com o marketplace, esse trabalho ganha ainda mais abrangência e, com
isso, é possível gerar um fluxo maior de consumidores, uma vez que há
modelos próprios de divulgação, o que acaba favorecendo as empresas que o
integram.
Além disso, esses “shoppings virtuais” , como o da Startup Valeon,
não divide os custos de marketing com os seus parceiros custeando ele
próprio o processo de aquisição de clientes nas redes sociais.
3- Volume de dados
Os marketplaces têm o costume de oferecer aos seus parceiros diversos
dados sobre as suas vendas e seus desempenhos dentro da plataforma e
faz métricas diárias das consultas dos seus clientes.
Essas informações são bastante estratégicas para qualquer empresário que deseje desenvolver o seu comércio online e melhorar o seu desempenho na internet.
Isso porque conseguem planejar suas ações, promoções e precificar
produtos e serviços com mais eficiência, o que aumenta as chances de
converter os visitantes do marketplace em seus clientes.
4- Integração com outras ferramentas
Muitos empresários podem acreditar que ao entrar para um marketplace
não poderá usar suas ferramentas digitais favoritas: CRMs, software de
preços ou inventários.
Porém, não existe essa limitação e as empresas podem seguir usando seus mecanismos de otimização de resultados.
É possível explorar tantos as informações fornecidas pelos
marketplaces quanto os dados gerados pelos seus mecanismos de gestão e
controle, o que pode fortalecer ainda mais suas estratégias online.
5- Aumento de vendas
Com uma estrutura corretamente desenvolvida, processos de divulgação
bem construídos e apoio aos parceiros, os marketplaces conseguem atrair
um bom volume de visitantes para o seu site.
Quanto maior a exposição de produtos ou serviços, maior são as
chances de aumentar as suas vendas. É preciso apenas que as lojas online
saibam trabalhar seus produtos ou serviços na internet e convencer os
consumidores de que conta com as melhores mercadorias e preços.
6- Diversificação de público
Com um número maior de pessoas tendo contato com seus produtos ou
serviços, há possibilidade que alcance consumidores que, em um primeiro
momento, não conseguiria atingir.
Isso favorece não apenas as suas vendas, mas também estimula os
lojistas a buscarem novos produtos ou desenvolverem novos serviços para
atender a sua nova demanda.
Esse processo é essencial para que as empresas ganhem mercado e busquem constantemente o seu desenvolvimento.
Agora que você já sabe quais as vantagens do marketplace, que tal
descobrir como eles podem auxiliar no crescimento dos pequenos negócios?
Marketplace e o crescimento das empresas
Construir um modelo próprio de venda online é um desafio para as empresas, porém pode ser bastante recompensador.
Em 2020, o setor teve um crescimento de 41% se comparado com o ano
anterior e a expectativa é de que siga alcançando bons resultados em
2022, até em razão da aceleração do processo de transformação digital.
Dessa forma, com um trabalho bem-feito, as empresas podem conquistar
boa margem de lucro com o comércio eletrônico. Afinal, o perfil do
consumidor tem mudado e ficado aberto às compras online.
Mas, para isso, é necessário utilizar um site como a da Startup
Valeon que ofereça boa experiência para os consumidores e conte com
estrutura logística e capacidade de estoque para dar conta do trabalho.
O marketplace é uma opção que pode potencializar ainda mais um
comércio eletrônico, pois conta com um modelo de negócio estruturado e
testado.
Assim, empresas de qualquer setor conseguem melhorar o desempenho de
seus e-commerces ao estabelecer mais um canal de divulgação e venda.
Para aproveitar melhor as oportunidades, é importante contar com as ferramentas adequadas para fazer a gestão da operação.
Exemplo disso é a plataforma comercial
da Startup Valeon, que tem suas páginas desenvolvidas justamente para
conectar a sua loja aos principais consumidores do mercado.
Com isso, além de ter todo o suporte necessário para destacar seus
produtos na internet, o lojista tem como gerenciar todo o universo
envolvido com as suas vendas online, seja na loja própria ou no
marketplace.
Num único local, por exemplo, pode fazer a gestão de estoque, o que
evita a perda de clientes pela falta do produto. O e-commerce é uma
modalidade de negócio que deve seguir ganhando espaço e conquistando
novos clientes. O empresariado deve ficar atento a esse mercado e
aproveitar as vantagens do marketplace para aumentar a sua presença
online e ter acesso facilitado a uma base sólida de usuários.
Nossos contatos: Fones: (31) 3827-2297 e (31) 98428-0590 (WApp)