Embora o ouro já
tenha servido como a principal moeda do mundo e também tenha sido
altamente requisitado entre as mais diferentes culturas no planeta,
existem diversos outros recursos naturais mais preciosos do que esse
metal. Desde os diamantes brilhantes até amostras de ródio, o ouro não
tem valor nem próximo ao que esses materiais podem oferecer.
Um deles é o irídio, um elemento químico que possui número atômico 77
e é classificado como um metal de transição. Na temperatura ambiente, o
irídio é sólido. Assim como o ouro, esse metal não é reativo e tem
densidade e ponto de fusão muito altos. Inclusive, o irídio é o elemento
mais resistente à corrosão da Tabela Periódica e por isso é altamente valioso.
Origem do Irídio
(Fonte: Getty Images)
Quem descobriu o irídio no mundo foi o químico inglês Smithson
Tennant, ou ao menos quem ganhou a fama. Segundo historiadores, um grupo
de químicos franceses composto por Collet-Descotils, Fourcroy e
Vauquelin teriam encontrado o metal pela primeira vez em minérios de
platina por volta de 1803.
Dada a alta densidade deste metal, a sua forma rara e pura é
raramente usada. Na realidade, alguns cientistas argumentam que o irídio
puro pode nem mesmo existir na natureza — um exemplo claro de sua
raridade. A maioria dos minérios contendo irídio possuem apenas uma
pequena porcentagem do metal em sua composição e podem ser achados na
África do Sul, Alasca, Brasil, Mianmar e Rússia.
Em vez disso, é comum que esse metal seja combinado com platina para
criar ligas que normalmente contêm 5 a 10% de irídio. Essas ligas são
usadas em joias, pontas de canetas, metais cirúrgicos e contatos
elétricos. Sendo assim, é bem provável que você já tenha entrado em
contato com esse metal sem nem mesmo saber, ou que esteja olhando para
ele neste exato momento.
Custo absurdo
(Fonte: Getty Images)
Um dos grandes problemas do irídio é que, por conta de sua raridade,
seu valor de mercado é completamente absurdo. Por isso, sua utilização
no dia a dia dos seres humanos é praticamente impossível, embora seja
uma liga bastante eficiente. Para se ter noção, cada grama desse metal
chega a custar US$ 160, enquanto a grama de ouro está custando
aproximadamente US$ 74.
Somente na última década, o preço do irídio chegou a subir mais de 10
vezes e deverá aumentar até 100 vezes conforme novas aplicações para
ele são descobertas. Por esse motivo, alguns pesquisadores têm
trabalhado para encontrar outras matérias-primas a custos bem mais
baixos que possam realizar o mesmo papel.
Até o momento, os cientistas relatam ter encontrado 10 ligas
promissoras, todas usando metais de baixo custo, como vanádio, ferro,
níquel e alumínio. Apesar de tudo, embora estejam lidando diretamente
com uma indústria com vendas na casa de centenas de bilhões de dólares, o
irídio ainda dá indícios de que dominará o mercado por algum tempo.
Liquidez e taxas mais competitivas favorecem as plataformas
brasileiras, que estão se destacando e crescendo tanto em escala
regional quanto global
Os traders brasileiros estão cada vez mais optando por utilizar
marketplaces locais de criptomoedas, atraídos por uma série de vantagens
que essas plataformas oferecem. Os marketplaces de criptomoedas
funcionam como agregadores de ordens de compra e venda de diversas
corretoras, proporcionando um ponto de acesso centralizado e otimizando a
experiência de negociação.
Entre os principais benefícios estão a melhor liquidez e taxas mais
competitivas, além de uma regulação mais simples e favorável em termos
de impostos para os usuários de plataformas brasileiras. O suporte em
português facilita a comunicação e resolução de questões, tornando esses
marketplaces uma escolha preferencial para os traders no Brasil.
Um exemplo de destaque é a Bitypreço. Fundada em 2018, a Bitypreço
rapidamente se estabeleceu como uma das corretoras líderes no mercado
brasileiro de criptomoedas, atraindo traders com sua proposta de valor
que enfatiza preço, liquidez, segurança e suporte ao cliente. Registrada
na Comissão Nacional de Valores Mobiliários (CVM), a empresa segue
rigorosamente as normas regulatórias, reforçando sua imagem como uma
plataforma confiável e eficiente.
A Bitypreço funciona como um marketplace, integrando várias
corretoras para maximizar a liquidez. Essa estratégia resulta em preços
mais vantajosos e maior liquidez nas ordens, permitindo que os traders
obtenham melhores preços médios em suas transações. Além de otimizar o
custo e o tempo gastos com taxas, essa abordagem promove uma maior
eficiência e precisão nas operações de compra e venda.
Segundo Israel Buzaym, diretor de comunicação do Bitybank, a
estrutura de taxas é projetada para ser transparente e competitiva, com
uma taxa de transação de apenas 0,2% para compra e venda. “Isso
posiciona a Bitypreço como uma das corretoras mais acessíveis do mercado
e a mais vantajosa porque, além de taxas baixas, nosso preço quase
sempre é o melhor entre todas as corretoras”, afirma Buzaym.
Para saque via Pix, a Bitypreço não cobra taxas e as taxas de saque
de criptomoedas variam de acordo com a criptomoeda, exemplificadas por
0,0001 BTC para Bitcoin e 0,005 ETH para Ethereum, enquanto a ausência
de taxas para depósitos de criptomoedas é um diferencial notável. “Vale
lembrar que essas taxas não são cobradas pela Bitypreço, mas repassadas
aos mineradores e validadores que confirmam a transação do usuário na
blockchain”, explica o diretor de comunicação.
A segurança é um aspecto fundamental na Bitypreço, com a
implementação de medidas como a autenticação de dois fatores (2FA) para
proteger as contas dos usuários. A maioria das criptomoedas é armazenada
em carteiras frias offline, uma precaução adicional contra ataques
cibernéticos. “Continuamos a evoluir, buscando aprimorar constantemente
as ofertas e serviços para atender às necessidades de um mercado
dinâmico e em constante mudança”, comenta Valdiney Pimenta, CEO do
Bitybank.
Outro fator chave para a popularidade da Bitypreço é a capacidade de
oferecer assistência em português através de múltiplos canais. A
plataforma de negociação possui uma interface intuitiva que, juntamente
com ferramentas analíticas avançadas, facilita a entrada de novos
investidores no mundo das criptomoedas. “A execução rápida de ordens é
outro ponto forte, garantindo uma experiência de negociação ágil e sem
contratempos”, destaca Buzaym.
Além disso, a diversidade de criptomoedas disponíveis na Bitypreço,
incluindo Bitcoin, Ethereum, Litecoin, e outras opções emergentes,
permite que os usuários diversifiquem suas carteiras e explorem
diferentes estratégias de investimento. “A combinação de preços
competitivos, alta liquidez e segurança robusta reforça a posição da
Bitypreço como uma escolha atraente para traders de todos os níveis de
experiência no Brasil”, conclui Pimenta.
Marketplaces em alta: o sucesso no mercado
Tiago Sanches, gerente comercial da Total IP
Certas estratégias são cruciais para alavancar as vendas e isso começa com o primeiro contato
Marketplaces são uma tendência no e-commerce. Isso porque, os
benefícios existem tanto para quem tem seu próprio ambiente, quanto para
os sellers, os quais vendem nas plataformas de outros empreendedores.
Entretanto, apesar dessa alta, é fundamental as organizações se
prepararem da melhor forma para receberem seus grupos alvo,
independentemente da época do ano. Isso inclui uma elaboração iniciada
pelo atendimento.
O que são marketplaces e qual a sua realidade no mercado?
Esse conceito se remete a uma noção mais coletiva de vendas on-line.
Nessa plataforma, diferentes lojas podem anunciar seus artigos, dando ao
cliente um leque de opções. Desse jeito, trata-se de uma rede cujos
vendedores podem fazer suas ofertas dentro da mesma página. Ou seja, é
como um shopping center virtual cujos visitantes têm acesso a vários
estabelecimentos. Sites como Mercado Livre, Magalu, Americanas, Amazon e
a Valeon são ótimos exemplos, inclusive, de acordo com o último
relatório Webshoppers, 84% dos empreendedores brasileiros possuem canais
ativos em ambientes como esses.
Conforme a ChannelAdvisor, na China, esse tipo de comércio já
representa 90% do faturamento do varejo on-line e, nos EUA, 33%. Já no
Brasil, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm),
o crescimento do setor em 2021 foi de 19%.
Principalmente em temporadas de forte atividade, como o Natal, Dia
dos Namorados, das Mães e dos Pais, as movimentações tendem a ser
significativas. O Dia do Consumidor, por exemplo, em 2022, chegou a um
faturamento de R$ 722 milhões, com elevação de 22% em comparação a 2021,
de acordo com dados da Neotrust. Contudo, para, de fato, chamar a
atenção dos fregueses, apenas preços atrativos e propagandas não são o
suficiente, é preciso oferecer uma experiência completa. “Para deixar
uma marca positiva é necessário garantir um primeiro contato excelente,
indo até o pós-venda. Os responsáveis por esse tipo de negócio tendem a
pensar só no produto final entregue, mas toda interação importa”,
explica Tiago Sanches, gerente comercial da Total IP.
Um destaque em meio à concorrência é fundamental
Ciente de como apenas qualidade final não é o suficiente, diversos
quesitos tendem a ajudar uma empresa a se destacar em meio a tanta
concorrência. Logo, diferentes fatores influenciam a posição ocupada nas
buscas, seja preço, custo do frete, avaliações, etc. Além disso, é
imprescindível identificar como chamar a atenção em detrimento de
sellers ocupando o mesmo espaço. Nesse contexto, conhecimento nunca é
demais para descobrir como planejar condições visando se sobressair.
Outra questão importante diz respeito aos parceiros mantidos por
perto e a estrutura do negócio em geral. Para a quantidade de vendas
alcançadas por um programa como esse, investir na atração de indivíduos
para promover suas corporações lá dentro, diversificando e ampliando o
portfólio torna tudo mais robusto. Além disso, deve haver uma atenção
especial à otimização das operações.
Todavia, de nada adianta tomar cuidado com tudo isso e não promover
uma boa gestão operacional. Dentre diversos benefícios, a transformação
de um e-commerce em um marketplace proporciona ganho de escala das
demandas. A partir desse ponto é crucial redobrar a cautela com
estratégias adotadas no local omnichannel. Uma administração eficiente é
o meio para a criação de modelos de vivência da persona para ela ter
uma boa prática nessa aquisição. “Hoje em dia, uma pessoa transita por
diferentes pontos de contato. É relevante, então, conseguir alcançar o
preciso da melhor forma e naquele momento, assim, há grandes chances de
fidelizar”, comenta o especialista.
Dicas para se sair bem no mercado
Antes de tudo é sempre interessante se colocar no lugar dos
frequentadores, pois, somente conhecendo bem eles é viável proporcionar
oportunidades e elementos favoráveis. Em circunstâncias assim, um bom
levantamento de dados para analisar as dores e as necessidades é uma
excelente alternativa, tendo em vista como, por meio dessas informações,
é fácil identificar qual a busca e como agradar.
No entanto, o ditado é real e, de fato, a primeira impressão fica.
Logo, a assistência inicial desse sujeito deve ser levada em
consideração de forma primordial. Como anda o seu atendimento? Quais as
abordagens utilizadas para lidar com esses interessados?
Independentemente de qual seja, a Startup Valeon consegue auxiliar, incrementar e melhorar qualquer estratégia de forma inovadora.
A tecnologia de robôs tem sido cada vez mais utilizada em diversas
esferas do cotidiano da população. No geral, essa indústria está em
crescimento, de acordo com a VDMA (Associação Alemã de Fabricantes de
Máquinas e Instalações Industriais), as vendas do setor aumentaram em
13% em 2022. Nos primeiros quatro meses, os pedidos recebidos foram
elevados em 38%, também em relação ao ano anterior, na Alemanha.
Em todo o mundo, já existem mais de três milhões deles operando em
fábricas e pelo menos US$ 13,2 bilhões foram gastos nos últimos anos em
novas instalações utilizando esse tipo de modernização. Pelo menos 76%
desses investimentos foram feitos por cinco países: China, Japão,
Estados Unidos, Coreia do Sul e Alemanha. As indústrias automotiva,
elétrica, eletrônica e metálica se destacam nesse uso em seus parques
industriais. Porém, no caso do apoio ao consumidor esse artifício também
não poderia ficar de fora. Com a Startup Valeon isso é possível para
todos os âmbitos. “Nós enxergamos essa assistência como parte do
processo de conquista e a colocamos como um pilar principal para os
nossos usuários.
Dessa maneira, a firma oferece serviços baseados na aprimoração desse
suporte para as companhias parceiras, seja com os tão comentados robôs,
responsáveis por atender chamadas e responder mensagens
automaticamente, ou com outras ferramentas. Ao todo, há uma
flexibilidade sem igual para atender a todo tipo de instituição, com
humanos, chat, voz, redes sociais e WhatsApp, o propósito é aumentar os
resultados e promover atualização constante.
O que é marketplace e por que investir nessa plataforma
ÚnicaPropaganda e Moysés Peruhype Carlech
Milhares de internautas utilizam o marketplace diariamente para fazer
compras virtuais. Mas muitos ainda desconhecem seu conceito e como ele
funciona na compra e venda de produtos.
Afinal, o que é marketplace?
O marketplace é um modelo de negócio online que pode ter seu funcionamento comparado ao de um shopping center.
Ao entrar em um shopping com a intenção de comprar um produto
específico, você encontra dezenas de lojas, o que lhe permite pesquisar
as opções e os preços disponibilizados por cada uma delas. Além de
comprar o que você planejou inicialmente, também é possível consumir
outros produtos, de diferentes lojas, marcas e segmentos.
Leve isso ao mundo virtual e você entenderá o conceito de
marketplace: um lugar que reúne produtos de diversas lojas, marcas e
segmentos. A diferença é que no ambiente virtual é mais fácil buscar
produtos, e existe a facilidade de comprar todos eles com um pagamento
unificado.
Os principais marketplaces do Brasil
A Amazon foi a primeira a popularizar esse modelo de negócio pelo mundo, e até hoje é a maior referência no assunto
No Brasil, o marketplace teve início em 2012. Quem tornou a
plataforma mais conhecida foi a CNova, responsável pelas operações
digitais da Casas Bahia, Extra, Ponto Frio, entre outras lojas.
Hoje, alguns nomes conhecidos no marketplace B2C são: Americanas,
Magazine Luiza, Netshoes, Shoptime, Submarino e Walmart. No modelo C2C,
estão nomes como Mercado Livre e OLX. Conheça os resultados de algumas
dessas e de outras lojas no comércio eletrônico brasileiro.
Aqui no Vale do Aço temos o marketplace da Startup Valeon que é uma
Plataforma Comercial de divulgação de Empresas, Serviços e Profissionais
Liberais que surgiu para revolucionar o comércio do Vale do Aço através
de sua divulgação online.
Como escolher o marketplace ideal para sua loja
Para ingressar em um marketplace, é preciso cadastrar sua loja,
definir os produtos que serão vendidos e iniciar a divulgação. Mas é
fundamental levar em consideração alguns pontos importantes antes de
decidir onde incluir sua marca:
Forma de cobrança: cada marketplace possui seu modelo de comissão
sobre as vendas realizadas, que pode variar de 9,5% a 30%. O que
determina isso é a menor ou maior visibilidade que o fornecedor
atribuirá a seus produtos. Ou seja, o lojista que quer obter mais
anúncios para seus produtos e as melhores posições em pesquisas pagará
uma comissão maior.
Na Startup Valeon não cobramos comissão e sim uma pequena mensalidade para a divulgação de seus anúncios.
Público-alvo: ao definir onde cadastrar sua loja, é essencial
identificar em quais marketplaces o seu público está mais presente.
Garantimos que na Valeon seu público alvo estará presente.
Concorrentes: avalie também quais são as lojas do mesmo segmento que
já fazem parte da plataforma e se os seus produtos têm potencial para
competir com os ofertados por elas.
Felizmente não temos concorrentes e disponibilizamos para você cliente e consumidores o melhor marketplace que possa existir.
Reputação: para um marketplace obter tráfego e melhorar seus
resultados em vendas precisa contar com parceiros que cumpram suas
promessas e atendam aos compradores conforme o esperado. Atrasos na
entrega, produtos com qualidade inferior à prometida e atendimento
ineficiente são fatores que afastam os usuários que costumam comprar
naquele ambiente virtual. Ao ingressar em um marketplace, certifique-se
de que a sua loja irá contribuir com a boa reputação da plataforma e
pesquise as opiniões de compradores referentes às outras lojas já
cadastradas.
Temos uma ótima reputação junto ao mercado e consumidores devido a seriedade que conduzimos o nosso negócio.
Vantagens do marketplace
A plataforma da Valeon oferece vantagens para todos os envolvidos no comércio eletrônico. Confira abaixo algumas delas.
Para o consumidor
Encontrar produtos de diversos segmentos e preços competitivos em um único ambiente;
Efetuar o pagamento pelos produtos de diferentes lojistas em uma única transação.
Para o lojista
Ingressar em um comércio eletrônico bem visitado e com credibilidade, o que eleva a visibilidade de seus produtos;
Fazer parte de uma estrutura completa de atendimento e operação de
vendas com um menor investimento, considerando que não será necessário
pagar um custo fixo básico, como aconteceria no caso de investir na
abertura de uma loja física ou online.
Provas de Benefícios que o nosso site produz e proporciona:
• Fazemos muito mais que aumentar as suas vendas com a utilização das nossas ferramentas de marketing;
• Atraímos visualmente mais clientes;
• Somos mais dinâmicos;
• Somos mais assertivos nas recomendações dos produtos e promoções;
• O nosso site é otimizado para aproveitar todos os visitantes;
• Proporcionamos aumento do tráfego orgânico.
• Fazemos vários investimentos em marketing como anúncios em
buscadores, redes sociais e em várias publicidades online para
impulsionar o potencial das lojas inscritas no nosso site e aumentar as
suas vendas.
Para o Marketplace
Dispor de uma ampla variedade de produtos em sua vitrine virtual, atraindo ainda mais visitantes;
Conquistar credibilidade ao ser reconhecido como um e-commerce que
reúne os produtos que os consumidores buscam, o que contribui até mesmo
para fidelizar clientes.
Temos nos dedicado com muito afinco em melhorar e
proporcionar aos que visitam o Site uma boa avaliação do nosso canal
procurando captar e entender o comportamento dos consumidores o que nos
ajuda a incrementar as melhorias e campanhas de marketing que
realizamos.
Nossos contatos: Fones: (31) 3827-2297 e (31) 98428-0590 (App)
BRASÍLIA (Reuters) – A Câmara dos Deputados aprovou nesta
quarta-feira o projeto de lei com o eixo central da regulamentação da
reforma tributária sobre o consumo, incluindo uma trava para a alíquota
do futuro imposto simplificado e a adição de proteínas animais à lista
de itens da cesta básica isentos de tributação, tema que vinha sendo
defendido tanto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva como pela
bancada ruralista.
Promulgada em dezembro de 2023, a emenda constitucional da reforma
tributária cria a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) — que
substituirá os tributos federais Pis e Cofins –, e o Imposto sobre Bens e
Serviços (IBS) — que vai aglutinar ICMS (estadual) e ISS (municipal).
Também é criado o Imposto Seletivo, que visa desestimular o consumo de
produtos e serviços nocivos à saúde e ao meio ambiente.
Para garantir a aprovação da proposta, o relator do projeto de lei
complementar, Reginaldo Lopes (PT-MG), acatou uma série de sugestões dos
pares, incluindo uma trava para a alíquota final do novo tributo. De
acordo com o mecanismo, o governo terá de propor uma redução de
benefícios conferidos a setores e produtos específicos caso a alíquota
ultrapasse a marca de 26,5%.
“Após amplo diálogo com diversos líderes partidários, decidimos
aprimorar o texto em diversos aspectos”, disse Lopes em parecer de
plenário sobre as emendas oferecidas ao texto.
Depois, já nos momentos finais da votação, Lopes anunciou em plenário
que iria acolher simbolicamente emenda prevendo a inclusão de proteínas
animais entre os itens da cesta básica com isenção de tributação. A
mudança foi formalizada durante a votação de uma emenda, aprovada por
quase unanimidade.
Em nota, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) comemorou a
inclusão das proteínas, assim como alterações acolhidas pelo relator com
benefícios para o cooperativismo.
“Foi um dia de extensa negociação. Começamos com vários itens
pendentes, mas avançamos bastante com o grupo de trabalho para incluir
praticamente tudo que não gera impacto na alíquota”, afirmou o
presidente da bancada, Pedro Lupion (PP-PR), na nota.
Há uma semana, Lula havia dito que o governo estava estudando os
itens a serem incluídos na cesta básica e que gostaria de poder “comprar
carne sem imposto”.
Em outra mudança no relatório, Lopes reduziu o valor máximo a ser
cobrado de Imposto Seletivo sobre bens minerais extraídos. A alíquota do
tributo sobre esses produtos poderá ser de no máximo 0,25%, contra um
teto de 1% na versão anterior do texto.
Embora as linhas gerais da reforma já estejam na Constituição, é
necessário aprovar projetos de lei regulamentando os detalhes. O
primeiro deles, analisado pelos deputados nesta quarta, foi enviado pelo
governo em abril, prevendo que o formato proposto deixaria a alíquota
geral do novo tributo em 26,5%.
O grupo de trabalho da Câmara dos Deputados que discutiu o tema
apresentou na semana passada o relatório do projeto, no qual foi
incluída cobrança de Imposto Seletivo sobre jogos de azar e carros
elétricos, liberando caminhões dessas cobranças.
O texto traz outras inovações, como um desconto maior na tributação
do setor de construção civil, um benefício para “nanoempreendedores”.
O relator já havia modificado o texto para garantir que o cálculo da
devolução do cashback levará em conta compras nos CPFs de todos os
membros da unidade familiar, e não apenas do representante. Também
decidiu aumentar a devolução de CBS de 50% para 100% nas operações de
fornecimento de energia elétrica, água, esgoto e gás natural.
O texto principal da proposta foi aprovado por 336 votos a favor, 142
contrários e duas abstenções. Concluída a tramitação na Câmara, o
projeto segue para análise do Senado.
Acusado de participar de um esquema de desvio e venda ilegal de joias
e artigos de luxo da União, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) alega
que há um “vácuo” na legislação brasileira sobre os presentes recebidos
pelos chefes do Executivo federal por outras autoridades.
A primeira lei que trata do assunto foi publicada ainda em 1991,
durante o governo de Fernando Collor. Desde então, o texto foi ampliado
pelos governos seguintes e teve o entendimento consolidado pelo Tribunal
de Contas da União (TCU) em pelo menos duas vezes. A regra que precisa
ser atendida gira em torno do seguinte binômio: uso personalíssimo e
baixo valor monetário. Isso significa que os presidentes só podem ficar
com os bens considerados de uso pessoal, como camisetas, bonés e
perfumes, e que não são valiosos.
Bolsonaro foi indiciado pela Polícia Federal na última semana pelos
crimes de associação criminosa, peculato e lavagem de dinheiro. A
investigação aponta que o ex-presidente participou “diretamente” para
desviar as joias da Presidência da República e, em seguida, com o apoio
de aliados, vendê-las nos Estados Unidos. Os valores foram incorporados
ao patrimônio de Bolsonaro em dinheiro vivo, o que pode configurar o
crime de lavagem de dinheiro. Os presentes desviados foram avaliados em
pelo menos R$ 6,8 milhões.
Em nota, a defesa de Bolsonaro argumenta que os presentes recebidos
pelos presidentes da República seguem um protocolo rigoroso de
tratamento e catalogação pelo Gabinete Adjunto de Documentação Histórica
(GADH), sem influência do Chefe do Executivo.
Em entrevista ao Estadão, em agosto de 2023, Bolsonaro alegou que
existe um “vácuo” na legislação. “Até o final de 2021, tudo é
personalíssimo, inclusive joia. Dali pra frente pode ter um vácuo.
Precisa de uma lei para disciplinar isso aí”, disse o ex-presidente. “A
partir de 2022, não está definido o que é personalíssimo. Não quer dizer
que seja ou não seja. Fica no ar”.
Bolsonaro faz referência a uma portaria de 2018 que definia joias,
semijoias e bijuterias como itens personalíssimos, o que, na prática,
não precisaria ser devolvido ao patrimônio público. O texto, de fato,
foi revogado em 2021, no seu governo. No entanto, o Tribunal de Contas
da União (TCU) adotou um entendimento em 2016 que bens valiosos não
podem ficar com os presidentes.
Dezembro de 1991 – Lei sobre preservação de documentos
Sancionada pelo então presidente Fernando Collor e o ministro da
Justiça, Jarbas Passarinho, a primeira legislação sobre o tema foi
publicada em dezembro de 1991. A Lei Brasileira dos Acervos
Presidenciais dispõe sobre a preservação, organização e proteção dos
acervos documentais privados dos presidentes da República. Nela foi
criada a Secretaria de Documentação Histórica da Presidência da
República. Sobre os presentes recebidos pelos presidentes, a legislação
de 1991 não trata diretamente deste assunto específico, concentrando-se
mais na regulamentação e preservação de documentos e acervos.
Agosto de 2002 – Decreto regulamenta os presentes
Decreto publicado pelo presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC)
regulamentou o recebimento de presentes pelos chefes do Executivo
federal e estabeleceu o que deve ir, ou não, para o acervo privado dos
presidentes. De acordo com a regra, “documentos bibliográficos e
museológicos recebidos em cerimônias de troca de presentes”, como
viagens de Estado ou visitas oficiais, pertencem à União. A principal
mudança de 1991 para 2002 foi a definição mais clara sobre a natureza
pública dos presentes recebidos durante o mandato presidencial,
diferentemente da lei anterior que não especificava isso detalhadamente.
Setembro de 2016 – Decisão do TCU sobre presentes de Lula e Dilma
Tribunal de Contas da União (TCU) determina que Luiz Inácio Lula da
Silva e Dilma Rousseff devolvam à União mais de 700 presentes que haviam
sido incorporados ao patrimônio privado de ambos. O TCU entende que
somente os itens de caráter personalíssimo (medalhas, por exemplo) ou de
consumo próprio (roupas, perfumes, comidas) devem permanecer com os
presidentes. Em seu voto, o ministro Walton Alencar acrescenta que
presentes valiosos pertencem à União.
Novembro de 2018 – Portaria diz que joias são itens personalíssimos
Portaria publicada pela Secretaria-Geral da Presidência da República
durante o mandato de Michel Temer define o que são itens de natureza
personalíssima ou de consumo direto. Segundo o texto, são bens que se
destinam ao uso próprio do recebedor, a exemplo de condecorações,
vestuários, roupas de cama, artigos de escritório, joias, semijoias e
bijuterias.
Novembro de 2021 – Governo Bolsonaro regova portaria das joias
A Secretaria-Geral da Presidência da República revogou, em novembro
de 2021, a portaria publicada na gestão Temer que definia joias,
semijoias e bijuterias como itens de caráter personalíssimo. O novo
texto não dispõe um rol do que seria essa categoria.
Março de 2023 – Decisão do TCU sobre relógios de ministros de Bolsonaro
TCU notificou a Secretaria-Geral da Presidência da República sobre a
necessidade de ex-ministros de Bolsonaro devolverem relógios de luxo
recebidos durante uma viagem oficial a Doha, no Catar, em 2019. Relator
do processo, o ministro Antonio Anastasia afirmou que o recebimento de
presentes caros extrapola os “princípios da razoabilidade e da
moralidade” pública, previstos na Constituição.
Março de 2023 – TCU determina devolução de bens de Bolsonaro
Plenário do TCU determinou cautelarmente que Bolsonaro entregue joias
sauditas e as armas presenteadas pelos Emirados Árabes Unidos. O
presidente do Tribunal, ministro Bruno Dantas, afirmou que “de acordo
com a jurisprudência desta Corte de Contas desde 2016, para que um
presente possa ser incorporado ao patrimônio pessoal da autoridade é
necessário atender a um binômio: uso personalíssimo, como uma camisa de
futebol, e um baixo valor monetário”.
Maio de 2024 – Manifestação da área técnica do TCU sobre Cartier de Lula
A área técnica do TCU entendeu que Lula não precisa devolver relógio
Cartier avaliado em R$ 60 mil que ganhou de presente durante seu
primeiro mandato, em 2005. A auditoria concluiu que presentes de alto
valor comercial, mesmo que sejam considerados itens personalíssimos,
devem ser devolvidos à União. Mas, no caso de Lula, isso não foi
recomendado, pois a área técnica avaliou que o entendimento não pode ser
aplicado de maneira retroativa. O documento foi obtido pelo Estadão.
Esse processo, contudo, ainda não foi julgado pelo plenário do TCU. A
sessão está prevista para agosto.
A energia solar tem se tornado uma opção cada vez mais popular para quem busca uma fonte de energia sustentável e econômica.
No entanto, como qualquer investimento, é importante considerar suas
vantagens e desvantagens antes de decidir pela instalação. Vamos
analisar os principais pontos:
Vantagens da Energia Solar
Sustentabilidade Ambiental:
A energia solar é uma fonte limpa e renovável, ajudando a reduzir a
emissão de gases de efeito estufa e a dependência de combustíveis
fósseis.
Redução de Custos a Longo Prazo:
Após o investimento inicial, os custos de operação e manutenção dos
painéis solares são relativamente baixos. Em muitos casos, os
consumidores podem economizar significativamente na conta de energia
elétrica.
Autonomia Energética:
Com um sistema solar, você pode gerar sua própria eletricidade,
reduzindo a dependência da rede elétrica e protegendo-se contra aumentos
futuros nas tarifas de energia.
Valorização do Imóvel:
Propriedades equipadas com sistemas de energia solar tendem a ser
mais valorizadas no mercado imobiliário, pois oferecem uma vantagem
significativa para potenciais compradores.
Baixa Manutenção:
Os sistemas de energia solar exigem pouca manutenção, geralmente
apenas limpeza periódica e verificações ocasionais para garantir que
tudo está funcionando corretamente.
Desvantagens da Energia Solar
Alto Custo Inicial:
O investimento inicial para a compra e instalação dos painéis solares
pode ser elevado. No entanto, esse custo pode ser amortizado ao longo
dos anos com a economia na conta de energia.
Dependência do Clima:
A eficiência dos painéis solares pode ser afetada por condições
climáticas adversas, como dias nublados ou chuvosos. Em regiões com
pouca incidência de luz solar, a geração de energia pode ser menos
eficiente.
Espaço e Localização:
Para gerar uma quantidade significativa de energia, é necessário ter
espaço suficiente para a instalação dos painéis solares. Além disso, a
posição e inclinação do telhado podem influenciar a eficiência do
sistema.
Armazenamento de Energia:
Sistemas de armazenamento de energia (baterias) podem ser caros e
necessitam de substituições periódicas. Sem baterias, o excesso de
energia gerado durante o dia pode ser perdido, a menos que seja vendido
de volta para a rede elétrica.
Impacto Visual:
Algumas pessoas podem considerar os painéis solares esteticamente
desagradáveis, embora isso seja uma questão de preferência pessoal.
Devo instalar energia solar?
A decisão de instalar um sistema de energia solar depende de vários fatores:
Custo-Benefício: Avalie o custo inicial em relação
às economias potenciais na conta de energia ao longo dos anos. Verifique
se há incentivos fiscais ou subsídios disponíveis em sua região que
possam reduzir o custo de instalação.
Condições Climáticas: Considere a quantidade de luz
solar que sua região recebe anualmente. Em áreas com alta incidência
solar, a energia solar é mais vantajosa.
Espaço Disponível: Verifique se você tem espaço suficiente para a instalação dos painéis solares. Telhados grandes e bem posicionados são ideais.
Expectativas a Longo Prazo: Pense em quanto tempo
você pretende permanecer na mesma residência. A energia solar é um
investimento a longo prazo, então quanto mais tempo você planejar ficar,
mais benefícios você poderá aproveitar.
Impacto Ambiental: Se a sustentabilidade e a redução de sua pegada de carbono são prioridades para você, a energia solar é uma excelente opção.
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para muitos proprietários de imóveis. No entanto, é essencial considerar
cuidadosamente suas necessidades e circunstâncias específicas para
determinar se essa é a melhor escolha para você.
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Em nota enviada ao Estadão, o Palácio do Planalto
afirmou que a Secom não teve acesso à representação do Ministério
Público ligado ao TCU (MPTCU). Segundo o governo, isso fez com que a
Advocacia-Geral da União (AGU) não tivesse a oportunidade de se
manifestar previamente à decisão cautelar. “Aguardarmos a notificação do
Tribunal para, junto com a AGU, tomarmos as providências cabíveis”,
frisou o Executivo em nota.
A decisão foi do ministro Aroldo Cedraz que determinou que ainda que a
Secom deve se manifestar, em um prazo de 15 dias, sobre as supostas
fraudes. “Tenho que os fatos narrados nesta representação, por si só,
revestem-se de extrema gravidade e demandam atuação imediata desta Corte
a fim de evitar que se concretize contratação possivelmente eivada de
vício insanável, ou mesmo por fato típico a ser apurado na esfera
competente”, afirmou Cedraz.
No final do mês passado, a área técnica do TCU apontou “graves
irregularidades” e possível direcionamento na licitação da Secom. A
auditoria identificou indícios de que o sigilo da autoria das propostas
das empresas foi violado, evidenciando alguma falha ou fraude no
processo.
Os planos de comunicação das empresas deveriam ser entregues em
invólucros, mantido o sigilo das informações de cada uma das propostas
apresentadas. No entanto, um dia antes do resultado da licitação, o site
“O Antagonista” publicou, por meio de códigos, o resultado do pregão,
revelando a violação do sigilo. O segredo neste caso era necessário,
pois a Secom analisou a melhor técnica, e não o menor preço.
A licitação foi vencida, inicialmente, pelas empresas Moringa Digital, BR Mais Comunicação, Área Comunicação e Usina Digital.
Posteriormente, a Moringa Digital e a Área Comunicação foram
inabilitadas, pois não conseguiram comprovar capacidade técnica para
executar os serviços. Em substituição, foram habilitadas as empresas
IComunicação e Clara Serviços Integrados de Vídeo.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou nesta
semana o projeto de lei que visa a renegociar as dívidas dos Estados. Os
termos da proposta inicial já haviam sido criticados por este jornal,
mas o senador conseguiu piorar o que já estava ruim. E nem poderia ser
diferente. Como diria o Barão de Itararé, de onde menos se espera, daí é
que não sai nada mesmo.
Pacheco já havia revelado que sua intenção era elaborar algo que
pudesse ser equiparado ao Refis, programa que permite aos contribuintes
renegociar suas dívidas com a União em condições mais favoráveis, como
descontos sobre multa e juros. É uma excelente comparação. Ao longo dos
anos, o Refis se tornou um acrônimo justamente por suas sucessivas
reedições, que beneficiaram, sobretudo, a figura do devedor contumaz, ou
seja, aquele que sempre adere ao Refis e sempre descumpre seus termos à
espera da próxima renegociação.
Essa mesma lógica está por trás das recorrentes renegociações das
dívidas dos Estados com a União. Diante da recorrência com que o tema
volta a dominar a pauta nacional, incautos podem imaginar que a situação
da maioria dos Estados brasileiros beira a insolvência e que o País não
pode deixar os entes federativos mais vulneráveis à míngua.
Nada mais distante da realidade. Os quatro maiores devedores,
ironicamente, são os quatro Estados mais ricos do País. São Paulo deve
cerca de R$ 293 bilhões; Rio de Janeiro, R$ 166 bilhões; Minas Gerais,
R$ 154 bilhões; e Rio Grande do Sul, R$ 104 bilhões. Isso, por si só,
seria suficiente para suscitar alguma dúvida sobre a pertinência da
proposta.
Mas há muitos outros pontos igualmente duvidosos nesse texto.
Devastado pelas enchentes e ainda longe de se recuperar plenamente, o
Rio Grande do Sul conseguiu suspender o pagamento de suas dívidas com a
União por três anos, período ao longo do qual terá os juros perdoados.
São Paulo, por sua vez, está em dia com suas obrigações financeiras e
gera receitas suficientes para arcar com o serviço da dívida, como
atestou o próprio secretário da Fazenda, Samuel Kinoshita, ao jornal Valor Econômico.
O Rio de Janeiro é um caso à parte. Na penúltima renegociação, a
privatização da Cedae se tornou uma das contrapartidas assumidas pelo
Estado, e as ações da empresa foram colocadas como contragarantia a um
empréstimo tomado de uma instituição financeira. A Cedae foi vendida, o
Estado deu calote no banco e a União teve de honrá-lo – um absurdo
respaldado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O dinheiro, claro, já
foi gasto.
Chega-se então ao caso de Minas Gerais, que tenta obter, no STF, pela
terceira vez, o prazo de adesão ao Regime de Recuperação Fiscal. O
governador Romeu Zema nunca conseguiu apoio político suficiente da
Assembleia Legislativa para privatizar estatais como Cemig, Copasa e
Codemig.
Eis que surge então o senador Rodrigo Pacheco, com seu projeto no
qual a federalização de estatais poderá reduzir a correção da dívida de
Estados com a União. Há ainda a indecorosa proposta de amortizar os
débitos com créditos inscritos na dívida ativa, cuja recuperação é
improvável, se não impossível.
Toda a proposta do senador, potencial candidato ao governo do Estado
em 2026, parece ter sido feita sob medida para atender aos interesses de
Minas Gerais, a começar pela escolha do relator, Davi Alcolumbre
(União-AP), eminência parda do Senado.
Mas Pacheco parece ter se esquecido de que precisaria do apoio da
maioria dos senadores para dar andamento ao projeto, bem como do aval do
principal interessado – a União. O ministro da Fazenda, Fernando
Haddad, esquivou-se ao comentar a proposta, limitando-se a dizer que seu
objetivo era evitar que houvesse impacto primário nas contas do
governo, o que é o mínimo.
Não se pode perder de vista que a União, atualmente, financia sua
dívida com juros reais de mais de 6% ao ano – mais que os 4% a que os
Estados estão sujeitos atualmente. Um projeto tão danoso ao
contribuinte, que não exige contrapartidas, ridiculariza o esforço dos
Estados que mantêm suas contas em dia e que concentram a renda entre os
mais ricos, merece ter como destino o arquivo do Senado.
O presidente Lula da Silva assinou uma medida provisória (MP) há
poucas semanas que, em prejuízo dos consumidores de energia de todo o
País, salvou o caixa da deficitária Amazonas Energia e, assim,
beneficiou diretamente outra empresa do segmento, a Âmbar, controlada
pelos irmãos Joesley e Wesley Batista, donos do Grupo J&F. As
implicações dessa manobra, em tudo contrária ao melhor interesse
público, já foram comentadas nesta página, no editorial A conta da farra é sempre do consumidor, publicado em 18/6/2024.
Por meio da Lei de Acesso à Informação, o Estadão acaba
de revelar um fato que torna essa operação de salvamento da Amazonas
Energia ainda mais suspeita do que já era. Entre junho de 2023 e maio
deste ano – ou seja, até pouco antes de Lula editar a MP que tanto
agradou aos irmãos Batista –, altos executivos da Âmbar foram recebidos
ao menos 17 vezes no Ministério de Minas e Energia (MME) sem qualquer
registro na agenda oficial do ministro Alexandre Silveira e do
secretário executivo da pasta, Arthur Cerqueira.
O controle de acesso ao prédio do MME, obtido por este jornal, mostra
que, além de Silveira e Cerqueira, o secretário nacional de Energia
Elétrica, Gentil Nogueira, e o então secretário executivo da pasta,
Efraim Cruz, também mantiveram seguidos encontros com os enviados da
Âmbar Energia sem a devida publicidade. A reunião final, ocorrida em 29
de maio, foi entre o ministro Alexandre Silveira e o presidente da
empresa, Marcelo Zanatta. Duas semanas depois, no dia 13 de junho, Lula
assinou a MP.
Em tese, poder-se-ia assumir como trivial o encontro entre as
autoridades do MME e os executivos da quarta maior geradora de energia a
gás natural do País em capacidade instalada. Mas 17 reuniões, sobretudo
em tão curto espaço de tempo e principalmente sem transparência alguma,
aguçam o ceticismo até dos cidadãos que desejam acreditar nas supostas
boas intenções do governo – pois é isso, afinal, o que o sr. Silveira
espera de todos: que simplesmente tenham fé em seu espírito republicano.
O ministro de Minas e Energia jura que em nenhuma dessas reuniões com
representantes da Âmbar foram discutidos os termos da MP assinada por
seu chefe. O fato de a Âmbar ter sido beneficiada financeiramente com a
edição da medida – que, ademais, é bastante discutível no que concerne
aos requisitos de “relevância” e “urgência”, haja vista que não é de
agora que a Amazonas Energia apresenta maus resultados – não teria sido
mais que uma “mera coincidência”, segundo Alexandre Silveira. Mais uma
vez, estamos no terreno da fé.
Esse mistério envolvendo cifras bilionárias e interesses opacos é
contraditório, para dizer o mínimo, para o governo de um presidente que
não perde uma oportunidade de se jactar por ter “salvado a democracia”
no Brasil. Ora, numa democracia digna do nome, aqueles que exercem o
poder em nome do povo não podem sonegar informações que permitam ao povo
fiscalizá-los. Por isso, a publicidade é um dos princípios regentes da
administração pública consagrados pela Constituição. É dever das
autoridades, portanto, garantir a publicidade de seus atos públicos,
ressalvados os casos – raríssimos e previstos em lei – em que o sigilo
se impõe como medida de resguardo do interesse nacional.
Em essência, nada difere essa verdadeira ocupação do MME pelos
executivos da Âmbar daquela feita por pastores no Ministério da Educação
no governo de Jair Bolsonaro. Em ambos os casos, a transparência foi
sacrificada no altar de interesses que os cidadãos comuns, pagadores de
impostos, não conseguem alcançar.
Mais uma vez, que fique claro: não se trata de duvidar, por
princípio, da integridade de quem quer que seja, e sim de exigir que
haja o máximo possível de informações para que os brasileiros possam
avaliar quais interesses estão de fato prevalecendo nas estranhas
relações entre o Ministério das Minas e Energia e uma empresa privada.
No escuro, não há democracia.
História de NATHALIA GARCIA E THAÍSA OLIVEIRA – Folha de S.Paulo
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A CCJ (Comissão de Constituição e
Justiça) do Senado adiou nesta quarta-feira (10) a votação da PEC
(proposta de emenda à Constituição) de autonomia financeira do Banco
Central depois que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sinalizou
a construção de um acordo.
Após se reunir com o presidente Lula e com o ministro da Fazenda,
Fernando Haddad, o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA),
afirmou que a gestão petista não é contra a autonomia financeira do BC,
mas sim à PEC em discussão.
“A autonomia financeira e administrativa do Bacen, não há nenhum
problema conosco, nenhum. A forma de atingi-la é que nós não
concordamos, de transformar o Bacen em uma empresa [pública]. Para
transformar, da forma que está o relatório, tem figuras como celetista
estável. São figuras exóticas, eu diria, no mínimo.”
Com a possibilidade de acordo com o governo, o presidente da CCJ,
senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), afirmou que a comissão deve
se reunir de forma semipresencial na quarta-feira da semana que vem (17)
-véspera do recesso parlamentar- para discutir o tema.
Ao sinalizar o acordo, o líder do governo no Senado mostrou apreensão
com potencial impacto primário em caso de aporte do Tesouro Nacional
para cobrir eventuais prejuízos do BC na gestão das reservas
internacionais.
Essa preocupação consta também em uma nota divulgada pela Casa Civil
contra a alteração no regime jurídico do BC. Segundo o documento, a PEC
ameaça a viabilidade do arcabouço fiscal com impacto primário de cerca
de R$ 125 bilhões no PLOA (Projeto de Lei Orçamentária Anual) de 2025.
Os defensores da proposta, por outro lado, argumentam que o impacto
direto da PEC é de redução dos gastos primários em R$ 5,5 bilhões por
ano.
Segundo eles, recursos provenientes de fluxos financeiros entre a
União e o BC não devem ser considerados para fins de cumprimento das
regras do regime fiscal, como ocorre hoje. Isso abrange tanto as
transferências de resultados positivos quanto à cobertura de resultados
negativos.
Em 2023, o BC registrou prejuízo de R$ 114,15 bilhões, sendo R$
111,245 bilhões cobertos pelo Tesouro e R$ 2,922 bilhões por redução do
patrimônio institucional da própria autarquia.
Já em 2021, a autoridade monetária teve lucro de R$ 85,9 bilhões, com
repasse de R$ 71,7 bilhões ao Tesouro para ser usado exclusivamente no
pagamento da dívida pública.
Minutos antes de anunciar a posição do governo, Jaques se reuniu no
Palácio do Planalto com Lula, Haddad e o presidente do Senado, Rodrigo
Pacheco (PSD-MG), para tratar da desoneração da folha de pagamento de
empresas e prefeituras.
Na terça (9), Pacheco disse que era momento de “botar água na
fervura” e que ainda não havia perspectiva de colocar a PEC em votação
no plenário da Casa.
Ele citou “divergências” entre o presidente Lula e o chefe do BC,
Roberto Campos Neto, e afirmou que o debate deve ser “alongado”,
considerando a opinião do próprio governo federal, do sistema financeiro
e dos servidores da instituição.
Durante a sessão na CCJ, o senador Rogério Carvalho (PT-SE) leu um
voto em separado, rejeitando a proposta de emenda constitucional e
demarcando a posição contrária dos petistas ao texto.
Assim como a nota técnica elaborada pela liderança do governo no
Senado, Carvalho afirmou que a PEC é inconstitucional e viola a
separação de Poderes ao usurpar a atribuição privativa do presidente da
República de deflagrar o processo de discussão de um tema como este.
“O BC atua mais como um administrador de recursos nacionais do que
como proprietário de ativos que geram receitas. A emissão de moeda, por
exemplo, não é uma atividade comercial com fins lucrativos, mas uma
função monetária central que visa controlar a oferta monetária e
sustentar a estabilidade econômica”, afirmou o senador.
A PEC transforma o Banco Central de autarquia para empresa pública de
natureza especial, que exerce atividade estatal. Apesar de ter
autonomia operacional assegurada por lei desde 2021, a autoridade
monetária não tem hoje poder sobre o seu próprio orçamento.
A mudança afeta a relação de trabalho dos servidores do BC, que
deixam de ser regidos pelas normas do regime jurídico único e passam a
ser empregados públicos regulamentados pela CLT (Consolidação das Leis
do Trabalho).
Na semana passada, o parecer favorável à PEC do BC foi lido pelo
relator, senador Plínio Valério (PSDB-AM), mas a discussão na CCJ foi
adiada pela primeira vez depois de um pedido de vista coletivo (mais
tempo para análise).
Em nota, o Sinal (Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco
Central) disse ver de forma positiva o acordo proposto pela liderança do
governo e se colocou à disposição “para trabalhar junto aos senadores e
assessores técnicos na elaboração do novo texto”.
Já a ANBCB (Associação dos Analistas do Banco Central) viu o
adiamento da votação como “preocupante”, mas disse que essa é “mais uma
oportunidade de o governo negociar e participar” da decisão. “A
associação destaca que segue em interlocução com o governo e o
parlamento para contribuir com a solução estrutural e definitiva”,
afirmou.
Giuliana Tranquilini – Professora e colunista da StartSe
Para Giuliana Tranquilini, colunista e professora da StartSe em
algumas imersões no Vale do Silício, é preciso estruturar os pilares da
marca pessoal antes de sair comunicando e, assim, identificar e
comunicar suas qualidades únicas, estabelecer uma presença autêntica e
coerente no mercado e criar estratégias de longo prazo.
Mulher sentada e mexendo no computador (Foto de Mikhail Nilov para Pexels)
Durante os quase dois meses em que estive no Brasil a trabalho neste final de ano, enfrentei um desafio comum a muitos profissionais: manter a rotina de exercícios em um ambiente diferente.
Para não perder o ritmo que havia conquistado, decidi buscar o apoio
de uma personal trainer, queria alguém que pudesse me desafiar e manter
minha motivação em alta.
Esta experiência me fez relembrar o valor de ter um profissional
especializado, e com isso, decidi continuar com um personal trainer ao
retornar à Califórnia.
Esta semana, de volta à Califórnia, estabeleci como parte dos meus objetivos para o ano fortalecer minha rotina de saúde e bem-estar.
Entre vários profissionais, Denise se destacou pela rapidez em
responder e pela preocupação genuína em compreender minhas necessidades e
objetivos. Sua abordagem atenciosa e detalhada me convenceu de que ela era a escolha certa para me auxiliar.
Durante nossa primeira conversa, Denise me apresentou um plano de
seis meses, iniciando com um mês dedicado à “conscientização corporal”.
Apesar de minha longa experiência em natação, corrida, ballet fitness e
ciclismo, fiquei surpresa com a proposta.
“Conscientização corporal? Mas eu já conheço meu corpo.”, pensei. A
resposta de Denise, embora simples, indicava um período para ela me
entender melhor – uma resposta que, em retrospecto, sugeria que eu ainda
tinha muito a aprender.
As primeiras aulas com Denise foram reveladoras. Cada ajuste em minha
postura, respiração e execução de movimentos abriu meus olhos para
aspectos do meu corpo que antes passavam despercebidos.
O que inicialmente parecia um mês “perdido”, rapidamente mostrou-se
um período essencial para um treinamento mais eficaz e seguro,
especialmente agora que me aproximo dos 50 anos e meu foco é manter a
mobilidade e a saúde.
Esta jornada com Denise reforçou a importância dos fundamentos, tanto na saúde física quanto no desenvolvimento de uma marca pessoal sólida.
Na BetaFly, observo muitos clientes ansiosos por resultados
rápidos em suas jornadas de marca pessoal, muitas vezes pulando etapas
cruciais.
Porém, assim como um treinamento físico eficaz requer uma base
sólida, o fortalecimento de uma marca também depende de uma fundação
robusta. Compreender quem você é, seus valores, talentos e aspirações é
vital.
Como construir uma marca pessoal?
Acredito que é preciso estruturar os pilares da marca pessoal
antes de sair comunicando e assim, identificar e comunicar suas
qualidades únicas, estabelecer uma presença autêntica e coerente no
mercado e criar estratégias de longo prazo.
O objetivo é desenvolver uma marca pessoal não apenas atraente, mas
profundamente enraizada em autoconhecimento e propósito autêntico.
Assim como no treinamento físico, onde a conscientização do corpo é
essencial, na marca pessoal, a fase de autoconhecimento e definição da
essência é crucial.
Este processo envolve uma exploração profunda das motivações,
crenças, forças e vulnerabilidades de cada indivíduo, permitindo
compreender como suas experiências únicas moldam sua marca pessoal.
Por que importa?
Em um mundo acelerado, onde todos buscam resultados imediatos, é
crucial lembrar que o verdadeiro impacto e influência vêm de um
entendimento profundo e autêntico de si mesmo. Seja na saúde
física, na carreira ou na vida pessoal, o processo de construção requer
tempo, paciência e orientação especializada.
Convido cada liderança a refletir: estão
investindo o tempo necessário para construir uma base sólida para sua
marca pessoal? Estão prontos para se aprofundar em sua essência antes de
buscar resultados rápidos?
Ter uma marca pessoal forte e autêntica é um processo que demanda
dedicação e tempo, mas é justamente essa base sólida que sustenta um
crescimento duradouro e um impacto genuín
NOSSA MARCA. NOSSO ESTILO!
NÓS DA VALEON COMPARTILHAMOS CONHECIMENTO PARA EXECUTARMOS
COM SUCESSO NOSSA ESTRATÉGIA PARA REVOLUCIONAR O MODO DE FAZER
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O desejo de mudar, de transformar, de acreditar, são
fundamentais para irmos além. São agentes propulsores da realização de
sonhos. Já o empreendedorismo está presente no DNA dos brasileiros e
nossa história trouxe essa capacidade que temos de nos reinventar e de
nos conectarmos com você internauta e empresários que são a nossa razão
de existir.
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proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores
que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por
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para nos manter alinhados com os desejos do consumidor. Por isso,
pensamos em como fazer a diferença buscando estar sempre um passo à
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Colocamos todo esse potencial criativo para a decisão dos senhores donos das empresas e os consumidores.