segunda-feira, 8 de julho de 2024

APRENDA A EQUILIBRAR CONFIANÇA E PRODUTIVIDADE E ADAPTAR ESTILOS DE LIDERANÇA E CONSTRUIR JORNADA COLETIVA DE SUCESSO

 

Piero Franceschi – Partner na SatartSe

Descubra os 6 passos cruciais para iniciar a liderança de um novo time com eficácia. Aprenda a equilibrar confiança e produtividade, adaptar estilos de liderança e construir uma jornada coletiva de sucesso.

Pessoas em reunião (Foto: Canva)

Você pode até ser muito experiente, mas iniciar a gestão de um time novo é sempre um desafio interessante.

Acho que não nos damos conta, mas exercer a liderança de um time é sempre um equilíbrio dinâmico. 

Exige cuidado, atenção, escuta ativa até que se estabeleça um nível ótimo entre confiança e produtividade. Mais do que posição, é uma ação constante de equilibrar variáveis humanas móveis.

Pensando nisso e nas experiências que tive, coloquei aqui, nesse framework, a minha ideia de quais seriam os 6 passos iniciais do processo de onboarding na liderança de um time novo (veja na imagem abaixo).

Muitas vezes, cheios de certezas, partimos logo para o ataque e perdemos uma oportunidade importante de chegar de uma maneira mais sedimentada, construindo as fundações de uma jornada que terá seus altos e baixos, mas que precisa ser trilhada de maneira coletiva.

De todos os 6 pontos, o que considero mais desafiador de maneira geral é o quinto. Nele, o líder, ao invés de chegar com o famoso “esse é o meu estilo de liderança”, tem que aprender a modular o estilo de acordo com o grau de maturidade e o desafio da tarefa de cada membro da equipe. Isso dá trabalho.

Ao longo dessa semana, vou explorar mais alguns detalhes sobre os desafios de liderança, especialmente sobre a construção de confiança e sobre as 3 posições de um líder. Acompanhe aí!

E aos líderes que hoje estão assumindo um novo time, espero que ajude!

PROPÓSITO DE MARCA: POR QUE É IMPORTANTE E COMO DEFINIR O SEU

INOVAÇÃO SEBRAE MINAS GERAIS

No mercado de hoje, os consumidores têm uma infinidade de opções na ponta dos dedos. Além disso, as pessoas estão mais próximas das marcas e sempre atentas às falhas e às características daquelas não compatíveis com as suas.

Se sua marca não representa algo, não defende uma causa ou tampouco você tenha clareza do motivo de ela existir, além de propiciar que você ganhe dinheiro, isso demonstra que você pode estar em apuros. É por isso que você precisa saber mais sobre propósito de marca.

Neste artigo, vamos explorar não apenas o que é o propósito de uma empresa, mas também como definir o seu e trabalhar para cumpri-lo.

O QUE É PROPÓSITO DE MARCA?

O propósito da marca é a razão para a marca existir além de possibilitar o ganho monetário. É o principal ou os principais motivos que levam as pessoas a trabalhar em torno dos objetivos da empresa.

Se você quer um propósito de marca realmente poderoso, ele precisa estar relacionado ao produto ou serviço em si. Por exemplo, caso atue no setor educacional, seu objetivo pode ajudar ativamente no aprendizado e na formação das crianças.

Um restaurante especializado em comida de alguma região também é um bom exemplo. Além de simplesmente oferecer refeições em troca de dinheiro, aquela empresa pode ter como propósito difundir a cultura, resgatar tradições e oferecer experiências típicas de certo lugar.

A IMPORTÂNCIA DO PROPÓSITO DE MARCA

O propósito da marca é importante porque mostra aos seus clientes que você não é identificado apenas por seus produtos, serviços ou campanhas publicitárias, isto é, essa visão extrapola. Você tem um objetivo que é maior do que apenas obter lucro.

Novos clientes são atraídos pela ideia de que seus gastos podem fazer mais do que apenas ajudá-los a adquirir bens e serviços – podem fazê-los sentir parte de um esforço maior. Assim sendo, criar o seu propósito geralmente faz a diferença não só para conquistar consumidores, mas para transmitir a eles o senso de que estão gastando com algo que importa e que combina com os próprios objetivos.

QUAL É A DIFERENÇA ENTRE VISÃO, MISSÃO E PROPÓSITO DE MARCA?

Na hora de fazer um planejamento estratégico, você provavelmente aprendeu a definir a Visão e a Missão de uma empresa. Outro ponto é que os valores de uma marca também são facilmente lembrados na hora de criar um negócio ou planejar o trabalho.

Mas e o propósito da marca? Onde entra nessa história? Vamos às diferenças entre cada um dos termos!

O propósito é o ‘por que’ você existe: a razão de ordem superior para ser uma marca ou empresa do que apenas ‘obter lucro’ ou ‘gerar valor para o acionista’.

Visão é ‘aonde’ você quer chegar: Este é o destino do que você quer que a marca ou a empresa seja no futuro (por exemplo, ‘Queremos ser o fornecedor líder mundial de X até 2030’).

Missão ou Missões da empresa são o ‘o que’ você deve fazer para chegar lá: podem ser iniciativas ou táticas específicas centradas no desenvolvimento de produtos, excelência operacional, estratégias de entrada no mercado ou comunicações de marca.

Os valores são o ‘como’ você gostaria de se comportar para alcançar o objetivo: Qual é a cultura organizacional de uma empresa ou organização? E quais são as qualidades ou o comportamento que valoriza: por exemplo, curiosidade, inclusão, diversidade de pensamento, etc.

COMO ENCONTRAR O PROPÓSITO DE MARCA

Se deseja definir seu propósito de marca ou criar um totalmente novo, você precisa ter certeza de que ele é autêntico, antes de mais nada.

Por exemplo, se o seu propósito centra-se na ética, é essencial que você demonstre integridade e credibilidade em todas as áreas do negócio – desde a contratação de pessoal até o fornecimento de material. Em um mundo no qual as notícias se tornam virais em questão de minutos, as empresas não podem se esconder dos escândalos e precisam minimizar esse risco, sendo genuínas.

ENTÃO, POR ONDE COMEÇAR O TRABALHO DE DEFINIR O PROPÓSITO DE MARCA?

A dica essencial é simples e direta. Veja o que o mundo precisa, o que seu cliente quer e o que você oferece. Seja honesto em relação à sua paixão como empresa, mas mantenha seu público-alvo e clientes em mente durante todo o processo. É uma ótima ideia aproveitar essa oportunidade para entender melhor, via pesquisa qualitativa, o que é importante para o seu cliente.

Além disso, não se esqueça do valor de sua equipe! Todos eles terão as próprias ideias sobre a marca e o que isso significa para eles.

Ao tentar descobrir o propósito da sua marca, pode ser tentador escolher um assunto popular como o “empoderamento feminino”, mas você precisa ser honesto sobre o que o inspira e partir daí.

Se o objetivo não corresponder ao seu produto ou serviço, ele não parecerá autêntico. Lembre-se: não precisa ser baseado em caridade, no desejo de mudar o mundo ou ser complexo demais.

Também é importante não entrar em pânico se você já tem um propósito de marca, mas percebeu que ele não combina com sua marca ou público. Basta mudá-lo! Os clientes esperam que as marcas cresçam e se modernizem, já que ter uma nova ideia é melhor do que continuar com uma inadequada.

COMO COMUNICAR O PROPÓSITO AO PÚBLICO?

Então, você decidiu o propósito da sua marca. Agora é hora de informar as pessoas sobre isso.

A maioria das marcas opta por não explicá-lo explicitamente, comunicando seu propósito de marca de forma que envolva e inspire o cliente, usando imagens e campanhas. Suas plataformas de comunicação de mídia, site e marketing impresso precisam ser consistentes e estar alinhadas buscando enviar a mesma mensagem.

Dependendo da sua estratégia e do tamanho do seu negócio, agora você pode começar a criar campanhas de marketing com base no seu objetivo. Slogans são uma ótima maneira de chamar a atenção das pessoas e mostrar a direção para qual você está indo.

Caso você represente uma empresa menor que não tem estrutura para criar grandes campanhas, o propósito da sua marca pode ser comunicado nas contas de mídia social e no ambiente do seu escritório.

Afora isso, lembre-se sempre de que ações valem mais do que palavras. Nesse caso, se definiu o seu propósito de forma honesta e verdadeira, você não terá problemas em mostrar no dia a dia do negócio a forma como ele é traduzido.

Já que estamos falando de propósito, que tal criar um Manual de Marca da sua empresa? Saiba como principais motivos que vão convencer você da importância de elaborar um manual de marca para o seu negócio.

E-Mail: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

Fones: (31) 98428-0590 / (31) 3827-2297

domingo, 7 de julho de 2024

MICHELLE ESPOSA DE BOLSONARO PERGUNTA: ONDE ESTÃO AS JOIAS?

 

História de Pedro Augusto Figueiredo – Jornal Estadão

BALNEÁRIO CAMBORIÚ — A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro evitou, neste sábado, 6, comentar o indiciamento pela Polícia Federal de seu marido, Jair Bolsonaro (PL), e outros 11 aliados no caso das joias sauditas. Ao ser questionada pelo Estadão após o fim da CPAC Brasil, respondeu: “Que joias? Você tem que perguntar para quem ficou com as joias. Eu não sei de nada”, disse ela.

Michelle deixou o local sem dar outros esclarecimentos. Um grupo de apoiadores hostilizou o repórter com vaias e reclamando da abordagem.

O ex-presidente também foi questionado e preferiu desconversar: “Indiciamento da PF? Eu falo ao vivo com a TV Globo”, respondeu Bolsonaro. Ele discursou duas vezes ao longo do dia, mas evitou o assunto, dizendo apenas que a imprensa não iria desgastá-lo. Nas falas, ex-chefe do Executio se limitou a dizer que está disponível para uma sabatina de duas horas na televisão para responder sobre qualquer assunto. No segundo pronunciamento afirmou que, apesar de ser alvo da PF, “não vai recuar”.

Michelle Bolsonaro diz que 'não sabe de nada' sobre as joias Foto: Reprodução via YouTube

Michelle Bolsonaro diz que ‘não sabe de nada’ sobre as joias Foto: Reprodução via YouTube© Fornecido por Estadão

A PF indiciou Bolsonaro na quinta-feira, 4, pelos supostos crimes de peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro no caso das joias sauditas. O relatório foi enviado ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que agora pedirá à Procuradoria-Geral da República (PGR) para se manifestar sobre as conclusões da PF. Caberá à PGR decidir se apresenta uma denúncia contra Bolsonaro e outros 11 aliados também indiciados.

Segundo o relatório policial, o ex-presidente e seus correligionários ‘atuaram para desviar presentes de alto valor recebidos em razão do cargo pelo ex-presidente para posteriormente serem vendidos no exterior’.

MERCOSUL VAI SE REUNIR SEM A PRESENÇA DE MILEI PRESIDENTE DA ARGENTINA

 

História de MAYARA PAIXÃO E RICARDO DELLA COLETTA – Folha de S. Paulo

BUENOS AIRES, ARGENTINA, E BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente argentino, Javier Milei, será a grande ausência da cúpula do Mercosul na capital do Paraguai, cujos principais eventos ocorrem neste domingo (7) e nesta segunda-feira (8). Ao mesmo tempo, seu não comparecimento -um fato de pouquíssimos precedentes e visto como um sinal de enfraquecimento do bloco- é também o principal ponto de conflito do bloco formado por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai e uma novata Bolívia.

O ultraliberal tem impulsionado uma agenda ultraconservadora no que é considerado o principal instrumento de integração da América do Sul, o que desperta preocupação no governo Lula (PT).

Neste primeiro semestre, a diplomacia de Milei travou a criação de um subgrupo de trabalho no Mercosul para impulsionar a participação feminina no comércio regional. Foi uma proposta que partiu dos paraguaios, um dos membros mais conservadores do bloco. Brasília e Montevidéu deram luz verde, mas Buenos Aires vetou o processo.

A atual gestão da Casa Rosada também atua para paralisar o Instituto de Políticas Públicas e Direitos Humanos (IPPDH) do Mercosul, com sede justamente na capital argentina. De acordo com um diplomata com conhecimento do assunto e que fala reservadamente, sob Milei a diplomacia argentina busca de maneira sistemática criar um labirinto de questões técnicas e burocráticas que, na prática, resultam na paralisia de institutos como o IPPDH.

Quando assumiu a Presidência em dezembro e colocou a chancelaria sob a batuta da economista Diana Mondino, Milei comunicou ao Brasil que sua prioridade para o Mercosul seria estritamente econômica, deixando de lado agendas sociais. O que causa surpresa a pessoas que acompanham a guinada ideológica argentina é a criação de barreiras em assuntos que eram consenso entre os países-membros do bloco há décadas.

No caso do IPPDH, os argentinos têm pleiteado uma racionalização do órgão e uma revisão total de seu funcionamento e do uso de verbas. Em um relato público recente ao conselho do grupo, a diretora do instituto, a brasileira Andressa Caldas, relatou que hoje há uma paralisia na contratação de funcionários e na renovação de cargos temporários.

Afirmou ainda ter feito “reiterados pedidos” de respostas, mas que “o processo de consulta a um dos Estados-membros” tem demorado de maneira incomum, uma referência não nominal à Argentina. A reportagem procurou Caldas, que não respondeu.

A trava argentina ao funcionamento do IPPDH já foi tema de conversa da chanceler Mondino com seu homólogo brasileiro, o ministro Mauro Vieira. Para destravar o funcionamento do instituto, o Brasil estaria disposto inclusive a rever a sua contribuição orçamentária e crescê-la, segundo pessoas envolvidas no tema.

Hoje a Argentina assume a maior fatia do orçamento (62,5%) do instituto, seguida pelo Brasil (24,9%). O IPPDH está localizado em um dos locais mais simbólicos de Buenos Aires, em um prédio do chamado “ex-ESMA”, um antigo centro de tortura militar da época da ditadura que hoje abriga um complexo de museus.

A atual cúpula do Mercosul em Assunção foi preparada para celebrar o ingresso da Bolívia no bloco com mais de 30 anos de história.

Mas quem se encaminha ou já está em Assunção para a cúpula diz estar preocupada com o que esperar da participação argentina. Com a ausência de Milei -que, após protagonizar conflitos com o brasileiro Lula (PT) e com o boliviano Luis “Lucho” Arce, decidiu ir a Santa Catarina para uma conferência de políticos conservadores, em um aceno ao bolsonarismo–, os argentinos serão representados por Mondino.

A chanceler argentina era vista como uma possível força moderadora na política externa da Argentina. Mas a Casa Rosada, personificada na figura de Karina Milei -a irmã do presidente e secretária-geral do gabinete–, tem tomado as rédeas e pleiteado uma agenda de forte caráter ideológico. Os exemplos se acumulam e vão além do Mercosul.

A atuação argentina em outro espaço multilateral, a Assembleia-Geral da OEA (Organização dos Estados Americanos), em Assunção no final de junho, fez crescer essa desconfiança.

As resoluções da OEA já estavam praticamente todas negociadas quando Buenos Aires pediu para reabrir várias delas. Quatro áreas principais pareciam incomodar o país: gênero, emergência climática, restrição aos discursos de ódio e a Agenda 2030 da ONU.

Sempre que qualquer um desses assuntos aparecia em uma resolução, os argentinos buscavam suprimir os termos. Sobre gênero, argumentavam que para eles essa definição cabe ao sexo biológico (homem ou mulher) e que cotas ou políticas de paridade apenas atrasam as mulheres. Sobre coibir discursos de ódio, alegavam que a prioridade é a liberdade de expressão. Termos próximos ao combate à desigualdade e à pobreza extrema também não eram bem-vindos.

Cada país da OEA pode manifestar sua discordância acerca das resoluções negociadas por meio de uma nota de rodapé incorporada ao texto. Os números falam por si: as resoluções finais desse encontro têm 46 notas de rodapé da Argentina. O segundo país com mais observações do tipo são os Estados Unidos, com oito delas.

A figura-chave desse debate argentino na OEA foi Ursula Basset, uma advogada de direito da família próxima a Karina Milei que a irmã do presidente acolheu na chancelaria argentina. Ela liderou diversas discussões no encontro da OEA, algo visto como uma “amostra” da atuação argentina nos órgãos internacionais.

Enquanto Milei estará em Santa Catarina na companhia de bolsonaristas, em Assunção os olhos estarão voltados para sua diplomacia e também para as boas-vindas à Bolívia, que acaba de aprovar em seu Senado a entrada no Mercosul e ratificar a medida em sanção presidencial.

O feito ocorre pouco mais de uma semana após uma tentativa de golpe militar frustrada em La Paz contra Luis Arce. Ainda faltam em média quatro anos para que o país andino consiga aderir a todos os protocolos exigidos pelo Mercosul.

SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL DESCLASSIFICADADA DA COPA AMÉRICA PELO URUGUAI

 

História de Lance

Imagem da notícia

Imagem da notícia© Lance! Media Group

A Seleção Brasileira deixou a Copa América nas quartas de final após perder para o Uruguai, com um jogador a mais. A partida, que teve início na noite deste sábado (6), foi resolvida na cobrança de pênaltis, com vitória da Celeste sobre a Amarelinha por 4 a 2, depois de empate em 0 a 0 no tempo regulamentar.

Na disputa de pênaltis, Eder Militão e Douglas Luiz erraram as batidas que deram a vantagem ao Uruguai. No final, surge uma esperança com a defesa de Alisson à cobrança de Giménez, mas não foi o suficiente para evitar a eliminação da Seleção Brasileira.

A péssima atuação da Seleção Brasileira virou alvo de crítica dos jornalistas na web. Rotulada de ‘pior geração da história’, ninguém ficou isento dos ataques. Todos os jogadores e o técnico Dorival Júnior foram detonados. Veja;

 FICHA TÉCNICA – Brasil 0 (2) x (4) 0 UruguaiCopa América – Quartas de final

 Data e horário: sábado, 6 de julho de 2024, às 22h (hora de Brasília)

 Local: Allegiant Stadium, Nevada (Estados Unidos)

 Árbitro: Dario Herrera (ARG)

 Assistentes: Juan Belatti (ARG) e Cristian Navarro (ARG)

 VAR: Guillermo Pacheco (MEX)

 Cartões amarelos: Paquetá e João Gomes (Brasil); Ugarte e De La Cruz (Uruguai)

 Cartões vermelhos: Nández (Uruguai)

 Gols: 

 Pênaltis: Andreas Pereira e Martinelli; Valverde, Bentancur, Arrascaeta e Ugarte (Uruguai)

 ESCALAÇÕES

BRASIL (Técnico: Dorival Júnior)

Alisson; Danilo, Eder Militão, Marquinhos e Guilherme Arana; João Gomes (Andreas Pereira), Bruno Guimarães (Evanílson) e Lucas Paquetá (Douglas Luiz); Raphinha (Savinho), Endrick e Rodrygo (Gabriel Martinelli).

URUGUAI (Técnico: Marcelo Bielsa)

Rochet; Nandéz, Ronald Araújo (Giménez), Olivera e Vinã (Cáceres); Ugarte, Valverde e De La Cruz (Bentancur); Pellistri (Varela), Darwin Núñez (Arrascaeta) e Maxi Araújo.

TARCÍSIO GOVERNADOR DE S. PAULO FAZ DISCURSO LINHA-DURA

 

História de FÁBIO ZANINI – Folha de S. Paulo

BALNEÁRIO CAMBORIÚ, SC (FOLHAPRESS) – O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) disse neste sábado (6) disse que o ex-presidente Jair Bolsonaro foi “bombardeado por narrativas” e teve que se contrapor a elas durante toda a sua gestão no governo federal (2019-2022).

“Quanta inspiração, quanto sacrifício”, disse Tarcísio, que depois falou em Deus, em orações e no Espírito-Santo para o avanço do Brasil. “Esse ano a gente começa a construir 2026”, disse, ao destacar Bolsonaro como o líder nacional da direita e chamá-lo de “professor”.

Tarcísio falou no dia de abertura da Cpac, conferência conservadora que acontece em Balneário Camboriú (SC). Segundo ele, “em São Paulo não terá invasão de terra, porque nós não vamos deixar” e que “o crime organizado em São Paulo não terá mais vez”.

Bolsonaro comandou o país de 2019 e 2022 e perdeu a reeleição para Lula (PT), um fato inédito entre presidentes que disputaram a eleição no cargo. O ex-presidente teve uma gestão marcada pelo negacionismo na pandemia e por declarações golpistas e ataques a outros Poderes.

Enquanto ministro da Infraestrutura de Bolsonaro, Tarcísio endossou a postura negacionista do então presidente diante da pandemia do coronavírus. O agora governador estava ao lado de Bolsonaro na live em que o ex-presidente ri ao comentar um suposto aumento de suicídios na pandemia.

Aliado e ex-ministro de Bolsonaro, Tarcísio é frequentemente cobrado por aliados próximos de Bolsonaro a se posicionar publicamente em defesa do ex-presidente.

Eles avaliam que o governador, apesar de ter sido eleito com o apoio de Bolsonaro, não é de fato comprometido com as pautas bolsonaristas. Tarcísio já afirmou que não é um bolsonarista raiz e que não quer se envolver em guerras ideológicas e culturais.

Como relatou a Folha, a quinta edição da Cpac Brasil deve consolidar a aliança do bolsonarismo com movimentos mundiais da direita radical.

O evento no sábado (6) e domingo (7), inspirado em uma conferência que ocorre anualmente nos EUA desde os anos 1970, dará palco a Bolsonaro e ao atual chefe de Estado argentino, Javier Milei.

A expectativa é de uma imagem dos dois juntos e de provocações ao presidente Lula (PT) nos discursos.

O argentino irritou o governo brasileiro ao vir ao país em caráter não oficial, ignorando os protocolos diplomáticos. No domingo, terá uma agenda carregada, com encontros com empresários e o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), antes de falar no evento.

Outras figuras de proa da direita latino-americana e europeia estarão presentes. Do Chile virá José Antônio Kast, que perdeu no segundo turno a eleição presidencial para o esquerdista Gabriel Boric em 2021 e desponta como favorito no pleito do ano que vem.

Ministro da Justiça de El Salvador, Gustavo Funes deve ser recebido efusivamente pela plateia, já que a política de linha-dura contra o crime no país centro-americano, com encarceramento em massa de suspeitos, tornou-se uma referência para a direita brasileira.

Também estão previstas as presenças de representantes de partidos europeus como o português Chega! e o Grupo de Conservadores e Reformistas do Parlamento do bloco. Ambiciosa, a organização do evento chegou a convidar o ex-presidente americano Donald Trump, sem sucesso.

RISCO FISCAL FAZ PARTE DA PAUTA ECONONÔMICA DO BRASIL IMPOSTOS PELA DÍVIDA PUBLICA

 

História de Eduardo Mira – Forbes Brasil

REUTERS/Adriano Machado

REUTERS/Adriano Machado© Fornecido por Forbes Brasil

Risco fiscal faz parte da pauta econômica e política do Brasil desde sempre. Formuladores de políticas públicas, empresas e o mercado financeiro como um todo vivem diariamente os desafios econômicos impostos pela dívida pública.

A preocupação do mercado quanto ao rumo dos gastos do governo, sempre foi motivo para instabilidade. Asseguro a você, é uma preocupação legítima. O fato é que a maioria de nós já “viu esse filme” muitas vezes e, por mais que o fantasma da hiperinflação vivida na década de 1980 e início da década de 1990, seja algo que ficou pra trás há muito tempo, de lá pra cá foram muitos os sustos e, sobretudo, altos custos sociais.

Considero importante que você compreenda o que significa risco fiscal e quais seus principais desdobramentos, pois isso pode ajudar na tomada de decisões quanto aos investimentos.O que é risco fiscal

A definição ortodoxa, de forma simplificada, define risco fiscal como o desequilíbrio entre receitas e despesas do governo, e a decorrente preocupação de que este não consiga honrar suas obrigações financeiras por gastar muito mais do que arrecada.

Claro que pensando a partir da perspectiva da macroeconomia a definição é bem mais complexa e permeada por questões de ordem econômica com outras do âmbito político e até ideológico. Mas, eu não pretendo trazer aqui todas as questões subjacentes que existem em torno do tal risco fiscal, pois o tema é bem longo.

Mesmo sob pena de ficar na superficialidade da definição, entendo como suficiente para que você entenda o essencial sobre risco fiscal e a forma como ele pode impactar seus investimentos.

O risco fiscal é avaliado pelos agentes econômicos, que consideram a capacidade do governo de pagar suas dívidas. Se o governo é percebido como um bom pagador, o risco é menor, e vice-versa. E para ser percebido como bom pagador, é importante que o governo tenha transparência e um políticas claras, o que nem sempre acontece, gerando incertezas e baixa confiança.Como o risco fiscal impacta a economia

A relação entre risco fiscal e a política monetária do Banco Central é complexa e multifacetada, afetando não apenas as taxas de juros, mas também o custo de financiamento do governo e a atratividade do país para investimentos.Percepção de risco e fuga de capitais: quando o risco fiscal do país aumenta, os investidores podem perder a confiança na capacidade do governo de honrar suas dívidas e manter a estabilidade econômica. Essa perda de confiança faz com que os investidores, especialmente os institucionais, retirem seus recursos do país em busca de mercados mais seguros. Com isso, há alta demanda por dólares e, consequentemente, impacto direto na taxa de câmbio.Inflação e Política Monetária: A depreciação do Real em relação ao dólar, pelo aumento do risco fiscal, tem efeito inflacionário relevante, já que produtos e serviços importados se tornam mais caros. Para conter essa inflação, o Banco Central pode ser forçado a aumentar as taxas de juros. No entanto, se o risco fiscal permanecer alto, os aumentos nas taxas de juros podem não ser suficientes para estabilizar a moeda, resultando em um ciclo vicioso de depreciação cambial e inflação​, tal qual o país já viveu no passado recente.Política fiscal versus política monetária: os teóricos da economia, definem a interação entre a política fiscal e monetária como dominância fiscal ou monetária.

Na dominância fiscal, as políticas monetárias do Banco Central se submetem às necessidades fiscais do governo. Isso significa que a política monetária perde eficácia na contenção da inflação se o governo mantém políticas fiscais expansivas sem o devido controle sobre o déficit.

Na dominância monetária, por outro lado, o Banco Central consegue controlar a inflação independentemente da política fiscal, embora isso possa exigir taxas de juros extremamente altas, impactando negativamente o crescimento econômico​O risco fiscal impacta os investimentos

O risco fiscal afeta tanto os investimentos em renda fixa quanto em renda variável. Em renda fixa, um aumento no risco implica na elevação nas taxas de juros, tornando esses títulos mais atrativos, como temos visto nas últimas semanas.

Ocorre, entretanto, que não existe mágica: se os títulos de renda fixa estão pagando maiores prêmios de risco, é justamente porque o risco é maior. Ou seja, existe menor confiança no país quanto ao potencial de crescimento e estabilidade econômica.

Sendo assim, você não pode perder de vista que o seu dinheiro está sendo melhor remunerado dentro de uma economia fadada a não crescer, e isso tem consequências no médio e longo prazo. Em outras palavras: um dia a conta chega.

No caso dos investimentos em renda variável, como ações, o aumento do risco fiscal produz o que poderíamos chamar de efeito em cascata: a incerteza quanto à habilidade do governo na gestão de gastos leva ao aumento nas taxas de juros, o que eleva o custo do capital para as empresas e reduz suas margens de lucro.

Além disso, a fuga de investidores estrangeiros, preocupados com a instabilidade econômica, pressiona o câmbio, desvaloriza o real, afeta as dívidas em dólar e também o custo de importações, espalhando consequências no mercado como um todo, impactando negativamente o resultado das empresas e o mercado de ações.Como investir com segurança se o risco fiscal é elevado? 

Existe um velho e conhecido ditado popular que diz que o Brasil não é para amadores. Isso se aplica a vários aspectos, incluindo a gestão de sua carteira de investimentos, que precisa ter estratégias bem fundamentadas para mitigar os riscos.Diversificação de Portfólio: alocar recursos em diferentes classes de ativos e setores, tanto domésticos quanto internacionais, é fundamental para diluir seu risco. A diversificação pode proteger contra a volatilidade econômica e política que caracteriza países com alto risco fiscal, como é o caso do Brasil.Foco em Ativos de Qualidade: estudar os setores onde pretende investir e identificar empresas com fundamentos sólidos, é essencial. Empresas bem geridas, com balanços robustos e fluxo de caixa estável, tendem a ser mais resilientes em tempos de crise. Títulos do governo, apesar do risco fiscal, seguem como uma boa opção para uma parte da carteira. Especialmente no atual cenário, garantir as boas taxas pode fazer grande diferença em seus resultados quando o ciclo econômico começar a reverter. Atente, porém, para a distribuição dos níveis de risco em sua carteira. Lembre-se que decisões de investimento inteligentes não se pautam exclusivamente pelo prêmio de risco dos ativos.Investimentos em Infraestrutura e Setores Resilientes: Infraestrutura, saúde e setores essenciais tendem a ser menos voláteis mesmo em tempos de crise, o que pode oferecer uma camada adicional de segurança para os seus investimentos de longo prazo.Hedge Cambial: caso você seja um investidor mais experiente, sugiro utilizar instrumentos financeiros como contratos futuros, opções de moeda e swaps para proteger seus investimentos contra flutuações adversas na taxa de câmbio. Essa é uma estratégia particularmente relevante em países como o nosso, onde a instabilidade fiscal pode levar a depreciações significativas da moeda. Reforço, porém, que para utilizar esse tipo de mecanismo de proteção é muito importante você estudar e entender em detalhes como isso funciona, pois operar em mercado futuro e derivativos sem conhecimento, pode significar prejuízos substanciais.Monitoramento Contínuo: você pode não ser um expert em economia, porém, é importante manter-se atualizado com as políticas econômicas e fiscais do país. Mudanças na política fiscal, como aumentos nos gastos públicos ou alterações nas políticas tributárias, podem impactar significativamente o ambiente de investimento. Estar informado permite reagir rapidamente a eventos adversos​.

A essa altura você já entendeu que a trajetória fiscal desafiadora do Brasil continua a ser um fator determinante para a confiança do mercado e para o desenvolvimento econômico sustentável do país. Contudo, como pequenos investidores, não temos controle sobre a forma como cada governo escolhe lidar com teto de gastos e tudo o que decorre da gestão fiscal.

O que devemos fazer é focar naquilo que está sob nosso controle, ou seja, a alocação de investimentos compatível com os objetivos, combinada com o acompanhamento contínuo do mercado, de forma a otimizar recursos com as oportunidades disponíveis em cada ciclo.

No mais, o que nos cabe é votar com consciência para que nossos representantes sejam pessoas comprometidas com o crescimento econômico e estabilidade do país, para além de interesses político-partidários e disputas de poder.

Eduardo Mira é investidor profissional, analista CNPI, pós graduado em pedagogia empresarial, coordenador do MBA  em Planejamento Financeiro e Análise de Investimentos da Anhembi Morumbi, sócio do Clube FII e sócio fundador da holding financeira MR4 Participações.

HABILIDADES PARA CONSEGUIR E MANTER EMPREGOS

História de Sho Dewan – Forbes Brasil

Nenhum emprego é realmente seguro, seja por condições econômicas instáveis, avanços tecnológicos ou até mesmo características tóxicas no ambiente de trabalho. Nunca há garantia de que você manterá seu cargo para sempre.

Apesar de você não poder controlar eventuais cortes e mudanças na empresa e no setor, é possível garantir que suas qualificações permaneçam relevantes e capazes de agregar valor onde quer que esteja.

ilustração habilidades para conseguir emprego

ilustração habilidades para conseguir emprego© Fornecido por Forbes BrasilGetty Images

Na era da IA, mesclar competências técnicas e humanas pode fazer a diferença para conseguir e manter um empregoConfira cinco habilidades para conseguir qualquer emprego em 2024

Pensamento estratégico (o que a IA não pode fazer) A inteligência artificial deu passos gigantes nos últimos anos. A IA generativa, por exemplo, agora pode escrever, gerar imagens, áudios e até vídeos com um nível de sofisticação nunca visto antes. O que ela não pode fazer, no entanto, é usar o pensamento estratégico.  Embora a IA seja excelente em analisar grandes quantidades de informações e resumi-las, ela ainda carece de habilidades humanas, como o pensamento criativo e crítico, necessárias para tomar decisões.  Essas competências vêm com experiência e prática. Como qualquer músculo, o exercício repetido ajuda a tornar o pensamento estratégico mais fácil.  Para treinar essa habilidade, crie o hábito de analisar até os problemas mais simples de vários ângulos e desenvolver múltiplas soluções. Também é importante dividir tarefas em partes para permitir uma abordagem sistemática. Faça tudo isso consistentemente e você será um colaborador valioso para qualquer equipe.

Pensamento estratégico (o que a IA não pode fazer) A inteligência artificial deu passos gigantes nos últimos anos. A IA generativa, por exemplo, agora pode escrever, gerar imagens, áudios e até vídeos com um nível de sofisticação nunca visto antes. O que ela não pode fazer, no entanto, é usar o pensamento estratégico. Embora a IA seja excelente em analisar grandes quantidades de informações e resumi-las, ela ainda carece de habilidades humanas, como o pensamento criativo e crítico, necessárias para tomar decisões. Essas competências vêm com experiência e prática. Como qualquer músculo, o exercício repetido ajuda a tornar o pensamento estratégico mais fácil. Para treinar essa habilidade, crie o hábito de analisar até os problemas mais simples de vários ângulos e desenvolver múltiplas soluções. Também é importante dividir tarefas em partes para permitir uma abordagem sistemática. Faça tudo isso consistentemente e você será um colaborador valioso para qualquer equipe.

Comunicação intencional A capacidade de expressar e articular ideias claramente em qualquer formato sempre será uma habilidade importante. Mas, com os recentes avanços tecnológicos e da IA, é uma boa ideia ir além disso.  Muitas vezes, o nosso objetivo principal é apenas expressar ideias, sem pensar no que pode acontecer depois – pelo menos não conscientemente. Quando usamos a comunicação intencional, fazemos isso com um propósito claro.  Não encorajo a manipulação, que envolve distorcer informações para seu benefício, e sim a prática de criar uma mensagem bem pensada que considere as necessidades do seu público, o contexto da mensagem e o resultado desejado.  A comunicação intencional é particularmente importante para os líderes, porque demonstra a capacidade de unir as pessoas em direção a um objetivo comum. Comunicadores intencionais participam de conversas significativas, fazem perguntas perspicazes e demonstram interesse genuíno nas pessoas e na organização, o que os tornam excelentes lideranças e ótimos profissionais.

Comunicação intencional A capacidade de expressar e articular ideias claramente em qualquer formato sempre será uma habilidade importante. Mas, com os recentes avanços tecnológicos e da IA, é uma boa ideia ir além disso. Muitas vezes, o nosso objetivo principal é apenas expressar ideias, sem pensar no que pode acontecer depois – pelo menos não conscientemente. Quando usamos a comunicação intencional, fazemos isso com um propósito claro. Não encorajo a manipulação, que envolve distorcer informações para seu benefício, e sim a prática de criar uma mensagem bem pensada que considere as necessidades do seu público, o contexto da mensagem e o resultado desejado. A comunicação intencional é particularmente importante para os líderes, porque demonstra a capacidade de unir as pessoas em direção a um objetivo comum. Comunicadores intencionais participam de conversas significativas, fazem perguntas perspicazes e demonstram interesse genuíno nas pessoas e na organização, o que os tornam excelentes lideranças e ótimos profissionais.

Habilidades com dados Com o esforço das companhias para tomar decisões baseadas em dados, a capacidade de transformar indicadores brutos em insights e ações é desejada em praticamente todos os setores.  Os especialistas de dados, por exemplo, são particularmente procurados no marketing, porque suas competências podem ajudar a interpretar dados de consumidores para adaptar campanhas e otimizar gastos com anúncios. Habilidades em dados são úteis até mesmo no varejo, uma vez que as empresas precisam saber como gerenciar o estoque de forma eficiente e captar tendências dos clientes.  Com a necessidade de reduzir custos, otimizar recursos e simplificar operações, a aptidão para analisar e interpretar dados sempre será útil. Portanto, se você está procurando adquirir uma nova habilidade e tem talento para trabalhar com números e padrões, qualificações em dados devem estar no topo da sua lista.

Habilidades com dados Com o esforço das companhias para tomar decisões baseadas em dados, a capacidade de transformar indicadores brutos em insights e ações é desejada em praticamente todos os setores. Os especialistas de dados, por exemplo, são particularmente procurados no marketing, porque suas competências podem ajudar a interpretar dados de consumidores para adaptar campanhas e otimizar gastos com anúncios. Habilidades em dados são úteis até mesmo no varejo, uma vez que as empresas precisam saber como gerenciar o estoque de forma eficiente e captar tendências dos clientes. Com a necessidade de reduzir custos, otimizar recursos e simplificar operações, a aptidão para analisar e interpretar dados sempre será útil. Portanto, se você está procurando adquirir uma nova habilidade e tem talento para trabalhar com números e padrões, qualificações em dados devem estar no topo da sua lista.

Liderança Quando as empresas do Vale do Silício fizeram cortes massivos em 2023, um dos principais motivos foi a busca por equipes mais enxutas. O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, ganhou fama por marcar 2023 como o “Ano da Eficiência“ da big tech, ao cortar mais de 10 mil empregos, um terço dos quais eram gerentes intermediários.  Com isso, seria tentador assumir que habilidades de liderança não são mais uma vantagem e que você estaria melhor como um colaborador individual. No entanto, os líderes são ainda mais úteis em equipes enxutas, pressionadas a alcançar os mesmos níveis de sucesso, senão maiores, com um número menor de membros.  Ter boas capacidades de liderança em organizações menores significa conseguir motivar os membros da equipe diante de prazos apertados e responsabilidades maiores. Com menos níveis de revisão, os gerentes nesse tipo de ambiente precisam ser adaptáveis e estratégicos na tomada de decisão.  Também vale notar que, poucos meses após fazer os cortes de empregos, a Meta deve “investir fortemente” na contratação de funcionários em 2024. Isso mostra que os gerentes intermediários foram demitidos principalmente por razões econômicas e financeiras, e não porque suas habilidades não eram mais necessárias.

Liderança Quando as empresas do Vale do Silício fizeram cortes massivos em 2023, um dos principais motivos foi a busca por equipes mais enxutas. O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, ganhou fama por marcar 2023 como o “Ano da Eficiência“ da big tech, ao cortar mais de 10 mil empregos, um terço dos quais eram gerentes intermediários. Com isso, seria tentador assumir que habilidades de liderança não são mais uma vantagem e que você estaria melhor como um colaborador individual. No entanto, os líderes são ainda mais úteis em equipes enxutas, pressionadas a alcançar os mesmos níveis de sucesso, senão maiores, com um número menor de membros. Ter boas capacidades de liderança em organizações menores significa conseguir motivar os membros da equipe diante de prazos apertados e responsabilidades maiores. Com menos níveis de revisão, os gerentes nesse tipo de ambiente precisam ser adaptáveis e estratégicos na tomada de decisão. Também vale notar que, poucos meses após fazer os cortes de empregos, a Meta deve “investir fortemente” na contratação de funcionários em 2024. Isso mostra que os gerentes intermediários foram demitidos principalmente por razões econômicas e financeiras, e não porque suas habilidades não eram mais necessárias.

Senso de humor As pessoas contratadas por suas personalidades desempenham um grande papel em ajudar a equipe no trabalho, mas também em elevar as pessoas e a cultura ao seu redor. A verdade é que todo mundo prefere trabalhar com pessoas de quem gostam, e pessoas engraçadas geralmente são queridas. Você pode ser o colaborador mais esforçado na sala, mas se não consegue articular ideias e não trabalha bem com os outros, então é menos provável que seja considerado um ativo importante para a organização.  Isso não significa que você tem que ser o palhaço do escritório, mas se você tem a capacidade de animar a sala e criar uma atmosfera positiva, então é mais provável que um gerente de contratação te chame para uma entrevista. Trabalhe nessas habilidades e você terá uma carreira brilhante pela frente.

Senso de humor As pessoas contratadas por suas personalidades desempenham um grande papel em ajudar a equipe no trabalho, mas também em elevar as pessoas e a cultura ao seu redor. A verdade é que todo mundo prefere trabalhar com pessoas de quem gostam, e pessoas engraçadas geralmente são queridas. Você pode ser o colaborador mais esforçado na sala, mas se não consegue articular ideias e não trabalha bem com os outros, então é menos provável que seja considerado um ativo importante para a organização. Isso não significa que você tem que ser o palhaço do escritório, mas se você tem a capacidade de animar a sala e criar uma atmosfera positiva, então é mais provável que um gerente de contratação te chame para uma entrevista. Trabalhe nessas habilidades e você terá uma carreira brilhante pela frente.

Enquanto muitos profissionais temem que a inteligência artificial possa avançar a ponto de substituir seus empregos, quase 70% dos líderes na América Latina acreditam que a criatividade humana e o pensamento estratégico continuarão a ser uma vantagem competitiva das empresas, algo que as máquinas não conseguem reproduzir.

 

O QUE SÃO OS CÓDIGOS QR E COMO SÃO UTILIZADOS

 

Iskander Sánchez-Rola, Diretor de Inovação em Privacidade da Norton.

Os códigos QR estão em todos os lugares, ajudando-nos a acessar serviços e informações instantaneamente. Sete em cada dez brasileiros confiam nos códigos QR dos restaurantes. No entanto, quase a metade dos entrevistados no Brasil confia nos códigos QR dos estacionamentos.

São Paulo, julho de 2024 – Um código QR é uma matriz de quadrados ou pixels em preto e branco agrupados em uma grade, que armazena dados para que uma máquina, smartphone ou câmera possa ler e processar rapidamente a informação contida na sua disposição específica de pixels. Isso os torna uma forma conveniente de armazenar dados e acessá-los. Mas, eles são seguros?

Em geral, os códigos QR são muito seguros, pois apenas transmitem informações para um dispositivo, normalmente um telefone móvel. Eles não podem iniciar uma ação por si mesmos e não podem ser hackeados propriamente ditos. No entanto, atores maliciosos ou golpistas podem substituir códigos QR existentes por seus próprios códigos maliciosos, que podem levar a um site de phishing, incitar o usuário a baixar malware em seu dispositivo ou enganá-lo de alguma outra forma.

Os cibercriminosos podem usar códigos QR falsos e maliciosos para direcionar as pessoas a sites perigosos que contêm fraudes de phishing ou malware, que não requerem nenhuma interação do usuário para infectar seu dispositivo. Os brasileiros parecem estar cientes desse risco, de acordo com a última pesquisa da Norton, uma marca de cibersegurança da Gen™ (NASDAQ: GEN). A confiança nos códigos QR não é muito alta na maioria dos lugares. O maior percentual de confiança dos brasileiros nos códigos QR é de 72% e ocorre apenas em restaurantes, começando a diminuir drasticamente para 53% em shows, 50% em bares, 48% em festivais e 49% em estacionamentos.

Em 2020, por exemplo, os parquímetros de Austin (Texas) tinham adesivos que ofereciam pagamento online pelo estacionamento, mas o código QR levava a um site falso que aceitava pagamentos e roubava informações de cartões de crédito. As vítimas não apenas foram enganadas com seu dinheiro e informações financeiras confidenciais, mas também receberam uma multa por estacionamento ilegal.

“É por isso que é melhor estar informado e escanear com cautela. Embora a grande maioria dos códigos QR sejam perfeitamente seguros, não se deve confiar em todos que se vê. Desconfie dos códigos publicados ou enviados por e-mail e sempre verifique a URL do link antes de clicar nele. Assim como com qualquer outro link ou site, se algo não parecer correto, vá para outro lugar”, afirma Iskander Sánchez-Rola, Diretor de Inovação em Privacidade da Norton.

Iskander também esclareceu que, à medida que os códigos QR se tornam mais onipresentes, aumenta o risco de encontrar um código QR malicioso ou clicar em outros links duvidosos, e os dispositivos móveis são especialmente vulneráveis. “Por isso, os dispositivos móveis precisam de um software de cibersegurança completo para proteger seus dispositivos, como o Norton 360, que incorpora numerosas camadas de proteção, fornecendo segurança em tempo real contra malware, phishing e sites falsos”. Ser vítima de um código QR duvidoso pode acontecer, mas conhecer essas informações pode ajudá-lo a tomar medidas rápidas para evitar que a ameaça se agrave”, concluiu.

Metodologia

A pesquisa foi realizada online no Brasil pela Dynata em nome da Gen, de 6 a 22 de março de 2024, entre 1.006 adultos com mais de 18 anos.

Sobre a Norton

A Norton é uma marca líder em cibersegurança da Gen™ (NASDAQ: GEN), uma empresa global dedicada a capacitar a liberdade digital através de sua família de marcas de confiança para o consumidor, incluindo Norton, Avast, LifeLock, Avira, AVG, ReputationDefender e CCleaner. A Gen permite que as pessoas vivam suas vidas digitais com segurança, privacidade e confiança hoje e para as gerações futuras. A Gen oferece produtos e serviços premiados de cibersegurança, privacidade online e proteção de identidade a mais de 500 milhões de usuários em mais de 150 países. Mais informações em Norton.com e GenDigital.com.

TRANSPARÊNCIA E ABERTURA SÃO FUNDAMENTAIS PARA CONSTRUIR RELACIONAMENTOS E CONFIANÇA

 

Piero Franceschi – Partner na StartSe

Descubra por que a confiança no ambiente de trabalho vai além da simples amizade entre líderes e equipes. Aprenda como a transparência e a abertura são fundamentais para construir relacionamentos de confiança, promovendo um espaço de trabalho mais produtivo e colaborativo. Entenda a importância de clareza nas perspectivas, opiniões, e como isso pode melhorar o comprometimento e a accountability dentro de sua equipe, sem a necessidade de criar laços de amizade.

(Foto: Pexels)

Confiança não se constrói por amizade.

Importante que você perceba: você não precisa ser o chefe “amigo da galera” para ser uma liderança que constrói confiança no time. Você pode até escolher ser, mas isso não é caminho necessário para confiança e produtividade.

Confiança é uma relação que tem base não no princípio da afinidade e mas sim no princípio da abertura. A abertura faz com que as relações se tornem mais transparentes, onde tudo fica mais exposto e por isso, cria-se a sensação de que não há nada escondido. Quando não há nada escondido, a confiança surge naturalmente.

Já viu aqueles filmes antigos de faroeste, onde todos são obrigados a colocar as armas em cima da mesa antes de começar a conversa? É mais ou menos assim. 

A abertura faz com que tenhamos clareza das perspectivas, opiniões , medos e ansiedades para que a partir dai consigamos ter um debate de ideais mais produtivo, construir um comprometimento com algo e nos cobrar sobre resultados mais abertamente.

Sem melindres, sem vítimas e sem culpados.

A boa notícia é que você pode até fazer ótimas amizades num ambiente de trabalho, mas isso não é imperativo para que você obtenha alto nível de produtividade, colaboração e confiança. O primeiro giro da roda é dolorido mas depois vai ficando mais fácil.

E é sempre bom lembrar: somos animais. E qualquer animal somente começa a confiar em outro quando percebe que esse não o ameaça. Passado esse “ritual” fica divertido.

E você acredita ser possível começar a girar essa roda com abertura real e radical? Difícil né?

Mindset correto é o que vai fazer você alcançar (ou não) o sucesso

Junior Borneli, co-fundador do StartSe

Mulher negra e sorridente segurando um IPad e olhando para frente (Fonte: Getty Images)

Mindset é a sua programação mental, é como você encara tudo que está ao teu redor

Mindset. Você já ouviu essa palavinha algumas vezes aqui no StartSe. Ela é importante, talvez uma das coisas mais importantes para “chegar lá” (seja lá onde for que você quiser chegar).

É sua habilidade de pensar o que você precisa para ter sucesso. E como a maioria das coisas que você possui dentro de você, ela é uma espécie de programação do seu ser. Tanto que é possível que você adquira outro mindset durante a vida, convivendo com as pessoas corretas, conhecendo culturas diferentes.

Algumas pessoas dizem que é isso das pessoas que faz o Vale do Silício ser a região mais inovadora do mundo. Eu, pessoalmente, não duvido. Fato é: você precisa de ter a cabeça no lugar certo, pois a diferença entre um mindset vencedor e um perdedor é o principal fator entre fracasso e sucesso.

Para isso, é importante você começar do ponto inicial: um objetivo. “Todo empreendedor precisa ter um objetivo. Acordar todos os dias e manter-se firme no propósito de fazer o máximo possível para chegar lá é fundamental”, diz Junior Borneli, co-fundador do StartSe e uma das pessoas mais entendidas de mindset no ecossistema brasileiro.

De lá, é importante você fazer o máximo que puder e não perder o foco, mantendo-se firme. “Não importa se no final do dia deu tudo certo ou errado. O importante é ter a certeza de que você fez tudo o que foi possível para o melhor resultado”, avisa.

Com a atitude certa, é capaz que você sempre consiga canalizar as coisas como positivas. “Você sempre tem duas formas de olhar um a mesma situação: aquela em que você se coloca como um derrotado e a outra onde você vê os desafios como oportunidades. Escolha sempre o melhor lado das coisas, isso fará com que sua jornada seja mais leve”, alerta o empreendedor.

Esses tipo de sentimento abre espaço para uma característica importantíssima dos principais empreendedores: saber lidar com grandes adversidades. “Um ponto em comum na maioria os empreendedores de sucesso é a superação”, destaca Junior Borneli.

Saber lidar com essas adversidades vai impedir que você pare no primeiro problema (ou falência) que aparecer na sua frente. “São muito comuns as histórias de grandes empresários que faliram várias vezes, receberam diversos ‘nãos’ e só venceram porque foram persistentes”, afirma.

É importante ter esse mindset resiliente, pois, nem sempre tudo será fácil para você – na verdade, quase nunca será. “Empreender é, na maior parte do tempo, algo muito doloroso. Até conseguir algum resultado expressivo o empreendedor passa por muitos perrengues. A imensa maioria fica pelo caminho”, diz.

É como uma luta de boxe, onde muitas vezes, para ganhar, você terá que apanhar e apanhar e apanhar até conseguir desferir o golpe (ou a sequência) certo. “Na minha opinião, não há melhor frase que defina a trajetória de um empreendedor de sucesso do que aquela dita por Rocky Balboa, no cinema: ‘não importa o quanto você bate, mas sim o quanto aguenta apanhar e continuar. É assim que se ganha’”, ilustra.

O problema talvez seja que alguns aspectos do empreendedorismo tenham glamour demais. “Empreender não é simplesmente ter uma mesa com super-heróis e uma parede cheia de post-its coloridos. Você vive numa espécie de montanha russa de emoções, onde de manhã você é ‘o cara’ e à tarde não tem dinheiro pro café”, salienta.

Vale a pena, porém, perseverar neste caminho. “Para aqueles que são persistentes e têm foco, a jornada será difícil, mas o retorno fará valer a pena!,” destaca o empreendedor.

DERROTA TAMBÉM ENSINA

Um ponto importante do sucesso é saber lidar com o fracasso e, de lá, tomar algumas lições para sair mais forte ainda. “Toda derrota nos ensina algumas lições e assim nos tornamos mais fortes a cada nova tentativa. A cultura do fracasso, aqui no Brasil, é muito diferente dos Estados Unidos”, afirma Junior.

No Vale do Silício, falhar é encarado algo bom, na verdade – e aumenta suas chances de sucesso futuro. “Por lá, empreendedor que já falhou tem mais chances de receber investimentos porque mostrou capacidade de reação e aprendeu com os erros”, conta o empreendedor.

Mas ao pensar sobre fracasso, você precisa ter o filtro correto para não deixar a ideia escapar. “Encarar os erros como ensinamentos e entender que falhar é parte do jogo torna as coisas mais fáceis e suportáveis”, salienta.

Foco é a palavra de ordem para você conseguir alcançar os objetivos traçados no caminho, mesmo que em alguns momentos pareça que está tudo dando errado. “Por fim, buscar o equilíbrio mental e o foco são fundamentais. Nas vitórias, tendemos a nos render à vaidade e ao orgulho. E nas derrotas nos entregamos ao desânimo e a depressão. Mentalize seus objetivos, foque nos caminhos que vão leva-lo até eles e siga firme em frente”, afirma.

É importante que você tenha noção de que para ser uma exceção, você não pode pensar da maneira comodista que a maior parte das pessoas. “Se você quer chegar onde poucos chegaram, precisará fazer o que poucos têm coragem e disposição para fazer”, completa.

                   O “não” do cliente a uma proposta. Por quê?                   

Moysés Peruhype Carlech

Fiquei pensando e ao mesmo tempo preocupado com o seu “não”, sem nenhuma explicação, à nossa proposta de divulgação da sua loja e de resto todas as lojas dessa cidade no Site da nossa Plataforma Comercial da Startup Valeon.

Esse “não” quer dizer, estou cheio de compromissos para fazer pagamentos mensais, não estou faturando o suficiente para cobrir as minhas despesas, a minha loja está vendendo pouco e ainda me vem mais uma “despesa” de publicidade da Startup Valeon?

Pergunto: como vou comprar na sua loja? Se não sei qual é a sua localização aí no seu domicílio? Quais os produtos que você comercializa? Se tem preços competitivos? Qual a sua interação online com os seus clientes? Qual o seu telefone de contato? Qual é o seu WhatsApp?

Hoje em dia, os compradores não têm tempo suficiente para ficarem passeando pelos Bairros e Centros da Cidade, vendo loja por loja e depois fazendo a decisão de compra, como antigamente.

A pandemia do Covid-19 trouxe consigo muitas mudanças ao mundo dos negócios. Os empresários precisaram lutar e se adaptar para sobreviver a um momento tão delicado como esse. Para muitos, vender em Marketplace como o da Startup Valeon se mostrou uma saída lucrativa para enfrentar a crise. Com o fechamento do comércio durante as medidas de isolamento social da pandemia, muitos consumidores adotaram novos hábitos para poder continuar efetuando suas compras. Em vez de andar pelos corredores dos shoppings centers, bairros e centros da cidade, durante a crise maior da pandemia, os consumidores passaram a navegar por lojas virtuais como a Plataforma Comercial Valeon. Mesmo aqueles que tinham receio de comprar online, se viram obrigados a enfrentar essa barreira. Se os consumidores estão na internet, é onde seu negócio também precisa estar para sobreviver à crise e continuar prosperando.

É importante você divulgar a sua loja na internet com a ajuda do Site da Startup Valeon, que no caso não é uma despesa a mais e sim um investimento para alavancar as suas vendas. Desse modo, o seu processo de vendas fica muito mais profissional, automatizado e eficiente.  Além disso, é possível a captação de potenciais compradores e aumentar o engajamento dos seus clientes.

Não adianta pensar dessa forma: “Eu faço assim há anos e deu certo, porque eu deveria fazer diferente? Eu sei o que preciso fazer”. – Se você ainda pensa assim, essa forma de pensar pode representar um grande obstáculo para o crescimento do seu negócio, porque o que trouxe você até aqui é o que você já sabe e não será o que levará você para o próximo nível de transformação.

O que funcionava antes não necessariamente funcionará no futuro, porque o contesto está mudando cada vez mais rápido, as formas como os negócios estão acontecendo são diferentes, os comportamentos dos consumidores está se alterando, sem contar que estão surgindo novas tecnologias, como a da Startup Valeon, que vão deixar para trás tudo aquilo que é ineficiente.

Aqui, na Startup Valeon, nós sempre questionamos as formas de pensar e nunca estamos totalmente satisfeitos com o que sabemos justamente por entender que precisamos estar sempre dispostos a conhecer e aprender com o novo, porque ele será capaz de nos levar para onde queremos estar.

Mas, para isso acontecer, você precisa estar disposto a absorver novas formas de pensar também e não ficar amarrado só ao que você já sabe.

Se este for seu caso, convido você a realizar seu novo começo por meio da nossa forma de anunciar e propagar a sua empresa na internet.

Todos eles foram idealizados para você ver o seu negócio e a sua carreira de uma forma completamente diferente, possibilitando levar você para o próximo nível.

Aproveite essa oportunidade para promover a sua próxima transformação de vendas através do nosso site.

Então, espero que o seu “não” seja uma provocação dizendo para nós da Startup Valeon – “convença-me”.

E-Mail: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

Fones: (31) 98428-0590 / (31) 3827-2297

sábado, 6 de julho de 2024

INSS VAI FAZER REAVALIAÇÃO DE BENEFÍCIOS PARA CONTER DESPESAS

 

História de Amanda Pupo e Fernanda Trisotto – Jornal Estadão

BRASÍLIA – O ministro da Previdência SocialCarlos Lupi, confirmou nesta sexta-feira, 5, que a pasta, junto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), iniciará nas próximas semanas o processo de reavaliação de benefícios mirando um público-alvo de 800 mil pessoas.

Embora o ministro da FazendaFernando Haddad, tenha anunciado que já foi possível identificar um montante de R$ 25,9 bilhões que poderão ser cortados no Orçamento do próximo ano, pela revisão de cadastros de programas sociais também de outros ministérios, Lupi evitou se comprometer com valores ao falar sobre o assunto.

Ele disse que benefícios serão cortados de quem não tiver direito, mas declarou que não haverá “tribunal de inquisição” e que discutir “despesa com ser humano seria insensibilidade”. Para interlocutores da equipe econômica, entretanto, o discurso de Lupi é político, no sentido de jogar com o público, porque ele está ciente do diagnóstico sobre a redução de despesas e tudo foi negociado internamente.

“Discutir despesa com ser humano, aquilo que é o maior investimento que se pode fazer no Brasil, que é sua gente, seu povo, é no mínimo insensibilidade. Não contem conosco, estamos para dar direito a quem tem direito, estamos aqui para sermos eficientes, competentes”, declarou o ministro, ao discursar em evento de celebração dos 34 anos do INSS.

Carlos Lupi, ministro do Trabalho e Previdência Social Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Carlos Lupi, ministro do Trabalho e Previdência Social Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO© Fornecido por Estadão

Em conversa com a imprensa, o ministro foi questionado sobre o número divulgado nesta semana por Haddad, e se tinha receio de haver um corte maior na Previdência. “Nenhum, porque é garantido com verbas obrigatórias”, respondeu. Lupi não comentou o dado anunciado pelo chefe da equipe econômica, mas avaliou que a pasta está dando uma “grande contribuição” para a Fazenda com ações relativas ao Atestmed e a reavaliação de benefícios que será iniciada neste segundo semestre.

Criado neste ano pelo INSS, o Atestmed permite que segurados solicitem o benefício por incapacidade temporária por meio de uma análise de documentos, sem necessidade de uma perícia médica presencial.

“O que estamos fazendo com muita eficiência, em uma grande contribuição para a Fazenda, é economizando em vários setores, como o Atestmed. E agora estamos começando um sistema de triagem, de apuração de possíveis irregularidades, para corrigir rumos. De dois em dois anos se pode fazer isso, principalmente em benefícios temporários. Alguns erros podem ter sido cometidos”, comentou o ministro, que evitou anunciar uma meta de economia com a revisão que será iniciada pela pasta e pelo INSS.

“É uma checagem de possíveis irregularidades. Por exemplo, todos que têm mais de dois anos de benefício, que não é permanente, é o temporário, têm necessidade de fazer novo exame para saber se continua tendo aquele direito. Isso já está começando a ser organizado”, disse Lupi. Ele afirmou não ter ideia sobre a quantidade de benefícios que poderão ser cancelados na triagem.

“Mas só nesse foco inicial seriam 800 mil que passarão por espécie de pente-fino. Com certeza tem número razoável de irregularidades aí. Quem tiver sem direito a ter o benefício, será cortado. Aqui temos que dar direito a quem tem direito”, afirmou.

O ministro também comentou que a reavaliação, conforme a lei, é obrigatória de ser feita a cada dois anos. O processo, contudo, não é feito desde 2019. Junto do ministro, o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, disse ainda que o órgão espera alcançar a meta de redução de gasto de R$ 9,05 bilhões neste ano a partir das medidas de revisão e produtividade. Ele pontuou, por sua vez, que o INSS “não tem compromisso de cancelar 10 mil benefícios, 100 mil benefícios”. “Confirmando a irregularidade, tem que ser cancelado, porque precisamos ter recursos para pagar a quem tem direito”, disse.

Lupi também foi perguntado sobre a previsão trazida no projeto de lei de diretrizes orçamentárias de 2025, de economia potencial no próximo de R$ 7,2 bilhões em benefícios previdenciários. Mas também evitou comentar o número.

“Não gosto de fazer avaliação de número sem ter alguma coisa concreta, eu acho que este ano será maior do que era previsto, e a gente se aperfeiçoando a tendência é ser sempre um volume grande”, disse o ministro. Segundo ele, no primeiro semestre, o uso do Atestmed já possibilitou uma economia de R$ 1 bilhão a R$ 2 bilhões para a Previdência.