sexta-feira, 28 de junho de 2024

AO DOMINAR TÉCNICAS EFICAZES DE GERENCIAMENTO DO TEMPO VOCÊ PODE RECUPERAR O CONTROLE DA SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

 

START SE

Pomodoro, Matriz de Eisenhower e mais: como utilizar técnicas de gerenciamento para aumentar sua produtividade?

Ao dominar técnicas eficazes de gerenciamento de tempo, você pode recuperar o controle sobre sua produtividade no trabalho e na vida pessoal. Confira dicas!

Você já teve a sensação de que o tempo está escorrendo pelos seus dedos? Às vezes, parece que temos mais tarefas do que horas no dia. No entanto, ao dominar técnicas eficazes de gerenciamento de tempo, você pode recuperar o controle sobre sua produtividade no trabalho e na vida pessoal. 

Neste artigo, vamos explorar diferentes métodos e estratégias para otimizar o seu tempo e realizar mais em menos tempo.

  • 1. Defina Prioridades:

Uma das chaves para o gerenciamento de tempo eficaz é identificar tarefas prioritárias. Use a matriz de Eisenhower, por exemplo, para categorizar tarefas em importantes e urgentes, importantes mas não urgentes, urgentes mas não importantes e nem importantes, nem urgentes. Isso o ajudará a focar nas tarefas que realmente importam.

  • 2. Técnica Pomodoro:

A Técnica Pomodoro é uma técnica de gerenciamento de tempo que envolve trabalhar por 25 minutos intensamente e depois fazer uma pausa de 5 minutos. Isso ajuda a manter o foco e a produtividade, evitando a fadiga mental.

  • 3. Delegação de Tarefas:

Aprender a delegar tarefas é essencial. Não tente fazer tudo sozinho. Delegue responsabilidades a colegas de trabalho ou familiares, quando possível, para liberar seu tempo para tarefas mais críticas.

  • 4. Organize seu Ambiente de Trabalho:

Um ambiente desorganizado pode prejudicar a produtividade. Reserve um tempo para organizar seu espaço de trabalho e manter as coisas arrumadas. Isso ajudará a encontrar o que precisa rapidamente.

  • 5. Evite Multitarefa:

Acreditar que fazer várias coisas ao mesmo tempo torna mais produtivo é um mito. Na realidade, a multitarefa pode levar a erros e reduzir a eficiência. Concentre-se em uma tarefa de cada vez.

  • 6. Acompanhe seu Progresso:

Mantenha um registro de como você gasta seu tempo. Isso ajudará a identificar áreas de desperdício e a ajustar sua abordagem de gerenciamento de tempo.

DICAS DE FERRAMENTAS

Não sabe como começar esse gerenciamento? Separamos aqui 3 ferramentas de software para otimização de tempo:

  • Notion: Ideal para gerenciar tarefas e definir prazos.
  • Monday: Ótimo para acompanhar projetos e colaboração em equipe.
  • Trello: Perfeito para gerenciar projetos e criar quadros interativos entre equipes.

POR QUE IMPORTA?

O gerenciamento de tempo eficaz é fundamental para maximizar a produtividade no trabalho e na vida pessoal. Adotando técnicas como a definição de prioridades, a Técnica Pomodoro e o uso de ferramentas de gestão de tarefas, você pode alcançar um maior controle sobre seu tempo e conquistar mais em menos tempo. Comece hoje a implementar essas estratégias e desfrute de uma vida mais eficaz e equilibrada.

LEITURA RECOMENDADA

Nós temos uma imersão prática e de alto impacto que é a oportunidade certa para líderes que desejam incorporar a inteligência artificial em suas operações. Acelere suas estratégias, tome decisões informadas e otimize processos de negócios de maneira prática. Clique aqui e confira condições exclusivas de Black Friday!
 

Por que você está ignorando a ferramenta de vendas mais poderosa do mundo?

Guilherme Dias – Diretor de Comunicação e Marketing da Associação Comercial, Empresarial e Industrial de Ponta Grossa (ACIPG)

Eu vejo todos os dias o anunciante separando seus R$ 10.000,00 pra fazer uma campanha no rádio, R$ 3.000,00 para sair em uma revista local, pelo menos R$ 9.000,00 para fazer uns 3 pontos de mídia exterior, mas na hora de tirar o escorpião do bolso pra comprar mídia online, qualquer “milão” é “caro demais”.

Eu sinceramente não sei de onde veio este mito de que fazer anúncios na internet merece menos atenção financeira do que outros meios. A lógica deveria ser justamente a inversa.

Nenhum outro tipo de mídia retém tanta atenção do público comprador como na internet.

O Brasil é o terceiro país do mundo onde as pessoas mais ficam conectadas, passando mais de 10 horas por dia online (DEZ HORAS POR DIA!).

Ficamos atrás apenas de África do Sul e Filipinas.

Qual outra mídia prende a atenção das pessoas por DEZ HORAS?

Qual outra mídia pode colocar sua marca literalmente na mão do seu cliente ideal?

Qual outra mídia pode colocar sua marca na mão do seu cliente no EXATO momento que ele está propenso a fazer uma compra?

Qual outra mídia pode rastrear, seguir o seu cliente de acordo com os hábitos de consumo dele?

Qual outra mídia pode segmentar um anúncio de acordo com os interesses, medos, desejos, ações, intenções…

Qual outra mídia pode oferecer um contato com seu cliente ideal 24 horas por dia, 7 dias por semana?

Absolutamente nenhuma além da internet.

E agora, me conta…qual o motivo da internet receber menos investimento comparado à mídia tradicional?

Marketing Digital é barato, mas não é de graça.

Vamos fazer uma conta de padaria:

Quanto custa imprimir 1.000 flyers (folhetos) e distribuir no sinal?

Papel couchè brilho 90g 4×4 cores, em gráfica de internet (qualidade bem meia boca), com frete sai em torno de R$ 250,00.

Para a distribuição, você não vai encontrar quem faça por menos de R$ 70 a diária.

Você não tem a garantia de entrega. Já ví muito “panfleteiro” jogando metade do material no bueiro, ou entregando 2 de uma vez só em cada carro. Mas vamos tirar essa margem da conta.

Estamos falando de R$ 320 para 1 mil impactos.

Hoje estava otimizando uma campanha de Instagram, da minha conta pessoal, e o meu CPM (custo por mil impressões) estava girando em torno de R$ 5,51.

Ou seja cerca de 1,72% do valor de uma ação de rua com flyer.

Essa lógica pode ser aplicada a qualquer meio de comunicação tradicional, seja rádio, tv, outdoor, busdoor…

E a conta também deve ser levada em consideração além dos anúncios de Google, LinekedIN, Facebook, Instagram e TikTok.

Banners em portais e publieditoriais, este último ainda pouco explorado por pequenos e médios anunciantes, também apresentam números disparados na frente do marketing tradicional.

Então, quando você se perguntar se está tendo ou não resultados com mídia online, pense nessa continha.

Marketing digital, em comparação, é barato sim, mas será que você deveria deixar a menor faixa de verba do seu orçamento de marketing para o meio de vendas MAIS PODEROSO QUE EXISTE?

Deixo a reflexão.

Preferências de Publicidade e Propaganda

Moysés Peruhype Carlech – Fábio Maciel – Mercado Pago

Você empresário, quando pensa e necessita de fazer algum anúncio para divulgar a sua empresa, um produto ou fazer uma promoção, qual ou quais veículos de propaganda você tem preferência?

Na minha região do Vale do Aço, percebo que a grande preferência das empresas para as suas propagandas é preferencialmente o rádio e outros meios como outdoors, jornais e revistas de pouca procura.

Vantagens da Propaganda no Rádio Offline

Em tempos de internet é normal se perguntar se propaganda em rádio funciona, mas por mais curioso que isso possa parecer para você, essa ainda é uma ferramenta de publicidade eficaz para alguns públicos.

É claro que não se escuta rádio como há alguns anos atrás, mas ainda existe sim um grande público fiel a esse setor. Se o seu serviço ou produto tiver como alvo essas pessoas, fazer uma propaganda em rádio funciona bem demais!

De nada adianta fazer um comercial e esperar que no dia seguinte suas vendas tripliquem. Você precisa ter um objetivo bem definido e entender que este é um processo de médio e longo prazo. Ou seja, você precisará entrar na mente das pessoas de forma positiva para, depois sim, concretizar suas vendas.

Desvantagens da Propaganda no Rádio Offline

Ao contrário da televisão, não há elementos visuais no rádio, o que costuma ser considerado uma das maiores desvantagens da propaganda no rádio. Frequentemente, os rádios também são usados ​​como ruído de fundo, e os ouvintes nem sempre prestam atenção aos anúncios. Eles também podem mudar de estação quando houver anúncios. Além disso, o ouvinte geralmente não consegue voltar a um anúncio de rádio e ouvi-lo quando quiser. Certos intervalos de tempo também são mais eficazes ao usar publicidade de rádio, mas normalmente há um número limitado,

A propaganda na rádio pode variar muito de rádio para rádio e cidade para cidade. Na minha cidade de Ipatinga por exemplo uma campanha de marketing que dure o mês todo pode custar em média 3-4 mil reais por mês.

Vantagens da Propaganda Online

Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis nas mídias sociais e a maior parte das pessoas está conectada 24 horas por dia pelos smartphones, ainda existem empresários que não investem em mídia digital.

Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda mais barato.

Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança, voltando para o original quando for conveniente.

Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo real tudo o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a campanha é colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de visualizações e de comentários que a ela recebeu.

A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.

Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a empresa.

Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.

Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a mesma permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente estão interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que não estão.

Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.

A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de alcançar potenciais clientes à medida que estes utilizam vários dispositivos: computadores, portáteis, tablets e smartphones.

Vantagens do Marketplace Valeon

Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as marcas exporem seus produtos e receberem acessos.

Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por meio dessa vitrine virtual. 

Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente. Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos diferentes.

Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma, proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.

Quando o assunto é e-commerce, os marketplaces são algumas das plataformas mais importantes. Eles funcionam como um verdadeiro shopping center virtual, atraindo os consumidores para comprar produtos dos mais diversos segmentos no mesmo ambiente. Por outro lado, também possibilitam que pequenos lojistas encontrem uma plataforma, semelhante a uma vitrine, para oferecer seus produtos e serviços, já contando com diversas ferramentas. Não é à toa que eles representaram 78% do faturamento no e-commerce brasileiro em 2020. 

Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua marca.

VOCÊ CONHECE A ValeOn?

A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO

TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!

A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio, também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser. Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.

Apresentamos o nosso site que é uma Plataforma Comercial Marketplace que tem um Product Market Fit adequado ao mercado do Vale do Aço, agregando o mercado e seus consumidores em torno de uma proposta diferenciada de fazer Publicidade e Propaganda online, de forma atrativa e lúdica a inclusão de informações úteis e necessárias aos consumidores como:

  • Publicidade e Propaganda de várias Categorias de Empresas e Serviços;
  • Informações detalhadas dos Shoppings de Ipatinga;
  • Elaboração e formação de coletâneas de informações sobre o Turismo da nossa região;
  • Publicidade e Propaganda das Empresas das 27 cidades do Vale do Aço, destacando: Ipatinga, Cel. Fabriciano, Timóteo, Caratinga e Santana do Paraíso;
  • Ofertas dos Supermercados de Ipatinga;
  • Ofertas de Revendedores de Veículos Usados de Ipatinga;
  • Notícias da região e do mundo;
  • Play LIst Valeon com músicas de primeira qualidade e Emissoras de Rádio do Brasil e da região;
  • Publicidade e Propaganda das Empresas e dos seus produtos em cada cidade da região do Vale do Aço;
  • Fazemos métricas diárias e mensais de cada consulta às empresas e seus produtos.

quinta-feira, 27 de junho de 2024

DECISÃO DO STF SOBRE MACONHA AFETA ABORDAGEM POLICIAL

 

História de LUCAS LACERDA – Folha de S. Paulo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Após a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que descriminaliza o porte de maconha para uso próprio, pairam dúvidas sobre quais serão os efeitos para a atividade policial cotidiana relacionada ao tema.

Especialistas apontam que na teoria haverá poucas mudanças em relação às abordagens feitas pelos agentes –quem for encontrado com Cannabis, mesmo que seja considerado usuário, deverá ser levado a delegacia, ter a droga apreendida e terá que se apresentar a um juiz criminal, que determinará sanções administrativas.

A decisão da corte, porém, criou algumas lacunas que deverão ser resolvidas com outros debates e leis aprovadas pelo Legislativo.

Uma das consequências, dizem os especialistas, é uma possível desmotivação do trabalho policial. Segundo essa visão, um agente que ver alguém fumando um cigarro de maconha na rua pode preferir fazer vista grossa em vez de abordar o usuário. Isso porque a pessoa no máximo deverá sofrer alguma sanção administrativa, como a bronca de um juiz, se maiores consequências.

Para o advogado e especialista em direito penal Raul Marcolino, a desmotivação entre policiais militares, responsáveis pela ação ostensiva, pode ser explicada pelo exemplo da compra e do uso de cigarros contrabandeados.

“O policial vê uma pessoa fumando um cigarro comum e não consegue saber se é ou não [contrabandeado]. Na prática é liberado, mas vem do contrabando em grandes quantidades, que é crime”, disse ele. “Já descriminalizou, despenalizou, não tem pena prevista nas situações, daqui a pouco está liberado [a maconha].”

Para André Pereira, que preside a Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo, a decisão do STF de mudar a análise do assunto da esfera criminal para a administrativa também gera dilemas sobre quem faz o laudo da droga, hoje a cargo do Instituto de Criminalística. A questão pode parecer menor, mas envolve a atribuição legal de uma série de agentes públicos.

Ele afirma que as mudanças estabelecidas pelo Supremo serão aplicadas pelos policiais, que devem ser basear no que já existe na lei 11.343 de 2006, a Lei de Drogas.

“A legislação de drogas já faz o detalhamento desse tema [do usuário]. Os órgãos de execução das políticas vão ter que se adaptar, fazendo essa mescla do que está em vigor com a decisão do Supremo.”

Mas ele lembra que também é preciso esperar a regulamentação do Legislativo para que os órgãos de gestão, como as secretarias estaduais de segurança pública, atualizem seus protocolos.

Até que haja uma nova regulamentação por lei, segundo a tese anunciada pelos ministros, o encaminhamento segue o modelo atual. Se uma pessoa é abordada e os policiais encontram drogas, ela é levada à delegacia.

A autoridade policial (ou seja, o delegado) vai avaliar as circunstâncias da abordagem, a quantidade da droga –que agora tem um critério de 40 gramas para separar usuário de traficante– para determinar se e a pessoa de fato está com maconha para consumo próprio se há indícios de crime.

No caso do usuário, tema em questão no Supremo, a pessoa abordada vai assinar um termo circunstancial e será liberada. As sanções previstas são uma advertência dada por um magistrado de juizado especial criminal ou cursos sobre os danos decorrentes sobre o uso de drogas. Não é mais possível determinar, por exemplo, a prestação de serviços comunitários.

Como não é mais criminalizada, a conduta precisa ser regulada em lei para indicar, por exemplo, que ente aplicaria essas sanções ao usuário abordado com drogas. “Se é administrativo, abre-se a possibilidade de que seja algo legislado por prefeituras ou pelo estado, quebrando o monopólio federal no tratamento da questão”, diz Rodrigo Azevedo, professor da PUC-RS e associado do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Mas a Lei de Drogas impede que o tema seja tratado dessa forma fragmentada, segundo o pesquisador.

O outro problema apontado por Azevedo é a restrição da decisão à maconha. “O artigo que trata do porte para uso pessoal [artigo 28 da Lei de Drogas] não fala em maconha. Por que não outras drogas? Isso não se sustenta.”

A questão também foi citada pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) em um cálculo baseado no Atlas da Violência 2024 que trata dos custos destinados a presos por tráfico de drogas que seriam classificados como usuários a partir da definição de critérios específicos.

O cálculo considera que o custo para presos condenados com 25 gramas de maconha e 10 gramas de cocaína seria de R$ 1,3 bilhão, relativo a 5,2% da população prisional. Já em outro cenário, o custo para os sentenciados com 100 gramas de maconha e 15 gramas de cocaína –8,2% dos presos– chegaria a R$ 2 bilhões.

Segundo o instituto, a cocaína é a droga mais comumente referenciada em processos criminais por tráfico de drogas, chegando à parcela 70,2% dos processos, com uma quantidade mediana de 24 gramas. A segunda é a maconha, que aparece em 67% dos casos, com mediana de 85 gramas.

Para o advogado Marcolino, o uso de maconha é como o jogo do bicho no Brasil. “Sabe-se que existe, o bicho é contravenção penal, mais grave que uma sanção administrativa, mas ninguém faz nada porque é enxugar gelo. É uma realidade.”

INDIRETAS DO BANCO CENTRAL PARA A NECESSIDADE DE CORTE DE GASTOS DO GOVERNO

 

Folha de S. Paulo

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Uma publicação do Banco Central nas redes sociais, que surfa no sucesso do filme “Divertida Mente 2”, foi interpretada pelos internautas como uma provocação ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No post, divulgado na terça-feira (25), a autoridade monetária introduziu uma nova emoção: a “vontade de gastar sem poder”. Na legenda, o BC escreveu que “manter as emoções sob controle ao fazer compras é essencial para evitar gastos impulsivos.”

“Antes de comprar, pergunte-se se realmente precisa do item. Estabeleça um orçamento e siga-o rigorosamente. Planejar suas finanças permite identificar prioridades, economizar e evitar dívidas”, acrescentou.

No texto, a autoridade monetária também redirecionou os usuários a uma página de seu site para mais “dicas sobre como tomar decisões financeiras mais seguras e eficazes”.

Um dia depois de ir ao ar, a publicação do BC já acumulava mais de 24 mil curtidas e quase 1.300 comentários no Instagram. Nas mensagens, os internautas reagiram classificando o meme como uma indireta ao governo Lula.

Procurado, o BC não respondeu até a publicação do texto.

O post gerou mais repercussão por ter sido divulgado em um momento em que o governo vem sendo cobrado a cortar gastos para assegurar o equilíbrio das contas públicas.

Segundo dados do Tesouro Nacional divulgados nesta quarta (26), as finanças públicas tiveram um rombo de R$ 61 bilhões em maio, o segundo pior resultado para o mês na história. No ano, as contas do governo central acumulam um déficit de R$ 30 bilhões.

Mais cedo, ao portal UOL, Lula colocou em dúvida a necessidade de efetuar um corte de gastos para melhorar o equilíbrio fiscal do governo. “O problema não é que tem que cortar. Problema é saber se precisa efetivamente cortar ou se precisa aumentar a arrecadação. Temos que fazer essa discussão”, afirmou.

Os usuários também viram a publicação como uma forma de resposta da instituição aos ataques feitos pelo governo ao presidente do BC, Roberto Campos Neto. Recentemente, Lula chamou o chefe da autarquia de adversário político e ideológico e disse que ele trabalha para prejudicar o Brasil.

Apesar do post polêmico, a autoridade monetária costuma usar suas redes sociais para dar dicas sobre finanças pessoais e possui até uma diretoria responsável pelo tema. Comandada por Carolina de Assis Barros, a diretoria de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta costuma promover iniciativas de educação financeira, como palestras.

JUSTIÇA ELEITORAL REJEITA AÇÃO CONTRA MUDANÇA DE DOMICÍLIO ELEITORAL DE DEPUTADA

História de MÔNICA BERGAMO – Folha de S. Paulo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) rejeitou, nesta quarta-feira (26), uma ação apresentada por diretórios do PT contra a deputada federal Rosangela Moro (União-SP). A legenda acusava a parlamentar de fraude por ter mudado o seu domicílio eleitoral para Curitiba após ser eleita por São Paulo.

A decisão foi unânime. À coluna Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, a parlamentar diz que acompanhou o julgamento com tranquilidade e que estava confiante de que a decisão seria técnica. “Foi uma pá de cal na discussão”, diz ela. “Mais uma vitória contra o PT”, completa Rosangela.

“O PT fica inventando tese”, segue a deputada. “Neste momento, eu sou eleita por São Paulo e continuo exercendo o meu mandato por São Paulo.”

Rosangela diz que ficou surpresa, mas satisfeita, com o fato de o relator do processo ter se debruçado sobre o mérito da questão –havia a possibilidade de a ação ser rejeitada sem maior discussão por ser de autoria de diretórios locais do PT, e não da Federação Brasil da Esperança, integrada pela legenda.

Relator do processo, o desembargador Guilherme Frederico Hernandes Denz afirmou que, embora os candidatos a cargos eletivos devam comprovar que moram na unidade federativa pela qual pretendem concorrer, inexiste previsão legal que barre a mudança após a vitória no pleito.

“A alegação não merece prosperar na medida em que inexiste no ordenamento jurídico, constitucional ou legal impedimento à transferência de domicílio eleitoral ao detentor ou detentora de cargo eletivo de deputado ou deputada federal para outra unidade federativa”, afirmou o magistrado.

No início deste ano, Rosangela transferiu seu título para a 1ª Zona Eleitoral da capital paranaense. Partidários da deputada afirmaram, à época, que a decisão se deu por questões logísticas, já que ela e seu marido, o senador Sergio Moro (União-PR), mantêm residência em Curitiba.

Na época, Moro aguardava julgamento do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que poderia resultar na cassação de seu mandato. Caso a derrota se confirmasse, Rosangela seria uma alternativa para concorrer à vaga aberta. No mês passado, porém, o senador foi absolvido por todos os ministros da corte.

À coluna, a deputada reafirma que a decisão pela mudança se deu por questões logísticas. “Meus filhos estão aqui, eu sou natural de Curitiba”, diz.

Durante o julgamento, o relator do processo afirmou que o domicílio eleitoral é o local de residência ou de moradia em que o eleitor possua algum vínculo específico, seja ele familiar, econômico ou político. E disse que, nesse sentido, a relação de Rosangela com a capital paranaense estava provada.

“Ela realmente tem um vínculo em Curitiba, que eu acredito que seja até público e notório”, afirmou o desembargador Denz. “O vínculo ficou sobejamente comprovado, o que é suficiente para o deferimento da solicitação de transferência.”

O magistrado do TRE-PR citou uma consulta feita pelo ex-senador Edison Lobão ao TSE e respondida pelo então ministro Sepúlveda Pertence, no início dos anos 2000.

O então titular da corte superior eleitoral afirmou à época que um senador por um estado poderia, sim, se candidatar por outra unidade da federação, desde que cumprisse com as condições de elegibilidade e de que respeitasse o prazo para transferência de domicílio eleitoral antes do pleito.

 

A QUESTÃO DAS DROGAS NÃO FIGURA NO ROL DAS GRANDES PRIORIDADES NACIONAIS E O STF ASSUMIU ESSE PAPEL

História de Notas & Informações – Jornal Estadão

O Supremo Tribunal Federal (STF) foi chamado a arbitrar uma questão simples, qual seja: o art. 28 da Lei n.º 11.343/2006, a chamada Lei de Drogas, é constitucional? O referido dispositivo, na prática, distingue o tratamento jurídico-penal dado pelo Estado aos usuários e aos traficantes de drogas. Na lei está escrito que “quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo” quaisquer drogas para consumo pessoal não está sujeito a pena de prisão, mas sim a medidas menos gravosas, como advertência, prestação de serviços à comunidade ou participação em programa educativo sobre os malefícios das drogas. Ou seja, o porte de quaisquer drogas, desde que para consumo pessoal, foi despenalizado pelo Congresso há 18 anos.

Bastava ao STF, portanto, decidir se essa escolha do Poder Legislativo está ou não de acordo com a Constituição de 1988. Tivesse a Corte seguido por esse bom caminho, o País não teria sido tragado para uma crise institucional – mais uma – absolutamente desnecessária sobre uma questão que, ademais, nem remotamente figura no rol das grandes prioridades nacionais.

Incontidos como têm sido, os ministros da mais alta instância do Poder Judiciário não só se imiscuíram no que não deveriam, como ainda se colocaram na constrangedora posição de apregoadores da quantidade de gramas de maconha que caracterizaria o porte da droga para uso pessoal ou para fins de tráfico. E é o caso de questionar por que apenas maconha, quando a Lei de Drogas não especifica substância alguma.

Vivêssemos tempos normais, prevaleceria o comedimento institucional, e os ministros do STF teriam decidido, preferencialmente em votos breves e diretos, se a distinção entre as sanções impostas a usuários e traficantes de drogas se coaduna ou não com a Constituição. Era tão simples quanto isso. Mas o País não vive tempos normais, como é sabido, de modo que a maioria dos ministros achou que era o caso de ir além da provocação original e, a pretexto de mitigar uma tragédia social real – a discriminação racial –, usurpou uma competência do Congresso ao fixar “parâmetros objetivos” para aquela diferenciação.

Ninguém de boa-fé haverá de negar que, nas ruas Brasil afora, o que fará com que os indivíduos flagrados portando drogas sejam tratados como usuários ou traficantes são a cor da pele e a classe social a que pertencem. As penitenciárias e delegacias do País estão amontoadas de “traficantes” majoritariamente jovens, negros e pobres que foram presos portando a mesma quantidade de drogas, às vezes até menos, que portavam outros tantos brancos – os quais, quando muito, só foram submetidos a uma carraspana do policial que os abordou.

O busílis é que foi da sociedade, por meio de seus representantes eleitos no Congresso, a decisão de deixar a cargo da autoridade policial, no momento da prisão, a verificação das circunstâncias que levam à caracterização do porte de drogas para uso pessoal ou para tráfico. Se essa decisão foi certa ou errada, não é papel do STF decidir, mas, como é óbvio, do próprio Congresso.

Transcorridas quase duas décadas desde a despenalização do porte de drogas para uso pessoal, a sociedade pode entender que a lei, tal como está escrita, agravou a mazela da discriminação racial. Se é esse o caso, cabe aos cidadãos pressionar seus representantes eleitos para que estes fixem critérios objetivos para a distinção. Numa rara e muito bem-vinda autocrítica durante o julgamento, o ministro Luiz Fux foi muito feliz ao enfatizar, à beira da exasperação, que “o Brasil não tem um governo de juízes”. Fux reconheceu as críticas legítimas de que o STF “estaria se ocupando de atribuições próprias dos canais de legítima expressão da vontade popular, reservadas apenas aos Poderes integrados por mandatários eleitos”.

O Brasil só terá a ganhar se as palavras do magistrado carioca forem bem assimiladas por seus pares. A um só tempo, elas lançaram luz sobre o papel institucional da Corte Constitucional e, de forma indireta, reforçaram a ideia de que a legitimidade do STF e a força de sua jurisprudência no tempo vêm da impessoalidade das decisões colegiadas, não do protagonismo vaidoso daqueles que o integram.

 

A TENTATIVA DE GOLPE DE ESTADO OBSERVADA NESSA QUARTA-FEIRA NA BOLÍVIA É MAIS UM CAPÍTULO DE UMA TURBULENTA HISTÓRIA POLÍTICA NO PAÍS

 

História de dw.com – DW Brasil

País já enfrentou mais de 190 tentativas de mudar governos à força desde a sua independência em 1825. Episódio recente é o segundo registrado em apenas cinco anos.

Soldados bloqueiam acesso ao Palácio Presidencial em La Paz

Soldados bloqueiam acesso ao Palácio Presidencial em La Paz© Juan Karita/AP Photo/picture alliance

tentativa de golpe de Estado observada nesta quarta-feira (26/06) na Bolívia é mais um capítulo de uma turbulenta história política no país sul-americano, marcada por uma sucessão de motins militares que se repetem desde 1964. Alguns especialistas afirmam que a Bolívia já enfrentou mais de 190 tentativas de golpe e revoluções desde a sua independência em 1825, num ciclo repetitivo de conflitos entre as elites políticas urbanas e os mais pobres mobilizados pelo setor rural.

Desde a sua independência, a história da Bolívia tem registrado uma série de ditaduras militares e civis, triunviratos, conselhos governamentais, presidentes que não completaram os seus mandatos e dezenas de golpes de Estado, isso sem falar nas revoltas militares frustradas.

Ainda assim, o ex-presidente Carlos Mesa (2003-2005), em seu livro Presidentes da Bolívia, entre urnas e fuzis (2003), garante que sua nação não foi vítima de tantos golpes de Estado como se acredita no exterior. Segundo Mesa, a cifra de quase 200 golpes que costuma ser citada é “absolutamente arbitrária”. Ele especifica que o país teve 37 governos, dos quais, a rigor, 23 foram decorrentes de golpes “na sua concepção convencional”, isto é, com a derrubada de um governante.

Ao longo da história, o país possui uma lista de golpes emblemáticos. Em 1930, o presidente Hernando Siles deixou o cargo para o seu gabinete de ministros, num governo que durou apenas 30 dias e foi derrubado. Já a primeira mulher a presidir a Bolívia, Lidia Gueiler, assumiu o governo em 1979 como chefe da Câmara dos Deputados, após o fracasso do golpe sangrento do general Alberto Natusch Busch. Um ano depois, ela seria deposta por outro general.

Outro governante, o tenente-coronel Germán Busch, herói da Guerra do Chaco (1932-1935), cometeu suicídio em 1939, enquanto Hernán Siles Suazo foi sequestrado por dez horas em 30 de junho de 1984 por um grupo armado que planejava um golpe de Estado.

Episódios mais recentes

Em 2003, o presidente Gonzalo Sánchez de Lozada renunciou, sendo sucedido por seu vice, Carlos Mesa. Após assumir o cargo, Mesa, por sua vez, acabaria renunciando três vezes, com a última renúncia sendo aceita pelo Congresso em 9 de junho de 2005.

Na época, o presidente do Supremo Tribunal de Justiça Eduardo Rodríguez assumiu o governo com a tarefa de realizar as eleições gerais, vencidas em dezembro de 2005 por Evo Morales.

Em 2013, o Tribunal Constitucional abriu caminho para que Morales concorresse a um terceiro mandato, sob a avaliação de que o primeiro mandato do governante não contava, dado que o país foi refundado como Estado Plurinacional em 2009.

Em setembro de 2015, o Parlamento boliviano aprovou uma emenda constitucional para permitir que Morales concorresse à reeleição, mas ela foi rejeitada em referendo em 21 de fevereiro de 2016.

A despeito da decisão, Morales concorreu como candidato a uma reeleição inconstitucional em 2019. Em 20 de outubro de 2019, dia seguinte ao pleito, suspeitas de fraude levaram à eclosão de protestos em massa.

Apesar de autoridades eleitorais locais terem declarado a vitória a Morales, uma auditoria da Organização dos Estados Americanos (OEA) revelou “graves irregularidades” durante as eleições. Em 10 de novembro daquele ano, por pressão das Forças Armadas, Morales apresentou então sua renúncia, deixando o país no dia seguinte e denunciando um golpe de Estado.

Em 12 de novembro de 2019, a senadora da oposição Jeanine Áñez, do Movimento Social Democrata, tomou posse como presidente interina da Bolívia com a promessa de convocar novas eleições em meio a um caos crescente, com confrontos violentos que deixaram mais de 30 mortos e centenas de feridos.

 

Eleição de Arce

Inicialmente convocadas para maio de 2020, as novas eleições tiveram que ser adiadas devido à pandemia de covid-19. Foi só em 18 de outubro de 2020 que Luis Arce – aliado de Morales e candidato do Movimento para o Socialismo (MAS) –venceu as eleições presidenciais com 55,1% dos votos. Ele assumiu o cargo em 8 de novembro.

Em março e abril de 2021, foram realizadas eleições subnacionais (regionais e municipais) nas quais o MAS perdeu terreno e ganhou apenas três dos nove governadores.

Também em março de 2021 foi detida a ex-presidente Jeanine Áñez, que no ano seguinte (junho de 2022) seria condenada a 10 anos de prisão por incumprimento de deveres e resoluções contrárias à Constituição quando assumiu o poder em 2019.

No final de 2020, Evo Morales regressou ao país e começou a recuperar sua importância política, ao mesmo tempo em que aumentavam as suas divergências com Arce. Essas diferenças dividiram o MAS entre “evistas” e “arcistas”.

Em setembro de 2023, Morales anunciou sua candidatura às eleições presidenciais de 2025. Em dezembro, porém, o Tribunal Constitucional Plurinacional (TCP) da Bolívia emitiu uma decisão anulando a possibilidade de reeleição por tempo indeterminado, o que implicaria sua desqualificação como candidato.

Já em 2024, seguidores de Morales e Arce convocaram dois congressos do partido. O primeiro, em maio, promovido pelos “arcistas”, excluiu Evo Morales da liderança e nomeou Grover García como novo presidente, embora o Tribunal Supremo Eleitoral (TSE) tenha rejeitado o referido congresso e mantido Morales como líder da legenda.

DEVEMOS ACEITAR OS DESAFIOS E MUDANÇAS DA VIDA COM TRANQUILIDADE E COMPREENSÃO

 

Postado por Guilherme Silva – Quora

Numa floresta antiga, havia uma árvore sábia que era conhecida por sua sabedoria e tranquilidade. Um dia, um lenhador chegou à floresta em busca de madeira. Ele encontrou a árvore sábia e, sem hesitar, começou a cortá-la com seu machado.

A árvore, mesmo sendo cortada, permaneceu calma e serena. O lenhador, surpreso com a tranquilidade da árvore, perguntou-lhe: “Por que você não grita de dor ou luta contra mim como outras árvores?

A árvore sábia respondeu com calma: “Meu amigo, eu entendo a natureza da vida e da morte. Cortar-me faz parte do ciclo da vida. Além disso, mesmo que meu corpo seja cortado, minhas raízes permanecem profundamente plantadas na terra, e minha sabedoria continuará a existir através das sementes que eu deixo para trás.

O lenhador ficou impressionado com a sabedoria da árvore e, em vez de cortá-la completamente, decidiu deixar uma parte dela intacta, honrando sua grandeza e aprendendo com sua serenidade.

Significado

A Parábola do Lenhador e a Árvore Sábia ensina sobre a aceitação da mudança e a compreensão da impermanência da vida. Assim como a árvore sábia aceitou seu destino com serenidade, nós também devemos aceitar os desafios e mudanças da vida com tranquilidade e compreensão. Além disso, a parábola destaca a importância de honrar a sabedoria dos outros e aprender com suas experiências, mesmo em meio às dificuldades.

A MANEIRA COMO PERCEBEMOS OS PROBLEMAS PODE TRANSFORMAR A EXPERIÊNCIA DE VIDA

Inteligência Espiritual – Postado por Guilherme Silva – Quora

” Em um vilarejo, havia um sábio conhecido por sua capacidade de resolver qualquer problema. As pessoas vinham de longe para buscar seu conselho. Certo dia, um homem muito aflito chegou ao vilarejo, carregando um saco enorme e pesado.

Ele encontrou o sábio e disse: “Sábio, estou sofrendo muito. Minha vida está cheia de problemas, e este saco simboliza todos eles. Não sei mais o que fazer.

O sábio sorriu e o convidou para acompanhá-lo até uma montanha próxima. Quando chegaram ao topo, o sábio pediu ao homem que colocasse o saco no chão e olhasse para a vista.

Olhe para a montanha,” disse o sábio. “Ela é feita de muitas pedras, grandes e pequenas. Cada uma representa um problema. Se você ficar olhando para baixo, só verá as pedras. Mas, se olhar para cima, verá a bela vista que a montanha proporciona.

O homem, ainda confuso, perguntou: “Como isso resolve meus problemas?

O sábio explicou: “Quando você carrega seus problemas como um fardo pesado, eles dominam sua vida. Mas, se aprender a vê-los como parte de uma paisagem maior, entenderá que são apenas uma pequena parte de sua jornada. Em vez de se concentrar nas pedras, concentre-se na vista e encontrará paz.“. “

Significado

A Parábola da Montanha de Problemas ensina que a maneira como percebemos nossos problemas pode transformar nossa experiência de vida. Carregar nossos problemas como um fardo pesado nos impede de ver a beleza e as oportunidades ao nosso redor. Ao mudar nosso foco e perspectiva, podemos encontrar uma maneira de lidar com os desafios de forma mais equilibrada e encontrar a paz interior, mesmo em meio às dificuldades.

 

OFEREÇA DISPONIBILIDADE, DIVERSIFICAÇÃO E FACILIDADE PARA OS CLIENTES PARA A SUA EMPRESA SER BEM-SUCEDIDA

 

Ofereça disponibilidade, diversificação e facilidade aos clientes para a sua empresa ser bem-sucedida nas vendas on-line.

SEBRAE-MG – Mercado e Vendas | VENDA

O nível de exigência dos consumidores, que sempre foi grande, aumentou com o isolamento social decorrente da mitigação de danos da pandemia de coronavírus.

Para muitos consumidores, a compra precisa ser pensada e refletida mais do que antes. É importante que as empresas avaliem seu modelo de negócio e como podem se aproximar do consumidor, oferecendo facilidade, disponibilidade e diversificação na compra feita a distância.

Preparamos algumas dicas para você, empresário, que está se iniciando nas vendas on-line. Fazemos um convite para que você observe e investigue como as dicas abaixo podem ser aplicadas ao seu negócio.

 Dica 1 – Auxilie o consumidor na busca: itens versus preços versus tamanhos

O consumidor quer facilidade, então, ajude-o na escolha de itens de qualidade x preço. Selecione os melhores itens de uma certa faixa de preço e crie páginas especiais para cada grupo.

No meio de tantas opções, ter a oportunidade de encontrar essas sugestões de quem conhece bem o produto (você, empresário) pode ajudar muito na hora da escolha. 

Vale pensar em como fazer a divulgação: pode ser em uma “vitrine” do seu site com produtos de diferentes tickets, pode ser em cards diferentes, quando a postagem é feita pelo Instagram. 

Caso o seu produto se diferencie em tamanhos, deixe tabelas explicativas com as medidas para ajudar o cliente a encontrar o tamanho ideal.

Muitas pessoas estão sendo inseridas agora no comércio eletrônico ou começaram a comprar por meio desses canais muito recentemente. Dessa maneira, ainda existem muitas dúvidas se o produto cabe ou não.

Vale dar dicas para o consumidor sobre como não errar na escolha, fornecer informações detalhadas sobre as características do produto, depoimentos que podem ser relevantes para a seleção e escolha.

Independentemente do valor investido, é uma boa forma de gerar engajamento, satisfação e aumentar as chances de que a compra seja finalizada na sua loja. Esses cuidados de organização podem instigar os clientes a gerar avaliações e comentários positivos nas redes sociais de sua empresa, que influenciarão os próximos clientes a comprarem também.

 Dica 2 – Mesmo nas compras on-line, sempre é bom ter com quem falar

Coloque seus vendedores à disposição dos seus clientes. Veja a melhor maneira para a sua empresa disponibilizar o contato. Seja um número de WhatsApp, um canal de chat ou um canal direct nas redes sociais. 

A experiência do contato pessoal e do auxílio de um especialista na escolha e compra de um presente, comum nas lojas físicas, pode ser adaptada para os ambientes virtuais. 

Por exemplo, seus vendedores podem ajudar o cliente a encontrar a melhor opção de compra, considerando as suas necessidades e opções. 

Imagine um consumidor querendo alugar peças de decoração para uma simples festa de aniversário dentro de casa. Ter esse serviço de consultoria para ver o tema e as peças ajuda muito.

Mesmo que o atendimento não seja exatamente o mesmo da loja física, ter alguém que entenda do assunto para sugerir as melhores opções faz toda a diferença. 

 Dica 3 – Mais que um pedido, ofereça um presente, uma experiência

Se possível, ofereça serviços adicionais como embrulhos para presente, a impressão de cartões, um mimo ou algo personalizado que possa complementar a compra. Não precisa de muito investimento para isso… pode ser até um pacotinho de balas com um cartão de agradecimento e uma mensagem positiva.

Essa é uma forma de demonstrar que a sua marca entende e se preocupa com o valor sentimental envolvido na compra do item e ajuda a proporcionar uma experiência de compra mais positiva. 

Crie soluções complementares para a entrega, um frete grátis ou uma entrega rápida. E não crie falsas expectativas, se não puder cumprir.

A sinceridade, nesse momento, é essencial.

Não se esqueça de facilitar a forma de pagamento.

 Dica 4 – Cultive o relacionamento depois da compra

É uma oportunidade para conversar com o cliente. Peça uma avaliação da sua compra. Hoje, pedir depoimentos e postar é um grande diferencial para novos consumidores. A indicação ainda está em alta. Porém, é importante que o seu cliente autorize o compartilhamento de comentários e avaliações do seu negócio.

Após a venda, você pode fazer pesquisas de satisfação dos clientes, enviando formulários. Para isso, podem ser utilizados instrumentos como o Google Forms, Typeform e Survey Monkey.

Eu e o ChatGPT sobre Divulgação Empresarial na Internet

Eu: Moysés Peruhype Carlech

Os empresários hoje fazem as suas compras de mercadorias para os atacadistas através da internet, usa-se muito pouco vendedores hoje em dia, poucas empresas anunciam os seus produtos pela internet e a maioria não. Por qual motivo isso acontece. Aqui no Vale do Aço temos o Marketplace Valeon criado para alavancar as vendas dessas empresas que não divulgam os seus produtos e através do site da valeon marketplace isso é possível por um preço bem razoável e barato. Por que não o fazem? Favor descrever esse assunto.

ChatGPT

Existem várias razões pelas quais algumas empresas podem hesitar em utilizar plataformas online, como o Valeon Marketplace, para divulgar e vender seus produtos. Algumas das razões mais comuns incluem:

Falta de Conhecimento Tecnológico:

Muitos empresários podem não estar familiarizados com a tecnologia necessária para operar uma loja online. Isso pode incluir a criação e manutenção de um site, a gestão de inventário online, e a compreensão de como lidar com transações eletrônicas.

Resistência à Mudança:

Algumas empresas têm uma cultura organizacional tradicional e são resistentes à adoção de novas tecnologias. A mudança para um modelo de negócios online pode ser vista como disruptiva e, portanto, não é implementada.

Custos Iniciais e Investimento:

Embora você mencione que o Valeon Marketplace oferece preços razoáveis, algumas empresas podem perceber a criação e manutenção de uma presença online como um investimento inicial significativo. Elas podem não estar dispostas a alocar recursos financeiros para essa transição.

Segurança e Privacidade:

Algumas empresas podem ter preocupações sobre a segurança de transações online e a privacidade dos dados do cliente. O receio de falhas de segurança pode dissuadi-las de adotar uma presença online.

Foco em Clientela Local:

Empresas que têm uma clientela local consolidada podem não ver a necessidade imediata de expandir para o mercado online. Elas podem acreditar que o modelo de negócios tradicional atende bem às demandas locais.

Falta de Conhecimento sobre Oportunidades Online:

Algumas empresas podem não estar cientes das oportunidades que a presença online pode proporcionar. A falta de educação sobre os benefícios do comércio eletrônico pode ser um obstáculo.

Concorrência com Grandes Plataformas:

Algumas empresas podem hesitar em competir com grandes plataformas de e-commerce, temendo que seus produtos se percam na concorrência com outras ofertas mais populares.

Logística e Distribuição:

A gestão da logística e da distribuição de produtos comprados online pode ser complexa para algumas empresas, especialmente aquelas que não estão preparadas para lidar com o aumento potencial na demanda.

Incentivar e educar as empresas sobre os benefícios de estar online, além de oferecer soluções acessíveis como o Valeon Marketplace, pode ajudar a superar algumas dessas barreiras e incentivar uma maior participação no comércio eletrônico.

Eu

Fale mais sobre educar os empresários a divulgarem mais os seus produtos através do site marketplace da valeon do Vale do Aço.

ChatGPT

Claro, vou abordar alguns pontos que podem ser relevantes ao educar empresários sobre a divulgação de produtos através do site marketplace da Valeon no Vale do Aço:

Consciência sobre o Potencial do Marketplace:

Destaque a importância do marketplace como um canal de vendas eficaz e acessível.

Explique como a Valeon, por ser uma plataforma consolidada na região, oferece visibilidade adicional aos produtos.

Treinamento sobre Uso da Plataforma:

Desenvolva programas de treinamento para ensinar os empresários a criar e gerenciar suas lojas virtuais na Valeon.

Inclua tutoriais práticos sobre a listagem de produtos, precificação, gestão de pedidos e interação com clientes.

Otimização de Páginas de Produtos:

Eduque sobre a importância de descrições detalhadas e imagens de alta qualidade para atrair consumidores.

Enfatize a necessidade de utilizar palavras-chave relevantes para aumentar a visibilidade nos resultados de pesquisa do site.

Estratégias de Marketing Digital:

Ensine estratégias de marketing digital específicas para o marketplace, como o uso de anúncios patrocinados na plataforma.

Explique como as redes sociais e outras ferramentas online podem ser integradas para promover produtos.

Gestão de Comentários e Avaliações:

Incentive a importância de gerenciar feedbacks dos clientes.

Demonstre como boas avaliações podem aumentar a confiança dos compradores e impulsionar as vendas.

Políticas de Atendimento ao Cliente:

Eduque sobre a importância de um excelente atendimento ao cliente.

Destaque como responder prontamente a perguntas e resolver problemas pode impactar positivamente a reputação da empresa.

Monitoramento de Métricas de Desempenho:

Ensine os empresários a utilizar as métricas fornecidas pela Valeon para avaliar o desempenho de suas lojas.

Mostre como ajustar estratégias com base em dados, como taxas de conversão e padrões de compra.

Promoção de Colaboração:

Incentive a colaboração entre empresários para promover produtos complementares.

Destaque a possibilidade de criar ofertas conjuntas ou parcerias estratégicas no marketplace.

Atualização Constante:

Ressalte a necessidade de manter as informações do negócio e dos produtos atualizadas.

Mantenha os empresários informados sobre novas funcionalidades ou ferramentas disponíveis na plataforma.

Apoio Técnico e Consultoria:

Ofereça suporte técnico contínuo para ajudar os empresários a superar desafios.

Considere a possibilidade de fornecer consultoria personalizada para otimizar a presença online de cada negócio.

Ao combinar esses elementos, os empresários estarão mais bem preparados para aproveitar ao máximo as oportunidades oferecidas pelo marketplace da Valeon no Vale do Aço.

E-Mail: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

Fones: (31) 98428-0590 / (31) 3827-2297

quarta-feira, 26 de junho de 2024

LULA PRECISA EVITAR A GASTANÇA DO SEU GOVERNO PARA DERRUBAR OS JUROS

História de Rolf Kuntz – Jornal Estadão

Para derrubar os juros, favorecer o consumo, baratear a dívida pública e estimular o investimento produtivo, o presidente Lula terá de fazer algo mais do que xingar o presidente do Banco Central e indicar aliados para o Copom, o Comitê de Política Monetária. Precisará evitar a gastança, cuidar das contas de governo e dar maior segurança a quem se preocupa com a evolução das finanças públicas. Esta é a mensagem clara e unânime dos membros do Copom na ata de sua última reunião, divulgada nesta terça-feira, 25.

A unanimidade talvez seja decepcionante para o chefe do governo. Afinal, nem os diretores por ele indicados há pouco tempo destoaram do recado severo e, pelos velhos padrões petistas, antipopular e contrário ao desenvolvimentismo.

Por esses padrões, o Copom, ao manter em 10,5% a taxa básica de juros, a Selic, favoreceu de novo os especuladores financeiros e continuou prejudicando o Brasil. Segundo a ata, no entanto, é preciso levar em conta o cenário externo adverso, as incertezas fiscais e as expectativas de inflação.

A “reancoragem das expectativas”, de acordo com o comitê, “requer uma atuação firme da autoridade monetária, bem como o contínuo fortalecimento da credibilidade e da reputação tanto das instituições como dos arcabouços fiscal e monetário que compõem a política econômica brasileira”. Isso se traduz, na prática, na continuação do aperto monetário e, portanto, na sustentação de juros elevados.

Essa política seria dispensável, obviamente, se o governo assumisse a tarefa de estimular, no mercado, expectativas mais favoráveis. Isso envolveria uma gestão mais cuidadosa das finanças do poder central. Conduzido de forma ambiciosa, esse trabalho incluiria uma ampla revisão da natureza dos gastos. Em prazo mais longo, essa revisão poderia resultar numa reestruturação do orçamento, no rumo de maior flexibilidade, com menor peso das despesas obrigatórias.

Seria um trabalho técnica e politicamente complicado, com importantes consequências para a modernização administrativa do País. A curto prazo, o governo teria de se contentar com um pouco mais de racionalidade orçamentária, mas já haveria algum ganho para suas finanças e para seus planos e programas. Avanços maiores dependeriam de mudanças constitucionais e, portanto, de negociações complicadas e potencialmente custosas.

Lula tem feito críticas constantes ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, por manter os juros em patamar elevado Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Lula tem feito críticas constantes ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, por manter os juros em patamar elevado Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO© Fornecido por Estadão

Em prazo muito mais curto, e com efeitos projetados para este ano e, talvez, para os dois seguintes, o governo poderia empenhar-se numa severa revisão de gastos, em busca de equilíbrio orçamentário e, logo depois, de algum superávit. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já indicou disposição de trabalhar por esses objetivos. Depois de uma resistência inicial, o presidente mostrou alguma receptividade a uma proposta desse tipo. Um compromisso dessa natureza envolverá uma reavaliação de prioridades e, quase certamente, algumas negociações complicadas. Falta, no entanto, a fixação de um compromisso sério e sustentável do presidente com essa política.

Se avançar claramente nessa direção, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva abrirá espaço para a redução de juros — sem brigar com o Banco Central e sem motivar incertezas perigosas. Com juros menores, condições fiscais mais previsíveis e maior segurança no mercado, será criado um ambiente mais favorável ao crescimento da produção e do emprego. Mesmo com muitas dúvidas em relação ao futuro, o consumo e as oportunidades de ocupação têm aumentado.

O presidente poderá obter maior proveito dessas condições se cuidar mais de suas tarefas, passar mais tempo no Brasil e encerrar a guerra com o Banco Central. Uma das condições favoráveis ao crescimento, a inflação razoavelmente contida, é produto do trabalho desse mesmo Banco Central. O presidente da República tropeçaria menos se abandonasse algumas tolices petistas, como a crença no desenvolvimento com inflação, e desse mais atenção à segurança proporcionada por uma política monetária séria e bem conduzida.

 

QUAL É A SABEDORIA DA JOGADA DE LULA

  Brasil e Mundo ...