O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) enviou ao Supremo
Tribunal Federal (STF) representação em que defende a
constitucionalidade da lei estadual que criou o programa de escolas
cívico-militares em São Paulo. O documento atende à solicitação do
ministro Gilmar Mendes, no âmbito de uma ação direta de
inconstitucionalidade (ADI) protocolada pelo PSOL contra a iniciativa
proposta pelo chefe do Executivo paulista.
A lei que institui as escolas cívico-militares foi aprovada pela
Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) no fim de maio e sancionada
por Tarcísio em 27 do mesmo mês. Quatro dias depois, o PSOL solicitou a
suspensão da legislação. Na ADI 7662, o partido argumenta que o projeto é
inconstitucional por invadir a competência exclusiva da União para
legislar sobre educação e desrespeitar as funções estabelecidas da
Polícia Militar, entre outros pontos.
Tarcísio argumenta, porém, que a lei não cria uma nova modalidade de
educação e ensino além das já estabelecidas pela legislação federal. De
acordo com o governador, ela apenas institui um modelo de gestão escolar
que inclui conteúdos extracurriculares voltados à formação cívica dos
alunos. “Vale observar ainda que o modelo de escola cívico-mililtar não
pretende – ao revés do afirmado na inicial do PSOL – substituir o modelo
tradicional de escola pública”, escreveu.
Na representação, o governador também afirma que o emprego de
policiais militares da reserva em atividades civis é constitucional,
citando uma decisão do próprio STF para embasar seu argumento. Após
receber a manifestação de Tarcísio, Gilmar Mendes encaminhou a ação para
a Advocacia Geral da União (AGU), que deverá apresentar parecer sobre a
questão.
Além da ADI apresentada pelo PSOL no Supremo, o programa de escolas
cívico-militares do Estado é alvo de outras ações. No início deste mês, a
Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, do Ministério Público
Federal, emitiu parecer contra o projeto de Tarcísio.
O documento conclui que a política sancionada pelo governador de São
Paulo vai contra o modelo nacional de educação e, por isso, é
inconstitucional. A representação foi enviada ao procurador-geral da
República, Paulo Gonet, para que ele se manifeste no STF contra o
programa.
O programa paulista de escolas cívico-militares segue um modelo
implementado nacionalmente pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Após a
revogação do programa federal pelo presidente Luiz Inácio Lula da
Silva, Tarcísio se comprometeu a expandir as escolas cívico-militares no
Estado. O governo paulista pretende implementar entre 50 e 100 escolas
em 2025.
Laercio Aniceto Silva, Superintendente de Negócios da Fundação CERTI
A implementação de avanços no campo tecnológico é um dos principais
desafios para o Brasil adentrar uma nova fase de expansão industrial que
lhe garanta ainda mais relevância no quadro internacional do setor. O
investimento até 2026 de R$300 bilhões no Plano Nova Indústria,
anunciado este ano pelo governo federal, permite acelerar este processo
de modernização e sinaliza a importância dessa transformação gradual. O
estímulo, traduzido em uma série de ações como linhas de créditos
especiais, se somará aos esforços das empresas em se adequar a um
mercado global cada vez mais tecnológico. Neste cenário atual onde a
modernização do parque fabril é uma urgente necessidade, a adoção da
digitalização na produção é também imprescindível. Ela não só sinaliza
uma fundamental transição estratégica, como contribui a médio e longo
prazo para a melhora das condições de competitividade para as indústrias
brasileiras, moldando o ambiente de negócios e seu futuro no segmento
de maneira inteligente e inovadora.
Em um período em que a competitividade na indústria de modo geral tem
passado por uma transformação significativa, a adoção da digitalização,
bem como alternativas mais sustentáveis, é crucial no passo a passo da
produção para posicionar as empresas de maneira favorável em um cenário
de negócios moderno e dinâmico. Mais do que estratégica, ela é
primordial para aquelas que buscam prosperar em um cenário competitivo,
refletindo não apenas na melhor eficiência operacional e redução de
custos, como em um maior preparo para se adaptar às mudanças para
oferecer produtos e serviços superiores.
São muitos os benefícios trazidos pela revolução digital e um dos
mais evidentes é o aprimoramento da eficiência através da simplificação e
automação dos processos de produção. Ao reduzir a intervenção manual e
eliminar ineficiências operacionais, as empresas conseguem alcançar uma
eficiência global aprimorada. Ciclos de produção mais rápidos e uma
utilização otimizada de recursos se traduzem em ganhos tangíveis para a
competitividade. A automação e as tecnologias digitais desempenham um
papel fundamental na redução de custos. Minimizando erros, reduzindo
desperdícios e otimizando o consumo de energia, a implementação de
soluções digitais não apenas efetua economias imediatas, como estabelece
um ambiente de produção mais eficiente e com uma vantagem competitiva
sustentável.
A digitalização possibilita a tomada de decisões baseada na coleta e
análise em tempo real de grandes volumes de dados. Isso além de otimizar
os processos internos, contribui para uma abordagem proativa na
identificação de tendências e resolução de desafios. Os benefícios não
se limitam às fronteiras da empresa e se estendem por toda a cadeia de
suprimentos. Melhor visibilidade e colaboração resultam em uma
coordenação mais eficiente com fornecedores, previsão de demanda mais
precisa e redução nos prazos de entrega.
As tecnologias digitais também desempenham um papel fundamental no
controle de qualidade. Monitoramento e análise em tempo real dos
processos de produção garantem um nível mais alto de consistência na
qualidade dos produtos. As empresas aumentam sua capacidade de aprimorar
a experiência do cliente oferecendo produtos e serviços personalizados e
inovadores. Otimizando o uso de recursos e reduzindo o impacto
ambiental, demonstram responsabilidade social e ambiental, atendendo a
padrões regulatórios e agregando junto ao público uma percepção positiva
da marca.
Em um mercado dinâmico, a capacidade de se adaptar facilmente às
mudanças na demanda, introduzir novos produtos e responder rapidamente a
alterações no ambiente de negócios é crucial para a manutenção da
competitividade. Otimizando os processos existentes, a adoção das
tecnologias digitais impulsiona a inovação no desenvolvimento de
produtos, resultando em soluções mais avançadas alinhadas às
necessidades e preferências em constante evolução dos clientes.
No futuro que se avizinha somente a capacidade de aproveitar
tecnologias de ponta, responder rapidamente a mudanças no mercado e
entregar produtos de alta qualidade permitirão que as empresas despontem
como referências em seus segmentos. Por isso, as indústrias brasileiras
que desejam estar mais preparadas para enfrentar as incertezas da
economia global precisam se planejar estrategicamente para ter um
ambiente fabril inteligente e adaptável capaz de atender às demandas do
mercado e competir de forma eficaz através da inovação.
CARACTERÍSTICAS DA VALEON
Perseverança
Ser perseverante envolve não desistir dos objetivos estipulados em
razão das atividades, e assim manter consistência em suas ações. Requer
determinação e coerência com valores pessoais, e está relacionado com a
resiliência, pois em cada momento de dificuldade ao longo da vida é
necessário conseguir retornar a estados emocionais saudáveis que
permitem seguir perseverante.
Comunicação
Comunicação é a transferência de informação e significado de uma
pessoa para outra pessoa. É o processo de passar informação e
compreensão entre as pessoas. É a maneira de se relacionar com os outros
por meio de ideias, fatos, pensamentos e valores. A comunicação é o
ponto que liga os seres humanos para que eles possam compartilhar
conhecimentos e sentimentos. Ela envolve transação entre pessoas. Aquela
através da qual uma instituição comunica suas práticas, objetivos e
políticas gerenciais, visando à formação ou manutenção de imagem
positiva junto a seus públicos.
Autocuidado
Como o próprio nome diz, o autocuidado se refere ao conjunto de ações
que cada indivíduo exerce para cuidar de si e promover melhor qualidade
de vida para si mesmo. A forma de fazer isso deve estar em consonância
com os objetivos, desejos, prazeres e interesses de cada um e cada
pessoa deve buscar maneiras próprias de se cuidar.
Autonomia
Autonomia é um conceito que determina a liberdade de indivíduo em
gerir livremente a sua vida, efetuando racionalmente as suas próprias
escolhas. Neste caso, a autonomia indica uma realidade que é dirigida
por uma lei própria, que apesar de ser diferente das outras, não é
incompatível com elas.
A autonomia no trabalho é um dos fatores que impulsionam resultados dentro das empresas. Segundo uma pesquisa da Page Talent, divulgada em um portal especializado, 58% dos profissionais no Brasil têm mais facilidade para desenvolver suas tarefas quando
agem de maneira independente. Contudo, nem todas as empresas oferecem
esse atributo aos colaboradores, o que acaba afastando profissionais de
gerações mais jovens e impede a inovação dentro da companhia.
Inovação
Inovar profissionalmente envolve explorar novas oportunidades,
exercer a criatividade, buscar novas soluções. É importante que a
inovação ocorra dentro da área de atuação de um profissional, evitando
que soluções se tornem defasadas. Mas também é saudável conectar a
curiosidade com outras áreas, pois mesmo que não represente uma nova
competência usada no dia a dia, descobrir novos assuntos é uma forma
importante de ter um repertório de soluções diversificadas e atuais.
Busca por Conhecimento Tecnológico
A tecnologia tornou-se um conhecimento transversal. Compreender
aspectos tecnológicos é uma necessidade crescente para profissionais de
todas as áreas. Ressaltamos repetidamente a importância da tecnologia,
uma ideia apoiada por diversos especialistas em carreira.
Capacidade de Análise
Analisar significa observar, investigar, discernir. É uma competência
que diferencia pessoas e profissionais, muito importante para contextos
de liderança, mas também em contextos gerais. Na atualidade, em um
mundo com abundância de informações no qual o discernimento,
seletividade e foco também se tornam grandes diferenciais, a capacidade
de analisar ganha importância ainda maior.
Resiliência
É lidar com adversidades, críticas, situações de crise, pressões
(inclusive de si mesmo), e ter capacidade de retornar ao estado
emocional saudável, ou seja, retornar às condições naturais após
momentos de dificuldade. Essa é uma das qualidades mais visíveis em
líderes. O líder, mesmo colocando a sua vida em perigo, deve ter a
capacidade de manter-se fiel e com serenidade em seus objetivos.
• Governo federal enfrenta um triplo desafio que tem exigido jogo de cintura do presidente
• Lula e equipe econômica precisam zerar déficit, cortar
benefícios e privilégios da elite da República, além de aumentar a fatia
do Orçamento livre para investimentos
• Cadeia produtiva e mercado financeiro estão distantes de uma unanimidade sobre qual caminho seguir.
O presidente Lula enfrenta atualmente três desafios que suas gestões passadas à frente da República não o prepararam. O primeiro deles é o déficit fiscal.
Tanto em 2003 quanto em 2007 o Brasil não tinha arrecadação menor que
gastos (situação que começou na segunda gestão de Dilma Rousseff). O segundo é o percentual do Orçamento carimbado.
Se no começo do século as despesas obrigatórias ficaram em menos de
60%, em 2024 a cifra está em 93%. . Com essas três pedras no sapato do
petista, não há outra escolha: é preciso cortar gastos ou aumentar
impostos.
E os dois caminhos parecem custosos. Mencionar a elevação de taxas e
obrigações enquanto prega uma reforma que reduziria os impostos das
empresas parece incoerente, e cortar gastos envolve tirar dinheiro de
produtos que são caros ao presidente, como as obras do Programa de
Aceleração do Crescimento e fomento à indústria. Sem respostas fáceis,
Lula se reuniu com a cúpula econômica de seu governo para olhar os
números e avaliar suas opções.
Simone Tebet (Planejamento) e Fernando Haddad (Fazenda)apresentaram seus diagnósticos e remédios.
• Na receita de Simone, revisar a
custosa (e até aqui intocável) Previdência Social e benefícios dos
militares. Há também intenção de estudar a redução de privilégios em
outras esferas do Poder.
• Haddad, por sua vez, carregou uma lista de
benefícios fiscais indevidos, revisão de fraudes no INSS, aprimoramento
da malha fina da Receita Federal e desvinculação de parte do Orçamento
para dar mais espaço de investimentos.
• Essas análises foram levantadas pelos membros da Junta de Execução Orçamentária (JEO) que, além de Simone e Haddad, envolve Rui Costa (Casa Civil) e Esther Dweck (Gestão e Inovação em Serviços Públicos).
À DINHEIRO, Simone afirmou que não há qualquer
estudo executado, todas foram “ideias para começarmos a avaliar onde há
espaço para redução de custos”. “Não há uma mira em ninguém”, afirmou.
A afirmação vem depois de haver uma tensão nas casernas brasileiras.
• De acordo com um estudo do Ipea, o custo da
reserva das Forças Armadas saiu de R$ 31,85 bilhões em 2014 para R$ 58,8
bilhões em 2023. • Para 2030, no atual ritmo, o montante encostará em R$ 70 bilhões.
• O peso da farda também foi citado pelo ministro do Tribunal de Contas da União, Vital do Rêgo, na aprovação das contas do governo Lula em 2023. “Desponta
o Sistema de Proteção dos Militares, cuja relação entre receitas e
despesas, em 2023, foi de 15%, quando arrecadou R$ 9 bilhões e teve uma
despesa de R$ 59 bilhões. No caso do RPPS [Regime Próprio de Previdência
Social], a relação de cobertura foi próxima de 42%.”
DESONERAÇÕES
Bandeira de Haddad, a revisão das desonerações e isenções tributárias surge como uma alternativa para redução de gastos.
O ministro tem travado batalhas públicas com o Congresso para negociar
tais benefícios. O chefe da Fazenda, no entanto, trata o assunto como se
todos os benefícios fossem herança das gestões passadas, o que não é
exatamente assim.
Segundo Vital do Rêgo, a multiplicação dos benefícios fiscais no País seguiu no primeiro ano da gestão Lula.
Em 2023, foram instituídas outras 32 desonerações tributárias, com
impacto de R$ 68 bilhões na arrecadação da União. Para exemplificar
como, nem sempre, um incentivo fiscal salva uma empresa, ele
citou o caso da Ford, que fechou as fábricas no Brasil em 2021 após
usufruir de cerca de R$ 20 bilhões em incentivos fiscais.“A disparada da dívida pública federal em 2023 revela o quanto pode ser um contrassenso que o Estado abra mão de receitas.”
A primeira batalha perdida por Haddad na busca pelo fim das
desonerações foi o paredão Legislativo que abateu, em pleno voo, a
proposta do governo de acabar com o benefício fiscal para folha de
pagamento de 17 setores da economia. A medida, instituída em 2013, ainda
no governo Dilma, nasceu como suporte temporário para manutenção do
emprego, mas falhou nas duas coisas a que se propôs. O desemprego subiu e
o benefício virou obrigação. Dez anos depois, segue o impasse
para acabar com o benefício, e o plano do governo se esvaiu. A
desoneração custa aos cofres públicos, em média, R$ 26 bilhões ao ano.
Sem espaço para negociar esse benefício, o plano de Haddad foi atacar outra frente, o Pis/Cofins. Com a Medida Provisória 1227/2024,
o plano era arrecadar R$ 29 bilhões a mais mudando o entendimento da
legislação e limitando o uso de crédito cumulativo de grandes empresas.
Desta vez, quem chiou foi a cadeia produtiva. Houve
muita fritura pública do ministro e desconforto com a ala mais política
do governo, tudo isso enquanto o Supremo Tribunal Federal fez um alerta:
vocês (leia-se Executivo e Legislativo) têm 60 dias para encontrar uma
forma de repor os R$ 26 bilhões da desoneração.
Com o relógio correndo, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco,
articulou uma comissão para se debruçar sobre o tema. E não faltaram
parlamentares dizendo ter a solução milagrosa. Surgiram sugestões de
atualização de bens no Imposto de Renda, uma nova rodada de repatriação
de recursos mantidos por brasileiros no exterior, uso de recursos
judiciais e a famigerada taxação de compras internacionais até US$ 50,00
(que antes eram isentas e agora passam a exigir alíquota de 20%). O problema é que, tudo isso junto, soma R$ 16,8 bilhões ao ano, segundo uma avaliação da XP Investimentos.
A cifra, inclusive, leva em conta uma medida que pode ser considerada
inconstitucional e causar um problemão para o governo. O uso dos
recursos provenientes do Sistema de Valores a Receber (SVR),
uma lei aprovada há sete anos, resultou em arrecadação de R$ 11
bilhões, à época, mas já foi considerada inconstitucional pelo STF.
Para o economista Tiago Sbardelotto, da XP Investimentos, mesmo que uma nova legislação seja aprovada e o risco jurídico afastado, “não
há um incremento de arrecadação que faça frente ao montante necessário,
já que, pela média passada, o montante seria de pouco mais de R$ 2
bilhões”, disse. Um esforço descomunal para um efeito mínimo. Bem ao estilo da República brasileira.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, confirmou que o
governo vai explorar a Margem Equatorial, operação defendida pelo
ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e pela atual presidente
da Petrobras, Magda Chambriard. A declaração ocorreu em entrevista à
Rádio Mirante News FM, do Maranhão, nesta sexta-feira, 21.
“Nós vamos explorar a Margem Equatorial”, disse o presidente. “Por
enquanto, não é explorar. O que nós queremos é fazer um processo de
medição para a gente saber se tem e qual a quantidade de riqueza que tem
lá embaixo.”
Lula afirmou que o governo vai estudar a presença de pré-sal na
Margem Equatorial e enfatizou: “Pode ficar certo de que vamos explorar.”
Em relação à proximidade com a Foz do Amazonas, o presidente argumentou que há uma “distância enorme” entre as duas regiões.
“Quando a gente fala da Margem Equatorial, o pessoal fala: mas é
perto da Amazônia. É o seguinte: são 575 quilômetros da margem do
Amazonas”, disse Lula. “Uma distância enorme.”
Em janeiro, a Petrobras havia anunciado a conclusão da primeira
perfuração na Margem Equatorial e disse ter descoberto a presença de
petróleo. Em abril, a estatal identificou uma nova reserva.
A Margem Equatorial se estende pelo litoral brasileiro do Rio Grande
do Norte ao Amapá e, segundo o governo, é uma região geográfica de
potencial exploratório para o setor de óleo e gás.
A “corrida do ouro” do século 21 tem o zelo exploratório daquela
outra febre da mineração desencadeada na Califórnia em meados do século
19, mas pouco ouro. O seu foco está em outra classe de materiais,
cruciais para o setor tecnológico: as terras raras, um conjunto de
elementos químicos de enorme valor industrial e cuja cadeia de
exploração e distribuição ganhou enorme peso na China. O governo do país
não quer perder essa posição hegemônica e é por isso que a China voltou
a sua atenção para os valiosos recursos minerais dos Himalaia, além do
potencial uso para inteligência artificial.
O tesouro escondido no Himalaia – Ou melhor, sob o
Himalaia. A notícia foi divulgada no ano passado pelo jornal South China
Morning Post (SCMP): geólogos chineses já localizaram uma grande
reserva potencial de minerais de terras raras na cordilheira que separa
as planícies do subcontinente indiano do planalto do Tibete. Há cerca de
dez anos, cientistas chineses identificaram terras raras e lítio em
algumas amostras de rochas recolhidas no Tibete. Essa descoberta
acidental ofereceu-lhes uma primeira pista.
Os cientistas acreditam agora que a reserva de minérios do Himalaia
poderá ser comparável ou superior à registada em algumas das grandes
jazidas exploradas pela China, o que lhe permitiria reforçar o peso do
país no setor.
Mas… o que está realmente escondido? – Em 2017 a
revista Science China Earth Science publicou um estudo que nos ofereceu
algumas pistas sobre a riqueza mineral do Himalaia. Os cientistas já
apontavam àquela altura a existência de duas faixas de mais de mil
quilómetros com potencial interessante. “A mineralização de metais raros
foi observada nos cinturões de Tethyan e do Alto Himalaia”, observaram
os estudiosos: “Nosso estudo preliminar da região mostra um grande
potencial adicional para a mineralização de metais raros no que pode se
tornar o cinturão metalogenético economicamente mais importante do
país.”
Um prêmio que não é isento de desafios – Os recursos
minerais escondidos no Himalaia podem ser promissores, mas certamente
não são fáceis de localizar. O SCMP afirma que o seu cinturão se estende
por mais de mil quilômetros, em uma vasta faixa de terra localizada em
uma região remota. Tais características tornam um desafio localizar
precisamente onde estão localizados depósitos minerais raros, o que pode
exigir anos ou décadas de trabalho.
Desafios técnicos… e geopolíticos – O desafio não
reside apenas no quão remoto o Himalaia pode ser, pois sua localização
representa um problema geopolítico. A China tem uma disputa territorial
de longa data com a Índia na fronteira sul do Tibete. Já em 2019, o
Institut für seltene erden und metalle AG, uma organização com sede na
Suíça, alertou que a mineração chinesa na cordilheira poderia prejudicar
as já tensas relações diplomáticas entre Pequim e Nova Deli.
Nessa altura, a China tinha iniciado operações mineiras em grande
escala no seu lado da fronteira com o Himalaia, depois de localizar uma
grande reserva de ouro, prata e outros minerais valiosos.
Além da mineração – “Embora a mineração seja
praticada na cordilheira mais alta do mundo há milhares de anos, o
desafio do acesso a terrenos remotos e as preocupações ambientais
limitaram até agora o âmbito das atividades. A escala sem precedentes
das novas minas é “devida a anos de trabalho substancial investimento do
Governo em estradas e outras infra-estruturas na região”, refletiu a
organização suíça, com sede em Lucerna.
Os técnicos deixaram várias ideias interessantes: que a maioria dos
minerais valiosos, entre os quais citaram terras raras, estavam
localizados no condado de Lhunze, “um importante centro militar na
China”; e que as minas poderiam fazer parte de um plano de Pequim para
se reforçar no sul do Tibete.
IA, aliada da mineração – Neste contexto, o ritmo é
um valor crucial. Os próprios geólogos do governo chinês reconhecem:
quanto mais cedo uma nação conseguir identificar depósitos de minério,
maior será a “vantagem estratégica” que usufruirá mais tarde. E é aí que
a IA desempenha um papel crucial. Pesquisadores chineses trabalham há
anos com apoio governamental em uma ferramenta capaz de aproveitar dados
coletados por satélites e outros meios com o propósito preciso de
localizar depósitos de terras raras no planalto tibetano.
Muito preciso. A em questão IA é tão refinada que os cientistas do
Laboratório Estatal de Processos e Recursos Geológicos da Universidade
Chinesa de Geociências em Wuhan estimam que ela atingiu uma precisão de
96%. Não é um mau número se levarmos em conta que quando foi treinada,
com dados limitados, ofereceu uma taxa de precisão de apenas 60%. Seu
foco está na busca por uma forma única de granito que possa conter
recursos como nióbio e tântalo ou lítio. O SCMP especifica, entretanto,
que a ferramenta ainda precisa ser aprimorada para o comissionamento.
Objetivo: manter a hegemonia – O peso da China na
produção e distribuição de terras raras é inquestionável. Em 2022, o
Fórum da Ásia Oriental estimou que, graças ao investimento e aos
esforços na cadeia de abastecimento, o país conquistou entre 50 e 60% da
quota de mercado mineiro e retumbantes 90% do processamento intermédio.
O gigante asiático possui importantes bases de produção na Mongólia
Interior e nas províncias do sul.
Uma luta contra todos – O SCMP aponta, no entanto,
que a sua posição dominante da China ao longo das décadas: de ter cerca
de 43% das reservas mundiais nas décadas de 80 e 90 teria descido para
uma taxa inferior a 37% em 2021, segundo apuração Jornal de Hong Kong.
Entretanto, o Ocidente lançou uma procura de recursos que provaram ser
fundamentais para tecnologias emergentes ou processos tão cruciais como a
transição verde.
A Turquia, o Japão, a Europa e os EUA têm participado da procura de
recursos, onde há empresas que também recorreram à IA com o mesmo
propósito da China: extrair o “novo ouro”.
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (21)
maioria de votos no julgamento que pode retirar o mandato de sete
deputados federais.
Seis dos onze ministros votaram para mudar o alcance da decisão da
Corte que derrubou as atuais regras para distribuição das chamadas
sobras eleitorais para cálculo das vagas na Câmara dos Deputados. As
regras são usadas para cálculo das cadeiras que devem ser preenchidas
por candidatos eleitos nas casas legislativas.
Notícias relacionadas:
Apesar do entendimento formado, o julgamento virtual foi suspenso por
um pedido de destaque do ministro André Mendonça. Com a paralisação, o
julgamento será retomado no plenário físico. A data ainda não foi
definida.
Em fevereiro deste ano,
os ministros mantiveram no cargo sete deputados eleitos em 2022 que
seriam afetados pela anulação das regras sobre as sobras e entenderam
que a decisão deve ser aplicada nas futuras eleições. Contudo, a Rede
Sustentabilidade, o Podemos e o PSB recorreram para defender a aplicação
para as eleições de 2022 e retirar o mandato dos parlamentares.
Até o momento, os ministros Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes,
Flávio Dino, Nunes Marques, Dias Toffoli e Cristiano Zanin votaram para
aceitar os recursos.
Quem pode sair
A decisão do STF pode retirar o mandato de sete deputados federais,
segundo cálculos preliminares apresentados pelo Tribunal Superior
Eleitoral (TSE).
Com a possível mudança, a bancada do Amapá na Câmara, formada por
oito deputados, será a mais atingida, provocando a troca de metade dos
parlamentares. As alterações atingem os atuais deputados Dr. Pupio
(MDB), Sonize Barbosa (PL), Professora Goreth (PDT) e Silvia Waiãpi
(PL).
Mais três deputados podem perder os mandatos: Lebrão (União Brasil-RO), Lázaro Botelho (PP) e Gilvan Máximo (Republicanos-DF).
Entenda
Em fevereiro, os ministros julgaram ações protocoladas pelos partidos
Rede Sustentabilidade, Podemos e PSB para contestar trechos da
minirreforma eleitoral de 2021. A Lei 14.211/2021 reformulou as regras
para distribuição das sobras eleitorais.
Antes das alterações, todos os partidos podiam disputar as sobras
eleitorais, que são calculadas pela Justiça Eleitoral para ocupar as
vagas que não foram preenchidas após o cálculo do quociente eleitoral,
critério principal para definir a vitória dos parlamentares nas
eleições. Com a nova lei, somente candidatos que tiveram votos mínimos
equivalentes a 20% do quociente eleitoral e os partidos que obtiverem
mínimo de 80% desse quociente passam a disputar as vagas oriundas das
sobras.
A decisão do Supremo permite que todos os partidos e candidatos
possam concorrer sem restrições em uma das fases de distribuição das
sobras eleitorais.
Os deputados federais são eleitos de forma proporcional. Para assumir
a cadeira, o parlamentar precisa obter uma quantidade mínima de votos,
que contarão para a distribuição de vagas disponíveis na Câmara.
O congressista americano Chris Smith, aliado de bolsonaristas que
recebeu uma comitiva de deputados em maio deste ano, enviou uma carta
endereçada ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de
Moraes, questionando o ministro em sete tópicos por supostos abusos
cometidos pelo magistrado brasileiro. A carta foi enviada nesta
sexta-feira, 21. O parlamentar estrangeiro cobra resposta de Moraes em
até dez dias úteis.
Na carta, Smith afirma que foram constatadas “graves violações”
contra os direitos humanos por parte do governo brasileiro e que está
“debruçado” sobre a legislação brasileira.
Smith também questiona se parlamentares brasileiros foram processados
ou submetidos a medidas cautelares por conta de “opiniões expressas ou
ações tomadas no exercício de suas funções parlamentares”.
O congressista dos Estados Unidos também quer saber se Moraes
solicitou dados de empresas e pessoas que estão sob a jurisdição dos
Estados Unidos, exigindo que elas cumprissem ordens que “cuja legalidade
é questionável sob a lei brasileira”.
A comitiva de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) esteve
no Congresso Nacional dos Estados Unidos no início de maio. Os gastos
com a viagem, revelados pelo Estadão, foram de pelo menos R$ 52,8 mil dos recursos do Legislativo, empregados com diárias e passagens aéreas.
Os ministros do Supremo Luís Roberto Barroso e Cármen Lúcia também
receberam cópias da carta, bem como os presidentes da Câmara e do
Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Embora os PDFs sejam essenciais para o envio de documentos mantendo o
formato e o conteúdo, na hora de fazer alterações as coisas ficam
complicadas se não tivermos o arquivo original. Porém, o site parceiro Genbeta mostrou que não precisamos de sites ou aplicativos pagos para converter um PDF em Word além de uma conta do Gmail.
Embora seja verdade que existe um bom conjunto de sites que nos
permitem conversões e outras opções, a realidade é que às vezes pensamos
duas vezes quando enviamos os nossos artigos para uma página que não
conhecemos. Muitas vezes um site qualquer simplesmente não nos oferece
tanta liberdade ou possui uma função paga.
São muitas as situações em que temos interesse em converter um PDF
para Word, seja a nível acadêmico, profissional ou pessoal, e também uma
longa lista de opções para o fazer, mas de forma gratuita, sem instalar
nada e com software confiável que nós temos em mãos, a lista é
consideravelmente reduzida. Por isso uma conta Google resolve
facilmente.
Como transferir um PDF para Word com uma conta Google
O processo é tão simples quanto entrar no Gmail com as credenciais e acessar o Google Drive. Basta simplesmente carregar o arquivo PDF para o serviço de armazenamento do Google. Assim, basta arrastá-lo para ‘Novo‘ > ‘Upload de arquivo‘ e localizar o documento lá.
Quando o documento for carregado no Drive, basta abri-lo. Na parte superior central aparecerá a opção de ‘Abrir com o Google Docs‘. Ao tocar lá, o arquivo agora será editável e poderemos modificar o que quisermos com o processador de texto do Google.
Uma vez modificado, podemos salvar uma cópia desse arquivo em nosso Google Drive ou baixá-lo para enviar ou trabalhar localmente. Dentro de ‘Arquivo’, você fazer uma cópia ou fazer download. Esta última possibilidade é o ponto-chave: você pode salvar em alguns formatos diferentes, incluindo o próprio PDF e também o Word.
Portanto, se você não gosta de aplicativos e sites não oficiais para
carregar documentos importantes, basta usar uma conta de Gmail para
converter arquivos PDF em Word. Você só precisará do e-mail e de
internet.
O encontro, que se transformou em
um acontecimento na capital portuguesa, reúne anualmente integrantes dos
três Poderes brasileiros, no outro lado do Oceano Atlântico. O
Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP) é um
dos organizadores, cujo dirigente é Francisco Mendes, filho de Gilmar
Mendes e sócio do instituto IDP.
Por Redação – de Brasília
O 12º Fórum Jurídico de Lisboa reunirá cinco ministros do governo de
Luiz Inácio Lula da Silva (PT), outros seis do Supremo Tribunal Federal
(STF) e dezenas de autoridades de outros tribunais, como Tribunal de
Contas da União (TCU), e agências reguladoras na semana que vem, entre
os dias 26, 27 e 28 de junho. Os presidentes da Câmara, deputado Arthur
Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG); além do presidente
do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, também aparecem entre os que
participam das mesas de debates.
O encontro, que se transformou em um acontecimento na capital
portuguesa, reúne anualmente integrantes dos três Poderes brasileiros,
no outro lado do Oceano Atlântico. O Instituto Brasileiro de Ensino,
Desenvolvimento e Pesquisa (IDP) é um dos organizadores, cujo dirigente é
Francisco Mendes, filho de Gilmar Mendes e sócio do instituto IDP.
Presença
Os ministros do governo que confirmaram presença são Rui Costa (Casa
Civil), que tirou férias para o período, Camilo Santana (Educação),
Jader Filho (Cidades), Anielle Franco (Igualdade Racial) e Luciana
Santos (Ciência e Tecnologia e Inovação). Além de Gilmar, também estão
na lista de debatedores os ministros do STF Alexandre de Moraes, Dias
Toffoli, Cristiano Zanin, Flavio Dino e o presidente da Corte, Luís
Roberto Barroso.
O grupo de palestrantes que já garantiu presença, na conferência é
composto ainda por diretores das agências reguladoras. Logo depois, em
julho, o Judiciário entra em recesso. Por causa do evento, o STF
antecipou uma das sessões da última semana de junho deste ano.
Por Thábata Mondoni – CEO da Agência Mondoni Press e diretora de
Marketing da ABINC (Associação Brasileira de Internet das Coisas)
Você não se relaciona com seu público nas redes sociais, nunca dá
atenção às suas páginas e, de repente, quer vender seus produtos e
serviços por intermédio delas? Essa conta não fecha! Já pensou se aquele
seu vizinho que passa por você no condomínio e nunca te cumprimenta, de
repente, batesse na sua porta com um sorrisão no rosto lhe oferecendo
um serviço e ou produto? O que você pensaria?
Vejo muitas empresas e pessoas que estão online, mas não investem
tempo para interagir com seu público com qualidade e, alguns, que se
quer se interessam em compreender as ferramentas de social media para
isso. Nos entanto, quando querem vender e conquistar clientes, recorrem a
esses canais. Nem todo o investimento do mundo será o bastante se sua
presença nas redes sociais não for real e participativa. Rede social é
relacionamento, constância e autenticidade. Não basta apenas criar
perfis em diversas plataformas e fazer postagens esporádicas sobre seus
produtos ou serviços. É essencial cultivar uma presença genuína e
engajada, construindo relacionamentos sólidos com seu público-alvo. Os
consumidores nas redes sociais estão a cada dia mais exigentes. Eles
observam as marcas e possuem um olhar crítico sobre como as elas se
posicionam e se comportam. A todo momento você é observado.
Assim como no exemplo do vizinho que nunca cumprimenta, a falta de
interação e atenção nas redes sociais pode gerar desconfiança e
distanciamento por parte dos seguidores. Afinal, quem irá se sentir
motivado a comprar de uma empresa que parece desinteressada em seus
clientes?
As redes sociais oferecem uma oportunidade única para as empresas se
conectarem diretamente com seu público, ouvindo suas opiniões,
respondendo suas dúvidas e oferecendo suporte quando necessário. Ignorar
esse potencial de comunicação é desperdiçar uma valiosa ferramenta de
marketing.
Além disso, a consistência é fundamental para construir e manter uma
presença relevante nas redes sociais. Postar regularmente, criar
conteúdo de qualidade e estar presente nos momentos importantes da vida
do seu público são aspectos-chave para cultivar um relacionamento
duradouro e significativo.
Um caso de sucesso é o da empresa de cosméticos Dove, que aproveitou
as redes sociais de forma brilhante com sua campanha “Real Beauty”. Em
vez de simplesmente promover seus produtos, a Dove iniciou conversas
sobre autoestima e beleza real, incentivando os seguidores a
compartilharem suas histórias e experiências. Isso gerou uma comunidade
engajada e fiel, resultando em um aumento significativo nas vendas e na
percepção positiva da marca.
Por outro lado, há casos de fracasso que demonstram os perigos de uma
presença nas redes sociais mal gerenciada. Um exemplo é o da United
Airlines, que enfrentou uma crise de relações públicas após um vídeo
viral mostrar um passageiro sendo arrastado de um avião. A resposta
inicial da empresa nas redes sociais foi lenta e insensível, resultando
em uma reação negativa generalizada. Isso prejudicou gravemente a
reputação da United e serviu como um lembrete de como as redes sociais
podem amplificar os erros das empresas se não forem tratadas
adequadamente.
Portanto, antes de pensar em usar as redes sociais como um canal de
vendas, é crucial investir na construção de uma presença autêntica e
participativa. Somente assim será possível colher os frutos do
verdadeiro potencial dessas plataformas como ferramentas de marketing
eficazes e geradoras de resultados positivos para o seu negócio. Social
media é muito mais do que apenas um canal de vendas. É uma ferramenta
poderosa para construir relacionamentos significativos com o
público-alvo e fortalecer a marca.
NOSSA MARCA. NOSSO ESTILO!
NÓS DA VALEON COMPARTILHAMOS CONHECIMENTO PARA EXECUTARMOS
COM SUCESSO NOSSA ESTRATÉGIA PARA REVOLUCIONAR O MODO DE FAZER
PROPAGANDA DAS EMPRESAS DO VALE DO AÇO.
O desejo de mudar, de transformar, de acreditar, são
fundamentais para irmos além. São agentes propulsores da realização de
sonhos. Já o empreendedorismo está presente no DNA dos brasileiros e
nossa história trouxa essa capacidade que temos de nos reinventar e de
nos conectarmos com você internauta e empresários que são a nossa razão
de existir.
E todos esses elementos combinados e levados ao território da internet, torna o que era bom ainda melhor. Na internet e através
do Site da Valeon, podemos proporcionar o início do “virar de chaves”
das empresas da região para incrementar as suas vendas.
Assim, com inovação e resiliência, fomos em busca das
mudanças necessárias, testamos, erramos, adquirimos conhecimento,
desenhamos estratégias que deram certo para atingirmos o sucesso, mas
nada disso valeria se não pudéssemos compartilhar com vocês essa
fórmula.
Portanto, cá estamos! Na Plataforma Comercial Marketplace da
VALEON para suprir as demandas da região no que tange à divulgação dos
produtos e serviços de suas empresas com uma proposta diferenciada dos
nossos serviços para a conquista cada vez maior de mais clientes e
público.
Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos compublicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para asmarcas
exporem seus produtos e receberem acessos. Justamente por reunir uma
vasta gama de produtos de diferentes segmentos, o marketplace Valeon
atrai uma grande diversidade evolume de público. Isso
proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores
que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por
meio dessa vitrine virtual.
O Site desenvolvido pela Startup Valeon,
focou nas necessidades do mercado e na falta de um Marketplace para
resolver alguns problemas desse mercado e em especial viemos para ser
mais um complemento na divulgação de suas Empresas e durante esses três
anos de nosso funcionamento procuramos preencher as lacunas do mercado
com tecnologia, inovação com soluções tecnológicas que facilitam a
rotina das empresas. Temos a missão de surpreender constantemente,
antecipar tendências, inovar. Precisamos estar em constante evolução
para nos manter alinhados com os desejos do consumidor. Por isso,
pensamos em como fazer a diferença buscando estar sempre um passo à
frente.
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar
ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o
consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita
que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu
consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
Colocamos todo esse potencial criativo para a decisão dos senhores donos das empresas e os consumidores.