segunda-feira, 3 de junho de 2024

PRISÃO DE TRUMP PODE ABRIR PONTO DE RUPTURA ENTRE OS AMERICANOS

 

História de Darlan Alvarenga – IstoÉ

Donald Trump disse que aceitaria o confinamento em casa ou a prisão após a sua condenação histórica por um júri de Nova York na semana passada, mas que seria “difícil” para o público aceitar.

“Não tenho certeza se o público apoiará isso”, disse o candidato presidencial republicano à Fox News em entrevista que foi ao ar neste domingo. “Acho que seria difícil para o público aceitar. Você sabe, em certo ponto, há um ponto de ruptura.”

Trump não entrou em detalhes sobre o que ele acha que poderia acontecer se esse ponto fosse alcançado.

Questionada sobre o que os apoiadores de Trump deveriam fazer se ele fosse preso, a copresidente do Comitê Nacional da República (RNC, na sigla em inglês), Lara Trump, disse à CNN: “bem, eles vão fazer o que fizeram desde o início, que é manter a calma e protestar nas urnas em 5 de novembro. Não há nada a fazer além de fazer com que suas vozes sejam ouvidas em alto e bom som e se manifestarem contra isso”.

Trump usou a sua convicção para intensificar os seus esforços de angariar fundos, mas não procurou mobilizar os seus apoiadores, em contraste com os seus comentários de protesto contra a sua derrota em 2020 para Biden, que foram seguidos por um ataque dos seus apoiadores em 6 de janeiro de 2021no Capitólio dos EUA.

O RNC e a campanha de Trump arrecadaram 70 milhões de dólares nas 48 horas após o veredito, disse Lara Trump, um número que a Reuters não foi capaz de verificar de forma independente.

O que acontece agora?

Trump prometeu recorrer da condenação do júri de Nova York, que o considerou culpado de 34 acusações criminais por falsificação de documentos para encobrir um pagamento para silenciar uma estrela pornô antes das eleições de 2016.

Mas é improvável que a questão seja resolvida antes das eleições presidenciais de novembro, quando tentará recuperar a Casa Branca do presidente democrata Joe Biden. As pesquisas de opinião mostram uma disputa acirrada entre os dois e sugerem que sua condenação pode prejudicá-lo junto a alguns eleitores republicanos e independentes.

Trump ainda enfrenta outros três processos criminais, embora não seja provável que cheguem a julgamento antes das eleições. Ele nega qualquer irregularidade em todos os casos e chamou as acusações de conspiração democrata para impedi-lo de competir.

Enquanto isso, Biden tem procurado defender o sistema de justiça do país, dizendo que é “imprudente” e “perigoso” chamar o veredito de “fraudado”. O Departamento de Justiça dos EUA nega qualquer interferência política.

O advogado de Trump, Will Scharf, disse ao programa “This Week” da ABC News que não espera que Trump “acabe sendo sujeito a qualquer sentença” e planeja levar o caso à Suprema Corte.

O presidente da Câmara dos EUA, Mike Johnson, um aliado de Trump, disse ao “Fox News Sunday” que conhece os juízes do tribunal e “eles estão profundamente preocupados, tal como nós, em manter o nosso sistema de justiça”.

ALÉM DOS BENEFÍCIOS JÁ TRADICIONAIS NO MUNDO CORPORATIVO DEVEM INCLUIR O AUXÍLIO-EDUCAÇÃO

 

Luiz Gustavo Ferreira – Analista de Processos

Geração Z tem procurado mais do que somente salário quando se candidata a uma vaga e tendência de busca por benefícios como auxílio-educação impulsiona um cenário em que as empresas também precisam se atualizar para conquistar e reter talentos

Aos 27 anos, Luiz Gustavo Ferreira faz parte do grupo de trabalhadores brasileiros que, mesmo com a responsabilidade e a carga horária do trabalho, não abrem mão dos estudos. O analista de processos é formado em engenharia mecânica e sempre se interessou pelo mundo acadêmico, fazendo da educação um assunto presente no dia a dia. A surpresa para Luiz foi saber que a empresa em que trabalha entraria nesse sonho junto com ele, custeando parte do valor do seu MBA.

Ao lado dos benefícios já tradicionais no mundo corporativo, como vale-refeição e assistência médica e odontológica, o auxílio-educação aparece como o quarto benefício mais desejado pelos colaboradores em uma vaga de emprego. O dado é de um levantamento feito pelas empresas Swile e Leme e indica que os colaboradores querem mais do que somente trabalhar e receber o salário no fim do mês, eles desejam crescer enquanto estão na empresa.

“Eu havia começado meu MBA pouco antes do programa de desenvolvimento da TODOS Internacional ter início. Mas quando soube que poderia incluir minha pós-graduação no plano e que receberia todo o investimento, foi uma grata surpresa. Me senti valorizado ao perceber que a empresa estava investindo em mim, acreditando no meu potencial. Na verdade, nunca havia vivenciado algo assim antes”, conta Luiz Gustavo Ferreira.

De acordo com o Diretor de Pessoas e Cultura do Grupo TODOS Internacional, Rennan Vilar, o investimento na educação dos colaboradores da empresa foi possibilitado por meio da criação do programa interno ‘Desenvolve TODOS’, que oferece verba para que os funcionários possam fazer cursos, graduações e pós-graduações. “Focamos no cuidado com as pessoas para aprimorarmos a jornada do nosso colaborador, com o intuito de melhorar a sua qualidade de vida no trabalho e também incentivar o crescimento profissional. Só nos últimos dois anos, o Desenvolve TODOS já disponibilizou R$ 1,7 milhão para o crescimento contínuo dos funcionários”, afirma Vilar.

Para Luiz, o auxílio é uma oportunidade de mão dupla para que ele adquira novos conhecimentos e, ao mesmo tempo, aplique-os em seu trabalho na empresa. “O MBA em Qualidade, Gestão e Engenharia de Processos surgiu como uma excelente oportunidade para me capacitar e, assim, poder sugerir e atuar com maior autoridade nesse contexto. Na minha visão, o MBA contribuirá para uma compreensão mais gerencial, holística e estratégica dos processos e projetos no contexto do negócio praticado pelo Grupo TODOS Internacional”, destaca Luiz.

Com gestão de negócios e pessoas pautadas na Administração Solidária, Rennan explica que a ação de incentivo ao estudo dos colaboradores segue o princípio de que o impacto positivo na vida das pessoas envolvidas no negócio deve ser prioridade. “Nós entendemos que é muito valioso retermos talentos que crescerão conosco. Assim, incentivamos uma cultura corporativa positiva e que realmente agrega valor à vida dos nossos colaboradores. E quando o assunto é investimento em educação, todos crescem”, ressalta.

Sabe o que eu mais vejo no mercado?

 Junior Borneli — StartSe

Testemunho:

Que empresários existem aos montes, mas poucos são empreendedores.

Simplesmente porque um empreendedor se forja em meio a desafios.

E eu tiro isso pela minha própria história.

Eu nasci no interior de Minas Gerais. Numa cidade de apenas 13 mil habitantes.

E como toda cidade do interior, as opções de lá eram bem limitadas

Eu sempre senti que poderia ir além, nunca consegui saber como.

Então trabalhei numa universidade por 10 anos.

Sem propósito, sem objetivo, apenas fornecendo o necessário pra minha esposa e filho.

Até que um eu cheguei em casa e vi que a minha energia elétrica havia sido cortada.

E eu digo que esse foi o pior e o melhor dia da minha vida.

Porque foi aí que a ficha caiu.

Que eu entendi que precisava fazer algo e que só o empreendedorismo poderia me tirar daquele lugar.

Que custe o que custasse, eu NUNCA MAIS me encontraria naquela situação novamente

Esse foi o gatilho que despertou o que eu chamo de atitude empreendedora.

A voz que diz lá dentro que “você pode mais”.

Como despertar sua atitude empreendedora e impactar positivamente seus projetos com isso.

Espírito empreendedor: 8 dicas matadoras para despertar o seu

Janu França

Um empreendedor de sucesso não nasce pronto, ele se molda. Compartilhamos neste artigo 8 habilidades fundamentais para você atingir seus objetivos.

Qualquer realização começa na mente. E empreendedores são, normalmente, aqueles que têm a capacidade de colocar suas ideias em prática e fazer acontecer. Algumas pessoas já nascem com esse espírito, né? Outras nem tanto. Mas não se engane, isso pode ser trabalhado e desenvolvido.

É fundamental desenvolver – ou aprimorar – esse perfil realizador para quem quer abrir uma empresa e fazer ela crescer. O sucesso empresarial está diretamente ligado à reunião de um grupo de características e habilidades que tornam uma mente mais atenta para aspectos essenciais de um negócio.

Confira nossas dicas de como despertar este espírito em você!

1 Tenha autoconfiança

“Autoconfiança é muito importante para alcançar o sucesso. E para se tornar confiante, é importante estar preparado.”

Arthur Ashe, tenista

Todo bom empreendedor confia em si mesmo. É preciso acreditar em suas ideias e visão de negócio para colocá-las em prática e fazer com que elas prosperem. Por isso, não se limite a pensar no que pode ou não fazer, acredite em você e no seu sucesso. Isso irá te impulsionar.

2 Trabalhe sua mente

“Persiga um ideal, não o dinheiro. O dinheiro vai acabar indo atrás de você.”

Tony Hsieh, empreendedor

Quem tem um espírito empreendedor persegue as oportunidades quando as encontra. E para reconhecer essas oportunidades é preciso que você possua a mentalidade certa, quando você tem uma percepção incorreta, seu espírito empreendedor não se desenvolve.

Alimente uma atitude positiva e encare as barreiras e os pequenos fracassos como aprendizado, que preparam você para tentar novamente.

3 Desenvolva senso crítico

“Você deve lutar mais de uma batalha para se tornar um vencedor.”

Margaret Thatcher, política

Trabalhe seu senso crítico diariamente, ele será extremamente necessário para que você desenvolva seus projetos da melhor maneira possível. Sempre analise e reflita sobre todos os aspectos do projeto, se não ficar satisfeito com algo, repense e refaça.

Crie a capacidade de você mesmo avaliar suas ideias e a forma como realiza cada etapa.

4 Planeje suas metas e as cumpra

“Todas as diretrizes são resultado de um planejamento e todo planejamento é resultado de sonhos.”

Flávio Augusto, empreendedor

Para alcançar seus objetivos você precisa saber exatamente onde deseja chegar. Por isso trace suas metas e planeje bem suas estratégias, ter um espírito empreendedor tem a ver com a capacidade de planejar e ter disciplina, por isso trabalhe essas habilidades.

Estabelecer metas ajuda a alimentar seu espírito empreendedor, mas elas precisam ser realistas, palpáveis e mensuráveis. Obedecendo a esses pontos você poderá traçar objetivos de curto e longo prazo.

#DicaConsolide: não deixe de conhecer a história do grande erro do super empresário Flávio Augusto.

5 Tenha atitude

“Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a escada. Apenas dê o primeiro passo.”

Martin Luther King, pastor e ativista político

Não adianta ter boas ideias, planejar estratégias, traçar metas e não ter atitude para executá-las. Para realizar seus sonhos e alcançar o sucesso desejado, é necessário agir. Ter um espírito empreendedor não tem a ver com ideias e planejamento, e sim em possuir a capacidade e a motivação para executar.

A melhor maneira de despertar e alimentar seu espírito empreendedor é colocar algo em prática. Os desafios de um negócio e seus processos vão fazer com que esse espírito se manifeste. Por isso, ao identificar sua ambição no mundo empresarial e o mercado onde deseja atuar, não perca tempo e parta para a ação.

6 Tenha ambições realistas

“Faça o que você puder, onde você está e com o que você tem.”

Theodore Roosevelt, ex-presidente EUA

Tenha ambições que estejam ao seu alcance, não adianta tentar resolver problemas que estão fora do seu controle ou tentar atingir alguns objetivos cedo demais. Faça planos e trace metas que façam sentido para o seu projeto, utilizando seu senso crítico para definir se são plausíveis e alcançáveis naquele momento.

7 Seja criativo

“Criatividade é inteligência, divertindo-se.”

Albert Einstein, físico

A criatividade é essencial para qualquer empreendedor, desde a concepção de um novo negócio até a hora de desenvolver soluções e estratégias dentro da empresa. Todo mundo tem certo nível de criatividade, por isso se você deseja ser um empreendedor trabalhe sempre sua criatividade para mantê-la ativa.

8 Desenvolva habilidades de liderança

“O melhor líder não é necessariamente aquele que faz as melhores coisas. Ele é aquele que faz com que pessoas realizem as melhores coisas.”

Ronald Reagan, ex-presidente EUA

É muito importante que um empreendedor tenha habilidades de liderança, para conduzir seu projeto e delegar quando necessário. Além disso, é preciso saber tomar as próprias decisões e fazer com que outros acreditem em seu projeto.

Também é essencial que você saiba conduzir as pessoas pelo caminho que você deseja trilhar.

Pronto para despertar seu espírito empreendedor? Então comece logo a colocar essas dicas em prática.

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domingo, 2 de junho de 2024

NOVAS DESCOBERTAS POSSIBILITAM TORNAR AS BATERIAS DOS CARROS ELÉTRICOS MAIS BARATAS

 

História de Thifany Fernandes – 111Next

Avanço de baterias pode tornar veículos elétricos mais baratos e ecológicos
Avanço de baterias pode tornar veículos elétricos mais baratos e ecológicos

©Foto: Unsplash

Avanço de baterias pode tornar veículos elétricos mais baratos e ecológicos

Neste sábado (01), o portal Olhar Digital destacou duas pesquisas revolucionárias lideradas por cientistas da Universidade McGill, que apontam caminhos promissores para a fabricação de baterias de íon-lítio mais econômicas e sustentáveis. As descobertas sugerem a viabilidade de utilizar materiais catódicos desordenados do tipo sal-gema (DRX), potencialmente substituindo metais caros e insustentáveis como cobalto e níquel por alternativas mais baratas e ecológicas, como ferro e manganês.

No primeiro estudo, a equipe de engenharia, incluindo o estudante de doutorado Richie Fong, focou no desenvolvimento de cátodos DRX à base de ferro, tradicionalmente considerados inadequados para veículos elétricos devido à sua baixa capacidade de armazenamento. No entanto, os pesquisadores conseguiram modificar o processo, alcançando uma das maiores capacidades de armazenamento já registradas para esses materiais, o que pode levar a uma redução de até 20% no custo das baterias de íon-lítio.

Paralelamente, o segundo estudo, realizado em colaboração com o Instituto Avançado de Ciência e Tecnologia da Coreia, explorou os sais-gema desordenados à base de manganês (Mn-DRX). Apesar de oferecer alto conteúdo energético, o Mn-DRX enfrentava desafios de baixa condutividade elétrica e instabilidade estrutural. A solução encontrada pelos pesquisadores envolveu o uso de nanotubos de carbono de paredes múltiplas e um aglutinante adesivo como aditivos de eletrodo, resultando na mais alta densidade de energia prática já registrada para cátodos Mn-DRX.

“O futuro do desenvolvimento de baterias de íon-lítio é imensamente promissor com essas descobertas, que abrem caminho para soluções de armazenamento de energia mais acessíveis e sustentáveis”, afirma o Prof. Jinhyuk Lee, coautor do estudo. Ele acrescenta que um parceiro da indústria está colaborando com os pesquisadores para trazer essas inovações ao mercado, indicando um avanço significativo na busca por alternativas mais verdes e econômicas para a tecnologia de baterias.

INCENTIVO PARA INVESTIMENTO NAS ENERGIAS RENOVÁVEIS DEVE PARTIR DAS PRÓPRIAS EMPRESAS

História de JOANA CUNHA – Folha de S. Paulo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O papel dos subsídios para estimular o avanço das energias renováveis ficou para trás, e o incentivo para o investimento nessas energias, atualmente, deve partir das próprias empresas.

A avaliação é de Cristopher Vlavianos, fundador e presidente do conselho de administração da comercializadora de energia Comerc, companhia que concentra os ativos de energia renovável da Vibra após a distribuidora adquirir 50% de seu capital, em 2021.

“O que a gente vê hoje como um incentivo são as próprias empresas querendo investir em energia renovável. Durante um período, esse subsídio foi bem utilizado. Mas o investidor tem uma consciência, os fundos, os family offices, os próprios bancos, eles olham esse mercado. O direcionamento do capital para esse tipo de projeto já traz um benefício grande para quem quer investir em energia renovável”, afirma o empresário.

Vlavianos também diz ver uma mudança no olhar do setor privado para o mercado de crédito de carbono. Em 2023, em parceria com a Vibra, a Comerc lançou sua mesa de operações de crédito de carbono.

“No passado, as empresas que emitiam muito CO2 acabavam compensando isso comprando crédito de carbono, e muito pouco preocupadas com o processo. O mundo está mudando. Ele não aceita mais você estragar de um lado e compensar do outro”, diz.

PERGUNTA – Desde a abertura, em janeiro, do mercado livre para a entrada de novos consumidores com consumo mensal acima de R$ 10 mil, que é um movimento considerado como porta para descarbonização, qual tem sido o reflexo dessa nova demanda?

Cristopher Vlavianos – Nos últimos 20 anos, a migração para o mercado livre começou com os grandes consumidores até os médios. Os que estão migrando para o mercado livre agora são aqueles que têm mais ou menos uma conta de energia acima de R$ 10 mil por mês. Pode ser um consumidor comercial, industrial, um condomínio ou uma padaria.

Estamos saindo de um volume de consumidores migrados de 25 mil unidades para 100 mil unidades. Seriam 75 mil unidades de novos consumidores nesse mercado livre com potencial de redução de custos e emissões, porque eles migram para o mercado livre consumindo energia renovável.

Como está a disputa por esse consumidor no varejo?

C. V. – O mercado tem vários players [competidores] hoje. O que ele tem que avaliar é a credibilidade, se essa empresa que está oferecendo um produto vai entregar, se ela vai reduzir o custo de forma consistente. É como comprar qualquer produto. Tem que avaliar de quem você vai comprar essa energia, porque é uma commodity essencial. O consumidor tem que avaliar o novo fornecedor quando vai fazer essa decisão de migrar para o mercado livre.

Como funciona o planejamento da descarbonização, que vocês, na empresa, chamam de jornada da descarbonização?

C. V. – É a conscientização dos consumidores de que eles precisam reduzir a sua pegada de carbono. Ela começa sempre com medição, com um inventário. Se você não consegue medir, você não consegue reduzir nem saber que está reduzindo. O inventário mostra quais são as emissões que esse consumidor tem para ele poder começar a trabalhar nos processos e reduzir.

São três escopos de emissões: as que são diretas do cliente, as que são referentes ao consumo de energia e as emissões dos fornecedores dele. Então, olhando toda a gama de fornecedores, ele pode escolher quem são os consumidores responsáveis ambientalmente e que também reduzem a sua pegada de carbono.

Saiu uma pesquisa da EY em maio, com 100 mil pessoas, segundo a qual só 30% dos entrevistados estão dispostos a investir mais dinheiro em nome da energia limpa e 70% não querem fazer mais do que já fazem. As pessoas estão desanimadas em gastar com placar solar, por exemplo?

C. V. – O que o consumidor avalia é se a oportunidade de redução de emissão também é uma oportunidade de redução de custo. No Brasil, você consegue essas duas vantagens. Consegue reduzir emissões consumindo energia renovável e consegue reduzir custo também com uma energia mais barata do que esse consumidor tem hoje na sua distribuidora.

O consumidor europeu ou americano tem que pagar um adicional para ter essa vantagem de usar a energia renovável. Lá, a renovável é mais cara do que a convencional. O consumidor livre brasileiro tem uma vantagem grande em relação ao restante mundo por termos abundância de fontes renováveis, de sol, de vento. Temos custo de energia elétrica menor hoje. Temos uma modulação de energia porque temos bastante energia hidráulica. A gente não precisa despachar térmicas no intervalo dessas fontes renováveis.

O Brasil já tem essa vantagem da matriz energética limpa, mas alguns especialistas citam dois pontos críticos, que são a digitalização e a descentralização. O que o país precisa fazer para avançar nessas outras frentes da transição energética?

C. V. – O Brasil já vem fazendo essa descentralização. Saímos das grandes usinas agora para usinas menores e até para o chamado prosumidor, o consumidor que tem a placa instalada no telhado. Isso é uma descentralização. Antes, aquela grande usina era financiada com prazo muito longo de construção e de amortização desse investimento.

A digitalização vem junto. Ela permite ter informações, dados de consumo e telemetria desses consumidores. Com isso, você entende como funciona o consumo. Hoje, já tem digitalização e isso vai crescendo. A inteligência artificial também se aplica à energia. Já existem processos em que o consumidor de baixa tensão entra em uma plataforma, assina um contrato e, no mês seguinte, começa a receber energia de fonte renovável. Nós já estamos caminhando para esses 3Ds, da descentralização, digitalização e descarbonização, que vêm junto com o benefício da energia renovável.

Em um futuro não tão distante, é possível que o consumidor brasileiro tenha aplicativo no celular para controlar o consumo de energia da casa dele? Ou essa descentralização vai ficar restrita ao consumidor que tem dinheiro para instalar painel solar no telhado de casa?

C. V. – O consumidor que tem esse painel no telhado já tem um aplicativo em que ele sabe quanto gerou e quanto compensou. Mas não é só nesse caso. Hoje, existem equipamentos que medem consumo sensorizado. E aí o consumidor passa a ser protagonista nesse mercado e conhecer muito mais. O que era uma incógnita para ele, um fantasma de consumo de energia, fica mais acessível. Basta você ter as informações e começar a usar esses dados para fazer o uso consciente dessa energia.

E o debate sobre incentivo econômico, sobre tributar mais produtos de energias que são sujas e isentar as limpas até que elas fiquem competitivas? Na sua avaliação, em que momento o Brasil está nesse cenário?

C. V. – O Brasil criou um subsídio para as energias renováveis com o Proinfa (Programa de Incentivo às Fontes Alternativas) em 2005. Esse subsídio veio sendo aproveitado por essas usinas e está acabando. O subsídio da geração distribuída também teve um período, mais curto, mas também está se encerrando.

O Brasil deu o subsídio para fazer com que essas fontes gerassem escala e pudessem ser competitivas e hoje está tirando. O que a gente vê, hoje, como um incentivo são as próprias empresas querendo investir em energia renovável. E, uma vez que ela é mais competitiva, hoje, independentemente do subsídio, ela pode investir em energia renovável sem necessariamente ter um subsídio para isso. É exatamente porque o subsídio do passado trouxe esse benefício para essas fontes.

Durante um período, esse subsídio foi bem utilizado. Mas o investidor, hoje, tem uma consciência, os fundos, os family offices, os próprios bancos, eles olham esse mercado. Então, o direcionamento do capital para esse tipo de projeto já traz um benefício grande para quem quer investir em energia renovável.

Muitas empresas ainda preferem compensar toda a emissão delas com crédito de carbono, sem procurar ações que reduzam as suas próprias emissões. Como você avalia esse tipo de posicionamento e como isso vem mudando ao longo dos anos?

C. V. – No passado, as empresas que emitiam muito CO2 acabavam compensando isso comprando crédito de carbono, e muito pouco preocupadas com o processo. O mundo está mudando. Ele não aceita mais você estragar de um lado e compensar do outro.

O que você precisa fazer é tornar seus processos mais eficientes, reduzir essas emissões, e fazer dessa aquisição de crédito de carbono uma compensação de um pedaço dessas emissões que as empresas não conseguiram reduzir. Essa composição de compensação com mudança de processos vai sendo cada vez mais importante para as empresas. E é isso que mostra que a empresa é realmente ambientalmente responsável.

Vocês atuam no Rio Grande do Sul? O ministro de Minas e Energia falou em mais de R$ 1 bilhão em danos para o sistema por causa das chuvas. Que impactos vocês sofreram?

C. V. – Temos um escritório em Bento Gonçalves, e a nossa primeira preocupação foi dar suporte aos nossos colaboradores e clientes também, entendendo como foram afetados. Fizemos campanhas internas da Comerc com a consciência de que esse estado, realmente, vai precisar ser reconstruído.

Estamos fazendo o possível para conseguir ajudar o estado, não na questão da recomposição dessa linha de distribuição e transmissão, porque isso está muito relacionado à questão da distribuidora, mas no apoio à população do estado. É extremamente necessário.

Foi muito pesado para os clientes?

C. V. – Para alguns clientes, foi pesado, porque não puderam consumir a energia e tiveram de parar fábricas. Tivemos de ajudá-los no sentido de não terem nenhum prejuízo em relação à contratação de energia. E para poderem ter a tranquilidade de que estamos atuando como parceiros deles neste momento.

E a nova Bolsa de energia N5X? Como a entrada de uma Bolsa nova atua na transição energética?

C. V. – Já temos hoje uma Bolsa funcionando no mercado, que é uma sociedade de vários agentes. Várias comercializadoras hoje têm um balcão de negociação. A Bolsa é um sinal de liquidez. No nosso mercado, como em qualquer mercado, quanto maior for a liquidez, melhor.

Ainda não pudemos verificar que efeito esse novo instrumento vai trazer porque é muito novo, ainda está sendo desenvolvido, mas qualquer mecanismo que traga liquidez e que tenha uma boa governança em relação à comercialização de energia é muito bem-vindo. Esperamos que ações como essa e outras tenham sucesso e tragam para o nosso mercado uma liquidez com segurança. Como é um mercado muito volátil, não é muito fácil você criar mecanismos de garantias, mas a experiência e o desenvolvimento dessas Bolsas e desses balcões organizados acabam trazendo liquidez, e isso é importante.

RAIO-X | CRISTOPHER VLAVIANOS, 59

O empresário, que cursou economia na Fecap (Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado), sem completar, fundou a Comerc Corretora de Mercadorias aos 22 anos. Quase 15 anos depois, migrou para o setor de energia. Foi CEO de empresas do grupo e assumiu o conselho de administração em 2021

 

MÉXICO ELEGE HOJE A SUA PRIMEIRA PRESIDENTE

 

História de MAYARA PAIXÃO – Folha de S. Paulo

CIDADE DO MÉXICO, MÉXICO (FOLHAPRESS) – O México deve eleger a sua primeira presidente neste domingo (2). Não são todas as mexicanas, no entanto, que se sentem exatamente animadas unicamente pelo fato de que as duas líderes nas pesquisas de intenção de voto são mulheres.

Em um país hostil a elas, com altas taxas de violência de gênero e de violência política, as organizações sociais cobram Claudia Sheinbaum, candidata governista, e Xóchitl Gálvez, nome da oposição, sobre quais políticas elas colocarão em prática para reverter esse cenário desigual.

As respostas de ambas, surpreendentemente similares, vêm sendo descritas como comedidas e insuficientes. É uma ideia generalizada de que a representatividade de gênero, por si só, não é o suficiente.

A cada dia do primeiro trimestre deste ano duas mexicanas, em média, foram assassinadas por fatores ligados a seu gênero, o chamado crime de feminicídio; 177 mulheres denunciaram alguma agressão física; e ao menos quatro casos de abuso sexual contra meninas chegaram ao conhecimento da polícia, segundo dados oficiais do Estado.

Em alguns desses indicadores, houve ligeira queda no ano passado, fator celebrado pelo governo de Andrés Manuel López Obrador, prestes a se despedir do cargo após seis anos. Organizações feministas dizem que essa realidade ainda não apareceu no dia a dia.

A Rede Nacional de Refúgios, que há 20 anos atua no atendimento a mulheres e crianças vítimas de violência doméstica, diz ter registrado aumento de 27% em seus atendimentos no primeiro quadrimestre. Em abril, o número cresceu 39% em relação ao mesmo mês de 2023. Muitas mulheres chegam após não conseguir acessar a ajuda estatal.

“As propostas das duas candidatas carecem de uma compreensão do território nacional”, diz Wendy Figueroa, psicóloga que coordena a rede. “São propostas feitas em escritório.”

Entre outras coisas, Claudia Sheinbaum, a candidata de López Obrador, defende que o combate à violência doméstica seja feito com a retirada do agressor da casa da família e que haja um apoio financeiro mensal para mulheres de 60 a 64 anos, idade anterior à aposentadoria.

Xóchitl, uma mulher indígena e que relata ter sido vítima de violência doméstica no passado, por sua vez, pleiteia políticas públicas como a criação de um cartão com 5.000 pesos mensais (R$ 1.500) para que mulheres vítimas de violência possam arcar com seus gastos.

Sobre a primeira ideia de Sheinbaum, Figueroa avalia que o plano é insuficiente. Em contrapartida, a ativista defende que também sejam fortalecidas as redes de abrigo para mulheres e menores vítimas de agressão, um tema pouco falado na campanha.

Talvez uma das maiores frustrações de alguns setores feministas tenha sido as declarações comedidas das duas em relação ao direito ao aborto, em um país com presença ainda robusta da Igreja Católica.

No ano passado, a Suprema Corte exigiu que o Congresso alterasse o Código Penal para retirar artigos que tornam a interrupção da gravidez um crime. Mas Câmara e Senado ainda não legislaram sobre o tema. Sheinbaum e Xóchitl dizem apenas que a decisão deve ser respeitada.

As duas também pleiteiam políticas de apoio às mulheres grávidas e à primeira infância. O diagnóstico, afirma um membro da cúpula da campanha de oposição, é de que muitas mulheres se vêm forçadas ao aborto por falta de apoio e porque se sentem sozinhas. Não há pesquisas que indiquem esse fator, que fica à cargo da subjetividade.

Ninde Molina, da ONG Abortistas MX, diz que seria importante uma voz presidencial em defesa do direito de escolha. “Poderíamos conseguir mudanças culturais mais rapidamente com esse incentivo e exemplo”, afirma ela, que tampouco está animada com as eleições.

“Infelizmente, com López Obrador aprendemos a amarga lição de que defender direitos das mulheres na campanha presidencial não necessariamente significa operar por isso.”

O líder mexicano se gaba de ter ampliado de maneira expressiva a verba destinada ao chamado Anexo 13, parte do orçamento nacional voltada para o combate a desigualdades. De fato, o fez: de 2018, quando assumiu, a este 2024, a verba com esse destino cresceu mais de 500%.

Há seis anos, o anexo recebia um montante correspondente a 0,2% do PIB (Produto Interno Bruto) mexicano. No ano passado, eram 1,2%.

Mas estudiosos do tema dizem que o Anexo 13 tem poucas políticas comprovadamente voltadas para combate à violência de gênero, por exemplo. Estudo da ONG Fundar aponta que 89% do total é enviado para programas sem distinção entre homens e mulheres, como um programa de pensões para maiores de 65 anos que vem sendo descrito como o principal programa social de López Obrador.

“O governo, que prometeu transversalizar as políticas de combate à desigualdade, não está fazendo isso”, diz a pesquisadora Andrea Larios. “A verba do anexo vai majoritariamente para programas que não estão construídos com base em perspectiva de gênero e que não se justificam sob esse aspecto, ainda que sejam importantes. Tampouco se pode medir como esses programas avançam em igualdade de gênero.”

Sheinbaum, que capitaneia todas as pesquisas à frente de Xóchitl, promete criar o que personifica como “uma República de mulheres”, uma realidade da qual o país obviamente está muito distante.

Ao menos simbolicamente, a chegada da primeira mulher à chefia do Executivo nacional vai coroar um índice do qual o México tem êxito: o de participação política. Em ranking da ONU, a nação aparece em quarto lugar, atrás de Ruanda, Cuba e Nicarágua, como aquela com mais paridade de gênero nas vagas do Congresso (50%).

Mas também aí um outro desafio vem recordar os dilemas da República hostil às mexicanas: o México tem altíssimos números de violência política de gênero. Em 2022, foi considerado o líder global nesses ataques, com 537, seguido pelo Brasil (327), de acordo com ranking da Universidade de Georgetown, baseada em Washington.

VETOS DE LULA ÀS LEIS DO CONGRESSO

 

História de Redação – IstoÉ Dinheiro

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou no dia 31, trechos da lei aprovada pelo Congresso Nacional que reestrutura a carreira de diversos cargos federais. Os vetos foram publicados em edição extra do Diário Oficial da União (DOU).

Um dos trechos vetados permitia que servidores de agências reguladoras pudessem exercer outra atividade profissional, desde que observados o cumprimento da jornada do cargo, o horário de funcionamento do órgão e se não houvesse conflitos de interesse. A justificativa dada pelo presidente é de que a alteração na lei fere os princípios da moralidade e eficiência e o grau de independência.

“Em que pese a boa vontade do legislador, a manutenção do regime atual de proibição de exercício de outra atividade profissional assegura a observância dos princípios da moralidade, da eficiência administrativa e da isonomia e são meios proporcionais aptos a garantir a indispensável isenção e independência dos servidores destas agências, inclusive conflitos de interesses”, diz o veto.

O presidente vetou ainda um trecho que alterava o prazo de duração do mandato dos membros da Diretoria da Agência Nacional de Mineração (ANM) – a proposta enviada pelo Executivo tratava apenas da remuneração dessas carreiras. O Congresso aprovou, no entanto, uma regra de transição e determinou que apenas manteriam o mandato de quatro anos os membros que, em maio de 2024, exerciam seu primeiro mandato.

“A norma é omissa quanto ao prazo de duração do mandato daqueles que estão no segundo mandato, podendo gerar a interpretação de que podem ser quatro ou cinco anos. Além disso, a situação narrada gera grave insegurança jurídica, pois afeta a forma de funcionamento e composição da diretoria colegiada da agência reguladora, o que pode acarretar reflexos no ambiente regulado”, justifica o presidente.

Outro trecho vetado, por inconstitucionalidade, retirava a obrigação de dedicação exclusiva aos ocupantes de cargos da carreira de Policial Rodoviário Federal (PRF). “A regra, como se sabe, é a impossibilidade de acumulação de cargos e empregos na Administração, sendo certo que as exceções só são as permitidas constitucionalmente. Eventual exceção demandaria alteração formal da Constituição, o que não é o caso”, avalia o veto.

A MAIORIA DOS HOMENS NÃO CUIDAM DA SUA SAÚDE

 

História de admin3 – IstoÉ Dinheiro

De cada dez homens, oito (83%) reconhecem que precisam cuidar mais da própria saúde, mas parcelas significativas ainda identificam, no dia a dia, empecilhos. De acordo com a pesquisa A Saúde do Brasileiro, do Instituto Lado a Lado pela Vida, em parceria com o QualiBest, 51% deles apontam a rotina estressante como o principal obstáculo e 32%, o acesso à saúde. Ao todo, 63% disseram que se preocupam muito com a própria saúde.

Para conhecer a percepção do grupo, a entidade entrevistou 815 pessoas, dos quais mais da metade (52%) é usuária do Sistema Único de Saúde (SUS), pouco mais de um quarto (27%) utiliza o sistema suplementar (planos e seguros de saúde) e cerca de um quinto (21%) usa ambos os sistemas de saúde.

A equipe de sondagem apurou, ainda, que a proporção de homens que dizem ir ao médico ao menos uma vez ao ano é significativa, de 88%. Um ponto que se destaca é o fato de que 84% dos entrevistados disseram que quem agenda as próprias consultas médicas são eles mesmos, restando 10% que ainda dependem das companheiras para realizar essa tarefa em seu lugar.

Embora haja os que permanecem delegando a responsabilidade, a presidente do Instituto Lado a Lado pela Vida, Marlene Oliveira, avalia que o que se viu, ao longo dos anos, foi progresso em relação a isso. “É que a gente fala do Brasil, que tem dimensão continental. Tem regiões em que o homem ainda tem preconceito muito forte e ele não se cuida. Mas a campanha Novembro Azul tem cumprido seu papel, que é de orientação”, explicou.

Muitas vezes, como ressalta Marlene, os homens acabam agravando quadros de saúde que poderiam ter sido diagnosticados precocemente, o que, inclusive, onera as redes de saúde, já que os tratamentos acabam custando mais em fases mais avançadas.

“Nós temos um dado do ano passado, de uma pesquisa que fizemos, que é o de que 62% dos homens só procuram o sistema de saúde se estão sentindo algo insuportável”, revelou.

Dos homens que participaram da pesquisa e demonstraram preocupação com o corpo, 42% deles assumiram estar acima do peso indicado. Desse total, 31% têm sobrepeso de 6 quilos a 10 quilos, enquanto um quarto dos entrevistados (25%) pesa, atualmente, 15 quilos a mais do que o ideal.

A pesquisa identificou ainda alguns tipos de tratamento que os homens têm feito. No total, 16% dos respondentes informaram tratamento de doenças do coração realizado nos últimos 5 anos; 15% trataram a obesidade e 14% as doenças respiratórias. Uma porcentagem bastante inferior, de apenas 3%, tratou algum tipo de câncer.

Marlene Oliveira defende que, por conta dos problemas relacionados ao modelo de virilidade que a sociedade alimenta, que reforça a ideia de que homens não podem ter fragilidades, as famílias fomentem discussões sobre a saúde do homem desde cedo com os meninos, da mesma forma como fazem a educação das meninas nesse âmbito, além de campanhas promovidas pelo poder público.

“As meninas, a partir de 12, 13 anos, a gente já educa que vai ter que acompanhar sua saúde ginecológica e outras coisas. E a gente, mulher, se toca e acende um alerta quando percebe alguma coisa diferente. O homem, não, vai convivendo com aquilo, porque acha que é normal”.

O post Maioria dos homens reconhece que precisa tratar melhor da saúde apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.

O ORÇAMENTO SECRETO PEGOU MESMO APESAR DE SER UMA PRÁTICA INSCONSTITUCIONAL

 

História de Notas & Informações – Jornal Estadão

É sempre bom refrescar memórias diante da naturalização de certas aberrações na vida política nacional. O Supremo Tribunal Federal (STF) declarou a inconstitucionalidade do chamado orçamento secreto em dezembro de 2022. Um ano e meio antes, este jornal revelou ao País a existência desse sofisticado esquema de compra de apoio parlamentar urdido pelo governo do então presidente Jair Bolsonaro e lideranças do Congresso. Na prática, porém, aquela correta decisão do STF não resistiu ao teste do tempo – ou não “pegou”, como se costuma dizer por aqui sobre leis ou decisões judiciais que viram letra morta, ignoradas olimpicamente que são até por mandatários. O que “pegou” mesmo foi o orçamento secreto.

Além da subversão da decisão da mais alta instância do Poder Judiciário, uma daquelas aberrações por si só, há fartas evidências de que o esquema, ao que parece, veio para ficar, ainda que o instrumento técnico utilizado para sua perpetuação não seja mais a emenda de relator (RP-9). Há poucos dias, o Estadão revelou que o orçamento secreto não apenas segue vivíssimo no governo do presidente Lula da Silva, como se converteu em valioso trunfo eleitoral neste ano de eleições municipais. A rigor, nem de “moeda de troca” o esquema pode mais ser chamado, pois ainda que o governo federal abra as comportas por onde jorram as emendas parlamentares, oficiais e oficiosas, isso não se reverte em apoio congressual minimamente confortável.

Ainda no campo das recordações, convém lembrar que Lula da Silva, então candidato à Presidência da República, referiu-se a Bolsonaro como um “bobo da corte” durante uma entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo. Lula aludia ao fato de Bolsonaro ser um chefe de Estado e de governo sem poder, pois era “refém do Congresso Nacional”, um presidente que nem “sequer cuida do Orçamento”, afinal, disse o petista, “quem cuida do Orçamento é o Lira”, em referência ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Invertam-se as posições de Lula e Bolsonaro quase dois anos depois e o quadro segue rigorosamente inalterado. Como já sublinhamos nesta página, hoje, sob os auspícios de Lula, vige o “orçamento secreto 2.0?.

Pois é esse esquema em tudo antidemocrático – rebatizado e revigorado, mas igualmente inconstitucional – que tem não só alimentado o apetite voraz de certos parlamentares por nacos do Orçamento, sobretudo os que integram os grupos políticos liderados por Lira e pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), como turbinado as pré-campanhas de candidatos espalhados Brasil afora que disputarão as eleições municipais que se avizinham.

Uma parte dos recursos que outrora abasteciam o “orçamento secreto 1.0?, chamemos assim, passou à alçada do Poder Executivo a partir da decisão do STF de 2022. O valor de R$ 19,4 bilhões previstos para emendas RP-9 em 2023 foi redistribuído para sete Ministérios (R$ 9,85 bilhões) – Saúde, Cidades, Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Desenvolvimento Regional, Agricultura e Pecuária, Esporte e Educação – e para a alínea das emendas RP-6, individuais (R$ 9,6 bilhões). Entretanto, isso se descortinou como mera formalidade. À margem da decisão do STF, a disposição desses recursos em sua totalidade jamais saiu do raio de ação dos cupins do Orçamento no Congresso. Sem que “padrinhos” e “madrinhas” dos repasses dessa bilionária verba remanescente sejam identificados, as pastas têm transferido o dinheiro para os municípios seguindo ordens de deputados e senadores – e fora do alcance de controles institucionais claros e precisos para manejo de recursos públicos, ainda que Executivo e Legislativo digam o contrário.

E sob essa opaca “gestão”, por assim dizer, a distribuição de uma vultosa parte do Orçamento segue orientada por critérios eminentemente políticos, e não técnicos – que dirá morais ou republicanos. Prefeituras associadas a parlamentares recebem mais recursos do que outras somente em razão dessa proximidade, e não por necessidades comprovadas. Além de secreto, esse orçamento é só para quem tem padrinho.

O CARRO BRASILEIRO É MAIS CARO DO QUE EM OUTROS PAÍSES DEVIDO À CARGA EXAGERADA DE IMPOSTOS

 

História de Boris Feldman – AutoPapo

No Brasil de cada R$100 pagos por um carro, R$ 43 ficam para os cofres públicos (Foto: Adobe Stock | Amanda Borges)

No Brasil de cada R$100 pagos por um carro, R$ 43 ficam para os cofres públicos (Foto: Adobe Stock | Amanda Borges)© Fornecido por AutoPapo

Por mais que se explique o porquê, o brasileiro não entende e parece que jamais entenderá o motivo para nosso carro custar tão caro, ou pelo menos mais caro do que outros países. Isso acontece em função da tributação, ou seja, da avidez do governo federal pelos impostos.

Poucos imaginam que ao comprar um automóvel, de cada R$100 pagos, R$ 43 ficam para os cofres públicos. Por isso, não tem sentido comparar o preço de venda dos nossos modelos com os comercializados nos Estados Unidos ou na Europa.

Um bom exemplo disso foram os primeiros elétricos chineses que chegaram no mercado com preço reduzido, incomodando os produzidos no Brasil. O governo rapidamente cortou a isenção dos impostos de importação e seu preço já vai se distanciando dos nacionais.

O post Porque carro é caro no Brasil? Eu explico apareceu primeiro em AutoPapo.

Carros a gasolina são trocados a cada 12 anos, enquanto carros elétricos são renovados a cada 3, aponta estudo

História de Viny Mathias – IGN Brasil

Num mundo onde a longevidade dos automóveis parece estar a aumentar constantemente, as pessoas estão a adiar a compra de um veículo novo por mais tempo do que nunca. Segundo um estudo realizado pela S&P Global Mobility nos Estados Unidos, a idade média dos veículos atingiu 12,5 anos, marcando assim um recorde nos últimos seis anos. Que fatores estão por trás dessa tendência crescente?

Um dos principais impulsionadores dessa tendência foi a falta de estoque nas concessionárias nos últimos anos, fazendo com que os consumidores optassem por manter seus carros atuais por mais tempo. Além disso, a inflação e as taxas de juro mais elevadas também contribuíram para a redução da procura de veículos novos, levando a uma maior retenção de carros mais antigos.

Carros a gasolina são trocados a cada 12 anos, enquanto carros elétricos são renovados a cada 3, aponta estudo

Carros a gasolina são trocados a cada 12 anos, enquanto carros elétricos são renovados a cada 3, aponta estudo© Fornecido por IGN Brasil(Imagem: Chuttersnap/Unsplash)

Mas e os veículos elétricos em meio a esse cenário em mudança? Surpreendentemente, os carros elétricos estão contrariando essa tendência de longevidade. De acordo com o estudo realizado em 2023, a idade média dos veículos elétricos nos Estados Unidos é de apenas 3,6 anos, marcando uma diminuição em relação aos anos anteriores. Esta redução da idade média dos veículos elétricos deve-se em parte ao avanço tecnológico e à crescente disponibilidade de opções no mercado. À medida que mais fabricantes investem em veículos elétricos e a infraestrutura de carregamento se expande, os consumidores optam por atualizar os seus carros com mais frequência. No entanto, nem tudo são boas notícias para os elétricos. Apesar da sua popularidade crescente, o estudo também descobriu que 6,6% dos veículos elétricos em operação ficaram fora de serviço durante um período de 10 anos, em comparação com apenas 5,2% dos veículos de combustão. Isto sugere que ainda existem desafios a superar em termos de durabilidade e fiabilidade dos veículos elétricos. Este foi o sexto ano consecutivo de aumentos na idade média dos veículos, com o maior aumento anual desde a recessão de 2008-09. Naquela altura, a diminuição da procura de veículos novos acelerou o envelhecimento da frota. Em 2022, a idade média foi empurrada para cima por conta das restrições de oferta e à redução da procura, com as taxas de juro e a inflação espantando os consumidores no segundo semestre do ano.

Enquanto os consumidores optam por manter os seus veículos a gasolina por mais tempo, os elétricos contrariam esta tendência, oferecendo uma opção mais atrativa e tecnologicamente avançada. À medida que o mercado de carros elétricos continua a evoluir, será interessante ver como os hábitos de compra e utilização dos consumidores mudam no futuro.

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POR QUAL MOTIVO VOCÊ TRABALHA NA SUA ATUAL EMPRESA?

 

Fernando Sapata, Diretor de Pessoas, Cultura e Encantamento na Select Soluções

Mirar em pontos-chave traz consequências positivas dentro do cenário geral da empresa, impactando positivamente na saúde do colaborador e resultando em um ambiente mais proativo e acolhedor

São Paulo, abril de 2024 – “Por que você trabalha na sua atual empresa? Quando alguém lhe pede indicação para um novo emprego, você a recomenda?” Na maioria dos casos, a resposta a essas duas perguntas está relacionada aos benefícios que são oferecidos aos funcionários, como salários e convênios. Porém, antes desses fatores entrarem na equação, existe um questionamento-chave que deve ser levado em consideração: você se sente bem no meu ambiente de trabalho?

Uma pesquisa da Microsoft levantou que, em 2021, 18% das pessoas pediram demissão quando perceberam que sua rotina de trabalho não estava mais alinhada com suas prioridades – e não acaba aí: um levantamento da Gallup deste ano também apontou que 44% dos colaboradores em empresas ao redor do mundo se sentem estressados no dia a dia corporativo. Sendo assim, um bom ambiente de trabalho previne que problemas, tanto de saúde quanto pessoais, afetem os funcionários e a empresa.

Para Fernando Sapata, Diretor de Pessoas, Cultura e Encantamento na Select Soluções, uma empresa que oferece soluções utilizando a tecnologia cloud da Amazon Web Services (AWS), pensar sobre o próprio bem-estar no trabalho, causa uma certa familiaridade com o conceito de encantamento em uma empresa. “Quando um funcionário se sente pertencente à empresa em que trabalha, podemos dizer que ele está encantado. Em outras palavras, os ideais pessoais estão alinhados aos da corporação, resultando em um ambiente proativo e harmonioso. Trata-se, portanto, de um lugar que trata seus colaboradores não como mão de obra, mas sim como seres humanos, com suas próprias necessidades,individualidades e sonhos”, explica.

Mas afinal, o que significa encantar funcionários?

O encantamento está intrinsecamente ligado ao trabalho interno da empresa, voltado ao seu ecossistema e também à humanização do colaborador. É um branding corporativo pensado nos funcionários, capaz de traduzir e comunicar a eles as práticas e os valores da corporação; os resultados dessa prática, obviamente, são sempre positivos. “Para que possa encantar, um líder precisa ver o liderado como ser humano. Qual é o sonho dessa pessoa? É papel de um bom gestor encontrar meios para fazê-lo acontecer. O melhor exemplo disso está na promoção de funcionários: em vez de oferecermos somente aumentos e benefícios, pensamos em como alinhar os nossos processos para oferecer oportunidades que estejam alinhadas com esse sonho pessoal do colaborador, com isso fazemos com que ele se sinta pertencente à equipe”, diz.

De acordo com ele, outra possibilidade é trazer o time geral para decisões importantes para a empresa. “Isso pode acontecer em reuniões de criação e implementação de produtos, não focando as decisões apenas no parecer do time técnico – todos os funcionários têm experiências valiosas que podem ser aproveitadas durante reuniões. Afinal, todas as pessoas da corporação, independentemente de sua função dentro dela, serão impactadas pelo sucesso do produto depois de implementado”, ressalta Sapata.

É preciso transformar a empresa em um local na qual as pessoas se sintam valorizadas pelo que são, e não necessariamente pela função que exercem. Abaixo, o especialista lista as principais dicas para alcançar esse objetivo. Confira: 

1. Adotar ferramentas para medir o nível de encantamento: “O principal meio de medir o nível de encantamento e, consequentemente, a satisfação dos funcionários é aplicar pesquisas do tipo NPS (net promoter score), sempre levando em consideração o anonimato das pessoas. É importante que esses questionários tenham uma frequência regular e elevada, a fim de que os gestores possam visualizar e trabalhar com mais facilidade os fatores que receberam uma nota baixa”, entende.

2. Oriente o time executivo da empresa: “É necessário estabelecer um responsável do time executivo para entrar em contato pessoalmente para entender o que aconteceu em caso de nota baixa. Deve-se levar em consideração os três tipos de NPS: colaborador, cliente e parceiros. Quando uma pessoa se dispõe a investigar e entender o feedback negativo ‘direto da fonte’, a empresa consegue se preparar melhor para mitigar os pontos negativos que os avaliadores encontram nos serviços prestados”, orienta o Diretor de Encantamento da Select.

3. A empresa deve fugir apenas do básico: “Pagar o salário em dia e tratar seus funcionários com sensibilidade é o mínimo do mínimo em qualquer ambiente corporativo. Quanto mais a corporação mostrar que está atenta às necessidades de seus colaboradores, maiores as chances destes de demonstrarem satisfação em relação ao ambiente de trabalho”, alerta.

4. Estabeleça uma boa comunicação com os funcionários: “Existem algumas alternativas que podem ser adotadas por grandes empresas para que todos os colaboradores sejam alcançados, como ter um canal de comunicação direto para tratar de variados assuntos e também um canal anônimo para denúncias dentro da corporação; traçar objetivos, de forma estratégica, sobre como funcionam determinados setores da empresa; e investir em multiplicadores, ou seja, mostrar ao funcionário o que é o processo e o que ele deve/pode esperar do encantamento. Esses são alguns métodos para espalhar a cultura do ambiente de trabalho e incentivar que ela seja adotada e seguida pelos demais funcionários, formando o pilar do encantamento”, finaliza Fernando Sapata.

Sobre a Select Soluções

No mercado desde 2016, a Select nasceu da vontade de criar soluções inteligentes, inovadoras e de baixo custo para as necessidades do mercado nacional e internacional. Com mais de 20 anos de experiência dos seus fundadores em diversas áreas da tecnologia e negócios, e um time composto por especialistas altamente certificados e reconhecidos internacionalmente, a Select Soluções criou nos últimos anos mais de 9 pilares entre soluções e serviços, focados em ajudar empresas na transformação digital e tornarem seus negócios rentáveis. São parceiros exclusivos da Amazon Web Services (AWS), e tem um portfólio de serviços amplo, agregando inteligência dentro de um ambiente seguro, consolidado e em constante transformação. Saiba mais: https://www.selectsolucoes.com.br/

O que é marketplace e por que investir nessa plataforma

ÚnicaPropaganda e Moysés Peruhype Carlech

Milhares de internautas utilizam o marketplace diariamente para fazer compras virtuais. Mas muitos ainda desconhecem seu conceito e como ele funciona na compra e venda de produtos.

Afinal, o que é marketplace?

O marketplace é um modelo de negócio online que pode ter seu funcionamento comparado ao de um shopping center.

Ao entrar em um shopping com a intenção de comprar um produto específico, você encontra dezenas de lojas, o que lhe permite pesquisar as opções e os preços disponibilizados por cada uma delas. Além de comprar o que você planejou inicialmente, também é possível consumir outros produtos, de diferentes lojas, marcas e segmentos.

Leve isso ao mundo virtual e você entenderá o conceito de marketplace: um lugar que reúne produtos de diversas lojas, marcas e segmentos. A diferença é que no ambiente virtual é mais fácil buscar produtos, e existe a facilidade de comprar todos eles com um pagamento unificado.

Os principais marketplaces do Brasil

A Amazon foi a primeira a popularizar esse modelo de negócio pelo mundo, e até hoje é a maior referência no assunto

No Brasil, o marketplace teve início em 2012. Quem tornou a plataforma mais conhecida foi a CNova, responsável pelas operações digitais da Casas Bahia, Extra, Ponto Frio, entre outras lojas.

Hoje, alguns nomes conhecidos no marketplace B2C são: Americanas, Magazine Luiza, Netshoes, Shoptime, Submarino e Walmart. No modelo C2C, estão nomes como Mercado Livre e OLX. Conheça os resultados de algumas dessas e de outras lojas no comércio eletrônico brasileiro.

Aqui no Vale do Aço temos o marketplace da Startup Valeon que é uma Plataforma Comercial de divulgação de Empresas, Serviços e Profissionais Liberais que surgiu para revolucionar o comércio do Vale do Aço através de sua divulgação online.

Como escolher o marketplace ideal para sua loja

Para ingressar em um marketplace, é preciso cadastrar sua loja, definir os produtos que serão vendidos e iniciar a divulgação. Mas é fundamental levar em consideração alguns pontos importantes antes de decidir onde incluir sua marca:

Forma de cobrança: cada marketplace possui seu modelo de comissão sobre as vendas realizadas, que pode variar de 9,5% a 30%. O que determina isso é a menor ou maior visibilidade que o fornecedor atribuirá a seus produtos. Ou seja, o lojista que quer obter mais anúncios para seus produtos e as melhores posições em pesquisas pagará uma comissão maior.

Na Startup Valeon não cobramos comissão e sim uma pequena mensalidade para a divulgação de seus anúncios.

Público-alvo: ao definir onde cadastrar sua loja, é essencial identificar em quais marketplaces o seu público está mais presente.

Garantimos que na Valeon seu público alvo estará presente.

Concorrentes: avalie também quais são as lojas do mesmo segmento que já fazem parte da plataforma e se os seus produtos têm potencial para competir com os ofertados por elas.

Felizmente não temos concorrentes e disponibilizamos para você cliente e consumidores o melhor marketplace que possa existir.

Reputação: para um marketplace obter tráfego e melhorar seus resultados em vendas precisa contar com parceiros que cumpram suas promessas e atendam aos compradores conforme o esperado. Atrasos na entrega, produtos com qualidade inferior à prometida e atendimento ineficiente são fatores que afastam os usuários que costumam comprar naquele ambiente virtual. Ao ingressar em um marketplace, certifique-se de que a sua loja irá contribuir com a boa reputação da plataforma e pesquise as opiniões de compradores referentes às outras lojas já cadastradas.

Temos uma ótima reputação junto ao mercado e consumidores devido a seriedade que conduzimos o nosso negócio.

Vantagens do marketplace

A plataforma da Valeon oferece vantagens para todos os envolvidos no comércio eletrônico. Confira abaixo algumas delas.

Para o consumidor

Encontrar produtos de diversos segmentos e preços competitivos em um único ambiente;

Efetuar o pagamento pelos produtos de diferentes lojistas em uma única transação.

Para o lojista

Ingressar em um comércio eletrônico bem visitado e com credibilidade, o que eleva a visibilidade de seus produtos;

Fazer parte de uma estrutura completa de atendimento e operação de vendas com um menor investimento, considerando que não será necessário pagar um custo fixo básico, como aconteceria no caso de investir na abertura de uma loja física ou online.

Provas de Benefícios que o nosso site produz e proporciona:

• Fazemos muito mais que aumentar as suas vendas com a utilização das nossas ferramentas de marketing;

• Atraímos visualmente mais clientes;

• Somos mais dinâmicos;

• Somos mais assertivos nas recomendações dos produtos e promoções;

• O nosso site é otimizado para aproveitar todos os visitantes;

• Proporcionamos aumento do tráfego orgânico.

• Fazemos vários investimentos em marketing como anúncios em buscadores, redes sociais e em várias publicidades online para impulsionar o potencial das lojas inscritas no nosso site e aumentar as suas vendas.

Para o Marketplace

Dispor de uma ampla variedade de produtos em sua vitrine virtual, atraindo ainda mais visitantes;

Conquistar credibilidade ao ser reconhecido como um e-commerce que reúne os produtos que os consumidores buscam, o que contribui até mesmo para fidelizar clientes.

Temos nos dedicado com muito afinco em melhorar e proporcionar aos que visitam o Site uma boa avaliação do nosso canal procurando captar e entender o comportamento dos consumidores o que nos ajuda a incrementar as melhorias e campanhas de marketing que realizamos.

DEMOCRACIA RELATIVA DE LULA E MADURO CADA UM AO SEU MODO

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