Ives Gandra da Silva Martins é professor emérito das universidades
Mackenzie, Unip, Unifieo, UniFMU, do Ciee/O Estado de São Paulo, das
Escolas de Comando e Estado-Maior do Exército (Eceme), Superior de
Guerra (ESG) e da Magistratura do Tribunal Regional Federal – 1ª Região,
professor honorário das Universidades Austral (Argentina), San Martin
de Porres (Peru) e Vasili Goldis (Romênia), doutor honoris causa das
Universidades de Craiova (Romênia) e das PUCs PR e RS, catedrático da
Universidade do Minho (Portugal), presidente do Conselho Superior de
Direito da Fecomercio -SP, ex-presidente da Academia Paulista de Letras
(APL) e do Instituto dos Advogados de São Paulo (Iasp).
O Banco Central decidiu, por cinco votos a quatro, reduzir os juros
Selic na base de 0,25 ponto, e não 0,50 como queriam quatro daqueles
membros do Copom ligados ao presidente Lula.
Quero trazer aos leitores uma explicação muito simples do controle da
inflação. O mundo inteiro e todos os economistas de todos os países,
sabem que se controla a inflação, fundamentalmente, através de política
monetária, isto é, com utilização dos juros, e através de contas
públicas em controle, não geradora de déficits que, sendo bem
administrada, permite o equilíbrio da multiplicada política financeira e
da política monetária.
À evidência, a fórmula que Galbraith considerada ideal e criada por
Fisher, no início do século passado, reside na equação. O nível dos
preços será estável se a velocidade da circulação da moeda por sua
quantidade, divididas pelo volume das transações permanecerem estáveis.
O ex-ministro Paulo Guedes (governo anterior), que Roberto Campos, o
avô, considerava um dos melhores economistas brasileiros, segundo o que
me disse, controlou as contas públicas com tranquilidade. Naquele
período chegamos a ter um superávit nas contas públicas, de 50 e poucos
bilhões de reais, ou seja, um saldo no ano de 2022 de 0,2% do PIB.
O presidente Lula gasta de uma forma absurda, incoerente, incorreta
e, de acordo com A Folha de S. Paulo, aventureira (13/05/2024 –
Editorial – pág. 2). Todos os economistas, que escrevem nos jornais
mais importantes de São Paulo, têm criticado essa capacidade aleatória,
sem definições e sem planejamento, de gastos do presidente da República.
Não sou eu quem digo. São economistas de jornais do porte do Estado de
S. Paulo e da Folha de S. Paulo.
Não houve política orçamentária, porque, ao contrário do superávit
dos 51 bilhões no último ano de Bolsonaro, tivemos um déficit no
primeiro ano do governo Lula no montante de 270 e poucos bilhões de
reais, não por conta dos precatórios, que foram a penas de 90 bilhões de
reais. Temos, pois, no país, somente política monetária para combater a
inflação.
Reconheço que o ministro Fernando Haddad tem se esforçado para
controlar as finanças. Foi um erro, entretanto, eliminar o teto de
gastos, que proibia que o governo gastasse se não tivesse dinheiro.
Mesmo assim, ele tentou um arcabouço fiscal para conciliar a capacidade
de gastar sem definição de receitas por parte do presidente Lula e a
necessidade de lutar pelo equilíbrio das contas públicas. Nisso foi até
desautorizado pelo presidente da República. E, hoje, o arcabouço
deságua por todos os lados.
Mas o certo é que nós não temos política fiscal. O presidente
continua gastando. As previsões de um déficit zero para 2025 já estão
praticamente esgarçadas. E só resta a política monetária que, se por um
lado tem que ser mais dura pela falta de controle que as finanças
públicas enfrentam, por outro lado, os problemas de, nos Estados Unidos,
os juros estarem sendo mantidos na base de 5,5%, em dólares, o que vale
dizer, na prática, isto representa que há uma tendência universal de ao
invés de se aplicar dinheiro no Brasil, aplicar-se dinheiro lá fora. À
falta de recursos, portanto, de fora e dos gastos que superam sua
capacidade de arrecadação, o Brasil vai se endividando. Por isso, temos
crescido, mês após mês, no governo Lula, em endividamento público.
Essa é a razão pela qual cinco dos membros do Copom entenderam que
não era o momento de se reduzirem os juros, visto que o governo só conta
com a política do Banco Central para controlar a inflação, já que não
há um controle de gastos. Os economistas têm, pois, grande receio de que
as contas públicas continuarão a despencar.
O que preocupa – é isso que gostaria de trazer aos leitores, é que
para os cinco dirigentes do Copom que votaram pelo 0,25, com moderação
na redução, em face desses elementos preocupantes, tiveram quatro votos
contrários, daqueles que foram indicados pelo presidente Lula. O que
vale dizer: a expectativa de gasto por parte do governo que levaria uma
redução menor, não foi compreendida pelos membros indicados pelo
presidente da República.
Ressalto que no fim deste ano teremos um novo presidente do Banco
Central. Possivelmente, será um desses quatro que queriam uma redução
maior de juros para diminuir a força da política monetária, apesar de
não ter força nenhuma na política orçamentária.
Isso causa perplexidade, e não sem razão estamos vendo a popularidade
do presidente Lula cair. A preocupação de analistas brasileiros e do
exterior é de que corremos o risco de não ter condições de melhorar
nosso desenvolvimento, mas mais do que isso, infelizmente devemos
piorar.
Se vier um presidente que resolva não dar a independência que o Banco
Central deveria ter em relação ao Poder Executivo para garantir uma
política monetária, na falta de política orçamentária, e se tivermos um
presidente do Banco Central submetido ao presidente da República, não
adotando o comportamento dos bancos centrais de todo o mundo – como
ocorre, por exemplo, com o presidente do Banco Central do Sistema da
Reserva Federal americana que age para controlar a inflação -, corremos
o risco de não termos nem política financeira, nem política monetária
quando o Banco Central perder Roberto Campos Neto. Poderá
transformar-se, pois, apenas em um agregado do Poder Executivo, seguindo
o que pretende o presidente da República. E corremos o risco de não
ter, para combater a inflação, nem política orçamentária e financeira de
contas públicas, nem política monetária.
É essa grande preocupação que fiquei após ver que por apenas 5 a 4
pode o Banco Central reduzir em 0,25% e não 0,50%, como queriam os
indicados do presidente Lula, em uma sinalização de que a política
monetária para o presidente da República e para os seus indicados poderá
não ser um instrumento de redução inflacionária.
A chave para desenvolver soluções eficazes e alinhadas às reais necessidades dos clientes, mercado e sociedade. Por Dagoberto Trento, sócio da Innoscience.
Naval Ravikant, renomado empreendedor do Vale do Silício, apresenta
em seu livro “O Almanaque de Naval Ravikant” uma visão perspicaz na sua
forma de entender onde estão as oportunidades para inovar e empreender:
“A sociedade vai pagar você para que crie as coisas que ela deseja. Mas a
sociedade ainda não sabe como criá-las, porque, se soubesse, não
precisaria de você. Se você quer ser bem-sucedido, precisa tentar
descobrir o que a sociedade deseja, mas não sabe como obter”.
Essa reflexão fortaleceu minha crença, frequentemente compartilhada
em discussões com clientes, sócios e colegas sobre os desafios da
inovação corporativa: inovar transcende a introdução de novos produtos,
mercados ou clientes; é essencialmente sobre se antecipar e se dedicar a
resolver problemas significativos, através de execução disciplinada.
Acrescento:
i) Precisamos ser empreendedores (transpiração), além de inovadores (inspiração)
ii) Focar naquilo que é realmente relevante;
iii) Apresentar resultados concretos que agreguem valor para clientes, sociedade e empresa.
No universo da inovação, é comum a obsessão por desenvolver algo
totalmente novo e disruptivo. Contudo, uma abordagem mais profunda e
significativa se faz oportuna. Adotar o princípio de “Apaixone-se pelo
problema, não pela inovação”, nos remete a uma mentalidade
transformadora, capaz de mudar radicalmente nossa forma de encarar a
inovação.
Fonte: Innoscience
Focar no problema como ponto de partida para a inovação requer um
mergulho profundo no contexto em que a empresa orbita e nas necessidades
e dificuldades dos seus clientes. Isso requer uma mentalidade de
curiosidade e empatia, desafiando constantemente o status quo e buscando
entender as causas fundamentais dos desafios enfrentados.
UM PROBLEMA DE R$ 25 MILHÕES
Recentemente em um programa de intraempreendedorismo que estamos
realizando com um cliente destacável no cenário brasileiro, um
intraempreendedor apresentou uma ideia para solucionar um problema
aparentemente simples que, talvez por sua simplicidade, não estava
recebendo a atenção necessária. Incertos sobre o potencial retorno dessa
iniciativa, decidimos investigar mais a fundo o contexto para
compreender melhor as implicações.
Contextualização do Problema
Descrição do Modelo de Negócio da empresa: Mensalidades em serviços de saúde.
Problema: Processo de renegociação de dívidas moroso e complicado, envolvendo contato via 0800 ou visita a lojas físicas.
Impacto: Clientes inadimplentes enfrentavam
dificuldades para regularizar suas contas, o que levava a uma maior taxa
de churn (cancelamento de serviços) e insatisfação do cliente.
Definição da Necessidade
Necessidade Primária: Simplificar o processo de renegociação para que seja rápido e possa ser realizado sem intermediários.
Objetivo: Melhorar a experiência do cliente e reduzir a taxa de inadimplência e churn.
Hipótese de Solução
Hipótese: Criar uma solução online que permita aos clientes renegociar suas dívidas de forma autônoma e instantânea.
Funcionalidades Esperadas:
Interface simples e intuitiva para o usuário.
Opções de renegociação flexíveis, como planos de pagamento, descontos por antecipação, etc.
Autenticação segura para proteger as informações do cliente.
Integração com sistemas de pagamento para transações imediatas.
Adotando a metodologia da Innoscience para aceleração de ideias
internas, implementamos um processo imersivo com o time de
intraempreendedores para explorar a fundo as potencialidades da ideia e
do problema associado a ela:
Detalhamento da Ideia: através de workshops e
dinâmicas de exploração do problema, fizemos um detalhamento minucioso,
desenhamos a jornada da persona, levantamos dados, avaliamos indicadores
e identificamos gargalos;
Avaliação: apresentamos o diagnóstico para
stakeholders chave e sponsor e capturamos contribuições significativas
para qualificação da ideia;
Qualificação: fizemos o business case, projetamos o
TAM-SAM-SOM, identificamos incertezas, atribuímos hipóteses, definimos
indicadores, desenhamos uma proposta de produto mínimo viável e
prototipamos a solução;
Validação com protótipo: fomos a campo e validamos o problema com um protótipo muito simples, com um número reduzido de clientes.
Durante o processo de validação, em poucos dias e mesmo com uma
abordagem bastante restrita de clientes, o time realizou cerca de 10
renegociações, alcançando um total de R$ 5.000,00 (i) Precisamos ser empreendedores (transpiração), além de inovadores (inspiração)). Essa atividade também revelou um potencial de retorno de até R$ 25 milhões (ii) Focar naquilo que é realmente relevante).
Os resultados positivos proporcionaram a confiança necessária para que a
alta liderança decidisse rapidamente pela aprovação e escalonamento da
solução inovadora (Apresentar resultados concretos que agreguem valor para clientes, sociedade e empresa).
Utilizando essa abordagem resolutiva e flexível, o time também
identificou insights que o estão guiando na criação de uma solução mais
inovadora para a empresa. Christensen, em seu livro seminal “O Dilema da
Inovação”, nos ensina que “a verdadeira inovação começa com um profundo
entendimento do problema que está sendo resolvido.”
MUITAS OPORTUNIDADES PARA INOVAR
O contexto atual apresenta diversas oportunidades para resolver
problemas significativos por meio da inovação: a longevidade está
aumentando, a população global continua crescendo, há uma necessidade
urgente de produzir mais alimentos, preocupações ambientais exigem ações
concretas, e a conectividade global nunca foi tão ampla. Em resumo,
precisamos de novas alternativas para enfrentar esses desafios de
maneira eficaz e sustentável.
Apaixonar-se pelo problema e não pela inovação é uma orientação que
pode inspirar nossos esforços de inovação para buscar essas
alternativas. Concentrar-se na origem e na oportunidade abre espaço para
uma exploração mais ampla de abordagens e caminhos, permitindo
flexibilidade e adaptabilidade na busca por soluções inovadoras e
eficazes.
Em meio a um labirinto de novas possibilidades e oportunidades em que
as empresas consolidadas se encontram, a novidade, embora atraente,
pode às vezes desviar nossa atenção dos problemas preexistentes ainda
não resolvidos, que verdadeiramente requerem inovação. Alinhado ao que
Naval nos alerta, Christensen reafirma: “Se você encontrar uma maneira
de ajudar as pessoas a resolver um problema que as está incomodando,
então você tem uma oportunidade real de construir um negócio
significativo.”
Dagoberto é empresário e consultor especializado em inovação
corporativa. Assessora algumas das principais empresas brasileiras no
desenvolvimento de suas estratégias de negócios e já atuou em diversos
setores como financeiro, petroquímico, energia, saneamento, óleo e gás,
logística, farmacêutico, saúde e siderurgia.
As 3 características de uma mente inovadora
Igor Lopes – Innova
Primeiro, inovar não é sobre criar coisas novas, mas também encontrar
soluções que, embora já existentes, nunca foram adotadas em seu
projeto.
Um caso real que comprova a minha tese é o Sr. Valdir Novaki, conhecido como “O pipoqueiro mais famoso do Brasil”.
Valdir era um pipoqueiro como os outros, mas ele sentia que precisava inovar em seu mercado.
Diante disso, Sr. Valdir adotou medidas de higiene e atendimento que
ninguém fazia, mas que impactava diretamente na experiência do
consumidor:
• Quem chegava no carrinho de pipoca do Valdir recebia uma dose de álcool em gel nas mãos antes de pegar a pipoca.
• Ele também limpava toda a bancada (de inox) do carrinho com álcool na frente dos clientes, deixando tudo impecável.
• Em cada dia da semana Sr. Valdir utilizava um uniforme
(impecavelmente branco e limpo) do qual havia um bordado sinalizando o
dia da semana.
• Ao receber a pipoca, os clientes de Valdir ganhavam uma balinha de brinde, para refrescar o hálito após o lanche.
Perceba que ele inovou, sem reinventar a roda, mas apenas trazendo abordagens simples que seus concorrentes não ousavam fazer.
Por conta disso, digo que a primeira e maior característica de uma mente inovadora é questionar o tempo todo.
Afinal, ao questionar situações e circunstâncias você encontra:
• Novos problemas;
• Oportunidades;
• E soluções.
Esse loop cria um mecanismo de descobertas que leva você (e o seu projeto) a novos resultados no caminho da inovação.
No entanto, trilhar este caminho não é fácil, por isso, toda mente
inovadora tem a habilidade de ser constante, sem perder o ânimo.
Sem isso, é impossível levantar todos os dias e garimpar soluções em
meio às frustrações causadas pelos fracassos que surgem no caminho da
inovação.
Se olharmos para a história do Sr. Valdir, você notará que o sucesso
dele não foi repentino. Mesmo inovando, as coisas levaram tempo para
acontecer.
Por fim, a última característica de uma mente inovadora é o desconforto.
Imagina só:
Se homens como Steve Jobs, Jeff Bezos, Elon Musk e Sr. Valdir fossem
pessoas satisfeitas e confortáveis com seus resultados, será que eles
teriam conquistado tudo o que conseguiram?
Provavelmente não. Sr. Valdir, por exemplo, não só recebeu a alcunha
de “Pipoqueiro Mais Famoso do Brasil”, como também já viajou boa parte
do país dando palestras sobre empreendedorismo.
Ok, sabemos que não inovar é ruim.
Agora, será que inovar em excesso é bom?
Os limites da inovação
Pela minha experiência empreendendo no campo da tecnologia, esses são os dois maiores erros quando o assunto é inovação:
01 – Tentar reinventar a roda.
02 – Omissão.
Quem não se lembra do Google Glass, um típico exemplo de quem tentou inovar demais e precisou recuar.
Ou então a Playstation com o PS Vita, um videogame portátil que
prometia grande desempenho e resolução, mas, no final, não teve adesão
dos grandes desenvolvedores e, consequentemente, dos clientes.
Ainda no mundo dos games, a Microsoft lançou o Xbox Kinect, um sensor
de movimentos exclusivo que prometia substituir os controles
tradicionais do videogame.
Após alguns anos de insistência e baixa adesão dos desenvolvedores e gamers, o Kinect foi descontinuado pela Microsoft.
Inovação demais, utilidade de menos.
Por outro lado, temos alguns exemplos clássicos de empresas omissas que esperaram demais e perderam o bonde.
Blackberry
A primeira empresa de celulares a proporcionar conexão Wireless em
seus aparelhos, dando origem à era dos Smartphones — uma inovação que
acertaram de mão cheia.
Há 20 anos, ter um Blackberry era mais exclusivo, chique e estiloso do que ter um iPhone de última geração.
Na boa, sempre gostei dessa marca.
Realmente é uma pena que a empresa mãe dos smartphones tenha ficado para trás e hoje não ser nem a sombra do que já foi.
Também temos os exemplos clássicos, né? Nokia, Kodak, etc. Que você já cansou de ver por aí.
Todas essas foram empresas que, por arrogância, excesso de confiança ou medo, ficaram na mesma e sumiram do mapa por não inovar.
Mas, há também as empresas que inovaram na medida certa:
• Microsoft: vendia software de caixinha e hoje é uma potência tecnológica tanto em produtos como em serviços.
• Toyota: uma empresa tradicional do mercado automotivo, mas que
nunca perde o timming em inovação. Da era do motor a combustão aos
motores híbridos, a Toyota sempre está no topo do ranking em qualidade,
confiabilidade, tecnologia e conforto.
• Amazon: de e-commerce de garagem a uma potência de varejo e tecnologia.
• Nvidia: a empresa que surfou a onda dos games (quando ainda era uma
marola ignorada por todos), aproveitou o boom das criptomoedas e hoje é
a maior fabricante de GPUs utilizadas no desenvolvimento de IAs.
Sabe o que todas essas empresas têm em comum?
Elas não inovaram por moda, mas para resolver problemas concretos na vida de seus consumidores.
Você não pediu, mas eu dou: minha opinião
Sabe qual é o grande problema desse papo de inovação?
Ela é uma faca de dois gumes que pode:
• Fazer você se perder em meio ao vício de inovar.
• Fazer você perder pela falta de inovação.
Então, fica a pergunta:
Como inovar mesmo que você não tenha uma mente inovadora?
Tenha dados e informações concretas na sua mão. Sempre.
Se você tem dados, você enxerga gargalos que precisam ser resolvidos.
Se você enxerga os gargalos, você precisa de soluções — e é aqui onde a
inovação se esconde.
Na maioria das vezes, inovar é ser como o Sr. Valdir, e não necessariamente como Elon Musk.
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TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode
moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é
colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn
possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o
seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
Além do governo, encaminharam o
voto contrário ao projeto os partidos PT, PCdoB, PV, PSB, PSOL e Rede.
As demais legendas apoiaram a medida. A Câmara ainda precisa votar
alguns destaques que pretendem alterar o texto. Em seguida, o projeto
vai ao Senado
Por Redação, com BdF – de Brasília
Os parlamentares que integram desde a direita à extrema direita,
reunidos, aprovaram na Câmara o texto-base do projeto que pune as
ocupações de terras rurais e prédios públicos, no país. Com o escore de
336 votos a favor e 120 contra, a matéria recebeu apoio da bancada
ruralista e tem como um dos objetivos atingir as ações do Movimento dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Ao apresentar o projeto, no ano passado, o deputado Marcos Pollon
(PL-MS) justificou ser necessário devido às ocupações promovidas pelo
MST.
— O Brasil acompanhou aflito a uma onda de ações criminosas,
estimulada pelo MST, conhecida como ‘Carnaval Vermelho’, que tinha por
objetivo a ocupação ilegal de propriedades privadas. Ações terroristas
se estenderam por diversos Estados do Brasil — disse o parlamentar, à
época.
Concurso
De acordo com o texto, quem participar de ocupação ou invasão de
propriedades rurais privadas, públicas ou de prédios públicos, ficará
proibido de ser beneficiário de reforma agrária, de receber qualquer
benefício do governo federal, como o ‘Bolsa Família’ ou participar do ‘Minha Casa Minha Vida’, ou participar de concurso público, entre outras restrições.
Além do governo, encaminharam o voto contrário ao projeto os partidos
PT, PCdoB, PV, PSB, PSOL e Rede. As demais legendas apoiaram a medida. A
Câmara ainda precisa votar alguns destaques que pretendem alterar o
texto. Em seguida, o projeto vai ao Senado.
Para a deputada federal Erika Kokay (PT/DF), o texto é inconstitucional por criminalizar a luta pela reforma agrária.
— Ele tem um único objetivo: criminalizar os movimentos sociais. O
maior movimento social da América Latina, o MST, eles querem
criminalizar. E eu entendo por que eles têm raiva do MST: porque o MST
trabalha com a democratização da terra, trabalha para fazer valer o fato
de que a terra tem que ter uma responsabilidade social — afirmou.
Fazendeiros
Já o deputado Tadeu Veneri (PT-PR) questionou se o projeto iria punir grileiros de terra pública que são grandes fazendeiros.
— Os grileiros que entraram e entram em reservas indígenas, os
grileiros que, no Amazonas, no Pará, em Rondônia, em Roraima e no
Paraná, tomaram terras do Estado e hoje se dizem fazendeiros também nós
queremos saber se serão penalizados — questiona.
O relator da matéria foi o presidente da Frente Parlamentar
Agropecuária (FPA), o deputado Pedro Lupion (PP/PR), que rebateu as
críticas ao projeto.
— (O projeto) é justamente para que a ordem seja mantida e que as
leis sejam cumpridas. O que motiva invasões de propriedade neste país é a
certeza da impunidade, é a certeza de que a legislação é falha, é a
certeza de que nada vai acontecer — desconversou.
Reforma
Procurado, o MST informou que ainda irá se manifestar sobre o
assunto. O movimento justifica as ações de ocupação de terra por meio do
artigo 184 da Constituição Federal, segundo o qual “compete à União
desapropriar por interesse social, para fins de reforma agrária, o
imóvel rural que não esteja cumprindo sua função social”.
Segundo o Movimento, as ocupações têm como objetivo pressionar o
Estado para que ele cumpra com a função social da terra e promova a
reforma agrária. A matéria, segundo fonte do MST afirmou à reportagem
do Correio do Brasil (CdB), certamente será levada ao Supremo Tribunal Federal (STF), para análise.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Em email encaminhado a sindicatos, o
Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos rechaçou dar
continuidade às negociações por reajuste salarial dos professores
federais, atualmente em greve, e exigiu a assinatura de um acordo até
segunda-feira (27).
“O governo apresentou a sua proposta final, […] não restando,
portanto, margem para a recepção de novas contrapropostas”, escreveu a
pasta na mensagem distribuída na terça-feira (21). Foi uma resposta ao
Andes (Sindicato Nacional dos Docentes de Instituições de Ensino
Superior), que na segunda (20) decidiu manter a paralisação.
A proposta citada pelo ministério, enviada no dia 15, prevê reajuste
de 4,5% ao ano para 2025 e 2026. Os servidores, porém, pedem aumento já a
partir deste ano. A categoria pede readequação de 7,06% em 2024, de 9%
em janeiro de 2025, e de 5,16% para 2026.
Em nota, o Ministério da Gestão afirmou que nota de esclarecimento
enviada por email às entidades representativas dos servidores dos
docentes teve como único objetivo reafirmar o entendimento mantido entre
as entidades e o governo.
O MEC (Ministério da Educação), por sua vez, afirmou estar sempre
aberto ao diálogo, franco e respeitoso, pela valorização dos
servidores.A postura da gestão Lula (PT), contudo, tem irritado os
grevistas. “O governo federal expressa, com essa mensagem [do Ministério
da Gestão], uma imensa intransigência com o processo negocial, para
além de um desrespeito com a dinâmica grevista”, disse Gustavo Seferian,
presidente do Andes.
“Nós queremos negociar, e caso a base da categoria entenda por
apresentar uma nova contraproposta, será essa nossa ação no dia 27 de
maio”, continuou, relativizando o ultimato dado pelo ministério de
Esther Dweck.
Os membros do sindicato avaliam que a postura de Brasília fortalece o
movimento grevista e enfraquece o discurso pró-educação da
administração petista.
Professores de universidades, centros de educação tecnológica e
institutos federais das cinco regiões do país iniciaram a greve no dia
15 de abril. Além da recomposição salarial, eles exigem investimentos
nas instituições diante do sucateamento promovido pelo governo Jair
Bolsonaro (PL).
Mesas de negociação com participação do MEC e da pasta responsável
por serviços públicos ocorrem desde então. Todas as propostas para o
fim da paralisação foram negadas pelos educadores.
De acordo com o Andes, ao menos 31 instituições federais estão com
aulas suspensas 26 universidades, quatro institutos federais e um
centro tecnológico.
INSTITUIÇÕES EM GREVE*
Instituto Federal do Sul de Minas Gerais (IFSULDEMINAS) – campi Pouso Alegre e Poços de Caldas;
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) campus Rio Grande;
Instituto Federal de São Paulo (IFSP);
Universidade Federal do Rio Grande (FURG);
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG);
Instituto Federal do Piauí (IFPI);
Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB);
Universidade Federal de Brasília (UnB);
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF);
Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP);
Universidade Federal de Pelotas (UFPel);
Universidade Federal de Viçosa (UFV);
Universidade Federal do Cariri (UFCA);
Universidade Federal do Ceará (UFC);
Universidade Federal do Espírito Santo (UFES);
Universidade Federal do Maranhão (UFMA);
Universidade Federal do Pará (UFPA);
Universidade Federal do Paraná (UFPR);
Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB);
Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa);
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR);
Universidade Federal de Rondônia (UNIR);
Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD);
Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ);
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO);
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ);
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM);
Universidade Federal do Pampa (Unipampa);
Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA);
Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
*Das instituições representadas pelo Andes-SN; outros sindicatos podem ter números diferentes
A fábula sobre a Operação Lava Jato a que o ministro do Supremo
Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli tem se dedicado a escrever nos
últimos meses ganhou mais um capítulo anteontem. Monocraticamente, como
se tornou habitual, o ministro declarou a “nulidade absoluta” de todos
os atos processuais e investigações em desfavor de ninguém menos que o
notório empreiteiro Marcelo Odebrecht, uma das figuras mais
identificadas com o esquema do “petrolão” do PT.
De antemão, é preciso registrar que, fosse Dias Toffoli minimamente
cioso das obrigações que as leis, a ética profissional e o senso de
decência impõem à toga, ele não deveria assinar uma lauda sequer em
processos envolvendo a Novonor (antiga Odebrecht) ou seus altos
executivos, por absoluta suspeição. Como é público, Marcelo Odebrecht já
identificou Dias Toffoli, em depoimento oficial, como sendo “o amigo do
amigo de meu pai”, numa referência ao presidente Lula da Silva, à época
investigado no âmbito da Lava Jato, e ao pai do empresário, Emílio
Odebrecht – de fato, um amigo de longa data do petista.
Mas, ignoradas essas barreiras legais e éticas para atuar no caso, o
céu se tornou o limite para a imaginação fértil do sr. Dias Toffoli,
como o ministro demonstrou ao longo das 117 páginas de sua decisão.
Nessa peça de realismo fantástico, o mesmo Marcelo Odebrecht que se
notabilizou por seu envolvimento direto e abrangente no maior esquema de
corrupção de que o Brasil já teve notícia seria, na verdade, uma pobre
vítima da truculência do Estado a merecer o amparo da mais alta
instância do Poder Judiciário.
Como a realidade factual é irrelevante para quem está empenhado em
acomodar a História em sua agenda de ocasião, o ministro Dias Toffoli
não pareceu constrangido com o fato de que Marcelo Odebrecht confessou a
prática dos crimes dos quais foi acusado – em particular, o pagamento
de propina para ao menos 415 políticos de 26 partidos. Espancando a
lógica, o ministro manteve hígido o acordo de colaboração premiada
assinado pelo empresário em seus bônus, mas tornou inválidos os seus
ônus.
Zombando da inteligência alheia – ou simplesmente dando de ombros
para os fatos –, Dias Toffoli quer que a sociedade acredite que um dos
mais bem-sucedidos empresários do País, assessorado, portanto, por uma
equipe de advogados altamente qualificados, teria sido alvo, ora vejam,
de um “incontestável conluio processual” engendrado pelo então juiz
Sérgio Moro e membros da força-tarefa do Ministério Público Federal em
Curitiba (PR). E tudo isso com o objetivo de cercear “direitos
fundamentais do requerente (Marcelo Odebrecht), como, por exemplo, o due process of law”. Tenha paciência.
Dito isso, por mais relevante que seja a participação individual do
ministro Dias Toffoli nessa cruzada revisionista da Operação Lava Jato,
seu papel é menos importante e nefasto para a institucionalidade
republicana do que a omissão de seus pares no STF. Desde setembro de
2023, Dias Toffoli tem tomado uma série de decisões monocráticas em
favor de empresários que confessaram graves crimes. E o fizeram não
porque foram submetidos a uma terrível violência patrimonial e
psicológica por agentes do Estado, mas porque foram espertos para
identificar um bom negócio – os acordos de leniência e de colaboração
premiada – quando estiveram diante de um.
Nenhuma dessas decisões tem sido escrutinada pelo STF como
instituição colegiada. E é crucial para o País que o sejam o mais rápido
possível. Só o plenário da Corte será capaz de sopesar as ilegalidades
cometidas durante a Lava Jato e suas reais implicações nos casos
individuais. Se depender apenas de Dias Toffoli, a criança será jogada
fora com a água do banho.
O Banco Central (BC) bem que tentou, mas o argumento técnico
utilizado para explicar o racha entre os membros do Comitê de Política
Monetária (Copom) não convenceu todo o mercado financeiro, e os
investidores rapidamente se ajustaram a esse cenário turbulento.
A última edição do Boletim Focus mostrou o preço da quebra das
expectativas. Tudo piorou. A projeção para a inflação deste ano subiu de
3,76% para 3,80%, e para o IPCA de 2025, de 3,66% para 3,74%. A
estimativa para o déficit primário deste ano aumentou de 0,64% para
0,70% do Produto Interno Bruto (PIB), e para o ano que vem, de 0,60%
para 0,63% do PIB.
Para a Selic, a previsão dos analistas ouvidos pela pesquisa é a de
que ela encerre o ano em 10% ao ano, ante 9,75% na semana anterior e
9,50% há um mês. O dólar, por sua vez, subiu de R$ 5,00 para R$ 5,04. E
até a expectativa para o crescimento do PIB deste ano recuou de 2,09%
para 2,05%, algo que não ocorria desde junho do ano passado.
Pode-se argumentar que há razões variadas por trás do mau humor
manifestado pelo mercado. Há dúvidas sobre o início do corte de juros
nos Estados Unidos, mais uma vez postergado em razão da inflação elevada
e do crescimento da economia. No cenário interno, a mudança nas metas
fiscais de 2025 e 2026 também não foi bem recebida nem o pedido de
abertura de crédito extraordinário para permitir gastos extras de R$
15,7 bilhões neste ano.
Esses fatores, no entanto, já vinham sendo assimilados pelos
investidores nas últimas semanas, tanto que as expectativas já haviam
piorado um pouco. A novidade, desde a semana passada, foi a divulgação
da ata da reunião do Copom. Todos reconheceram que as expectativas de
inflação estão desancoradas, mas isso não impediu que quatro dos nove
diretores votassem por uma redução maior dos juros.
Se essa decisão se deveu, de fato, à defesa da sinalização dada pelo
Copom na reunião anterior, e não por tolerância dos membros indicados
pelo presidente Lula da Silva com uma inflação mais alta, isso poderá
ser comprovado em breve. O teor do documento foi considerado duro e não
deixou muito espaço para uma nova redução da taxa básica de juros na
reunião de junho. Na dúvida, os analistas ajustaram suas posições para a
Selic e para a inflação – ambas para cima, o que, em tempos normais,
soaria até contraditório.
Outro aspecto ainda a ser devidamente mensurado pelo mercado é o
impacto das chuvas no Rio Grande do Sul. O Estado é hoje a quarta maior
economia do País, e as cheias atingiram as regiões mais pujantes, como a
região metropolitana de Porto Alegre e a Serra Gaúcha, além de
municípios populosos como Santa Maria e Pelotas.
Retomar as atividades será um processo lento e que pode causar
efeitos severos na economia gaúcha, mas os impactos da tragédia não são
unicamente locais. Fábricas da Volkswagen em São Paulo, por exemplo,
anunciaram férias coletivas por falta de peças fornecidas por empresas
instaladas no Rio Grande do Sul, que estão impossibilitadas de
produzi-las e transportá-las a outras localidades.
Há ainda risco de que a calamidade no Sul impulsione o preço dos
alimentos em todo o País e derrube a arrecadação estadual e dos
municípios gaúchos. Novas rodadas de repasses de recursos são mais do
que esperadas.
Sabe-se que a ajuda federal já anunciada, de R$ 12,2 bilhões, será
suficiente apenas para ações emergenciais e não dará conta do valor
necessário para a reconstrução da infraestrutura do Estado nem para o
apoio permanente a uma parcela de população que não compunha o grupo dos
vulneráveis, mas que pode vir a necessitar de benefícios assistenciais
para sobreviver em um cenário de destruição.
A depender da forma como essa ajuda venha a se materializar, pode
haver uma percepção de piora do quadro fiscal, aumento das expectativas
de inflação e, consequentemente, ainda mais pressão sobre os juros.
Nesse cenário, as próximas declarações dos integrantes do Copom e as
decisões do Banco Central serão analisadas com lupa. A autonomia e a
credibilidade da instituição serão postas à prova.
O governo de São Paulolançou nesta quarta-feira, 22, um edital para a contratação de 12 mil novas câmeras corporais portáteis (COPs)
para a Polícia Militar. Os novos equipamentos, com mais recursos
tecnológicos, de acordo com o governo, vão substituir as 10.125 câmeras
em uso atualmente. Na prática, a medida representa um aumento de cerca
de 2 mil novos equipamentos ou 18%.
O número é menor do que foi anunciado em março pelo poder estadual. À
época, o governo tinha afirmado que seriam contratadas 3.125 câmeras
corporais a mais.
Entre as funções técnicas previstas no novo contrato está a
integração com o programa Muralha Paulista, rede de segurança que
interliga câmeras e radares em diferentes cidades para prevenir e
controlar a criminalidade.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), as câmeras
terão recursos de reconhecimento facial para identificação de foragidos,
além de placas de veículos roubados ou furtados. O armazenamento de
imagens e o sistema de baterias serão aprimorados – o novo edital exige
que cada equipamento possua outro equivalente para recargas,
processamento e uploads de arquivos.
O uso do reconhecimento facial divide opiniões. Embora o recurso seja
cada vez mais utilizado em setores como segurança, comércio e
transporte, especialistas apontam que ela pode aprofundar o racismo
estrutural no Brasil. Casos recentes mostram que a ferramenta apresenta
falhas no reconhecimento de pessoas não brancas, resultando em
discriminação e violência policial.
De acordo com a SSP, as câmeras adquiridas por meio dos contratos
anteriores serão devolvidas à empresa que ganhou a licitação na época.
Hoje, elas estão distribuídas em 63 batalhões (quase metade do total) e
unidades de ensino. “Porém, se necessário, a PM vai renovar o acordo
para manter essas câmeras em funcionamento até o término da nova
licitação, para que não haja a interrupção no uso das câmeras”, informou
o órgão.
O primeiro contrato (3.125 câmeras) vence em 1º junho e o segundo
contrato (7 mil câmeras) vence em 18 de julho. O órgão reafirmou ao Estadão que “não haverá interrupção no uso das câmeras pelos agentes”.
Mudanças de posicionamento sobre as câmeras
O uso das câmeras nas fardas dos policiais militares foi objeto de
posicionamentos distintos do governo de São Paulo nos últimos meses.
Durante reunião na Assembleia Legislativa no dia 6 de março, sobre
supostos excessos de policiais militares durante operações na Baixada
Santista, o secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme
Derrite, afirmou que as câmeras “inibiam” o trabalho da polícia. Na
mesma ocasião, afirmou que era melhor aplicar o dinheiro das câmeras em
tornozeleiras eletrônicas
No dia 10 de maio, Derrite mudou de opinião e afirmou que a
utilização das câmeras é positiva para a corporação e os cidadãos. “Eu
mesmo na época da campanha questionei a utilização das câmeras e sua
eficácia e eu pude acompanhar que ela pode ser utilizada pra outras
funcionalidades e isso pode ser muito bom não só para o policial, como
para a população”.
O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) também
já fez esse movimento de mudança de posicionamento. Depois de se
posicionar de forma contrária às câmeras na campanha ao governo estadual
em 2022, Tarcísio de Freitas (Republicanos) decidiu cortar, depois de
eleito, cerca de 10% do valor total do programa alegando “queda na
arrecadação”.
Até 2 de janeiro, pelo menos, ele criticava as câmeras: “Qual é a
efetividade da câmara corporal na segurança do cidadão? Nenhuma”, disse
em entrevista à TV Globo naquele dia.
Vinte dias depois, porém, mudou de opinião. “A gente vai usar
tecnologia. A câmera corporal é uma das componentes de tecnologia que se
integram ao Muralha Paulista, então nós vamos avaliar o uso dessas
câmeras, né? Há possibilidade até de ampliação”, afirmou o governador.
Paralelamente às mudanças de discurso, uma ação civil pública de
setembro pediu que a Justiça obrigasse o governo de São Paulo a instalar
câmeras corporais nos policiais militares e civis que atuavam na Operação Escudo, ação
deflagrada após ataques a policiais na Baixada Santista como uma forma
de restabelecer a ordem após a morte de uma policial da Rota.
A Justiça de São Paulo atendeu ao pedido da Defensoria Pública do
Estado e do Ministério Público, mas a liminar foi suspensa no dia
seguinte.
O caso foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF) em dezembro do ano
passado. Em março, o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF,
deu prazo de 10 dias para que o Estado de São Paulo se manifestasse. O
chefe do Executivo paulista firmou um compromisso junto ao Supremo para
que os agentes usem os aparelhos de monitoramento durante operações no
estado.
Influência na queda da letalidade
A adoção das câmeras corporais é uma tendência observada há pelo
menos uma década, especialmente por forças de segurança pública de
países como Estados Unidos, Canadá e Reino Unido. Mais recentemente, o
modelo ganhou força também no Brasil e, até julho do ano passado, já era
usado de forma permanente em oito Estados.
As câmeras são apontadas por especialistas na área de segurança
pública como aliadas na redução da letalidade policial. Em São Paulo,
elas foram adotadas pela gestão João Doria (então no PSDB) em 2020. Nos
últimos anos, os índices de letalidade estão oscilando.
Os primeiros anos de implementação mostraram resultados na queda
recorde do indicador, que voltou a subir na gestão Tarcísio. Em 2023, as
mortes cometidas por policiais militares e civis em serviço cresceram
39,6% no Estado. No primeiro trimestre deste ano, essas mortes mais do
que dobraram, passando de 75 para 179 ocorrências na comparação com o
mesmo período do ano passado.
O projeto que cria escolas cívico-militares no estado de São Paulo,
aprovado nesta terça-feira (21), prevê rendimentos de mais de R$ 6 mil
para jornadas de 40 horas semanais aos professores ligados à Polícia
Militar. Segundo o texto votado pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp),
os valores aumentam em 50%, podendo chegar a mais de R$ 9 mil, para
coordenadores ou oficiais. Há ainda a previsão de pagamentos menores,
caso os policiais militares trabalhem frações dessa jornada.
Os valores são maiores do que os salários recebidos por parte dos
professores da rede pública estadual. Na última seleção de professores
temporários, foram anunciados salários de R$ 5,3 mil para jornadas de 40
horas semanais e R$ 3,3 mil para 25 horas. Os temporários representam
quase 60% do quadro total de educadores da rede estadual. Mesmo entre os
professores do quadro permanente, os salários de R$ 9 mil ou mais são
pagos apenas a uma pequena minoria.
O projeto foi criticado pelo Sindicato dos Professores do Ensino
Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp). “Vamos nos mobilizar para
impedir a transformação de escolas regulares em escolas cívico-militares
ou criação dessas escolas com recursos da educação; para que não sejam
pagos salários superiores aos de professores para militares aposentados;
para que não sejam formatadas as mentes de nossas crianças e jovens de
acordo com o pensamento único do militarismo”, diz nota divulgada pelo
sindicato após a aprovação.
A União Paulista dos Estudantes Secundaristas (Upes) também criticou o
projeto, que, após aprovado pelos deputados estaduais, segue para
sanção do governador Tarcísio de Freitas. “Nós estudantes estamos
unificados com os professores para dizer não a esse projeto que visa
sucatear a nossa educação. Defendemos a valorização dos professores, uma
escola de qualidade, digna e com uma boa infraestrutura”, diz a nota da
entidade.
Para a Upes, a proposta não busca melhorar a gestão das escolas, mas
implementar um processo disciplinar baseado no pensamento militar.
Disciplina militar
As escolas cívico-militares, com “gestão compartilhada” entre
corporações militares e secretarias estadual ou municipais de Educação,
poderão ser implantadas a partir de unidades educacionais já existentes
ou em novos estabelecimentos escolares.
“As primeiras seriam responsáveis pela administração e disciplina,
enquanto as segundas ficariam a cargo da condução pedagógica nas
instituições de ensino”, diz o texto de justificativa da proposta
assinado pelo secretário estadual de Educação, Renato Feder.
O objetivo da adoção do modelo é, segundo o projeto, “a elevação da
qualidade de ensino medida pelo Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (Ideb)”. Há ainda a previsão da “inserção de atividades cívicas e
de cidadania” no currículo e atividades extracurriculares conduzidas
pela Secretaria de Segurança Pública.
Vulnerabilidade e violência
Cada escola que aderir ao programa deverá contar com ao menos um
policial militar da reserva para implementação das propostas. Ao
justificar o projeto, Feder argumentou que a implantação das escolas
busca o “enfrentamento da violência” e a promoção da “cultura da paz”.
Um dos critérios para implantação das escolas, que devem ser
submetidas à “consulta pública antes de sua criação, é o “índice de
vulnerabilidade social”.
Esse ponto é contestado pela professora da Faculdade de Educação da
Universidade de Brasília (UnB) Catarina de Almeida Santos, que faz parte
da Rede Nacional de Pesquisa Sobre Militarização da Educação.
“Essas escolas nessas áreas mais vulneráveis são as escolas do
público que, via de regra, a área de segurança mata no país. Ela mata,
ela encarcera. E esses policiais vão para dentro da escola lidar com
esses estudantes, que não vão ficar nas escolas, porque o histórico que a
gente tem de escola militarizada no Brasil é que esses estudantes são
expulsos da escola”, criticou Catarina em entrevista à TV Brasil, emissora da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
As áreas de segurança e de educação também têm diretrizes
conflitantes, na avaliação da pesquisadora. “Quando a gente está falando
da área de segurança, a questão da disciplina e tendo disciplina como
obediência à ordem, a ordem hierarquicamente falando faz parte disso. Na
área de educação, não. O processo educativo se dá no diálogo, se dá na
pergunta, se dá dúvida e se dá nessas relações de forma mais
horizontal”, finalizou.
Instalação de fábrica da Matrix no Brasil ganha força
Proposta é formalizada e fundador da Johnson Health Tech aceita convite de Anderson Franco para visitar o Brasil
Nesta segunda-feira, foi dado um passo importante para o projeto de
instalação de uma fábrica da Matrix, empresa que é líder global de
equipamentos de fitness de alto padrão, no Brasil, que conta com o apoio
de diversas autoridades brasileiras. Anderson Franco, fundador e CEO da
rede de academias Allp Fit, se reuniu com Peter Lo, presidente da
Johnson Health Tech, grupo detentor da marca, em Taiwan, para formalizar
um convite estratégico.
Durante o encontro, que foi um sucesso, Lo aceitou visitar o Brasil,
marcando um avanço significativo nas discussões sobre a instalação da
fábrica no Vale do Aço, em Minas Gerais. A agenda ainda será definida. A
reunião contou com as presenças do presidente da Matrix, sua esposa,
Cindy, e seu filho Jason Lo, CEO da Johnson Health Tech, que se
mostraram empolgados com a proposta de Anderson Franco. O plano
apresentado visa não apenas a expansão geográfica da Matrix, mas também a
consolidação da marca como líder no mercado fitness da América do Sul.
Dentre os benefícios discutidos no encontro estão a possibilidade de
redução de custos logísticos, tributários através de incentivos fiscais,
o fortalecimento da marca Matrix, a criação de empregos, buscando o
desenvolvimento econômico regional, a transferência de tecnologia de
ponta e a implementação de práticas sustentáveis e projetos de
responsabilidade social. “Formalizamos hoje o nosso convite e
certificamos que não mediremos esforços para criar condições ideais para
que a Matrix abra uma planta no Brasil”, disse Anderson Franco,
destacando que a Matrix terá a oportunidade de expandir seu branding
pela América do Sul.
O CEO da Matrix Brasil, Reginaldo Recchia, que acompanha Anderson
Franco durante seu tour, confirmou a pré-disposição quanto à
possibilidade de implantação de uma fábrica no Brasil. “Já estávamos
trabalhando nessa ideia, visitando algumas fábricas brasileiras de
equipamentos com o objetivo de adquiri-las e trazer a tecnologia da
Johnson Health Tech, com engenheiros e profissionais dos Estados Unidos e
China, mas não avançou”, revelou.
Ainda de acordo com o CEO da Matrix Brasil, a reunião foi bastante
proveitosa e frutífera. “Anderson, pôde conhecer in loco e captar a
tecnologia da Matrix, além dos números que a colocam como a número 1 em
equipamentos no mundo. O convite ao presidente Peter Lo é um passo
importante, visto com bons olhos e aceitação”, destacou.
Pós reunião, os próximos passos incluem estudo de viabilidade
econômica, que leva em consideração a verificação de mão de obra, parte
estrutural e outros pontos. E, logicamente, comunicar ao Conselho da
empresa essa possibilidade, considerando que a expansão e investimentos
no Brasil influenciam também na bolsa de valores.
Recchia também se mostrou empolgado com a possibilidade e pronto para
encarar o desafio. Em sua visão, a Matrix, com a fábrica, se tornará
ainda mais robusta e poderá gerar diversos empregos com a criação da
planta que possibilitará a exportação da tecnologia para outros países
da América do Sul.
Histórias de inspiração
O encontro entre Peter Lo e Anderson Franco também foi um momento de
troca de conhecimento e experiências comuns que servem de inspiração.
Suas histórias são parecidas. Ambos vindos de famílias humildes e que
construíram histórias de sucesso. Peter Lo cresceu em uma família muito
pobre, com cinco irmãos, e criou uma empresa que hoje é global. Anderson
Franco, por sua vez, veio de uma família humilde, foi criado com mais
nove irmãos e começou vendendo picolés para ajudar os pais. Hoje, ele é
dono de quase 250 CNPJs, incluindo clínicas de estética, odontológicas,
lojas de maquiagem, maior multifranqueado do Cartão de Todos – presente
em todo o Brasil e em outros países – e a rede de academias Allp Fit,
que está investindo inicialmente meio bilhão em academias este ano no
Brasil.
Anderson Franco aproveitou o momento para expressar sua gratidão à
família Lo pela recepção e o convite para visitar as fábricas da empresa
na China, em Shanghai, e nos Estados Unidos, em que pôde conhecer o que
há e mais moderno no mundo fitness em tecnologia, e também pela
parceria entre Allp Fit e Matrix. “Desde o momento em que criamos a Allp
Fit, tínhamos certeza de que a Matrix seria nossa parceira ideal. A
Matrix é uma referência em todas as nossas atividades e entendemos que
seu conceito conecta muito mais pessoas em busca de propósitos e
seriedade, com princípios básicos de gestão. Temos orgulho de tê-los
como parceiros e esperamos que nossa parceria seja duradoura”, exalta o
empreendedor brasileiro.
Dema Oliveira tem uma carreira marcada por sucessos em marketing, vendas, modelagem e estruturação de negócios
Empreender no Brasil é uma tarefa desafiadora, especialmente quando
se trata de expandir um negócio. Muitos empresários conseguem iniciar e
gerenciar suas empresas com sucesso, mas esbarram na complexidade da
transição para a expansão. A falta de inovação, planejamento eficiente e
pensamento estratégico pode fazer com que negócios promissores
estagnem. Nesse cenário, Dema Oliveira, especialista em Expansão de
Negócios e ex-diretor executivo da Samsung, surge como uma figura
transformadora com seu novo livro, “As 7 Inteligências da Expansão de
Negócios”.
O livro de Oliveira aborda os principais pilares necessários para a
expansão de qualquer empreendimento, oferecendo um método revolucionário
que promete eliminar os bloqueios que impedem o crescimento. A obra se
concentra em sete áreas fundamentais: liderança, metas audaciosas, dream
team, gestão eficiente, cultura empresarial, planejamento estratégico e
mentalidade expansionista. Ao refinar esses aspectos, Oliveira acredita
que qualquer negócio pode alcançar novos patamares.
Segundo Oliveira, a chave para o sucesso está em adotar uma visão
ambiciosa e pensar fora da caixa. Ele afirma que “não basta conseguir
vender; é preciso saber crescer”. Com uma visão clara e metas bem
definidas, os negócios podem superar obstáculos e alcançar resultados
que antes pareciam inatingíveis. Em “As 7 Inteligências da Expansão de
Negócios”, Oliveira ensina como definir metas grandes e audaciosas,
montar equipes de alta performance, enfrentar problemas de frente e
criar uma cultura empresarial forte e sustentável.
Dema Oliveira tem uma carreira marcada por sucessos em marketing,
vendas, modelagem e estruturação de negócios, tendo trabalhado com
gigantes como Unilever, Claro, TIM e Samsung. Com mais de vinte anos de
experiência, ele deixou recentemente a posição de diretor executivo da
Samsung para se dedicar à consultoria e multiplicar sua capacidade de
planejar e conduzir projetos de expansão, inovação, desenvolvimento e
transformação de negócios. Sua experiência e conhecimentos agora estão
ao alcance de todos através de seu livro, que visa capacitar
empreendedores a eliminar bloqueios e transformar seus negócios em casos
de sucesso.
Além de estratégias empresariais, Oliveira enfatiza a importância do
desenvolvimento pessoal. Ele acredita que o crescimento dos negócios
deve ser acompanhado pelo crescimento individual, promovendo uma
abordagem holística para o sucesso. Com “As 7 Inteligências da Expansão
de Negócios”, os empresários brasileiros têm agora um recurso valioso
para superar os desafios da expansão e atingir um impacto global. O
livro não é apenas um guia sobre crescimento empresarial; é um manual
para empreendedores que desejam revolucionar seus negócios e alcançar
novos horizontes.
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