quarta-feira, 22 de maio de 2024

NÃO EXISTE UMA FÓRMULA SECRETAR PARA CONQUISTAR O CORAÇÃO DE CADA CLIENTE OS PRINCÍPIOS DO AMOR EM SI AJUDAM

 

Por Sean Evers, VP de Vendas e Parcerias da Pipedrive

Todos os vendedores sabem que não existe uma fórmula secreta para conquistar o coração de cada cliente, não importa quantos anúncios existam nas redes sociais oferecendo estratégias garantindo um sucesso rápido. Embora você nunca consiga fechar 100% das suas vendas, existem princípios quase tão antigos quanto o amor em si que ajudarão os clientes a se apaixonarem pelo seu produto e tornarão o processo de vendas muito mais fácil. Sem mágica, sem fórmula secreta, apenas anos de testes e refinamentos de vendas que você pode implementar na próxima vez que falar com um cliente.

1 – Os melhores relacionamentos começam com uma conversa

Os humanos usam a arte da narrativa por milhares de anos para transmitir informações, ensinar lições, evocar empatia e criar lealdade. Contando histórias era como as pessoas avisavam colegas de tribo sobre um predador no ponto de água ou compartilhavam o melhor lugar para pescar, sempre criando algum tipo de valor para o ouvinte. Algumas das empresas modernas de maior sucesso têm uma narrativa forte e funcional.

Mesmo que você não tenha uma história interessante de criação de produto, considere desenvolver narrativas para marketing ou apresentações de vendas. Será mais fácil para a equipe de vendas lembrar uma história convincente ou uma anedota profissional que pode ajudar a manter a conversa fluindo, invés de ter que pensar rápido.

2 – Fazer o cliente se sentir ouvido e compreendido

Os clientes já têm bastante com o que lidar quando se trata de operações comerciais, então certifique-se de manter o foco neles. Você pode achar que está sendo rejeitado enquanto atende potenciais consumidores se tudo o que fizer for elogiar a si ou o próprio negócio. Você precisa tornar sua mensagem relevante para o cliente e abordar a venda a partir da perspectiva deles. Qual problema específico você pode resolver? Como seu produto ou serviço vai torná-los mais bem-sucedidos?

Antes de um primeiro encontro, a maioria das pessoas quer saber um pouco sobre a outra pessoa. O mesmo vale para vendas — a pesquisa é fundamental para entender as necessidades, desejos e preferências de alguém. Certifique-se de pesquisar minuciosamente a empresa e a indústria de um prospecto antes de iniciar a abordagem de vendas. Além disso, você pode eticamente aproveitar os vieses cognitivos para ajudar os prospectos a superar objeções e ver como seu produto pode ser a solução deles. E, mais importante ainda, você pode pensar nos desafios e necessidades do cliente em potencial e como pode formar uma parceria sólida.

3 – Conheça a história do seu cliente

Como mencionado, a pesquisa é sempre fundamental para entender os clientes. Mas também é importante saber em que pé seu prospecto está atualmente em relação ao interesse ou necessidade em seu produto, ou se já está conversando com outra pessoa — por exemplo, se um colega já conversou com um cliente no passado. Afinal, você não quer desperdiçar o tempo de ninguém. Nada arruína mais um negócio do que um vendedor despreparado.

Como um “pequeno guia” auspicioso em encontros, um CRM de vendas bem gerenciado e mantido é sua arma secreta aqui, já que a história da sua empresa com um prospecto sempre será bem documentada e prontamente disponível. Começar uma conversa com um rápido resumo dessa história mostra esforço — você dedicou tempo para conhecê-los.

4 – Aprenda a ouvir

Ninguém se apaixona por roteiro — se você deseja conquistar um cliente em potencial, terá que conseguir deslumbrá-lo com sua capacidade de falar e responder no momento. Um roteiro bem preparado é sempre útil, mas pode te colocar em apuros se você não conseguir mudar de direção e se desviar dele quando necessário. Você sempre deve dar tempo aos clientes para expressarem suas opiniões e necessidades, e garantir que realmente os escute. Personalizar a proposta de vendas facilita se conectar com o prospecto. Conforme o Relatório de Personalização 2021 da McKinsey & Company, 71% dos consumidores esperam que as empresas ofereçam interações personalizadas. E 76% ficam frustrados quando isso não acontece.

5 – O amor sempre começa quando nos amamos primeiro

Se sua equipe de vendas ama seu produto e empresa, eles são muito mais bem-sucedidos em transmitir isso aos potenciais clientes. Motivação, conhecimento e paixão podem ser inspirados por uma grande liderança. Portanto, certifique-se de que você e sua equipe amam seu produto. Se você não amar o produto internamente, como pode esperar que um cliente se apaixone por ele?

Você pode ler avaliações positivas para se animar numa segunda-feira de manhã, conversar constantemente com a equipe de desenvolvimento para se manter animado com os projetos futuros ou até mesmo ter reuniões semanais com sua equipe de vendas para se manter atualizado com as últimas inovações de produtos. Estar totalmente imerso no produto dificulta se desapaixonar ao conversar com os clientes.

O caminho para vendas bem-sucedidas pode não ser pavimentado com magia, mas os clientes em potencial ainda respondem a princípios atemporais que resistem ao teste da experiência. À medida que você se envolve com os clientes, entrelaçar esses princípios em sua abordagem ajudará a transformar seu processo de vendas em uma jornada tranquila e bem-sucedida, construindo um vínculo com os clientes que durará muito além daquela primeira paixão inicial.

20 coisas que eu gostaria de saber aos 20 anos (mas tive que aprender sozinho)

Karen Nimmo – Psicóloga

“Espírito primeiro. Porque isso é o mais importante. Não é o quão bem você pode executar ou quanto dinheiro você pode ganhar. Mas se você não é o ser humano que deveria ser, você não está fazendo isso corretamente.” — Gladys Knight.

Uma jovem cliente que estava terminando sua terapia tinha um pedido final.

Ela queria alguns conselhos genéricos de vida: que tal 20 coisas para 2020? ela disse, lançando um desafio.

Eu não tive que pensar sobre isso por muito tempo. Quanto mais velho você fica, mais você vê, mais você erra, mais você tem a dizer.

MAS…

Quanto mais medo você tem de dizer isso, porque sabe que não existe uma estratégia de tamanho único para a vida – que cada um de nós precisa seguir seu próprio caminho.

Ainda assim, eu estava pronto para o desafio. Aqui estão algumas coisas para ponderar.

20 coisas que eu gostaria de ter sabido nos meus vinte anos

1. Bons amigos valem ouro.

Ao longo da vida, apenas algumas pessoas realmente “pegarão” você. E alguns deles também não ficarão por aqui. Portanto, cuide de quem o faz. Mas também vale a pena saber que a amizade (e o amor) se desenvolve em lugares surpreendentes, em todas as idades e fases. Fique aberto a isso.

2. Ninguém se importa com o que você faz da sua vida.

Bem, alguns fazem um pouco – espero que isso inclua seus pais. Mas a maioria das pessoas está muito ocupada trilhando seus próprios caminhos para se preocupar com o que você está fazendo no seu. No final, até seus pais só querem que você seja feliz e autossuficiente. Aponte para isso.

3. A paixão por hambúrgueres com queijo e batatas fritas tem consequências.

Apenas dizendo.

4. A vida não dura para sempre.

Certa vez, tive um colega de apartamento cujo resumo da experiência humana era o seguinte: “você nasce, vive um pouco e depois morre”. Achei que ele era um Bisonho; Acontece que ele estava certo. Espero que você tenha um longo intervalo entre o começo e o fim. Mas nenhum de nós sabe o que está por vir. Use bem o seu tempo.

5. Nem o planeta.

Você não pode salvar tudo sozinho, mas pode fazer a sua parte.

6. A vida às vezes é entediante – precisa ser.

Tente viver em altas rotações 24 horas por dia, 7 dias por semana, e você saberá o que quero dizer. Tempo de inatividade, manchas planas, tédio – como você quiser chamar – é necessário para recuperar e recarregar, pensar e criar – e fazer mudanças.

O tédio crônico é um problema, portanto, se você se encontrar lá, faça tudo o que puder para mudá-lo.

7. Sua saúde mental é um trabalho em andamento.

Humores e emoções não são consistentes. É mais difícil do que você pensa ficar em um bom espaço mentalmente. Haverá altos e baixos, dias bons e ruins, então você precisa aprender ferramentas e estratégias para lidar com ambos. E você precisa continuar usando-os.

8. Assim como sua saúde física.

Os corpos também não se cuidam. Eles brincam, ficam doentes, precisam de remédios, exames de saúde e manutenção regular. Quanto mais velho você fica, mais alto “use-o ou perca-o” soa em seus ouvidos. Quanto mais cedo você prestar atenção nisso, melhor.

9. Mentiras são corredores rápidos.

Uma vez ouvi dizer: uma mentira pode dar meia volta ao mundo antes mesmo de a verdade calçar seus sapatos de salto alto. É verdade. As mentiras se espalham rapidamente – e machucam. Pense nisso por um tempo.

10. Você precisa usar tanto as mãos quanto a cabeça.

Passar muito tempo em sua cabeça o deixará louco – e fará de você um insone. Fazer coisas é a melhor maneira de combatê-lo – tira você da cabeça e o leva para o corpo. Isso é bom pra você.

11. A maioria das pessoas está fazendo o melhor que pode. Mas alguns não são.

Verdadeiramente, a maioria das pessoas está se esforçando com o que tem. A maioria das pessoas quer ser um ser humano bom, gentil e que contribui. Algumas pessoas são idiotas, e mesmo que tenham uma razão válida para isso, você precisa ficar longe delas.

12. Poder regular tudo é tudo.

Comida, álcool, substâncias, pornografia/sexo, humores, emoções, reações – ter propriedade sobre isso é possuir sua própria vida. NB: Não espere muito em breve, leva tempo e prática.

13. Tentar fazer os outros felizes é perda de tempo.

Você não pode. Você pode apoiá-los e estar lá para eles, mas criar uma vida boa é o trabalho deles. Assim como criar o seu é seu.

14. Ficar sozinho é legal. Estar sozinho é difícil.

Estar sozinho, para experimentar, pensar e sonhar, sustentará e até fortalecerá sua saúde mental. Mas sentir-se isolado o levará para o outro lado. Faça o possível para se manter conectado – com as pessoas, com os vizinhos, com os animais de estimação, com o caixa do supermercado. E se você não está sozinho, fique de olho nos que estão. Uma palavra gentil faz uma grande diferença.

15. O arrependimento é bom; pendurar no passado é ruim.

Ter arrependimentos mostra que você está ciente dos erros que cometeu, das maneiras não tão boas como tratou os outros ou a si mesmo. Apegar-se a coisas que você não pode mudar irá destruí-lo, então treine seus olhos na estrada à sua frente.

16. O luto é uma merda.

As pessoas que você ama e se preocupam estarão perdidas para você, e você terá que encontrar maneiras de lidar com isso. Leva muito mais tempo do que você pensa, às vezes para sempre. Mas você precisa saber que pode viver uma vida boa, até ótima, ao lado dela.

17. As pessoas são criaturas de hábitos E incrivelmente imprevisíveis. Incluindo você.

Abandone suas elevadas expectativas em relação às pessoas. Até de si mesmo.

18. Você vai se machucar — mas não precisa se agarrar a isso.

Mágoa, rejeição e dor fazem parte do trato humano. Mas continue aprendendo a deixar ir, ou pelo menos afrouxar seu controle sobre isso.

19. Coisas ruins acontecem com pessoas boas.

Sim, eles fazem. E grandes coisas acontecem para significar pessoas. Vai saber.

20. A diversão também está em toda parte – mas às vezes está escondida.

Para citar os atemporais Desiderata de Max Ehrmann: “Apesar de toda a sua farsa, labuta e sonhos desfeitos, ainda é um mundo lindo.”

Nem sempre parece assim, eu sei. Às vezes parece que a beleza foi sugada dele. Mas há muita coisa boa no mundo. Faça da sua missão continuar procurando por ele.

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terça-feira, 21 de maio de 2024

NAVE ESPACIAL BLUE ORIGIN VOLTOU A FAZER UM VOO DE TURISMO ESPACIAL

 

Folha de S. Paulo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Passados quase dois anos, a Blue Origin voltou a lançar um voo de turismo espacial. O foguete New Shepard deixou a base no Texas, nos Estados Unidos, na manhã deste domingo (19). Na cápsula colocada no topo dele, viajaram seis pessoas, entre as quais um capitão aposentado da Força Aérea americana de 90 anos.

A missão é a 25º da companhia do bilionário Jeff Bezos, sendo a sétima tripulada. As outras seis em que havia pessoas a bordo, algumas como passageiras convidadas e outras como pagantes, se deram entre julho de 2021 e agosto de 2022.

Delas participaram o próprio fundador da empresa, na estreia das viagens suborbitais, e o engenheiro de produção Victor Correa Hespanha, que se tornou, em maio de 2022, o primeiro turista espacial brasileiro e o segundo brasileiro a voar para o espaço -o primeiro foi Marcos Pontes, hoje senador.

No voo deste domingo, a tripulação era formada por pessoas de diferentes perfis. Uma delas é Edward Dwight, 90. Nos anos 1960, ele foi escolhido para ser o primeiro astronauta negro a orbitar a Terra. Mais tarde, porém, acabou preterido, decisão que ele atribuiu a racismo.

“Um cara que não conseguiu voar para o espaço quando deveria, está indo aos 90, no final de sua carreira. Algumas pessoas pensam nisso como justiça. Mas não penso assim. Parece ser tarde demais para ser justiça. Minha filosofia é que tudo tem seu tempo e lugar”, afirmou Dwight, recentemente, em entrevista ao jornal The New York Times.

Outros quatros homens ocuparam a cápsula da missão NS-25: Mason Angel, fundador da Industrious Ventures, que investe em startups; Sylvain Chiron, fundador da cervejaria Brasserie Mont Blanc; Kenneth L. Hess, engenheiro de software; e Gopi Thotakura, piloto de aviões.

Carol Schaller era a única mulher na missão. Segundo a Blue Origin, a aposentada recebeu em 2017 o diagnóstico de que perderia a visão. Desde então, ela viajou para 25 países, visitando, por exemplo, o Monte Everest e o Parque Nacional Impenetrável de Bwind, em Uganda, para ver gorilas.

Antes do voo deste domingo, o último da Blue Origin ocorrera em dezembro de 2023, quando lançou a missão NS-24 com experimentos científicos e sem nenhuma pessoa a bordo.

Esse lançamento pôs fim a uma pausa nas operações da empresa, iniciada depois de um acidente em setembro de 2022.

Na ocasião, foguete New Shepard caiu logo após decolar. Já a cápsula que transportava experimentos de pesquisadores separou-se do primeiro estágio e retornou em segurança à Terra.

Investigação da FAA (agência que regula aviação e lançamentos espaciais comerciais nos EUA) apontou que temperaturas mais altas do que o esperado resultaram numa falha no bocal do motor.

“Durante o acidente, os sistemas a bordo do veículo de lançamento detectaram a anomalia, abortaram a operação, separaram a cápsula do módulo de propulsão como planejado e desligaram o motor”, disse a FAA. O fato de a cápsula ter sido ejetada imediatamente sugere que uma eventual tripulação teria ficado a salvo.

ASSEMBLÉIA E ESTADO DE S.PAULO APROVAM MAIS UM PRIVILÉGIO AOS PROCURADORES DO ESTADO

História de Notas & Informações – Jornal Estadão

O governador Tarcísio de Freitas pediu e a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) atendeu. Na semana passada, a Alesp aprovou um projeto de lei de iniciativa do Poder Executivo que concede mais um privilégio aos procuradores do Estado – servidores que, não custa lembrar, já compõem a elite do funcionalismo público no País.

Desde o dia 16 passado, o procurador que se sentir sobrecarregado por “excesso de serviço” pode tirar um dia de folga a cada três trabalhados, até o limite de sete dias de descanso por mês – além de fins de semana e feriados. Se preferir, esse pobre servidor extenuado pode converter as folgas extras em mais dinheiro no bolso – e, naturalmente, a título de “verba compensatória”, ou seja, não sujeita a abatimento devido ao teto constitucional para a remuneração do serviço público.

Para adicionar insulto à injúria, Tarcísio encaminhou o projeto de lei à Alesp com pedido de “urgência” – quando urgência, é óbvio, não há. Ademais, o governador de São Paulo defendeu a necessidade da “compensação” alegando que a medida, ora vejam, “decorre de estudos realizados pela Procuradoria-Geral do Estado”. A Alesp, por sua vez, aprovou o projeto sem dedicar um minuto sequer ao estudo de seus impactos financeiros para o erário, até porque essa estimativa não foi feita. Se foi, segue ao abrigo do escrutínio público.

O Estadão questionou tanto o Palácio dos Bandeirantes como a Procuradoria-Geral do Estado sobre o custo desse novo benefício para os contribuintes e, sobretudo, com quais ganhos de eficiência os paulistas poderiam contar a partir da aprovação do novo incentivo financeiro aos procuradores – afinal, é disso que se trata, pois é improvável que a opção pelo pagamento da “compensação” em dinheiro não supere, de longe, a requisição por mais folgas. Não houve resposta das autoridades a essas perguntas.

Por meio de nota, a Associação dos Procuradores do Estado de São Paulo (Apesp) se limitou a dizer que a “licença compensatória” é um “mecanismo legítimo de compensação pelo desempenho de atividades extraordinárias”. Sobre quais seriam essas tais “atividades extraordinárias”, nem uma palavra da guilda. O presidente da Apesp, José Luiz Souza de Moraes, jurou de pés juntos que a concessão do privilégio “não será a farra do boi”, sublinhando que “esse dinheiro é arrecadado pelo êxito das ações propostas pelos procuradores”. Nem ocorre ao líder classista que os procuradores já ingressam na carreira com salário de quase R$ 40 mil justamente para defender os interesses do Estado e da sociedade, os reais beneficiários do sucesso das ações que patrocinam, não os próprios servidores. É um escárnio a naturalidade com que se defende o indefensável.

Ao que parece, os doutos procuradores – além dos demais membros do Ministério Público e do Poder Judiciário – parecem acreditar piamente que o Estado existe para lhes servir, talvez como uma espécie de “prêmio” tão somente por terem sido aprovados num difícil concurso público.

A desfaçatez e o alheamento da realidade do Brasil podem ser os mesmos, mas a regalia para os procuradores estaduais não é original. Em maio de 2022, convém lembrar, o Conselho Nacional do Ministério Público aprovou a “gratificação por acúmulo de processos”. À época, isso significava um aumento de até 33% – ou R$ 11 mil – nos salários dos procuradores da República. Para além da defesa de mais um privilégio de classe autoconcedido, neste caso, a proposta ainda estava inserida no contexto da campanha aberta do então procurador-geral da República, Augusto Aras, para angariar a simpatia de seus pares com vistas a uma possível recondução, o que, para sorte do País, não ocorreu.

Tanto no caso dos procuradores do Ministério Público Federal como agora, no caso dos procuradores do Estado de São Paulo, está-se diante de um privilégio absolutamente incompatível com a mera ideia de República. Como se isso não bastasse, premiar com dinheiro ou folga o “excesso de serviço” é um evidente convite à ineficiência – além de ser uma ofensa aos milhões de brasileiros que de fato trabalham demais e não recebem um centavo a mais por isso.

 

GOVERNO DEVE ENVIAR ATÉ MARÇO PARA O SENADO AS DÍVIDAS DE PAÍSES CALOTEIROS

 

História de Redação – IstoÉ Dinheiro

A equipe econômica espera concluir e enviar até março ao Senado acordos de renegociação de US$ 668,7 milhões – o equivalente a R$ 3,4 bilhões – em dívidas de outros países com o Brasil. Conforme informações obtidas pelo Estadão/Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) com o ministério da Fazenda, o valor representa um quinto do total de US$ 3,1 bilhões, sendo US$ 2,1 bilhões em atraso, das dívidas soberanas nas quais o Brasil é credor.

A pasta a não dá detalhes das condições negociadas, mas adianta que o tratamento a cada país devedor varia de caso a caso, considerando o cenário macroeconômico. Os acordos podem incluir a suspensão temporária ou diferimento de obrigações e/ou a redução do valor presente da dívida.

Os processos mais avançados, nos quais há minutas de acordos bilaterais, são referentes às dívidas de sete países: Guiné, Guiné-Bissau, Mauritânia, São Tomé e Príncipe, Moçambique, Congo e Senegal. Deste grupo, o Brasil é credor de US$ 441,6 milhões, sendo que mais da metade (US$ 251,8 milhões) está com os pagamentos atrasados. A expectativa é que esses acordos sejam encaminhados ao Senado até o fim deste ano.

Em paralelo, existe uma negociação em curso com Gana, cuja dívida com o Brasil é de US$ 227,1 milhões, porém com um montante em atraso menor: US$ 11,9 milhões. Com Gana, ainda não foi acertada uma minuta da reestruturação dos valores devidos, de modo que o governo só deve concluir o processo no primeiro trimestre de 2025.

As negociações são feitas com base em parâmetros definidos pelo Clube de Paris, um grupo informal de países credores criado para renegociar as dívidas de nações em dificuldades financeiras. Nas reuniões que preside neste ano no G20, o grupo das 20 maiores economias do mundo, o Brasil defende um pacto global de renegociação das dívidas dos países mais pobres para permitir que eles possam investir em projetos sociais e de mitigação dos riscos das mudanças climáticas.

Ao todo, 13 países devem ao Brasil. As maiores dívidas, que somam US$ 2,36 bilhões, dos quais US$ 1,79 bilhão estão em atraso, são de Cuba e Venezuela. No momento, o Brasil discute uma conciliação dos valores devidos com os dois países.

A retomada do diálogo bilateral sobre a dívida de Cuba – um total de US$ 1,1 bilhão, com mais da metade (US$ 570 milhões) atrasada – aconteceu em fevereiro, em reunião coordenada pelo ministério da Fazenda com autoridades da ilha.

Já a dívida da Venezuela, cuja inadimplência passa de US$ 1,2 bilhão, entrou em pauta durante a passagem do presidente Nicolás Maduro pelo Brasil, em maio do ano passado, para a cúpula de líderes da América do Sul. O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, disse na época que a Venezuela poderia quitar sua dívida com energia elétrica e petróleo.

As dívidas soberanas vêm de financiamentos das exportações de produtos e de obras no exterior executadas por construtoras brasileiras. Ainda que o financiamento do BNDES fosse a empresas, em alguns casos a dívida de exportadores brasileiros foi assumida pelo país importador. Nos casos de inadimplência, a cobertura foi feita pelo Tesouro.

A partir do momento em que o acordo de renegociação é assinado pelos governos, com aprovação no Senado, os pagamentos normalmente são retomados em 60 dias. Esses recursos entram no orçamento, porém, como operações de dívidas são classificadas como financeiras, não podem ser contabilizados na meta do governo de zerar o déficit das contas primárias.

No entanto, caso aconteçam, os pagamentos dessas dívidas ajudarão a reforçar as reservas internacionais, atenuando as necessidades de financiamento do Tesouro em dólar.

Enquanto renegocia com outros países, o governo busca no Congresso a autorização para o BNDES voltar a financiar obras e serviços no exterior. Nesse sentido, um projeto de lei encaminhado pelo Executivo aguarda o despacho do presidente da Câmara, Arthur Lira.

Apesar de polêmica pelos casos de inadimplência e de corrupção apontados pela operação Lava Jato, esse tipo de operação tem apoio no setor produtivo. Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), financiamento de obras e serviços em outros países é uma prática comum entre os grandes exportadores mundiais.

Ex-diretor do departamento responsável por estudos e políticas macroeconômicas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), e hoje economista-chefe da Leme Consultores, José Ronaldo Souza Júnior observa que o financiamento de serviços no exterior precisa seguir critérios técnicos rígidos e ser transparente para que tenha efeitos realmente positivos. Em outras palavras, não deve se guiar por escolhas políticas, em especial num país com poucos recursos disponíveis para investimento como o Brasil.

“É normal que haja contestação em relação aos critérios de escolha para o uso de recursos tão escassos para financiamento. Isso é tema especialmente controvertido para um país como o Brasil, que tem baixa taxa de poupança”, comenta Souza Júnior.

O post Fazenda quer enviar ao Congresso até março acordos com 8 países que devem ao Brasil apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.

PROMOTOR DA CORTE PENAL INTTERNACIONAL CONDENA ISRAEL E HAMAS

 

BBC News Brasil

Karim Khan, procurador-chefe do TPI, anunciou o pedido na manhã desta segunda-feira (20/5)

Karim Khan, procurador-chefe do TPI, anunciou o pedido na manhã desta segunda-feira (20/5)© Reuters

Karim Khan, o procurador-chefe do Tribunal Penal Internacional (TPI) fez pedidos de mandados de prisão contra o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e contra o líder do Hamas em Gaza, Yahya Sinwar.

Khan também também apresentou o mesmo pedido contra outros dois líderes do Hamas, Ismail Haniyeh e Mohammed al-Masri, e contra o ministro da defesa israelense, Yoav Gallant.

O procurador afirmou que tem “motivos razoáveis para acreditar” que esses indivíduos são responsáveis por crimes de guerra e crimes contra a humanidade.

No caso dos líderes do Hamas, os alegados crimes começaram “pelo menos a partir de 7 de outubro de 2023”, segundo Khan.

Já no caso dos líderes israelenses, os alegados crimes começaram “pelo menos a partir de 8 de outubro de 2023”, afirmou ele.

O que disse o promotor do TPI?

Khan divulgou na internet uma longa declaração. Abaixo você confere alguns destaques:

  • O promotor diz ter “motivos razoáveis” para acreditar que Sinwar, al-Masri e Haniyeh “são responsáveis criminais” por “crimes de guerra e crimes contra a humanidade cometidos no território de Israel e no Estado da Palestina (na Faixa de Gaza) desde pelo menos pelo menos 7 de outubro de 2023″;
  • “Afirmamos que os crimes contra a humanidade faziam parte de um ataque generalizado e sistemático contra a população civil de Israel pelo Hamas e outros grupos armados de acordo com políticas organizacionais”;
  • Sobre Netanyahu e Gallant, ele diz ter “motivos razoáveis” para acreditar que eles “têm responsabilidade criminal” por “crimes de guerra e crimes contra a humanidade cometidos no território do Estado da Palestina (na Faixa de Gaza) desde pelo menos 8 de outubro de 2023”;
  • “Afirmamos que os crimes contra a humanidade foram cometidos como parte de um ataque generalizado e sistemático contra a população civil palestina, de acordo com a política estatal.”

A resposta de Israel

Logo após o anúncio do promotor do TPI, o ministro de Relações Internacionais de Israel anunciou que será criada uma comissão especial para lidar com a questão.

Israel Katz diz que o grupo será criado para contestar a decisão do TPI que, segundo ele, pretende amarrar as mãos do Estado de Israel e negar o direito à autodefesa.

Katz ainda classifica a medida do tribunal como um “ataque frontal” às vítimas dos acontecimentos de 7 de outubro e uma “desgraça histórica que será lembrada para sempre”.

“Nenhum poder no mundo” impedirá Israel de levar os reféns de volta para casa e derrubar o Hamas, afirmou Katz

Ele acrescentou que planeja falar com os chanceleres em todo o mundo para garantir uma oposição à decisão do procurador.

O ministro da Guerra israelense, Benny Gantz — um rival político de Benjamin Netanyahu —, também criticou a decisão do promotor do TPI.

“Traçar paralelos entre os líderes de um país democrático determinado a defender-se do terror desprezível e os líderes de uma organização terrorista sanguinária é uma profunda distorção da justiça e uma flagrante falência moral”, disse ele.

O líder da oposição, Yair Lapid, condenou o anúncio, chamando-o de “um desastre”.

“É imperdoável. Gerimos uma guerra justa, e é preciso que fique claro que não ficaremos calados sobre isso”, discursou ele.

Reação do Hamas

Sami Abu Zuhri, um alto funcionário do Hamas, disse à agência de notícias Reuters que solicitar mandados de prisão para três líderes do Hamas “equipara a vítima ao carrasco”.

Ele também afirma que a decisão incentiva Israel a continuar o que classificou como uma “guerra de extermínio”.

O que acontece agora?

O TPI, com sede em Haia, nos Países Baixos, investiga as ações de Israel nos territórios ocupados durante os últimos três anos — e, mais recentemente, passou a avaliar também as operações do Hamas.

Israel não faz parte do tribunal e não reconhece a jurisdição do TPI, mas os territórios palestinos foram admitidos como Estado-membro em 2015.

Os juízes do TPI determinarão agora se acreditam que as provas apresentadas pelo promotor são suficientes para emitir os mandados de prisão.

O prazo para essa decisão pode variar.

Podem se passar semanas ou até meses entre o momento em que o procurador do TPI solicita um mandado e a decisão dos juízes.

O TPI é um tribunal global permanente formado em 2002 que tem o poder de processar indivíduos e líderes por genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra.

O tribunal não tem jurisdição retroativa — só pode lidar com crimes cometidos após 1º de Julho de 2002, quando o Estatuto de Roma, que criou o tribunal, entrou em vigor.

Ele foi ratificado por 124 países. Israel e os EUA não assinaram o tratado.

O tribunal não tem força policial própria para rastrear e prender suspeitos. Ele depende dos serviços da polícia nacional para efetuar detenções e solicitar a transferência para Haia.

O advogado escocês Karim Khan tornou-se promotor-chefe do TPI em 2021.

ESPECIALISTAS DIZEM O QUE É PRIORITÁRIO FAZER PARA EVITAR TRAGÉDIAS NO RS

História de LEONARDO FUHRMANN – Folha de S. Paulo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A construção de um canal para melhorar o escoamento da água do lago Guaíba e da lagoa dos Patos tem sido apontada como uma das alternativas para evitar que se repitam tragédias como a que coloca a cidade de Porto Alegre debaixo d’água. O próprio governo federal admite que o canal é uma das possibilidades a serem estudadas para aumentar a velocidade de escoamento da água da lagoa. Mas não seria a única.

O ministro dos Transportes, Renan Filho, anunciou a intenção de abrir concorrência internacional para contratar estudos para reduzir a velocidade da descida das águas dos rios do planalto que desembocam no lago Guaíba, para aprimorar o sistema de proteção de Porto Alegre e para drenar mais rapidamente a água da lagoa dos Patos, que interliga o Guaíba ao oceano Atlântico.

A primeira e principal oposição ao projeto de um canal vem do IPH (Instituto de Pesquisas Hidrológicas) da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), que chegou a divulgar uma nota contra a proposta. De acordo com o professor Fernando Meirelles, estudos feitos pela universidade mostram que um canal teria pouco efeito para o escoamento da água acumulada em Porto Alegre. “Um rebaixamento de um metro na lagoa dos Patos significaria poucos centímetros a menos na enchente do Guaíba”, diz.

Segundo ele, mesmo um canal de 10 km de largura teria efeitos mínimos. Meirelles conta que a solução do canal já havia sido estudada antes, com base na enchente de 1941, mas foi abandonado por causa da ineficiência da proposta. Novas simulações foram feitas na semana passada e confirmaram os resultados, ele diz.

Outros problemas para a construção do canal seriam os impactos econômicos, sociais e ambientais provocados pela obra. Ele leva em conta três pontos que poderiam ser usados para a abertura do canal, nos municípios de Rio Grande, São José do Norte e Mostardas. Uma das preocupações é com o impacto nas regiões das lagoas do Casamento e dos Peixes, onde está localizado um parque nacional. A erosão poderia afetar diversas praias dali, onde o terreno é arenoso.

Um canal aberto pode provocar a salinização da água da lagoa, o que teria impacto nas plantações de arroz nas áreas alagadas, na pesca artesanal e na criação de camarões na lagoa e no próprio abastecimento de água de algumas cidades próximas.

Coordenador do programa de pós-graduação em engenharia civil da UFSM (Universidade Federal de Santa Maria), o engenheiro hidráulico Daniel Alassia diz que um novo canal poderia afetar a navegabilidade da lagoa. “O que garante o acesso de navios para Porto Alegre é o efeito funil que existe na lagoa, com a água que desce da área de planalto e o escoamento lento na lagoa”, explica.

As outras soluções seriam um vertedor, que vazaria apenas a água que superasse determinado limite, e um canal fechado.

O problema do primeiro seria a área de alagamento, que obrigaria obras de adaptação, como a construção de pontes na BR-101, além de outros impactos ambientais, com o alagamento de terrenos onde hoje não há água normalmente.

Um canal fechado, de sentido único, poderia evitar o processo de salinização, porque garantiria que a água do mar não invadiria a lagoa. O coordenador científico do Centro de Estudos e Pesquisas em Desastres (CEPED) da USP (Universidade de São Paulo), Mário Mendiondo, cita a situação atual para demonstrar preocupação com essa alternativa. “É uma solução cara, com custos fixos ao longo do ano. A falta de manutenção no sistema de proteção de Porto Alegre já demonstra como é difícil manter esses cuidados ao longo dos anos”, analisa.

Para ele, soluções mais simples, eficientes e rápidas podem servir melhor à situação. “O estudo para a construção de um canal demora anos, é preciso analisar a eficiência e todos os impactos, para depois iniciar a construção”, diz ele, que é professor do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP.

O engenheiro João Acácio Gomes de Oliveira Neto, da DTA Engenharia, responsável pela construção do porto Meridional, em Arroio do Sal, no norte gaúcho, diz que o assoreamento já é um problema para o porto de Rio Grande, o único porto marítimo do estado. A questão poderia se agravar com a construção de um novo canal.

Oliveira diz que a prioridade do estado deveria ser uma melhor gestão da água e lembra que 7% do território do Rio Grande do Sul é formado por águas superficiais -é o maior percentual do país. “Há 50 anos, havia um sistema hidroviário que ligava o estado inteiro, sob a gestão do Departamento Estadual de Portos Rios e Canais, criado em 1906”, diz.

Segundo ele, o departamento, que era responsável por fazer o desassoreamento dos rios, foi fechado nos anos 1970 e, desde então, não há um trabalho regular para manter os rios com sua profundidade normal. “A situação é tão grave que a Fundação Estadual de Proteção Ambiental [Fepam] liberou, com a portaria 417/2024 publicada no último dia 9, quando as enchentes já haviam atingido o estado, as dragagens sem necessidade de licenciamento ambiental”, diz.

Oliveira defende a criação de caixas de sedimentos, com grande profundidade, na entrada do lago Guaíba, como solução rápida e eficiente para evitar novas enchentes não só na região metropolitana, mas também em outras partes do estado. Para ele, seria uma forma de evitar o assoreamento, e uma solução mais barata do que fazer desassoreamentos na área total do lago. “Os rios estão entupidos. Onde havia uma profundidade de dez metros, caiu para cinco, e depois para dois, sem que nada tivesse sido feito”, diz.

 

É NAS TRAGÉDIAS QUE FORMA, AS CORRENTES HUMANAS E A DIVINA PROVIDÊNCIA SE REVELA

 

Mauro Falcão – Escritor brasileiro

O fluxo indesejável das adversidades frequentemente nos conduz a percepções que vão além do que estamos habituados. Nos limitamos ao nosso cotidiano e ficamos alheios a tudo que ultrapassa o círculo pessoal e familiar. O espaço que nos separa das desigualdades faz com que minimizemos tudo que não nos atinge.

Em uma equação existencial, percebemos que os dias felizes são mais frequentes, porém, comumente deixamos de considerar essa matemática da vida.

Quando somos surpreendidos por desastres inéditos ou situações que nunca havíamos enfrentado, abrimos novos horizontes de discernimento da fragilidade humana, compreendendo melhor as dores do outro. Estes novos fatores, embora dramáticos, ampliam nossa empatia e solidariedade.

Nesse instante, os que eram atingidos com frequência, antes sozinhos para saírem de seus próprios flagelos, são impulsionados pela urgência dos demais afetados, promovendo a superação dos obstáculos que o momento exige. São estímulos intrínsecos, uma consciência cósmica que provoca a colaboração conjunta. Esta potência compulsória nos incita a ultrapassar a indiferença afetiva e a inércia associada a uma visão reducionista da vida.

É nessa corrente humana que a Divina Providência se revela, fazendo com que todos se unam em auxílio mútuo, catalisando uma extraordinária metamorfose social e renovação interior. Em outras palavras, a visualização comunitária do drama foi ampliada e alcançou os mais necessitados, aqueles que sempre sofreram as tragédias, mas não eram plenamente reconhecidos pelas autoridades competentes.

INVESTIMENTO NA EDUCAÇÃO FORA DO PAÍS AJUDA ALCANÇAR METAS E OBJETIVOS DENTRO DE UMA CARREIRA

 

Bicalho Consultoria Legal – Vinicius Bicalho

Saiba quais são os requisitos necessários para aproveitar as oportunidades educacionais nos Estados Unidos

O investimento na educação fora do país pode ser um passo significativo para o alcance de metas e objetivos dentro de uma carreira. Se você está pensando em avançar sua formação acadêmica nos Estados Unidos, é bastante provável que já tenha ouvido falar do visto F-1, o visto de estudante, uma opção para aqueles que buscam oportunidades educacionais nos EUA. A Bicalho Consultoria Legal pode auxiliar em todas as etapas desse processo para que a solicitação seja realizada de modo rápido e bem sucedido.

    A Bicalho é uma premium law firm, administrada pelo advogado licenciado nos Estados Unidos e Portugal Vinícius Bicalho. É uma empresa dedicada ao auxílio de brasileiros que possuem o desejo de viver o sonho norte-americano. Oferece serviços voltados para vistos e Green Card para os EUA, fazendo, inclusive, a Pré-Avaliação Migratória gratuitamente.

A empresa fornece assistência em cada fase do processo, desde a avaliação da elegibilidade até a obtenção do visto. A equipe de especialistas está preparada para orientar sobre as melhores estratégias, tornando o sonho de viver nos Estados Unidos mais próximo da realidade.

De acordo com Vinícius Bicalho, o visto F-1 apresenta um papel fundamental para aqueles que desejam se dedicar aos estudos nos EUA. “O visto é indicado para o ingresso em uma graduação, uma pós-graduação ou para a realização de cursos mais extensos e específicos. Essa primeira aproximação pode ser fundamental para que o estudante entenda se deseja apenas dar um up na carreira ou mesmo se pretende migrar para o país após terminar os estudos ou pleitear uma vaga de emprego. Seja para qual for a ideia, estamos à disposição para orientar sobre como morar nos EUA de forma legal”, afirma.

Importante frisar que é essencial manter um desempenho satisfatório e comparecer regularmente às aulas, pois esses são aspectos fundamentais para garantir a permanência legal no país durante o período de estudo. “Para iniciar o processo de solicitação do Visto F-1, é necessário obter uma carta de admissão da instituição de ensino desejada. A instituição deve ser credenciada, participando do Programa de Visitantes de Intercâmbio Estudantil (SEVP). A obtenção dessa carta de aceitação é imprescindível para dar início ao processo de solicitação do Visto F-1”, garante Bicalho.

Além disso, é importante que o requerente mantenha laços sólidos com seu país de origem, para que o governo dos Estados Unidos possa confiar que o retorno ao Brasil será assegurado após a conclusão do curso selecionado. Esses vínculos podem ser comprovados por meio de emprego estável, posse de propriedades ou laços familiares estabelecidos. 

Também é necessário demonstrar a capacidade financeira de arcar com os custos educacionais e despesas adicionais ao longo de toda a estadia nos Estados Unidos, sem a dependência de emprego no país. Embora seja possível trabalhar com esse visto, há normas e limitações a serem seguidas.

Bicalho lembra ainda que a menos que o estudante esteja se matriculando em um curso de inglês, é importante ter habilidades de comunicação em inglês, uma vez que os programas educacionais nos EUA são conduzidos nesse idioma. “Em determinadas situações específicas, a comprovação da proficiência pode ser exigida por meio de testes reconhecidos, como o TOEFL ou IELTS”, adverte.

Normalmente, o Visto F-1 é válido durante todo o período do curso escolhido nos Estados Unidos. Após a conclusão dos estudos, o governo concede um período de carência de 60 dias para que o estudante deixe o país ou solicite uma extensão do visto por meio do programa de Treinamento Prático Opcional (OPT), que permite até um ano de trabalho na área de estudo após a conclusão do curso. Essa é uma excelente oportunidade para adquirir experiência prática e um passo importante para quem busca oportunidades de trabalho a longo prazo nos EUA.

Para estudantes em áreas específicas de STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), o programa pode ser estendido por até 24 meses, proporcionando mais tempo para o desenvolvimento de habilidades profissionais em um contexto internacional.

Após o curso, também é possível buscar a residência permanente por meio do Visto O, designado para indivíduos com “habilidades extraordinárias” nas áreas de ciências, artes, educação, entre outras. Há ainda a opção de permanecer legalmente nos Estados Unidos após a conclusão dos estudos, sendo contratado por um empregador norte-americano disposto a ser o patrocinador através do Visto H-1B.

Expertise – A Bicalho Consultoria Legal é uma empresa com ampla experiência em processos migratórios para os Estados Unidos, com escritórios no Brasil, em Portugal e nos EUA. Oferece soluções para empresas e empreendedores e profissionais liberais, que englobam assessoria jurídica, consultoria nas áreas empresarial, tributária e trabalhista e planejamento patrimonial, auxiliando a internacionalizar negócios e carreiras. Conta com um corpo experiente e multidisciplinar de profissionais. Mais informações disponíveis no site bicalho.com e nas redes sociais: @bicalhoconsultoria (Instagram), @BicalhoConsultoriaLegal (YouTube) e Bicalho Consultoria Legal (Facebook).

Documentos necessários para um pedido de Visto F-1

• Passaporte válido;

• Graduação ou diplomas anteriores;

• Registros recentes de emprego, incluindo pagamentos e outras comprovações de pagamento;

• Carta de aceite da instituição de ensino;

• Formulário L-20;

• Formulário DS-160;

• Formulário L-901.

O CENÁRIO TRABALHISTA ESTÁ TRANSFORMANDO IMPULSIONADO POR AVANÇOS TECNOLÓGICOS

 

Luiz D’Elboux, Country Manager da GoDaddy no Brasil

A comemoração do Trabalho no mês de maio é um momento oportuno para refletir sobre como o cenário trabalhista está se transformando cada vez mais rapidamente, impulsionado por avanços tecnológicos e mudanças na forma como trabalhamos. Nos últimos anos, testemunhamos uma revolução digital que está redefinindo a forma como trabalhamos, colaboramos e fazemos negócios.

Uma das tendências mais marcantes é o crescimento exponencial do trabalho remoto. A pandemia da COVID-19 acelerou essa mudança, forçando muitas empresas a adotar o trabalho remoto como norma. Como resultado, as pessoas estão percebendo os benefícios de ter flexibilidade geográfica e de tempo, graças à tecnologia que lhes permite colaborar de qualquer lugar do mundo.

Essa flexibilidade também é vista e sentida no cenário empresarial. Muitas pessoas estão optando por seguir carreiras autônomas ou iniciar seus próprios negócios, aproveitando as oportunidades disponíveis on-line. Nesse sentido, as ferramentas digitais desempenham um papel central.

Empresas como a GoDaddy oferecem soluções fundamentais para aqueles que desejam estabelecer sua presença on-line, desde o registro de domínio até a criação de sites e comércio eletrônico. Essas plataformas, que têm a capacidade de atender às necessidades dos empreendedores onde quer que eles estejam em sua jornada digital, oferecendo ferramentas e serviços fáceis de usar, capacitam os empreendedores individuais a competir em um mercado cada vez mais digitalizado. A Startup Valeon disponibiliza também esses serviços aqui no Vale do Aço.

Além disso, a inteligência artificial (IA) está se tornando uma tecnologia mais disponível para o trabalho do dia a dia, seja para um funcionário, empreendedores e proprietários de pequenas empresas, o que pode ajudar na sua transformação digital. Ferramentas como o GoDaddy Studio, com IA que ajuda na criação de conteúdo, permite aproveitar os atributos  da IA para liberar tempo para as pessoas se concentrarem em atividades mais estratégicas e na administração do dia a dia de suas carreiras e negócios. A Inteligência Artificial está revolucionando os setores ao simplificar processos, aumentar a produtividade e permitir que trabalhadores e empresas atendam melhor às necessidades de seus clientes de maneiras inovadoras.

À medida que avançamos, devemos abraçar essas mudanças com otimismo e determinação. O futuro do trabalho será moldado por nossa capacidade de adaptação e inovação. As ferramentas digitais são poderosas aliadas nessa jornada de transformação, capacitando indivíduos e organizações a prosperar em um mundo cada vez mais conectado.

Portanto, neste Dia do Trabalho, vamos comemorar não apenas as conquistas do passado que nos levaram até onde estamos hoje, mas também as oportunidades empolgantes que o futuro nos reserva. O trabalho está evoluindo, e estamos prontos para abraçar essa evolução com entusiasmo e resiliência.

Luiz D’Elboux é um apaixonado por novas tecnologias e especialista em marketing digital. É bacharel em Ciências da Computação, tem pós-graduação em Negócios da Comunicação pela FGV, curso de Storytelling, Comunicação e Estudos de Mídia pela Escola Superior de Propaganda e Marketing e pós-graduação em Negócios Digitais no Emeritus Institute of Management. Entrou na GoDaddy em 2019 e em setembro de 2021 passou a ser o Country Manager da empresa para o Brasil visando reforçar a missão de tornar a GoDaddy o parceiro preferido na jornada digital dos empreendedores do cotidiano brasileiro.

Eu e o ChatGPT sobre Divulgação Empresarial na Internet

Eu: Moysés Peruhype Carlech

Os empresários hoje fazem as suas compras de mercadorias para os atacadistas através da internet, usa-se muito pouco vendedores hoje em dia, poucas empresas anunciam os seus produtos pela internet e a maioria não. Por qual motivo isso acontece. Aqui no Vale do Aço temos o Marketplace Valeon criado para alavancar as vendas dessas empresas que não divulgam os seus produtos e através do site da valeon marketplace isso é possível por um preço bem razoável e barato. Por que não o fazem? Favor descrever esse assunto.

ChatGPT

Existem várias razões pelas quais algumas empresas podem hesitar em utilizar plataformas online, como o Valeon Marketplace, para divulgar e vender seus produtos. Algumas das razões mais comuns incluem:

Falta de Conhecimento Tecnológico:

Muitos empresários podem não estar familiarizados com a tecnologia necessária para operar uma loja online. Isso pode incluir a criação e manutenção de um site, a gestão de inventário online, e a compreensão de como lidar com transações eletrônicas.

Resistência à Mudança:

Algumas empresas têm uma cultura organizacional tradicional e são resistentes à adoção de novas tecnologias. A mudança para um modelo de negócios online pode ser vista como disruptiva e, portanto, não é implementada.

Custos Iniciais e Investimento:

Embora você mencione que o Valeon Marketplace oferece preços razoáveis, algumas empresas podem perceber a criação e manutenção de uma presença online como um investimento inicial significativo. Elas podem não estar dispostas a alocar recursos financeiros para essa transição.

Segurança e Privacidade:

Algumas empresas podem ter preocupações sobre a segurança de transações online e a privacidade dos dados do cliente. O receio de falhas de segurança pode dissuadi-las de adotar uma presença online.

Foco em Clientela Local:

Empresas que têm uma clientela local consolidada podem não ver a necessidade imediata de expandir para o mercado online. Elas podem acreditar que o modelo de negócios tradicional atende bem às demandas locais.

Falta de Conhecimento sobre Oportunidades Online:

Algumas empresas podem não estar cientes das oportunidades que a presença online pode proporcionar. A falta de educação sobre os benefícios do comércio eletrônico pode ser um obstáculo.

Concorrência com Grandes Plataformas:

Algumas empresas podem hesitar em competir com grandes plataformas de e-commerce, temendo que seus produtos se percam na concorrência com outras ofertas mais populares.

Logística e Distribuição:

A gestão da logística e da distribuição de produtos comprados online pode ser complexa para algumas empresas, especialmente aquelas que não estão preparadas para lidar com o aumento potencial na demanda.

Incentivar e educar as empresas sobre os benefícios de estar online, além de oferecer soluções acessíveis como o Valeon Marketplace, pode ajudar a superar algumas dessas barreiras e incentivar uma maior participação no comércio eletrônico.

Eu

Fale mais sobre educar os empresários a divulgarem mais os seus produtos através do site marketplace da valeon do Vale do Aço.

ChatGPT

Claro, vou abordar alguns pontos que podem ser relevantes ao educar empresários sobre a divulgação de produtos através do site marketplace da Valeon no Vale do Aço:

Consciência sobre o Potencial do Marketplace:

Destaque a importância do marketplace como um canal de vendas eficaz e acessível.

Explique como a Valeon, por ser uma plataforma consolidada na região, oferece visibilidade adicional aos produtos.

Treinamento sobre Uso da Plataforma:

Desenvolva programas de treinamento para ensinar os empresários a criar e gerenciar suas lojas virtuais na Valeon.

Inclua tutoriais práticos sobre a listagem de produtos, precificação, gestão de pedidos e interação com clientes.

Otimização de Páginas de Produtos:

Eduque sobre a importância de descrições detalhadas e imagens de alta qualidade para atrair consumidores.

Enfatize a necessidade de utilizar palavras-chave relevantes para aumentar a visibilidade nos resultados de pesquisa do site.

Estratégias de Marketing Digital:

Ensine estratégias de marketing digital específicas para o marketplace, como o uso de anúncios patrocinados na plataforma.

Explique como as redes sociais e outras ferramentas online podem ser integradas para promover produtos.

Gestão de Comentários e Avaliações:

Incentive a importância de gerenciar feedbacks dos clientes.

Demonstre como boas avaliações podem aumentar a confiança dos compradores e impulsionar as vendas.

Políticas de Atendimento ao Cliente:

Eduque sobre a importância de um excelente atendimento ao cliente.

Destaque como responder prontamente a perguntas e resolver problemas pode impactar positivamente a reputação da empresa.

Monitoramento de Métricas de Desempenho:

Ensine os empresários a utilizar as métricas fornecidas pela Valeon para avaliar o desempenho de suas lojas.

Mostre como ajustar estratégias com base em dados, como taxas de conversão e padrões de compra.

Promoção de Colaboração:

Incentive a colaboração entre empresários para promover produtos complementares.

Destaque a possibilidade de criar ofertas conjuntas ou parcerias estratégicas no marketplace.

Atualização Constante:

Ressalte a necessidade de manter as informações do negócio e dos produtos atualizadas.

Mantenha os empresários informados sobre novas funcionalidades ou ferramentas disponíveis na plataforma.

Apoio Técnico e Consultoria:

Ofereça suporte técnico contínuo para ajudar os empresários a superar desafios.

Considere a possibilidade de fornecer consultoria personalizada para otimizar a presença online de cada negócio.

Ao combinar esses elementos, os empresários estarão mais bem preparados para aproveitar ao máximo as oportunidades oferecidas pelo marketplace da Valeon no Vale do Aço.

E-Mail: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

Fones: (31) 98428-0590 / (31) 3827-2297

segunda-feira, 20 de maio de 2024

GOVERNO CONTA COM O APOIO DO STF PARA EMPAREDAR O CONGRESSO

 

História de Notas & Informações – Jornal Estadão

O governo espera que o acordo pela reoneração gradual da folha de pagamento para 17 setores da economia se torne um paradigma para o equilíbrio das contas públicas. Para o Ministério da Fazenda, o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o caso consolidou a tese segundo a qual é necessário apresentar formas de compensação de receitas em projetos de lei que resultem em perda de arrecadação ou aumento do gasto obrigatório.

Essa exigência já existe, para o Executivo, na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), mas a equipe econômica quer que o Legislativo também seja obrigado a seguir a regra. Em tese, o governo precisa apresentar estimativas de cálculo sobre o impacto financeiro de cada proposta que autorize a criação de novas despesas ou a renúncia de receitas, bem como o que será feito para ressarcir as perdas, como aumento de impostos ou corte de gastos.

Na prática, não tem sido assim. Muitas vezes, o governo subestima o impacto das propostas que submete ao Congresso, conta com receitas improváveis para compensar perdas mais do que certas ou simplesmente se abstém de propor qualquer medida compensatória na expectativa de que haja um excesso de arrecadação. Não é exclusividade do presidente Lula da Silva. Com Jair Bolsonaro, isso também ocorria quando se tratava de um projeto considerado prioritário para sua base.

Com o apoio explícito do STF no caso da reoneração, o governo entende que terá o poder de declarar a ineficácia de uma lei proposta pelo Congresso caso ela tenha sido aprovada sem a observância desses critérios. Mas há muitas dúvidas sobre a conveniência dessa estratégia. Em primeiro lugar, a desoneração da folha já estava em vigor havia mais de dez anos e não se caracterizava como uma medida nova que demandasse compensação.

Em segundo lugar, parte das obrigações do governo é construir uma base de apoio no Congresso. Declarar a ineficácia de uma lei e fazer do Supremo um mediador das disputas entre o Executivo e o Legislativo tende a tensionar ainda mais a relação entre os Três Poderes. A Corte não deveria se prestar a assumir esse papel.

Por óbvio, o Congresso pode responder à altura, e com igual beligerância. Assim que a Advocacia-Geral da União (AGU) ingressou com ação contra a desoneração no STF, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), cobrou do ministro Fernando Haddad a mesma austeridade que ele exigia do Congresso. “Qual é a proposta do governo, além de arrecadar? Qual é a proposta de corte de gastos para equilibrar as contas?”, questionou.

Pacheco tem razão. A decisão do STF sobre o caso da desoneração pode até ter servido como um freio de arrumação, mas não será suficiente para reequilibrar as contas públicas. Nesse debate, o governo precisa dar o exemplo, em vez de emparedar o Congresso via STF. A renúncia associada à desoneração não é o maior obstáculo ao alcance do déficit zero nem a razão pela qual o governo alterou as metas de 2025 e 2026.

Fato é que a maior parte dos gastos orçamentários está diretamente vinculada ao Executivo. Por mais que o Legislativo tenha abocanhado nacos cada vez maiores com as emendas parlamentares e o fundo eleitoral nos últimos anos, ele também deu aval a todas as medidas apresentadas pelo ministro para recuperar receitas no ano passado.

A continuar da forma como estão hoje, as despesas obrigatórias vão consumir todo o reduzido espaço dos gastos discricionários até 2028 – e não haverá receitas que deem conta disso. Com a maior parte do governo completamente refratária a discutir o assunto, o Congresso cada vez mais trabalha para que todas as suas emendas também sejam impositivas.

O fato de que a maioria das despesas orçamentárias tenha caráter obrigatório não diminui a responsabilidade do governo. Ao contrário. Isso só aumenta a necessidade de analisá-las com realismo, não para cortar gastos sem qualquer critério, mas para que conquistas da sociedade como a seguridade e a assistência social e o acesso universal à saúde e à educação possam continuar a existir no futuro.

ORAÇÃO PROFÉTICA DE UM PASTOR DOS EUA

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