terça-feira, 26 de março de 2024

O CONSERTO DE APARELHOS É FUNDAMENTAL PARA A REDUÇÃO DO LIXO ELETRÔNICO

 

Michelle Menhem l @michellemenhemmEspecialista em tecnologiasCEO @techchannelcapacitacao @skymachine @skytech  O conserto de aparelhos é fundamental para a redução de lixo eletrônicoCom a constante evolução da tecnologia e o crescente número de smartphones em circulação, surge uma preocupação cada vez maior com o impacto ambiental causado pelo descarte inadequado desses dispositivos. Nesse contexto, a assistência técnica é essencial para a redução do desperdício eletrônico.De acordo com Michelle Menhem, especialista em tecnologias, além de diminuir o impacto ambiental, o conserto de celulares é fundamental para a garantia da durabilidade dos aparelhos, contribuindo para reparos e manutenções, diagnóstico de problemas, atualização de software e substituição de peças desgastadas.A rápida evolução da tecnologia tem aumentado a demanda por serviços de assistência técnica em celulares. “Com o lançamento de novos modelos, que são sempre mais modernos e com mais funções, os usuários precisam estar atualizados e garantir que seus dispositivos recebam manutenção adequada”, ressalta a especialista. Profissionais de assistência técnica enfrentam uma série de desafios diante do avanço tecnológico, segundo Michelle. Ela explica que, entre eles, está a necessidade constante de atualização, pois a rápida evolução dos dispositivos demanda conhecimentos atualizados. “Além disso, a diversidade de marcas e modelos torna essencial a habilidade de lidar com uma ampla gama de dispositivos. A crescente complexidade dos smartphones, tanto em termos de hardware quanto de software, amplifica a demanda por especialização técnica”, explica.“Enquanto isso, o aumento na demanda por serviços de assistência técnica gera pressão para um tempo de resposta ágil, ao mesmo tempo em que os custos crescentes de equipamentos e treinamentos podem representar um desafio financeiro. Em meio a esses obstáculos, a capacidade de os profissionais se adaptarem e se atualizarem constantemente é essencial para garantir a qualidade dos serviços prestados”, completa a especialista.É importante destacar que a formação de novos técnicos de celular é uma necessidade para o mercado, impulsionada pelo aumento na demanda por esses serviços. “Para isso, o Tech Channel Capacitação oferece cursos presenciais em São Paulo Capital e Cuiabá MT, focados em tecnologia e formação de técnicos de celular. Os alunos recebem certificados de conclusão e contam com suporte pós-curso. Uma opção confiável para quem busca se especializar na área de tecnologia”, destaca Michelle. A assistência técnica também promove a reutilização de componentes em bom estado, evitando a necessidade de produção de novas peças e reduzindo a demanda por recursos naturais, indica a especialista. Isso não apenas minimiza o impacto ambiental da indústria de smartphones, mas também contribui para a conservação dos recursos naturais.

A BUSCA PELO SATISFAÇÃO NO TRABALHO É UM PILAR PARA EQUILIBRAR A VIDA PROFISSIONAL

 

Leonardo Meneses, CEO do GetNinjas

Por mais de três anos, desde o surgimento da pandemia em escala mundial, os líderes empresariais têm trabalhado para entender qual o melhor regime de trabalho. À medida que as companhias retomam gradativamente o regime presencial, uma questão importante emerge: qual o formato de trabalho mais adequado daqui para frente? Após o período de adaptação ao trabalho remoto, o retorno ao presencial em tempo integral marca uma nova fase no paradigma laboral. Desta forma, as equipes devem compreender o novo contexto para implementar políticas e práticas no sentido de promover um ambiente de trabalho equilibrado para todos.

Nos últimos anos, a busca pela satisfação no trabalho ganhou destaque e tornou-se um pilar essencial para novos profissionais que desejam equilibrar a vida pessoal. Uma pesquisa do Infojobs revelou que 86% dos funcionários consideram mudar de emprego para preservar a saúde mental. Já a Center for Positive Organizational Scholarship, da Universidade da Califórnia, revelou em uma pesquisa que o profissional satisfeito é 31% mais produtivo.

O comportamento dos trabalhadores foi afetado pelo isolamento vivenciado nos últimos anos. Para muitos, o trabalho remoto representou um desafio adicional, aumentando a sensação de solidão e a dificuldade em estabelecer limites entre vida pessoal e profissional. Nesse sentido, o retorno ao regime de trabalho presencial é uma oportunidade para restaurar conexões sociais e promover maior equilíbrio emocional. Apesar da preferência dos novos entrantes no mercado de trabalho pelo regime remoto ou híbrido, devemos considerar que as interações no ambiente de trabalho presencial são mais intensas e geram resultados e transferência de conhecimento mais céleres. No tocante a Geração Z, o regime de trabalho mais flexível atrai talentos de qualquer localização. Nesse contexto, a alta gestão e a maturidade das equipes determinarão o regime adequado ao cenário de cada organização.

Portanto, as companhias devem buscar o equilíbrio que atenda seus objetivos em conjunto com a satisfação dos colaboradores. Para que isso ocorra dentro de um ambiente produtivo, diverso e inovador, a maturidade das equipes aliada ao entendimento do propósito da companhia serão fundamentais para geração consistente de valor.

FANS TOKENS DA VALEON

Os Clubes de Futebol no Brasil e no Mundo estão alinhados fora de campo e estão investindo em inovação e no mercado de criptoativos, mais especificamente as Fans Tokens que são moedas digitais chamadas de CHILIZ(CHZ).

A novidade é atribuir um valor de ativo financeiro a um produto com o qual o fã cria relacionamentos e experiências com o Clube de Futebol e que antes era apenas um serviço sem valor de revenda ou de valorização desse ativo. As Fans Tokens ajudam os clubes a melhorar a parte financeira.

Assim como nenhum elemento do marketing faz nada sozinho, não só em clubes, mas em qualquer empresa, as Fans Tokens também precisam ter a imagem trabalhada para chegar ao consumidor de forma clara, oferecendo algo que seja palatável e legível ao torcedor, ou seja, as pessoas precisam entender do que se trata este ativo digital para poder consumi-lo.

Como toda inovação, as Fans tokens ainda estão numa fase inicial e todos nós estamos aprendendo com elas. Não podemos perder de foco é que a tecnologia não pode ser o fim, a tecnologia é simplesmente o meio e é a chave para o engajamento e temos que compreender que a tecnologia pode gerar lucro, construir operações sustentáveis, proteger a integridade da concorrência, desenvolver multiplataformas e muito mais.

Engajar os fãs não é algo exclusivo do esporte. Pelo contrário, todas as marcas querem encantar seus consumidores e engajá-los das mais variadas formas. Descobrir essas formas é uma das muitas atividades de quem trabalha com comportamento do consumidor.

Em marketing, podemos definir o engajamento do cliente como os comportamentos espontâneos, interativos e cocriativos do consumidor, principalmente em trocas não transacionais entre consumidor e empresa para atingir seus objetivos individuais e sociais.

Em outro contexto, porém, podemos pensar no engajamento como um estado de espírito motivacional relacionado à marca e dependente do contexto de um cliente, caracterizado por níveis específicos de atividade cognitiva, emocional e comportamental nas interações da marca. E, nesse aspecto, surge um fator importante: como os consumidores engajados fornecem referências e recomendações para produtos específicos, o engajamento do cliente é um elemento-chave nas estratégias das empresas para o desenvolvimento de soluções, de novos produtos e retenção de clientes. É aqui que surge a ideia da monetização.

A Startup Valeon cria as FANS TOKENS VALEON para premiar uma enorme comunidade de consumidores que utilizam as redes sociais, que são o nosso público-alvo, que são as pessoas que achamos que podem realmente se beneficiar do nosso produto que é a Plataforma Comercial Marketplace Valeon e muitas vezes não possuem o conhecimento básico de como o nosso produto funciona.

As Fans Tokens são para aqueles que não querem apenas ser espectadores, mas para aqueles que desejam ter um papel mais ativo na comunidade das redes sociais.

A tokenização fornece novas maneiras inspiradoras de classificar valor, criando novos ativos ou reinventado os tradicionais, abrindo portas para melhoria de processos totalmente novos, fluxos de receitas e envolvimento dos clientes com novas oportunidades.

Pensando nisso, a Startup Valeon através do seu Site, aposta na possibilidade de trazer o consumidor que pode estar longe ou não conhece a Valeon para perto da gente e ainda ser nosso colaborador participando ativamente do nosso desenvolvimento, gerando transformações e tendo o direito de fornecer conhecimentos específicos para o desenvolvimento do Site.

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segunda-feira, 25 de março de 2024

A IA REALIZA AS OPERAÇÕES MAIS COMPLEXAS DA INTELIGÊNCIA HUMANA EM MILÉSIMOS DE SEGUNDO

 

História de Notas & Informações – Jornal Estadão

Se tudo o que amamos na civilização é um produto da inteligência, a criação de uma inteligência artificial (IA) capaz de realizar as operações mais complexas da inteligência humana em milésimos de segundo pode ser a maior invenção da história mundial. A euforia com as novas tecnologias de IA generativa são justificadas. Mas também o pavor: os humanos poderiam se tornar simplesmente obsoletos. Mas poderiam realmente?

A capacidade das novas máquinas de computar dados e sintetizá-los já supera em muito as capacidades humanas. Ainda assim, resta a questão: quem gera esses dados?

Um modo mais humilhante, mas realista, de descrever máquinas de IA é, na expressão da linguista Emily M. Bender, “papagaios estocásticos”. “Os amplos modelos de linguagem são impressionantes em sua habilidade de gerar uma linguagem realista, mas no fim das contas eles não entendem verdadeiramente o sentido da linguagem que estão processando”, diz Bender. Assim, as previsões realizadas por uma máquina que aprende sozinha estão essencialmente repetindo conteúdos dos dados. Em outras palavras, se uma máquina eficiente é alimentada com dados confiáveis, os resultados serão provavelmente confiáveis, mas, se os dados não são confiáveis, os resultados serão o inverso.

Os próprios programadores reconhecem isso. Uma pesquisa da News Media Alliance, que representa mais de 2 mil publicações, averiguou que as empresas de tecnologia utilizam “desproporcionalmente” as notícias online e conteúdos de revistas e jornais digitais para treinar seus softwares de IA. Uma análise do Washington Post revelou que as 10 principais fontes utilizadas para treinar os “modelos de linguagem grande” são veículos de mídia profissional. “Nossa própria presença (online) está dando credibilidade para essas plataformas que de outra forma seriam preenchidas por nonsense caça-cliques e informação desregulada”, resumiu Katie French, editora da Newsquest.

As empresas de tecnologia têm resistido a remunerar as fontes dessas informações com base na jurisprudência americana do “uso justo” (fair use), segundo a qual “o uso por inovadores de modos transformadores de materiais protegidos por direitos autorais não infringe esses direitos”. Pode-se questionar até que ponto isso se aplica à aprendizagem da máquina. Humanos utilizam obras protegidas por direitos autorais para aprender. Mas quando os robôs utilizam esses materiais para gerar conteúdo disponibilizado ao público e explorado comercialmente, parece inequívoco o dever de remuneração.

A prova de que as empresas de IA reconhecem isso é o acordo fechado com o grupo alemão Axel Springer pela OpenAI, que remunerará pelo uso de mídias como Bild, Politico e Business Insider.

Após meses de negociações frustradas para se fechar um acordo similar, o New York Times (NYT) se tornou a primeira grande empresa de mídia norte-americana a processar a OpenAI e a Microsoft sobre seus robôs, “por lucrar com a infração massiva de direitos autorais, a exploração comercial e a apropriação indevida da propriedade intelectual do Times”. O jornal alega que as empresas têm buscado “surfar livremente sobre o investimento massivo do Times em seu jornalismo, utilizando-o para construir produtos substitutivos sem permissão ou remuneração”. Até há pouco tempo, um internauta que quisesse, por exemplo, reproduzir a receita de macarrão com queijo do NYT teria de bancar o pagamento de uma assinatura. Hoje ele pode simplesmente pedi-la a um chatbot.

Uma opção para as mídias jornalísticas seria bloquear o acesso dos robôs aos seus websites. Isso evitará as perdas, mas não trará ganhos a ninguém. Máquinas treinadas com informação ruim, gerando conteúdos com informação ruim, só produzirão resultados ruins: mais desinformação e ameaças ao debate democrático.

Se os robôs das empresas de tecnologia geram conteúdos utilizando dados apurados por jornalistas profissionais e lucram com isso, nada mais razoável que parte desses lucros seja repassada a quem gerou esses dados. Isso, sim, será um uso justo e benéfico a todos.

PERFUME COM CHEIRO DE ESGOTO

História de Carlos Castelo – Jornal Estadão

Mais vale o bom nome do que o melhor dos perfumes”. (Eclesiastes, 7:1).

(Designer) Foto:

(Designer) Foto:© Fornecido por Estadão

Era um perfume muito, muito ruim. Ao ser borrifado, as rosas murchavam, os pombos caíam dos telhados e os gatos saíam correndo para debaixo dos sofás. Chamava-se Eau de Fèces, e sua fragrância era uma mistura de alho, Pato Purific e meias suadas.

Os fabricantes desse produto, de fato, eram verdadeiros mestres da ilusão. Eles o embalavam em frascos de cristal, com rótulos dourados e preços exorbitantes. A etiqueta dizia: “feito com ingredientes raros, colhidos na natureza, por gnomos fascistas”. Muitas pessoas compravam Eau de Fèces como se fosse uma poção mágica. Na real, era uma infusão trágica.

Ninguém conseguia usar aquela água catinguenta por mais de dois minutos. Os corajosos que tentavam aplicá-la em seus pulsos eram, no ato, cercados por uma nuvem de moscas varejeiras. Os vizinhos batiam à porta, exigindo que parassem de emanar aquele futum. Mas, por incrível que pareça, as vendas continuavam a subir, subir.

As teorias sobre o sucesso do Eau de Fèces eram variadas. Alguns diziam que era um item de status: “se você pode pagar por isso, é porque está acima das preocupações mundanas, como o olfato”. Outros acreditavam que o perfume era parte de uma conspiração global para manter as pessoas afastadas umas das outras, evitando assim o contágio por enfermidades respiratórias.

Um dia, um repórter free lance decidiu desvendar o mistério. Seguiu o rastro da fragrância até um galpão abandonado nos arredores do Distrito Federal. Lá, encontrou um casal. Os dois riam histericamente enquanto misturavam raízes e outros ingredientes fétidos num caldeirão.

Súbito, o homem parou de gargalhar e olhou direto para o jornalista. Disparou, com os olhos vidrados:

“Meu amigo, agora que descobriu tudo, veja como nosso segredo é simples: as pessoas amam odiar. Elas pagam caro por essa essência para reclamar dela, para depois se unirem em sua aversão coletiva. Nosso sucesso foi colocar no mercado uma experiência compartilhada, uma catarse olfativa!”

O repórter ficou perplexo. “Mas por que não fizeram um perfume bom?” – indagou.

“Ah”, disse o homem, “perfumes bons são logo esquecidos. Como os tiranos e genocidas, os perfumes horríveis são lembrados para sempre”.

“E, além disso, o Eau de Fèces é um excelente repelente de mosquitos da dengue e chicungunha” – acrescentou a esposa.

E, assim, a inusitada colônia continuou a vender feito pão quente, apesar de seu odor de cachorro molhado. As pessoas passaram até a adquiri-la como uma espécie de desafio pessoal, uma prova de resistência.

Dia desses, o casal que trouxe ao mundo o Eau de Fèces se mudou de cidade. Por razões que fogem ao conhecimento público, agora residem num presídio federal. Ali, rodeados por coisas malcheirosas, convivem felizes como dois gambás numa fossa séptica.

 

REVISIONISMO DA LAVA JATO PELO PT NEGA AS BOAS AÇÕES DA LAVA JATO

História de Notas & Informações – Jornal Estadão

O programa Especial 10 Anos da Lava Jato, levado ao ar recentemente pela TV Brasil, é um documento histórico. Não por reconstituir com imparcialidade a maior ação de combate à corrupção da história do Brasil, porque isso seria impossível numa TV pública convertida em emissora oficial do PT, mas justamente porque retrata com fidelidade a desfaçatez e a mendacidade do partido de Lula da Silva, ansioso por reescrever a história do período em que as entranhas corruptas do lulopetismo ficaram expostas para todo o País. E nesse revisionismo, diga-se a bem da verdade, o PT e Lula não estão sozinhos – têm a companhia de ministros do Supremo, de empresários corruptos ansiosos para limpar o nome e de políticos interessados em desmoralizar a luta contra a roubalheira.

A volta de Lula da Silva à Presidência certamente deu ânimo adicional aos petistas para distorcer os fatos. Afinal, o chefão petista – aquele que alhures disse que “o mensalão nunca existiu” – vive a alardear que a Lava Jato não passou de uma “conspiração” dos EUA para, por meio do então juiz federal Sérgio Moro, tido por Lula como “capanga” dos norte-americanos, “destruir a indústria de óleo e gás deste país”. Nada menos.

Com uma hora e meia de duração, o tal programa da TV Brasil dedicou somente 1 minuto e 53 segundos à corrupção na Petrobras – e apenas para tratá-la como “pontual”, segundo um sindicalista entrevistado. O resto do tempo foi usado para desancar a Lava Jato, com convidados escolhidos a dedo – todos críticos virulentos da operação.

Esse é o padrão do PT. Nem Lula nem os petistas jamais admitiram a corrupção desvendada pela Lava Jato, malgrado as provas irrefutáveis dos desvios de recursos públicos por meio de contratos fraudulentos entre as maiores empreiteiras do País e a Petrobras. Convenientemente, os erros e abusos cometidos pela força-tarefa da Lava Jato foram usados pelos detratores da operação para desqualificá-la como um todo, como se crimes confessos jamais tivessem sido praticados. Eis o grau da desfaçatez.

Esse discurso revisionista, mais orientado pela mudança dos ventos da política nacional do que pelo apego à verdade factual, contaminou até a atuação do Supremo – Corte que outrora chancelou não uma, mas quase todas as ações da Lava Jato que ora pretende desmoralizar, como se os erros cometidos por alguns membros da força-tarefa tivessem o condão de contaminar a operação em todas as suas dimensões, sobretudo sua dimensão fática.

Talvez se sentindo devedor de Lula, cuja prisão classificou como “um dos maiores erros judiciários da história”, o ministro Dias Toffoli também contribuiu para esse esforço revisionista. Com a volta do petista ao Palácio do Planalto, Toffoli decidiu anular as provas de corrupção e suspender o pagamento de multas impostas à Odebrecht e à J&F por considerar que essas empresas teriam sofrido, ora vejam, “coação institucional” para firmar acordos de colaboração premiada. Em audiência pública recente, no próprio Supremo, nem os prepostos dessas empresas admitiram ter sofrido tal violência estatal.

Mas os fatos insistem em se impor. Levantamento feito pelo Estadão com base em acordos firmados entre os investigados e o Ministério Público mostrou que cinco ex-funcionários de alto escalão da Petrobras aceitaram devolver nada menos que R$ 279,8 milhões ao Tesouro e à empresa. Dessa dinheirama, quase 90% se referem a propinas recebidas por aqueles executivos, subornados por algumas das maiores empreiteiras do Brasil interessadas em obter contratos com a Petrobras. Ao que consta, nenhum desses ex-funcionários corruptos foi coagido pela Lava Jato a confessar que havia embolsado milhões em suborno – e igualmente não há notícia de que o dinheiro que devolveram fosse de mentirinha.

É preciso recolocar as coisas nos seus devidos lugares. Quem quiser acreditar na fábula lulopetista de que o PT e seu chefão foram perseguidos por um poderoso consórcio golpista que envolveu até o FBI, que acredite, pois questões de fé não se discutem. Já quem preza a verdade factual, sem a qual não há democracia, certamente espera que a Lava Jato encontre seu melhor lugar na história.

 

GENERAL ACHA QUE FOI LUDIBRIADO POR DELEGADO NO CASO MARIELE

 

História de FABIO VICTOR – Folha de S.Paulo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O general Richard Fernandez Nunes, que era Secretário de Segurança Pública do RJ na época do assassinato de Marielle Franco e nomeou como chefe da Polícia Civil o delegado Rivaldo Barbosa, se disse “perplexo” com a prisão dele como um dos arquitetos da execução e considera que pode ter sido ludibriado, “como toda a sociedade foi”.

“Lógico que essa prisão me deixou perplexo. Como é que pode um negócio assim? É impressionante. É um negócio de deixar de queixo caído. Naquela época, não havia nada que sinalizasse uma coisa dessas, uma coisa estapafúrdia”, declarou Nunes à Folha de S.Paulo.

O general fez menção a um trecho do relatório da PF segundo o qual “é possível inferir que a trama encabeçada por Rivaldo Barbosa (…) teve o condão de ludibriar, inclusive, um general quatro estrelas do Exército Brasileiro” – na verdade, na época Richard tinha três estrelas.

“Eu nunca percebi, e eles até acham que me ludibriaram. Eu posso ter sido ludibriado, como a sociedade inteira, né? A sociedade inteira foi ludibriada.”

Nunes relatou que na época havia elementos para achar que Rivaldo e o delegado Giniton Lages, que conduziu o caso Marielle na Delegacia de Homicídios e é investigado como participante do esquema para matá-la (foi afastado das funções e terá de usar tornozeleira eletrônica), estavam no caminho correto da elucidação do crime.

“É isso que está estranho para a minha cabeça até o momento. Se realmente houve essa procrastinação de cinco anos, não foi do Rivaldo e do Giniton. Porque eles, com um ano, prenderam os caras [os executores do crime].”

“Ah, mas depois se passaram cinco anos? Mas cinco anos com outra estrutura, com outras pessoas, não foram eles. Então, tem que pesar isso aí um pouquinho. Eu não consegui ainda, sinceramente, destrinchar essa história na minha cabeça. Se os camaradas realmente estavam dispostos a não investigar, a procrastinar, então por que chegaram aos executores?”, questionou Nunes.

O general considera que Giniton teve “passos muito cuidadosos para prender sem dar margem a que os caras depois pudessem alegar qualquer ilegalidade na prisão, tanto que estão presos até hoje”. “Agora que eu estou lendo que ele enrolou aqui e enrolou lá. Mas na época não era perceptível”, disse.

Nunes foi escolhido como secretário pelo interventor federal na segurança, general Walter Braga Netto, que mais tarde seria ministro do governo Bolsonaro, candidato a vice na chapa dele em 2022 e hoje é um dos investigados pelas tentativas de golpe para impedir a posse de Lula.

Neste domingo, Braga Netto, por meio de seu advogado, emitiu uma nota para dizer que coube a Richard, e não a ele, a nomeação de Rivado.

“A escolha foi minha, eu nunca disse nada em contrário. Não sei por que ele sentiu necessidade de colocar uma nota acerca disso. Para quem conhece os meandros da administração pública, sabe que isso é uma coisa natural”, disse Richard.

No mês anterior ao seu assassinato, Marielle criticou a escolha de Nunes como secretário de Segurança da Intervenção. O general tinha comandado uma operação do Exército no complexo da Maré, onde a política nasceu e foi criada.

Nunes ficou na função de fevereiro de 2018 a dezembro do mesmo ano. Quando estava de saída, deu uma entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, em que afirmou que Marielle foi morta por milicianos por ser um entrave à grilagem de terras na zona oeste do Rio.

“A milícia atua muito em cima da posse de terra e assim faz a exploração de todos os recursos. E há no Rio, na área oeste, na baixada de Jacarepaguá, problemas graves de loteamento, de ocupação de terras. Essas áreas são complicadas. [E Marielle fazia] uma conscientização daquelas pessoas sobre a posse da terra. Isso causou instabilidade e é por aí que nós estamos caminhando. Mais do que isso eu não posso dizer.”

O general reafirmou o que disse em depoimento à PF no ano passado: que seu preferido para chefiar a Polícia Civil era outro (delegado Delmir, que recusou), e Rivaldo era o segundo da lista. E que nomeou Rivaldo apesar de contraindicação da subsecretaria de inteligência porque “é normal que sempre tenha aquele ‘consta que, olha, parece que em determinado caso não se portou como deveria, talvez tenha cometido algum tipo de deslize’. Se eu fosse levar em consideração todo tipo de contraindicação, não sobrava quase ninguém”.

Nunes alega que, se houve à época algo de concreto contra Rivaldo, “alguma coisa estava muito errada, porque ele era o delegado chefe da Divisão de Homicídios. Eu não o tirei do ostracismo. Ele era um cara conceituado, reconhecido, tanto que, quando foi indicado, a repercussão foi muito favorável. Esse era o Rivaldo de março de 2018”.

O general diz que nunca foi especialista em segurança. “Eu fui colocado lá para cumprir uma missão. Agora, eu nunca investiguei caso nenhum na minha vida, nunca fui policial.” Um dos referenciais em que diz ter se baseado para referendar o nome de Rivaldo foi o comportamento da família de Marielle e do então deputado Marcelo Freixo (na época no PSOL, hoje no PT). “Quando eu vi a confiança que o Freixo e a família depositavam nele, eu falei, pô, é um sinal.”

“O caso Amarildo, o caso da juíza Patrícia Acioli, isso tudo tinha passado por ele. Era um cara que navegava muito bem junto a esse segmento também da sociedade. Então eu estava muito tranquilo. Não é que eu estava tranquilo, mas eu tinha indicadores que diziam, olha, esse caminho aqui está adequado, porque não havia nenhuma suspeita.”

Nunes nega que a nomeação de Rivaldo tenha ocorrido na véspera do assassinato de Marielle, o que ocorreu naquele dia foi a posse – o nome fora escolhido dias antes.

O general afirmou ter a impressão de que a Polícia Federal “obteve uma delação que vai muito além do caso Marielle. Então, é um caso de maior envergadura em termos de envolvimento dessa questão de polícia com política e tudo mais. Acho que o caso Marielle em si é parte desse todo aí que é muito mais amplo. Porque, na verdade, eu nunca percebi”.

Richard Nunes é atual chefe do Departamento de Educação e Cultura do Exército e integrante do Alto Comando da corporação. No início do mês que vem, assumirá a chefia do Estado-Maior do Exército, o segundo posto mais importante da força terrestre.

NA DISPUTA DE PÚBLICO DE MANIFESTAÇÃO BOLSONARO SAI FORTALECIDO

 

História de JULIA CHAIB – Folha de S. Paulo

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Líderes da oposição ao presidente Lula (PT) avaliam que o esvaziamento dos atos deste sábado (23) refletem erros da esquerda e reforçam a capacidade de mobilização popular de Jair Bolsonaro (PL).

Para dirigentes de partidos aliados a Bolsonaro, por mais que Lula em si não tenha se engajado na convocação dos protestos, é inevitável compará-los às manifestações que têm se mobilizado em torno do ex-presidente –investigado, dentre outras coisas, por tentativa de golpe de Estado no final do seu governo.

A mais notória delas foi no final de fevereiro, na avenida Paulista, em ato chamado pelo ex-chefe do Executivo Federal para que ele se defendesse das acusações de que teria tramado um golpe de Estado. Na ocasião, o próprio Lula admitiu que o evento foi “grande”.

Além de o “timing” ter sido considerado um equívoco por políticos de oposição -e por integrantes do próprio governo-, para os oposicionistas ouvidos pela Folha, a esquerda está com dificuldade de se conectar com as ruas, ao contrário de Bolsonaro, apesar da série de acusações que pesam contra ele.

Nos últimos dias, a PF indiciou Bolsonaro no caso que apura a falsificação de certificados de vacinas contra a Covid-19, por suspeita de inserção de dados falsos em sistema público e associação criminosa. Também diz que a fraude pode ter sido realizada no escopo da tentativa de aplicar um golpe para impedir a posse de Lula.

Neste sábado, movimentos de esquerda fizeram uma série de atos dispersos pelo país, convocados em resposta ao ato de fevereiro do ex-presidente, apesar do distanciamento do governo e do racha na visão de partidos e militantes sobre a pertinência da mobilização.

Os protestos foram anunciados por partidos e entidades após ato no mês passado que reuniu uma multidão na avenida Paulista, em São Paulo.

Os temas da manifestação deste sábado acabaram pulverizados, incluindo a lembrança aos 60 anos do golpe militar e pedido de que não haja anistia para golpistas.

A pauta contra a anistia contrasta justamente com o que foi pedido por Bolsonaro no ato da avenida Paulista. Na ocasião, ele defendeu perdão aos condenados por penas exacerbadas no dia 8 de janeiro de 2023, quando houve ataques aos Três Poderes.

O presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), avalia que a esquerda está desorganizada e que Lula está blindado da realidade.

O dirigente atrela que há dificuldade do campo para se conectar com as ruas devido à “frustração de promessas” feitas e não entregues.

“A esquerda hoje consegue encher palácios, encher o Diário Oficial com cargos para a companheirada, mas é uma espécie em extinção nas ruas do país”, diz.

“As manifestações de sábado provam que o vazio de propostas da esquerda produzem o vazio na realidade e na sociedade. Do jeito que vai, a esquerda vai ser declarada espécie em extinção pelo Ibama”, provoca.

Já o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, vê Bolsonaro com carisma e grande capacidade de mobilização das ruas.

“Lula é um camarada que tem prestígio, é a terceira vez presidente da República. Mas o Lula não quis fazer parte de nenhum movimento agora porque não é hora. Depois do tamanho do que Bolsonaro fez, precisavam de 100% de engajamento e ainda assim iam ter dificuldade de fazer igual”, disse Valdemar à Folha.

Já o líder do PL no Senado, Rogério Marinho (RN), diz que o esvaziamento dos atos mostra uma falta de sintonia da esquerda com boa parte da população.

“O que existe hoje é uma falta de conexão do PT e a esquerda com a população, com as ruas. O PT historicamente se acostumou com os recursos provenientes da máquina sindical. Havia sempre um movimento muito forte das centrais sindicais, o que não há mais”, afirma.

“Eles estão com muita dificuldade de voltar. Primeiro porque eles próprios têm dificuldade de defender publicamente as bandeiras defendidas pela esquerda. Eu acredito que o que mobiliza as pessoas é o sentimento de pertencimento. Quem defende publicamente a liberação das drogas e do aborto, por exemplo?”, questiona Marinho.

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, tentou afastar as comparações com os atos de Bolsonaro durante protesto em Salvador.

Ela afirmou que a mobilização da esquerda não tinha o intuito de se equiparar em números ao realizado por Bolsonaro na Paulista, mas sim reforçar o combate a ditaduras e tentativas de golpe.

“[O objetivo] é fazer atos pelo Brasil inteiro, independente de tamanho. Para reunir as pessoas e aqueles que lutaram contra a ditadura e deixar aceso na memória que não podemos voltar a esse tempo. E também para dizer que nós não concordamos com a tentativa do golpe do 8 de janeiro.”

Sobre a ausência de Lula das manifestações, a presidente do PT afirmou que “não é função do governo nem do presidente fazer mobilizações sociais”.

Havia manifestações programadas para 22 cidades no Brasil e no exterior. As da manhã foram esvaziadas, em capitais como Belo Horizonte, Fortaleza, Curitiba, Campo Grande e Recife, reunindo, em geral, de dezenas a centenas de pessoas. As duas principais, previstas para a tarde, em Salvador e em São Paulo, também registram baixa adesão.

GOVERNO À ESPERA DO SETOR PRIVADO

História de Notas & Informações – Jornal Estadão

O governo Lula da Silva pretende leiloar 16 áreas em portos espalhados por todo o País neste ano. A expectativa, segundo o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, é que esses terminais recebam o equivalente a R$ 8 bilhões em investimentos privados. Até o fim de 2026, a estimativa é levantar outros R$ 6,5 bilhões com concessões e arrendamentos de outras 19 áreas. Os números impressionam, e tomara mesmo que o ministro consiga convencer a iniciativa privada de que vale a pena realizá-los.

A infraestrutura brasileira é sabidamente insuficiente e precisa de investimentos pujantes para ser mantida e ampliada, bem como para digitalizar processos que reduzam a burocracia e o tempo que navios gastam para atracar e desatracar. Porém, com um Orçamento engessado por despesas obrigatórias, como salários do funcionalismo público e aposentadorias, o governo tem pouquíssimo espaço para investir.

Para ter uma ideia, neste ano, segundo o Ministério, o setor público deve investir R$ 2 bilhões em portos, enquanto a iniciativa privada deve aportar R$ 10 bilhões, cinco vezes mais. É pouco, sobretudo quando se considera que a movimentação portuária registrou recorde no ano passado – foi 1,303 bilhão de toneladas, alta de 6,9% em relação a 2022, de acordo com a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) – e deve continuar a crescer nos próximos anos.

Em entrevista ao Estadão, Silvio Costa Filho afirmou ter sido procurado por investidores chineses, árabes e europeus interessados nos terminais, além de fundos de investimento locais. São, de fato, áreas importantes, entre as quais se incluem terminais dos portos de Itaguaí (RJ), para movimentação de granéis sólidos minerais; Paranaguá (PR), para granéis sólidos vegetais; e Santos (SP), para granéis líquidos.

O problema, como se sabe, não está na qualidade dos ativos nem nas estimativas sobre a movimentação de cargas no futuro, até porque os terminais estão conectados a cadeias produtivas que já estão consolidadas. O marco legal permanece o mesmo desde 2013 e não sofreu alterações recentes.

Porém, por mais que o ministro se esforce para convencer os investidores de que vale a pena investir no País, como ignorar que o processo de privatização do Porto de Santos, o maior do País e da América Latina, foi suspenso por uma decisão política de Lula?

O País precisa trabalhar com afinco para reduzir incertezas, melhorar o ambiente de negócios e fortalecer a segurança jurídica e as agências reguladoras. Além disso, Lula também ajudaria muito se não boicotasse as iniciativas de seu próprio governo.

O ímpeto intervencionista que Lula tem demonstrado em relação à Petrobras e à Vale não pode ser relativizado. No caso da Petrobras, o governo ainda pode argumentar que tem a maioria das ações da empresa, mas não há o que possa ser dito sobre a Vale, mineradora na qual a União nem sequer detém participação direta. Enquanto o governo insistir nessa toada, terá de aceitar leilões com poucos concorrentes e baixo nível de disputa, quando não vazios.

 

PROFISSÕES MAIS INFELIZES DO MUNDO

História de Da redação – IstoÉ Dinheiro

Pesquisa apontou que trabalhos mais solitários são mais infelizes Pexels

Pesquisa apontou que trabalhos mais solitários são mais infelizes Pexels© Pexels

Um estudo da Universidade de Harvard listou os empregos mais infelizes do mundo. A pesquisa concluiu que as ocupações que geram menos felicidade são mais solitárias.

A pesquisa chamada Harvard Study of Adult Development levou em conta informações coletadas desde 1938 de mais de 700 trabalhadores de todo o mundo. Os cientistas realizavam perguntas sobre a vida dos participantes a cada dois anos. 

Trabalhos que exigem pouca interação humana e não oferecem oportunidades para construir relacionamentos significativos com colegas de trabalho tendem a ter os funcionários mais infelizes, segundo o estudo.

“Se você está mais conectado com as pessoas, você se sente mais satisfeito e faz um trabalho melhor”, explicou o professor de psiquiatria na Harvard Medical School e diretor do Harvard Study of Adult Development, Robert Waldinger, em entrevista à NBC.  

Quais são os piores trabalho? 

Waldinger explica que as profissões mais solitárias geralmente são ligados a indústrias emergentes e impulsionadas pela tecnologia ou mesmo trabalhadores como motoristas de caminhão ou vigilantes noturnos.  Serviços de entrega de pacotes e alimentos, onde as pessoas muitas vezes não têm colegas de trabalho, ou varejo online, onde o trabalho é rápido que os funcionários no mesmo turno de depósito podem nem saber o nome um do outro, são alguns dos empregos que apresentaram uma taxa maior de infelicidade. Apesar disso, o professor explica que trabalhos com contato com clientes, como operadores de telemarketing, podem ser bastante estressantes. 

Chefia pode influenciar 

O pesquisador também explica que muitas vezes a chefia das empresas ou departamentos podem influenciar na relação interpessoal no ambiente de trabalho. 

“Se você for incentivado a trabalhar em equipe, será mais fácil construir relacionamentos positivos com seus colegas de trabalho. Mas se espera que você trabalhe sozinho o tempo todo ou compita com os outros, a história é outra”, diz Waldinger em entrevista à NBC

 

AS SOFT SKILLS VÊM SE TORNANDO CADA VEZ MAIS IMPORTANTES NO MERCADO DE TRABALHO

Rafaela Cozar  – Formada em Contabilidade e tem um MBA em Finanças

Entenda o que são essas habilidades e como elas estão fazendo a diferença nas empresas

As soft skills vêm se tornando cada vez mais importantes no mercado de trabalho. O termo significa as habilidades comportamentais relacionadas a como as pessoas lidam umas com as outras ou consigo mesmas. Dentre elas, podem ser citadas a inteligência emocional, a resiliência e a organização. São, portanto, diferentes das hard skills, que se referem às habilidades técnicas de cada um.

Segundo pesquisa da consultora McKinsey, a estimativa é de que até 2030 o crescimento da demanda por habilidades emocionais seja de 26% nos Estados Unidos e de 22% na Europa e que hoje as capacidades de liderança e de gestão já se tornaram prioridade para a maioria das organizações.

Um levantamento da Forbes demonstrou que, em 2022, 45% de todos os empregos anunciados no LinkedIn Premium mencionavam a importância das habilidades de comunicação e que mais de 61% dos profissionais dizem que as soft skills no local de trabalho são tão importantes quanto as hard skills. Esses dados estão em crescimento desde a pandemia de covid-19, com a automatização de processos e com o trabalho remoto, que exigem menos conhecimentos técnicos e mais capacidade de se relacionar.

“As competências técnicas no mundo on-line em que vivemos são muito fáceis de adquirir. Temos cursos, vídeos, toda forma de aprendizado, principalmente no mundo online”, explica Rafaela Cozar, head de gestão e inovação na Roda Brasil Logística, transportadora que tem como foco organizacional o investimento em tecnologia e em gestão profissional. “Agora, o mesmo não acontece com as soft skills; elas precisam ser desenvolvidas de dentro para fora e dependem da maturidade e da vivência de cada indivíduo. Elas precisam ser buscadas e o profissional, acima de tudo, precisa querer desenvolvê-las”.

Para Rafaela, as habilidades que mais se destacam são resiliência, organização, gestão do tempo e capacidade de resolução de problemas. “Os desafios do dia a dia nos moldam como indivíduos e precisamos saber usar isso a nosso favor e aprendermos e sermos melhores com eles.

Assim, os desafios deixam de ser problemas e podem ser encarados como melhorias”, comenta. Mesmo que as soft skills não sejam adquiridas apenas com cursos e aprendizados, ainda assim é possível desenvolvê-las.

“É necessário fazer um exercício de autoconhecimento”, explica a head de gestão e inovação. “Na prática, temos que refletir sobre como agimos em situações do dia a dia e sobre como devemos agir se tivéssemos pensado na situação antes. Muitas vezes, as perguntas são mais importantes do que as respostas”.

E é responsabilidade das empresas ajudarem nesse desenvolvimento, também: “Conhecendo o colaborador, e sabendo onde pode chegar, podemos entregar novos desafios que vão permitir desenvolver essas competências”.

Uma vez desenvolvidas certas soft skills, é importante que os profissionais saibam demonstrar seus pontos fortes. “É por meio de situações e de desafios de seu trabalho que ele consegue demonstrar isso. Assim, sempre aconselho que guarde suas conquistas, anotando e colocando quais competências foram determinantes para alcançá-las. Isso trará clareza e ajudará na reflexão do que já está legal e do que ainda precisa ser trabalhado e servirá como material para poder compor seu perfil profissional, ajudando a crescer na carreira”, completa Rafaela.

                      O “não” do cliente a uma proposta. Por quê?                 

Moysés Peruhype Carlech

Fiquei pensando e ao mesmo tempo preocupado com o seu “não”, sem nenhuma explicação, à nossa proposta de divulgação da sua loja e de resto todas as lojas dessa cidade no Site da nossa Plataforma Comercial da Startup Valeon.

Esse “não” quer dizer, estou cheio de compromissos para fazer pagamentos mensais, não estou faturando o suficiente para cobrir as minhas despesas, a minha loja está vendendo pouco e ainda me vem mais uma “despesa” de publicidade da Startup Valeon?

Pergunto: como vou comprar na sua loja? Se não sei qual é a sua localização aí no seu domicílio? Quais os produtos que você comercializa? Se tem preços competitivos? Qual a sua interação online com os seus clientes? Qual o seu telefone de contato? Qual é o seu WhatsApp?

Hoje em dia, os compradores não têm tempo suficiente para ficarem passeando pelos Bairros e Centros da Cidade, vendo loja por loja e depois fazendo a decisão de compra, como antigamente.

A pandemia do Covid-19 trouxe consigo muitas mudanças ao mundo dos negócios. Os empresários precisaram lutar e se adaptar para sobreviver a um momento tão delicado como esse. Para muitos, vender em Marketplace como o da Startup Valeon se mostrou uma saída lucrativa para enfrentar a crise. Com o fechamento do comércio durante as medidas de isolamento social da pandemia, muitos consumidores adotaram novos hábitos para poder continuar efetuando suas compras. Em vez de andar pelos corredores dos shoppings centers, bairros e centros da cidade, durante a crise maior da pandemia, os consumidores passaram a navegar por lojas virtuais como a Plataforma Comercial Valeon. Mesmo aqueles que tinham receio de comprar online, se viram obrigados a enfrentar essa barreira. Se os consumidores estão na internet, é onde seu negócio também precisa estar para sobreviver à crise e continuar prosperando.

É importante você divulgar a sua loja na internet com a ajuda do Site da Startup Valeon, que no caso não é uma despesa a mais e sim um investimento para alavancar as suas vendas. Desse modo, o seu processo de vendas fica muito mais profissional, automatizado e eficiente.  Além disso, é possível a captação de potenciais compradores e aumentar o engajamento dos seus clientes.

Não adianta pensar dessa forma: “Eu faço assim há anos e deu certo, porque eu deveria fazer diferente? Eu sei o que preciso fazer”. – Se você ainda pensa assim, essa forma de pensar pode representar um grande obstáculo para o crescimento do seu negócio, porque o que trouxe você até aqui é o que você já sabe e não será o que levará você para o próximo nível de transformação.

O que funcionava antes não necessariamente funcionará no futuro, porque o contesto está mudando cada vez mais rápido, as formas como os negócios estão acontecendo são diferentes, os comportamentos dos consumidores está se alterando, sem contar que estão surgindo novas tecnologias, como a da Startup Valeon, que vão deixar para trás tudo aquilo que é ineficiente.

Aqui, na Startup Valeon, nós sempre questionamos as formas de pensar e nunca estamos totalmente satisfeitos com o que sabemos justamente por entender que precisamos estar sempre dispostos a conhecer e aprender com o novo, porque ele será capaz de nos levar para onde queremos estar.

Mas, para isso acontecer, você precisa estar disposto a absorver novas formas de pensar também e não ficar amarrado só ao que você já sabe.

Se este for seu caso, convido você a realizar seu novo começo por meio da nossa forma de anunciar e propagar a sua empresa na internet.

Todos eles foram idealizados para você ver o seu negócio e a sua carreira de uma forma completamente diferente, possibilitando levar você para o próximo nível.

Aproveite essa oportunidade para promover a sua próxima transformação de vendas através do nosso site.

Então, espero que o seu “não” seja uma provocação dizendo para nós da Startup Valeon – “convença-me”.

E-Mail: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

Fones: (31) 98428-0590 / (31) 3827-2297

 

AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

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