Para mim parece uma dica reflexiva apropriada para o momento em que
nos situamos. Na estrada de tijolos amarelos os cães da sociedade uivam…
Eles, decerto, não são os pobres de cuja presença se tratará em outro
ponto do caminho. Os que reclamam são aqueles a quem os meios de
comunicação dão sempre a palavra. Acontece um desastre climático, mas
quem fala não é o que entende de clima e, sim, o que somente enxerga os
efeitos econômicos do desastre climático.
Sobram imóveis decorrentes do excesso de construção civil num
período. Do outro lado do planeta. Imóveis cuja elaboração exigiu
mão-de-obra, isto é, geraram emprego. Mas à beira da estrada de tijolos
amarelos as cassandras advertem: não dá mais para investir em moradias
populares aqui, aqui mesmo. A margem é mínima.
E quando as ruas ficam cheias dos vira-latas não tem um centavo fuçando por petiscos como você pelo chão, nossos
porta-vozes reclamam da sujeira que eles deixam nas ruas e ainda atacam
com vis ameaças um outro Cristo que sai para lhes dar sopa e pão.
Proposta para resolver o problema das pessoas em situação de rua é algo
extremamente complexo. Melhor deixar para depois. Ataque-se já o usuário
de drogas e se retirem todos os seus pertences sem nenhuma consideração
do devido processo legal que, esse, só vale para os cães que uivam.
A solução do problema complexo pode ser encontrada mediante apoio ao que diz: estou voltando para o meu arado.
Não e não! Impossível. Os cães, benditos possuidores, não aceitariam o
retorno de nem mesmo cinco por cento da população, antes se recusam a
devolver assim as terras ancestrais dos povos originários como a dos
quilombolas. E alguns até ironizam que, se você fizer isso, voltar
atrás, virará estátua de sal, como fora advertida a mulher de Lot, que
não acreditou na ameaça e hoje se multiplica em legião de estatuas de
sal chamadas waiãpi, apurinã, tukano, guajajara, mura e yanomami.
Eu, finalmente, decidi minhas mentiras futuras.
Falemos sobre mentiras passadas, presentes e do que vem para o futuro.
A mentira passada das mais divulgadas é a de que o amarelo da bandeira representa o nosso ouro.
Mentira em dúplice dimensão. O amarelo entra na bandeira porque
representa a casa imperial dos Habsburgos, à qual pertencia Leopoldina,
primeira imperatriz do Brasil. E o ouro que foi encontrado por aqui em
abundância, provavelmente não saiu das terras onde dominaram os
Habsburgos por quase trezentos anos. Decerto a Casa Imperial do
colonizador fez uso do ouro brasileiro. Portanto, no Império, o ouro era
dos Bragança, o verde da bandeira. É levaram o equivalente a dez anos
da produção anual atual do metal.
E, consoante a mentira presente, o ouro não é nosso e, sim, dos que o
extraem ilicitamente e ainda se lhes deu o poder de autodeclararem a
permissão da lavra garimpeira que não permite a apuração da origem e o
controle ambiental da atividade.
Trata-se, possivelmente, da mais amarela das lavagens de dinheiro
perpetrada pelos cães e que se infiltra nas terras indígenas mediante a
paga de sempre: os petiscos, tanto maiores quanto mais poderosos os que
deveriam vigiar o solo.
A estrada dos tijolos amarelos leva à morte dos povos originários e
quilombolas, no limite, à morte do Estado, que não consegue fazer cessar
essa gritaria da coruja que uiva na mata.
Mas sabe o que o Estado deve fazer, se não quiser morrer? Derrubará
seu avião. E destruirá tuas pistas de pouso clandestinas onde circula o
ouro que você certificou. Não seria demais que cuidasse de processar
você e te fazer cumprir a pena cabível por estar nos obrigando a dar
adeus à estrada dos tijolos amarelos.
Esperemos que mentiras futuras deixem de existir, mediante controles
eficientes da produção do tijolo amarelo, cuja extração não destrua o
ambiente, como se faz em Canaã dos Carajás, de nome e memória tão
simbólicos.
Fique, enfim, a homenagem a esse notável cantor e compositor e a reflexão que ele nos ajudou a ter sobre o tema.
Coordenador do Núcleo de Estudos de Doutrina Social, Faculdade de
Direito da PUC-SP. É Professor Titular de Direitos Humanos da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Coordenador do
Núcleo de Direitos Humanos da Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo (PUC/SP). Coordenador da Revista Brasileira de Direitos Humanos.
Membro da Academia Paulista de Direito. Membro da Academia Paulista de
Letras Jurídicas. Membro da Academia Nacional de Seguros e Previdência.
Membro da Academia Brasileira de Direito da Seguridade Social. Membro da
Academia Brasileira de Direito Tributário. Advogado. É Livre-Docente em
Direito Previdenciário pela Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo (PUC/SP). Doutorado em Direito das Relações Sociais pela
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Mestrado em
Direito Tributário pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
(PUC/SP). Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo (PUC/SP).
Presidente do IPCOM (Instituto de Previdência Complementar e Saúde Suplementar).
Adeus estrada de tijolos amarelos
Canção de Elton John
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Quando você vai descer? Quando você vai pousar? Eu deveria ter ficado na fazenda, deveria ter ouvido meu velho
Você sabe que não pode me segurar para sempre Eu não me inscrevi com você Não sou um presente para seus amigos abrirem Esse garoto é muito jovem para cantar O blues, ah, ah
Então, adeus, estrada de tijolos amarelos Onde os cães da sociedade uivam Você não pode me plantar em sua cobertura Vou voltar para o meu arado
De volta à velha coruja uivante na floresta Caçando o sapo com tesão Oh, finalmente decidi que meu futuro está Além da estrada de tijolos amarelos Ah, ah
O que você acha que fará então? Aposto que eles vão derrubar o avião. Você vai precisar de um pouco de vodca e tônicos Para colocá-lo de pé novamente
Talvez você consiga um substituto Há muitos como eu para serem encontrados vira-latas que não têm um centavo Farejando petiscos como você No chão, ah, ah
Então, adeus, estrada de tijolos amarelos Onde os cães da sociedade uivam Você não pode me plantar em sua cobertura Vou voltar para o meu arado
De volta à velha coruja uivante na floresta Caçando o sapo com tesão Oh, finalmente decidi que meu futuro está Além da estrada de tijolos amarelos Ah, ah
Os jornais franceses desta segunda-feira (18) repercutem os
resultados da eleição presidencial russa e a controversa vitória de
Vladimir Putin, que obteve, segundo a contagem oficial, mais de 87% dos
votos.
Em um editorial intitulado de “O Prisioneiro do Kremlin”, Le Figaro afirma
que o líder russo criou sua própria armadilha com seu sistema
totalitário: “um vazio corrosivo”. “O poder isola, mas o poder
autoritário aprisiona”, diz o texto.
“Putin ‘reeleito'”, afirma o jornal Libération no título de
uma matéria que classifica a eleição presidencial russa de “simulacro”.
Para o diário, as imagens mais marcantes da votação foram as da
mobilização dos eleitores no protesto convocado por Yulia Navalnaya,
viúva do opositor Alexei Navalny, morto na prisão no último 16 de
fevereiro.
Na chamada ação ‘Meio-dia contra Putin’”, milhares de eleitores russos se aglomeraram em longas filas para
votar nos outros três candidatos a presidente, embora nenhum deles
tivesse chances de vencer o chefe do Kremlin. “Embaixadas e consulados
russos em todo mundo também foram tomados por multidões de expatriados”
dispostos a marcar sua oposição à reeleição de Putin.
Chefe de guerra
Para o jornal Le Monde, o “todo poderoso Putin” se reelegeu
para “um novo mandato de chefe de guerra”. O diário lembra que, se o
presidente russo completar o seu quinto mandato, em 2030, ele baterá o
recorde no poder no país, ultrapassando o ditador Josef Stalin, líder de
um regime totalitário entre 1927 e 1953 na então União Soviética.
“Nenhuma inflexão deve ser esperada de sua parte, principalmente
sobre a guerra na Ucrânia”, destaca a matéria. De fato, em discurso após
o anúncio de sua vitória na noite de domingo, Putin atribuiu o sucesso
nas urnas ao fato que, segundo ele, “a Rússia defende com armas na mão o
direito de crescer”, conclui o jornal Le Monde.
O etanol, conhecido como álcool etílico (C2H5OH), é uma substância pura composta por uma molécula com dois átomos de carbono, cinco de hidrogênio e um grupo hidroxila. Ele pertence à função orgânica dos alcoóis.
O etanol é o principal componente de bebidas alcoólicas, sendo encontrado em pequenas concentrações nestas bebidas.
Já em relação ao consumo de etanol combustível, existem dois tipos
principais: anidro e hidratado. A diferença entre eles está na
concentração de água em sua composição. O etanol anidro contém cerca de 0,5% de água, enquanto o hidratado tem aproximadamente 5%.
O etanol hidratado é produzido de forma convencional
na indústria e é comercializado nos postos de combustíveis para uso em
veículos. Já o etanol anidro passa por um processo adicional e específico para remover o excesso de água.
O etanol anidro é utilizado na produção de gasolina
C, que é uma mistura de gasolina A (gasolina pura) e álcool etílico.
Essa mistura geralmente contém de 20% a 25% de álcool anidro. No
entanto, nem a gasolina A nem o álcool anidro podem ser vendidos
diretamente aos consumidores finais.
Como ocorre a produção de etanol?
Diversas espécies vegetais podem ser usadas como matéria-prima na produção de álcool etílico.
No Brasil, a cana-de-açúcar é a mais amplamente utilizada, e também é
uma alternativa para a geração de eletricidade a partir do resíduo em
forma de bagaço. A cada tonelada de cana-de-açúcar, são produzidos cerca
de 140 kg de bagaço.
O Programa Nacional do Álcool (Pró-álcool), lançado pelo governo federal, em 1975, como resposta ao choque mundial do petróleo, incentivou o cultivo de cana-de-açúcar no país.
Isso se deve às condições ideais encontradas no Brasil, como solo,
topografia e clima favoráveis ao desenvolvimento dessa cultura. Além
disso, a cana-de-açúcar apresenta a maior produtividade por hectare em
comparação com outras espécies vegetais.
De acordo com dados da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o Brasil ocupa a segunda posição mundial na produção de etanol,
ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Enquanto no Brasil é a
cana-de-açúcar a principal matéria-prima para sua produção, nos Estados
Unidos, o milho é a espécie vegetal mais utilizada pelos produtores.
Vantagens e desvantagens do etanol
O álcool etílico possui vantagens e desvantagens que devem ser
consideradas. Por um lado, é uma alternativa mais limpa em comparação
aos combustíveis fósseis, ajudando a reduzir as emissões de gases do efeito estufa.
No entanto, há preocupações quanto à sua potencial concorrência com a
produção de alimentos, devido à necessidade de terras agrícolas para o
cultivo de matérias-primas.
Para enfrentar essas preocupações e atender à crescente demanda por
energia e alimentos, estão sendo desenvolvidas tecnologias para
produzir álcool etílico a partir de resíduos agrícolas. O etanol de segunda geração, também conhecido como etanol celulósico,
é produzido a partir de materiais ricos em lignina, como o bagaço de
cana, que normalmente seria desperdiçado no processo convencional de
produção.
No entanto, é importante considerar outras etapas da cadeia produtiva do etanol. Um exemplo é a produção de vinhoto ou vinhaça, um subproduto do processo de produção do etanol. Para cada litro de álcool etílico produzido,
são utilizados 13 litros de água, dos quais 12 litros são vinhoto.
Quando despejado em corpos hídricos, o vinhoto torna a água imprópria
para consumo humano e causa impactos ambientais na fauna e flora
aquáticas.
Uma abordagem para reduzir o impacto ambiental dessa etapa é utilizar o vinhoto na produção de biogás. Isso ajudaria a mitigar os efeitos negativos e aproveitar o subproduto de forma mais sustentável.Portanto, embora o etanol apresente
benefícios em termos de redução de emissões e uso de fontes renováveis,
é fundamental considerar toda a cadeia produtiva e buscar soluções para
minimizar seus impactos ambientais e sociais.
Qual é a diferença entre etanol e gasolina?
A diferença entre gasolina e etanol está
principalmente em suas origens e composições. A gasolina é derivada do
petróleo, um combustível fóssil formado por uma mistura complexa de
hidrocarbonetos. Por outro lado, o etanol é um
biocombustível produzido a partir de fontes renováveis, como
cana-de-açúcar, milho ou beterraba. Essas matérias-primas vegetais
passam por processos de fermentação e destilação para obter o álcool
etílico.
Uma das vantagens do etanol em relação à gasolina é sua pegada ambiental mais favorável. Durante a queima, o etanol libera
menos dióxido de carbono (CO2) e outras emissões poluentes em
comparação com a gasolina, contribuindo assim para a redução das
emissões de gases de efeito estufa. Além disso, o etanol é considerado uma fonte de energia renovável, pois é obtido a partir de culturas agrícolas que podem ser replantadas.
No entanto, é importante mencionar que o etanol possui um poder calorífico um pouco menor em comparação com a gasolina. Isso significa que, em geral, os veículos consomem mais etanol para percorrer a mesma distância do que com a gasolina.
Apesar disso, os motores flex são projetados para utilizar tanto gasolina quanto etanol combustível, ajustando automaticamente a injeção de combustível de acordo com o tipo que é usado. A escolha entre gasolina e etanol pelos consumidores depende de vários fatores, como disponibilidade, preço, desempenho do veículo e preocupações ambientais.
A onda de calor que tem elevado os termômetros e feito cidades baterem recordes de temperatura para março neste fim do verão, principalmente no Centro-Sul, só deve deixar o País no outono.
Segundo a empresa de meteorologia Climatempo, a previsão é de que ela
se estenda até a quarta-feira, 20, ou seja, no início da nova estação.
Em algumas capitais, pode até haver queda brusca de temperatura.
Ondas de calor são geradas por bloqueios atmosféricos causados por
grandes sistemas de alta pressão atmosférica, segundo a definição da
Climatempo. A consequência disso são dias seguidos com temperaturas de até 5°C acima da média, o que coloca a saúde humana em risco.
A onda de calor vivenciada no País está na sua segunda parte. Isso
porque o centro de alta pressão atmosférica tem se movido gradualmente.
A primeira parte, conforme a Climatempo, aconteceu entre 11 e 15 de
março. Os principais afetados foram os municípios do oeste e do sul de
Mato Grosso do Sul, além da porção oeste dos Estados do Sul.
Com o deslocamento do centro de alta pressão do Sul para São Paulo, Minas Geraise Rio de Janeiro, a onda inaugurou uma segunda fase no sábado, 16, que vai até a quarta, 20. As áreas de calor mais intenso são especialmente nas cidades do Sudeste e do Centro-Oeste.
Vídeo relacionado: Sensação térmica atinge recorde de 60°C no RJ (Dailymotion)
Na previsão quinzenal da Climatempo, é possível observar a queda nas
temperaturas nas capitais dos principais Estados afetados pela onda. As
do Sudeste devem ter uma queda brusca entre a quinta, 21, e a sexta, 22.
Na capital paulista, a quarta deve ter máxima de 32°C e mínima de
23°C. Na quinta, 32°C e 24°C. Na sexta, a queda é brusca com máxima de
24°C e mínima de 19°C.
Em Vitória, capital do Espírito Santo, a temperatura na quarta fica
entre 24°C e 36°C. Na quinta, 25°C e 36°C. Na sexta, 24°C e 28°C.
Na capital mineira, Belo Horizonte, a quarta deve ter máxima de 32°C
e mínima de 22°C. Na quinta, 33°C e 22°C. Na sexta, a máxima de 26°C e
mínima de 21°C.
No Rio, a temperatura na quarta fica entre 24°C e 37°C. Na quinta, 25°C e 39°C. Na sexta, 24°C e 29°C.
Os últimos dias do verão serão marcados pelo retorno da chuva um
pouco mais intensa em São Paulo. “O calor, a umidade e a circulação de
ventos devem favorecer a formação de nuvens carregadas sobre o
território paulista (já) neste domingo”, segundo a Climatempo.
Temporais passam a ocorrer de maneira mais generalizada na
terça-feira, 19, inclusive na capital. Os volumes devem ser elevados e
podem causar “danos pontuais”, diz a previsão.
O alerta máximo do Inmet vale para 556 municípios que estão no norte
do Paraná; sul, leste e centro-norte mato-grossense; e as regiões
paulistas de Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Piracicaba,
Ribeirão Preto, Araçatuba, Marília, Araraquara e Bauru. A Região
Metropolitana, Vale do Paraíba e o litoral sul de SP estão em alerta de
perigo potencial.
Veja a previsão para este domingo em todas as capitais, segundo o Inmet:
Região Norte
Manaus – mínima de 24°C e máxima de 32°C
Rio Branco – mínima de 23°C e máxima de 31ºC
Porto Velho – mínima de 23°C e máxima de 29°C
Belém – mínima de 24°C e máxima de 32°C
Macapá – mínima de 25°C e máxima de 32°C
Palmas – mínima de 22°C e máxima de 32°C
Boa Vista – mínima de 26°C e máxima de 38°C
Região Nordeste
Salvador – mínima de 24°C e máxima de 33°C
Recife – mínima de 26°C e máxima de 32°C
Aracaju – mínima de 27°C e máxima de 32°C
Maceió – mínima de 25°C e máxima de 33°C
Fortaleza – mínima de 24°C e máxima de 30°C
Teresina – mínima de 25°C e máxima de 33°C
São Luís – mínima de 23°C e máxima de 39°C
Natal – mínima de 25°C e máxima de 31°C
João Pessoa – mínima de 25°C e máxima de 32°C
Região Sudeste
São Paulo – mínima de 24°C e máxima de 35°C
Rio de Janeiro – mínima de 23°C e máxima de 39°C
Vitória – mínima de 25°C e máxima de 36°C
Belo Horizonte – mínima de 20°C e máxima de 34°C
Região Centro-Oeste
Goiânia – mínima de 22°C e máxima de 33°C
Cuiabá – mínima de 28°C e máxima de 37°C
Campo Grande – mínima de 23°C e máxima de 34°C
Brasília – mínima de 19°C e máxima de 30°C
Região Sul
Curitiba – mínima de 22°C e máxima de 33°C
Florianópolis – mínima de 24°C e máxima de 29°C
Porto Alegre – mínima de 22°C e máxima de 28°C
Paulistanos contam estratégias para enfrentar a onda de calor
“Nos últimos anos, estamos sentindo que o calor está mais intenso
mesmo. Dentro de casa, sempre com janelas abertas, ou, quando está muito
calor, fechamos tudo e ficamos no ar-condicionado”, afirma o empresário
Carlos Mansur, de 37 anos.
Para fugir um pouco da monotonia de casa, mas sem derreter, a família
dele gosta de ir a parques, mas ele conta que um passeio no shopping
também é uma opção. Neste domingo, 17, foi ao Parque da Independência,
na zona sul, para brincar com as filhas Julia, de 2 anos, e Vivian, de 3
meses, junto à esposa Suzana. ”Tem as fontes de água que dá pra brincar
com crianças, e uma feira ao lado com diversas opções de comida e
bebida”, afirma sobre a escolha.
Além de muita água, os cuidados da família envolvem protetor solar e repelente – o Brasil enfrenta uma epidemia de dengue em
proporções nunca antes vistas. “O maior problema das crianças pequenas é
que começam a ficar de mau humor, mas não entendem e não expressam que
estão com calor. Estamos sempre atentos para ficar na sombra, oferecendo
água para elas e observando se elas estão suando muito.”
Os parques também costumam ser o refúgio da família do chefe de
cozinha Ed Aldrwin Canholi dos Santos, de 54 anos, morador da zona sul.
Neste domingo, 17, a escolha foi pelo Independência, na companhia da
esposa Alessandra Mingues Moreira Canholi, 44, da filha Maria Eduarda,
10, e do cãozinho Darwin.”A fonte do parque é uma opção incrível para
amenizar o calor”, diz.
Eles também gostam do Parque Ibirapuera, da Aclimação e das
Bicicletas. ”Essa onda atual parece estar bem mais intensa, pois nem à
noite tem caído muito a temperatura”, avalia. Para enfrentá-la, muita
água e qualquer atividade externa somente em momentos de menos
intensidade do Sol. Para a Duda e o Darwin, gelo, frutas frescas e
piscina.
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Apurações abertas pelo governo Lula (PT)
com o objetivo de responsabilizar agentes públicos por suspeitas de
irregularidades cometidas durante a Operação Lava Jato enfrentam
dificuldades na obtenção de informações de outros órgãos e, mais de seis
meses depois de anunciadas, estão inconclusas.
Essas investigações foram iniciadas em meio a uma revisão dos
procedimentos da operação, que tem sido defendida por uma ala de
ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), como Dias Toffoli e Gilmar
Mendes, além do próprio presidente Lula.
Lula, que ficou preso por 580 dias devido a condenações oriundas da
Lava Jato, teve os processos contra ele anulados após decisões do
Supremo.
Em setembro do ano passado, Toffoli mandou anular todas as provas
oriundas do acordo de leniência da Odebrecht (atualmente Novonor), em
uma decisão que chamava a prisão de Lula de “um dos maiores erros
judiciários da história do país”.
Ao mesmo tempo, intimou a AGU (Advocacia-Geral da União) para que o
órgão iniciasse apuração “para fins de responsabilização civil pelos
danos causados pela União e por seus agentes” em virtude do que o
ministro chamou de práticas ilegais.
À época, a AGU anunciou a criação de uma força-tarefa com o objetivo
de “promover a reparação de danos causados por decisões proferidas pelo
Juízo da 13ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de
Curitiba-PR, contra Luiz Inácio Lula da Silva, atual presidente da
República, bem como por membros do Ministério Público Federal no âmbito
da chamada Operação Lava Jato”.
Na divulgação, o advogado-geral da União, Jorge Messias, afirmava
que, “uma vez reconhecidos os danos causados, os desvios funcionais
serão apurados, tudo nos exatos termos do que foi decidido pelo Supremo
Tribunal Federal”.
Essas apurações ficaram sob responsabilidade de um dos braços da AGU,
a Procuradoria Nacional da União de Patrimônio Público e Probidade.
Após a decisão de Toffoli, a AGU expediu ofícios com solicitações de
informações a uma série de órgãos de fiscalização, com o objetivo de
fundamentar eventuais processos.
Os pedidos foram enviados à PGR (Procuradoria-Geral da República), ao
CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público), ao CNJ (Conselho
Nacional de Justiça) e ao TCU (Tribunal de Contas da União).
Também foram requisitados dados do DRCI (Departamento de Recuperação
de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça).
Nesses ofícios, a AGU pedia informações sobre a abertura de eventuais
investigações que tratem dos dados mencionados na decisão de Toffoli,
além de uma solicitação de compartilhamento das informações existentes.
Os dados serviriam para embasar as ações de pedidos de recuperação de recursos.
Até o momento, porém, apenas o TCU e o DRCI forneceram à AGU as
informações solicitadas. O órgão, por sua vez, ainda não apresentou
peças à Justiça com o objetivo de ressarcimento de recursos.
A decisão de Toffoli apresentada no ano passado aconteceu em meio a
uma tentativa de reaproximação do ministro do Supremo com Lula, que foi
quem o indicou à corte, em 2009. Quando Lula estava preso em Curitiba, o
ministro impediu que ele fosse ao velório do irmão Genival Inácio da
Silva, o Vavá, que morreu em 2019.
Na decisão que anulou as provas da Odebrecht, Toffoli afirmou que a
Lava Jato foi uma “armação fruto de um projeto de poder de determinados
agentes públicos em seu objetivo de conquista do Estado por meios
aparentemente legais, mas com métodos e ações contra legem [a lei]”.
“Digo sem medo de errar, foi o verdadeiro ovo da serpente dos ataques
à democracia e às instituições que já se prenunciavam em ações e vozes
desses agentes contra as instituições e ao próprio STF. Ovo esse chocado
por autoridades que fizeram desvio de função, agindo em conluio para
atingir instituições, autoridades, empresas e alvos específicos”, disse,
em sua decisão.
Além da investigação da AGU, apurações abertas em outros órgãos com o
objetivo de responsabilizar agentes da Lava Jato continuam sem
conclusão.
A corregedoria do CNJ também abriu uma apuração para investigar
possíveis irregularidades no controle de valores oriundos entre acordos
de delação premiada e leniência firmados com a força-tarefa da operação e
homologados pela vara que estava sob responsabilidade do então juiz
Sergio Moro.
Em 15 de setembro do ano passado, o órgão divulgou um relatório
parcial que afirmava ter encontrado “uma gestão caótica” e “possível
conluio” nesse controle.
A correição, porém, ainda não foi concluída, e corre sob sigilo. No
CNJ, há visões divergentes a respeito da Lava Jato por dois dos seus
principais integrantes: o presidente do órgão, Luís Roberto Barroso, que
também preside do Supremo, e o corregedor Luís Felipe Salomão.
Enquanto Barroso tem críticas pontuais ao que considera
irregularidades e erros cometidos pela Lava Jato, Salomão tem uma visão
mais negativa da operação, sobretudo a respeito da tentativa da criação
do chamado fundo da Lava Jato.
Essa criação, noticiada pela Folha, se daria com recursos de multa
imposta a Petrobras como parte de um acordo com autoridades dos Estados
Unidos para compensar perdas de acionistas minoritários com os esquemas
de corrupção revelados a partir de 2014.
A Lava Jato, investigação iniciada em Curitiba sobre um esquema de
corrupção na Petrobras e depois desdobrada em braços por todo o país,
completa dez anos neste mês de março.
Rui Costa acha que a queda na
popularidade de Lula vem das falhas da comunicação, mas não há marketing
capaz de vender um produto ruim – e que parece ter passado do prazo de
validade
Por Notas & Informações – Jornal Estadão
Um dos principais auxiliares do presidente Lula da Silva, o ministro
Rui Costa (Casa Civil) assim identificou a razão da notável corrosão na
popularidade do chefe: a comunicação do governo. Minimizando as
pesquisas que indicaram crescente reprovação ao presidente e tentando
reduzir o peso de qualquer fragilidade da atual gestão, Costa acha que é
preciso aperfeiçoar a comunicação do governo e aproximá-lo de quem lê
notícias via WhatsApp. “É alcançar as pessoas com informações corretas”,
disse ele, em entrevista recente à GloboNews. O ministro do PT está
convicto de que os números da popularidade não representam a realidade
do governo.
Questão de fé, por definição, não se discute. Segundo a parolagem
petista, o atual mandato do demiurgo só tem produzido boas notícias; o
problema estaria na percepção popular, ruim porque o governo não
conseguiu fazer suas “informações corretas” chegarem às redes. Em outras
palavras, a piora não teria se dado em razão dos fatos: além dos bons
resultados apresentados, o presidente estaria cumprindo fielmente seu
desiderato de trabalhar para reunir eleitores, famílias e amigos
afastados por divergências políticas, governaria com sabedoria e
conciliação, tentando conjugar as ideias do PT com outras forças e
pensamentos fora das tribos petistas, e não teria espalhado diatribes
que afrontam mentes moderadas – católicas, evangélicas, judaicas ou
agnósticas.
Pelo menos neste caso, Costa não recorreu à habitual criminalização
do inimigo preferencial da esquerda: a “grande mídia corporativa”.
Tampouco lançou mão de teorias conspiratórias comuns aos governos de
natureza populista – a crença numa grande articulação entre veículos
jornalísticos, como um esforço intencional da mídia e dos críticos para
desestabilizar o governo. Em outros termos e outros tempos, a narrativa
de perseguição da imprensa não raro era também adotada pelo então
presidente Jair Bolsonaro. Mas a intenção de Costa de fazer chegar as
“informações corretas” ao distinto público denota a habitual má vontade
lulopetista com o trabalho da imprensa.
Se o problema está na percepção pública, sugere Rui Costa, no fim das
contas quem será responsabilizado por isso é a comunicação do governo –
aquela que, em última instância, atua na mediação entre o que o governo
faz e como atinge a opinião de cidadãos. Ao aderir à tese, o ministro
reforça a máxima segundo a qual a comunicação é o “mordomo” das crises
dos governos, isto é, aquele sobre o qual habitualmente recai a culpa,
ainda que seja necessário reconhecer as deficiências da comunicação
lulopetista, em que imperam a falta de conhecimento sobre as exigências
do ambiente digital, as falhas improvisadas ou bem pensadas do grande
líder e a pajelança palaciana, incapaz de achar uma voz crítica que
dissuada, divirja, aponte ao presidente as armadilhas das bombas que
solta. Ao contrário, não falta quem surja para dobrar a aposta e
justificar as lambanças do companheiro-em-chefe, como ocorreu no trágico
episódio da comparação do conflito de Israel com o Hamas ao Holocausto.
Se Lula fala e faz o que quer, como quer e para quem quer (e não para
quem precisa), não há estratégia de comunicação genial o suficiente
para consertar o defeito de origem. Eis o ponto: marketing político ou
comunicação oficial não substituem o que só um bom produto pode suprir.
Na ausência deste, não há boa estratégia, mensagens, bons canais ou
quaisquer outras artimanhas narrativas para convencer o distinto público
do contrário e assegurar outra percepção popular. O governo Lula tem se
mostrado um produto que passou do prazo de validade, concebido para as
afinidades tribais, não para um País complexo e uma população diversa e
com expectativas de mudança real em suas condições de vida. Antes de
tentar seduzir os brasileiros com a ladainha antediluviana sobre luta de
classes, que não faz nenhum sentido para os cidadãos que querem
liberdade para aproveitar as novas oportunidades de trabalho e
empreendedorismo, é preciso chegar à vida real das pessoas – que Lula,
ocupado demais consigo mesmo e com seus devaneios, parece desconhecer. O
ministro pode não enxergar, mas o culpado pelos problemas de
comunicação está no gabinete presidencial, a poucos metros do seu.
O negativismo da mídia é uma forma de falsear a verdade. A vida, como
os quadros, é composta de luzes e sombras. Precisamos denunciar com
responsabilidade. Mas devemos, ao mesmo tempo, mostrar o lado positivo
da vida.
“Bad news are good news.” O mote, alardeado pelos militantes
do jornalismo cinzento, tem produzido um excesso de matérias em lá
menor. O negativismo gratuito é, sem dúvida, uma das deformações da
nossa profissão. “O rabo abana o cachorro.” O comentário, frequentemente
esgrimido em seminários e debates sobre a imprensa, esconde uma
tentativa de ocultar algo que nos incomoda: nossa enorme incapacidade de
trabalhar em tempos de normalidade.
Alguns setores da mídia, em nome de suposta independência e de
autoproclamada imparcialidade, castigam diariamente o fígado dos seus
leitores. Dominados pelo vírus do negativismo, perdem conexão com a vida
real.
A deformação não está na denúncia em si, mas na miopia, na obsessão seletiva pelo underground da
vida. O que critico não é o jornalismo de denúncia, mas o culto do
denuncismo. É preciso sair às ruas e ver a vida real. Lá, estou certo,
perceberemos que as sombras não são capazes de ocultar as luzes que
brilham no cotidiano.
Precisamos, ademais, valorizar editorialmente inúmeras iniciativas
que tentam construir avenidas ou vielas de inovação e empreendedorismo. É
o que farei neste espaço opinativo. Fui atrás de iniciativas
interessantes e ofereço a você, amigo leitor, dois exemplos concretos de
um Brasil que está dando certo.
O primeiro exemplo vem de uma empresa nacional com notável trajetória
no campo da inovação: a Akiyama. Desde sua fundação, em 2005, lidera o
campo da identificação biométrica no Brasil. Totalmente nacional, a
empresa é um exemplo de excelência operacional e inovação.
Com uma presença abrangente, a empresa oferece suporte técnico e
manutenção em mais de 5 mil municípios, incluindo todas as capitais
brasileiras. Esta extensiva rede de serviços mostra a capacidade da
empresa de atender a um país continental, garantindo segurança de dados e
autenticação numa escala sem precedentes.
Maior fornecedora do cadastramento biométrico do Brasil, a Akiyama
tem desempenhado papel fundamental no cadastramento biométrico do
eleitorado brasileiro. Com mais de 140 milhões de pessoas registradas
por meio de seus dispositivos e softwares, a empresa reforça a
importância da identificação precisa e confiável em diversas esferas da
sociedade.
Conversei com Gonçalo Fernandes, membro do Conselho de Administração
do Grupo Akiyama. Trata-se de um jovem executivo com experiência
internacional. Sua missão é aprimorar o modelo de governança da empresa e
acelerar a internacionalização do grupo. Nas palavras de Ismael
Akiyama, CEO e fundador do grupo, a habilidade de Gonçalo em instaurar
“ordem ao caos”, juntamente com sua capacidade de “pensamento
estratégico, inovação em design de conceitos, definição de processos
claros e métodos de trabalho e empreendedorismo, o posiciona como um
agente de mudança crucial dentro da empresa”.
Investir em talento e inovação é o segredo das empresas que olham
para a frente e não estão reféns do retrovisor. Tal atitude não ocorre
apenas no mundo empresarial. Há pessoas, e não são poucas, que não se
perdem no cipoal das dificuldades da vida. Encaram as crises como porta
de entrada de grandes oportunidades.
O jornal O Estado de S. Paulo jogou luz num destes
personagens que valem a pena. Mostrou uma rica experiência de vida e
contou uma boa história. Os leitores, frequentemente afogados na espuma
que brota nos corredores do poder, devem ter agradecido as lufadas de ar
fresco que sopram na vida real.
Analisando o mercado local e com bom faro para negócios, o empresário rondoniense Tony Cozendey, de 33 anos, passou de office boy de
uma ótica em Buritis (RO) para o comando de sua própria rede espalhada
por 14 Estados do País, com mais de 34 unidades em funcionamento e
faturamento anual de cerca de R$ 20 milhões.
Desde que começou a operar, o Instituto Visão Solidária, também
conhecido como IVS, apostou na produção de óculos a preços acessíveis,
inicialmente com foco na venda em cidades do Norte, Nordeste e
Centro-Oeste.
Tony Cozendey nasceu numa família humilde na cidade de Alta Floresta
do Oeste (RO). Aos 15 anos, mudou-se para Buritis. Para se sustentar na
cidade, foi trabalhar como office boy para um amigo de seu pai, que era dono de uma ótica na cidade.
“Comecei fazendo cobrança de bicicleta nos bairros, depois passei a
ajustar óculos e aprender a montá-los. Assim que comecei a me comunicar
bem, fui ajudar no atendimento aos clientes e me tornei vendedor.”
Sem as algemas das dificuldades, que paralisam e inibem, Tony vislumbrou oportunidades. Hoje, é um exemplo de sucesso.
É fácil fazer jornalismo de boletim de ocorrência. Não é tão fácil
contar histórias reais, com rosto humano, que mostram o lado bom da
vida. “Quando nada acontece”, dizia Guimarães Rosa, “há um milagre que
não estamos vendo.” O jornalista de talento sabe descobrir o milagre que
se esconde no aparente lusco-fusco do dia a dia.
O e-commerce, ou comércio eletrônico, está em constante crescimento, e
a inteligência artificial (IA) tem sido fundamental para impulsionar
essa evolução. A IA oferece ferramentas inovadoras que otimizam diversos
aspectos do e-commerce, desde a experiência do cliente até a gestão de
estoque e logística.
Benefícios da IA no e-commerce:
Experiência do cliente personalizada:
Recomendações de produtos: A
IA analisa o histórico de compras e navegação do cliente para
recomendar produtos relevantes, aumentando a chance de conversão.
Chatbots e assistentes virtuais: A IA oferece suporte 24/7, respondendo dúvidas e auxiliando na navegação do cliente.
Pesquisa inteligente: A IA facilita a busca por produtos, com autocompletar e filtros inteligentes.
Otimização de marketing e vendas:
Análise de dados: A
IA coleta e processa dados de clientes, fornecendo insights valiosos
para campanhas de marketing mais direcionadas e eficazes.
Segmentação de público: A IA identifica perfis de clientes, permitindo a criação de anúncios e promoções personalizadas.
Previsão de demanda: A IA prevê a demanda por produtos, ajudando na gestão de estoque e evitando rupturas.
Gestão eficiente:
Automação de tarefas: A
IA automatiza tarefas repetitivas, como atendimento ao cliente, gestão
de pedidos e logística, liberando tempo para tarefas estratégicas.
Prevenção de fraudes: A IA identifica e previne fraudes em transações online, protegendo a loja virtual e seus clientes.
Otimização de preços: A IA ajusta preços dinamicamente de acordo com a demanda e a concorrência, maximizando os lucros.
Exemplos de empresas que usam IA no e-commerce:
Amazon: A Amazon utiliza IA para diversas funções, como recomendação de produtos, chatbots, análise de dados e previsão de demanda.
Netflix: A Netflix usa IA para recomendar filmes e séries aos seus usuários, além de personalizar a experiência de cada usuário.
Magazine Luiza: O Magazine Luiza utiliza IA para chatbots, análise de dados e otimização de preços.
Conclusão: A inteligência artificial é uma
ferramenta poderosa que pode transformar o e-commerce. As empresas que
implementam IA podem oferecer uma experiência do cliente personalizada,
otimizar suas operações e aumentar seus lucros. A IA é o futuro do
e-commerce e as empresas que não a utilizarem podem ficar para trás.
Como a inteligência artificial aumenta as vendas no e-commerce?
A inteligência artificial (IA) surgiu como uma
oportunidade para muitos negócios. Por isso, micro, pequenas e grandes
empresas estão se adaptando a essa tecnologia para obter melhores
resultados com uma solução confiável e assertiva.
Dentre as diversas áreas que já utilizam IA para otimizar processos, o
comércio eletrônico é uma das que mais está aplicando esse recurso para
aumentar as vendas on-line e tornar a experiência de compra dos clientes muito mais dinâmica.
Quer saber mais sobre inteligência artificial para e-commerce? Então continue a leitura!
O que é inteligência artificial?
A inteligência artificial (AI) é um conjunto de algoritmos que têm a
capacidade de autoaprendizagem, ou seja, de ir aprendendo conforme o
número de informações coletadas.
Para exemplificar melhor, podemos fazer um paralelo de como é o
crescimento e desenvolvimento de uma pessoa. Primeiro vem o nascimento,
depois ela começa a falar as primeiras palavras, montar frases, aprender
o significado das coisas e assim por diante.
Com a inteligência artificial o processo é bem parecido. Assim como
acontece no nosso cérebro, ela passa pela aprendizagem de acordo com os
dados e informações que recebe, depois vai processando tudo isso,
criando padrões e, de forma automática, vai evoluindo.
Quando surgiu a inteligência artificial e como se desenvolveu?
Por mais que as pessoas acreditem que essa tecnologia é muito nova,
na verdade não é. A primeira vez que a inteligência artificial apareceu
na história foi em 1956, em um congresso da Dartmouth College, evento
que marcou o início do assunto.
Desde então, surgiram altos e baixos, acompanhados de investimentos e
também frustrações. No ano de 1965, por exemplo, Herbert Simon afirmou
que para os próximos 20 anos as máquinas poderiam fazer o que os homens
fazem, porém isso não ocorreu.
O grande primeiro feito de uma inteligência artificial aconteceu em 1997, quando o IBM Deep Blue venceu o Kasparov, famoso campeão de xadrez mundial. Essa foi a primeira vez que uma máquina venceu um cérebro humano em um jogo.
Depois, com a chegada do século XXI, as coisas começaram a acontecer de uma forma ainda mais rápida.
Em 2017, muitas criações mostraram resultados, indicando que a inteligência artificial está evoluindo cada vez mais. O Facebook,
por exemplo, habilitou dois robôs (Bob e Alice) para conversarem entre
eles, com o objetivo de melhorar o sistema de negociação da IA.
Depois de um determinado tempo, o diálogo deles passou a ter um
significado que não era entendido por humanos, ou seja, os robôs criaram uma linguagem própria, totalmente desconhecida até mesmo para os técnicos responsáveis.
Inteligência artificial hoje
Hoje, a inteligência artificial já se tornou popular,
devido aos avanços em processamento de dados, aprendizagem e
armazenamento de informações. Com isso, grandes exemplos do uso dessa
tecnologia estão inseridos no nosso dia a dia.
A Netflix organiza a página inicial do serviço com base em recomendações relacionadas ao que o usuário já assistiu e gosta, o Facebook analisa o tipo de conteúdo que uma pessoa costuma consumir e a Amazon também utiliza recomendações de produtos para potencializar as vendas on-line.
A boa notícia é que os recursos de inteligência artificial para
e-commerce já estão disponíveis no mercado para lojas virtuais de
diversos segmentos e portes e não são mais exclusividade dos gigantes.
Entre os principais usos da inteligência artificial no e-commerce atualmente estão as vitrines de recomendação de produtos e a busca inteligente.
Esses recursos proporcionam personalização e melhora da experiência de compra para os usuários; e, consequentemente, aumento da taxa de conversão de vendas da loja virtual.
A taxa de conversão é uma das principais dores do
e-commerce no Brasil hoje, pois ela ainda é bem baixa: fica em torno de
1,65%. Ou seja, para cada 1.000 pessoas que visitam um site, somente 16
pedidos são efetuados.
Mas, felizmente, a inteligência artificial está sendo uma ótima
aliada para esse problema, pois faz com que as compras on-line sejam
mais eficientes, intuitivas e prazerosas para os consumidores,
aumentando a conversão de vendas on-line.
A importância do bom site da Valeon para o seu negócio
Moysés Peruhype Carlech
Antigamente, quando um cliente precisava de um serviço, buscava
contatos de empresas na Lista Telefônica, um catálogo que era entregue
anualmente ou comprado em bancas de jornais que listava os negócios por
áreas de atuação, ordem alfabética e região de atuação.
De certa forma, todos os concorrentes tinham as mesmas chances de
serem encontrados pelos clientes, mas existiam algumas estratégias para
que os nomes viessem listados primeiro, como criar nomes fantasia com as
primeiras letras do alfabeto.
As listas telefônicas ficaram no passado, e, na atualidade, quando um
cliente deseja procurar uma solução para sua demanda, dentre outros
recursos, ele pesquisa por informações na internet.
O site da Valeon é essencial para que sua empresa seja encontrada
pelos seus clientes e ter informações sobre a empresa e seus produtos 24
horas por dia. Criamos uma marca forte, persuasiva e, principalmente,
com identidade para ser reconhecida na internet.
Investimos nas redes sociais procurando interagir com o nosso público
através do Facebook, Google, Mozilla e Instagram. Dessa forma, os
motivos pelos quais as redes sociais ajudam a sua empresa são inúmeros
devido a possibilidade de interação constante e facilitado como o
público-alvo e também a garantia de posicionamento no segmento de
marketplaces do mercado, o que faz com que o nosso cliente sempre acha o
produto ou a empresa procurada.
A Plataforma Comercial site Marketplace da Startup Valeon está apta a
resolver os problemas e as dificuldades das empresas e dos consumidores
que andavam de há muito tempo tentando resolver, sem sucesso, e o
surgimento da Valeon possibilitou a solução desse problema de na região
do Vale do Aço não ter um Marketplace que Justamente por reunir uma
vasta gama de produtos de diferentes segmentos e o marketplace Valeon
atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso proporciona ao
lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores que ainda não
conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por meio dessa
vitrine virtual. Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de
diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e
volume de público. Isso proporciona ao lojista um aumento de
visibilidade e novos consumidores que ainda não conhecem a marca e
acabam tendo um primeiro contato por meio dessa vitrine virtual.
Quando o assunto é e-commerce, os marketplaces são algumas das
plataformas mais importantes. Eles funcionam como um verdadeiro shopping
center virtual, atraindo os consumidores para comprar produtos dos mais
diversos segmentos no mesmo ambiente. Por outro lado, também
possibilitam que pequenos lojistas encontrem uma plataforma, semelhante a
uma vitrine, para oferecer seus produtos e serviços, já contando com
diversas ferramentas. Não é à toa que eles representaram 78% do
faturamento no e-commerce brasileiro em 2020.
Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que
são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e
escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é
possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua
marca.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que
tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
CONTRATE A STARTUP VALEON PARA FAZER A DIVULGAÇÃO DA SUA EMPRESA NA INTERNET
Moysés Peruhype Carlech
Existem várias empresas especializadas no mercado para desenvolver,
gerenciar e impulsionar o seu e-commerce. A Startup Valeon é uma
consultoria que conta com a expertise dos melhores profissionais do
mercado para auxiliar a sua empresa na geração de resultados
satisfatórios para o seu negócio.
Porém, antes de pensar em contratar uma empresa para cuidar da loja online é necessário fazer algumas considerações.
Por que você deve contratar uma empresa para cuidar da sua Publicidade?
Existem diversos benefícios em se contratar uma empresa especializada
para cuidar dos seus negócios como a Startup Valeon que possui
profissionais capacitados e com experiência de mercado que podem
potencializar consideravelmente os resultados do seu e-commerce e isto
resulta em mais vendas.
Quando você deve contratar a Startup Valeon para cuidar da sua Publicidade online?
A decisão de nos contratar pode ser tomada em qualquer estágio do seu
projeto de vendas, mas, aproveitamos para tecermos algumas
considerações importantes:
Vantagens da Propaganda Online
Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis
nas mídias sociais e a maior parte das pessoas está conectada 24 horas
por dia pelos smartphones, ainda existem empresários que não investem em
mídia digital.
Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é
claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco
dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é
mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda
mais barato.
Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar
uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em
uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança,
voltando para o original quando for conveniente.
Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo
real tudo o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a
campanha é colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de
visualizações e de comentários que a ela recebeu.
A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o
material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é
possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver
se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.
Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio
publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não
permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio
digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que
ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a
empresa.
Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o
seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela
esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.
Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a mesma
permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente estão
interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que não
estão.
Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.
A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de alcançar
potenciais clientes à medida que estes utilizam vários dispositivos:
computadores, portáteis, tablets e smartphones.
Vantagens do Marketplace Valeon
Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com
publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as
marcas exporem seus produtos e receberem acessos.
Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes
segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de
público. Isso proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos
consumidores que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro
contato por meio dessa vitrine virtual.
Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes
queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência
pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente.
Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas
compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos
diferentes.
Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa
abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das
pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua
presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as
chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma,
proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.
Quando o assunto é e-commerce, os marketplaces são algumas das
plataformas mais importantes. Eles funcionam como um verdadeiro shopping
center virtual, atraindo os consumidores para comprar produtos dos mais
diversos segmentos no mesmo ambiente. Por outro lado, também
possibilitam que pequenos lojistas encontrem uma plataforma, semelhante a
uma vitrine, para oferecer seus produtos e serviços, já contando com
diversas ferramentas. Não é à toa que eles representaram 78% do
faturamento no e-commerce brasileiro em 2020.
Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que
são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e
escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é
possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua
marca.
VOCÊ CONHECE A ValeOn?
A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO
TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em
torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o
consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita
que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu
consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
Apresentamos o nosso site que é uma Plataforma Comercial Marketplace
que tem um Product Market Fit adequado ao mercado do Vale do Aço,
agregando o mercado e seus consumidores em torno de uma proposta
diferenciada de fazer Publicidade e Propaganda online, de forma atrativa
e lúdica a inclusão de informações úteis e necessárias aos consumidores
como: