sábado, 2 de março de 2024

PETROBRAS AUMENTA A MISTURA DE BIODIESEL PARA 14%

História de Redação – Istoé Dinheiro

O percentual da mistura de biodiesel no diesel, a partir desta sexta-feira (1º), aumentou de 12% para 14%, o B14. O biodiesel é produzido a partir de fontes renováveis como óleos vegetais e gorduras animais, e é considerado uma alternativa aos combustíveis fósseis, contribuindo para transição energética. O diesel é usado por veículos rodoviário de cargas, como caminhões; transporte coletivo (ônibus) e modelos off-road, como picapes.

A decisão de antecipar o cronograma de aumento da mistura de biodiesel foi tomada em dezembro de 2023, pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).  A previsão era de que o índice fosse alcançado apenas em 2025.

À época, o Ministério da Agricultura e Pecuária afirmou que a medida deve evitar a emissão de cinco milhões de toneladas de CO₂ na atmosfera e reduzir a importação do combustível fóssil.

Além da descarbonização, o modelo traz ganho para segurança energética brasileira, pois economiza a importação de 2 bilhões de litros de diesel, aponta o Ministério de Minas e Energia (MME).

Para o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, a medida é também beneficia os produtores agrícolas de diferentes portes. “Fortalecemos não só o nosso agronegócio, mas a agricultura familiar, combatendo as desigualdades e respeitando as vocações regionais. Prova disso é o decreto de reformulação do Selo Biocombustível Social, que editamos recentemente, fazendo com que toda a cadeia produtiva se desenvolva, desde o pequeno cooperado que tem a sua plantação até a grande usina produtora de biodiesel”.

O Ministério de Minas e Energia estima que, para garantir o aumento do biodiesel, a demanda de matéria-prima deve subir, sobretudo da soja, cerca de 6 milhões de toneladas do grão até 2025, quando será adotado o B15.

A pasta também projeta que os gastos com importação do derivado fóssil podem ser reduzidos em R$ 7,2 bilhões e as usinas instaladas devem recuperar a capacidade produtiva ociosa.

A próxima alteração no percentual de mistura do biodiesel será em 1º de março de 2025, quando o diesel passará a ter 15% de biodiesel (B15).

O post Mistura de biodiesel no diesel sobe para 14% a partir desta sexta apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.

 

PETROBRAS TESTA PET ADESIVO DESENVOLVIDO PELO CENPES

História de admin3 – IstoÉ

A Petrobras vai começar a testar, em parceria com a Karoon Energy, um adesivo anticorrosivo à base de PET, 100% reciclado, patenteado pelo Centro de Pesquisas Desenvolvimento e Inovação da Petrobras (Cenpes). A patente verde do novo produto foi concedida em janeiro deste ano. A previsão é de que o ciclo de desenvolvimento do adesivo termine em setembro deste ano, informou a companhia.

“O produto, inédito no mercado, é de fácil aplicação e pode ser utilizado em instalações industriais, como plataformas e refinarias, instalações prediais e até para uso doméstico”, disse a estatal em nota.

Desenvolvido junto com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o PET Adesivo resultou em uma parceria com a empresa Karoon Energy. A empresa participa com a Petrobras da construção de uma planta piloto, onde serão fabricadas as primeiras 60 mil unidades para testes e validação final do produto.

“A Petrobras é uma fábrica de inovação e podemos dizer que este é um produto, literalmente, aderente aos compromissos da empresa: sustentável, redutor de emissões, capaz de agregar valor ao negócio e contribuir para a segurança das nossas operações. Mais um resultado do nosso investimento responsável e atento às demandas da sociedade”, avaliou o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.

A estatal prevê obter um retorno estimado de R$ 9 milhões por ano considerando os gastos com manutenção, mão de obra e número de intervenções para reparos.

“Temos um plano de abrangência aprovado e vamos expandir o teste de campo com o produto final em plataformas das Bacias de Campos, Santos e Espírito Santo. A Petrobras quer avançar no desenvolvimento da aplicação e formato do produto e estamos consultando o mercado para identificar parceiros para fabricação e comercialização após o teste final”, antecipou o diretor de Engenharia, Tecnologia e Inovação, Carlos Travassos.

O que é?

O material pode ser usado em qualquer superfície metálica que tenha dano na pintura. Chamado de PET Adesivo, dispensa preparos como lixamento: basta limpar a área a ser tratada com um pano úmido. Disponível inicialmente em formato semelhante a uma fita adesiva, é de fácil manuseio. Após a retirada da fita que protege a parte adesiva é só aplicar o material à superfície que necessita de reparo, impedindo que a corrosão se alastre. No caso do ambiente marinho, mais agressivo, o PET Adesivo permite que se estanque o processo corrosivo até que seja mobilizada a equipe necessária, em uma campanha planejada, para tratar essa condição.

O Adesivo PET já foi testado em laboratório, em plataformas e refinarias como a Duque de Caxias (Reduc) no Rio de Janeiro e a previsão da empresa é completar o ciclo de desenvolvimento do produto em setembro desse ano.

O produto foi idealizado após uma visita da pesquisadora do Cenpes Teresa Cristina Villano à UFMG, quando o professor Fernando Cotting apresentou um trabalho que estava desenvolvendo com PET reciclado. Por três anos, ela e os pesquisadores Fernando Cunha e Pedro Villalobos trabalharam em parceria com o pessoal da UFMG, informou a estatal.

 

GERADOR DE ENERGIA ELÉTRICA NÃO CRIA NENHUM ELÉTRON AO CONTRÁRIO FORNECE ENERGIA PARA ELES

o gerador de energia 

Luiz de Assis Netto – Física USP  - Quora

Tenho uma dúvida; se energia elétrica tem a ver com a passagem de elétrons por fios elétricos. Um gerador de energia elétrica gera/cria elétrons? Qual a relação entre energia elétrica e elétrons?

Um gerador de energia elétrica não cria nenhum elétron. Ele fornece energia aos elétrons para que eles possam percorrer o circuito. Quando um elétron percorre a bateria do polo positivo para o polo negativo ele ganha energia. Quando ele percorre o circuito, digamos, de um aquecedor elétrico, um motor, um computador, ou seja lá o que for, ele perde energia. Pense no elétron com sendo uma bola de basquetebol que um jogador manda para cima. Quando o jogador lança a bola para cima, ele fornece energia à bola. À medida que a bola sobe, ela vai perdendo energia cinética devido ao campo gravitacional da Terra, que a atrai para baixo, até que essa energia cinética se reduz a zero, quando a bola atinge a altura máxima; ela então começa a cair. Se o jogador então recolhe a bola e a manda para cima de novo, o ciclo se repete.

No interior da bateria, o elétron recebe energia devido a uma reação química exergônica (que liberta energia); no circuito externo, esse mesmo elétron perde energia na forma de luz, som, calor, movimento, ou seja lá o que for que o circuito do aparelho foi construído para produzir. O elétron retorna então à bateria, onde ele recebe energia de novo, e o ciclo recomeça.

Nenhum elétron é criado no processo. Os elétrons já estão na matéria. Os elétrons fazem parte da matéria.

Numa bateria de 1,5 volts, cada elétron no interior da bateria recebe uma energia de 1,5 elétron-volts.

Numa bateria química, o que ocorre é uma reação de oxi-redução. O que é uma reação de oxi-redução? É uma reação na qual um átomo perde elétrons, enquanto outro ganha. A gente diz que o átomo que perde elétrons é oxidado, enquanto que o átomo que ganha elétrons é reduzido. Só que no caso da bateria (pilha), essa reação de oxi-redução se dá através de um circuito externo. O átomo que cede um ou mais elétrons está no polo negativo da bateria; o átomo que recebe um ou mais elétrons está do outro lado, no polo positivo.

Por exemplo, uma bateria química muito fácil de construir em laboratório é esta:

No lado esquerdo, temos uma solução aquosa de sulfato de zinco (1 mol/litro) na qual está mergulhada uma placa de zinco metálico; do outro lado temos uma placa de cobre metálico mergulhada numa solução aquosa de sulfato de cobre (1 mol/litro). As duas soluções estão separadas por uma membrana porosa.

Na reação de oxi-redução que ocorre nesta célula, o zinco é oxidado e o cobre é reduzido:

Zn(metálico) + Cu++ → Cu(metálico) + Zn++

Ou seja: o zinco metálico da placa da esquerda perde dois elétrons por átomo, enquanto o cobre em solução do lado direito (Cu++) recebe dois elétrons e é reduzido a cobre metálico. À medida que a reação se processa, a placa de zinco vai se dissolvendo, enquanto que a placa de cobre vai aumentando de tamanho, pois o cobre em solução vai se convertendo em cobre metálico, que se deposita sobre a placa da direita. A reação pára quando todo o zinco metálico tiver sido consumido. Uma célula como esta produz uma diferença de potencial de 1,1 volts, aproximadamente.

Alessandro Volta mostra sua nova invenção, a pilha elétrica, a Napoleão Bonaparte em 1800. A palavra “volt” vem do nome dele. Pode-se dizer que nesse momento teve início a era tecnológica moderna.

A invenção da bateria ou pilha por Alessandro Volta na virada do século XIX permitiu pela primeira vez produzir uma corrente elétrica que durasse mais do que uma fração de segundo, como ocorre habitualmente com a descarga elétrica entre dois corpos carregados.

 

COMUNICAÇÃO É UMA DAS PRINCIPAIS COMPETÊNCIAS DE UM PROFISSIONAL DE SUCESSO

 

por PUCRS Online

Considerada uma das principais competências de um profissional de sucesso, a comunicação assertiva é aquela que consegue passar as informações com clareza, dinâmica e respeito, obtendo o retorno esperado.

Esta capacidade demonstra a inteligência social daquele que comunica. Em outros termos, ela que evidencia sua habilidade de se relacionar e a de conquistar a colaboração das pessoas.

Além disso, ser assertivo faz com que você se sinta melhor e que reduza a ansiedade e o estresse. Afinal, você consegue lidar melhor com a sua comunicação de forma mais prática e leve.

Quais os benefícios da comunicação assertiva?

A comunicação assertiva fornece vários benefícios que podem ser úteis, tanto no trabalho, quanto em outras áreas da vida.

Um dos principais vilões do bom andamento de uma empresa são ruídos ou falhas que uma comunicação ineficaz pode gerar. Conflitos, retrabalho e mal-entendidos, geralmente, acontecem quando a mensagem não é transmitida de forma clara ou não há o diálogo.

A assertividade é essencial nesse contexto. Afinal, quando os funcionários são comunicados de forma correta e são ouvidos em suas dúvidas, o trabalho tem muito mais chances de ser produtivo.

A comunicação assertiva traz ainda uma série de outras vantagens, como:

melhora a capacidade de expressão, a imagem do gestor e, consequentemente, da empresa;

aumenta o respeito dos colaboradores, do mercado e da concorrência;

auxilia na resolução de conflitos;

ajuda na capacidade de negociação;

denota mais credibilidade;

reduz o estresse por situações ocasionadas pelos ruídos de comunicação.

Apesar de muitos acharem que a comunicação assertiva é um dom, é também uma habilidade que pode e deve ser trabalhada. Como vimos, ela traz diversos benefícios e, com prática, pode até se tornar uma capacidade natural.

Comunicação assertiva e liderança

A comunicação assertiva vem se tornando cada vez mais essencial para diferenciar um bom líder.

A comunicação é uma das principais ferramentas para manter a equipe unida e com um mesmo foco, especialmente em organizações que aderem o trabalho remoto.

Nesse momento de tantas transformações, o bom líder precisa de assertividade. Afinal, líderes com comunicação assertiva se diferenciam pela proatividade e pela capacidade de transmitir informações de forma clara e objetiva. Outras características importantes para quem assume cargos de liderança é saber ouvir, dizer não quando necessário e agir com imparcialidade.

Dicas para praticar a comunicação assertiva

Agora você já sabe que a comunicação assertiva é uma habilidade que traz muitas vantagens e que pode ser trabalhada.

A seguir, confira algumas dicas de como fazer isso na prática:

Atente às suas falas

Analise a forma como você se comunica e se expressa e verifique se é ofensivo de alguma forma. Contudo, lembre-se de incluir o estilo de linguagem, o tom de voz e expressões faciais e corporais.

Demonstre compreensão

Observe as pessoas com quem você está tentando se comunicar, avaliando como elas se comunicam com os demais. Essa análise vai ajudar a adaptar a sua forma de se expressar com a capacidade de entendimento.

Perceba mais do que palavras

Aprender a compreender a comunicação não-verbal é essencial para entender como as pessoas estão se sentindo ou compreendendo determinada informação. O corpo fala por meio de gestos, expressões e postura.

Fale no momento certo e tenha embasamento

Aprenda a identificar o momento certo para abordar cada assunto. Antes de falar, esteja bem embasado em pesquisas, dados e outras fontes que possam suprir dúvidas ou questionamentos. Isso favorece a capacidade de argumentação e diálogo e, consequentemente, favorece a comunicação assertiva

GESTÃO FINANCEIRA É UM PONTO IMPORTANTÍSSIMO PARA O GERENCIAMENTO DE EMPRESAS

 

Am3 – Soluções

Mesmo sendo um ponto importantíssimo para o gerenciamento de empresas, muitos empreendedores não sabem de fato o que é gestão financeira ou não se preocupam tanto com ela.

Atualmente, muitas empresas fecham as portas rapidamente por não saber o que é gestão financeira e por não colocar em prática esse importante conceito.

Em muitos empreendimentos, encontram-se casos em que se compra mais do que vende, não há análise de fluxo de caixa, o estoque não é bem controlado e não é possível saber quais são os problemas financeiros e qual a real situação da empresa.

Você já passou por algum problema financeiro em seu negócio que poderia ser resolvido com mais organização? Como está a gestão financeira da sua empresa?

Confira nosso artigo e saiba porque é tão importante investir nessa área!

O que é gestão financeira?

Gestão financeira é a tomada de decisões estratégicas que tem intuito aumentar o valor de uma empresa com ações de planejamento, análise e controle de atividades financeiras.

Podemos tratar gestão financeira por tudo que se refere a investimentos, despesas, lucros, empréstimos, valores, tributos e movimentações do negócio.

Essas ações são vitais para que uma organização tenha bons resultados, pois é com uma boa gestão financeira que se estabelece metas, analisa resultados e se pensa em novos direcionamentos.

Quando falamos sobre o que é gestão financeira, logo vem à mente das pessoas o controle de tabelas, registros e entrada e saída de dinheiro de caixa, certo?

Porém, esse conceito é muito mais abrangente e envolve muito mais do que isso, já que aqui se trata de planejamento, análise e controle de atividades.

Um dos objetivos principais dessa gestão é melhorar a forma como os recursos são utilizados, protegendo então as finanças da empresa e dando mais tranquilidade na administração dos negócios.

Como a gestão financeira repercute na empresa?

Depois de saber um pouco mais sobre o que é gestão financeira, a pergunta que surge é como de fato ela impacta a sua empresa, certo? Por isso, vamos mostrar alguns pontos importantes para você!

Maior controle de informações

Quando a empresa conta com uma gestão financeira estruturada, mais facilmente será saber o que acontece em outras áreas que dependem de investimentos ou monetização.

Com informações reunidas e claras, maior será a rapidez e precisão nas tomadas de decisões e maiores as chances de acerto ao repassar algum orçamento para outras áreas.

Redução de custos

Ao saber exatamente o que se passa com a saúde financeira do negócio maiores serão as informações sobre despesas e custos que não são necessárias na organização.

Dessa forma, é possível reduzir ou até mesmo eliminar custos desnecessários e superficiais.

Melhora operacional

A organização com gestão financeira eficaz tem mais agilidade na hora de tomada de decisões, melhorando a parte operacional do negócio.

Com informações necessárias em mãos é mais fácil saber que setor deve ser atacado, reformulado, investido ou mudado.

Melhora na precificação dos produtos ou serviços

O gerenciamento financeiro do negócio também influenciará na precificação de seus produtos e serviços, ligado diretamente à entrada no fluxo de caixa da empresa.

Ao saber exatamente quanto se gasta, o quanto é vendido, o que é preciso em estoque e como o produto ou serviço é percebido pelo consumidor, mais fácil e justificado será a realização da precificação e os ajustes.

Como fazer gestão financeira?

Falar sobre conceito é muito mais fácil do que o aplica-lo na prática, não é mesmo? Por isso, listamos para você algumas simples ações que podem te ajudar a melhorar a sua gestão financeira na organização.

Planeje

O primeiro passo para implantar uma gestão financeira é planejar.

Saiba exatamente quais são as missões e objetivos da empresa e entenda onde ela quer chegar e o que precisa para que isso aconteça.

O planejamento estratégico deve envolver todas as áreas da empresa e no mesmo devem ser traçados os planos, formas de alcançar os objetivos desejados e os gastos e prazos necessários para isso.

É importante que a empresa pense em seu orçamento anual e defina o que pode investir em cada setor.

Defina metas

O setor financeiro não serve apenas para registrar entrada e saída de recursos da companhia, por isso, defina metas e objetivos para o setor.

Ao operar sem metas é possível que os planos sejam esquecidos no meio do caminho. Vale ressaltar que as metas devem ser realistas e que estimulem de fato os colaboradores. Além disso, defina prazos e analise os resultados a cada objetivo.

Podemos citar algumas metas viáveis, como percentual de redução de custos e desperdícios, aumento de renda, aumento de disponibilidade financeira para emergências entre outros.

Cuide do fluxo de caixa

Mesmo não sendo a única tarefa da gestão, ter o fluxo de caixa sob controle é essencial para todos os outros passos do planejamento.

Tenha  maior número possível de informações sobre seu fluxo de caixa, que dará previsões de capital de giro e estimativas. Vá além do registro de entrada e saída e busque novas informações relevantes para o seu negócio.

Invista em tecnologia

Não é preciso sofrer com cálculos e diversas tarefas em muitos setores quando se pode contar com o auxílio rápido e prático da tecnologia.

Ao mexer com finanças, pequenos erros de falta de atenção de colaboradores podem ser cruciais.

Por isso, ter um sistema que ajude é essencial e deixa as informações mais fáceis de serem localizadas e com maior transparência.

Os softwares de automação além de guardar dados, analisam resultados, simulam cenários e dão relatórios importantes, poupando o tempo do gestor e dando novos direcionamentos de negócios.

Contar com uma gestão financeira é essencial para gerir um negócio, aumentar o controle e mudar o foco para o que realmente é importante no seu planejamento.

Ao saber exatamente com o que se gasta e o que é possível ser reduzido, é mais fácil prever cenários e investir corretamente no crescimento do negócio.

Cuidar das finanças do negócio é essencial para definir quanto tempo ele ficará no mercado e o quanto ele será lucrativo.

E você, o que você tem feito para cuidar de suas finanças?

COMO DEVEM SER OS PARCEIROS NOS NEGÓCIOS

 

“Parceiros chegam de várias formas. Se juntam por diferentes motivos”.

 

 

 

Eu sei, é clichê, rss. E se a frase fosse minha eu acrescentaria: “O que eles tem em comum é o fato de acreditarem no que nós acreditamos”.

Parceria é a arte de administrar conflitos de interesses e conexões de interesses, visando resultados benéficos para ambas as empresas”.

É por isso que eu costumo comparar parceria com casamento. Quem é casado sabe que administrar conflitos é fundamental para ambos terem resultados nessa aliança.

Assim como no casamento, o parceiro não precisa ser igual a nós, mas tem que ter o nosso ‘jeitão’! Nas parcerias eu defendo que o parceiro precisa ter o DNA de inovação, a inquietude pra sair da zona de conforto e uma preocupação muito grande com o cliente, não apenas no discurso, mas na prática. É claro que no processo de análise do possível parceiro, nós avaliamos o potencial financeiro e de escala da aliança, a estrutura e o tamanho da empresa. Mas, tem um fator humano que não pode ser desconsiderado, já que empresas são, na sua essência, pessoas. É por isso, que normalmente, os parceiros   são empresas formadas por pessoas do bem, pessoas com propósito, que tem tanto o caráter quanto a lealdade de continuar de mãos dadas, mesmo nos momentos mais difíceis. É como um casamento mesmo!

É importante também que os parceiros tenham know how e competências complementares, que potencializem nossas fragilidades e deem mais peso aos nossos pontos fortes. E como eu acredito que o primeiro approach de uma boa parceria acontece no plano humano (onde existe emoção), e não no corporativo, eu gosto muito da histórica da parceria entre Steve Jobs Steve Wozniak. Os dois Steves tornaram-se amigos durante um emprego de verão em 1970. Woz estava ocupado construindo um computador e Jobs viu o potencial para vendê-lo. Em uma entrevista de 2006 ao Seattle Times, Woz, explicou:

“Eu só estava fazendo algo em que era muito bom, e a única coisa que eu era bom acabou por ser a coisa que ia mudar o mundo… Steve (Jobs) pensava muito além. Quando eu projetava coisas boas, às vezes ele dizia: ‘Nós podemos vender isso’. E nós vendíamos mesmo. Ele estava pensando em como criar uma empresa, mas talvez ele estivesse mesmo pensando: ‘Como eu posso mudar o mundo?'”.

Por que essa parceria deu certo? Habilidades e competências complementares.

As habilidades técnicas de Woz juntamente com a visão de Jobs fizeram dos dois a parceria perfeita nos negócios.

 

 

VOCÊ CONHECE A ValeOn?

 

A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO

TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!

 

A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio, também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser. Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.

 

Apresentamos o nosso site que é uma Plataforma Comercial Marketplace que tem um Product Market Fit adequado ao mercado do Vale do Aço, agregando o mercado e seus consumidores em torno de uma proposta diferenciada de fazer Publicidade e Propaganda online, de forma atrativa e lúdica a inclusão de informações úteis e necessárias aos consumidores como:

 

·         Publicidade e Propaganda de várias Categorias de Empresas e Serviços;

·         Informações detalhadas dos Shoppings de Ipatinga;

·         Elaboração e formação de coletâneas de informações sobre o Turismo da nossa região;

·         Publicidade e Propaganda das Empresas das 27 cidades do Vale do Aço, destacando: Ipatinga, Cel. Fabriciano, Timóteo, Caratinga e Santana do Paraíso;

·         Ofertas dos Supermercados de Ipatinga;

·         Ofertas de Revendedores de Veículos Usados de Ipatinga;

·         Notícias da região e do mundo;

·         Play LIst Valeon com músicas de primeira qualidade e Emissoras de Rádio do Brasil e da região;

·         Publicidade e Propaganda das Empresas e dos seus produtos em cada cidade da região do Vale do Aço;

·         Fazemos métricas diárias e mensais de cada consulta às empresas e seus produtos.

 

·         Nossos contatos: Fones: (31) 3827-2297 e (31) 98428-0590 (App)

·         E-MAIL: valeonbrasil@gmail.com

·         Site: https://valedoacoonline.com.br/

 

 

 

 

 

 

sexta-feira, 1 de março de 2024

LULA NÃO PODE SE CONSIDERAR DONO DO BRASIL

 

História de Notas & Informações – Jornal Estadão

O presidente Lula da Silva expôs sua real visão sobre a forma como as empresas privadas devem atuar no País: submetendo-se integralmente às suas vontades. Mais uma vez, a vítima foi a Vale, alvo de pressão desbragada do governo para emplacar um aliado em seu comando.

“A Vale não pode pensar que é dona do Brasil. Ela não pode pensar que pode mais do que o Brasil. Então, o que nós queremos é o seguinte: as empresas brasileiras precisam estar de acordo com aquilo que é o pensamento de desenvolvimento do governo brasileiro. É só isso que nós queremos”, afirmou Lula da Silva em entrevista à Rede TV!. “Só isso”, nada mais.

Pela espontaneidade da declaração, o presidente parece não ter se dado conta do absurdo que defendeu. Já seria suficientemente ruim se isso estivesse ocorrendo em qualquer companhia privada, mas a ofensiva que ocorre a olhos vistos se dá naquela que é a terceira maior empresa brasileira em valor de mercado e uma das maiores mineradoras do mundo.

Lula não tem legitimidade para participar do processo sucessório da Vale – e tem plena consciência de sua impotência nesse caso. Assim como toda a sociedade, o petista sabe que a Vale não apenas foi privatizada há quase 27 anos, como também teve o controle acionário pulverizado em 2020 – ou seja, não tem um dono definido ou um acionista com participação suficiente para impor seus interesses aos demais.

A participação da Previ – fundo de pensão que, é bom que se diga, não pertence ao governo nem a Lula, mas aos funcionários do Banco do Brasil – é de apenas 8,7% do capital da Vale, o que lhe garante 2 dos 13 assentos do Conselho de Administração. Assim, ao petista, só resta constranger o restante do colegiado, a quem cabe a decisão de manter ou substituir o atual presidente da companhia, Eduardo Bartolomeo. Seu mandato vence em maio, e a pressão do petista foi suficiente para travar a sucessão e rachar o conselho ao meio.

Pela forma como o presidente se sente à vontade para cobrar a companhia, seria de imaginar que o País esteja em posição de dispensar empresas interessadas em investir no País. Se Lula da Silva faz isso com uma das poucas empresas brasileiras com capacidade para competir globalmente, que tipo de tratamento devem esperar as companhias estrangeiras que hesitam – com razão – em aportar recursos no Brasil?

É quase inacreditável que Lula invista contra um dos setores mais pujantes da economia brasileira e que contribui diretamente para a exuberância das contas externas. A indústria mineral exportou quase US$ 43 bilhões no ano passado e gerou um superávit comercial de US$ 31,95 bilhões, quase um terço do saldo da balança comercial no ano passado, de US$ 98,8 bilhões.

Tão fundamental para os bons resultados das contas externas foi o setor de petróleo. Também aí, o alvo é uma das maiores empresas do mundo e a maior do País. Nesse caso, a culpa foi do presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, que, em entrevista à Bloomberg, disse que a política de distribuição de dividendos será mais cautelosa para favorecer investimentos em energia renovável.

Não é o que parece – ao contrário. Foi o próprio Jean-Paul Prates quem anunciou que a Petrobras voltará a ter participação na Refinaria de Mataripe, na Bahia, vendida há menos de três anos. E foi também o ex-senador quem anunciou, ao lado do presidente Lula, a retomada das obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, empreendimento que, como poucos, simboliza os equívocos e a corrupção da era petista.

Mas a incoerência é apenas aparente. Lula está fazendo exatamente o que dele se esperava em seu terceiro mandato. Sente-se completamente livre para reeditar as políticas intervencionistas que adotou no passado, ignorando que venceu a disputa eleitoral de 2022 por uma diferença de apenas 2,1 milhões de votos e somente porque uma parte da sociedade não tinha mais estômago para suportar o ex-presidente Jair Bolsonaro.

A Vale não é a dona do Brasil, mas a empresa nunca reivindicou essa condição. Já Lula parece, ele sim, achar que o Brasil e suas empresas privadas devem se submeter às suas vontades.

ZEMA QUER DISCUTIR COM LULA ACORDO DE MARIANA E RENEGOCIAÇÃO DA DÍVIDA DO ESTADO COM A UNIÃO

 

História de Pedro Augusto Figueiredo – Jornal Estadão

PORTO ALEGRE, ENVIADO ESPECIAL – O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo-MG), voltou a pedir uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para discutir a repactuação do acordo de Mariana (MG), onde uma barragem se rompeu em 2015, e a proposta de acordo para a renegociação da dívida do Estado com a União. O governador já havia solicitado uma reunião no dia 31 de janeiro.

Lula e Zema se encontraram durante evento do governo federal em Belo Horizonte (MG) no início de fevereiro, mas ainda não tiveram uma reunião mais longa desde que o petista voltou à Presidência. Os dois conversaram enquanto outros políticos discursavam no evento na capital mineira. O presidente indicou que receberia o governador após a viagem internacional aos países do Caribe. A reportagem procurou a Secretaria de Comunicação da Presidência da República, mas ainda não houve resposta.

Lula embarca ainda nesta quinta-feira, 29, para São Vicente e Granadinas, onde participará da abertura da 8ª Cúpula de Chefes de Estado e Governo das Comunidades dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC). Zema participa a partir de hoje até sábado, em Porto Alegre, da 10ª edição do Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud), onde governadores de direita que aspiram herdar o legado político de Jair Bolsonaro (PL), inelegível e acossado por investigações, se reunirão pela primeira vez desde a manifestação na Avenida Paulista no último domingo. O governador mineiro esteve presente.

Zema cumprimenta Lula durante evento do governo federal em Belo Horizonte Foto: Ricardo Stuckert / PRESIDENCIA DA REPUBLICA Foto: Foto: Ricardo Stuckert / PR

Zema cumprimenta Lula durante evento do governo federal em Belo Horizonte Foto: Ricardo Stuckert / PRESIDENCIA DA REPUBLICA Foto: Foto: Ricardo Stuckert / PR© Fornecido por Estadão

O rompimento da barragem de Fundão, de propriedade da Samarco, em novembro de 2015 matou 19 pessoas e deixou um rastro de destruição na região do Rio Doce, em Minas Gerais, e no Espírito Santo. São 2,5 milhões de atingidos em 49 cidades, segundo o governo mineiro.

Inicialmente, o poder público firmou acordo para que a mineradora executasse as ações de reparação de danos ambientais, sociais e econômicos por meio da Fundação Renova, que foi criada exclusivamente para este fim. Porém, a execução das ações foi considerada insatisfatória pelos governos estaduais e federal, além de instituições como o Ministério Público e Defensoria Pública, o que levou à discussão sobre a repactuação dos termos.

Desde que Lula assumiu o governo, Zema tem cobrado celeridade na assinatura do acordo e chegou a afirmar que há uma “má vontade enorme” do governo federal sobre o tema. As negociações emperraram no final do ano passado, mas por outro motivo: a Vale e a BHP Billiton, que são sócias da Samarco, ofereceram R$ 42 bilhões para as ações de reparação, enquanto as autoridades públicas querem R$ 126 bilhões, como mostrou o Estadão/Broadcast.

O outro tema que Zema quer discutir com Lula é a renegociação da dívida de R$ 160 bilhões de Minas Gerais com a União. O governador sempre defendeu a adesão ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF), que implicaria na privatização de estatais e corte de gastos públicos.

Porém, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou uma alternativa: a federalização das estatais mineiras, como Cemig, Copasa e Codemig, para abater parte da dívida; a utilização de parte dos recursos que o Estado irá receber na repactuação do acordo de Mariana para também pagar a dívida; e a criação de um “Refis dos Estados”, com condições mais vantajosas para quitar o débito com a União.

Zema aceitou a proposta de Pacheco, mas os detalhes estão sendo discutidos entre as equipes técnicas do Ministério da Fazenda e da Secretaria da Fazenda de Minas Gerais. No último dia 20, o pleno do Supremo Tribunal Federal (STF) ratificou a liminar do ministro Nunes Marques que estendeu até abril a suspensão do pagamento da dívida mineira com a União. Na prática, este é o prazo final para que os governos Lula e Zema cheguem a um entendimento.

“É de conhecimento mútuo a importância de um diálogo franco e construtivo entre os entes federativos, para a resolução de questões de interesse coletivo. Com esse propósito, solicitamos a reunião em comento, para que possamos apresentar e discutir detalhadamente os temas acima expostos, visando o bem-estar da população mineira”, escreveu Zema em ofício enviado ao gabinete de Lula na quarta-feira, 28.

No evento em Belo Horizonte, o presidente declarou que quer manter uma “relação civilizada” com Zema, mesmo que ele faça oposição a seu governo. “Eu nunca vou pedir para um governador ou prefeito gostar mais ou gostar menos de mim. O que eu quero é que a gente construa no país uma relação civilizada”, discursou Lula na ocasião.

AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

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