RIO e BRASÍLIA- O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira,
espera o aval do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para definir o
candidato à sua sucessão no comando da Casa legislativa. Nesta
sexta-feira, 23, Lira disse que o petista tem “todo o direito” de ter um
candidato próprio, mas informou que a escolha do nome será feita a
partir de diálogo entre os dois chefes de Poder. O mandato de Lira na
presidência da Câmara vai até o início de 2025.
Segundo pessoas próximas a Lira, antes do Carnaval, os dois tiveram
uma conversa em que Lula teria dito que não pretende se intrometer na
disputa pela presidência da Câmara. Lira disse que preferia que o
petista entrasse sim na articulação e que o nome a ser definido como
candidato à sua sucessão tivesse tanto o aval dele como de Lula. Nessa
conversa, Lira ainda falou que para não criar entraves ao governo nem
acirrar uma eventual crise entre as instituições, o melhor seria um nome
de consenso.
“O presidente Lula tem a vontade dele e o direito dele de tentar
fazer o sucessor dele, como eu tenho a minha pretensão, ouvindo, a todos
os líderes partidários”, disse Lira, após participar de evento na
Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro, sobre segurança pública. E
completou: “O presidente Lula sabe disso e já disse que estará junto
desse projeto de acompanhar para que eu tenha o direito de fazer meu
sucessor”.
Lira ainda aproveitou para mandar um recado aos petistas que planejam
lançar candidatura própria para derrotar o indicado pelo deputado
alagoano. Para o presidente da Câmara, se Lula pode estar junto com ele
na escolha de um nome, “o PT não pensará diferente, até porque não tem
motivos”. “Todos os compromissos que assumimos foram honrados. Não há
nenhuma instabilidade política ou pauta-bomba econômica, muito pelo
contrário”, disse Lira
“Foi um bate-papo normal, uma conversa mais amena sem pontos
específicos. O presidente conversou, como tem que fazer com os líderes
partidários que representam os parlamentares”, informou. “É uma ação
necessária e tem que ser rotina entre os líderes que participam da
Câmara dos Deputados”, concluiu.
A tendência de digitalização em todos os setores está acelerando
nossa vida cada vez mais. Previsões, como as da consultora de dados
Statista, sugerem que nos próximos dez anos haverá 50 mil milhões de
dispositivos conectados, analisando e gerando informação, dando origem
ao boom da Internet das Coisas (IoT).
O maior desafio que enfrentaremos será aproveitar os dados gerados
para colocá-los ao serviço do desenvolvimento empresarial, mas estas
enormes quantidades de informação são quase impossíveis de analisar com
os computadores atuais. É aqui que reside a importância da computação
quântica para o futuro da indústria 4.0.
A chegada iminente da computação quântica está expondo o que os
especialistas em criptografia já sabem: a criptografia está em toda
parte. Quase tudo que implementa práticas modernas de segurança depende
de criptografia e infraestruturas de chave pública (PKIs) para fornecer
confiança digital.
Mas por que a onipresença da criptografia é importante?
Quatro palavras: computadores quânticos criptograficamente relevantes
(CRQCs), máquinas poderosas o suficiente para quebrar algoritmos
assimétricos tradicionais como RSA e ECC.
É uma ameaça que a criptografia pós-quântica (PQC) pode resolver, e o
lançamento do primeiro rascunho de padrões PQC pelo NIST em agosto de
2023 trouxe o mundo um passo mais perto de um futuro seguro quântico.
Empregar o PQC significa que as organizações precisam identificar sua
pegada digital criando um inventário de seus ativos criptográficos. É
um processo que começou com as agências federais dos EUA, que foram
instruídas a enviar listas de seus sistemas criptográficos mais críticos
até maio de 2023. Mas muitas agências lutaram para cumprir o prazo, e
só em dezembro é que um inventário de toda a agência a criptografia
assimétrica estava completa.
Os desafios do governo federal revelaram as complexidades da criação
de um inventário de ativos criptográficos – especialmente quando uma
organização possui ativos que talvez nem soubesse que existiam.
Dividimos o processo em quatro etapas para ajudá-lo a começar a planejar
sua transição.
Transitando para PQC
“Quando a DigiCert se uniu ao Ponemon Institute para ver o quão
preparado o mundo está para a computação quântica, aprendemos que a
maioria dos líderes de TI teme que suas empresas estejam longe de estar
prontas. Se você faz parte de uma organização que lida com ativos
criptográficos e ainda não iniciou a transição para o PQC, veja como
começar”, explica Dean Coclin, Diretor Sênior de Desenvolvimento de
Negócios da DigiCert.
1. Faça um inventário de seus ativos criptográficos
A primeira etapa é começar a inventariar seus certificados,
algoritmos e outros ativos criptográficos, priorizando-os com base no
nível de criticidade. A partir daí, você pode determinar o que precisa
ser atualizado ou substituído para garantir que seus sistemas permaneçam
seguros quando a computação quântica se tornar realidade.
Ao longo do processo de inventário, você precisará fazer algumas perguntas importantes:
Quais algoritmos seus certificados estão usando atualmente?
Quem emitiu os certificados?
Quando os certificados expiram?
Quais domínios os certificados protegem?
Quais chaves assinam seu software?
A realização de um inventário completo não para por aí. Você também precisará fazer perguntas como:
O seu pacote de software ou dispositivo baixa atualizações automaticamente?
Ele se conecta a um servidor back-end?
Está associado a um site ou portal?
Esse site ou portal é operado por terceiros ou provedor de nuvem?
Se a resposta for sim, você precisará entrar em contato com cada
provedor para descobrir em quem eles confiam – quais pacotes de software
os provedores de seus provedores usam, quem são os provedores de
back-end dos provedores e assim por diante.
Como dissemos, é um processo complexo. Mas é por isso que a hora de
começar é agora – não depois que a computação quântica começar a revelar
(e explorar) suas vulnerabilidades.
2. Priorize criptomoedas nas quais você precisa confiar por muito tempo
“O lugar para começar a trocar algoritmos de criptografia é com
criptografia que produz assinaturas que precisam ser confiáveis por um
longo tempo: pense em coisas como raízes de confiança e firmware para
dispositivos de longa duração. E sim, isso significa produzir
inventários detalhados de software e dispositivos e de onde vem sua
criptografia”, explica Dean.
Por quê? Os invasores estão jogando um jogo longo, gravando dados
criptografados como parte de uma estratégia de vigilância chamada
“coletar agora, descriptografar depois”. Quando a computação quântica
estiver disponível, os cibercriminosos irão descriptografá-la – e a
única maneira segura de se proteger contra essa estratégia é priorizar
qualquer criptografia na qual sua organização confiará no longo prazo.
3. Explore e teste as maneiras de incorporar algoritmos PQC
O NIST ainda está trabalhando para padronizar e documentar os métodos
de implementação, teste e implantação segura dos novos algoritmos
criptografados. Mas os implementadores de bibliotecas criptográficas e
software de segurança precisam começar a integrar os algoritmos em seus
produtos agora. Acomodar os algoritmos PQC selecionados exigirá algum
esforço, para que sua organização possa ficar à frente explorando como
incorporá-los em sua biblioteca de criptografia.
4. Torne-se criptoágil
As etapas que descrevemos até agora não são tarefas fáceis de
verificar. Mas inventariar seus ativos criptográficos agora terá retorno
quando a computação quântica começar a quebrar algoritmos – e embora
não saibamos exatamente quando isso acontecerá, sabemos que é uma
questão de quando, não se.
Após a conclusão do seu inventário, a próxima fase da transição do
PQC será alcançar a criptoagilidade, que envolve visibilidade de ativos,
métodos estabelecidos para implantação de tecnologias de criptografia e
a capacidade de responder rapidamente quando surgirem problemas de
segurança.
“Uma solução como o DigiCert®Trust Lifecycle Manager usa a
descoberta, automação e gerenciamento centralizado de certificados para
fornecer controle sobre seu inventário de certificados, possibilitando a
substituição de ativos criptográficos desatualizados sem interrupção
significativa da infraestrutura do seu sistema”, conclui Dean Coclin.
A transição para a criptografia resistente a quantum é uma tarefa
significativa. Mas ao identificar e gerenciar seus ativos
criptográficos, sua organização pode estabelecer as bases para um futuro
digital seguro e confiável.
FANS TOKENS DA VALEON
Os Clubes de Futebol no Brasil e no Mundo estão alinhados fora de
campo e estão investindo em inovação e no mercado de criptoativos, mais
especificamente as Fans Tokens que são moedas digitais chamadas de CHILIZ(CHZ).
A novidade é atribuir um valor de ativo financeiro a um produto com o
qual o fã cria relacionamentos e experiências com o Clube de Futebol e
que antes era apenas um serviço sem valor de revenda ou de valorização
desse ativo. As Fans Tokens ajudam os clubes a melhorar a parte financeira.
Assim como nenhum elemento do marketing faz nada sozinho, não só em clubes, mas em qualquer empresa, as Fans Tokens
também precisam ter a imagem trabalhada para chegar ao consumidor de
forma clara, oferecendo algo que seja palatável e legível ao torcedor,
ou seja, as pessoas precisam entender do que se trata este ativo digital
para poder consumi-lo.
Como toda inovação, as Fans tokens ainda estão numa
fase inicial e todos nós estamos aprendendo com elas. Não podemos perder
de foco é que a tecnologia não pode ser o fim, a tecnologia é
simplesmente o meio e é a chave para o engajamento e temos que
compreender que a tecnologia pode gerar lucro, construir operações
sustentáveis, proteger a integridade da concorrência, desenvolver
multiplataformas e muito mais.
Engajar os fãs não é algo exclusivo do esporte. Pelo contrário, todas
as marcas querem encantar seus consumidores e engajá-los das mais
variadas formas. Descobrir essas formas é uma das muitas atividades de
quem trabalha com comportamento do consumidor.
Em marketing, podemos definir o engajamento do cliente como os
comportamentos espontâneos, interativos e cocriativos do consumidor,
principalmente em trocas não transacionais entre consumidor e empresa
para atingir seus objetivos individuais e sociais.
Em outro contexto, porém, podemos pensar no engajamento como um
estado de espírito motivacional relacionado à marca e dependente do
contexto de um cliente, caracterizado por níveis específicos de
atividade cognitiva, emocional e comportamental nas interações da marca.
E, nesse aspecto, surge um fator importante: como os consumidores
engajados fornecem referências e recomendações para produtos
específicos, o engajamento do cliente é um elemento-chave nas
estratégias das empresas para o desenvolvimento de soluções, de novos
produtos e retenção de clientes. É aqui que surge a ideia da
monetização.
A Startup Valeon cria as FANS TOKENS VALEON para premiar
uma enorme comunidade de consumidores que utilizam as redes sociais,
que são o nosso público-alvo, que são as pessoas que achamos que podem
realmente se beneficiar do nosso produto que é a Plataforma Comercial
Marketplace Valeon e muitas vezes não possuem o conhecimento básico de
como o nosso produto funciona.
As Fans Tokens são para aqueles que não querem
apenas ser espectadores, mas para aqueles que desejam ter um papel mais
ativo na comunidade das redes sociais.
A tokenização fornece novas maneiras inspiradoras de
classificar valor, criando novos ativos ou reinventado os tradicionais,
abrindo portas para melhoria de processos totalmente novos, fluxos de
receitas e envolvimento dos clientes com novas oportunidades.
Pensando nisso, a Startup Valeon através do seu Site, aposta na
possibilidade de trazer o consumidor que pode estar longe ou não conhece
a Valeon para perto da gente e ainda ser nosso colaborador participando
ativamente do nosso desenvolvimento, gerando transformações e tendo o
direito de fornecer conhecimentos específicos para o desenvolvimento do
Site.
Valor do Fan Token Valeon = R$ 1,00
Solicitamos a colaboração dos consumidores do Vale do Aço
para as oportunidades de influenciarem em algumas decisões do nosso
dia-a-dia e quanto maior o peso de suas opiniões, mais Fan Tokens irá
ganhar.
1 – Você pode auxiliar no desenvolvimento do nosso Site Valeon verificando alguma possibilidade de melhoria nele.
Prêmio: 50 Fan Token Valeon
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participar aderindo suas Publicidades e Propagandas ao Site Valeon terão
descontos.
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3 – Sugestões de Internautas que queiram incluir ÁLBUNS DE MÚSICAS de até 150 MB NA COLEÇÃO DE MÚSICAS do Site Valeon.
Com declarações sobre Israel e Navalny, Lula deixou claro que
quer distância do Ocidente democrático. Para se projetar como líder do
Sul Global, ele escolhe bajular ditadores influentes, escreve Alexander
Busch.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou claro no fim de semana,
com duas declarações espontâneas e um silêncio aquiescente diante das
perguntas de jornalistas, onde ele atualmente situa o Brasil (e a si
mesmo) politicamente no mundo.
Primeiro ele comparou os ataques de Israel à Gaza com o Holocausto sob Hitler. Depois, recusou-se a fazer qualquer comentário sobre a morte do líder opositor russo Alexei Navalny,
sob o argumento de que a causa da morte ainda não havia sido
oficialmente determinada. A prisão da dissidente, ativista de direitos
humanos e advogada Rocío San Miguel na Venezuela também não lhe foi
digna de comentário.
Tudo isso não é novidade. Lula nunca escondeu sua simpatia aberta
pelo ditador russo Vladimir Putin e sua aversão ao presidente ucraniano
Volodimir Zelenski. Ele defende o ditador venezuelano Nicolás Maduro
como se este fosse um democrata. Também não é segredo que Lula, como
esquerdista, vê Israel de forma crítica.
Mas com a cínica comparação com o Holocausto e a defesa do regime
assassino de Putin contra opositores, Lula, mais uma vez, aumentou
consideravelmente as divisões com o Ocidente.
Lula quer distância do Ocidente democrático – no que é seguido por
grande parte do Partido dos Trabalhadores e da esquerda brasileira. Para
isso, ensaia uma aliança com regimes como Rússia, China e ditaduras no
Oriente Médio. Governos autoritários da América Latina, como Venezuela,
Cuba e Nicarágua, já podem contar de qualquer maneira com a
solidariedade dele.
Assim, Lula dá as costas a um princípio fundamental da política
externa brasileira, a uma ordem mundial multipolar e baseada em regras.
Ele ignora os pilares democráticos da Constituição brasileira e do
Ocidente, afirma Rubens Ricupero, o principal especialista em política
externa brasileira.
Lula aceita implicitamente o direito do mais forte no mundo. O ataque
à Ucrânia, a ameaça latente da China de anexar Taiwan, os ataques de
milícias apoiadas pelo Irã a Israel e ao Ocidente – o presidente do
Brasil aceita tudo isso abertamente. Ao tomar partido em conflitos,
mostra que também desistiu da tradicional política brasileira de não
intervenção.
Quem supõe que Lula tenha passado por uma mudança ideológica não leva
em conta que ele sempre foi um político pragmático. Ele sempre esteve
disposto a adaptar suas convicções quando lhe pareceu útil para chegar
ao poder ou exercê-lo.
Do ponto de vista geopolítico, as ditaduras unidas de Rússia, Irã e
China estão claramente ganhando neste momento no tabuleiro
internacional. Elas pressionam a Europa e os Estados Unidos como nunca
antes.
Ao voltar-se para os ditadores, Lula reage ao ganho de poder
internacional desses regimes, porque quer se apresentar como líder do
Sul Global. Para isso, ele aumenta a distância em relação ao Ocidente – e
bajula aqueles que mandam cada vez mais na geopolítica.
Mas a ascensão política de Lula – de líder sindical que desafiou uma
ditadura até a eleição como presidente décadas depois – só foi possível
em uma democracia. Dificilmente aquele sindicalista teria sobrevivido a
regimes como os da China ou Rússia. Ele, porém, parece ter se esquecido
disso.
Isso é decepcionante para muitos, especialmente para os atuais
opositores dos regimes em Caracas, Moscou ou Pequim, diante dos quais
Lula não está disposto a mostrar a mesma solidariedade que outrora
recebeu.
A vitória de Lula alimentou muitas esperanças, principalmente na
Europa, após os anos sombrios para a democracia sob o presidente Jair
Bolsonaro.
Lula desaponta essas expectativas com sua política externa. A
Alemanha e outros governos europeus devem ser mais cautelosos no futuro,
se quiserem contar com ele como “aliado de primeira hora”. Porque Lula é
cada vez menos isso.
—
Há mais de 30 anos, o jornalista Alexander Busch é correspondente de América do Sul. Ele trabalha para o Handelsblatt e o jornal Neue Zürcher Zeitung.
Nascido em 1963, cresceu na Venezuela e estudou economia e política em
Colônia e em Buenos Aires. Busch vive e trabalha em Salvador. É autor de
vários livros sobre o Brasil.
O texto reflete a opinião da autora, não necessariamente a da DW.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) esteve na Polícia Federal (PF) em
Brasília nesta quinta-feira, 22, mas ficou em silêncio sobre a suposta
participação em uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de
2022. Ele ficou na PF por cerca de 30 minutos. Na saída da sede da
corporação, o ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social da
Presidência e advogado do ex-presidente, Fábio Wajngarten, afirmou que
Bolsonaro não prestou depoimento por “estratégia” da defesa.
Segundo Wajngarten, a defesa do ex-chefe do Executivo não teve acesso
à íntegra dos autos da investigação e à delação premiada do ex-ajudante
de ordens da Presidência, tenente-coronel Mauro Cid.
“O presidente já saiu, fez o uso do silêncio, conforme a defesa
antecipou. Esse silêncio, quero deixar claro, não é simplesmente o uso
do exercício constitucional do silêncio, mas, uma estratégia baseada no
fato de que a defesa não teve acesso a todos os elementos por quais
estão sendo imputados ao presidente a prática de certos delitos”,
afirmou Wajngarten.
Por esse mesmo motivo, a defesa de Bolsonaro tentou adiar o
depoimento três vezes, mas o ministro do STF Alexandre de Moraes negou.
Além de Bolsonaro, o ex-ministro da Defesa e companheiro de chapa de
Bolsonaro nas eleições de 2022, general Walter Braga Netto, também já
deixou a sede da PF.
Depoimentos de Bolsonaro à PF
É a oitava vez que Bolsonaro presta depoimento na PF desde que deixou
a Presidência da República. Também não é a primeira oportunidade em que
o ex-mandatário recorre à prerrogativa de permanecer em silêncio.
Em abril do ano passado, Bolsonaro foi intimado pela PF para explicar
a sua participação no caso da venda ilegal de joias da Presidência da
República. O esquema havia sido revelado pelo Estadão no mês anterior um
mês antes. Naquele mesmo mês, voltou a dar depoimento, desta vez
explicando sua conduta em relação ao ataque aos Três Poderes, em 8 de
Janeiro.
Bolsonaro voltou à PF um mês depois, em maio, para a depor sobre o as
fraudes nos cartões de vacinação de covid-19 dele e da sua filha,
Laura. Dois meses depois, em julho, foi novamente convocado pela
corporação. Dessa vez, teve que fornecer explicações sobre uma denúncia
do senador Marcos do Val (Podemos-ES). Do Val afirmou que o então
presidente teria realizado uma reunião de teor golpista com Daniel
Silveira.
Ainda em 2023, em duas ocasiões, ele esteve na sede da corporação
para prestar esclarecimentos sobre um grupo de empresários que defendia
um golpe de Estado em mensagens de WhatsApp. A esse respeito, na segunda
vez em que foi intimado a depor, permaneceu em silêncio e entregou suas
considerações por escrito.
Investigados por golpe de Estado depõem nesta semana
Ao todo, 25 investigados na Operação Tempus Veritatis foram
convocados para prestar depoimento nesta semana. Além do ex-presidente,
mais 23 depoimentos foram marcados para esta quinta-feira para ocorrer
ao mesmo tempo, de forma a evitar a comunicação entre os interrogados.
Há ainda um depoimento marcado para esta sexta-feira, 23.
A maior parte foi agendada para a sede da Polícia Federal em
Brasília, incluindo o depoimento de Bolsonaro. A corporação reservou 16
salas para as oitivas na capital. Outras, nas superintendências da PF no
Rio de Janeiro, em São Paulo, no Paraná, em Minas Gerais, no Mato
Grosso do Sul, no Espírito Santo e no Ceará. Na lista de interrogados
desta semana, há ex-ministros e aliados próximos a Bolsonaro no período
em que ele esteve na Presidência.
Chris Blackerby passa muito tempo pensando em lixo — especificamente,
“lixo espacial” ou “detritos cósmicos”. Ele faz isso por uma boa razão:
existem mais de 9.000 satélites orbitando a Terra atualmente e, até
2030, serão cerca de 60.000. Embora a órbita da Terra seja imensa, muito
lixo pode interferir nos satélites de comunicações, informações
meteorológicas e outras notícias importantes para os habitantes
terrestres.
Com a Starlink, de Elon Musk, programada para lançar pelo menos mais
4.000 satélites nos próximos anos e a Shanghai Spacecom Satellite
começando a construção de uma constelação de 12.000 dispositivos
espaciais próprios, Blackerby, COO da startup de serviços orbitais
Astroscale, tem muito trabalho pela frente. “Quando a Astroscale
começou, quase 11 anos atrás, eu trabalhava para a NASA e pensava: ‘Quem
vai ganhar dinheiro com isso? Ninguém está pensando em satélites”,
conta.
No entanto, não são apenas os satélites ativos que representam
problemas para o tráfego espacial. Existem também os satélites
abandonados, bem como satélites destruídos. Além de restos de
lançamentos de foguetes antigos e detritos de missões espaciais.
Tudo isso faz com que alguns astrofísicos se preocupem com o cenário
teórico chamado “Efeito Kessler”, que é usado para descrever uma reação
em cadeia interminável de colisões de satélites que, com o tempo,
tornará quase impossível fazer qualquer coisa no espaço (incluindo
comunicações via satélite, previsão do tempo e GPS, sem mencionar o
sonho de Elon Musk de um dia morrer em Marte). “Todos os dias pensamos
nessa possibilidade caótica. A preocupação já começou”, disse Blackerby à
Forbes.
SÍNDROME DE KESSLER: COMO O ACÚMULO DE LIXO ESPACIAL NOS AFETA?
A corrida espacial ainda é um tópico muito atual para diversos
países. Estados Unidos, Rússia, Índia e China, por exemplo, são algumas
das nações que têm investido pesado para estar cada vez mais presentes
em operações fora da Terra. O objetivo não é apenas conseguir explorar
novos lugares no espaço, mas também estabelecer um controle militar.
De todo mundo, um problema em comum tem preocupado todas essas grandes potências: a Síndrome de Kessler.
E o que é isso? Segundo o Instituto de Astronomia da Academia Russa de
Ciências, a quantidade de detritos espaciais pode atingir quantidades
colossais nos próximos anos, o que geraria um grande problema para a
humanidade. Entenda mais sobre esse assunto nos próximos parágrafos!
Efeito dominó do lixo espacial
(Fonte: Wikimedia Commons)
A teoria da Síndrome de Kessler foi desenvolvida na década de 1970
por Donald J. Kessler, um consultor da NASA. De acordo com o
pesquisador, o volume de detritos espaciais na órbita baixa da Terra se
tornaria tão alto que objetos como satélites começariam a se chocar com o
lixo, produzindo um “efeito dominó” capaz de gerar ainda mais lixo.
À medida que o número de satélites em órbita está crescendo, diversos
outros satélites desativados vêm se acumulando. Isso aumenta
consideravelmente o risco de colisões entre o lixo espacial.
Enquanto isso, peças-chave da tecnologia espacial humana operam
atualmente nessa mesma órbita baixa — a uma distância de menos de 2 mil
quilômetros do nosso planeta —, como é o caso da Estação Espacial
Internacional (ISS) e diversos satélites importantíssimos para o nosso
cotidiano.
Caso o acúmulo de lixo atinja proporções nunca vistas antes pelos
cientistas, esse fato poderia ter consequências significativas. Exemplos
disso seriam a interrupção de voos espaciais,
a interrupção das comunicações globais ou até mesmo o enfraquecimento
da inteligência militar de algumas das maiores nações do nosso planeta.
Riscos para o futuro
(Fonte: Wikimedia Commons)
Um grande problema da Síndrome de Kessler é que ela considera a
ganância de poder do ser humano como um fator agravante para o futuro da
nossa espécie. Por exemplo, se países passassem a achar interessante
disparar e destruir satélites para atrapalhar operações de inimigos,
esses fragmentos logo conseguiriam destruir a Estação Espacial Internacional.
Há meses, a Roscosmos, que é a corporação estatal da Federação Russa
responsável por voos espaciais, tem avisado sobre esse perigo. No fim de
2022, o diretor Dmitry Rogozin chegou a dizer que o teste conduzido
pela Índia — conhecido como Missão Shakti — aumentou em 5% as chances do
lixo espacial se chocar contra a ISS.
Na época, o governo indiano planejou destruir um satélite que estava a
300 quilômetros da Terra, visto que ele estava em inatividade. O
movimento também foi duramente criticado pela NASA e causou uma
discussão global sobre política espacial muito forte. Como uma próxima
etapa, a Roscosmos planeja reunir as potências espaciais para considerar
a proibição definitiva de testes de armas antissatélite, evitando
piorar a situação atual.
BRASÍLIA – A posse de Flávio Dino como ministro do
Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quinta-feira, 22, mostrou um novo
capítulo da aliança entre o Palácio do Planalto e a Corte no momento em
que avançam as investigações sobre os atos golpistas de 8 de janeiro de
2023. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva compareceu à cerimônia, a
mais concorrida dos últimos tempos, que lotou o plenário e outros salões
do STF com ministros, governadores, deputados, senadores, militares e o
mundo jurídico.
Na imensa fila para cumprimentar Dino, no Salão Branco do STF, as conversas giravam sobre assuntos que iam do ato convocado por Bolsonaro para domingo, na Avenida Paulista – com uma certa preocupação sobre o tom dos discursos – a curiosidades envolvendo a atuação do novo magistrado.
Diretor-geral da PF estava na cerimônia
O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, também
prestigiou a cerimônia de posse, praticamente ignorada pela oposição ao
governo. Alvo de investigações sobre desvio de dinheiro de emendas
parlamentares para obras em Vitorino Freire (MA), o ministro das
Comunicações, Juscelino Filho, estava na solenidade. O inquérito de
Juscelino – instaurado a partir de reportagens do Estadão – ficará agora sob a relatoria de Dino.
Dino foi a voz da Esplanada que mais teve embates com apoiadores de
Bolsonaro durante todo o tempo em que comandou o Ministério da Justiça.
Enfrentou bolsonaristas radicais tanto em audiências públicas no
Congresso como nas redes sociais.
“Agora ele vai falar pela caneta”, resumiu um auxiliar de Lula, sob reserva. “Cada penada vai ser uma explosão.”
Ao deixar a cerimônia, nesta quinta-feira, Dino foi assistir a uma
missa na Catedral de Brasília. Na hora das oferendas, o ministro viu que
estava sem dinheiro e foi “socorrido” pelo vice-presidente Geraldo
Alckmin, que lhe emprestou uma nota.
Dino e Alckmin são católicos fervorosos. “Após a posse de ministros
sempre há festas. Eu escolhi esta festa”, afirmou ele, numa referência à
missa.
Cercado por jornalistas, Dino disse que, ao vestir a toga, trabalhará
pelo respeito à Constituição. “O Supremo tem esse grande papel de
controle sobre os outros Poderes, e isso faz com que às vezes haja, aqui
e acolá, uma discordância, divergência, até um atrito. Mas quem conhece
a história do Direito Constitucional no mundo sabe que sempre é assim”,
destacou. “No que se refere ao plano institucional, (espero que) nós consigamos elevar mais a harmonia dos Poderes na medida do que for possível.”
O novo ministro ocupará a vaga deixada por Rosa Weber e terá assento
na Primeira Turma da Corte. Herdará 340 ações que estavam com Weber,
entre as quais um pedido de investigação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid contra Bolsonaro por incentivar aglomerações durante a pandemia.
História de RENATO MACHADO E THIAGO RESENDE • Folha de S. Paulo
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro das Relações Institucionais,
Alexandre Padilha (PT), afirmou nesta quinta-feira (22) que o governo
federal fechou um acordo com parlamentares e vai elaborar um calendário
para o pagamento das emendas parlamentares, para serem executadas até o
dia 30 de junho.
O acordo foi confirmado por parlamentares que participaram de uma reunião com o ministro no Palácio do Planalto.
O anúncio acontece em meio à pressão do centrão, que vem aumentando
desde o veto do presidente Lula (PT) a esse dispositivo na LDO (Lei de
Diretrizes Orçamentários). Também acontece pouco antes de encontro do
mandatário com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e líderes de
bancada.
O ministro deu entrevista a jornalistas após ter se reunido com
integrantes da CMO (Comissão Mista do Orçamento) e lideranças do
governo.
Padilha afirma que o veto será mantido oficialmente, porque há a
avaliação de que a sua derrubada iria ferir a Lei de Responsabilidade
Fiscal. No entanto, o governo fechou um acordo com esses parlamentares
para que um cronograma de emendas impositivas, que são as individuais e
de bancada, sejam pagas até 30 de junho, limite das vedações eleitorais
por conta das eleições municipais.
Ou seja, o governo aceita realizar o pagamento até o prazo, que era a
principal preocupação dos parlamentares. Por outro lado, o veto será
mantido e dessa forma o Executivo fica livre de cumprir outros
dispositivos da LDO, como por exemplo o item que obrigaria o empenho de
emendas em até 30 dias.
“Vocês sabem que a Lei de Diretrizes Orçamentárias tinha proposta de
cronograma de acelerar a execução no primeiro semestre dos recursos de
repasses a fundo da saúde e assistência social, do SUS [Sistema Único de
Saúde] e do SUAS [Sistema Único de Assistência Social]. O governo tem
concordância em acelerar essa execução. Teve um veto por conta de uma
coisa que havíamos anunciado, que é a Lei de Responsabilidade Fiscal”,
afirmou o ministro.
Padilha acrescenta que o cálculo inicial prevê que essas emendas liberadas até 30 de junho somam um total de R$ 14,5 bilhões.
“E reafirmamos para os membros da CMO que o governo vai construir um
cronograma de execução das emendas ao longo do ano como a gente sempre
faz e que quer estabelecer a prioridade absoluta do empenho e pagamento
desses valores da saúde e assistência social, fruto de emendas
individuais ou de bancada, no calendário eleitoral para que permita os
repasses desses recursos até a data limite da vedação eleitoral, que é o
dia 30 de junho”, completou.
A verba a ser repassada deve ser para custeio na área de saúde,
educação e assistência social é, geralmente, menos burocrática que obras
e grandes projetos. Por isso, costuma ser liberada antes de outros
recursos.
O relator da LDO, Danilo Forte (União Brasil-CE), que estava ao lado
do ministro no anúncio, diz que o acordo anunciado por Padilha
representa “uma vitória para o Congresso”, pois prevê que esses recursos
cheguem aos municípios ainda no primeiro semestre. Segundo ele, a
proposta anunciada é a mesma que foi aprovada pelos parlamentares no
projeto da LDO e, no final, vetada por Lula.
O governo Lula vem enfrentando grande pressão do Congresso e um dos
motivos é o veto ao calendário do pagamento das emendas. Esse cronograma
é uma peça importante neste ano, por causa das eleições municipais. As
emendas são o principal mecanismo pelo qual os parlamentares destinam
recursos para os seus redutos eleitorais.
O anúncio acontece horas antes de um encontro do presidente Lula com
Lira e lideranças da Câmara no Palácio do Planalto. O mandatário decidiu
se engajar mais na articulação política, após uma série de críticas de
parlamentares a Padilha, por conta de compromissos que não teriam sido
cumpridos.
Padilha também anunciou um encontro no dia 7 de março para discutir
os vetos de Lula à LDO, antes de que sejam votados pelo Congresso
Nacional.
“Estamos tirando uma decisão de no dia 7 de março, esse mesmo grupo,
SRI, Planejamento, Casa Civil e Fazenda, reunirmos com essa composição
da CMO para tratarmos desses vetos da LDO, quais que podem ser
modificados, se tem que modificar alguma parte do texto, se tem
concordância e esclarecimento com ele”, afirmou Padilha.
“[Isso para que] esses problemas possam ser resolvidos para quando
tiver a sessão do Congresso você eventualmente ter uma acordo sobre como
tratar esses vetos ou, eventualmente, se precisar, for necessário uma
reformulação do texto, ou uma regulamentação por decreto, que a gente
possa tratar isso”, completa.
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Por ordem do STF (Supremo Tribunal
Federal), o governo Lula (PT) apresentou um plano de ação para redução
da mortalidade nas terras indígenas em que lista o que chama de
fragilidades e ameaças internas enfrentadas pela gestão.
São 123 páginas em que a Secretaria de Saúde Indígena do Ministério
da Saúde cita uma série de falhas no sistema. O documento joga luz sobre
as possíveis razões da continuidade das mortes na Terra Indígena
Yanomami, mesmo após um ano de operações de emergência em saúde na
região.
O território registrou 363 mortes de indígenas yanomamis em 2023,
primeiro ano do governo Lula, o que supera os números oficiais de 2022
(343 mortes), embora a gestão argumente que houve elevada subnotificação
no último ano do governo Jair Bolsonaro (PL).
Falta de pessoal qualificado, corte de verbas, equipamentos obsoletos
ou insuficientes, alta rotatividade de gestores e de projetos e
dificuldades logísticas são alguns dos problemas apontados pela
secretaria.
O plano de ação foi entregue ao STF no dia 9. O sigilo foi retirado
pelo ministro Luís Roberto Barroso na última terça-feira (20).
O documento é uma exigência do próprio ministro, que determinou ao
governo em novembro de 2023 a entrega, em 90 dias, do documento –que
deveria trazer uma estratégia para aperfeiçoamento do sistema. Barroso
relata no STF ação movida em 2020 pela Apib (Articulação dos Povos
Indígenas do Brasil) e seis partidos da então oposição a Bolsonaro, que o
acusavam de omissão na proteção de indígenas durante a pandemia da
Covid-19.
Na meta específica de reduzir de mortalidade infantil por causas
evitáveis, por exemplo, a Secretaria de Saúde Indígena lista a
precariedade de dados, alta rotatividade de profissionais e
descontinuidade de ações, dificuldades logísticas de acesso as áreas,
cortes orçamentários, inadequação de Unidades Básicas de Saúde e falta
de água potável para o consumo humano.
O documento detalha também o material básico necessário para auxílio
ao enfrentamento dos problemas, como computadores de alta performance
com softwares para auxílio do monitoramento das informações de
imunização e vigilância das doenças imunopreveníveis, impressoras,
webcams, fones e microfones.
Por ora, porém, o que estaria disponível seriam “notas técnicas, informes, manuais e computadores” ultrapassados.
Barroso também determinou no último dia 30 que a Procuradoria-Geral
da República, o Ministério Público Militar, o Ministério da Justiça e
Polícia Federal apurem se houve participação de integrantes da gestão
Bolsonaro na prática dos crimes de genocídio, desobediência e quebra de
segredo de Justiça em relação ao garimpo ilegal e as terras indígenas.
O ministro do STF afirmou haver suspeita de ação ou omissão de
autoridades federais que teriam agravado “o quadro de absoluta
insegurança dos povos indígenas” em relação ao garimpo ilegal.
Ele citou como exemplo a publicação pelo ministro Anderson Torres
(Justiça) de ato que teria alertado garimpeiros de uma ação sigilosa que
ocorreria contra na Terra Indígena Yanomami.
Após assumir o governo, Lula classificou o combate ao garimpo ilegal e
o cuidado com os yanomami como prioridade de seu governo. A
continuidade das mortes, porém, mostra que a emergência em saúde pública
declarada por seu governo em 20 de janeiro de 2023 não foi capaz de
resolver o problema até agora.
Em entrevista coletiva realizada nesta quinta-feira (22), a ministra
dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, reconheceu o problema.
Entendemos que um ano não foi suficiente para gente resolver todas
as situações instaladas ali, com a presença do garimpo, com a presença
de quase 30 mil garimpeiros convivendo diretamente no território,
aliciando e violentando os indígenas impedindo que as equipes de saúde
chegassem ali”, disse a ministra, em entrevista coletiva.
Segundo ela, o governo agora conhece os dados reais da situação, tem
maior capacidade de atuação e uma série de ações importantes foram
realizadas, como a reabertura de 6 dos 7 polos-base fechados durante o
governo anterior.
“Agora a gente sai desse estado de ações emergenciais e passamos ao
estado de ações permanentes a partir da instalação da Casa de governo em
Boa Vista”, afirmou ela, referindo-se a uma estrutura que reunirá,
dentro do território, a presença de 13 ministérios.
A ação foi anunciada por Lula em janeiro, junto com a instalação de
três bases de vigilância no território, com forças de segurança como PF
(Polícia Federal) e Forças Armadas. Os gastos previstos são de R$ 1,2
bilhão.
Na ocasião, Lula reuniu vários ministros para dizer que o assunto
deveria ser tratado como “questão de estado”. Ele prometeu ainda usar
toda a máquina pública para expulsar invasores, afirmando que não é
possível “perder guerra” contra garimpo ilegal.
Os yanomamis vivem uma crise humanitária em razão da invasão de
garimpeiros em seu território. Até 2022, auge da invasão, eram 20 mil
garimpeiros, estimulados pela gestão Bolsonaro.
A quantidade de áreas invadidas diminuiu no primeiro semestre de
2023, assim como a quantidade de garimpeiros em ação no território.
A partir de setembro, ações de fiscalização foram abandonadas, e as
Forças Armadas se ausentaram das atribuições de repressão ao garimpo.
Houve um novo avanço da exploração ilegal de ouro, ainda que em escala
menor, com reflexo direto na saúde dos indígenas.
A desnutrição persiste em comunidades das regiões de Auaris e
Surucucu. Os surtos de malária são frequentes. Em comunidades como
Kayanaú, onde o posto de saúde seguia fechado em meados de janeiro, o
garimpo se intensificou e tornou impossível a ação de profissionais de
saúde, que desconheciam o destino e as condições de saúde de mais de 300
yanomamis que viviam em cinco aldeias da região.
A gestão Lula anunciou em janeiro que iria promover um “casa de
governo” permanente em Roraima para tratar das ações na terra yanomami e
a instalação de três bases de vigilância no território, com forças de
segurança como PF (Polícia Federal) e Forças Armadas. Os gastos
previstos são de R$ 1,2 bilhão.
Silvio Santos, figura icônica e inconfundível do cenário empresarial
brasileiro, é um exemplo vivo de como carisma, visão de futuro e uma
incansável disposição para inovar podem levar ao sucesso em múltiplas
frentes de negócio. Nascido em um contexto modesto, Silvio ascendeu ao
estrelato e ao sucesso empresarial através de uma combinação única de
entretenimento, comunicação e um instinto empresarial aguçado. Sua
jornada, desde os primeiros dias vendendo canetas nas ruas do Rio de
Janeiro até se tornar o proprietário de um dos maiores conglomerados de
mídia do país, é repleta de lições valiosas para empreendedores,
gestores e profissionais de todas as áreas.
Ao longo de décadas, ele não apenas construiu um império no ramo do
entretenimento, mas também expandiu seus interesses para áreas tão
diversas quanto finanças, imobiliário e cosméticos, demonstrando uma
versatilidade e uma capacidade de adaptação notáveis. Suas estratégias
de negócio, sua abordagem na gestão de marcas e pessoas, e sua
habilidade em superar adversidades oferecem valiosos insights sobre como
construir e sustentar negócios de sucesso em um ambiente tão
competitivo e em constante mudança como o atual.
O Mestre em Negócios Internacionais André Charone, lista as
principais lições que Silvio Santos nos ensina, através de sua carreira e
das estratégias que o levaram a ser um dos empresários mais respeitados
e queridos do Brasil.
1. Inovação e Adaptação: A Chave para o Sucesso Duradouro
A trajetória de Silvio Santos exemplifica de maneira única a
importância da inovação e da adaptação no mundo dos negócios. Desde os
primórdios de sua carreira, Silvio demonstrou uma habilidade incomum de
se reinventar e de reinventar seus negócios para se manter à frente no
mercado. Sua entrada no mundo do entretenimento, inicialmente como
apresentador e posteriormente como dono de um dos maiores conglomerados
de mídia do Brasil, foi marcada por uma constante busca por novidades
que capturassem a atenção do público.
Mas o que realmente destaca Silvio Santos no cenário empresarial é
sua capacidade de adaptar-se às mudanças do mercado e às novas
tecnologias. Em uma era em que a televisão começava a se firmar como o
principal meio de entretenimento no Brasil, Silvio viu uma oportunidade
de ouro. Ele não apenas entrou no mercado de televisão, mas também o
transformou, introduzindo formatos de programas que eram novidades para o
público brasileiro, como os programas de auditório e os concursos
televisivos, que se tornaram marcas registradas de sua programação.
Além disso, Silvio Santos soube navegar pelas mudanças tecnológicas e
culturais que afetaram a indústria do entretenimento. Com a chegada da
internet e das novas formas de consumo de conteúdo, ele explorou novos
formatos e plataformas para se conectar com o público mais jovem,
mostrando uma notável capacidade de adaptação. Isso incluiu a
digitalização de seus canais de comunicação e a inserção de suas
empresas no mundo digital, reconhecendo a importância de estar presente
onde o público está.
Apesar de não ter investido em uma plataforma própria (como a Globo
com a sua Globo Play ou a Record com o Play Plus), o SBT hoje possui uma
relevância enorme no Youtube, inclusive tendo alcançado o status de
maior canal de TV do mundo nessa plataforma, ultrapassando a gigante
britânica BBC.
Em essência, a primeira lição de Silvio Santos para o mundo
empresarial é a de que a inovação constante e a capacidade de adaptar-se
às mudanças do mercado são fundamentais para o sucesso e a longevidade
de qualquer negócio. Seu legado mostra que, independentemente do setor,
os empresários que cultivam a inovação e a flexibilidade estão melhor
preparados para enfrentar os desafios do futuro e aproveitar as
oportunidades que surgem em um mundo em constante evolução.
2. Conhecimento Profundo do Público: A Base para a Conexão e o Sucesso
Uma das facetas mais notáveis da jornada empresarial de Silvio Santos
é sua habilidade em compreender profundamente seu público. Esta
compreensão transcendeu a simples análise demográfica ou de mercado.
Silvio desenvolveu uma intuição quase instintiva para o que seu público
desejava ver na televisão, o que se refletiu em sua programação
diversificada e cativante. Esta habilidade de conectar-se emocionalmente
com uma vasta audiência é uma lição valiosa para qualquer empresário.
Silvio sempre esteve atento às preferências e aos comportamentos de
seu público, o que lhe permitiu criar conteúdos que falavam diretamente
aos corações e mentes das pessoas. Ele não se limitou a seguir
tendências, muitas vezes ele as estabeleceu, introduzindo formatos
inovadores que se tornaram referências no setor de entretenimento. A
chave para esse sucesso foi sua disposição em ouvir e observar seu
público, compreendendo suas necessidades, desejos e, crucialmente, como
esses se alteravam com o tempo.
Em um mundo onde as preferências dos consumidores estão sempre
evoluindo, a capacidade de se adaptar e atender às expectativas do
público é crucial. Isso significa não apenas acompanhar as tendências,
mas também antecipá-las e, quando possível, criá-las.
Para empreendedores e gestores, isso implica investir em pesquisa de
mercado, mas também ir além dos dados e estatísticas. Significa
engajar-se diretamente com o público, ouvir suas histórias e feedbacks, e
criar canais de comunicação que permitam essa troca contínua de
informações. Como Silvio Santos demonstrou, entender o público não é
apenas sobre vender um produto ou serviço; é sobre criar um vínculo que
nutre lealdade e confiança ao longo do tempo.
Portanto, a segunda grande lição de Silvio Santos para o mundo dos
negócios é que um conhecimento profundo do público, combinado com a
capacidade de estabelecer uma conexão autêntica, é fundamental para
criar ofertas de produtos ou serviços que não apenas atendam, mas também
antecipem e moldem as demandas do mercado.
3. Relacionamento com a Equipe: Cultivando um Ambiente de Trabalho Positivo
Silvio Santos é frequentemente lembrado não apenas por suas
realizações empresariais, mas também por sua maneira única de gerir e
interagir com sua equipe. Sua abordagem no relacionamento com
colaboradores destaca a importância de um ambiente de trabalho positivo,
baseado no respeito mútuo, na valorização e no reconhecimento. Este
aspecto da sua liderança oferece lições valiosas sobre como cultivar uma
cultura organizacional que promove a lealdade, a motivação e a
produtividade.
Um dos exemplos mais emblemáticos do estilo de liderança de Silvio
Santos é a sua presença constante e acessível. Ele faz questão de estar
perto de seus colaboradores, conhecendo-os pelo nome e interessando-se
genuinamente por suas vidas e bem-estar. Esta proximidade não só
constrói uma relação de confiança e respeito, mas também cria um
ambiente onde os colaboradores se sentem valorizados e parte integrante
do sucesso da empresa.
Silvio também é conhecido por seu reconhecimento público dos esforços
e conquistas de seus funcionários. Seja através de menções em seus
programas de TV ou por meio de incentivos e recompensas, ele demonstra
apreciação pelo trabalho duro e dedicação. Este reconhecimento não
apenas fortalece a autoestima e a motivação da equipe, mas também
promove uma cultura de excelência e comprometimento com os objetivos da
empresa.
Outro pilar na gestão de pessoas de Silvio Santos é a transparência e
a comunicação aberta. Ele cultiva um ambiente onde o feedback é
encorajado e valorizado, tanto na direção de cima para baixo quanto de
baixo para cima. Esta abertura contribui para a identificação e
resolução de problemas de forma colaborativa, além de fomentar a
inovação, pois as ideias podem vir de qualquer nível da organização.
A flexibilidade e a adaptabilidade também são características
marcantes de sua liderança. Silvio Santos demonstrou ao longo dos anos a
capacidade de se adaptar às necessidades de seus colaboradores, seja
ajustando políticas de trabalho ou oferecendo suporte em momentos de
crise. Esta abordagem não só ajuda a manter um alto nível de satisfação e
bem-estar entre os funcionários, mas também contribui para a retenção
de talentos.
Silvio ensina que um líder deve ser um exemplo de ética e
integridade. Seu compromisso com a honestidade e a justiça no tratamento
dos colaboradores estabelece um padrão moral elevado dentro da
organização, promovendo um ambiente de trabalho ético e responsável.
A abordagem do empresário e apresentador na gestão de pessoas
ressalta a importância de criar uma cultura organizacional positiva,
onde o respeito, a valorização, o reconhecimento e a comunicação aberta
são fundamentais. Para empresários e gestores, as lições extraídas da
liderança de Silvio são claras: um ambiente de trabalho saudável e
positivo não apenas eleva o moral da equipe, mas também impulsiona o
sucesso e a sustentabilidade do negócio. Cultivar relações humanas de
qualidade no ambiente de trabalho é, portanto, uma estratégia
empresarial tão importante quanto qualquer outra voltada para produtos
ou serviços.
4. Diversificação: Estratégia de Crescimento e Mitigação de Riscos
A trajetória de Silvio Santos no universo empresarial brasileiro é um
estudo de caso exemplar sobre a importância da diversificação como
estratégia de negócios. Ao longo de sua carreira, Silvio não se limitou
ao setor de entretenimento; ele expandiu seus interesses para incluir
uma variedade de segmentos, como o financeiro, imobiliário, varejo e até
mesmo títulos de capitalização, com a Tele Sena. Esta abordagem de
diversificação demonstra uma compreensão profunda de como mitigar riscos
e explorar novas oportunidades de crescimento.
Ao investir em diferentes setores, ele não apenas criou múltiplas
fontes de renda, mas também protegeu seu conglomerado contra as
flutuações e crises que poderiam afetar uma indústria específica. Por
exemplo, durante períodos de recessão econômica, quando o setor de
entretenimento poderia ser duramente atingido pela redução dos gastos
discricionários, outras áreas de seu negócio, como o setor financeiro,
poderiam oferecer uma estabilidade relativa.
Outro aspecto relevante da estratégia de diversificação de Silvio
Santos é a sinergia entre os diferentes negócios. Por exemplo, a
utilização de seus programas de televisão para promover produtos
vendidos pela Jequiti ou os sorteios da Tele Sena. Esta abordagem
integrada não apenas maximizou o alcance e a eficácia do marketing, mas
também reforçou a identidade de marca do Grupo Silvio Santos como um
todo.
A diversificação como estratégia empresarial, exemplificada pela
carreira de Silvio Santos, sublinha a importância de explorar novos
mercados e setores como meio de crescimento sustentável e mitigação de
riscos. Para empreendedores e gestores, a lição é clara: a
diversificação não é apenas sobre a expansão em novas áreas, mas também
sobre a criação de um ecossistema empresarial resiliente, capaz de
suportar adversidades e capitalizar em oportunidades emergentes. A
experiência de Silvio Santos mostra que, enquanto a diversificação traz
seus próprios desafios e riscos, ela é uma componente crucial de uma
estratégia de negócios bem-sucedida e de longo prazo.
A utilização de assistentes virtuais e automatização de processos é um destaque no meio de apoio ao consumidor
A Inteligência Artificial (IA) é uma área da ciência da computação
voltada para o desenvolvimento de agentes inteligentes, sistemas capazes
de raciocinar, aprender e agir de forma autônoma. Nos últimos anos, ela
apresentou avanços significativos, trazendo uma aceleração de
serviços, como assistentes virtuais ou a personalização de conteúdos
recebidos em redes sociais. Como um todo, a novidade tem um impacto
significativo em diversas áreas da sociedade, incluindo saúde,
atendimento, finanças, transporte, educação, entretenimento e
manufatura.
A aproximação do humano com a máquina
O recurso está gradativamente mais próximo da realidade da população,
deixando de lado uma perspectiva automatizada e trazendo consigo
abordagens mais humanizadas, com uma comunicação eficaz e natural. Isso
fica claro em recentes métodos de atendimento ao cliente
disponibilizados por empresas como a Total IP. “O Omni Robô e Omni Chat
são integrados a diversas API’s, propiciando uma forma revolucionária de
lidar com os usuários em vários canais com as mesmas respostas. Isso
permite ao empreendedor estar presente em plataformas distintas, como
WhatsApp, Webchat e e-mail, além da opção por voz. Dessa forma,
atinge-se uma quantidade maior de pessoas, abrangendo todas as
preferências”, explica Tiago Sanches, head de vendas da instituição.
Como um todo, além de aprimorações específicas como melhorias em
diagnósticos médicos, personalização do aprendizado educacional ou
desenvolvimento de carros autônomos na indústria do transporte, a IA
também traz mudanças gerais. Nesse viés, torna-se viável automatizar
tarefas antes realizadas exclusivamente por humanos, gerando maior
praticidade, rapidez, acréscimo da produtividade e a criação de novos
empregos em determinados setores. “Tem havido, nos últimos anos, uma
modificação clara na maneira como nós nos relacionamos com as máquinas,
pois quanto mais sofisticadas ficam, tendem a se parecer conosco”,
comenta o gestor.
De acordo com um relatório da IDC, a ferramenta deverá gerar US$ 1,9
trilhão em receita global este ano. Isso representa um aumento de 22% em
relação a 2023. O relatório também prevê 23 milhões de empregos gerados
na área em todo o mundo nos próximos meses. “De fato, tais progressos
podem trazer consigo desafios, porém, também contam com oportunidades
inegáveis. É crucial estar ciente dessa realidade para curtir ao máximo
todos os proveitos trazidos e mitigar os riscos com assertividade”,
indica Sanches.
Uma aprimoração de serviços disponíveis
Pensando em uma visão futurística, as expectativas são de um
crescimento constante da tecnologia, garantindo uma presença da mesma em
todos os campos de atuação disponíveis. Logo, o mais indicado a se
fazer é aproveitar os recursos e aprender com eles, aperfeiçoando a
rotina pessoal e laboral. Nesse sentido, a utilização para uma
complementação de estudos acadêmicos ou de assuntos do interesse
individual já com certa propriedade é um excelente passo a se dar.
De fato, a tendência para os próximos anos é de uma ascensão de
produtos e serviços já existentes no mercado, a partir de uma expansão
de frutos, comparando com os tempos antes da modernização. “Isso já é
implementado no cotidiano por meio de apps e softwares introduzidos no
dia a dia, como é o caso de assistentes virtuais e plataformas de
streaming”, pontua o especialista. Essa vivência se traduz, então, em
alterações nos jeitos dos indivíduos se comportarem entre si, causando,
consequentemente, variações no âmbito do apoio ao consumidor.
IA e atendimento ao cliente em 2024
O impacto da Inteligência Artificial no suporte ao usuário é
inegável, inovando as formas de interação entre os estabelecimentos e
seus frequentadores. Nesse sentido, os chatbots chamam a atenção
significativamente como agentes com a capacidade de se comunicar por
meio de texto ou voz. Eles são usados para responder a perguntas,
resolver problemas simples e fornecer informações básicas.
Não à toa, o uso desse artifício no Brasil vem crescendo
exponencialmente nos últimos anos. Segundo o Mapa do Ecossistema
Brasileiro de Bots, em 2023, havia pelo menos 144 mil deles em atividade
no país, representando um aumento de 148% em 365 dias. Isso é
impulsionado por diversos fatores, como a digitalização da economia; o
desdobramento de novidades no universo tech; e a adição da demanda por
acompanhamento dos interessados 24h por dia, 7 dias na semana.
A STARTUP VALEON OFERECE SEUS SERVIÇOS AOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO AÇO
Moysés Peruhype Carlech
A Startup Valeon, um site marketplace de Ipatinga-MG, que faz
divulgação de todas as empresas da região do Vale do Aço, chama a
atenção para as seguintes questões:
• O comércio eletrônico vendeu mais de 260 bilhões em 2021 e superou
pela primeira vez os shopping centers, que faturou mais de 175 bilhões.
• Estima-se que mais de 35 bilhões de vendas dos shoppings foram migradas
para o online, um sintoma da inadequação do canal ao crescimento digital.
• Ou seja, não existe mais a possibilidade de se trabalhar apenas no offline.
• É hora de migrar para o digital de maneira inteligente, estratégica e intensiva.
• Investir em sistemas inovadores permitirá que o seu negócio se
expanda, seja através de mobilidade, geolocalização, comunicação,
vendas, etc.
• Temas importantes para discussão dos Shoppings Centers e do Comércio em Geral:
a) Digitalização dos Lojistas;
b) Apoio aos lojistas;
c) Captura e gestão de dados;
d) Arquitetura de experiências;
e) Contribuição maior da área Mall e mídia;
f) Evolução do tenant mix;
g) Propósito, sustentabilidade, diversidade e inclusão;
h) O impacto do universo digital e das novas tecnologias no setor varejista;
i) Convergência do varejo físico e online;
j) Criação de ambientes flexíveis para atrair clientes mais jovens;
k) Aceleração de colaboração entre +varejistas e shoppings;
l) Incorporação da ideia de pontos de distribuição;
m) Surgimento de um cenário mais favorável ao investimento.
Vantagens competitivas da Startup Valeon:
• Toda Startup quando entra no mercado possui o sonho de se tornar
rapidamente reconhecida e desenvolvida no seu ramo de atuação e a
Startup Valeon não foge disso, fazem dois anos que estamos batalhando
para conquistarmos esse mercado aqui do Vale do Aço.
• Essa ascensão fica mais fácil de ser alcançada quando podemos
contar com apoio dos parceiros já consolidados no mercado e que estejam
dispostos a investir na execução de nossas ideias e a escolha desses
parceiros para nós está na preferência dos empresários aqui do Vale do
Aço para os nossos serviços.
• Parcerias nesse sentido têm se tornado cada vez mais comuns, pois
são capazes de proporcionar vantagens recíprocas aos envolvidos.
• A Startup Valeon é inovadora e focada em produzir soluções em tecnologia e estamos diariamente à procura do inédito.
• O Site desenvolvido pela Startup Valeon, focou nas necessidades do
mercado e na falta de um Marketplace para resolver alguns problemas
desse mercado e em especial viemos para ser mais um complemento na
divulgação de suas Empresas e durante esses dois anos de nosso
funcionamento procuramos preencher as lacunas do mercado com tecnologia,
inovação com soluções tecnológicas que facilitam a rotina dessa grande
empresa. Temos a missão de surpreender constantemente, antecipar
tendências, inovar. Precisamos estar em constante evolução para nos
manter alinhados com os desejos do consumidor. Por isso, pensamos em
como fazer a diferença buscando estar sempre um passo à frente.
• Temos a plena certeza que estamos solucionando vários problemas de
divulgação de suas empresas e bem como contribuindo com o seu
faturamento através da nossa grande audiência e de muitos acessos ao
site (https://valedoacoonline.com.br/) que completou ter mais de 100.000 acessos.
Provas de Benefícios que o nosso site produz e proporciona:
• Fazemos muito mais que aumentar as suas vendas com a utilização das nossas ferramentas de marketing;
• Atraímos visualmente mais clientes;
• Somos mais dinâmicos;
• Somos mais assertivos nas recomendações dos produtos e promoções;
• O nosso site é otimizado para aproveitar todos os visitantes;
• Proporcionamos aumento do tráfego orgânico.
• Fazemos vários investimentos em marketing como anúncios em
buscadores, redes sociais e em várias publicidades online para
impulsionar o potencial das lojas inscritas no nosso site e aumentar as
suas vendas.
Proposta:
Nós da Startup Valeon, oferecemos para continuar a divulgação de suas
Empresas na nossa máquina de vendas, continuando as atividades de
divulgação e propaganda com preços bem competitivos, bem menores do que
os valores propostos pelos nossos concorrentes offlines.
Pretendemos ainda, fazer uma página no site da Valeon para cada
empresa contendo: fotos, endereços, produtos, promoções, endereços,
telefone, WhatsApp, etc.
O site da Valeon é uma HOMENAGEM AO VALE DO AÇO e esperamos que seja
também uma SURPRESA para os lojistas dessa nossa região do Vale do Aço.
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar
ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o
consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita
que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu
consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
A Startup Valeon um marketplace aqui do Vale do Aço volta a
oferecer novamente os seus serviços de prestação de serviços de
divulgação de suas empresas no nosso site que é uma Plataforma
Comercial, o que aliás, já estamos fazendo há algum tempo, por nossa
livre e espontânea vontade, e desejamos que essa parceria com a sua
empresa seja oficializada.
A exemplo de outras empresas pelo país, elas estão levando
para o ambiente virtual as suas lojas em operações que reúnem as
melhores marcas do varejo e um mix de opções.
O objetivo desse projeto é facilitar esse relacionamento com o
cliente, facilitando a compra virtual e oferecer mais um canal de
compra, que se tornou ainda mais relevante após a pandemia.
Um dos pontos focais dessa nossa proposta é o lojista que
pode tirar o máximo de possibilidade de venda por meio da nossa
plataforma. A começar pela nossa taxa de remuneração da operação que é
muito abaixo do valor praticado pelo mercado.
Vamos agora, enumerar uma série de vantagens competitivas que oferecemos na nossa Plataforma Comercial Valeon:
O Site Valeon é bem elaborado, com layout diferenciado e único, tem bom market fit que agrada ao mercado e aos clientes.
A Plataforma Valeon tem imagens diferenciadas com separação
das lojas por categorias, com a descrição dos produtos e acesso ao site
de cada loja, tudo isso numa vitrine virtual que possibilita a
comunicação dos clientes com as lojas.
Não se trata da digitalização da compra nas lojas e sim
trata-se da integração dos ambientes online e offline na jornada da
compra.
No país, as lojas online, que também contam com lojas
físicas, cresceram três vezes mais que as puramente virtuais e com
relação às retiradas, estudos demonstram que 67% dos consumidores que
compram online preferem retirar o produto em lojas físicas.
O número de visitantes do Site da Valeon (https://valedoacoonline.com.br/) tem crescido exponencialmente, até o momento, temos mais de 235.000 visitantes e o site (https://valeonnoticias.com.br/) também nosso tem mais de 5.800.000 de visitantes.
O site Valeon oferece ao consumidor a oportunidade de
comprar da sua loja favorita pelo smartphone ou computador, em casa, e
ainda poder retirar ou receber o pedido com rapidez.
A Plataforma Comercial da Valeon difere dos outros
marketplaces por oferecer além da exposição das empresas, seus produtos e
promoções, tem outras formas de atrair a atenção dos internautas como:
empresas, serviços, turismo, cinemas e diversão no Shopping, ofertas de
produtos dos supermercados, revenda de veículos usados, notícias locais
do Brasil e do Mundo, diversão de músicas, rádios e Gossip.
Nós
somos a mudança, não somos ainda uma empresa tradicional. Crescemos
tantas vezes ao longo do ano, que mal conseguimos contar. Nossa história
ainda é curta, mas sabemos que ela está apenas começando.
Afinal, espera-se tudo de uma startup que costuma triplicar seu crescimento, não é?
Colocamos todo esse potencial criativo para a decisão dos senhores donos das empresas e os consumidores.