domingo, 7 de janeiro de 2024

DESASTRE DE AVIÃO MATA ATOR DE INDIANA JONES

História por leticia  • IstoÉ

Tragédia! Os fãs do ator americano Christian Oliver, de 51 anos, foram pegos de surpresa com a notícia do falecimento do artista, que morreu ao lado das duas filhas, Madita e Annik, de 10 e 12 anos, vítima de um acidente aéreo no Caribe. O piloto da aeronave Robert Sachs também veio a óbito.

Christian estava no Caribe, onde passou as festas de final de ano com as filhas. Nesta quinta-feira, o ator e as meninas embarcaram em um pequeno jato monomotor na ilha de Bequia, em São Vicente e Granadinas, a caminho de Santa Lúcia. Pouco após a decolagem, o avião iniciou a queda e mergulhou no mar local. O socorro chegou a ser acionado, mas os corpos foram recuperados sem vida.

Na segunda-feira, 1, o artista compartilhou uma mensagem de Feliz Ano Novo mostrando um cenário paradisíaco do Caribe. “Saudações de algum lugar do paraíso! À comunidade e ao amor…2024 ela chegamos!”, escreveu Christian na legenda do Instagram.

Com mais de 60 trabalhos na carreira, a IstoÉ Gente conta abaixo tudo sobre Christian Oliver. Confira!

Quem era Christian Oliver?

Christian Oliver, nasceu no dia 3 de março de 1972 (51 anos), em Celle, na Alemanha, e, posteriormente , se mudou para Nova York, à procura de sucesso na carreira de modelo e estrela do cinema. As filhas de Christian, Madita, de 10 anos, e Annik, de 12 anos, que também não resistiram ao acidente, são fruto de seu relacionamento com Jessica Mazue.

No cinema, Christian trabalho ao lado de Tom Cruise, George Clooney e Cate Blanchett. O ator fez participações em filmes como “Speed Racer”, “O segredo de Berlim” e “Indiana Jones e a relíquia do destino”. Oliver também participou da série “Hunters”, com Al Pacino.

Christian Oliver com as filhas Madita e Annik e a mãe delas, Jessica Mazue, em 2015© Fornecido por IstoÉ

 

MUDANÇAS NOS CRITÉRIOS DE PENSÃO POR MORTE

História por Redação  • Catraca Livre

Real,dinheiro, moeda© Marcello Casal JrAgência Brasil

Créditos: Marcello Casal Jr. /Agência Brasil

A pensão por morte, um dos benefícios previdenciários mais sensíveis, passou por significativas mudanças em 2019, decorrentes da Reforma Previdenciária.

Agora, o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, anuncia novas alterações, buscando corrigir o que considera injustiças e desigualdades no atual sistema.

A Reforma de 2019 impactou diversas aposentadorias e benefícios pagos pelo INSS, incluindo a pensão por morte, que sofreu reduções em seus valores conforme o texto da época.

Brasileiros tem novidades sobre pensão por morte© Fornecido por Catraca Livre

Carlos Lupi destaca que essas modificações resultaram em desafios, especialmente para as mulheres que perderam seus cônjuges, e propõe ajustes para mitigar essas questões.

Atualmente, as viúvas têm direito a 60% da remuneração do falecido, composta por 50% da remuneração do cônjuge mais 10% por dependente.

Esse percentual varia conforme o número de dependentes, mas o ministro pretende apresentar uma proposta de mudança nesse cenário.

Como era

  • Dependentes tinham direito a 100% da remuneração do falecido.
  • O valor do benefício era de, pelo menos, um salário mínimo.
  • O acúmulo da pensão com outras aposentadorias não tinha limites.
  • Pensão poderia ser vitalícia.
  • Dependentes com idade entre 21 e 26 anos só recebiam a pensão pelo período de seis anos.

Como vai ser

  • Dependentes têm direito a 50% da remuneração + 10% por dependente.
  • O valor pode ser menor devido ao novo percentual adotado.
  • Não é mais possível receber o valor integral dos dois benefícios.
  • Cônjuges com menos de 44 anos de idade e 2 anos de união têm limites para o recebimento relacionados à idade.

 

JUÍZA QUE ROMPER IMAGEM DE ARROGÂNCIA DOS JUÍZES

 

História por LUANY GALDEANO  • Folha de S. Paulo

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Para a juíza Carolina Rossi, 51, parte das críticas ao Judiciário são resultado da desinformação. Ela compartilha a experiência como magistrada nas redes sociais com objetivo de combater essa tendência e ajudar os quase 150 mil seguidores de seus perfis a romperem estereótipos contra juízes.

Carolina, que atua na 1ª Vara Cível de São Bernado do Campo, no ABC paulista, acumula 2,7 milhões de curtidas no perfil paposobrejustica no TikTok, e está também no Instagram. Nos vídeos, ela tira dúvidas sobre concursos para a magistratura e desafios da carreira, além de dar explicações jurídicas sobre assuntos variados como redação do Enem e a guerra Israel-Hamas.

“Minha função me permite ter um conhecimento jurídico que pode ser utilizado a favor das pessoas. Sou uma agente de poder e, como tal, entendo que eu tenho algumas obrigações, incluindo fornecer informação.”

Segundo ela, a falta de conhecimento sobre o Judiciário faz as pessoas se colocarem contra o poder. Por isso, a conta visa informar os seguidores sobre o que, de fato, faz o juiz.

“Ajudou a quebrar o preconceito de que todo juiz é arrogante”, escreveu um usuário em um vídeo da magistrada publicado no TikTok com cerca de 1,2 milhão de visualizações.

Carolina afirma que não dá opiniões, mas, sim, informa sobre questões jurídicas e de carreira.

Nos vídeos em que responde a perguntas dos seguidores, surgem dúvidas de alunos de direito ou concurseiros com interesse em se tornar magistrados, assim como de pessoas que querem saber, por exemplo, por que processos demoram para ter uma conclusão.

Há também muitas perguntas sobre celebridades: se Larissa Manoela pode ter de volta o patrimônio de que abriu mão na briga com os país e se Chico Moedas, ex-namorado de Luísa Sonza, pode processar a cantora pela música em homenagem a ele.

“Às vezes vêm umas perguntas mais complexas e profundas, que eu respondo com uma linguagem simples, que as pessoas vão entender. Até porque, se eu ficar no ‘juridiquês’, qual o sentido da página?”

Carolina diz manter cautela ao abordar certos temas para não afetar a imagem profissional.

As regras para juízes impõem uma série de restrições quanto à manifestação pública. Entre os temas proibidos, estão a emissão de opinião sobre processos pendentes de julgamento e a manifestação de apoio ou crítica a candidatos, partidos ou lideranças políticas.

A juíza afirma que hoje o dia a dia é mais fácil se comparado a quando ela começou na magistratura, em 1998. Na época, por trabalhar em uma cidade pequena, ela avalia que tinha mais restrições na rotina para evitar insinuações sobre sua conduta nos tribunais.

Para Carolina, isso tornava a profissão solitária. Ela, que sempre trabalhou no interior de São Paulo, foi aconselhada a não ser vista em certos lugares dos municípios. Quando trabalhou em cidades litorâneas do estado, recebeu a orientação de não frequentar a praia.

“Imagine uma pessoa te ver de biquíni e depois de toga na audiência. Será que ela continua tendo a mesma imagem? O Poder Judiciário, que é mais tradicional e conservador, entende que não.”

A seu ver, restrições de comportamento são maiores para mulheres –que são apenas 40% dos magistrados, segundo dados do censo do Judiciário publicado em 2023 pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça).

Carolina conta que, quando estava no início da carreira, ela e outras juízas assistiram a uma palestra sobre como se comportar, para a qual homens não foram convidados. Entre as orientações, foi pedido que elas evitassem almoçar com promotores.

Ela relata que, nos concursos, mulheres recebiam mais questionamentos sobre temas como casamento e filhos.

“Perguntaram se, caso eu fosse juíza no interior e os desembargadores me visitassem, eu cozinharia para eles”, afirma. “Para uma mulher passar, ela tinha que ir dez vezes melhor do que um homem na entrevista.”

Carolina defende que é preciso avançar na pauta da diversidade no Judiciário, mas avalia que houve melhorias nos últimos anos. Ela diz que a carreira se tornou menos elitizada e que isso melhorou a percepção das pessoas sobre magistrados.

“Hoje, a maioria dos juízes é, como eu, nascido de pai e mãe que se dedicaram muito para que os filhos pudessem estudar”, afirma. “Antes, o juiz ficava isolado da sociedade, mas agora está mais incluído nos grupos sociais. É importante que ele entenda o lugar onde está e pelo que as pessoas estão passando.”

Para Carolina, a visão crítica sobre a categoria persiste, sobretudo em casos de repercussão como o mensalão e a Lava Jato.

Nascida em Santo André, na região metropolitana de São Paulo, Carolina é filha de professores. Escolheu direito por ter mais afinidade com ciências humanas e gostar de escrita. Pelo mesmo motivo, também cursou jornalismo. Optou por seguir no direito depois de estudar processos e conhecer a carreira de juiz.

“Fiz uma faculdade pública, a USP, então tenho que dar de volta o que recebi. A informação é um jeito de tentar retribuir de alguma forma o que o poder público me deu.”

MARKETING DE CONTEÚDO E INBOUND MARKETIN ENVOLVE A CRIAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE CONTEÚDO PARA FIDELIZAR CLIENTES

 

Felipe Santos – Felipe tem mais de 5 anos de experiência trabalhando com Marketing Digital, com foco em SEO e conteúdo. Atuou no time de gigantes como Forbes Brasil, Crypto.com e Webedia.

Marketing de conteúdo é uma estratégia que envolve a criação e distribuição de conteúdo para atrair, converter e fidelizar clientes.

Agradeça ao Google ou qualquer meio pelo qual você chegou neste artigo. Chegou a hora de conhecer uma das estratégias que mais gera resultados para os negócios modernos: Marketing de Conteúdo.

E quem acredita que essa estratégia nasceu no meio digital se engana. O Marketing de Conteúdo provou seu valor repetidas vezes antes mesmo de se falar em Marketing Digital.

A partir da criação de conteúdos relevantes para um público específico, é possível atrair, conquistar e fidelizar clientes, além de aumentar a autoridade da marca no mercado, alimentando um ciclo orgânico e constante de vendas.

Neste conteúdo, você vai conhecer um pouco mais sobre essa estratégia tão conhecida, seus benefícios, como fazer um bom planejamento de conteúdo e SEO e algumas dicas importantes para aplicar em 2023.

Continue a leitura para saber mais!

O que é marketing de conteúdo?

Marketing de Conteúdo é uma estratégia que consiste na criação e distribuição de conteúdos relevantes (e-books, artigos, vídeos, posts em redes sociais, webinars, cursos…) para determinado público-alvo, com o objetivo de atrair, converter e fidelizar clientes.

A ideia por trás da produção é que os conteúdos auxiliem/entretenham/atendam necessidades e desejos das pessoas, sem promoção direta da marca, para que elas ganhem mais confiança na marca e possam se tornar clientes no futuro.

O primeiro e mais clássico registro dessa estratégia sendo aplicada foi a publicação do Guia Michelin em 1900, pela maior fabricante de pneus do mundo. No guia continham informações sobre estradas e os pontos principais como restaurantes e mirantes, com o objetivo de incentivar o turismo automotivo.

Ao ajudar os consumidores, além de reforçar sua presença de marca, a Michelin incentiva a utilização de seus produtos (pneus), o que leva à necessidade de trocá-los com mais frequência, aumentando assim, no longo prazo, as vendas da marca.

Tudo isso sem precisar de falar um “compre pneus em promoção”. O Marketing de Conteúdo é uma estratégia sutil e que ganha escala com facilidade, além de exigir um investimento pequeno comparado à outras estratégias de marketing.

Marketing de Conteúdo e Inbound Marketing: são a mesma coisa?

Não, Marketing de Conteúdo e Inbound Marketing não são a mesma coisa. No entanto, os termos são complementares!

Ainda é difícil descrever exatamente o que distingue os dois, mas no geral Inbound envolve todas estratégias que tem como objetivo atrair potenciais clientes sem o uso de propagandas invasivas, explorando bem a jornada de compra do consumidor para criar relacionamentos duradouros e lucrativos com os clientes.

Como atrair esses consumidores e acompanhá-los em sua jornada de compra? Espero que tenha pensado o mesmo que eu: criando e distribuindo conteúdo.

É aí que entra o marketing de conteúdo, talvez uma estratégia dentro de inbound marketing, ou, no mínimo, complementar.

Assim, podemos dizer que não existe estratégia de Inbound Marketing sem Marketing de Conteúdo e vice-versa.

Os 4 pilares do Inbound Marketing

Para ficar ainda mais claro o conceito de Inbound, trouxemos os 4 pilares que são fundamentais na construção de cada etapa dessa estratégia:

    Atrair: neste pilar, o objetivo é atrair visitantes para acessar o site/loja/perfil da empresa. Para isso, é possível utilizar a busca orgânica, mídia paga, redes sociais, entre outros canais;

    Converter: na etapa de conversão, a ideia é transformar os visitantes em leads a partir da construção de conteúdos relevantes, como e-books, pesquisas de mercado ou infográficos;

    Vender: quando o relacionamento com o lead estiver sólido e bem nutrido, é hora dar o próximo passo e transformá-lo em cliente, agora sim usando estratégias de vendas mais diretas, mencionando a marca e seus diferenciais;

    Encantar: agora, para manter o cliente dentro da base, é o momento de criar estratégias de fidelização, visando nutrir um relacionamento com o cliente e levá-lo a fazer negócios com a empresa novamente.

Em todas as etapas do Inbound é necessária a produção de conteúdo, cada um com estilos, canais e abordagens diferentes.

Um conteúdo de encantamento, por exemplo, pode ser uma live exclusiva para clientes sobre novos lançamentos, com códigos promocionais, enquanto um de atração é mais “genérico”, porém ajuda o potencial cliente em algum problema que tenha relação com a solução que sua marca oferece.

Os benefícios do marketing de conteúdo

O marketing de conteúdo é uma estratégia extremamente eficaz para empresas que desejam crescer, já que permite alcançar o público-alvo de maneira mais direta e assertiva, gerando leads qualificados que podem se transformar em clientes fiéis.

É uma abordagem menos agressiva, certeira especialmente na era dos anúncios digitais, onde grande parte dos consumidores já não tem mais paciência para aquela linguagem antiquada de vendas.

Exponencialmente, os clientes estão valorizando mais empresas que demonstram interesse genuíno em ajudar e construir uma relação duradoura e benéfica – salvo alguns tipos de produtos e serviços.

Para te ajudar a entender a importância do marketing de conteúdo, listamos alguns de seus principais benefícios abaixo.

Conteúdo é cada vez mais prioritário no Marketing

O marketing de conteúdo, além de uma estratégia, hoje também é uma área dentro de setores de Marketing em grandes empresas. Segundo o Hubspot, empresas que publicam 16 ou mais postagens em seu blog mensalmente obtêm 3,5 vezes mais tráfego e 4,5 vezes mais leads do que empresas que publicam 0-4 postagens por mês. Mas isso não é só.

Em uma pesquisa da Conversion em parceria com a KMPG, 53,4% dos respondentes afirmaram que irão aumentar o investimento em marketing de conteúdo, sendo esta estratégia a líder em intenção de investimento para 2023. Assim, fica claro que o conteúdo tomou o seu lugar como Rei.

Marketing de Conteúdo funciona para curto, médio e longo prazo

Uma das grandes vantagens do marketing de conteúdo é que pode funcionar a curto, médio e longo prazo. Para isso, basta planejar a estratégia corretamente. Por exemplo, se o seu objetivo é gerar resultados imediatos, o impulsionamento de um material rico nas redes sociais ou anúncios podem trazer um retorno legal, além de reduzir o CAC.

No entanto, é no médio e longo prazo que o marketing de conteúdo mais se destaca. Quanto mais conteúdo relevante e de qualidade for desenvolvido, maior a audiência do seu site ou redes sociais. Assim, como citei acima, é possível que a empresa se torne referência na área apenas pela criação de conteúdo sólido e constante sobre determinados assuntos.

Aumenta a visibilidade da marca

Através do marketing de conteúdo, você pode colocar a sua marca na boca do povo e, principalmente, do seu público-alvo. E tudo isso apenas criando conteúdos relevantes e de qualidade.

Ter uma marca forte já é meio caminho andado para realizar a venda, já que os consumidores provavelmente terão preferência pela marca que conhecem e na qual confiam. Mas vale citar que, para a estratégia dar certo, é preciso entender quais canais irão impulsionar esses conteúdos.

Aumentar o engajamento

Engajamento não é apenas uma palavra para influenciadores digitais. As marcas também podem construir uma imagem tão boa nos canais digitais que as pessoas as percebem até como amigas ou colegas agradáveis.

Isso é importante pois, quanto maior o engajamento e clima amistoso com seus potenciais clientes, melhor é a percepção da marca e maior o seu alcance.

Tudo isso produzindo conteúdos adequados para seu público-alvo e que entreguem valor.

Reduz o Custo de Aquisição de Clientes (CAC)

O marketing de conteúdo pode reduzir o seu CAC. Isso porque ao criar conteúdos relevantes para o seu público-alvo, apenas pessoas realmente interessadas naquele assunto serão atraídas para o seu site.

Assim, é possível reduzir o investimento de anúncios e publicidade, apostando no orgânico e na construção de materiais ricos para gerar leads qualificados.

Educa o mercado

O marketing de conteúdo pode ajudar muitas empresas que começaram a atuar em segmentos novos, ou que lançaram novas soluções “fora da caixa”.

Com uma boa estratégia de conteúdo, é possível atrair os potenciais clientes que enfrentam os problemas que o produto da empresa resolve e então educá-los sobre o produto quando estiverem avançado suficiente no funil de vendas.

Com isso, a marca consegue gerar demanda pelo seu produto e incentivar a ativação de um mercado novo.

Melhora a autoridade da marca

Outro benefício do marketing de conteúdo está relacionado à autoridade da marca no mercado, afinal, ao criar conteúdo de qualidade e estratégico, a empresa pode se tornar referência no assunto.

E, de certa forma, essa autoridade vai facilitar a conversão no seu site e também no produto, já que a confiança estará estabelecida entre público e marca através dos conteúdos.

Traz novos leads

Se o seu objetivo é gerar leads, saiba que o marketing de conteúdo é uma estratégia poderosa para isso! Avalie o funil, entenda que tipo de conteúdo disponibilizar para cada etapa e construa conteúdos voltados para atrair e converter as pessoas interessadas.

Vale citar também que o marketing de conteúdo é uma estratégia de curto, médio e longo prazo. Os conteúdos podem até se tornar datados, mas basta uma atualização que ele volta a servir o seu propósito.

Melhora a satisfação pós-venda

O marketing de conteúdo pode ser uma ferramenta valiosa para melhorar a satisfação dos clientes, além de contribuir com a fidelização.

Através de conteúdos educativos e materiais sobre o seu produto ou serviço, seus clientes poderão tirar o máximo da sua solução e sanar possíveis dúvidas. Bons exemplos são os conhecidos FAQs, Centrais de Ajuda e materiais em formatos de Guia.

Como funciona o Marketing de Conteúdo na Prática?

Apresentamos muitos conceitos e vantagens de marketing de conteúdo, mas ainda pode ter ficado confuso sobre como ele é aplicado no dia a dia.

Temos uma seção deste artigo dedicada a como fazer marketing de conteúdo passo a passo, mas antes você precisa entender como as engrenagens dessa estratégia se encaixam.

São alguns pilares:

Jornada de compra do consumidor

Não é possível entender marketing de conteúdo sem antes conhecer a jornada de compra do consumidor e funil de vendas.

Ou seja, o caminho pelo qual um consumidor passa até fazer a compra e depois de fazer a compra. São várias etapas que constituem esse caminho, não necessariamente linear:

    Aprendizado e descoberta: o consumidor está pesquisando sobre um tema de seu interesse, como “como aumentar minhas vendas”, mas ainda não tem conhecimento de um produto ou marca específica que possa ajudá-lo;

    Reconhecimento do problema: após um tempo de aprendizado, o consumidor percebe que tem um problema. No caso do exemplo acima, o problema pode ser que ele não investe o suficiente em tráfego orgânico, então ele pesquisa mais sobre o tema: “o que é tráfego orgânico e por onde começar?”;

    Consideração da solução: após reconhecer o problema, o consumidor começar a considerar possíveis soluções para seu problema, com pesquisas como “ferramentas para monitorar tráfego orgânico” ou “ferramentas de análise de tráfego”;

    Decisão de compra: por fim, com ideias de soluções em mente, o consumidor avalia as opções disponíveis e escolhe a que melhor se encaixa em suas necessidades. Se a sua marca esteve presente em todas as etapas anteriores com uma boa produção e distribuição de conteúdos, é muito provável que ele tenha preferência por adquirir a sua ferramenta;

    Fidelização: após a compra, é importante manter a interação com o cliente, aprofundando sua relação por meio de conteúdos exclusivos e valiosos, para mantê-lo fiel e encantado, sendo até um potencial promotor da marca para amigos e familiares.

Perceba que há uma jornada completa antes de qualquer consumidor efetuar uma compra. Antes as empresas apenas atuavam na etapa de decisão de compra, tentando se diferenciar por preços e outros apelos momentâneos.

Agora, sabemos que o mais rentável está em trabalhar bem toda a jornada, do começo ao fim. Um exemplo rápido e simplificado de conteúdos que poderiam ser trabalhados em cada etapa de acordo com o caso acima são:

    Aprendizado e descoberta: 5 dicas para ter um negócio mais rentável (post instagram, artigo blog e vídeo youtube);

    Reconhecimento do problema: O que é tráfego orgânico e 5 passos para otimizar o seu (post instagram, artigo blog e vídeo youtube);

    Consideração da solução: Como escolher a ferramenta certa de marketing digital passo a passo? (post instagram, artigo blog e vídeo youtube);

    Decisão de compra: Como a nossa ferramenta ajudou nossos clientes a aumentar seu tráfego em X%? (e-mail e redes sociais);

    Fidelização: Conteúdos de suporte para uso adequado da ferramenta; acesso antecipado a novas funcionalidades; FAQs; acesso a newsletter semanal com dicas de vendas e tráfego, etc.

Canais de distribuição

Outra parte essencial do marketing de conteúdo é saber escolher e atuar nos diferentes canais de distribuição de conteúdo.

Cada canal tem suas especificidades e exige uma abordagem diferente para que os conteúdos funcionem, não basta copiar e colar o conteúdo de um canal para outro.

Redes sociais

As redes sociais são canais onde negócios inteiros são construídos do zero, tendo forte potencial para promoção de produtos e, acima de tudo, construção de relacionamentos.

Por meio delas a marca pode ter mais proximidade com seu público, ouvindo feedbacks rápidos e interagindo com seus clientes.

Apesar de ser um ótimo lugar para se destacar, também tem as condições certas para sua marca ser um fantasma se não souber atuar bem nas redes, já que é um meio muito competitivo.

Para se destacar, é preciso se atualizar constantemente sobre os formatos de conteúdos que mais funcionam e tendências que podem alavancar o engajamento e alcance de suas postagens.

Lembrando também que poucas pessoas estão nas redes sociais para assistir vídeos longos ou ler artigos de 2.000 palavras, há outros canais para esses formatos. É importante produzir conteúdos “mastigados” que entregam valor sem ocupar muito o tempo de quem consome o conteúdo.

Blog

O blog é um dos canais mais fortes e famosos no marketing de conteúdo. Por incrível que pareça, as pessoas ainda leem artigos – e muito.

O formato dos artigos precisa ser mais otimizado para leituras dinâmicas e objetivas, mas seus resultados continuam sendo impressionantes, caso contrário não estaríamos escrevendo este artigo agora.

Com um blog você tem mais liberdade de fazer conteúdos maiores e adicionar quantas chamadas para ação quiser, com o objetivo de converter os visitantes em leads.

Porém, no blog há outros fatores em jogo. Por ser uma plataforma proprietária, sua empresa é responsável por sua manutenção e por evitar bugs no site, diferente de uma rede como Instagram.

E para garantir bons resultados para os usuários, é preciso seguir várias boas práticas de design, UX e, claro, SEO. Sem as boas práticas de SEO seus posts de blog estão fadados ao fracasso.

Materiais ricos

Os materiais ricos costumam ser utilizados em etapas mais avançadas na jornada de compra, para incentivar a conversão de visitantes em leads.

Eles entregam muito valor ao consumidor, porém não saem de graça, pois é preciso fornecer algum dado como e-mail ou celular para recebê-los.

Alguns exemplos são:

    Webinars exclusivos;

    E-books;

    Infográficos;

    Pesquisas de mercado;

    Livros;

    Entre outros.

E-mail

O e-mail não poderia faltar na nossa lista. Trata-se de um dos melhores canais para criar fluxos de distribuição de conteúdos e segmentar sua lista de leads.

É essencial que você os integre com ferramentas para automatizar processos e fazer a gestão de seus leads.

Outra vantagem do e-mail é o fato de ser um canal mais direto com o consumidor, permitindo maior grau de intimidade e, portanto, formatos de conteúdo que incentivem a criação de um relacionamento.

Persona

Outro pilar essencial do marketing de conteúdo é a definição da persona do seu negócio. Persona trata-se de um retrato do cliente ideal do negócio, criado com base em dados reais dos clientes, como:

    Dados demográficos;

    Dados psicográficos;

    Dados comportamentais;

    Dados geográficos.

Todos esses dados contribuem para a criação de um cliente ideal, que vai ser utilizado para guiar as estratégias de comunicação e marketing, tornando suas ações mais assertivas e personalizadas.

Com a persona/público-alvo bem definidos, você pode criar uma estratégia de conteúdo mais assertiva, que atenda às necessidades de quem realmente pode se tornar um  lead qualificado e cliente fiel no futuro.

Como fazer uma boa estratégia de Marketing de Conteúdo passo a passo

Fazer marketing de conteúdo não é tão simples quanto montar um cronograma, criar e postar conteúdos relacionados à sua marca.

Essa parte também acontece, mas apenas no final do seu planejamento de marketing de conteúdo. Muitos profissionais cometem o erro de produzir conteúdos sem um plano com objetivos claros e não têm os resultados esperados da estratégia.

Assim como toda estratégia, precisamos levar muitas variáveis em consideração antes de produzir os conteúdos.

Para te ajudar, separamos um passo a passo prático para montar um plano viável e performático de marketing de conteúdo.

1. Definição de objetivo de KPIs

O objetivo vai nortear todas as ações da sua estratégia. Sem um objetivo claro, é muito provável que sua estratégia não tenha bons resultados e que as ações sejam descoordenadas.

Mas definir um objetivo não é tão simples quanto falar “quero aumentar o tráfego”. Considere o contexto do seu negócio e qual objetivo pode contribuir para ajudá-lo a expandir e ter mais lucratividade.

Qualquer objetivo que não contribua com o crescimento do negócio invalida toda sua estratégia. Alguns exemplos de objetivos são:

    Educar o mercado sobre um novo produto/serviço;

    Gerar reconhecimento de marca;

    Diminuir os custos com aquisição de clientes;

    Aumentar a fidelização de clientes;

    Gerar leads qualificados.

Com o objetivo em mente, está na hora de dar o próximo passo e definir seus KPIs, ou seja, os indicadores chaves de performance, que vão te dizer se a estratégia está contribuindo com o alcance do objetivo ou não.

Os KPIs já precisam ser mais específicos e mensuráveis, por exemplo:

    Reduzir o CAC em X% dentro de 6 meses;

    Aumentar as conversões de leads em X% dentro de 3 meses;

    Aumentar as menções positivas da marca em X%~;

    Entre outros.

2. Pense na sua persona

Agora você deve definir a sua persona, ou seja, quem você quer atingir com aquele conteúdo. Qual a dor dela? O que busca resolver com a sua solução? Como você pode ajudá-la? São algumas perguntas possíveis de fazer na hora da definição.

Não confunda persona com público-alvo. Como mencionamos nos tópicos anteriores, a persona é o cliente ideal do seu negócio, ou seja, um personagem fictício que você cria com base em dados reais de seu cliente.

Aqui está um exemplo para ficar mais claro:

    Público-alvo: “Meu público-alvo são mulheres entre 25 e 35 anos de idade, classes A e B, solteiras, com nível superior completo, interessadas em assuntos de marketing”;

    Persona: “Thaís tem 28 anos, é formada em Comunicação e trabalha como freelancer. Ela é solteira, tem uma rotina de trabalho intensa, porém flexível, o que lhe permite viajar e trabalhar de diferentes lugares do Brasil. Está sempre conectada nas redes sociais, principalmente no Instagram e LinkedIn. Embora sua vida profissional seja agitada, consegue equilibrar com a vida pessoal e desfrutar de bons momentos. Quer aprofundar seus conhecimentos de marketing, pois entende que o mundo está em constante evolução e quer destacar suas habilidades com técnicas de marketing e uso de novas tecnologias.”

O processo de criar uma persona nos permite imergir no mundo da maioria de nossos clientes e identificar suas dores e desejos com mais facilidade.

Ao colocar essa descrição nas mãos de um produtor de conteúdo, o resultado serão conteúdos personalizados, com uma pessoa específica em mente que representam quem o seu negócio deseja impactar.

Para chegar aos dados da persona, você pode fazer pesquisas de mercado e utilizar ferramentas como Google Trends, SimilarWeb, Semrush e Facebook Audience Insight.

3. Tenha em mente as etapas do funil

Lembre-se do topo, meio e fundo do funil. Essas etapas são essenciais na hora do planejamento e definição do conteúdo, pois entregam algo diferente para cada momento da jornada de compra.

    Topo: conteúdos totalmente focados para atrair visitantes, normalmente trabalhados a partir de palavras-chave com alto volume de buscas;

    Meio: conteúdos educativos que podem apoiar na etapa de decisão do lead, como materiais ricos e blogposts com soluções para dores específicas;

    Fundo: nesta etapa, o lead já sabe do que precisa, mas precisa de um empurrãozinho. Materiais comparativos, conteúdos voltados à sua solução ou serviço e estratégias de e-mail marketing podem ajudar a avançar até a compra.

4. Faça um planejamento de pautas

Com a persona definida e o funil em mente, é hora de fazer o planejamento das pautas e do calendário editorial. Seu planejamento deve ser desenhado com base na jornada de compra específica da sua persona ou público-alvo.

Logo, antes de definir as pautas de conteúdos, desenhe uma jornada de compra condizente com sua persona, para então definir o que você vai trabalhar em cada etapa da jornada.

Definidas as pautas, está na hora de montar um calendário editorial para organizar seus esforços de conteúdo e manter a constância nas publicações.

O planejamento é uma das principais entregas na criação de uma estratégia de marketing de conteúdo, por isso, invista o tempo que for necessário para não deixar lacunas e prejudicar os seus resultados lá na frente.

5. Escolha os canais de distribuição

Ainda no planejamento, você vai precisar definir em quais canais cada conteúdo será distribuído. Considere os formatos mais adequados para cada canal e os tipos e abordagens de conteúdo que funcionam melhor.

Lembrando que você pode trabalhar uma mesma pauta em diferentes canais, otimizando seu tempo e produtividade. Porém, sempre adapte o conteúdo para que se adeque ao canal escolhido.

Confira a matriz abaixo com os diferentes formatos e suas funções:

6. Produza conteúdos ricos

Marketing de conteúdo não são apenas blogposts. Invista em outros formatos, como e-book, infográficos, pesquisas ou ferramentas que podem ser úteis para a sua audiência.

Além dos materiais ricos serem excelentes para gerar leads qualificados, esses materiais costumam ser vitalícios enquanto seu conteúdo fizer sentido para o público e, claro, esteja devidamente atualizado.

Os materiais ricos também são recursos importantes para distribuir entre os canais. É possível trabalhar com SEO, mídia paga, redes sociais e até mesmo e-mail marketing, como estratégia de nutrição.

7. Siga as boas práticas de SEO

SEO significa otimização para os mecanismos de busca, ou seja, são todas as ações que contribuem para aumentar a visibilidade de um perfil, página ou postagem nos mecanismos de busca como Google, Bing, busca do YouTube e até do Instagram.

Que ações são essas?

Tudo depende do canal em que você está atuando. No Instagram, por exemplo, o uso de hashtags e vídeos atrativos pode ajudar bastante na conquista de resultados orgânicos na plataforma – ou seja, audiência pela qual não precisamos pagar.

Já para sites e blogs a situação começa a ficar mais complexa, e é aí que o SEO mais profissional entra.

É preciso fazer bom uso de palavras-chave para construir conteúdos otimizados para o que os usuários estão buscando no Google, além de diversas otimizações mais técnicas no próprio código do site para garantir que o robô do Google encontre e exiba suas páginas nos resultados de busca.

O trabalho é complexo, porém os resultados são exponenciais. Um conteúdo bem otimizado de + de 10 anos atrás pode gerar muitos leads e receita até hoje para seu negócio, e tudo o que você precisa fazer é um conteúdo de qualidade com as otimizações certas de SEO – isso inclui um bom trabalho de link building.

Sem um bom trabalho de SEO, sua estratégia de marketing de conteúdo está fadada ao fracasso, especialmente se você deseja alavancar os resultados de seu site.

Como o SEO pode impulsionar sua estratégia de Marketing de Conteúdo?

Marketing de Conteúdo e SEO andam lado a lado. Não é à toa que quem trabalha com conteúdo sabe pelo menos o básico de SEO, afinal, conteúdos costumam ser disponibilizados principalmente em sites.

Assim, ao construir uma estratégia de marketing de conteúdo, o canal de maior distribuição — orgânica e sustentável — costuma ser o site da empresa. E para os resultados virem, SEO deve fazer parte da equação. Com isso, o conteúdo terá maior visibilidade e poderá alcançar pessoas que buscam por aquilo, aumentando também a autoridade da marca.

Se você quiser entender a importância de utilizar as duas estratégias em conjunto, recomendo o e-book e aula do Diego Ivo, CEO da Conversion, sobre as Tendências de SEO para 2023.

Quais métricas de Marketing de Conteúdo devo analisar?

Já comentamos um pouco sobre KPIs, que são fundamentais para mensurar o sucesso de sua estratégia. Além deles, também é importante acompanhar várias outras métricas que também contribuem para os KPIs.

Esse acompanhamento deve ser periódico (mensal, semanal ou até diário dependendo do negócio) e todas suas ações precisam ser pautadas em dados para que funcionem!

Aqui estão algumas métricas importante de acompanhar em sua estratégia de marketing de conteúdo:

    Tráfego do site: o tráfego nada mais é do que a quantidade de visitantes em seu site. Com uma estratégia de marketing de conteúdo que inclua blogposts, é recomendado acompanhar semanalmente o tráfego que o site vem recebendo. Você pode usar o Google Analytics, Google Search Console ou o Semrush para isso;

    Taxa de conversão: a taxa de conversão tem muitas aplicações, uma delas é a relação entre o número de visitantes de uma página com a quantidade desses visitantes que se tornaram leads, fornecendo alguma informação de contato, como email. Essa métrica é muito importante para entender o quanto seus conteúdos estão sendo úteis para levar os visitantes à conversão e dar o próximo passo nas vendas. Mas lembre-se que conteúdos topo de funil provavelmente não vão gerar tantos leads, já que seu objetivo ainda é aumentar a autoridade e reconhecimento da marca;

    Taxa de abertura do e-mail: ao utilizar e-mail marketing como forma de distribuir os conteúdos, é importante ficar de olho na abertura do e-mail, assim como na retenção de inscritos, para saber se os conteúdos apresentados e copies estão agradando seus leads e para otimizar sua estratégia;

    ROI (Retorno sobre Investimento): essa métrica avalia o quanto retornou para o negócio em relação ao valor investido na estratégia. Avaliar o ROI para marketing de conteúdo é difícil por ser uma estratégia de longo prazo, mas ainda sim importante para saber se a estratégia é rentável ou não. A Conversion tem um conteúdo sobre ROI de SEO que você pode utilizar como base para calcular o ROI da estratégia de conteúdo;

    Taxa de engajamento: a taxa de engajamento relaciona quantas interações um conteúdo teve com o número de pessoas que viu aquele conteúdo. Ela é essencial para entender se o s seus conteúdos estão gerando engajamento e se precisam melhorar em algum aspecto;

    Tempo médio na página: diz quanto tempo um usuário ficou na sua página. O tempo médio ideal varia muito de acordo com o tamanho do conteúdo e tipo de página. Uma página de navegação de categorias de produtos, por exemplo, naturalmente vai ter um tempo médio significativamente menor que um artigo de blog. É importante acompanhar essa métrica para entender se os seus conteúdos, especialmente de blog, são relevantes para os usuários;

    Quantidade de leads: é sempre importante monitorar quantos leads seus conteúdos geram e quais deles tendem a gerar mais, o que vai te ajudar a entender o que funciona melhor para conversão e o que não funciona tão bem. Lembre-se de analisar a taxa de conversão em conjunto com a quantidade de leads, para não cometer o erro de achar que um conteúdo converte melhor só porque ele tem mais visitas.

Ferramentas de marketing de conteúdo

As ferramentas são as melhores amigas de qualquer profissional de marketing. Elas nos ajudam com dados, automatização de tarefas e insights que seriam muito difíceis de conseguir por outros meios.

Isso contribui – e muito – para a produtividade e uma execução mais eficaz da estratégia. Por isso, listamos algumas das que mais vão te ajudar na sua estratégia:

    Análise e coleta de dados: Google Search Console, Google Analytics, Google Trends, SEMrush,Google data studio e SimilarWeb;

    SEO: Google Search Console, SEMrush, Keyword Planner do Google, Ahrefs, Moz, Screaming Frog, Mobile-Friendly Test, Teste de resultados avançados e Ubersuggest;

    Automação de marketing: para impulsionar a sua estratégia de marketing de conteúdo, é essencial contar com uma ferramenta de automação. RD Station e o HubSpot são duas boas opções. Com elas será possível criar landing pages, enviar e-mails e fazer o gerenciamento dos seus leads;

    Design: além do clássico photoshop, o Canva é uma ferramenta gratuita que pode ser utilizada para diagramação de e-books e na construção de imagens, como infográficos para a sua estratégia. O mais legal é que já existem templates para quem não entende muito de design.

5 Tendências do Marketing de Conteúdo para 2024

Assim como em qualquer área, o marketing de conteúdo está em constante evolução e para não ficar para trás é preciso se atualizar constantemente.

Para te ajudar nesse processo e direcionar seus estudos na direção certa, trouxemos 5 tendências do marketing de conteúdo para 2023 nas quais você precisa ficar de olho:

1. Conteúdo interativo

O conteúdo interativo é aquele que permite ao usuário participar ativamente da experiência, por meio de quizzes, enquetes, jogos, vídeos 360º, realidade aumentada, entre outros recursos.

Esse tipo de conteúdo pode aumentar o tempo de permanência na página, o engajamento, a fidelização e a conversão dos visitantes. Além disso, ele gera dados valiosos sobre o comportamento e as preferências do público, que podem ser usados para personalizar a comunicação e as ofertas.

Com cada vez mais avanços em desenvolvimento e novas possibilidades de conteúdo, é difícil chamar a atenção dos usuários. Por isso, um conteúdo que se diferenciam de alguma forma com interatividade pode funcionar muito bem!

2. Conteúdo em áudio

O conteúdo em áudio é uma forma de entregar informação de qualidade para o público que não tem tempo ou disposição para ler textos longos ou assistir a vídeos. Ele pode ser consumido em qualquer lugar e momento, como no trânsito, na academia e lavando a louça.

São os famosos podcasts, audiobooks e áudio posts, por exemplo, ou até algumas lives em que a pessoa não precisa ver uma apresentação ou qualquer elemento visual.

Esses formatos são ideais para criar uma conexão emocional com o público e gerar autoridade no seu nicho de mercado, além de estar presente para uma boa parcela de seus potenciais clientes.

3. Conteúdo gerado pelo usuário

O conteúdo gerado pelo usuário (ou UGC, na sigla em inglês) é aquele que é criado pelos próprios consumidores da sua marca, como depoimentos, avaliações, fotos e vídeos.

Eles contribuem para potencializar o poder do marketing boca a boca e aumentar a confiança e a credibilidade da sua empresa.

O conteúdo gerado pelo usuário também ajuda a criar uma comunidade engajada em torno da sua marca e a estimular a recomendação e a fidelização dos clientes.

Para isso, é preciso ter um bom produto e trabalhar bem os conteúdos após a etapa de compra do funil de vendas.

4. Conteúdo em vídeo

Não é segredo para ninguém que os vídeos estão em alta. No instagram, tik tok, youtube, enfim, até o Spotify já adotou essa tendência e trouxe os vídeos (curtos e longos) para sua plataforma.

O conteúdo em vídeo é um dos mais consumidos e compartilhados na internet, capaz de transmitir informação de forma rápida, dinâmica e envolvente, além de ter várias aplicações e objetivos, como educar, entreter e inspirar o público.

Alguns formatos que você explorar são:

    Lives;

    Stories;

    Webinars;

    Reels;

    Trends do Tik Tok;

    Vídeos educativos no youtube e instagram;

    Entre outros.

5. Conteúdos Data-driven

Data-driven é um conceito que você vai ouvir cada vez mais entre profissionais de marketing que significa ser orientado a dados.

Ou seja, pautar suas decisões estratégias, planos e, claro, produção de conteúdo em análises minuciosas de dados que contribuam para a ação a ser feita.

Estude bem as métricas de seus diferentes conteúdos, como taxa de engajamento, seguidores ganhos, número de interação e alcance, para entender quais formatos e abordagens funcionam melhor e otimizar sua criação com base nisso.

Na era data-drive não há espaço para hipóteses vazias e “sacadas geniais” sem antes consultar os dados e ver o que a realidade diz sobre suas ações.

Conclusão

Marketing de conteúdo é a estratégia da década e as grandes empresas já sabem muito bem disso! Para construir um negócio saudável e rentável no longo prazo, você precisa produzir conteúdo, não tem mais para onde fugir.

Empresas como Airbnb e Expedia já deram os primeiros passos cortando investimento em marketing de performance para focar em branding e em SEO, mas elas não serão as únicas. É uma tendência, afinal, os custos para anunciar estão cada vez mais altos. Por fim, da uma olhada em quais tipos de conteúdos geram mais cliques no Google e tenha alguns insights sobre a produção de conteúdos e como ficar à frente da concorrência.

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CARACTERÍSTICAS DA VALEON

Perseverança

Ser perseverante envolve não desistir dos objetivos estipulados em razão das atividades, e assim manter consistência em suas ações. Requer determinação e coerência com valores pessoais, e está relacionado com a resiliência, pois em cada momento de dificuldade ao longo da vida é necessário conseguir retornar a estados emocionais saudáveis que permitem seguir perseverante.

Comunicação

Comunicação é a transferência de informação e significado de uma pessoa para outra pessoa. É o processo de passar informação e compreensão entre as pessoas. É a maneira de se relacionar com os outros por meio de ideias, fatos, pensamentos e valores. A comunicação é o ponto que liga os seres humanos para que eles possam compartilhar conhecimentos e sentimentos. Ela envolve transação entre pessoas. Aquela através da qual uma instituição comunica suas práticas, objetivos e políticas gerenciais, visando à formação ou manutenção de imagem positiva junto a seus públicos.

Autocuidado

Como o próprio nome diz, o autocuidado se refere ao conjunto de ações que cada indivíduo exerce para cuidar de si e promover melhor qualidade de vida para si mesmo. A forma de fazer isso deve estar em consonância com os objetivos, desejos, prazeres e interesses de cada um e cada pessoa deve buscar maneiras próprias de se cuidar.

Autonomia

Autonomia é um conceito que determina a liberdade de indivíduo em gerir livremente a sua vida, efetuando racionalmente as suas próprias escolhas. Neste caso, a autonomia indica uma realidade que é dirigida por uma lei própria, que apesar de ser diferente das outras, não é incompatível com elas.

A autonomia no trabalho é um dos fatores que impulsionam resultados dentro das empresas. Segundo uma pesquisa da Page Talent, divulgada em um portal especializado, 58% dos profissionais no Brasil têm mais facilidade para desenvolver suas tarefas quando agem de maneira independente. Contudo, nem todas as empresas oferecem esse atributo aos colaboradores, o que acaba afastando profissionais de gerações mais jovens e impede a inovação dentro da companhia.

Inovação

Inovar profissionalmente envolve explorar novas oportunidades, exercer a criatividade, buscar novas soluções. É importante que a inovação ocorra dentro da área de atuação de um profissional, evitando que soluções se tornem defasadas. Mas também é saudável conectar a curiosidade com outras áreas, pois mesmo que não represente uma nova competência usada no dia a dia, descobrir novos assuntos é uma forma importante de ter um repertório de soluções diversificadas e atuais.

Busca por Conhecimento Tecnológico

A tecnologia tornou-se um conhecimento transversal. Compreender aspectos tecnológicos é uma necessidade crescente para profissionais de todas as áreas. Ressaltamos repetidamente a importância da tecnologia, uma ideia apoiada por diversos especialistas em carreira.

Capacidade de Análise

Analisar significa observar, investigar, discernir. É uma competência que diferencia pessoas e profissionais, muito importante para contextos de liderança, mas também em contextos gerais. Na atualidade, em um mundo com abundância de informações no qual o discernimento, seletividade e foco também se tornam grandes diferenciais, a capacidade de analisar ganha importância ainda maior.

Resiliência

É lidar com adversidades, críticas, situações de crise, pressões (inclusive de si mesmo), e ter capacidade de retornar ao estado emocional saudável, ou seja, retornar às condições naturais após momentos de dificuldade. Essa é uma das qualidades mais visíveis em líderes. O líder, mesmo colocando a sua vida em perigo, deve ter a capacidade de manter-se fiel e com serenidade em seus objetivos.

Nossos contatos: Fones: (31) 3827-2297 e (31) 98428-0590 (Wpp)

E-MAIL: valeonbrasil@gmail.com

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WEBApp: valeon

sábado, 6 de janeiro de 2024

O GOVERNO PRECISA DAR EMPREGO PARA 246 APOIADORES COM SALÁRIO DE R$ 60 MIL MAIS MORDOMIAS?

 

“VEJA COMO SE COMPRA APOIO DOS VENDIDOS

E Mané conferindo seu contra cheque no ar condicionado. Achando tudo normal e que as Instituições estão funcionando.

TÁ AÍ PARA QUEM NÃO ACREDITA DO QUE O PT É CAPAZ

COMO COMPRAR TODOS SEGMENTOS, ALÉM DE SINDICALISTAS, independente de salário ou não!

O Presidente Luiz Inácio da Silva, vulgo Lula, criou por Decreto o Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável (CDESS), o Conselhão, com 246 membros. O salário é de R$ 60.000,00 mais passagens aérea de ida e volta de onde estiver, estadia e R$ 15.000,00 por reunião. COMPRE BIS!

  1. Eraí Maggi Scheffer, produtor de soja e algodão
  2. Erasmo Carlos Battistella, empresário do agronegócio
  3. Gilberto Tomazoni, CEO da JBS
  4. João Martins da Silva Jr., pecuarista
  5. José Henrique Cutrale, empresário
  6. Luis Roberto Pogetti, presidente do Copersucar
  7. Marcos Antonio Molina dos Santos, presidente dos Conselhos de Administração da Marfrig e da BRF
  8. Paulo Sousa, presidente da Cargill
  9. Rubens Ometto, presidente do Conselho de Administração da Cosan, Raízen e Comgás
  10. Sérgio Bortolozzo, presidente da Sociedade Rural Brasileira
  11. Teresa Vendramini, pecuarista e socióloga
  12. Abilio Diniz, do Grupo Carrefour
  13. Glauco Humai, presidente da Associação Brasileira de Shopping Centers
  14. Ilson Mateus, da rede de supermercados Grupo Mateus
  15. José Roberto Tadros, presidente da Confederação Nacional do Comércio
  16. Luiza Helena Trajano, empresária dona do Magazine Luiza
  17. Patriciana Maria de Queirós Rodrigues, da rede de farmácias Pague Menos
  18. Sérgio Zimerman, CEO da Petz
  19. Alessandra França, diretora do Banco Pérola
  20. Ana Karina Bortoni Dias, do banco BMG
  21. Ana Paula Vescovi, economista e ex-secretária do Tesouro Nacional
  22. Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank
  23. Dirlene Silva, economista e professora
  24. Gilson Finkelsztain, CEO da Bolsa de Valores B3
  25. Isaac Sidney Menezes Ferreira, presidente da Febraban
  26. José Garcia Netto, presidente da Caruana Financeira
  27. Lucas Vargas, CEO do banco digital Nomad
  28. Luiz Carlos Trabuco Cappi, do Bradesco
  29. Marcelo Kayath, banqueiro e sócio da QMS Capital
  30. Milton Maluhy Filho, CEO do Itaú Unibanco
  31. Nelson Jobim, jurista e ex-presidente do STF
  32. Alcione Albanesi, presidente da ONG Amigos do Bem
  33. André Passos Cordeiro, diretor da Abiquim
  34. Bruno Queiroga, advogado
  35. Bruno Sindona, fundador da imobiliária Sindona
  36. Carla Crippa, do projeto Água AMA da Ambev
  37. Carlos Erane de Aguiar, presidente do Simde
  38. Claudio Medeiros, diretor do grupo Novonor, antiga empreiteira Odebrecht
  39. Eduardo Calderari, presidente da Interfarma
  40. Eduardo Vassimon, da Votorantim
  41. Elbia Gannoum, presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica
  42. Fernando Augusto Quintella, do Conselho de Empreendedores da Amazônia
  43. Francisco Gomes Neto, CEO da Embraer
  44. Gino Paulucci Jr, presidente do Conselho da Abimaq
  45. José Carlos Martins, presidente da CBIC
  46. Joseph Couri, presidente do Sindicato da Micro e Pequena Indústria de São Paulo
  47. Josué Gomes, ex-presidente da Fiesp
  48. Juliana Marra, da Unilever
  49. Lucas Kallas, presidente do conselho da Cedro Participações
  50. Marcelo Pereira Malta de Araujo, do Grupo Ultra
  51. Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea
  52. Marcos Marinho Lutz, presidente do Grupo Ultra
  53. Nelson Mussolini, presidente do Sindusfarma
  54. Pedro Ivo Moura, do Grupo Moura
  55. Pedro Wongtschowski, do Grupo Ultra
  56. Roberto Bischoff, presidente da Braskem
  57. Robson Braga, presidente da CNI
  58. Rodrigo Navarro, CEO da Abramat
  59. Rosilda Prates, presidente da P&D Brasil
  60. Venilton Tadini, presidente da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base
  61. Vicente Abate, presidente da Abifer
  62. Victor Bicca, presidente da Abir
  63. Ademir Venturin, diretor da Cacauway
  64. Benilda Brito, CEO da Múcua Consultoria
  65. Cristina Pinho, do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa e da plataforma investidores.vc
  66. Eduardo Wurzmann, da Focus Energia
  67. José Ricardo Montenegro, presidente da Fiec
  68. Manoel Monteiro, diretor da Cooperacre
  69. Marcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB
  70. Maria da Glória Guimarães dos Santos, presidente do Ayo Group
  71. Rosilane Jardim Vicente dos Santos, empresária e diretora criativa das lojas KaramelloRio
  72. Viviane Sedola, CEO e fundadora da plataforma Dr. Cannabis
  73. Adriana Barbosa, fundadora da Feira Preta
  74. Ana Fontes, fundadora da Rede Mulher Empreendedora
  75. Caio Magri, diretor-presidente do Instituto Ethos
  76. Frank Rogieiri, presidente do Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal
  77. Liel Miranda, CEO da Mondelez
  78. Marcelo Moraes, presidente do Fórum de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Setor Elétrico
  79. Marina Grossi, presidente do CEBDS
  80. Nina Silva, CEO do Movimento Black Money & D’Black Bank
  81. Candido Júnior, vice-presidente comercial da Hapvida
  82. Chaim Zaher, CEO do Grupo SEB de educação internacional
  83. Chieko Aoki, presidente da rede Blue Tree Hotels
  84. Débora Guerra, CEO na Trivento Educação
  85. Duda Falcão, CEO da Eleva Educação
  86. Edson Lopes, diretor da Flixbus
  87. Eduardo Navarro, executivo da Telefónica
  88. Edvaldo Vieira, CEO da Amil
  89. Emanuel Teles Oliveira, empresário
  90. Janete Vaz, presidente do Conselho de Administração do Grupo Sabin
  91. Jeanine Pires, diretora da CVC Corp
  92. Jorge Moll Filho, presidente do conselho da Rede D’or São Luiz
  93. José Felix, presidente da Claro
  94. José Seripieri Filho, fundador da Qualicorp
  95. Luciano Dias Monteiro, diretor da Santillana Latinoamérica
  96. Marcelo Abritta, cofundador e CEO da Buser
  97. Pedro Godoy Bueno, CEO do Grupo Dasa
  98. Rodrigo Galindo, diretor da Cogna Educação
  99. Vander Costa, presidente da CNT
  100. Atílio Rulli, vice-presidente de Relações Públicas da Huawei na América Latina e Caribe
  101. Claudine Bayma, diretora-geral do Kwai no Brasil
  102. Conrado Leister, diretor da Meta no Brasil
  103. Fábio Coelho, diretor-executivo da Google no Brasil
  104. Fabrício Bloisi, CEO do iFood
  105. Helio Rotenberg, presidente da Positivo Tecnologia
  106. Ingrid Barth, presidente da Abstartups
  107. Jeovani Salomão, presidente do Conselho do AYO Group e da Memora Processos Inovadores
  108. Laércio Cosentino, fundador e presidente do Conselho de Administração do Grupo Totvs
  109. Marcos Stefanini, CEO da Stefanini
  110. Nayana Sampaio, diretora de Políticas Públicas da Amazon no Brasil
  111. Rodrigo Dienstmann, presidente da Latam
  112. Silvia Penna, diretora-geral da Uber no Brasil
  113. Tânia Cosentino, presidente da Microsoft no Brasil
  114. Adilson Monteiro Alves, ex-dirigente do Corinthians e idealizador da Democracia Corinthiana
  115. Ale Youssef, gestor cultural
  116. Bela Gil, culinarista, apresentadora e ativista
  117. Cristina Assunção, fundadora do Coletivo Slam da Guilhermina
  118. Ennio Candotti, diretor do Museu da Amazônia
  119. Felipe Neto, influenciador digital
  120. Glória Caputo, musicista
  121. Jorge Furtado, cineasta
  122. Leila Pereira, presidente do Palmeiras
  123. Wolf Kos, presidente do Instituto Olga Kos de Inclusão
  124. Zienhe Castro, cineasta e produtora cultural
  125. Ana Carolina Lima Costa, membro da coordenação da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia
  126. Fernando Guimarães, fundador da plataforma Direitos Já
  127. Patricia Audi, diretora-executiva do movimento RenovaBR
  128. Rosângela Lyra, ex-CEO da Dior e fundadora do movimento Política Viva
  129. Cristiana Menezes Santos, professora da Universidade Federal da Bahia
  130. Dora Cavalcanti, conselheira do Instituto de Defesa do Direito de Defesa
  131. Floriano de Azevedo Marques, diretor da Faculdade de Direito da USP
  132. Marcus Vinicius Furtado Coêlho, presidente da Comissão Nacional de Estudos Constitucionais do Conselho Federal da OAB
  133. Priscila Pamela C. Santos, advogada criminalista e presidente da Comissão Política Criminal e Penitenciária da OAB-SP
  134. Vera Lúcia, advogada e ativista
  135. Walfrido Warde, presidente do Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa
  136. Wilson Ramos Filho, advogado, doutor e professor na Universidade Federal do Paraná
  137. Braulina Aurora, indígena do povo Baniwa
  138. Davi Kopenawa, escritor, ator e liderança Yanomami
  139. Fernanda Burle, fundadora do Instituto SHE
  140. Franklin Felice, da Associação Brasileira de ONGs
  141. Padre Júlio Lancellotti
  142. Katia Maia, da Oxfam
  143. Keila Simpson, da Antra
  144. Marco Aurélio Carvalho, do grupo Prerrogativas
  145. Maria Judite da Silva Ballerio Guajajara, indígena e advogada
  146. Martinha Clarete Dutra dos Santos, professora
  147. Nalu Faria, ativista da Sempreviva Organização Feminista
  148. Reinaldo Bulgarelli, ativista e palestrante
  149. Rodrigo Fernandes Afonso, do Conselho da Ação da Cidadania
  150. Rosangela Hilário, do Grupo de Pesquisa Ativista Audre Lorde
  151. Sueli Carneiro, filósofa, escritora e ativista antirracismo
  152. Zélia Amador de Deus, professora e ativista
  153. Alcielle dos Santos, presidente da cooperativa de Professores Cipó Educação
  154. Ana Inoue, da Fundação Itaú
  155. Claudia Costin, administradora, economista e ex-diretora para Educação no Banco Mundial
  156. Denis Mizne, CEO da Fundação Lemann
  157. José Vicente, reitor da Universidade Zumbi dos Palmares
  158. Maria Paula Dallari Bucci, professora da USP
  159. Marlova Jovchelovitch Noleto, da Unesco
  160. Neca Setúbal, presidente do conselho da Fundação Tide Setúbal
  161. Priscila Cruz, presidente da Todos Pela Educação
  162. Roseli de Deus Lopes, professora da USP
  163. Silvio Meira, fundador do Porto Digital
  164. Vitor Magnani, presidente do Movimento Inovação Digital
  165. Alexandra Segantin, CEO do Grupo Mulheres Brasil
  166. Carlos Antonio Luque, economista e presidente da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe)
  167. Deh Bastos, do Criando Crianças Pretas
  168. Emerson Kapaz, empresário e político
  169. Esther Bemerguy, professora da Uespi
  170. Gabriel Chalita, advogado e professor
  171. Germano Rigotto, político
  172. Glauco Arbix, sociólogo
  173. Helena Nader, presidente da Academia Brasileira de Ciências
  174. Laura Carvalho, professora da USP e diretora do Open Society
  175. Lígia Moreiras, do Cientista Que Virou Mãe
  176. Lilia Schwarcz, historiadora e antropóloga
  177. Marcel Fukayama, do B Lab
  178. Margareth Matiko Uemura, do Instituto Polis
  179. Maria Elisa Baptista, presidente do IAB
  180. Nath Finanças, economista e influenciadora
  181. Nina da Hora, influenciadores e fundadora do instituto Da Hora
  182. Patricia Villela Marino, do Instituto Humanitas360
  183. Ricardo Manuel dos Santos Henrique, do Instituto Unibanco
  184. Tania Bacelar, economista
  185. Walfrido dos Mares Guia, empresário e ex-ministro do Turismo
  186. Claudio Luiz Lottenberg, do Hospital Albert Einstein
  187. Ludhmila Hajjar, professora da USP
  188. Roberto Kalil Filho, médico
  189. Rosana Onocko Campos, médica e presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco)
  190. André Junqueira Ayres Villas boas, indigenista
  191. Elisa Wandelli, vice-presidente do Conselho de Administração do Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia
  192. Graça Costa, presidente do DIAP
  193. Ilona Szabo, cientista política
  194. Renata Piazzon, do Instituto Arapyaú
  195. Rodrigo Sabatini, presidente do Instituto Lixo Zero
  196. Virgílio Viana, superintendente geral da Fundação Amazônia Sustentável
  197. Aline Sousa, representante do Movimento Nacional dos Catadores de Recicláveis
  198. Antonia Cleide Alves, presidente da UNAS
  199. Ayala Ferreira, do MST
  200. Bruna Brelaz, da UNE
  201. Camila Moradia, líder do Movimento por Moradia no Complexo do Alemão
  202. Douglas Belchior, educador e liderança social
  203. Francisco Dal Chiavon, presidente da Unicopas
  204. Heloisa Soares, da Frente de Luta por Moradia
  205. João Carlos Nogueira, do Conen
  206. Josué Rocha, do MTST
  207. Kleber Karipuna, líder da Apib e da Coiab
  208. Leonildo José Monteiro, coordenador do Movimento Nacional da População de Rua
  209. Maysa Benevides Gadelha, Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários
  210. Preto Zezé, da Cufa
  211. Raimundo Bonfim, da Central dos Movimentos Populares
  212. Rene Silva dos Santos, do Voz das Comunidades
  213. Vercilene Dias, assessora da Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos
  214. Adalberto Souza Galvão, da Força Sindical
  215. Adilson Gonçalves de Araújo, da CTB
  216. Adriana Marcolino, do DIEESE
  217. Airton Cano, da CUT
  218. Alessandro de Conceição “Sorriso”, liderança dos entregadores
  219. Antônio Augusto de Queiroz, do Diap
  220. Antonio Neto, da CSB
  221. Aristides Veras dos Santos, da Contag
  222. Clemente Ganz Lúcio, professor e sociólogo
  223. Deyvid Souza Bacelar da Silva, da FUP
  224. Enilson Simões de Moura, da UGT
  225. Eunice Cabral, presidente do Sindicato das Costureiras de SP
  226. Heleno Manoel Gomes Araújo Filho, da CNTE
  227. Ivone Maria da Silva, presidente do Sindicato dos Bancários de SP
  228. João Domingos Gomes dos Santos, da Confederação Nacional dos Servidores Públicos
  229. Júlio Barbosa, presidente do conselho Nacional das Populações Extrativistas
  230. Juvandia Moreira Leite, da CUT
  231. Márcia Caldas Fernandes, presidente do Sindicato dos Comerciários de São Paulo
  232. Maria Auxiliadora dos Santos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Instrumentos Musicais e de Brinquedos de SP
  233. Maria Cleide Queiroz, da CUT
  234. Miguel Torres, da Força Sindical
  235. Moacyr Roberto Tesch Auersvald, ministro classista representante dos empregados do Tribunal Superior do Trabalho
  236. Moisés Selerges, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  237. Mônica Veloso, da CNTM
  238. Nilza Pereira, da Intersindical
  239. Ricardo Patah, da UGT
  240. Sérgio Butka, da Força Sindical e da Fetim
  241. Sérgio Luiz Leite, presidente da Federação de Trabalhadores da Indústria Química e Farmacêutica
  242. Sergio Nobre, da CUT
  243. Marcos Guerra, ex-presidente da Federação das Indústrias do Espírito Santo
  244. Luana Genot, fundadora do Instituto Identidades do Brasil
  245. Alberto Borges, professor da USP
  246. Cláudio Loureiro, da agência de publicidade Head

TODOS SÃO DE ESQUERDA – MAIS UM PUXADINHO DO LULA.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o decreto Nº 11.454, de 24 de março de 2023, que cria o Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS).

O órgão será responsável por assessorar o presidente da República na formulação.”

SEMICONDUTOR DE GRAFENO VAI MUDAR A COMPUTAÇÃO E A ELETRÔNICA

 

História por admin3  • Revista Planeta

Pesquisadores anunciam o primeiro semicondutor de grafeno funcional, uma descoberta que deve mudar a computação e a eletrônica para sempre.Um grande avanço na área da eletrônica: cientistas criaram o primeiro semicondutor funcional do mundo feito de grafeno, um material conhecido por ser resistente, flexível, leve e de alta resistência.

O avanço chega na hora certa. O silício, material usado para fazer quase todos os eletrônicos modernos, está chegando ao seu limite.

A corrida para desenvolver os semicondutores de grafeno também se dá por causa de sua velocidade superior e eficiência energética em comparação com o silício.

O estudo, publicado na revista científica Nature em 3 de janeiro, apresenta um semicondutor de grafeno funcional que é adequado para uso em nanoeletrônica.

Os autores afirmam que a descoberta representa um passo importante em direção à próxima geração da computação e para uma nova maneira de construir eletrônicos.

“Não sabemos aonde isso vai parar, mas sabemos que estamos abrindo a porta para uma grande mudança de paradigma na eletrônica”, disse o autor principal Walter de Heer, do Instituto de Tecnologia da Geórgia, nos EUA, em um comunicado à imprensa. “O grafeno é a primeira etapa. Quem sabe quais serão as próximas, mas há uma boa chance de que o grafeno se torne o paradigma nos próximos cinquenta anos.”

Semicondutores de silício estão chegando ao limite

O chip de computadores de mesa, laptops e celulares usam eletricidade que flui através de interruptores de silício para representar uns e zeros, também conhecidos como bits. Usamos semicondutores de silício sempre também que usamos cartão de crédito, ligamos o carro, abrimos portas em ônibus e trens.

“Os semicondutores são essenciais para o funcionamento de todos os computadores. Eles nos permitem criar pequenos interruptores que podem ser ligados e desligados para permitir o fluxo de eletricidade. É essa eletricidade que flui pelos circuitos elétricos que permite que os computadores façam cálculos”, disse Sarah Haigh, professora de materiais do Instituto Nacional de Grafeno, da Universidade de Manchester, no Reino Unido.

Mas os semicondutores de silício têm suas limitações, o que levou os cientistas a procurar um novo material.

“Os componentes eletrônicos de silício requerem uma grande quantidade de potência e energia, incluindo a energia necessária para resfriar os componentes eletrônicos quando a energia é emitida como calor”, disse Haigh à DW.

Grafeno: material maravilha

O grafeno é uma folha de carbono com a espessura de um átomo. Esses carbonos são dispostos em hexágonos em forma de mosaico, muito parecido com um favo de mel. Apesar de ser o material mais fino do mundo, o grafeno tem propriedades elétricas e estruturais extraordinárias.

É um material incrivelmente forte, cerca de 200 vezes mais forte que o aço. É tão forte que é possível segurar uma bola de futebol com apenas uma camada atômica de grafeno.

O grafeno também é incrivelmente flexível, o que o torna ideal para uso em dispositivos elétricos e baterias, ou mesmo impresso em vidro, plástico ou tecido.

Mas seu potencial para ser usado como um semicondutor mais rápido e eficiente em consumo de energia foi o que mais entusiasmou os cientistas.

“A possibilidade de manter a velocidade excepcional do grafeno, bem como a eficiência da condução de elétrons, sem exigir grandes quantidades de energia, oferece um enorme potencial para que ele seja usado para criar eletrônicos além do silício, com computadores mais rápidos e que usam menos energia para funcionar”, disse Haigh.

Primeiro supercondutor funcional de grafeno

O grafeno também tem desvantagens, que vêm impedindo seu uso na eletrônica. Uma das principais questões é conhecida como “problema do intervalo de banda”.

“Há mais de uma década, os cientistas da área tentam aplicar a excepcional condutividade do grafeno em circuitos eletrônicos”, disse Haigh.

O intervalo de banda é uma propriedade eletrônica crucial que permite que os semicondutores liguem e desliguem. O grafeno não tinha um intervalo de banda – até agora.

A equipe de De Heer descobriu como utilizar grafeno em chips especiais de carbeto de silício. A pesquisa levou dez anos, pois a equipe refinou os materiais e alterou as propriedades químicas do grafeno até obter a estrutura perfeita.

Finalmente, o grafeno foi capaz de agir como um semicondutor de alta qualidade que rivaliza com o silício.

“O bom do grafeno é que, além de poder fazer coisas menores, mais rápidas e com menos dissipação de calor, você está realmente usando propriedades dos elétrons que não são acessíveis no silício. Portanto, essa é realmente uma mudança de paradigma, uma maneira diferente de fazer eletrônica”, disse de Heer.

Eletrônicos mais rápidos e com maior eficiência energética

Os especialistas acreditam que a inovação tem um enorme potencial para o setor de eletrônicos.

“Os eletrônicos de grafeno são mais eficientes porque exigem menos energia para ligar e desligar. Eles também permitem que os elétrons fluam sem criar muito calor indesejado que precisa ser resfriado com ventiladores [o que também demanda energia]”, explica Haigh.

“Isso significaria que os telefones poderão ficar semanas sem recarregar a bateria e reduzir o consumo de energia em todas as partes de nossas vidas, reduzindo os custos e a poluição causada pelos combustíveis fósseis”, acrescentou.

Os novos supercondutores de grafeno, além da economia de energia e aumento da velocidade das máquinas, ainda podem acelerar o desenvolvimento de tecnologias de computação quântica.

Os computadores quânticos podem resolver em segundos problemas que levariam milênios para serem resolvidos por supercomputadores comuns, mas ainda são um sonho em desenvolvimento.

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DELTAN IRONIZA A HISTÓRIA DE SEQUESTRO CONTADA POR ALEXANDRE DE MORAIS

 

História por admin3  • IstoÉ Dinheiro

O ministro da Justiça, Sergio Moro, em Curitiba, para inaugurar uma delegacia modelo para investigações de crimes financeiros e de corrupção na Superintendência da Polícia Federal. com a presença do governador do Paraná Ratinho Junior, do Diretor-geral da Polícia Federal Maurício Valeixo, Luciano Flores de Lima, superintendente da Policia Federal do Paraná e Coronel Romulo Marinho Soares, secretário de segurança Publica do Paraná. Procurador da república Deltan Dallagnol

O deputado cassado Deltan Dallagnol (Novo-PR), ex-procurador da República que chefiou a força-tarefa da Operação Lava Jato no Paraná, colocou sob suspeita os planos para prender e matar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), revelados pelo próprio magistrado em entrevista a O Globo.

“Quem planejou matar o ministro e quais são as provas desse plano?”, escreveu nas redes sociais. “Por que não soubemos dessas pessoas até agora?”

O deputado cassado questiona, por exemplo, por que o ministro não revelou a identidade dos responsáveis por esses planos. O caso está sob investigação na Polícia Federal e tramita em sigilo, o que limita a divulgação de informações para não comprometer o andamento dos trabalhos.

Em entrevista ao Estadão, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos Rodrigues, afirmou que os planos foram descobertos a partir de mensagens em redes sociais recuperadas pela corporação. “Não podemos pagar para ver se essa gente vai ou não executar, se isso é bravata ou não.”

Deltan também enfatizou que Moraes estava com a família em Paris no dia 8 de janeiro e que os planos seriam executados naquele dia. O ex-chefe da Lava Jato e ex-deputado está enganado. O ministro não afirmou que os planos de atentado seriam colocados em prática na mesma data dos atos golpistas em Brasília. Na entrevista, Moraes afirma que a ideia prendê-lo em “um domingo”.

O ex-chefe da Operação Lava Jato ainda sugeriu que, com a descoberta dos planos, Moraes deveria se declarar suspeito para julgar os processos relacionados aos atos golpistas do dia 8 de janeiro. O ministro é o relator das investigações e ações penais.

“Essas novas informações não colocam o ministro sob suspeição para julgar todos os réus do 8 de janeiro, já que segundo entendimento do próprio STF, todos estavam ali em turba com um único objetivo, de dar um golpe?”

De acordo com Alexandre de Moraes, bolsonaristas radicais teriam planejado diferentes roteiros para prendê-lo e até executá-lo. O ministro se tornou um dos alvos preferenciais dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro no STF, por conduzir investigações sensíveis à sua base de apoio. Moraes afirmou que até a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) teria sido usada para “monitorar” seus passos.

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MANIFESTO DA OPOSIÇÃO CONTRA ATO DE 8/1 CONVOCADO POR LULA

 

História por admin3  • IstoÉ Dinheiro

O secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, fala no Seminário “A Nova Economia Liberal”, na Fundação Getúlio Vargas (FGV), zona sul do Rio de Janeiro.

A oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Senado divulgou anteontem à noite um manifesto contra o ato Democracia Inabalada, organizado pelo Palácio do Planalto com o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF). O objetivo do ato é marcar um ano do 8 de Janeiro. O documento encabeçado por Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição, critica “o abuso de poderes” do STF e prega a “volta à normalidade democrática”.

O manifesto é assinado por 30 senadores, entre líderes do PL, PP, Republicanos, PSDB e Novo, além de Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e Sérgio Moro (União Brasil-PR). Eles condenam “vigorosamente os atos de violência e a depredação dos prédios públicos ocorridos no dia 8 de janeiro” e endossam as palavras do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que, em entrevista em 23 de novembro, afirmou que “nenhuma instituição tem o monopólio da defesa da democracia no Brasil”.

“Cada instituição possui um papel específico no fortalecimento dos alicerces democráticos”, ressalta o manifesto da oposição, que segue com críticas à conduta do STF. “O abuso dos poderes e o uso indevido de interpretações de dispositivos constitucionais podem matar a democracia.”

Inquérito

Para os signatários do manifesto, o maior exemplo de “uso indevido” de um dispositivo constitucional é o Inquérito 4.781/DF, conhecido como “inquérito das fake news”. Segundo os oposicionistas, essa investigação gera uma “situação inusitada” na qual “o STF é vítima, investigador e julgador”.

“Esse procedimento foge ao padrão estabelecido pelo sistema jurídico brasileiro de separação entre as funções de julgar e acusar”, dizem os senadores. O documento relembra que a ex-procuradora-geral da República Raquel Dodge já se posicionou pela nulidade do inquérito, instalado em 2019 a pedido do ministro Dias Toffolli, então presidente da Corte.

A nota da oposição também critica as “penas abusivas” impostas a réus do 8 de Janeiro. Os senadores traçam um paralelo entre os detidos em Brasília há um ano e os manifestantes que estavam na Assembleia Legislativa de São Paulo em 6 de dezembro passado. No Legislativo paulista, os protestos contra a aprovação do projeto de privatização da Sabesp terminaram em conflito com a Polícia Militar.

Para os senadores de oposição, não é justo que os detidos na Alesp tenham sido liberados no dia seguinte e, hoje, respondam à Justiça em liberdade, enquanto os presos pelos atos golpistas tenham sido sentenciados a até 17 anos de reclusão. Conforme apurado pela Coluna do Estadão, a libertação dos detidos é a principal pauta da oposição, que preferiu a divulgação da nota de repúdio a um ato público de protesto.

Memória

O ato Democracia Inabalada vem sendo planejado pelo governo Lula como cerimônia de memória dos ataques de 8 de janeiro de 2023. O evento será realizado no Salão Negro do Congresso com a presença de ministros de Estado, ministros do STF, parlamentares e outras autoridades. A réplica da Constituição, que chegou a ser roubada do Supremo no dia em que a Corte foi alvo dos vândalos, ocupará um lugar de destaque na cerimônia.

A cerimônia, originalmente, seria batizada de Democracia Restaurada, mas o bordão desagradou à base do governo. Lula rebatizou o ato em um aceno ao STF, que adotou o slogan em campanha institucional em 2023.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

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