Christian estava no Caribe, onde passou as festas de final de ano com
as filhas. Nesta quinta-feira, o ator e as meninas embarcaram em um
pequeno jato monomotor na ilha de Bequia, em São Vicente e Granadinas, a
caminho de Santa Lúcia. Pouco após a decolagem, o avião iniciou a queda
e mergulhou no mar local. O socorro chegou a ser acionado, mas os
corpos foram recuperados sem vida.
Na segunda-feira, 1, o artista compartilhou uma mensagem de Feliz Ano
Novo mostrando um cenário paradisíaco do Caribe. “Saudações de algum
lugar do paraíso! À comunidade e ao amor…2024 ela chegamos!”, escreveu
Christian na legenda do Instagram.
Com mais de 60 trabalhos na carreira, a IstoÉ Gente conta abaixo tudo sobre Christian Oliver. Confira!
Quem era Christian Oliver?
Christian Oliver, nasceu no dia 3 de março de 1972 (51 anos), em
Celle, na Alemanha, e, posteriormente , se mudou para Nova York, à
procura de sucesso na carreira de modelo e estrela do cinema. As filhas
de Christian, Madita, de 10 anos, e Annik, de 12 anos, que também não
resistiram ao acidente, são fruto de seu relacionamento com Jessica
Mazue.
No cinema, Christian trabalho ao lado de Tom Cruise, George Clooney e
Cate Blanchett. O ator fez participações em filmes como “Speed Racer”,
“O segredo de Berlim” e “Indiana Jones e a relíquia do destino”. Oliver
também participou da série “Hunters”, com Al Pacino.
A pensão por morte, um dos benefícios previdenciários mais sensíveis, passou por significativas mudanças em 2019, decorrentes da Reforma Previdenciária.
Agora, o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, anuncia novas
alterações, buscando corrigir o que considera injustiças e desigualdades
no atual sistema.
A Reforma de 2019 impactou diversas aposentadorias e benefícios pagos pelo INSS, incluindo a pensão por morte, que sofreu reduções em seus valores conforme o texto da época.
Carlos Lupi destaca que essas modificações resultaram em desafios,
especialmente para as mulheres que perderam seus cônjuges, e propõe
ajustes para mitigar essas questões.
Atualmente, as viúvas têm direito a 60% da remuneração do falecido,
composta por 50% da remuneração do cônjuge mais 10% por dependente.
Esse percentual varia conforme o número de dependentes, mas o
ministro pretende apresentar uma proposta de mudança nesse cenário.
Como era
Dependentes tinham direito a 100% da remuneração do falecido.
O valor do benefício era de, pelo menos, um salário mínimo.
O acúmulo da pensão com outras aposentadorias não tinha limites.
Pensão poderia ser vitalícia.
Dependentes com idade entre 21 e 26 anos só recebiam a pensão pelo período de seis anos.
Como vai ser
Dependentes têm direito a 50% da remuneração + 10% por dependente.
O valor pode ser menor devido ao novo percentual adotado.
Não é mais possível receber o valor integral dos dois benefícios.
Cônjuges com menos de 44 anos de idade e 2 anos de união têm limites para o recebimento relacionados à idade.
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Para a juíza Carolina Rossi, 51,
parte das críticas ao Judiciário são resultado da desinformação. Ela
compartilha a experiência como magistrada nas redes sociais com objetivo
de combater essa tendência e ajudar os quase 150 mil seguidores de seus
perfis a romperem estereótipos contra juízes.
Carolina, que atua na 1ª Vara Cível de São Bernado do Campo, no ABC
paulista, acumula 2,7 milhões de curtidas no perfil paposobrejustica no
TikTok, e está também no Instagram. Nos vídeos, ela tira dúvidas sobre
concursos para a magistratura e desafios da carreira, além de dar
explicações jurídicas sobre assuntos variados como redação do Enem e a
guerra Israel-Hamas.
“Minha função me permite ter um conhecimento jurídico que pode ser
utilizado a favor das pessoas. Sou uma agente de poder e, como tal,
entendo que eu tenho algumas obrigações, incluindo fornecer informação.”
Segundo ela, a falta de conhecimento sobre o Judiciário faz as
pessoas se colocarem contra o poder. Por isso, a conta visa informar os
seguidores sobre o que, de fato, faz o juiz.
“Ajudou a quebrar o preconceito de que todo juiz é arrogante”,
escreveu um usuário em um vídeo da magistrada publicado no TikTok com
cerca de 1,2 milhão de visualizações.
Carolina afirma que não dá opiniões, mas, sim, informa sobre questões jurídicas e de carreira.
Nos vídeos em que responde a perguntas dos seguidores, surgem dúvidas
de alunos de direito ou concurseiros com interesse em se tornar
magistrados, assim como de pessoas que querem saber, por exemplo, por
que processos demoram para ter uma conclusão.
Há também muitas perguntas sobre celebridades: se Larissa Manoela
pode ter de volta o patrimônio de que abriu mão na briga com os país e
se Chico Moedas, ex-namorado de Luísa Sonza, pode processar a cantora
pela música em homenagem a ele.
“Às vezes vêm umas perguntas mais complexas e profundas, que eu
respondo com uma linguagem simples, que as pessoas vão entender. Até
porque, se eu ficar no ‘juridiquês’, qual o sentido da página?”
Carolina diz manter cautela ao abordar certos temas para não afetar a imagem profissional.
As regras para juízes impõem uma série de restrições quanto à
manifestação pública. Entre os temas proibidos, estão a emissão de
opinião sobre processos pendentes de julgamento e a manifestação de
apoio ou crítica a candidatos, partidos ou lideranças políticas.
A juíza afirma que hoje o dia a dia é mais fácil se comparado a
quando ela começou na magistratura, em 1998. Na época, por trabalhar em
uma cidade pequena, ela avalia que tinha mais restrições na rotina para
evitar insinuações sobre sua conduta nos tribunais.
Para Carolina, isso tornava a profissão solitária. Ela, que sempre
trabalhou no interior de São Paulo, foi aconselhada a não ser vista em
certos lugares dos municípios. Quando trabalhou em cidades litorâneas do
estado, recebeu a orientação de não frequentar a praia.
“Imagine uma pessoa te ver de biquíni e depois de toga na audiência.
Será que ela continua tendo a mesma imagem? O Poder Judiciário, que é
mais tradicional e conservador, entende que não.”
A seu ver, restrições de comportamento são maiores para mulheres –que
são apenas 40% dos magistrados, segundo dados do censo do Judiciário
publicado em 2023 pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça).
Carolina conta que, quando estava no início da carreira, ela e outras
juízas assistiram a uma palestra sobre como se comportar, para a qual
homens não foram convidados. Entre as orientações, foi pedido que elas
evitassem almoçar com promotores.
Ela relata que, nos concursos, mulheres recebiam mais questionamentos sobre temas como casamento e filhos.
“Perguntaram se, caso eu fosse juíza no interior e os desembargadores
me visitassem, eu cozinharia para eles”, afirma. “Para uma mulher
passar, ela tinha que ir dez vezes melhor do que um homem na
entrevista.”
Carolina defende que é preciso avançar na pauta da diversidade no
Judiciário, mas avalia que houve melhorias nos últimos anos. Ela diz que
a carreira se tornou menos elitizada e que isso melhorou a percepção
das pessoas sobre magistrados.
“Hoje, a maioria dos juízes é, como eu, nascido de pai e mãe que se
dedicaram muito para que os filhos pudessem estudar”, afirma. “Antes, o
juiz ficava isolado da sociedade, mas agora está mais incluído nos
grupos sociais. É importante que ele entenda o lugar onde está e pelo
que as pessoas estão passando.”
Para Carolina, a visão crítica sobre a categoria persiste, sobretudo em casos de repercussão como o mensalão e a Lava Jato.
Nascida em Santo André, na região metropolitana de São Paulo,
Carolina é filha de professores. Escolheu direito por ter mais afinidade
com ciências humanas e gostar de escrita. Pelo mesmo motivo, também
cursou jornalismo. Optou por seguir no direito depois de estudar
processos e conhecer a carreira de juiz.
“Fiz uma faculdade pública, a USP, então tenho que dar de volta o que
recebi. A informação é um jeito de tentar retribuir de alguma forma o
que o poder público me deu.”
Felipe Santos – Felipe tem mais de 5 anos de experiência trabalhando
com Marketing Digital, com foco em SEO e conteúdo. Atuou no time de
gigantes como Forbes Brasil, Crypto.com e Webedia.
Marketing de conteúdo é uma estratégia que envolve a criação e
distribuição de conteúdo para atrair, converter e fidelizar clientes.
Agradeça ao Google ou qualquer meio pelo qual você chegou neste
artigo. Chegou a hora de conhecer uma das estratégias que mais gera
resultados para os negócios modernos: Marketing de Conteúdo.
E quem acredita que essa estratégia nasceu no meio digital se engana.
O Marketing de Conteúdo provou seu valor repetidas vezes antes mesmo de
se falar em Marketing Digital.
A partir da criação de conteúdos relevantes para um público
específico, é possível atrair, conquistar e fidelizar clientes, além de
aumentar a autoridade da marca no mercado, alimentando um ciclo orgânico
e constante de vendas.
Neste conteúdo, você vai conhecer um pouco mais sobre essa estratégia
tão conhecida, seus benefícios, como fazer um bom planejamento de
conteúdo e SEO e algumas dicas importantes para aplicar em 2023.
Continue a leitura para saber mais!
O que é marketing de conteúdo?
Marketing de Conteúdo é uma estratégia que consiste na criação e
distribuição de conteúdos relevantes (e-books, artigos, vídeos, posts em
redes sociais, webinars, cursos…) para determinado público-alvo, com o
objetivo de atrair, converter e fidelizar clientes.
A ideia por trás da produção é que os conteúdos
auxiliem/entretenham/atendam necessidades e desejos das pessoas, sem
promoção direta da marca, para que elas ganhem mais confiança na marca e
possam se tornar clientes no futuro.
O primeiro e mais clássico registro dessa estratégia sendo aplicada
foi a publicação do Guia Michelin em 1900, pela maior fabricante de
pneus do mundo. No guia continham informações sobre estradas e os pontos
principais como restaurantes e mirantes, com o objetivo de incentivar o
turismo automotivo.
Ao ajudar os consumidores, além de reforçar sua presença de marca, a
Michelin incentiva a utilização de seus produtos (pneus), o que leva à
necessidade de trocá-los com mais frequência, aumentando assim, no longo
prazo, as vendas da marca.
Tudo isso sem precisar de falar um “compre pneus em promoção”. O
Marketing de Conteúdo é uma estratégia sutil e que ganha escala com
facilidade, além de exigir um investimento pequeno comparado à outras
estratégias de marketing.
Marketing de Conteúdo e Inbound Marketing: são a mesma coisa?
Não, Marketing de Conteúdo e Inbound Marketing não são a mesma coisa. No entanto, os termos são complementares!
Ainda é difícil descrever exatamente o que distingue os dois, mas no
geral Inbound envolve todas estratégias que tem como objetivo atrair
potenciais clientes sem o uso de propagandas invasivas, explorando bem a
jornada de compra do consumidor para criar relacionamentos duradouros e
lucrativos com os clientes.
Como atrair esses consumidores e acompanhá-los em sua jornada de
compra? Espero que tenha pensado o mesmo que eu: criando e distribuindo
conteúdo.
É aí que entra o marketing de conteúdo, talvez uma estratégia dentro de inbound marketing, ou, no mínimo, complementar.
Assim, podemos dizer que não existe estratégia de Inbound Marketing sem Marketing de Conteúdo e vice-versa.
Os 4 pilares do Inbound Marketing
Para ficar ainda mais claro o conceito de Inbound, trouxemos os 4
pilares que são fundamentais na construção de cada etapa dessa
estratégia:
Atrair: neste pilar, o objetivo é atrair
visitantes para acessar o site/loja/perfil da empresa. Para isso, é
possível utilizar a busca orgânica, mídia paga, redes sociais, entre
outros canais;
Converter: na etapa de conversão, a ideia é
transformar os visitantes em leads a partir da construção de conteúdos
relevantes, como e-books, pesquisas de mercado ou infográficos;
Vender: quando o relacionamento com o lead
estiver sólido e bem nutrido, é hora dar o próximo passo e transformá-lo
em cliente, agora sim usando estratégias de vendas mais diretas,
mencionando a marca e seus diferenciais;
Encantar: agora, para manter o cliente dentro da
base, é o momento de criar estratégias de fidelização, visando nutrir
um relacionamento com o cliente e levá-lo a fazer negócios com a empresa
novamente.
Em todas as etapas do Inbound é necessária a produção de conteúdo, cada um com estilos, canais e abordagens diferentes.
Um conteúdo de encantamento, por exemplo, pode ser uma live exclusiva
para clientes sobre novos lançamentos, com códigos promocionais,
enquanto um de atração é mais “genérico”, porém ajuda o potencial
cliente em algum problema que tenha relação com a solução que sua marca
oferece.
Os benefícios do marketing de conteúdo
O marketing de conteúdo é uma estratégia extremamente eficaz para
empresas que desejam crescer, já que permite alcançar o público-alvo de
maneira mais direta e assertiva, gerando leads qualificados que podem se
transformar em clientes fiéis.
É uma abordagem menos agressiva, certeira especialmente na era dos
anúncios digitais, onde grande parte dos consumidores já não tem mais
paciência para aquela linguagem antiquada de vendas.
Exponencialmente, os clientes estão valorizando mais empresas que
demonstram interesse genuíno em ajudar e construir uma relação duradoura
e benéfica – salvo alguns tipos de produtos e serviços.
Para te ajudar a entender a importância do marketing de conteúdo, listamos alguns de seus principais benefícios abaixo.
Conteúdo é cada vez mais prioritário no Marketing
O marketing de conteúdo, além de uma estratégia, hoje também é uma
área dentro de setores de Marketing em grandes empresas. Segundo o
Hubspot, empresas que publicam 16 ou mais postagens em seu blog
mensalmente obtêm 3,5 vezes mais tráfego e 4,5 vezes mais leads do que
empresas que publicam 0-4 postagens por mês. Mas isso não é só.
Em uma pesquisa da Conversion em parceria com a KMPG, 53,4% dos
respondentes afirmaram que irão aumentar o investimento em marketing de
conteúdo, sendo esta estratégia a líder em intenção de investimento para
2023. Assim, fica claro que o conteúdo tomou o seu lugar como Rei.
Marketing de Conteúdo funciona para curto, médio e longo prazo
Uma das grandes vantagens do marketing de conteúdo é que pode
funcionar a curto, médio e longo prazo. Para isso, basta planejar a
estratégia corretamente. Por exemplo, se o seu objetivo é gerar
resultados imediatos, o impulsionamento de um material rico nas redes
sociais ou anúncios podem trazer um retorno legal, além de reduzir o
CAC.
No entanto, é no médio e longo prazo que o marketing de conteúdo mais
se destaca. Quanto mais conteúdo relevante e de qualidade for
desenvolvido, maior a audiência do seu site ou redes sociais. Assim,
como citei acima, é possível que a empresa se torne referência na área
apenas pela criação de conteúdo sólido e constante sobre determinados
assuntos.
Aumenta a visibilidade da marca
Através do marketing de conteúdo, você pode colocar a sua marca na
boca do povo e, principalmente, do seu público-alvo. E tudo isso apenas
criando conteúdos relevantes e de qualidade.
Ter uma marca forte já é meio caminho andado para realizar a venda,
já que os consumidores provavelmente terão preferência pela marca que
conhecem e na qual confiam. Mas vale citar que, para a estratégia dar
certo, é preciso entender quais canais irão impulsionar esses conteúdos.
Aumentar o engajamento
Engajamento não é apenas uma palavra para influenciadores digitais.
As marcas também podem construir uma imagem tão boa nos canais digitais
que as pessoas as percebem até como amigas ou colegas agradáveis.
Isso é importante pois, quanto maior o engajamento e clima amistoso
com seus potenciais clientes, melhor é a percepção da marca e maior o
seu alcance.
Tudo isso produzindo conteúdos adequados para seu público-alvo e que entreguem valor.
Reduz o Custo de Aquisição de Clientes (CAC)
O marketing de conteúdo pode reduzir o seu CAC. Isso porque ao criar
conteúdos relevantes para o seu público-alvo, apenas pessoas realmente
interessadas naquele assunto serão atraídas para o seu site.
Assim, é possível reduzir o investimento de anúncios e publicidade,
apostando no orgânico e na construção de materiais ricos para gerar
leads qualificados.
Educa o mercado
O marketing de conteúdo pode ajudar muitas empresas que começaram a
atuar em segmentos novos, ou que lançaram novas soluções “fora da
caixa”.
Com uma boa estratégia de conteúdo, é possível atrair os potenciais
clientes que enfrentam os problemas que o produto da empresa resolve e
então educá-los sobre o produto quando estiverem avançado suficiente no
funil de vendas.
Com isso, a marca consegue gerar demanda pelo seu produto e incentivar a ativação de um mercado novo.
Melhora a autoridade da marca
Outro benefício do marketing de conteúdo está relacionado à
autoridade da marca no mercado, afinal, ao criar conteúdo de qualidade e
estratégico, a empresa pode se tornar referência no assunto.
E, de certa forma, essa autoridade vai facilitar a conversão no seu
site e também no produto, já que a confiança estará estabelecida entre
público e marca através dos conteúdos.
Traz novos leads
Se o seu objetivo é gerar leads, saiba que o marketing de conteúdo é
uma estratégia poderosa para isso! Avalie o funil, entenda que tipo de
conteúdo disponibilizar para cada etapa e construa conteúdos voltados
para atrair e converter as pessoas interessadas.
Vale citar também que o marketing de conteúdo é uma estratégia de
curto, médio e longo prazo. Os conteúdos podem até se tornar datados,
mas basta uma atualização que ele volta a servir o seu propósito.
Melhora a satisfação pós-venda
O marketing de conteúdo pode ser uma ferramenta valiosa para melhorar
a satisfação dos clientes, além de contribuir com a fidelização.
Através de conteúdos educativos e materiais sobre o seu produto ou
serviço, seus clientes poderão tirar o máximo da sua solução e sanar
possíveis dúvidas. Bons exemplos são os conhecidos FAQs, Centrais de
Ajuda e materiais em formatos de Guia.
Como funciona o Marketing de Conteúdo na Prática?
Apresentamos muitos conceitos e vantagens de marketing de conteúdo,
mas ainda pode ter ficado confuso sobre como ele é aplicado no dia a
dia.
Temos uma seção deste artigo dedicada a como fazer marketing de
conteúdo passo a passo, mas antes você precisa entender como as
engrenagens dessa estratégia se encaixam.
São alguns pilares:
Jornada de compra do consumidor
Não é possível entender marketing de conteúdo sem antes conhecer a jornada de compra do consumidor e funil de vendas.
Ou seja, o caminho pelo qual um consumidor passa até fazer a compra e
depois de fazer a compra. São várias etapas que constituem esse
caminho, não necessariamente linear:
Aprendizado e descoberta: o consumidor está pesquisando sobre um
tema de seu interesse, como “como aumentar minhas vendas”, mas ainda não
tem conhecimento de um produto ou marca específica que possa ajudá-lo;
Reconhecimento do problema: após um tempo de
aprendizado, o consumidor percebe que tem um problema. No caso do
exemplo acima, o problema pode ser que ele não investe o suficiente em
tráfego orgânico, então ele pesquisa mais sobre o tema: “o que é tráfego
orgânico e por onde começar?”;
Consideração da solução: após reconhecer o
problema, o consumidor começar a considerar possíveis soluções para seu
problema, com pesquisas como “ferramentas para monitorar tráfego
orgânico” ou “ferramentas de análise de tráfego”;
Decisão de compra: por fim, com ideias de
soluções em mente, o consumidor avalia as opções disponíveis e escolhe a
que melhor se encaixa em suas necessidades. Se a sua marca esteve
presente em todas as etapas anteriores com uma boa produção e
distribuição de conteúdos, é muito provável que ele tenha preferência
por adquirir a sua ferramenta;
Fidelização: após a compra, é importante manter a
interação com o cliente, aprofundando sua relação por meio de conteúdos
exclusivos e valiosos, para mantê-lo fiel e encantado, sendo até um
potencial promotor da marca para amigos e familiares.
Perceba que há uma jornada completa antes de qualquer consumidor
efetuar uma compra. Antes as empresas apenas atuavam na etapa de decisão
de compra, tentando se diferenciar por preços e outros apelos
momentâneos.
Agora, sabemos que o mais rentável está em trabalhar bem toda a
jornada, do começo ao fim. Um exemplo rápido e simplificado de conteúdos
que poderiam ser trabalhados em cada etapa de acordo com o caso acima
são:
Aprendizado e descoberta: 5 dicas para ter um negócio mais rentável (post instagram, artigo blog e vídeo youtube);
Reconhecimento do problema: O que é tráfego orgânico e 5 passos
para otimizar o seu (post instagram, artigo blog e vídeo youtube);
Consideração da solução: Como escolher a ferramenta certa de
marketing digital passo a passo? (post instagram, artigo blog e vídeo
youtube);
Decisão de compra: Como a nossa ferramenta ajudou nossos clientes a aumentar seu tráfego em X%? (e-mail e redes sociais);
Fidelização: Conteúdos de suporte para uso adequado da
ferramenta; acesso antecipado a novas funcionalidades; FAQs; acesso a
newsletter semanal com dicas de vendas e tráfego, etc.
Canais de distribuição
Outra parte essencial do marketing de conteúdo é saber escolher e atuar nos diferentes canais de distribuição de conteúdo.
Cada canal tem suas especificidades e exige uma abordagem diferente
para que os conteúdos funcionem, não basta copiar e colar o conteúdo de
um canal para outro.
Redes sociais
As redes sociais são canais onde negócios inteiros são construídos do
zero, tendo forte potencial para promoção de produtos e, acima de tudo,
construção de relacionamentos.
Por meio delas a marca pode ter mais proximidade com seu público, ouvindo feedbacks rápidos e interagindo com seus clientes.
Apesar de ser um ótimo lugar para se destacar, também tem as
condições certas para sua marca ser um fantasma se não souber atuar bem
nas redes, já que é um meio muito competitivo.
Para se destacar, é preciso se atualizar constantemente sobre os
formatos de conteúdos que mais funcionam e tendências que podem
alavancar o engajamento e alcance de suas postagens.
Lembrando também que poucas pessoas estão nas redes sociais para
assistir vídeos longos ou ler artigos de 2.000 palavras, há outros
canais para esses formatos. É importante produzir conteúdos “mastigados”
que entregam valor sem ocupar muito o tempo de quem consome o conteúdo.
Blog
O blog é um dos canais mais fortes e famosos no marketing de
conteúdo. Por incrível que pareça, as pessoas ainda leem artigos – e
muito.
O formato dos artigos precisa ser mais otimizado para leituras
dinâmicas e objetivas, mas seus resultados continuam sendo
impressionantes, caso contrário não estaríamos escrevendo este artigo
agora.
Com um blog você tem mais liberdade de fazer conteúdos maiores e
adicionar quantas chamadas para ação quiser, com o objetivo de converter
os visitantes em leads.
Porém, no blog há outros fatores em jogo. Por ser uma plataforma
proprietária, sua empresa é responsável por sua manutenção e por evitar
bugs no site, diferente de uma rede como Instagram.
E para garantir bons resultados para os usuários, é preciso seguir
várias boas práticas de design, UX e, claro, SEO. Sem as boas práticas
de SEO seus posts de blog estão fadados ao fracasso.
Materiais ricos
Os materiais ricos costumam ser utilizados em etapas mais avançadas
na jornada de compra, para incentivar a conversão de visitantes em
leads.
Eles entregam muito valor ao consumidor, porém não saem de graça,
pois é preciso fornecer algum dado como e-mail ou celular para
recebê-los.
Alguns exemplos são:
Webinars exclusivos;
E-books;
Infográficos;
Pesquisas de mercado;
Livros;
Entre outros.
E-mail
O e-mail não poderia faltar na nossa lista. Trata-se de um dos
melhores canais para criar fluxos de distribuição de conteúdos e
segmentar sua lista de leads.
É essencial que você os integre com ferramentas para automatizar processos e fazer a gestão de seus leads.
Outra vantagem do e-mail é o fato de ser um canal mais direto com o
consumidor, permitindo maior grau de intimidade e, portanto, formatos de
conteúdo que incentivem a criação de um relacionamento.
Persona
Outro pilar essencial do marketing de conteúdo é a definição da
persona do seu negócio. Persona trata-se de um retrato do cliente ideal
do negócio, criado com base em dados reais dos clientes, como:
Dados demográficos;
Dados psicográficos;
Dados comportamentais;
Dados geográficos.
Todos esses dados contribuem para a criação de um cliente ideal, que
vai ser utilizado para guiar as estratégias de comunicação e marketing,
tornando suas ações mais assertivas e personalizadas.
Com a persona/público-alvo bem definidos, você pode criar uma
estratégia de conteúdo mais assertiva, que atenda às necessidades de
quem realmente pode se tornar um lead qualificado e cliente fiel no
futuro.
Como fazer uma boa estratégia de Marketing de Conteúdo passo a passo
Fazer marketing de conteúdo não é tão simples quanto montar um cronograma, criar e postar conteúdos relacionados à sua marca.
Essa parte também acontece, mas apenas no final do seu planejamento
de marketing de conteúdo. Muitos profissionais cometem o erro de
produzir conteúdos sem um plano com objetivos claros e não têm os
resultados esperados da estratégia.
Assim como toda estratégia, precisamos levar muitas variáveis em consideração antes de produzir os conteúdos.
Para te ajudar, separamos um passo a passo prático para montar um plano viável e performático de marketing de conteúdo.
1. Definição de objetivo de KPIs
O objetivo vai nortear todas as ações da sua estratégia. Sem um
objetivo claro, é muito provável que sua estratégia não tenha bons
resultados e que as ações sejam descoordenadas.
Mas definir um objetivo não é tão simples quanto falar “quero
aumentar o tráfego”. Considere o contexto do seu negócio e qual objetivo
pode contribuir para ajudá-lo a expandir e ter mais lucratividade.
Qualquer objetivo que não contribua com o crescimento do negócio invalida toda sua estratégia. Alguns exemplos de objetivos são:
Educar o mercado sobre um novo produto/serviço;
Gerar reconhecimento de marca;
Diminuir os custos com aquisição de clientes;
Aumentar a fidelização de clientes;
Gerar leads qualificados.
Com o objetivo em mente, está na hora de dar o próximo passo e
definir seus KPIs, ou seja, os indicadores chaves de performance, que
vão te dizer se a estratégia está contribuindo com o alcance do objetivo
ou não.
Os KPIs já precisam ser mais específicos e mensuráveis, por exemplo:
Reduzir o CAC em X% dentro de 6 meses;
Aumentar as conversões de leads em X% dentro de 3 meses;
Aumentar as menções positivas da marca em X%~;
Entre outros.
2. Pense na sua persona
Agora você deve definir a sua persona, ou seja, quem você quer
atingir com aquele conteúdo. Qual a dor dela? O que busca resolver com a
sua solução? Como você pode ajudá-la? São algumas perguntas possíveis
de fazer na hora da definição.
Não confunda persona com público-alvo. Como mencionamos nos tópicos
anteriores, a persona é o cliente ideal do seu negócio, ou seja, um
personagem fictício que você cria com base em dados reais de seu
cliente.
Aqui está um exemplo para ficar mais claro:
Público-alvo: “Meu público-alvo são mulheres entre 25 e 35 anos
de idade, classes A e B, solteiras, com nível superior completo,
interessadas em assuntos de marketing”;
Persona: “Thaís tem 28 anos, é formada em Comunicação e trabalha
como freelancer. Ela é solteira, tem uma rotina de trabalho intensa,
porém flexível, o que lhe permite viajar e trabalhar de diferentes
lugares do Brasil. Está sempre conectada nas redes sociais,
principalmente no Instagram e LinkedIn. Embora sua vida profissional
seja agitada, consegue equilibrar com a vida pessoal e desfrutar de bons
momentos. Quer aprofundar seus conhecimentos de marketing, pois entende
que o mundo está em constante evolução e quer destacar suas habilidades
com técnicas de marketing e uso de novas tecnologias.”
O processo de criar uma persona nos permite imergir no mundo da
maioria de nossos clientes e identificar suas dores e desejos com mais
facilidade.
Ao colocar essa descrição nas mãos de um produtor de conteúdo, o
resultado serão conteúdos personalizados, com uma pessoa específica em
mente que representam quem o seu negócio deseja impactar.
Para chegar aos dados da persona, você pode fazer pesquisas de
mercado e utilizar ferramentas como Google Trends, SimilarWeb, Semrush e
Facebook Audience Insight.
3. Tenha em mente as etapas do funil
Lembre-se do topo, meio e fundo do funil. Essas etapas são essenciais
na hora do planejamento e definição do conteúdo, pois entregam algo
diferente para cada momento da jornada de compra.
Topo: conteúdos totalmente focados para atrair visitantes,
normalmente trabalhados a partir de palavras-chave com alto volume de
buscas;
Meio: conteúdos educativos que podem apoiar na etapa de decisão
do lead, como materiais ricos e blogposts com soluções para dores
específicas;
Fundo: nesta etapa, o lead já sabe do que precisa, mas precisa de
um empurrãozinho. Materiais comparativos, conteúdos voltados à sua
solução ou serviço e estratégias de e-mail marketing podem ajudar a
avançar até a compra.
4. Faça um planejamento de pautas
Com a persona definida e o funil em mente, é hora de fazer o
planejamento das pautas e do calendário editorial. Seu planejamento deve
ser desenhado com base na jornada de compra específica da sua persona
ou público-alvo.
Logo, antes de definir as pautas de conteúdos, desenhe uma jornada de
compra condizente com sua persona, para então definir o que você vai
trabalhar em cada etapa da jornada.
Definidas as pautas, está na hora de montar um calendário editorial
para organizar seus esforços de conteúdo e manter a constância nas
publicações.
O planejamento é uma das principais entregas na criação de uma
estratégia de marketing de conteúdo, por isso, invista o tempo que for
necessário para não deixar lacunas e prejudicar os seus resultados lá na
frente.
5. Escolha os canais de distribuição
Ainda no planejamento, você vai precisar definir em quais canais cada
conteúdo será distribuído. Considere os formatos mais adequados para
cada canal e os tipos e abordagens de conteúdo que funcionam melhor.
Lembrando que você pode trabalhar uma mesma pauta em diferentes
canais, otimizando seu tempo e produtividade. Porém, sempre adapte o
conteúdo para que se adeque ao canal escolhido.
Confira a matriz abaixo com os diferentes formatos e suas funções:
6. Produza conteúdos ricos
Marketing de conteúdo não são apenas blogposts. Invista em outros
formatos, como e-book, infográficos, pesquisas ou ferramentas que podem
ser úteis para a sua audiência.
Além dos materiais ricos serem excelentes para gerar leads
qualificados, esses materiais costumam ser vitalícios enquanto seu
conteúdo fizer sentido para o público e, claro, esteja devidamente
atualizado.
Os materiais ricos também são recursos importantes para distribuir
entre os canais. É possível trabalhar com SEO, mídia paga, redes sociais
e até mesmo e-mail marketing, como estratégia de nutrição.
7. Siga as boas práticas de SEO
SEO significa otimização para os mecanismos de busca, ou seja, são
todas as ações que contribuem para aumentar a visibilidade de um perfil,
página ou postagem nos mecanismos de busca como Google, Bing, busca do
YouTube e até do Instagram.
Que ações são essas?
Tudo depende do canal em que você está atuando. No Instagram, por
exemplo, o uso de hashtags e vídeos atrativos pode ajudar bastante na
conquista de resultados orgânicos na plataforma – ou seja, audiência
pela qual não precisamos pagar.
Já para sites e blogs a situação começa a ficar mais complexa, e é aí que o SEO mais profissional entra.
É preciso fazer bom uso de palavras-chave para construir conteúdos
otimizados para o que os usuários estão buscando no Google, além de
diversas otimizações mais técnicas no próprio código do site para
garantir que o robô do Google encontre e exiba suas páginas nos
resultados de busca.
O trabalho é complexo, porém os resultados são exponenciais. Um
conteúdo bem otimizado de + de 10 anos atrás pode gerar muitos leads e
receita até hoje para seu negócio, e tudo o que você precisa fazer é um
conteúdo de qualidade com as otimizações certas de SEO – isso inclui um
bom trabalho de link building.
Sem um bom trabalho de SEO, sua estratégia de marketing de conteúdo
está fadada ao fracasso, especialmente se você deseja alavancar os
resultados de seu site.
Como o SEO pode impulsionar sua estratégia de Marketing de Conteúdo?
Marketing de Conteúdo e SEO andam lado a lado. Não é à toa que quem
trabalha com conteúdo sabe pelo menos o básico de SEO, afinal, conteúdos
costumam ser disponibilizados principalmente em sites.
Assim, ao construir uma estratégia de marketing de conteúdo, o canal
de maior distribuição — orgânica e sustentável — costuma ser o site da
empresa. E para os resultados virem, SEO deve fazer parte da equação.
Com isso, o conteúdo terá maior visibilidade e poderá alcançar pessoas
que buscam por aquilo, aumentando também a autoridade da marca.
Se você quiser entender a importância de utilizar as duas estratégias
em conjunto, recomendo o e-book e aula do Diego Ivo, CEO da Conversion,
sobre as Tendências de SEO para 2023.
Quais métricas de Marketing de Conteúdo devo analisar?
Já comentamos um pouco sobre KPIs, que são fundamentais para mensurar
o sucesso de sua estratégia. Além deles, também é importante acompanhar
várias outras métricas que também contribuem para os KPIs.
Esse acompanhamento deve ser periódico (mensal, semanal ou até diário
dependendo do negócio) e todas suas ações precisam ser pautadas em
dados para que funcionem!
Aqui estão algumas métricas importante de acompanhar em sua estratégia de marketing de conteúdo:
Tráfego do site: o tráfego nada mais é do que a quantidade de
visitantes em seu site. Com uma estratégia de marketing de conteúdo que
inclua blogposts, é recomendado acompanhar semanalmente o tráfego que o
site vem recebendo. Você pode usar o Google Analytics, Google Search
Console ou o Semrush para isso;
Taxa de conversão: a taxa de conversão tem muitas aplicações, uma
delas é a relação entre o número de visitantes de uma página com a
quantidade desses visitantes que se tornaram leads, fornecendo alguma
informação de contato, como email. Essa métrica é muito importante para
entender o quanto seus conteúdos estão sendo úteis para levar os
visitantes à conversão e dar o próximo passo nas vendas. Mas lembre-se
que conteúdos topo de funil provavelmente não vão gerar tantos leads, já
que seu objetivo ainda é aumentar a autoridade e reconhecimento da
marca;
Taxa de abertura do e-mail: ao utilizar e-mail marketing como
forma de distribuir os conteúdos, é importante ficar de olho na abertura
do e-mail, assim como na retenção de inscritos, para saber se os
conteúdos apresentados e copies estão agradando seus leads e para
otimizar sua estratégia;
ROI (Retorno sobre Investimento): essa métrica avalia o quanto
retornou para o negócio em relação ao valor investido na estratégia.
Avaliar o ROI para marketing de conteúdo é difícil por ser uma
estratégia de longo prazo, mas ainda sim importante para saber se a
estratégia é rentável ou não. A Conversion tem um conteúdo sobre ROI de
SEO que você pode utilizar como base para calcular o ROI da estratégia
de conteúdo;
Taxa de engajamento: a taxa de engajamento relaciona quantas
interações um conteúdo teve com o número de pessoas que viu aquele
conteúdo. Ela é essencial para entender se o s seus conteúdos estão
gerando engajamento e se precisam melhorar em algum aspecto;
Tempo médio na página: diz quanto tempo um usuário ficou na sua
página. O tempo médio ideal varia muito de acordo com o tamanho do
conteúdo e tipo de página. Uma página de navegação de categorias de
produtos, por exemplo, naturalmente vai ter um tempo médio
significativamente menor que um artigo de blog. É importante acompanhar
essa métrica para entender se os seus conteúdos, especialmente de blog,
são relevantes para os usuários;
Quantidade de leads: é sempre importante monitorar quantos leads
seus conteúdos geram e quais deles tendem a gerar mais, o que vai te
ajudar a entender o que funciona melhor para conversão e o que não
funciona tão bem. Lembre-se de analisar a taxa de conversão em conjunto
com a quantidade de leads, para não cometer o erro de achar que um
conteúdo converte melhor só porque ele tem mais visitas.
Ferramentas de marketing de conteúdo
As ferramentas são as melhores amigas de qualquer profissional de
marketing. Elas nos ajudam com dados, automatização de tarefas e
insights que seriam muito difíceis de conseguir por outros meios.
Isso contribui – e muito – para a produtividade e uma execução mais
eficaz da estratégia. Por isso, listamos algumas das que mais vão te
ajudar na sua estratégia:
Análise e coleta de dados: Google Search Console, Google Analytics, Google Trends, SEMrush,Google data studio e SimilarWeb;
SEO: Google Search Console, SEMrush, Keyword Planner do Google,
Ahrefs, Moz, Screaming Frog, Mobile-Friendly Test, Teste de resultados
avançados e Ubersuggest;
Automação de marketing: para impulsionar a sua estratégia de
marketing de conteúdo, é essencial contar com uma ferramenta de
automação. RD Station e o HubSpot são duas boas opções. Com elas será
possível criar landing pages, enviar e-mails e fazer o gerenciamento dos
seus leads;
Design: além do clássico photoshop, o Canva é uma ferramenta
gratuita que pode ser utilizada para diagramação de e-books e na
construção de imagens, como infográficos para a sua estratégia. O mais
legal é que já existem templates para quem não entende muito de design.
5 Tendências do Marketing de Conteúdo para 2024
Assim como em qualquer área, o marketing de conteúdo está em
constante evolução e para não ficar para trás é preciso se atualizar
constantemente.
Para te ajudar nesse processo e direcionar seus estudos na direção
certa, trouxemos 5 tendências do marketing de conteúdo para 2023 nas
quais você precisa ficar de olho:
1. Conteúdo interativo
O conteúdo interativo é aquele que permite ao usuário participar
ativamente da experiência, por meio de quizzes, enquetes, jogos, vídeos
360º, realidade aumentada, entre outros recursos.
Esse tipo de conteúdo pode aumentar o tempo de permanência na página,
o engajamento, a fidelização e a conversão dos visitantes. Além disso,
ele gera dados valiosos sobre o comportamento e as preferências do
público, que podem ser usados para personalizar a comunicação e as
ofertas.
Com cada vez mais avanços em desenvolvimento e novas possibilidades
de conteúdo, é difícil chamar a atenção dos usuários. Por isso, um
conteúdo que se diferenciam de alguma forma com interatividade pode
funcionar muito bem!
2. Conteúdo em áudio
O conteúdo em áudio é uma forma de entregar informação de qualidade
para o público que não tem tempo ou disposição para ler textos longos ou
assistir a vídeos. Ele pode ser consumido em qualquer lugar e momento,
como no trânsito, na academia e lavando a louça.
São os famosos podcasts, audiobooks e áudio posts, por exemplo, ou
até algumas lives em que a pessoa não precisa ver uma apresentação ou
qualquer elemento visual.
Esses formatos são ideais para criar uma conexão emocional com o
público e gerar autoridade no seu nicho de mercado, além de estar
presente para uma boa parcela de seus potenciais clientes.
3. Conteúdo gerado pelo usuário
O conteúdo gerado pelo usuário (ou UGC, na sigla em inglês) é aquele
que é criado pelos próprios consumidores da sua marca, como depoimentos,
avaliações, fotos e vídeos.
Eles contribuem para potencializar o poder do marketing boca a boca e aumentar a confiança e a credibilidade da sua empresa.
O conteúdo gerado pelo usuário também ajuda a criar uma comunidade
engajada em torno da sua marca e a estimular a recomendação e a
fidelização dos clientes.
Para isso, é preciso ter um bom produto e trabalhar bem os conteúdos após a etapa de compra do funil de vendas.
4. Conteúdo em vídeo
Não é segredo para ninguém que os vídeos estão em alta. No instagram,
tik tok, youtube, enfim, até o Spotify já adotou essa tendência e
trouxe os vídeos (curtos e longos) para sua plataforma.
O conteúdo em vídeo é um dos mais consumidos e compartilhados na
internet, capaz de transmitir informação de forma rápida, dinâmica e
envolvente, além de ter várias aplicações e objetivos, como educar,
entreter e inspirar o público.
Alguns formatos que você explorar são:
Lives;
Stories;
Webinars;
Reels;
Trends do Tik Tok;
Vídeos educativos no youtube e instagram;
Entre outros.
5. Conteúdos Data-driven
Data-driven é um conceito que você vai ouvir cada vez mais entre profissionais de marketing que significa ser orientado a dados.
Ou seja, pautar suas decisões estratégias, planos e, claro, produção
de conteúdo em análises minuciosas de dados que contribuam para a ação a
ser feita.
Estude bem as métricas de seus diferentes conteúdos, como taxa de
engajamento, seguidores ganhos, número de interação e alcance, para
entender quais formatos e abordagens funcionam melhor e otimizar sua
criação com base nisso.
Na era data-drive não há espaço para hipóteses vazias e “sacadas
geniais” sem antes consultar os dados e ver o que a realidade diz sobre
suas ações.
Conclusão
Marketing de conteúdo é a estratégia da década e as grandes empresas
já sabem muito bem disso! Para construir um negócio saudável e rentável
no longo prazo, você precisa produzir conteúdo, não tem mais para onde
fugir.
Empresas como Airbnb e Expedia já deram os primeiros passos cortando
investimento em marketing de performance para focar em branding e em
SEO, mas elas não serão as únicas. É uma tendência, afinal, os custos
para anunciar estão cada vez mais altos. Por fim, da uma olhada em quais
tipos de conteúdos geram mais cliques no Google e tenha alguns insights
sobre a produção de conteúdos e como ficar à frente da concorrência.
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CARACTERÍSTICAS DA VALEON
Perseverança
Ser perseverante envolve não desistir dos objetivos estipulados em
razão das atividades, e assim manter consistência em suas ações. Requer
determinação e coerência com valores pessoais, e está relacionado com a
resiliência, pois em cada momento de dificuldade ao longo da vida é
necessário conseguir retornar a estados emocionais saudáveis que
permitem seguir perseverante.
Comunicação
Comunicação é a transferência de informação e significado de uma
pessoa para outra pessoa. É o processo de passar informação e
compreensão entre as pessoas. É a maneira de se relacionar com os outros
por meio de ideias, fatos, pensamentos e valores. A comunicação é o
ponto que liga os seres humanos para que eles possam compartilhar
conhecimentos e sentimentos. Ela envolve transação entre pessoas. Aquela
através da qual uma instituição comunica suas práticas, objetivos e
políticas gerenciais, visando à formação ou manutenção de imagem
positiva junto a seus públicos.
Autocuidado
Como o próprio nome diz, o autocuidado se refere ao conjunto de ações
que cada indivíduo exerce para cuidar de si e promover melhor qualidade
de vida para si mesmo. A forma de fazer isso deve estar em consonância
com os objetivos, desejos, prazeres e interesses de cada um e cada
pessoa deve buscar maneiras próprias de se cuidar.
Autonomia
Autonomia é um conceito que determina a liberdade de indivíduo em
gerir livremente a sua vida, efetuando racionalmente as suas próprias
escolhas. Neste caso, a autonomia indica uma realidade que é dirigida
por uma lei própria, que apesar de ser diferente das outras, não é
incompatível com elas.
A autonomia no trabalho é um dos fatores que impulsionam resultados dentro das empresas. Segundo uma pesquisa da Page Talent, divulgada em um portal especializado, 58% dos profissionais no Brasil têm mais facilidade para desenvolver suas tarefas quando
agem de maneira independente. Contudo, nem todas as empresas oferecem
esse atributo aos colaboradores, o que acaba afastando profissionais de
gerações mais jovens e impede a inovação dentro da companhia.
Inovação
Inovar profissionalmente envolve explorar novas oportunidades,
exercer a criatividade, buscar novas soluções. É importante que a
inovação ocorra dentro da área de atuação de um profissional, evitando
que soluções se tornem defasadas. Mas também é saudável conectar a
curiosidade com outras áreas, pois mesmo que não represente uma nova
competência usada no dia a dia, descobrir novos assuntos é uma forma
importante de ter um repertório de soluções diversificadas e atuais.
Busca por Conhecimento Tecnológico
A tecnologia tornou-se um conhecimento transversal. Compreender
aspectos tecnológicos é uma necessidade crescente para profissionais de
todas as áreas. Ressaltamos repetidamente a importância da tecnologia,
uma ideia apoiada por diversos especialistas em carreira.
Capacidade de Análise
Analisar significa observar, investigar, discernir. É uma competência
que diferencia pessoas e profissionais, muito importante para contextos
de liderança, mas também em contextos gerais. Na atualidade, em um
mundo com abundância de informações no qual o discernimento,
seletividade e foco também se tornam grandes diferenciais, a capacidade
de analisar ganha importância ainda maior.
Resiliência
É lidar com adversidades, críticas, situações de crise, pressões
(inclusive de si mesmo), e ter capacidade de retornar ao estado
emocional saudável, ou seja, retornar às condições naturais após
momentos de dificuldade. Essa é uma das qualidades mais visíveis em
líderes. O líder, mesmo colocando a sua vida em perigo, deve ter a
capacidade de manter-se fiel e com serenidade em seus objetivos.
E Mané conferindo seu contra cheque no ar condicionado. Achando tudo normal e que as Instituições estão funcionando.
TÁ AÍ PARA QUEM NÃO ACREDITA DO QUE O PT É CAPAZ
COMO COMPRAR TODOS SEGMENTOS, ALÉM DE SINDICALISTAS, independente de salário ou não!
O Presidente Luiz Inácio da Silva, vulgo Lula, criou por Decreto o
Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável (CDESS), o Conselhão,
com 246 membros. O salário é de R$ 60.000,00 mais passagens aérea de ida
e volta de onde estiver, estadia e R$ 15.000,00 por reunião. COMPRE
BIS!
Eraí Maggi Scheffer, produtor de soja e algodão
Erasmo Carlos Battistella, empresário do agronegócio
Gilberto Tomazoni, CEO da JBS
João Martins da Silva Jr., pecuarista
José Henrique Cutrale, empresário
Luis Roberto Pogetti, presidente do Copersucar
Marcos Antonio Molina dos Santos, presidente dos Conselhos de Administração da Marfrig e da BRF
Paulo Sousa, presidente da Cargill
Rubens Ometto, presidente do Conselho de Administração da Cosan, Raízen e Comgás
Sérgio Bortolozzo, presidente da Sociedade Rural Brasileira
Teresa Vendramini, pecuarista e socióloga
Abilio Diniz, do Grupo Carrefour
Glauco Humai, presidente da Associação Brasileira de Shopping Centers
Ilson Mateus, da rede de supermercados Grupo Mateus
José Roberto Tadros, presidente da Confederação Nacional do Comércio
Luiza Helena Trajano, empresária dona do Magazine Luiza
Patriciana Maria de Queirós Rodrigues, da rede de farmácias Pague Menos
Sérgio Zimerman, CEO da Petz
Alessandra França, diretora do Banco Pérola
Ana Karina Bortoni Dias, do banco BMG
Ana Paula Vescovi, economista e ex-secretária do Tesouro Nacional
Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank
Dirlene Silva, economista e professora
Gilson Finkelsztain, CEO da Bolsa de Valores B3
Isaac Sidney Menezes Ferreira, presidente da Febraban
José Garcia Netto, presidente da Caruana Financeira
Lucas Vargas, CEO do banco digital Nomad
Luiz Carlos Trabuco Cappi, do Bradesco
Marcelo Kayath, banqueiro e sócio da QMS Capital
Milton Maluhy Filho, CEO do Itaú Unibanco
Nelson Jobim, jurista e ex-presidente do STF
Alcione Albanesi, presidente da ONG Amigos do Bem
André Passos Cordeiro, diretor da Abiquim
Bruno Queiroga, advogado
Bruno Sindona, fundador da imobiliária Sindona
Carla Crippa, do projeto Água AMA da Ambev
Carlos Erane de Aguiar, presidente do Simde
Claudio Medeiros, diretor do grupo Novonor, antiga empreiteira Odebrecht
Eduardo Calderari, presidente da Interfarma
Eduardo Vassimon, da Votorantim
Elbia Gannoum, presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica
Fernando Augusto Quintella, do Conselho de Empreendedores da Amazônia
Francisco Gomes Neto, CEO da Embraer
Gino Paulucci Jr, presidente do Conselho da Abimaq
José Carlos Martins, presidente da CBIC
Joseph Couri, presidente do Sindicato da Micro e Pequena Indústria de São Paulo
Josué Gomes, ex-presidente da Fiesp
Juliana Marra, da Unilever
Lucas Kallas, presidente do conselho da Cedro Participações
Marcelo Pereira Malta de Araujo, do Grupo Ultra
Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea
Marcos Marinho Lutz, presidente do Grupo Ultra
Nelson Mussolini, presidente do Sindusfarma
Pedro Ivo Moura, do Grupo Moura
Pedro Wongtschowski, do Grupo Ultra
Roberto Bischoff, presidente da Braskem
Robson Braga, presidente da CNI
Rodrigo Navarro, CEO da Abramat
Rosilda Prates, presidente da P&D Brasil
Venilton Tadini, presidente da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base
Vicente Abate, presidente da Abifer
Victor Bicca, presidente da Abir
Ademir Venturin, diretor da Cacauway
Benilda Brito, CEO da Múcua Consultoria
Cristina Pinho, do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa e da plataforma investidores.vc
Eduardo Wurzmann, da Focus Energia
José Ricardo Montenegro, presidente da Fiec
Manoel Monteiro, diretor da Cooperacre
Marcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB
Maria da Glória Guimarães dos Santos, presidente do Ayo Group
Rosilane Jardim Vicente dos Santos, empresária e diretora criativa das lojas KaramelloRio
Viviane Sedola, CEO e fundadora da plataforma Dr. Cannabis
Adriana Barbosa, fundadora da Feira Preta
Ana Fontes, fundadora da Rede Mulher Empreendedora
Caio Magri, diretor-presidente do Instituto Ethos
Frank Rogieiri, presidente do Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal
Liel Miranda, CEO da Mondelez
Marcelo Moraes, presidente do Fórum de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Setor Elétrico
Marina Grossi, presidente do CEBDS
Nina Silva, CEO do Movimento Black Money & D’Black Bank
Candido Júnior, vice-presidente comercial da Hapvida
Chaim Zaher, CEO do Grupo SEB de educação internacional
Chieko Aoki, presidente da rede Blue Tree Hotels
Débora Guerra, CEO na Trivento Educação
Duda Falcão, CEO da Eleva Educação
Edson Lopes, diretor da Flixbus
Eduardo Navarro, executivo da Telefónica
Edvaldo Vieira, CEO da Amil
Emanuel Teles Oliveira, empresário
Janete Vaz, presidente do Conselho de Administração do Grupo Sabin
Jeanine Pires, diretora da CVC Corp
Jorge Moll Filho, presidente do conselho da Rede D’or São Luiz
José Felix, presidente da Claro
José Seripieri Filho, fundador da Qualicorp
Luciano Dias Monteiro, diretor da Santillana Latinoamérica
Marcelo Abritta, cofundador e CEO da Buser
Pedro Godoy Bueno, CEO do Grupo Dasa
Rodrigo Galindo, diretor da Cogna Educação
Vander Costa, presidente da CNT
Atílio Rulli, vice-presidente de Relações Públicas da Huawei na América Latina e Caribe
Claudine Bayma, diretora-geral do Kwai no Brasil
Conrado Leister, diretor da Meta no Brasil
Fábio Coelho, diretor-executivo da Google no Brasil
Fabrício Bloisi, CEO do iFood
Helio Rotenberg, presidente da Positivo Tecnologia
Ingrid Barth, presidente da Abstartups
Jeovani Salomão, presidente do Conselho do AYO Group e da Memora Processos Inovadores
Laércio Cosentino, fundador e presidente do Conselho de Administração do Grupo Totvs
Marcos Stefanini, CEO da Stefanini
Nayana Sampaio, diretora de Políticas Públicas da Amazon no Brasil
Rodrigo Dienstmann, presidente da Latam
Silvia Penna, diretora-geral da Uber no Brasil
Tânia Cosentino, presidente da Microsoft no Brasil
Adilson Monteiro Alves, ex-dirigente do Corinthians e idealizador da Democracia Corinthiana
Ale Youssef, gestor cultural
Bela Gil, culinarista, apresentadora e ativista
Cristina Assunção, fundadora do Coletivo Slam da Guilhermina
Ennio Candotti, diretor do Museu da Amazônia
Felipe Neto, influenciador digital
Glória Caputo, musicista
Jorge Furtado, cineasta
Leila Pereira, presidente do Palmeiras
Wolf Kos, presidente do Instituto Olga Kos de Inclusão
Zienhe Castro, cineasta e produtora cultural
Ana Carolina Lima Costa, membro da coordenação da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia
Fernando Guimarães, fundador da plataforma Direitos Já
Patricia Audi, diretora-executiva do movimento RenovaBR
Rosângela Lyra, ex-CEO da Dior e fundadora do movimento Política Viva
Cristiana Menezes Santos, professora da Universidade Federal da Bahia
Dora Cavalcanti, conselheira do Instituto de Defesa do Direito de Defesa
Floriano de Azevedo Marques, diretor da Faculdade de Direito da USP
Marcus Vinicius Furtado Coêlho, presidente da Comissão Nacional de Estudos Constitucionais do Conselho Federal da OAB
Priscila Pamela C. Santos, advogada criminalista e presidente da Comissão Política Criminal e Penitenciária da OAB-SP
Vera Lúcia, advogada e ativista
Walfrido Warde, presidente do Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa
Wilson Ramos Filho, advogado, doutor e professor na Universidade Federal do Paraná
Braulina Aurora, indígena do povo Baniwa
Davi Kopenawa, escritor, ator e liderança Yanomami
Fernanda Burle, fundadora do Instituto SHE
Franklin Felice, da Associação Brasileira de ONGs
Padre Júlio Lancellotti
Katia Maia, da Oxfam
Keila Simpson, da Antra
Marco Aurélio Carvalho, do grupo Prerrogativas
Maria Judite da Silva Ballerio Guajajara, indígena e advogada
Martinha Clarete Dutra dos Santos, professora
Nalu Faria, ativista da Sempreviva Organização Feminista
Reinaldo Bulgarelli, ativista e palestrante
Rodrigo Fernandes Afonso, do Conselho da Ação da Cidadania
Rosangela Hilário, do Grupo de Pesquisa Ativista Audre Lorde
Sueli Carneiro, filósofa, escritora e ativista antirracismo
Zélia Amador de Deus, professora e ativista
Alcielle dos Santos, presidente da cooperativa de Professores Cipó Educação
Ana Inoue, da Fundação Itaú
Claudia Costin, administradora, economista e ex-diretora para Educação no Banco Mundial
Denis Mizne, CEO da Fundação Lemann
José Vicente, reitor da Universidade Zumbi dos Palmares
Maria Paula Dallari Bucci, professora da USP
Marlova Jovchelovitch Noleto, da Unesco
Neca Setúbal, presidente do conselho da Fundação Tide Setúbal
Priscila Cruz, presidente da Todos Pela Educação
Roseli de Deus Lopes, professora da USP
Silvio Meira, fundador do Porto Digital
Vitor Magnani, presidente do Movimento Inovação Digital
Alexandra Segantin, CEO do Grupo Mulheres Brasil
Carlos Antonio Luque, economista e presidente da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe)
Deh Bastos, do Criando Crianças Pretas
Emerson Kapaz, empresário e político
Esther Bemerguy, professora da Uespi
Gabriel Chalita, advogado e professor
Germano Rigotto, político
Glauco Arbix, sociólogo
Helena Nader, presidente da Academia Brasileira de Ciências
Laura Carvalho, professora da USP e diretora do Open Society
Lígia Moreiras, do Cientista Que Virou Mãe
Lilia Schwarcz, historiadora e antropóloga
Marcel Fukayama, do B Lab
Margareth Matiko Uemura, do Instituto Polis
Maria Elisa Baptista, presidente do IAB
Nath Finanças, economista e influenciadora
Nina da Hora, influenciadores e fundadora do instituto Da Hora
Patricia Villela Marino, do Instituto Humanitas360
Ricardo Manuel dos Santos Henrique, do Instituto Unibanco
Tania Bacelar, economista
Walfrido dos Mares Guia, empresário e ex-ministro do Turismo
Claudio Luiz Lottenberg, do Hospital Albert Einstein
Ludhmila Hajjar, professora da USP
Roberto Kalil Filho, médico
Rosana Onocko Campos, médica e presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco)
André Junqueira Ayres Villas boas, indigenista
Elisa Wandelli, vice-presidente do Conselho de Administração do
Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia
Graça Costa, presidente do DIAP
Ilona Szabo, cientista política
Renata Piazzon, do Instituto Arapyaú
Rodrigo Sabatini, presidente do Instituto Lixo Zero
Virgílio Viana, superintendente geral da Fundação Amazônia Sustentável
Aline Sousa, representante do Movimento Nacional dos Catadores de Recicláveis
Antonia Cleide Alves, presidente da UNAS
Ayala Ferreira, do MST
Bruna Brelaz, da UNE
Camila Moradia, líder do Movimento por Moradia no Complexo do Alemão
Douglas Belchior, educador e liderança social
Francisco Dal Chiavon, presidente da Unicopas
Heloisa Soares, da Frente de Luta por Moradia
João Carlos Nogueira, do Conen
Josué Rocha, do MTST
Kleber Karipuna, líder da Apib e da Coiab
Leonildo José Monteiro, coordenador do Movimento Nacional da População de Rua
Maysa Benevides Gadelha, Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários
Preto Zezé, da Cufa
Raimundo Bonfim, da Central dos Movimentos Populares
Rene Silva dos Santos, do Voz das Comunidades
Vercilene Dias, assessora da Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos
Adalberto Souza Galvão, da Força Sindical
Adilson Gonçalves de Araújo, da CTB
Adriana Marcolino, do DIEESE
Airton Cano, da CUT
Alessandro de Conceição “Sorriso”, liderança dos entregadores
Antônio Augusto de Queiroz, do Diap
Antonio Neto, da CSB
Aristides Veras dos Santos, da Contag
Clemente Ganz Lúcio, professor e sociólogo
Deyvid Souza Bacelar da Silva, da FUP
Enilson Simões de Moura, da UGT
Eunice Cabral, presidente do Sindicato das Costureiras de SP
Heleno Manoel Gomes Araújo Filho, da CNTE
Ivone Maria da Silva, presidente do Sindicato dos Bancários de SP
João Domingos Gomes dos Santos, da Confederação Nacional dos Servidores Públicos
Júlio Barbosa, presidente do conselho Nacional das Populações Extrativistas
Juvandia Moreira Leite, da CUT
Márcia Caldas Fernandes, presidente do Sindicato dos Comerciários de São Paulo
Maria Auxiliadora dos Santos, presidente do Sindicato dos
Trabalhadores nas Indústrias de Instrumentos Musicais e de Brinquedos de
SP
Maria Cleide Queiroz, da CUT
Miguel Torres, da Força Sindical
Moacyr Roberto Tesch Auersvald, ministro classista representante dos empregados do Tribunal Superior do Trabalho
Moisés Selerges, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
Mônica Veloso, da CNTM
Nilza Pereira, da Intersindical
Ricardo Patah, da UGT
Sérgio Butka, da Força Sindical e da Fetim
Sérgio Luiz Leite, presidente da Federação de Trabalhadores da Indústria Química e Farmacêutica
Sergio Nobre, da CUT
Marcos Guerra, ex-presidente da Federação das Indústrias do Espírito Santo
Luana Genot, fundadora do Instituto Identidades do Brasil
Alberto Borges, professor da USP
Cláudio Loureiro, da agência de publicidade Head
TODOS SÃO DE ESQUERDA – MAIS UM PUXADINHO DO LULA.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o decreto Nº 11.454,
de 24 de março de 2023, que cria o Conselho de Desenvolvimento Econômico
Social Sustentável (CDESS).
O órgão será responsável por assessorar o presidente da República na formulação.”
Pesquisadores anunciam o primeiro semicondutor de grafeno funcional,
uma descoberta que deve mudar a computação e a eletrônica para sempre.Um
grande avanço na área da eletrônica: cientistas criaram o primeiro
semicondutor funcional do mundo feito de grafeno, um material conhecido
por ser resistente, flexível, leve e de alta resistência.
O avanço chega na hora certa. O silício, material usado para fazer
quase todos os eletrônicos modernos, está chegando ao seu limite.
A corrida para desenvolver os semicondutores de grafeno também se dá
por causa de sua velocidade superior e eficiência energética em
comparação com o silício.
O estudo, publicado na revista científica Nature em 3 de janeiro,
apresenta um semicondutor de grafeno funcional que é adequado para uso
em nanoeletrônica.
Os autores afirmam que a descoberta representa um passo importante em
direção à próxima geração da computação e para uma nova maneira de
construir eletrônicos.
“Não sabemos aonde isso vai parar, mas sabemos que estamos abrindo a
porta para uma grande mudança de paradigma na eletrônica”, disse o autor
principal Walter de Heer, do Instituto de Tecnologia da Geórgia, nos
EUA, em um comunicado à imprensa. “O grafeno é a primeira etapa. Quem
sabe quais serão as próximas, mas há uma boa chance de que o grafeno se
torne o paradigma nos próximos cinquenta anos.”
Semicondutores de silício estão chegando ao limite
O chip de computadores de mesa, laptops e celulares usam eletricidade
que flui através de interruptores de silício para representar uns e
zeros, também conhecidos como bits. Usamos semicondutores de silício
sempre também que usamos cartão de crédito, ligamos o carro, abrimos
portas em ônibus e trens.
“Os semicondutores são essenciais para o funcionamento de todos os
computadores. Eles nos permitem criar pequenos interruptores que podem
ser ligados e desligados para permitir o fluxo de eletricidade. É essa
eletricidade que flui pelos circuitos elétricos que permite que os
computadores façam cálculos”, disse Sarah Haigh, professora de materiais
do Instituto Nacional de Grafeno, da Universidade de Manchester, no
Reino Unido.
Mas os semicondutores de silício têm suas limitações, o que levou os cientistas a procurar um novo material.
“Os componentes eletrônicos de silício requerem uma grande quantidade
de potência e energia, incluindo a energia necessária para resfriar os
componentes eletrônicos quando a energia é emitida como calor”, disse
Haigh à DW.
Grafeno: material maravilha
O grafeno é uma folha de carbono com a espessura de um átomo. Esses
carbonos são dispostos em hexágonos em forma de mosaico, muito parecido
com um favo de mel. Apesar de ser o material mais fino do mundo, o
grafeno tem propriedades elétricas e estruturais extraordinárias.
É um material incrivelmente forte, cerca de 200 vezes mais forte que o
aço. É tão forte que é possível segurar uma bola de futebol com apenas
uma camada atômica de grafeno.
O grafeno também é incrivelmente flexível, o que o torna ideal para
uso em dispositivos elétricos e baterias, ou mesmo impresso em vidro,
plástico ou tecido.
Mas seu potencial para ser usado como um semicondutor mais rápido e
eficiente em consumo de energia foi o que mais entusiasmou os
cientistas.
“A possibilidade de manter a velocidade excepcional do grafeno, bem
como a eficiência da condução de elétrons, sem exigir grandes
quantidades de energia, oferece um enorme potencial para que ele seja
usado para criar eletrônicos além do silício, com computadores mais
rápidos e que usam menos energia para funcionar”, disse Haigh.
Primeiro supercondutor funcional de grafeno
O grafeno também tem desvantagens, que vêm impedindo seu uso na
eletrônica. Uma das principais questões é conhecida como “problema do
intervalo de banda”.
“Há mais de uma década, os cientistas da área tentam aplicar a
excepcional condutividade do grafeno em circuitos eletrônicos”, disse
Haigh.
O intervalo de banda é uma propriedade eletrônica crucial que permite
que os semicondutores liguem e desliguem. O grafeno não tinha um
intervalo de banda – até agora.
A equipe de De Heer descobriu como utilizar grafeno em chips
especiais de carbeto de silício. A pesquisa levou dez anos, pois a
equipe refinou os materiais e alterou as propriedades químicas do
grafeno até obter a estrutura perfeita.
Finalmente, o grafeno foi capaz de agir como um semicondutor de alta qualidade que rivaliza com o silício.
“O bom do grafeno é que, além de poder fazer coisas menores, mais
rápidas e com menos dissipação de calor, você está realmente usando
propriedades dos elétrons que não são acessíveis no silício. Portanto,
essa é realmente uma mudança de paradigma, uma maneira diferente de
fazer eletrônica”, disse de Heer.
Eletrônicos mais rápidos e com maior eficiência energética
Os especialistas acreditam que a inovação tem um enorme potencial para o setor de eletrônicos.
“Os eletrônicos de grafeno são mais eficientes porque exigem menos
energia para ligar e desligar. Eles também permitem que os elétrons
fluam sem criar muito calor indesejado que precisa ser resfriado com
ventiladores [o que também demanda energia]”, explica Haigh.
“Isso significaria que os telefones poderão ficar semanas sem
recarregar a bateria e reduzir o consumo de energia em todas as partes
de nossas vidas, reduzindo os custos e a poluição causada pelos
combustíveis fósseis”, acrescentou.
Os novos supercondutores de grafeno, além da economia de energia e
aumento da velocidade das máquinas, ainda podem acelerar o
desenvolvimento de tecnologias de computação quântica.
Os computadores quânticos podem resolver em segundos problemas que
levariam milênios para serem resolvidos por supercomputadores comuns,
mas ainda são um sonho em desenvolvimento.
O
ministro da Justiça, Sergio Moro, em Curitiba, para inaugurar uma
delegacia modelo para investigações de crimes financeiros e de corrupção
na Superintendência da Polícia Federal. com a presença do governador do
Paraná Ratinho Junior, do Diretor-geral da Polícia Federal Maurício
Valeixo, Luciano Flores de Lima, superintendente da Policia Federal do
Paraná e Coronel Romulo Marinho Soares, secretário de segurança Publica
do Paraná. Procurador da república Deltan Dallagnol
O deputado cassado Deltan Dallagnol (Novo-PR), ex-procurador da
República que chefiou a força-tarefa da Operação Lava Jato no Paraná,
colocou sob suspeita os planos para prender e matar o ministro Alexandre
de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), revelados pelo próprio
magistrado em entrevista a O Globo.
“Quem planejou matar o ministro e quais são as provas desse plano?”,
escreveu nas redes sociais. “Por que não soubemos dessas pessoas até
agora?”
O deputado cassado questiona, por exemplo, por que o ministro não
revelou a identidade dos responsáveis por esses planos. O caso está sob
investigação na Polícia Federal e tramita em sigilo, o que limita a
divulgação de informações para não comprometer o andamento dos
trabalhos.
Em entrevista ao Estadão, o diretor-geral da Polícia
Federal, Andrei Passos Rodrigues, afirmou que os planos foram
descobertos a partir de mensagens em redes sociais recuperadas pela
corporação. “Não podemos pagar para ver se essa gente vai ou não
executar, se isso é bravata ou não.”
Deltan também enfatizou que Moraes estava com a família em Paris no
dia 8 de janeiro e que os planos seriam executados naquele dia. O
ex-chefe da Lava Jato e ex-deputado está enganado. O ministro não
afirmou que os planos de atentado seriam colocados em prática na mesma
data dos atos golpistas em Brasília. Na entrevista, Moraes afirma que a
ideia prendê-lo em “um domingo”.
O ex-chefe da Operação Lava Jato ainda sugeriu que, com a descoberta
dos planos, Moraes deveria se declarar suspeito para julgar os processos
relacionados aos atos golpistas do dia 8 de janeiro. O ministro é o
relator das investigações e ações penais.
“Essas novas informações não colocam o ministro sob suspeição para
julgar todos os réus do 8 de janeiro, já que segundo entendimento do
próprio STF, todos estavam ali em turba com um único objetivo, de dar um
golpe?”
De acordo com Alexandre de Moraes, bolsonaristas radicais teriam
planejado diferentes roteiros para prendê-lo e até executá-lo. O
ministro se tornou um dos alvos preferenciais dos apoiadores do
ex-presidente Jair Bolsonaro no STF, por conduzir investigações
sensíveis à sua base de apoio. Moraes afirmou que até a Agência
Brasileira de Inteligência (Abin) teria sido usada para “monitorar” seus
passos.
O
secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, fala no
Seminário “A Nova Economia Liberal”, na Fundação Getúlio Vargas (FGV),
zona sul do Rio de Janeiro.
A oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no
Senado divulgou anteontem à noite um manifesto contra o ato Democracia
Inabalada, organizado pelo Palácio do Planalto com o Congresso e o
Supremo Tribunal Federal (STF). O objetivo do ato é marcar um ano do 8
de Janeiro. O documento encabeçado por Rogério Marinho (PL-RN), líder da
oposição, critica “o abuso de poderes” do STF e prega a “volta à
normalidade democrática”.
O manifesto é assinado por 30 senadores, entre líderes do PL, PP,
Republicanos, PSDB e Novo, além de Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do
ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e Sérgio Moro (União Brasil-PR). Eles
condenam “vigorosamente os atos de violência e a depredação dos prédios
públicos ocorridos no dia 8 de janeiro” e endossam as palavras do
presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que, em entrevista em 23
de novembro, afirmou que “nenhuma instituição tem o monopólio da defesa
da democracia no Brasil”.
“Cada instituição possui um papel específico no fortalecimento dos
alicerces democráticos”, ressalta o manifesto da oposição, que segue com
críticas à conduta do STF. “O abuso dos poderes e o uso indevido de
interpretações de dispositivos constitucionais podem matar a
democracia.”
Inquérito
Para os signatários do manifesto, o maior exemplo de “uso indevido”
de um dispositivo constitucional é o Inquérito 4.781/DF, conhecido como
“inquérito das fake news”. Segundo os oposicionistas, essa investigação
gera uma “situação inusitada” na qual “o STF é vítima, investigador e
julgador”.
“Esse procedimento foge ao padrão estabelecido pelo sistema jurídico
brasileiro de separação entre as funções de julgar e acusar”, dizem os
senadores. O documento relembra que a ex-procuradora-geral da República
Raquel Dodge já se posicionou pela nulidade do inquérito, instalado em
2019 a pedido do ministro Dias Toffolli, então presidente da Corte.
A nota da oposição também critica as “penas abusivas” impostas a réus
do 8 de Janeiro. Os senadores traçam um paralelo entre os detidos em
Brasília há um ano e os manifestantes que estavam na Assembleia
Legislativa de São Paulo em 6 de dezembro passado. No Legislativo
paulista, os protestos contra a aprovação do projeto de privatização da
Sabesp terminaram em conflito com a Polícia Militar.
Para os senadores de oposição, não é justo que os detidos na Alesp
tenham sido liberados no dia seguinte e, hoje, respondam à Justiça em
liberdade, enquanto os presos pelos atos golpistas tenham sido
sentenciados a até 17 anos de reclusão. Conforme apurado pela Coluna do Estadão,
a libertação dos detidos é a principal pauta da oposição, que preferiu a
divulgação da nota de repúdio a um ato público de protesto.
Memória
O ato Democracia Inabalada vem sendo planejado pelo governo Lula como
cerimônia de memória dos ataques de 8 de janeiro de 2023. O evento será
realizado no Salão Negro do Congresso com a presença de ministros de
Estado, ministros do STF, parlamentares e outras autoridades. A réplica
da Constituição, que chegou a ser roubada do Supremo no dia em que a
Corte foi alvo dos vândalos, ocupará um lugar de destaque na cerimônia.
A cerimônia, originalmente, seria batizada de Democracia Restaurada,
mas o bordão desagradou à base do governo. Lula rebatizou o ato em um
aceno ao STF, que adotou o slogan em campanha institucional em 2023.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.