sábado, 6 de janeiro de 2024

O BRASIL É UM PAÍS DIVIDO POLITICAMENTE SEM DIÁLOGO E RADICALIZADO

 

Newsrondônia

O ano começa igual ao final do que se foi. O Brasil rachado; dependendo do lado, a notícia é positiva para o governo Lula ou é radicalmente o oposto; nunca se sabe se a mídia está fazendo notícia verdadeira ou apenas aquilo em que se especializou, tratando tudo sob o ponto de vista ideológico e sempre a favor de um lado; nunca se sabe se há algo aproveitável nas redes sociais. Nelas, a imensa maioria é de duríssimos ataques ao atual ocupante do Planalto e seus aliados. Ou seja, o brasileiro comum, o cidadão que liga a TV para saber o que está acontecendo ou acessa a imensa maioria dos sites ou, ainda, vai às redes sociais para saber de alguma coisa concreta, ao terminar sua pesquisa, sai pior informado do que estava antes, ao tentar entender o que está acontecendo de verdadeiro no seu país. Dependendo do que assiste, fica sabendo que o Brasil vive tempos maravilhosos, com a inflação em queda, caminhando para o pleno emprego; com os preços dos supermercados desinflamando; com um país onde a prosperidade bate à porta, com um governo muito perto da perfeição. Quando se vai ao oposto, se é informado de que a inflação e o desemprego, ao contrário, têm seus números maquiados pelo IBGE e outros institutos: que há preços de mercadorias nas prateleiras que deram um salto; que a picanha prometida por Lula está mais cara; que o rombo nas empresas públicas bate nos seis bilhões de dólares e que as contas do país estão numa vermelho sangue, com uma gastança desenfreada.  Há uma parte da mídia que chama o orçamento secreto de “emendas do relator”; que se cala ante mais de 10 bilhões dados a deputados e senadores para apoiarem o Planalto; que diz que ter inflação é positivo e que se os preços dos combustíveis subirem vai ser bom para o país. Poucos falam nos cortes de milhões na Educação e nos programas sociais; no aumento das queimadas e do desmatamento e zero sobre o que as ONGS internacionais estão fazendo contra a Amazônia, seu povo e suas riquezas.

Foto: MATEUS BONOMI/AGIF – AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO© Fornecido por Newsrondonia

Enfim, o 2024 chegou como uma foto renovada do ano que terminou. Vai melhorar? Para a grande mídia e os que apoiam o governo socialista do Brasil, a resposta efusiva é um grande sim. Para os opositores, aqueles que não aceitaram e não aceitam o resultado da urnas, estamos é caminhando para o precipício. Não há o Brasil do meio termo, do diálogo, da boa vontade. Ou você é radical e quer implantar um governo com a oposição destruída, com o corte dos direitos de quem não compartilha das suas ideias, que você e os seus chamam de progressistas ou você gostaria de ver uma revolução das Forças Armadas, para extirpar seus opositores políticos e todos os esquerdistas da vida nacional. Onde vamos acabar? Neste contexto, as previsões para 2024 não são nada positivas. Infelizmente, estamos andando por caminhos tortuosos!

BANCADA FEDERAL SE UNE CONTRA A MP DA ONERAÇÃO DA FOLHA E A DECISÃO DE LULA DE IR AO STF CONTRA O MARCO TEMPORAL

A grande maioria da bancada rondoniense está mobilizada por duas batalhas importantes, tão logo recomece o ano legislativo. A primeira delas é a derrubada da MP que repõe a oneração da folha de pagamento, um artifício criado pelo governo Lula para não cumprir a decisão do Congresso, por ampla maioria, para manutenção da desoneração de 17 setores da economia. O drible contra o que os congressistas decidiram causou protestos, mas a MP continua valendo, ao menos até ser derrubada. O líder da bancada federal, Maurício Carvalho e o deputado Lúcio Mosquini, estão entre os que já foram às redes sociais avisar que, logo que reiniciem os trabalhos na Câmara, começarão a batalha pela derrubada da MP. No Senado, com exceção de Confúcio Moura, os rondonienses Jaime Bagattoli e Marcos Rogério já se posicionaram também contra a decisão do Planalto. Os dois, aliás, também tem feito pesadas críticas pelo fato do governo tentar passar por cima das decisões do Congresso, avisando que vai ao STF para derrubar a decisão que, por ampla maioria dos parlamentares brasileiros, manteve o Marco Temporal de terras indígenas. Pressionado pelas ONGs internacionais, as que verdadeiramente mandam na Amazônia, onde se localiza a maioria das áreas, com suas imensas riquezas minerais, a União quyer priorizar afagos aos estrangeiros, causando graves danos ao Brasil. Nos dois casos, Cristiane Lopes, Silvia Cristina, Fernando Máximo, Coronel Chisóstomo e Thiago Flores já se posicionaram totalmente contar as decisões do Planalto. O que menos falou sobre o tema foi o deputado Lebrão.

É UMA LEI QUE NÃO RESPEITA A SOCIEDADE, PERMITINDO QUE LÍDERES DO TRÁFICO SAIAM PELA PORTA DA FRENTE DAS CADEIAS

Quais os critérios para soltar bandidões, chefes do tráfico, presos por serem de alta periculosidade e que, inexplicavelmente, são liberados para a tenebrosa “saidinha” de Natal, que põe na rua, em todo o país, milhares de presidiários? A medida é um benefício para o preso que tem bom comportamento, é réu primário e cumpriu um sexto da pena ou é reincidente (?????) e cumpriu um quarto da pena. No Rio de Janeiro, dois dos maiores traficantes, chefes de facções criminosas, foram autorizados a sairem pela porta da frente das cadeias, para o Natal e, obviamente, não voltaram. E nem vão voltar. Dos 1.735 que receberam o benefício, 253 não retornaram conforme era determinado e são considerados foragidos. Destes, a maioria é considerada perigosa e, em qualquer país decente, com leis justas e respeitadoras da sociedade, jamais teriam benefícios como se fossem apenas primários, que merecem nova chance. Em Rondônia, mais de 500 tiveram o benefício mas, ao que se sabe, nenhum líder de facção, nenhum assassino perigoso. Mesmo assim, anda não se tem notícia se houve os que não retornaram às cadeias, conforme teriam que fazê-lo.

EMENDAS DUPLICAM NUM ANO E CONGRESSISTAS RECEBEM QUASE 35 BILHÕES PARA MANTER “AMIZADE” COM O GOVERNO

Os parlamentares que compõem o Congresso Nacional não podem se queixar do governo Lula. Para eles, muita grana. Dinheiro a rodo. Apenas em novembro, quando da votação de projetos importantes na Câmara e Senado, em menos de uma semana, foram liberados nada menos do que 10 bilhões de reais em emendas, perto de 29 por cento do total autorizado para os deputados e senadores durante todo o ano. No final das contas de 2023, o Planalto autorizou um total de 34 bilhões e 681 milhões de reais em emendas, bem mais que o dobro dos menos de 17 bilhões liberados para o parlamento durante o último ano do governo Bolsonaro. Há alguma ilegalidade? Não há. Lula e seu governo repetem o mesmo esquema dos seus dois governos anteriores e de parte do governo Dilma Rousseff: amizade profunda com o Congresso, à base de muito dinheiro. Mesmo aqueles que fazem uma oposição mais ferrenha ao Planalto, obviamente balançam, ao verem seus concorrentes nos Estados bamburrarem com tanto dinheiro rolando. Por isso, que ninguém se surpreenda se, mais à frente, até os projetos mais polêmicos, considerados altamente prejudiciais ao país, como a volta da oneração à folha de pagamento e o fim do marco temporal, acabarem sendo aprovados pela maioria dos congressistas. Seria cômico, não fosse trágico!

A ARGENTINA SE APROXIMA CADA VEZ MAIS DO OCIDENTE

História por admin3  • IstoÉ Dinheiro

Novo presidente argentino promete agilizar seriamente o país, também no palco internacional. Livre-comércio e dólar sim, Mercosul talvez, Brics não. Menos Rússia e China, mais União Europeia e Estados Unidos.Nenhum país deve tanto ao Fundo Monetário Internacional (FMI) quanto a Argentina. Atualmente são 31,1 bilhões de dólares. Nesta sexta-feira (05/01), representantes da instituição americana chegam a Buenos Aires para conversar com o governo sobre os pagamentos do empréstimo.

O novo presidente, Javier Milei, parte do princípio de que as negociações serão bem-sucedidas. Segundo o jornal espanhol El País, sua política de austeridade é “mais dura” do que exige o FMI. Desde a falência estatal de 2001, a Argentina não conseguiu mais estabilizar suas finanças.

A aproximação ao FMI, extremamente malquisto no país, é um sinal de que Milei se reaproxima de Washington. Detlef Nolte, do German Institute for Global and Area Studies (Giga), acredita que o populista de direita se empenhará por melhorar as relações com os Estados Unidos e a União Europeia, que lhe são ideologicamente mais próximos.

Um dos numerosos sinais disso seria o fato de a primeira viagem oficial do presidente, no fim de novembro de 2023, ter sido aos EUA, e não, como é tradição, ao Brasil. Para o analista do Giga, a orientação básica do novo governo em Buenos Aires na política externa está clara: “Creio poder afirmar que Milei aproximará a Argentina mais da ala ocidental.”

Isso também inclui a solidariedade com a Ucrânia e Israel. A convite de Milei, o presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, participou da posse presidencial, em 10 de dezembro. Além disso, desde os atentados do Hamas contra Israel, em 7 de outubro de 2023, o argentino tem enfatizado sua ligação com Tel Aviv e a comunidade judaica de Buenos Aires.

Dólar substitui o peso

Na política econômica, o autodenominado “libertário” e “anarcocapitalista” promete dar fim a décadas de crise através de medidas radicais: os direitos trabalhistas serão restringidos, haverá cortes nos programas sociais, e a margem de ação do Estado será reduzida ao mínimo.

A fim de conter a inflação, Milei pretende eliminar o peso argentino, adotando o dólar americano como moeda nacional. Assim, se impediria que os governos imprimam dinheiro segundo a necessidade. Ele tem acusado seus antecessores de “política financeira desenfreada” e “política de subvenções clientelista”. Uma selva impenetrável de restrições econômicas e comerciais teria debilitado ainda mais a economia, afirma.

Entretanto a planejada terapia de choque é controvertida. O maior sindicato argentino, ligado ao anterior governo peronista, já realizou manifestações de grande porte. Nesta quinta-feira, um tribunal acatou uma moção para que se suspenda até segunda ordem a reforma trabalhista presidencial.

Há décadas o país antes próspero enfrenta maciços problemas econômicos. Entre os anos 1983, quando se redemocratizou, e 2021, a renda per capita da Argentina só cresceu 29%. Na região América Latina-Caribe, como um todo, esse crescimento foi de 48%, chegando a 87% no âmbito mundial.

E nos últimos anos a crise econômica argentina se agravou visivelmente. A quota de pobreza oficial subiu de 32,2%, em 2016, para mais de 40% no primeiro semestre de 2023. Após anos de taxas na casa das dezenas, em 2023 a inflação alcançou oficialmente 161%.

Mercosul: entrave à economia argentina?

Na política econômica externa, Milei aposta em alianças bilaterais, em vez de multilaterais. Assim, ele anunciou a intenção de abandonar o Mercosul, de que também participam Brasil, Paraguai e Uruguai, a menos que se possa criar “um Mercosul maior, melhor”.

Daniel Raisbeck, analista para a América Latina do think tank libertário americano Cato Institute, considera essa abordagem apropriada, pois “o Mercosul é uma união alfandegária, e como tal um grande obstáculo ao comércio da Argentina com o resto do mundo”.

Por isso, Milei deveria “manter seu plano de se retirar, a menos que o Mercosul se reestruture radicalmente na forma de uma verdadeira zona de livre-comércio”. Entretanto Raisbeck considera improvável que tal vá acontecer.

Federico Foders, do Instituto de Economia Mundial de Kiel, concorda. A prova seriam os anos de negociações inconclusivas entre o Mercosul e a União Europeia (UE). Sobretudo, segundo o economista emérito, devido à resistência do lobby do agronegócio francês, mas também por a UE ter a intenção manifesta de “ditar a política ambiental” aos parceiros latino-americanos.

Brics: entre ideologia e pragmatismo

Nesse sentido, não é surpresa Milei também ter cancelado o planejado ingresso de seu país no Brics. Segundo os planos do governo anterior, a partir de 1º de janeiro de 2024 a Argentina passaria a integrar o grupo informal de países emergentes, ao lado do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Em vez disso, nas cartas oficiais de recusa, o argentino acenou aos colegas do Brics com um aprofundamento das respectivas relações bilaterais.

Numa entrevista ao vivo ao jornal argentino La Nación, em fins de dezembro, a ministra do Exterior Diana Mondino declarou que a decisão fora sobretudo de caráter prático. Ao mesmo tempo, contudo, admitiu abertamente também um componente ideológico.

Durante a campanha eleitoral, Milei prometera romper relações com países sob governo autoritário e comunista, entre os quais não só a China e a Rússia, mas também o Brasil. Após a posse, sua conduta tem se mostrado mais condizente com a função de homem de Estado. Afinal, o Brasil e a China são, de longe, os maiores parceiros comerciais da Argentina. E, depois do FMI, Pequim é o segundo maior credor do país altamente endividado.

O post “Anarcocapitalista” Milei reaproxima Argentina do Ocidente? apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.

 

RECORD HISTÓRICO DA BALANÇA COMERCIAL EM 2023 E QUEDA NAS IMPORTAÇÕES COM SINAL DE POUCO INVESTIMENTO

 

História por Notas & Informações  • Jornal Estadão

O recorde histórico da balança comercial em 2023, de US$ 98,8 bilhões, é uma excelente notícia que embute também um lado bem ruim. O destaque positivo foi, sem dúvida, o aumento surpreendente do volume de grãos exportados pelo Brasil, que garantiu o ótimo saldo financeiro a despeito da queda de valor das commodities agrícolas. O ruim foi a queda das importações, que, na economia nacional, caminha de mãos dadas com a taxa de investimento. Ou seja, quando as compras no exterior caem, é sinal de que pouco se está investindo por aqui.

Os dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) mostram o crescimento de 60,6% do saldo da balança em 2023. Mas, nessa aritmética, a queda de 11,7% das importações pesou mais do que o aumento de 1,7% das exportações. Levando em conta que, no ano anterior, o desempenho de ambos havia sido muito positivo, é possível entender a relação. As compras do exterior registraram aumento de 24,2% em 2022; e as vendas, de 19%. O resultado, naquele ano, foi de estabilidade no saldo comercial, com avanço de apenas 0,2% ante 2021.

Essa batelada de números é necessária para confirmar duas constatações básicas. A primeira é que o setor agropecuário foi, de forma incontestável, o principal suporte da economia brasileira em 2023. Produções recordes das principais culturas, como soja, algodão e milho, levaram ao aumento expressivo das exportações. As estimativas para o total do ano indicam avanço de 25% no volume de vendas da agropecuária.

A segunda é que a paralisia da indústria de transformação, principal importador nacional, fica ratificada pela queda das compras externas. Como bem diz o nome, essa indústria transforma matérias-primas em produtos intermediários, como o aço, ou bens de consumo final. Quando a atividade vai bem, a economia geral está aquecida. É exatamente o que faltou em 2023, apesar das inúmeras promessas do governo Lula da Silva sobre um plano de reativação industrial.

O calendário de 2024, ano de eleições municipais, prevê um grande esforço do governo para rodar as obras do “novo PAC”. Num cenário como o atual, essa indução pode representar um perigo em dobro, por não espelhar a realidade. O investimento da iniciativa privada deve vir do aumento natural da demanda e da melhoria do crédito. De nada adianta forçar um crescimento artificial – consequência do impulso do governo a seu cronograma de obras – que não se sustente a médio e longo prazos.

Hoje é impossível captar as tendências da balança para 2024 por causa de diversos aspectos, inclusive no agro, estrela do ano passado. Castigada no fim de 2023 por questões climáticas, a queda na produção de soja é certa, dizem especialistas. A dúvida é de quanto será. O comportamento internacional do petróleo, outro item de peso na pauta brasileira, é uma total incógnita, assim como o desempenho de parceiros importantes, como China e Argentina. Uma reação industrial poderia amparar não apenas o comércio, como toda a economia – se fosse essa uma prioridade real do governo.

A UNIVERSIDADE DE HARVARD OFERECE 163 CURSOS GRATUITOS EM INGLÊS ONLINE

História por Redação  • Catraca Livre

Cursos gratuitos da Harvard© iStock/FG Trade

Harvard, uma das instituições de ensino superior mais prestigiadas do mundo, sediada em Cambridge e Boston, no estado de Massachusetts (EUA), está com inscrições abertas para mais de 163 cursos livres.

Fundada em 1636, a Harvard é a instituição de ensino superior mais antiga dos Estados Unidos. Os cursos são gratuitos e online.

Disponíveis para qualquer pessoa ao redor do mundo, as capacitações são todas em inglês, sendo que algumas têm legendas em português.

Quais os cursos gratuitos oferecidos pela Universidade de Harvard?

São muitas opções disponíveis, sendo que os cursos gratuitos oferecidos pela Universidade de Harvard são divididos em 11 áreas:

  • Artes e Design;
  • Negócios e Gestão;
  • Ciência da Computação;
  • Ciência de Dados;
  • Ciência e Engenharia;
  • Ciências Sociais;
  • Desenvolvimento Educacional e Organizacional;
  • Humanidades;
  • Matemática e Análise de Dados;
  • Medicina e Saúde Pública;
  • Programação.

Quem pode fazer os cursos da Harvard?

A maioria dos cursos não exige nenhum requisito, mas alguns podem pedir um conhecimento prévio para realizar as aulas. Por exemplo, o curso “Métodos Quantitativos para Biologia” pede que o aluno tenha conhecimento básico em álgebra.

Além disso, é claro, você vai precisar de um aparelho conectado à internet para realizar o curso, fora um conhecimento básico em inglês, pois todas as aulas são ministradas no idioma.

Embora as capacitações sejam de fato gratuitas, em alguns casos, pode ser necessário pagar uma taxa para receber o certificado de conclusão do curso.

Como fazer a inscrição nos cursos gratuitos de Harvard?

Os cursos disponíveis estão na plataforma HarvardX, onde os interessados podem obter as informações detalhadas de cada um.

No site, basta você rolar a tela e ver as opções disponíveis. Ao clicar em um curso, você terá todas as informações sobre duração, requisitos e, principalmente, o que você aprenderá nas aulas.

A maioria dos cursos segue o formato “self-paced”, ou seja, eles podem ser realizados de acordo com o ritmo preferido do estudante.

Para se inscrever, afinal, os interessados precisam acessar a plataforma HarvardX (clique aqui), escolher o curso desejado, criar um cadastro e preencher os dados solicitados.

Grande oportunidade para aprimorar o currículo

A oferta desses cursos online pela prestigiosa Universidade de Harvard constitui uma excelente oportunidade para quem busca melhorar suas habilidades, praticar o inglês, atualizar o currículo ou simplesmente aprender algo novo. E o melhor: você vai estudar sem sair de casa!

Portanto, aproveite essa oportunidade única e adquira novos conhecimentos com os diversos cursos oferecidos pela renomada instituição.

 

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO É O TRABALHO DDE ORGANIZAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DAS EMPRESAS PARA ALCANÇAR RESULTADOS

 

Erich Casagrande – Marketing Manager Lead da Semrush no Brasil

O que é planejamento estratégico?

Por que fazer um planejamento estratégico na empresa?

Quais os tipos de planejamento estratégico?

Como fazer um planejamento estratégico em 7 passos

Quais os principais erros do plano estratégico e como evitá-los?

O planejamento estratégico nada mais é do que a organização de todas as ideias e ações que precisam ser colocadas em prática para que uma empresa ou área de negócios consiga alcançar os seus objetivos e metas.

Em um ambiente tão competitivo é fundamental procurar maneiras de se manter relevante dentro do seu segmento de atuação. Mas, para que isso aconteça, é preciso muito mais do que um bom produto ou serviço: o planejamento estratégico é essencial para o sucesso a médio e longo prazos.

Independentemente da área que você precisa aprimorar na sua empresa — ou mesmo olhando o seu negócio como um todo —, é importante ter organização para que os objetivos sejam alcançados. E tudo isso só vai ser possível com um planejamento do que precisa ser feito.

Quando se pensa em ter sucesso no espaço digital, isso se torna ainda mais relevante, já que as marcas precisam competir mais e mais para se destacarem em um mercado tão concorrido.

O que acha, então, de tirar todas as suas dúvidas sobre como realizar o planejamento estratégico da sua empresa?

Continue a leitura para saber mais!

O que é planejamento estratégico?

Planejamento estratégico é o trabalho de organização das estratégias de uma empresa para alcançar seus objetivos no curto, médio e longo prazos. A ideia é entender exatamente o que precisa ser feito em cada etapa do processo para ter os resultados esperados.

Dentro de uma estratégia de ações digitais, por exemplo, significa identificar quais são as necessidades da empresa e do seu público para, a partir disso, saber o que precisa ser colocado em prática para resolver esses problemas e atingir as metas estipuladas.

Um planejamento estratégico deve contar, no mínimo, com quatro seções bem definidas:

Análise do cenário atual;

Desenvolvimento de uma estratégia;

Criação de um plano de execução;

Definição de responsabilidades e metas.

Em vez de simplesmente criar uma página em uma rede social — por estar na moda, por exemplo —, a ideia é ter o planejamento estratégico para direcionar o que precisa ser feito dentro dessa plataforma para que ela, de fato, possa gerar resultados para a empresa.

Quanto mais integrado for o planejamento estratégico, maiores são as chances de sucesso. Ou seja, é preciso ter a participação de todos os setores e gestores na elaboração desse plano de ações. Mais do que encontrar o que pode beneficiar uma ou outra área, é necessário pensar no todo.

Em resumo, o planejamento estratégico funciona como um guia para que uma empresa ou um setor saiba exatamente o que deve ser feito. E, mais importante, que tudo aconteça em harmonia para que o resultado final seja o esperado.

Por que fazer um planejamento estratégico na empresa?

Mas, afinal, o que você vai ganhar ao fazer um planejamento estratégico para o seu negócio? Confira!

Metas e objetivos alcançados

Os resultados do seu negócio podem até aparecer sem uma organização, mas a tendência é que não durem por muito tempo.

Com o planejamento estratégico, a probabilidade é de que as metas e os objetivos sejam alcançados no curto, médio e longo prazos.

Ainda mais importante, essas metas são definidas de acordo com os objetivos maiores da empresa, o que garante que esses resultados definidos na organização sejam realmente relevantes para o sucesso do negócio como um todo.

Redução do desperdício

Não importa qual o segmento de atuação do seu negócio, mas a busca por reduções em gastos é muito importante. Com o planejamento estratégico, você passa a investir apenas naquilo que, de fato, vai gerar retornos relevantes para os objetivos da empresa.

Esqueça produzir conteúdos sem propósito. O marketing digital se torna uma ferramenta para rentabilizar todas as suas ações. Cada estratégia é pensada para gerar os resultados necessários. Dessa forma, os investimentos se tornam muito mais eficientes e precisos.

Proteção do negócio e das estratégias

Quando uma estratégia é colocada em prática sem planejamento, os resultados podem aparecer por um tempo, mas a tendência é que deixem de performar muito bem com a chegada de mais e mais concorrentes. Essa organização ajuda a proteger não apenas uma estratégia específica, mas o negócio inteiro.

O planejamento estratégico contempla diferentes variáveis, inclusive o que pode ameaçar o sucesso de uma estratégia ou campanha. Assim, fica muito mais fácil se proteger e garantir que os resultados apareçam por mais tempo.

Quais os tipos de planejamento estratégico?

Também é importante entender que existem diferentes tipos de planejamento estratégico. Eles podem ser feitos de maneira separada ou atuando de forma conjunta, o que potencializaria os resultados. Conheça quais são e as funcionalidades de cada um deles.

Tático

Esse tipo de planejamento estratégico busca identificar uma visão mais clara de uma empresa, área ou setor, ajudando a encontrar quais são os caminhos que devem ser seguidos no médio e longo prazos, além de definir quais melhorias precisam ser implementadas.

Operacional

Além de pensar no futuro, é preciso analisar o presente e, mais precisamente, o que deve ser feito no dia a dia para ter bons resultados, o que pode ser feito com o planejamento operacional. Definindo exatamente o que fazer na rotina de trabalho da empresa ou área.

Situacional

Também focada em olhar para o presente, o planejamento situacional analisa o cenário atual, ou seja, o que precisa ser feito para conseguir uma performance positiva e os melhores resultados possíveis dentro daquilo que está disponível no momento.

Como você pôde ver, os três diferentes tipos de planejamento estratégico também podem ser complementares. Aliás, é recomendado que eles atuem de forma conjunta, garantindo uma visão ainda completa do negócio como um todo em busca de uma performance ainda melhor.

Como fazer um planejamento estratégico em 7 passos

Para fazer o planejamento estratégico da sua estratégia digital, é importante seguir alguns passos. Listamos os principais deles e o que deve ser feito. Confira!

1. Faça um diagnóstico estratégico

Um bom diagnóstico estratégico é peça fundamental da sua estratégia. Por meio da análise, é possível entender o mercado, a movimentação de concorrentes atuais e potenciais, o comportamento do público, entre ameaças e oportunidades verificadas. Aqui, o “achismo” perde a vez para fatos e dados.

 A coleta de dados deve ser iniciada com a análise do mercado e da concorrência.

É importante pesquisar seus concorrentes diretos e indiretos, e quais os resultados orgânicos e pagos nas pesquisas de suas palavras-chave.

Durante a fase da análise da concorrência e do comportamento do público, o benchmarking é bem-vindo para definir se as movimentações de mercado, praticadas pela concorrência, são interessantes ou não para a sua marca — além de identificar com o quê o público está interagindo e as similaridades com a sua oferta.

Esta etapa é fundamental para avaliar as vantagens competitivas do seu negócio.

Também é importante observar quem são os influenciadores na sua área, e se é interessante trabalhar com eles.

E, é claro, com todas essas informações, chega-se à análise de ameaças e oportunidades que, alinhadas à análise das suas forças e fraquezas, compõem a Matriz SWOT.

Para esta etapa, minha ferramenta favorita é a Semrush. Como exemplo, pesquisei a palavra-chave “roupa infantil” utilizando a Semrush, e tive acesso aos seguintes dados:

Comportamento do consumidor online: agora sei que a palavra-chave “guarda roupa infantil” tem quase o dobro de pesquisas em relação ao termo “roupa infantil”. Interessant

Resultados da pesquisa orgânica: aqui posso avaliar quais são meus concorrentes diretos no termo pesquisado, de acordo com os resultados orgânicos de motores de busca.

A partir dessas informações, posso avaliar cada um dos meus concorrentes, para saber o tráfego de seus sites; se investem em links patrocinados, quais são as palavras-chave de maior relevância em suas páginas, entre outras avaliações.

Com os textos de anúncios posso avaliar como minha concorrência se comporta na criação de links patrocinados.

Esta etapa é longa e envolve muita observação e avaliação de informações. Mas, com a ferramenta certa e muita atenção, você pode chegar a conclusões valiosas, e até modificar suas propostas iniciais.

2. Defina suas personas

A partir das suas ofertas, sua proposta de valor e do diagnóstico realizado na etapa anterior, você está pronto para desenvolver suas personas.

Buyer personas são personagens criados para ajudar sua empresa a compreender melhor o cliente. Elas detalham o seu comprador ideal, aquela pessoa perfeita para comprar seu produto ou serviço.

Crie um nome, idade, profissão e descreva o dia a dia da persona. Crie uma história, se necessário, com hábitos diários, profissionais e pessoais.

Pesquise sobre seus comportamentos e tendências, e descubra suas dores e soluções para seus problemas. Ao entender suas necessidades, você entende o que pode oferecer de valor.

Segue um checklist para o que definir sobre suas personas:

Nome;

Idade;

Profissão;

Área de atuação;

Informações pessoais;

Hábitos diários e de compra;

Comportamento online;

Comportamento offline;

Objetivos;

Desafios;

Problemas;

Necessidades.

Existem diversos criadores de personas no mercado, e vários gratuitos. Mas, antes de criar a sua, o estudo do comportamento do seu público é imprescindível, em todos os pontos de contato entre ele e a sua empresa.

Neste momento, não há número mínimo ou máximo de personas. O que deve ser considerado é:

Minhas personas abrangem todo o meu público? Tenho condição de administrar o número de personas criadas?

Um gerador de personas bem legal é o Persona Builder, criado pela SEMrush. Utilizando esse ou outro gerador, lembre-se: as personas devem fornecer informações relevantes para a sua empresa. Os geradores não devem ser seu “guia” de quais informações devem ser incluídas.

3. Defina objetivos

Agora você sabe onde está pisando, conhece o seu público, está atento ao mercado, e acompanhando as tendências. Chegou o momento de definir os objetivos que as suas iniciativas digitais deverão atingir.

Gosto muito da metodologia de objetivos SMART, que pode funcionar como um checklist para os objetivos definidos:

Você pode criar objetivos diferentes para cada plataforma, mas é importante definir o principal objetivo da campanha. Ele, na maioria das vezes, ajudará a empresa a atingir suas metas.

Existem objetivos quantitativos e qualitativos. Os quantitativos focam em números e são mais fáceis de serem mensurados. Por exemplo: aumento de vendas ou de lucratividade.

Os objetivos qualitativos não são menos importantes, mas são mais difíceis de serem monitorados e acompanhar o ROI.

Neste caso, objetivos envolvendo fortalecimento da marca, ou criação de autoridade. Este segundo tipo de objetivo também traz excelentes e importantes resultados para empresa.

Entretanto, devemos criar formas de mensurá-los e saber que muitas vezes o resultado é intangível, trazendo retornos somente a médio e longo prazos.

4. Defina estratégias e planos de ação

Definidos os objetivos, chega o momento de montarmos os planos para atingi-los. Para cada objetivo, crie uma ou mais estratégias — também é comum a definição de um grupo de estratégias para mais de um objetivo.

Por exemplo, sua estratégia de SEO pode atender tanto aos objetivos de aumento de vendas como os de expansão da marca ou reposicionamento.

Segue um checklist de iniciativas digitais a serem consideradas nas estratégias:

Revisão do site ou loja virtual: responsividade, versão mobile, experiência do usuário;

SEO;

Links patrocinados e demais anúncios;

Marketing de conteúdo;

Automação de marketing;

Mídias sociais e influenciadores.

Na maioria das vezes, são desenvolvidas estratégias específicas para atração, conversão, fidelização, evangelização, relacionamento. Para cada estratégia, desenvolva um plano de ação geral e detalhado, contendo todas as iniciativas, prazos e responsáveis.

5. Distribua as responsabilidades

Outro ponto importante que precisa ser analisado quando se fala na criação de um planejamento estratégico é a distribuição de responsabilidades.

A ideia é que cada profissional de uma empresa ou equipe saiba exatamente o que precisa ser feito no seu dia a dia de trabalho.

Quem vai cuidar das redes sociais? Dentro desses canais, quais profissionais lidam com Instagram e quais ficam com o TikTok? E o marketing de conteúdo?

A partir desse trabalho, fica mais fácil reduzir o retrabalho e assegurar que todos se concentrem apenas em realizarem as suas funções.

6. Defina o monitoramento

Você chegou até aqui. Está satisfeito? Saiba que avançamos cerca de 30% do trabalho a ser realizado. Ainda há muito a fazer!

Antes da execução, é importante definir como o monitoramento do seu planejamento será realizado, para que você possa acompanhar os resultados de cada uma de suas iniciativas. Para o plano de monitoramento, é importante definir:

Métricas;

Metas de sucesso para as métricas;

Ferramentas, prazos, formas, responsáveis.

Existem diversas ferramentas disponíveis para o monitoramento no mercado. Mais uma vez, volto para a Semrush. Ela oferece opções de monitoramento da marca, redes sociais, seu domínio e, é claro, da concorrência.

É possível criar projetos, dos quais recebemos relatórios diários. Gosto particularmente de análise position tracking, pois é bem completa.

E vamos combinar: não vale planejar o monitoramento e deixar as informações naquela pasta que você promete revisar, um dia, quando tiver tempo. O monitoramento traz informações valiosíssimas, que devem ser verificadas diariamente, para que o seu planejamento seja revisado.

7. Analise e melhore em tempo real

O planejamento estratégico não é um material escrito em pedra: ou seja, você deve analisar o que está sendo feito em tempo real e, caso necessário, realizar as mudanças para uma melhor performance.

Por isso, é tão importante monitorar cada etapa do que foi definido nesta documentação.

A partir disso, você e a sua equipe conseguem identificar o que está funcionando e aquilo que precisa ser ajustado. Na prática, vai representar mais tempo para corrigir qualquer processo ruim e garantir que os resultados finais não sejam tão impactados.

Quais os principais erros do plano estratégico e como evitá-los?

Além de todos esses passos, é importante entender o que não pode ser feito em um planejamento estratégico. Mais do que isso, como evitar esses erros.

Falta de integração entre as áreas

O planejamento estratégico pode até ser eficiente, mas para que ele gere os resultados esperados, é necessário que todas as áreas estejam atuando de maneira conjunta.

Afinal, uma ação de uma equipe pode influenciar diretamente na performance de uma outra área.

Sendo assim, é necessário colocar todos os profissionais em dia com o que está sendo debatido. O planejamento estratégico pode até ser voltado para apenas uma equipe, mas outros setores — direta ou indiretamente impactados — precisam ser informados.

Ausência de monitoramento

A partir do momento que o planejamento estratégico é definido, cada profissional deve buscar realizar as suas tarefas para que os objetivos sejam alcançados.

O que não quer dizer que não existam problemas e mudanças ao longo do caminho, o que exige o monitoramento do que está sendo feito.

Em primeiro lugar, é necessário definir quais as metas que vão ser acompanhadas e ficar de olho em tudo o que está acontecendo.

Identificou algum problema ou número mais baixo? Sem problemas, a ideia é justamente ter tempo para fazer ajustes e corrigir antes dos prazos definidos.

Não definir metas possíveis e claras

Outro erro muito relevante que pode impactar o planejamento estratégico é não definir metas possíveis e claras. Afinal, a sua equipe vai correr atrás de ter os resultados que não podem ser alcançados? E, mais importante, eles sabem o que precisam fazer?

Por isso, a documentação deve ser bastante transparente, assegurando que todos os responsáveis entendam exatamente quais são as suas funções e tarefas, evitando que esse tipo de problema acabe se tornando uma dor de cabeça ainda maior ao longo do processo.

A partir do planejamento estratégico, toda a empresa pode colher os frutos da organização: das estratégias no ambiente digital até mesmo o impacto em outras áreas, como vendas. Quando a organização é bem feita, a tendência é que os resultados apareçam por muito tempo.

Agora que você já entendeu o que é, a importância e como fazer um planejamento estratégico, o que acha de colocar o conceito em prática? Para ajudar, confira um conteúdo sobre como ranquear seu site nas melhores posições do Google e coloque os seus planos em ação!

Sabe o que eu mais vejo no mercado?

 Junior Borneli — StartSe

Testemunho:

Que empresários existem aos montes, mas poucos são empreendedores.

Simplesmente porque um empreendedor se forja em meio a desafios.

E eu tiro isso pela minha própria história.

Eu nasci no interior de Minas Gerais. Numa cidade de apenas 13 mil habitantes.

E como toda cidade do interior, as opções de lá eram bem limitadas

Eu sempre senti que poderia ir além, nunca consegui saber como.

Então trabalhei numa universidade por 10 anos.

Sem propósito, sem objetivo, apenas fornecendo o necessário pra minha esposa e filho.

Até que um eu cheguei em casa e vi que a minha energia elétrica havia sido cortada.

E eu digo que esse foi o pior e o melhor dia da minha vida.

Porque foi aí que a ficha caiu.

Que eu entendi que precisava fazer algo e que só o empreendedorismo poderia me tirar daquele lugar.

Que custe o que custasse, eu NUNCA MAIS me encontraria naquela situação novamente

Esse foi o gatilho que despertou o que eu chamo de atitude empreendedora.

A voz que diz lá dentro que “você pode mais”.

Como despertar sua atitude empreendedora e impactar positivamente seus projetos com isso.

Espírito empreendedor: 8 dicas matadoras para despertar o seu

Janu França

Um empreendedor de sucesso não nasce pronto, ele se molda. Compartilhamos neste artigo 8 habilidades fundamentais para você atingir seus objetivos.

Qualquer realização começa na mente. E empreendedores são, normalmente, aqueles que têm a capacidade de colocar suas ideias em prática e fazer acontecer. Algumas pessoas já nascem com esse espírito, né? Outras nem tanto. Mas não se engane, isso pode ser trabalhado e desenvolvido.

É fundamental desenvolver – ou aprimorar – esse perfil realizador para quem quer abrir uma empresa e fazer ela crescer. O sucesso empresarial está diretamente ligado à reunião de um grupo de características e habilidades que tornam uma mente mais atenta para aspectos essenciais de um negócio.

Confira nossas dicas de como despertar este espírito em você!

1 Tenha autoconfiança

“Autoconfiança é muito importante para alcançar o sucesso. E para se tornar confiante, é importante estar preparado.”

Arthur Ashe, tenista

Todo bom empreendedor confia em si mesmo. É preciso acreditar em suas ideias e visão de negócio para colocá-las em prática e fazer com que elas prosperem. Por isso, não se limite a pensar no que pode ou não fazer, acredite em você e no seu sucesso. Isso irá te impulsionar.

2 Trabalhe sua mente

“Persiga um ideal, não o dinheiro. O dinheiro vai acabar indo atrás de você.”

Tony Hsieh, empreendedor

Quem tem um espírito empreendedor persegue as oportunidades quando as encontra. E para reconhecer essas oportunidades é preciso que você possua a mentalidade certa, quando você tem uma percepção incorreta, seu espírito empreendedor não se desenvolve.

Alimente uma atitude positiva e encare as barreiras e os pequenos fracassos como aprendizado, que preparam você para tentar novamente.

3 Desenvolva senso crítico

“Você deve lutar mais de uma batalha para se tornar um vencedor.”

Margaret Thatcher, política

Trabalhe seu senso crítico diariamente, ele será extremamente necessário para que você desenvolva seus projetos da melhor maneira possível. Sempre analise e reflita sobre todos os aspectos do projeto, se não ficar satisfeito com algo, repense e refaça.

Crie a capacidade de você mesmo avaliar suas ideias e a forma como realiza cada etapa.

4 Planeje suas metas e as cumpra

“Todas as diretrizes são resultado de um planejamento e todo planejamento é resultado de sonhos.”

Flávio Augusto, empreendedor

Para alcançar seus objetivos você precisa saber exatamente onde deseja chegar. Por isso trace suas metas e planeje bem suas estratégias, ter um espírito empreendedor tem a ver com a capacidade de planejar e ter disciplina, por isso trabalhe essas habilidades.

Estabelecer metas ajuda a alimentar seu espírito empreendedor, mas elas precisam ser realistas, palpáveis e mensuráveis. Obedecendo a esses pontos você poderá traçar objetivos de curto e longo prazo.

#DicaConsolide: não deixe de conhecer a história do grande erro do super empresário Flávio Augusto.

5 Tenha atitude

“Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a escada. Apenas dê o primeiro passo.”

Martin Luther King, pastor e ativista político

Não adianta ter boas ideias, planejar estratégias, traçar metas e não ter atitude para executá-las. Para realizar seus sonhos e alcançar o sucesso desejado, é necessário agir. Ter um espírito empreendedor não tem a ver com ideias e planejamento, e sim em possuir a capacidade e a motivação para executar.

A melhor maneira de despertar e alimentar seu espírito empreendedor é colocar algo em prática. Os desafios de um negócio e seus processos vão fazer com que esse espírito se manifeste. Por isso, ao identificar sua ambição no mundo empresarial e o mercado onde deseja atuar, não perca tempo e parta para a ação.

6 Tenha ambições realistas

“Faça o que você puder, onde você está e com o que você tem.”

Theodore Roosevelt, ex-presidente EUA

Tenha ambições que estejam ao seu alcance, não adianta tentar resolver problemas que estão fora do seu controle ou tentar atingir alguns objetivos cedo demais. Faça planos e trace metas que façam sentido para o seu projeto, utilizando seu senso crítico para definir se são plausíveis e alcançáveis naquele momento.

7 Seja criativo

“Criatividade é inteligência, divertindo-se.”

Albert Einstein, físico

A criatividade é essencial para qualquer empreendedor, desde a concepção de um novo negócio até a hora de desenvolver soluções e estratégias dentro da empresa. Todo mundo tem certo nível de criatividade, por isso se você deseja ser um empreendedor trabalhe sempre sua criatividade para mantê-la ativa.

8 Desenvolva habilidades de liderança

“O melhor líder não é necessariamente aquele que faz as melhores coisas. Ele é aquele que faz com que pessoas realizem as melhores coisas.”

Ronald Reagan, ex-presidente EUA

É muito importante que um empreendedor tenha habilidades de liderança, para conduzir seu projeto e delegar quando necessário. Além disso, é preciso saber tomar as próprias decisões e fazer com que outros acreditem em seu projeto.

Também é essencial que você saiba conduzir as pessoas pelo caminho que você deseja trilhar.

Pronto para despertar seu espírito empreendedor? Então comece logo a colocar essas dicas em prática.

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quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

NOVAS CONCESSÕES DE BENEFÍCIOS PRESSIONA OS GASTOS FEDERAIS NO CURTO PRAZO

História por IDIANA TOMAZELLI  • Folha de S. Paulo

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – As investidas do governo para tentar reduzir a fila de espera do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) impulsionaram o volume de novas concessões de benefícios nos últimos meses, o que pressiona os gastos federais no curto prazo.

Ainda assim, o presidente do órgão, Alessandro Stefanutto, diz à Folha que a economia de R$ 12,5 bilhões inserida na proposta de Orçamento de 2024 é factível. Para atingi-la, ele aposta no investimento em tecnologia para combater fraudes, especialmente cibernéticas. “Podemos melhorar o gasto na Previdência, mas sem loucura”, diz.

De janeiro a outubro deste ano, foram concedidos 4,86 milhões de benefícios pelo INSS. A cifra é 11,85% maior do que em igual período do ano passado. A quantidade de indeferimentos, por sua vez, caiu 2,89% na mesma comparação.

Como resultado, o número de beneficiários alcançou 38,9 milhões em outubro. Desses, 33,2 milhões recebem benefícios previdenciários, uma alta de 3,9% em relação a igual mês de 2022.

Outros 5,67 milhões são contemplados pela assistência social, que inclui o BPC (Benefício de Prestação Continuada), pago a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda. Nessa categoria, o total de beneficiários subiu 10,57% em outubro ante igual mês do ano passado.

Stefanutto reconhece que a aceleração nas concessões tende a pressionar os gastos no curto prazo. Mas ele pondera que o represamento da fila só adia uma despesa certa, uma vez que boa parte dos segurados têm direito efetivo a receber o benefício, mas hoje não o conseguem num tempo razoável.

“Nós não estamos concedendo mais benefícios. Nós estamos concedendo os benefícios no tempo que ele deveria ser concedido”, afirma.

Só neste ano, a despesa com benefícios previdenciários saiu de R$ 864,6 bilhões aprovados no Orçamento para R$ 871,8 bilhões, segundo avaliação feita em novembro.

Já o gasto com o BPC passou de R$ 87,8 bilhões para R$ 93,7 bilhões. A diferença, somada, passa dos R$ 13 bilhões.

Embora represente um problema político e social, o represamento da fila foi, em diferentes gestões, um conveniente aliado para a gestão fiscal de curto prazo, uma vez que retarda o aumento nos gastos com a Previdência.

No fim do governo Jair Bolsonaro (PL), a aceleração das concessões gerou embates internos diante da falta de espaço no Orçamento para honrar os benefícios. No fim de 2022, o Executivo precisou recorrer ao TCU (Tribunal de Contas da União) para abrir um crédito extraordinário de R$ 7,5 bilhões, fora do teto de gastos, e honrar os pagamentos aos segurados.

Stefanutto diz que, apesar da pressão evidente sobre as despesas, não há sob o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) qualquer orientação para segurar as concessões, pelo contrário. A pressão interna é para resolver a situação.

“Quando eu não pago um benefício no próprio mês, não resolvo [o problema], eu empurro o gasto lá para frente. É quase uma fraude do ponto de vista contábil, fiscal. Agora, tudo leva a crer que a gente vai colocar o gasto no seu devido mês. No começo, tem um aumento [da despesa], mas quando o estoque estabilizar, aí vai ser o gasto real”, afirma.

Hoje, o INSS ainda tem mais de 1,6 milhão de pedidos à espera de análise. Ele estima que o órgão ainda ficará até metade de 2024 organizando o passivo. No futuro, o presidente do órgão avalia que a regularização pode gerar economia para os cofres públicos.

Hoje, por causa do acúmulo de tarefas, o INSS chega a pagar por oito meses um benefício por incapacidade que deveria durar, na verdade, 45 a 90 dias. Os gargalos na análise e, principalmente, nas perícias médicas retardam não só a concessão dessa modalidade, mas também o retorno do segurado ao trabalho.

“Tem estudos que demonstram que o BI [benefício por incapacidade] inicial tem um prazo médio de duração que não supera 90 dias. O problema é que, para alguém que fraturou o pé e está curado com 45, 60 dias, eu acabo fazendo a perícia 7, 8 meses depois”, afirma Stefanutto.

Como o INSS precisa garantir o pagamento até a chamada data de cessação (quando o benefício é extinto), a fatura fica maior. “O sistema funciona mal, o cidadão sofre com isso, e o INSS gasta mais por essa má gestão que se instalou ao longo de anos.”

Uma das medidas para tentar mitigar esses custos foi o lançamento do Atestmed, uma plataforma online que viabiliza a concessão do benefício por incapacidade (como o auxílio-doença) por meio de análise documental.

O segurado apresenta o pedido de benefício e o atestado médico, que são avaliados pelos peritos, com apoio da inteligência artificial. A perícia presencial ficaria reservada para casos em que há dúvida ou suspeita de fraude, ou ainda quando o período concedido sob análise documental atinge 180 dias.

A dispensa da perícia presencial acelerou as concessões, dada a simplificação do processo, o que teve um impacto inicial sobre as despesas. No entanto, como a medida contribui para desafogar a fila de perícias, Stefanutto espera que a implementação do Atestmed viabilize a cessação dos benefícios no tempo certo, sem prorrogações que geram pagamentos indevidos.

Embora diga que são minoria, o presidente do INSS relata a existência de casos de pessoas que se aproveitam da fila enorme de perícias para agendar a consulta de retorno ao trabalho onde a espera é maior, contando com os pagamentos durante esse período.

“Começamos a ter um pouco mais de [vagas de] perícia sobrando. No 135, ligamos para as pessoas para antecipar. Uma boa parte sabe o que fala? ‘Não tem que antecipar, não’. Vai ficar recebendo sem fazer nada. Legalmente”, diz. “A maioria não é desobediente, mas algumas acabam marcando em lugares mais esticados.”

Stefanutto avalia que o risco de concessão indevida é minimizado pelo uso de inteligência artificial.

O INSS já identificou, por exemplo, casos como o de uma médica que tinha registros de atestados com três caligrafias distintas, uma delas em documento de hospital no qual ela não trabalha, segundo os dados do CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais).

“Aquela pessoa que fraudar, for pega e já recebeu, nós vamos cobrar. Não tem como pagar? Vai para o cadastro de inadimplente, não consegue fazer nem financiamento nas Casa Bahia. Nós vamos ser implacáveis com o fraudador. Porque, se eu não for implacável com o fraudador, desmoraliza o modelo”, afirma.

Segundo o presidente do órgão, o uso da tecnologia será essencial para cumprir a promessa de poupar R$ 12,5 bilhões. O governo conta com essa economia para fechar as contas do Orçamento de 2024 e manter espaço fiscal para demais despesas como investimentos.

“Tecnologia de segurança evita a invasão da minha rede. A grande fraude hoje não é mais colocar uma folha no processo, um documento falso. Isso é uma ou outra pessoa. A fraude hoje é a cibernética. Eu tenho uma rede enorme, eles [invasores] penduram um ‘chupa-cabra’ que copia senhas e credenciais de um funcionário e reativam 10 mil benefícios. E põem em uma agência bancária que é deles”, diz Stefanutto.

Segundo ele, só no ano passado, o INSS teve um prejuízo de pelo menos R$ 1 bilhão com fraudes cibernéticas.

 

SUCESSO NO ENSINO DE SINGAPURA FOI VALORIZAR OS PROFESSORES

História por NELSON DE SÁ  • Folha de S. Paulo

TAIPÉ, TAIWAN (FOLHAPRESS) – Realizado em 2022 e divulgado no início de dezembro, o Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) confirmou Singapura como líder do ranking de 81 países e regiões nas três matérias abrangidas, matemática, leitura e ciências. O Brasil foi o 65º em matemática, foco maior desta edição do exame aplicado desde 2000 para estudantes de 15 anos.

Autor do livro “Learning from Singapore”, aprendendo com Singapura, Ng Pak Tee aponta a valorização da educação e dos próprios professores, por razões históricas, e a busca permanente de aprimoramento do sistema de ensino como características significativas do país. Mas evita defender o sistema como modelo para outros países. “Ele não é perfeito, e nosso contexto é diferente.”

Desde que o país de 5,9 milhões de habitantes começou a chamar a atenção no Pisa, também há críticas, como o foco em exames de avaliação, que estimulam procurar aulas extras, pagas. Ng reconhece que Singapura era assim “no passado”, mas enfatiza as mudanças feitas, visando o bem-estar dos alunos e uma busca de “aprender com alegria”, como queria Confúcio.

Questionado sobre o que explicaria o desempenho também de Macau, Taiwan e Hong Kong, três outras regiões da chamada Grande China que aparecem logo abaixo de Singapura no último ranking do Pisa, Ng responde não conhecer a fundo, mas arrisca: “Meu palpite é que, de um modo geral, talvez a educação nesses lugares seja mais valorizada por toda a sociedade.

Leia, a seguir, trechos editados da entrevista.

Pergunta – Como Singapura se tornou um exemplo em educação? Como começou?

Ng Park Tee – Pessoalmente, eu não chamaria Singapura de um sistema educacional modelo ou um exemplo em educação, como você colocou. Ele não é perfeito, e nosso contexto e trajetória são diferentes dos outros. Em muitas áreas, como educação infantil, ainda está tentando alcançar e aprender com outros sistemas avançados. Se é por causa dos resultados do Pisa, então minha opinião é que o Pisa é uma boa referência, mas não é nosso boletim escolar. Estamos muito mais preocupados com a educação das crianças do que com os resultados do Pisa.

Suponho que a maneira mais fácil de entender seja começar por 1965, ano em que Singapura se tornou independente. O desafio naquela época era sobreviver. O país era pobre e havia um alto índice de desemprego, muitos singapurenses eram analfabetos. Havia uma atitude geral entre as pessoas daquela geração de que “vamos enviar nossos filhos para a escola para que tenham vidas melhores que as nossas”. A educação se tornou a esperança. Singapura é um país muito pequeno, sem recursos, sem petróleo, borracha ou terra para agricultura, exceto o povo. Valorizamos a educação, acho que esse foi o ponto de partida.

P. – Qual é a característica mais significativa do sistema educacional hoje? E é viável reproduzi-la fora de Singapura?

N. P. T – Uma filosofia fundamental em Singapura é que, à medida que o tempo avança, são feitas mudanças para acompanhar. Independentemente de onde estiver em testes comparativos internacionais, vai sempre tentar melhorar a educação. Mas existem constantes atemporais que servem como faróis, para ajudar a navegar pelas águas da mudança de forma segura. Uma constante no sistema é que a educação é um investimento, não uma despesa. Não se pouparam recursos para a educação mesmo quando a economia foi duramente atingida, durante várias crises globais, para que as crianças não ficassem para trás.

P. – O sr. acredita que o valor dado aos professores, em salários e na sua seleção e preparação, tem papel nisso?

N. P. T – Sim, em vários relatórios internacionais isso é citado como um fator chave para o alto desempenho educacional de Singapura. O ensino é uma profissão respeitada. Investe-se muito esforço e recurso no desenvolvimento profissional de líderes escolares e professores. Conseguimos recrutar professores do terço superior das suas turmas acadêmicas. O salário inicial é comparável a outras profissões, e existem diferentes caminhos de desenvolvimento e avanço na carreira. Entrevistamos cuidadosamente os candidatos para recrutar só aqueles que estão de fato interessados em ensinar. O governo cobre o custo para a formação de professores, e quando estagiários eles recebem salário. Todos os professores e líderes escolares são treinados no Instituto Nacional de Educação, onde eu trabalho. Tentamos preparar professores prontos para o futuro, que sejam adaptáveis à mudança, mas ancorados em princípios.

P. – Essa valorização reflete a própria sociedade, a forma como ela enxerga os professores?

N. P. T – Sim, em termos gerais, a sociedade valoriza os professores, mas também são feitos esforços deliberados para cuidar e proteger a imagem da profissão. Por exemplo, existe um prêmio prestigioso que homenageia professores excepcionais, inspiradores e atenciosos, que o presidente de Singapura concede pessoalmente, e grandes anúncios são pintados na parte externa de ônibus, para lembrar ao público que a educação está “Moldando o futuro da nação”.

P. – Em relação à posição de Singapura no Pisa, há críticas ao peso que é dado no país para aulas particulares e à educação muito voltada para os exames. Isso é verdade?

N. P. T – O bem-estar dos estudantes é atualmente um tema quente em Singapura. Na verdade, as escolas sempre se preocuparam, atividades extracurriculares e educação física sempre foram parte importante do ensino. Mais recentemente, têm sido feitos mais esforços em áreas como educação de caráter e cidadania, aprendizado social e bem-estar digital.

Nosso sistema no passado era bastante voltado para exames. O que se está fazendo agora é afastar do foco no resultado dos testes e concentrar na qualidade da aprendizagem. Foi reduzido o número de exames que os estudantes fazem nas escolas, mas, mais importante, estão sendo feitas mudanças na educação para apoiar uma infância ou adolescência saudável. Os estudantes passam parte do tempo na escola. O que se quer é garantir que eles realmente se beneficiem e aproveitem de seu tempo de aprendizado na escola. Isso é uma parte crucial do bem-estar dos estudantes, que as crianças desenvolvam o hábito de estudar com menos estresse na aprendizagem.

P. – Você já escreveu que Confúcio, falando sobre aprender, perguntou: ‘não é uma alegria?’. É uma alegria, em Singapura? Está se tornando mais alegre?

N. P. T – Espero que sim. Foi reduzida a ênfase nas notas como medida de sucesso dos alunos. Nos exames de conclusão do ensino fundamental, para alunos com 12 anos, a medida estatística para classificar as notas dos alunos foi substituída por faixas de conquistas mais amplas. Ao fazer isso, a mensagem para os alunos e pais é que os exames ainda são importantes, mas não são a única coisa ou a coisa mais importante na vida. Não há necessidade de ficar tão ansioso para buscar o objetivo. Portanto, agora é preciso nos perguntar: é necessário fazer aulas particulares? O tempo pode ser utilizado para algo que leve a um desenvolvimento mais completo? É necessário estudar repetidamente só para os exames, tirando tempo de outras aplicações mais criativas do conhecimento? A prática não está errada, ela é necessária para a aprendizagem. Estamos preocupados com a prática excessiva, em detrimento do desenvolvimento holístico da criança.

A aprendizagem ganha vida quando os alunos sentem que o que aprendem é útil e significativo em suas vidas e têm oportunidade de aplicar seus conhecimentos e habilidades em situações do mundo real. Recentemente, todas as escolas foram incentivadas e apoiadas a desenvolver um programa de aprendizagem aplicada para seus alunos. A abordagem ao bem-estar dos estudantes não é superprotegê-los de desafios. Enfatiza-se a educação holística para preparar os alunos com valores e habilidades para superar dificuldades e contratempos.

P. – Como é a equidade no sistema escolar de Singapura? As crianças de famílias pobres têm acesso a boa educação?

N. P. T – O objetivo é um sistema escolar excelente para todas as crianças e jovens, não algumas escolas excelentes para alguns. A filosofia é que todas as escolas sejam boas, independentemente dos resultados acadêmicos. Que todas tenham bons líderes e professores, sejam ambientes seguros para as crianças. Se você ensina em uma escola de alto nível, isso não significa que é um professor melhor ou tem uma carreira mais brilhante. Na verdade, indicamos alguns de nossos melhores professores e diretores para as escolas menos privilegiadas, porque eles podem melhorar essas escolas. Independentemente do contexto familiar, as crianças podem ter acesso a uma boa educação. Todas as escolas importam, são lugares para as crianças aprenderem e construírem relacionamentos em um ambiente seguro.

Estão sendo desenvolvidos caminhos diferentes, para que alunos diferentes com aptidões diferentes possam encontrar satisfação à sua maneira. De certa forma, isso descreve a equidade em Singapura. Os resultados podem não ser todos iguais, mas são todos bons o suficiente como base para levar uma vida, criar uma família, ser um cidadão. Os diferentes caminhos também permitem que as crianças experimentem a alegria de aprender. Elas se envolvem, encontram significado e prazer, trabalham duro para alcançar. É a confluência de equidade, excelência e bem-estar.

P. – Como foi a experiência com Covid-19 em Singapura?

N. P. T – Quando a Covid-19 atingiu, foi, é claro, uma crise. O impacto em vidas humanas, nos meios de subsistência e no estilo de vida foi tremendo. Durante o período de bloqueio, de abril a junho de 2020, quando o ensino em casa foi implementado em todo o país, os professores continuaram ensinando e aprendendo usando ferramentas online. Dada a mudança repentina naquela época, escolas, professores e alunos realmente se adaptaram. Os professores aprenderam a operar online, fizeram ligações para cuidar de seus alunos. Estes, é claro, tiveram que fazer muitos ajustes também, tiveram mais tempo de tela e menos socialização presencial, mas fizeram o seu melhor. O resultado foi que a aprendizagem continuou em Singapura, apesar da pandemia.

Pós-Covid, olhando para a frente, essas competências de ensino online abrem caminho para o avanço pedagógico. Os professores agora têm uma melhor compreensão dos benefícios e armadilhas das ferramentas tecnológicas. Estamos aproveitando o fato de que os professores agora estão mais competentes com elas para avançar em direção ao ensino híbrido. Algum ensino em casa regular, feito online, complementa as aulas presenciais. Durante esses períodos de ensino em casa, os alunos assumirão a responsabilidade por sua própria aprendizagem e se envolverão em alguns tópicos fora do currículo.

RAIO-X

Matemático pela Universidade de Cambridge, na Inglaterra, o singapurense Ng Pak Tee é professor do Instituto Nacional de Educação, da Universidade Tecnológica de Nanyang, faculdade que seleciona e prepara os professores do país. Publicou em 2017 o livro “Learning from Singapore: The Power of Paradoxes” (Routledge, 2017), em que aponta o efeito positivo de paradoxos no sistema educacional do país, como a convivência entre centralização e descentralização.

 

GOVERNADOR DE S. PAULO NÃO QUER CÂMARA NO UNIFORME DOS POLICIAIS

 

História por Notas & Informações  • Jornal Estadão

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, informou, em entrevista à TV Globo, que não pretende investir mais nas câmeras nos uniformes policiais, porque, segundo ele, esses equipamentos não melhoram a “segurança do cidadão”. Em seguida, questionado pelo repórter a respeito da possibilidade de aumento da truculência policial como consequência da falta de câmeras nos uniformes, o que resultaria em insegurança para os cidadãos em geral, o governador disse que “o cidadão” está “mais preocupado” com o roubo de celulares e com sequestro relâmpago, entre outros crimes.

Com essas declarações, o governador paulista faz uma deplorável confusão entre segurança pública e proteção contra o abuso cometido por agentes do Estado em nome da segurança pública. Ora, as câmeras não foram implementadas para melhorar a segurança, tarefa esta que é do policiamento ostensivo e preventivo, feito com base em inteligência e treinamento. O objetivo do programa de câmeras nos uniformes é o de documentar a ação policial para eventual responsabilização dos agentes em caso de violência excessiva, o que tende a inibir as ações truculentas.

Há um outro aspecto, ainda mais perturbador, na resposta do governador. Segundo se depreende de seu discurso, aqueles que padecem nas mãos de policiais violentos são cidadãos de segunda classe, que não fazem jus nem aos direitos assegurados pela Constituição nem aos investimentos do Estado na redução da violência policial.

No exótico trade-off proposto por Tarcísio de Freitas, só haverá recursos para melhorar a segurança dos cidadãos realocando-se o dinheiro hoje destinado ao programa que visa a assegurar que os cidadãos tenham como se defender, na Justiça, de eventuais abusos policiais.

É lógico que governar é fazer escolhas, uma vez que os recursos públicos são finitos, mas é espantosa a naturalidade com que o governador Tarcísio de Freitas, que se apresenta como um gestor técnico, tenha se permitido o raciocínio obscurantista, típico do bolsonarismo, de que o sucesso das ações de segurança pública só será possível com o desinvestimento no programa de câmeras nos uniformes policiais, como se um e outro fossem excludentes.

Esse deveria ser um debate ocioso a esta altura. Por todos os aspectos avaliados, as câmeras nos uniformes policiais representam uma das políticas públicas mais eficientes implementadas nos últimos anos na área de segurança pública. Seus dois grandes objetivos – reduzir o abuso policial e produzir elementos de provas para os inquéritos policiais e os processos penais – têm sido atestados em vários levantamentos. O próprio Supremo Tribunal Federal reconheceu a eficiência dos equipamentos na decisão, proferida no âmbito da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 635, que obrigou o uso das câmeras pela polícia do Rio de Janeiro.

A mentalidade simplista exposta na fala do governador de São Paulo ajuda a entender por que o Estado tem sido tão pouco eficiente na prevenção e na repressão do crime. O poder público tem reiteradamente se negado a ver o óbvio e a estudar os assuntos, preferindo ações demagógicas e populistas de curto prazo.

Contrária às evidências e à Constituição, a declaração de Tarcísio de Freitas é também incoerente com seu discurso ideológico. Não faz nenhum sentido que um político pretensamente liberal considere um desperdício investir na transparência da atuação estatal. A saudável e civilizada desconfiança que o liberalismo nutre em relação ao poder do Estado também se estende, por óbvio, ao poder da polícia. Não existe Estado virtuoso, em nenhum âmbito, sem transparência e sem controle.

Num país violento como o Brasil, a polícia é imprescindível. Todos os cidadãos, sem exceção, infelizmente precisam cada vez mais dela. E as câmeras nos uniformes são um poderoso e eficaz instrumento para que policiais continuem a ser policiais, atuando como policiais, e não como os justiceiros pelos quais clamam aqueles que se consideram cidadãos de primeira classe.

ASSASSINATO DE LÍDER DO HAMAS PODE RECRUDECER A GUERRA CONTRA ISRAEL

História por Reuters  

Cartaz com a foto do falecido vice-líder do Hamas, Saleh al-Arouri, em Burj al-Shemali, Líbano 03/01/2024 REUTERS/Aziz Taher© Thomson Reuters

Por Nidal al-Mughrabi, Maya Gebeily e Parisa Hafezi

CAIRO/BEIRUTE/DUBAI, 3 Jan (Reuters) – A morte de um chefe do Hamas no Líbano retira um nome de destaque da lista dos mais procurados por Israel, mas pode levar os líderes exilados do grupo palestino a se esconderem ainda mais, dificultando os esforços para negociar novos acordos de cessar-fogo em Gaza e a libertação de reféns.

O vice-líder do Hamas, Saleh al-Arouri, foi abatido por um drone nos subúrbios ao sul de Beirute, em um reduto do Hezbollah, aliado libanês do Hamas apoiado pelo Irã. O ataque foi amplamente atribuído a Israel, inimigo declarado do Hamas.

Israel não confirmou nem negou sua participação, mas o ataque ocorreu um mês depois que a emissora israelense Kan divulgou uma gravação do chefe da agência de segurança interna de Israel, Shin Bet, prometendo caçar o Hamas no Líbano, na Turquia e no Catar, mesmo que isso levasse anos.

Na quarta-feira, o chefe do serviço de espionagem israelense Mossad, David Barnea, disse que estava empenhado em “acertar as contas” com o Hamas, acrescentando: “Que toda mãe árabe saiba que se seu filho participou, direta ou indiretamente, do massacre de 7 de outubro, seu sangue está perdido”.

A morte de Arouri, segundo Ashraf Abouelhoul, editor-chefe do jornal egípcio Al-Ahram e especialista em assuntos palestinos, “pode levar o Hamas a endurecer sua posição para não parecer que está cedendo às pressões ou ameaças de mais assassinatos”.

Os riscos são altos tanto para os dois milhões de palestinos que tentam sobreviver ao bombardeio israelense em Gaza quanto para os reféns israelenses mantidos no enclave pelo Hamas, que governa o território costeiro e, assim como o Hezbolah, é aliado do Irã.

Os negociadores do Hamas, incluindo Arouri, estiveram em conversações mediadas pelo Catar com Israel sobre um possível cessar-fogo adicional na guerra e sobre as perspectivas de novas libertações de reféns israelenses.

Ainda na semana passada, os dois lados estavam discutindo com mediadores do Catar sobre uma trégua e reféns, disse uma fonte familiarizada com as negociações, indicando um período em que o ataque de Arouri pode ter estado nos estágios finais de preparação.

As preocupações com a segurança podem agora complicar as coisas, disseram os analistas.

Mohanad Hage Ali, vice-diretor de pesquisa do Malcolm H. Kerr Carnegie Middle East Center em Beirute, disse que, nos últimos anos, os grupos palestinos que operam no Líbano, onde o Hezbollah é um ator poderoso, se acostumaram com uma medida de segurança. O Hamas precisa ser muito mais cauteloso agora, acrescentou.

Arouri, de 57 anos, foi o primeiro líder político sênior do Hamas a ser assassinado fora dos territórios palestinos desde que Israel prometeu eliminar o grupo após o ataque de 7 de outubro, quando os militantes mataram 1.200 pessoas e levaram 240 reféns para Gaza.

BATALHA ABERTA

A perda de uma figura importante pode agora levar o Hamas a adotar uma linha mais dura contra Israel, que atualmente está realizando uma ofensiva aérea e terrestre devastadora contra o grupo, disseram analistas à Reuters.

A extensão de qualquer mudança na postura do Hamas ainda não está clara.

Hussam Badran, um líder político do Hamas no exílio, reagiu de forma desafiadora à morte de Arouri: “Dizemos à ocupação criminosa (Israel) que a batalha entre nós e eles está aberta”.

No entanto, Sami Abu Zuhri, oficial do Hamas, disse que, embora a morte de Arouri “tenha suas consequências”, a posição do Hamas continua sendo a de que, se Israel interromper totalmente seus ataques, o grupo estará aberto a conversações “sobre todas as outras questões”.

O assassinato de Arouri também pode ampliar a guerra de Gaza para um novo território no Líbano, marcando o primeiro ataque a Beirute depois de quase três meses de bombardeios transfronteiriços entre o Hezbollah e Israel que se limitavam ao sul do Líbano.

O Hezbollah sofrerá pressão para vingar seu aliado, especialmente porque ele foi morto no reduto do grupo em Beirute, disseram os analistas.

(Reportagem adicional de Huseyin Hayatsever e Ahmed Mohamed Hassan)

 

PRIMEIRA EXECUÇÃO COM GÁS NITROGÊNIO NOS EUA

 

História por CdB  • Correio do Brasil

Kenneth Smith, condenado por assassinato por encomenda cometido em 1988, tem execução programada no estado do Alabama para 25 de janeiro usando o método, que visa privá-lo de oxigênio por meio de uma máscara facial conectada a um cilindro de nitrogênio.

Por Redação, com Reuters – de Washington

Especialistas da Organização das Nações Unidas (ONU) pediram nesta quarta-feira às autoridades norte-americanas que não levem adiante a execução planejada de um detento por hipóxia de nitrogênio. Eles alegam que o método pode submetê-lo a “tratamento cruel, desumano ou degradante ou até mesmo à tortura”.

Eles pedem que punição seja suspensa© Fornecido por Correio do Brasil

Kenneth Smith, condenado por assassinato por encomenda cometido em 1988, tem execução programada no estado do Alabama para 25 de janeiro usando o método, que visa privá-lo de oxigênio por meio de uma máscara facial conectada a um cilindro de nitrogênio.

Smith, de 58 anos, é uma das duas pessoas vivas nos EUA a sobreviver a uma tentativa de execução depois que o Alabama fracassou em sua execução por injeção letal programada anteriormente para novembro de 2022, quando várias tentativas de inserir uma linha intravenosa em uma veia falharam.

Hipóxia de nitrogênio

“Essa será a primeira tentativa de execução por hipóxia de nitrogênio”, disseram quatro relatores especiais da ONU em um comunicado, afirmando que o método poderia causar “grande sofrimento” e provavelmente estaria em desacordo com a proibição de tortura e outras punições cruéis, desumanas ou degradantes. “Estamos preocupados porque a hipóxia por nitrogênio resultaria em uma morte dolorosa e humilhante,” argumentaram.

Os advogados de Smith disseram que o protocolo de gaseificação não testado pode violar a proibição da Constituição dos EUA de “punições cruéis e incomuns” e afirmaram que uma segunda tentativa de executá-lo por qualquer método é inconstitucional.

A maioria das execuções nos EUA é realizada com uso de doses letais de um barbitúrico, mas alguns estados têm tido dificuldades para obter as substâncias devido a uma lei da União Europeia que proíbe as empresas farmacêuticas de venderem às prisões medicamentos que possam ser usados em execuções.

AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

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