quinta-feira, 21 de dezembro de 2023

AGI É A IDEIA DE UMA MÁQUINA QUE PENSA, APRENDE E CRIA COMO OS HUMANOS

Gabriel Custódio – Redator da StartSE

A ideia de uma máquina que possa pensar, aprender e criar como um ser humano é tão atraente quanto assustadora. Entenda mais sobre AGI!

A busca pela AGI: o que esperar da inteligência artificial que pode igualar ou superar os humanos

A inteligência artificial (IA) é uma das áreas mais promissoras e desafiadoras da ciência da computação. Ela visa criar sistemas capazes de realizar tarefas que normalmente exigem inteligência humana, como reconhecimento de voz, visão computacional, aprendizado de máquina, processamento de linguagem natural e muito mais.

No entanto, a maioria das IAs que existem hoje são especializadas em uma única tarefa ou domínio, e não conseguem se adaptar a novos problemas ou contextos. Essas IAs são chamadas de inteligência artificial estreita (ANI: Artificial Narrow Intelligence) ou IAs Fracas.

O que muitos pesquisadores e entusiastas sonham é criar uma inteligência artificial geral (AGI: Artificial General Intelligence), que seria capaz de entender e realizar qualquer tarefa intelectual que um humano pode fazer, ou até melhor.

Uma AGI teria a capacidade de aprender de forma autônoma, raciocinar logicamente, resolver problemas complexos, criar coisas novas e se comunicar com outras inteligências.

Mas como estamos perto de alcançar esse objetivo?

Quais são os desafios e os riscos envolvidos?

E o que podemos esperar da AGI no futuro?

O ESTADO DA ARTE DA AGI

A Inteligência Artificial Geral (AGI) é um dos temas mais fascinantes e controversos da atualidade. A ideia de uma máquina que possa pensar, aprender e criar como um ser humano é tão atraente quanto assustadora. O desenvolvimento de uma AGI pode trazer benefícios inimagináveis para a humanidade, mas também pode representar uma ameaça à nossa existência.

Um dos motivos do afastamento do Sam Altman, foi o desenvolvimento de uma inteligência artificial que soluciona equações: o algoritmo Q-Star. Essa IA aprenderia de forma autônoma e seria o que temos de mais próximo de uma inteligência artificial geral.

No entanto, a questão da segurança dessas IAs é crucial. Pois devida sua autonomia, devemos arrumar formas de controlar e/ou direcionar qual conteúdo elas aprendem. E também impedir que sejam utilizadas para fins antiéticos.

Do que temos hoje, o GPT é considerado um dos modelos mais próximos de uma AGI, pois pode se adaptar a diferentes tarefas e domínios, como escrever artigos, programar e até conversar.

Vale dizer: o GPT ainda tem suas limitações, como a falta de compreensão profunda do significado dos textos, a dificuldade de lidar com informações contraditórias ou falsas, e a dependência de um input externo para gerar uma saída.

Uma das formas de testar se uma IA é uma AGI é pensar nela no vácuo. Se colocarmos um humano em um quarto escuro, sem estímulos, ele começará a criar coisas. Um GPT no vácuo não cria coisas sem um input, sem um usuário ou ideia. Mas uma AGI teria esse comportamento.

E é exatamente essa questão que se põe sobre a segurança dessas IAs. Pois, o que elas aprenderão quando não estivermos olhando? Será que foi essa questão que fez as coisas complicarem para o lado de Sam Altman?

OS DESAFIOS E OS RISCOS DA AGI

A saída e retorno de Altman na OpenAI levanta uma série de questões sobre os desafios e os riscos da AGI. Afinal, como podemos garantir que uma IA que pode superar os humanos em qualquer tarefa seja alinhada aos nossos valores e interesses? Como podemos evitar que ela seja usada para fins nefastos ou que ela se volte contra nós? E como podemos lidar com as implicações sociais, econômicas e éticas de uma IA que pode mudar o mundo como o conhecemos?

Essas questões não são novas, e já foram abordadas por diversos artistas, filósofos, cientistas e ativistas.

Alguns deles são otimistas, e acreditam que a AGI pode ser uma força positiva para a humanidade, trazendo benefícios como o aumento da produtividade, da criatividade, da saúde, da educação e da qualidade de vida.

Outros são pessimistas, e temem que a AGI possa ser uma ameaça para a nossa existência, causando problemas como o desemprego, a desigualdade, a guerra, a opressão e a extinção.

Contudo, ainda precisamos de revoluções tecnológicas para o desenvolvimento de AGIs.

O hardware atual é poderoso, mas não muito integrado e pouco parecido com o cérebro humano. Há muitas pesquisas sobre um hardware biológico. A IA Forte segue a estrutura da teoria da IA da mente, por meio da qual se espera que AGI seja capaz de raciocinar, resolver problemas complexos, fazer julgamentos sob situações incertas, planejar, aprender habilidades cognitivas, integrar conhecimento prévio na tomada de decisão ou obter precisão, ser inovador, imaginativo e criativo.

POR QUE IMPORTA?

Talvez, teremos algo próximo disso nos próximos 10 anos. Esse tempo é para um salto de nossas capacidades computacionais. Pois é importante que desenvolvamos um modelo integrado. O que isso quer dizer? Um modelo que não seja um amálgama de vários modelos menores: um de visão, um de texto, um de áudio… Por quê?

Porque dessa forma não teremos uma inteligência parecida com a humana, cuja criatividade e capacidades dependem da integração sem emendas e sinestésica dessas capacidades.

Não há uma resposta definitiva para a questão de quando teremos uma AGI, ou como ela será.

O que podemos fazer é continuar pesquisando, desenvolvendo, testando, regulando, monitorando, educando e dialogando sobre a Inteligência Artificial, pois só desta forma podemos estimular seu desenvolvimento saudável sem sua proibição, buscando sempre o seu uso ético, responsável e benéfico para a humanidade.

Afinal, a AGI não é apenas uma questão técnica, mas também uma questão social, política, econômica, moral e existencial. E nós, como seres humanos, temos o dever de nos preparar para esse desafio, e de nos perguntar: o que queremos da AGI? E o que a AGI quer de nós?

A Startup Valeon reinventa o seu negócio

Enquanto a luta por preservar vidas continua à toda, empreendedores e gestores de diferentes áreas buscam formas de reinventar seus negócios para mitigar o impacto econômico da pandemia.

São momentos como este, que nos forçam a parar e repensar os negócios, são oportunidades para revermos o foco das nossas atividades.

Os negócios certamente devem estar atentos ao comportamento das pessoas. São esses comportamentos que ditam novas tendências de consumo e, por consequência, apontam caminhos para que as empresas possam se adaptar. Algumas tendências que já vinham impactando os negócios foram aceleradas, como a presença da tecnologia como forma de vender e se relacionar com clientes, a busca do cliente por comodidade, personalização e canais diferenciados para acessar os produtos e serviços.

Com a queda na movimentação de consumidores e a ascensão do comércio pela internet, a solução para retomar as vendas nos comércios passa pelo digital.

Para ajudar as vendas nos comércios a migrar a operação mais rapidamente para o digital, lançamos a Plataforma Comercial Valeon. Ela é uma plataforma de vendas para centros comerciais que permite conectar diretamente lojistas a consumidores por meio de um marketplace exclusivo para o seu comércio.

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Nossa Plataforma Comercial é dividida basicamente em página principal, páginas cidade e página empresas além de outras informações importantes como: notícias, ofertas, propagandas de supermercados e veículos e conexão com os sites das empresas, um mix de informações bem completo para a nossa região do Vale do Aço.

Destacamos também, que o nosso site: https://valedoacoonline.com.br/ já foi visto até o momento por mais de 226.000 pessoas e o outro site Valeon notícias: https://valeonnoticias.com.br/ também tem sido visto por mais de 5.800.000 de pessoas, valores significativos de audiência para uma iniciativa de apenas três anos. Todos esses sites contêm propagandas e divulgações preferenciais para a sua empresa.

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quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

LULA É CRITICADO POR QUERER PERMANECER NO PODER INDEFINIDAMENTE

 

História por admin3  • IstoÉ Dinheiro

Deputados da oposição criticaram a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em live nesta terça-feira, 19. Ele queixou-se de que suas vitórias eleitorais são atribuídas à “sorte” e afirmou que, se isso fosse verdade, deveria ser mantido no mandato indefinidamente. “Se é verdade que eu tenho sorte, o povo deveria me eleger para sempre”, afirmou.

“Típico de ditadores, permanecer no poder sem dar lado para a verdadeira democracia. Sabemos que no Brasil só podemos ter dois mandatos consecutivos, mas com essa fala, Lula deixa claro suas reais intenções”, afirmou Rodolfo Nogueira (PL-MS).

A edição da live semanal contou com a participação da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, que aproveitou a ocasião para criticar Elon Musk e pedir regulação das redes sociais após ataque hacker sofrido na semana passada.

Os parlamentares também criticaram a fala de Janja. “Estamos lidando com uma pessoa sedenta pelo poder”, completou Messias Donato (Republicanos-ES). “Na mesma live, tanto ele quanto Janja bateram na tecla da censura das redes sociais. O povo precisa estar muito atento.”

Para o deputado Sargento Gonçalves (PL-RN), Lula deseja “perpetuar-se no poder”. “Democracia precisa ter alternância de poder, o contrário disso é ditadura”, afirmou. “Isso mostra o que eles carregam no DNA: um traço ditatorial e autoritário”, comentou Rodrigo Valadares (União-SE).

Há uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que trata sobre o tema em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. A matéria aguarda a designação de um relator desde março deste ano.

O post Deputados da oposição criticam fala de Lula em live sobre mandato: ‘Típico de ditadores’ apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.

CONGRESSO AGUARDA PLANEJAMENTO DO GOVERNO DE LIBERAÇÃO DE 11,3 BILHÕES DE EMENDAS PARLAMENTARES

 

História por Emilly Behnke  • 18h

A cúpula do Congresso ainda aguarda o governo indicar a fonte de custeio para o montante de R$ 11,3 bilhões previstos para as emendas de comissão no Orçamento de 2024. O Poder360 apurou que o relator da peça orçamentária, deputado Luiz Carlos Motta (PL-SP), negocia e espera uma sinalização sobre o tema para avançar em seu parecer. O relatório ainda precisa ser votado na CMO (Comissão Mista de Orçamento) e em sessão do Congresso nesta semana para valer no próximo ano.

Poder360 apurou que o relator e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ainda vão debater o texto ao longo desta 3ª feira (19.dez). A votação na comissão está prevista para 4ª (20.dez) e no dia seguinte, em 21 de dezembro, a deliberação em sessão do Congresso.

O relatório da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), que define as bases do Orçamento, estabelece que as emendas de comissão correspondem a 0,9% da receita corrente líquida do governo em 2022 (aproximadamente R$ 11,3 bilhões). A proposta já foi analisada na comissão e deve ser votada em sessão conjunta de deputados e senadores nesta 3ª feira (19.dez).

Na versão inicial, o relator da LDO, deputado Danilo Forte (União Brasil-CE), havia incluído um cronograma para o pagamento das emendas de comissão, que foi criticado por aliados do Planalto e, por isso, retirado do parecer. O governo teme que o aumento no montante de emendas impositivas poderia prejudicar os investimentos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

A cúpula do Congresso, entretanto, minimiza a preocupação do Executivo e defende que só há a possibilidade de os investimentos do programa serem afetados se o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não indicar como alocará as emendas de comissão.

Para os deputados e senadores, o valor é visto como pequeno se comparado ao Orçamento total da União. Os congressistas também criticam o fato de o governo enxergar o Orçamento como sendo do Executivo, apesar de ser o Congresso que negocia, vota e aprova a peça orçamentária, além de eventuais remanejamentos dos recursos.

A LDO só estabeleces prioridades e diretrizes do Orçamento. É a Lei Orçamentária Anual que traz a estimativa de receita e a programação de despesas.

Além das emendas de comissão, a LDO estabelece aproximadamente R$ 25 bilhões para as emendas individuais e R$ 12,5 bilhões para as de bancada. Ambas são impositivas e terão um cronograma para o seu empenho e pagamento. Na avaliação de congressistas, apesar de críticas de governistas, o calendário para o pagamento não deve ser vetado por Lula.

APETITE DO PT E CENTRÃO PELO GOVERNO

História por Notas & Informações  • Jornal Estadão

Custará caro ao governo a soma de constrangimentos políticos produzidos pela resolução do PT aprovada em recente encontro do diretório nacional do partido. Não satisfeita em despejar sua artilharia contra o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e pregar a gastança com fins eleitorais, a cúpula petista, encabeçada pela presidente da sigla, Gleisi Hoffmann, manteve em seu documento oficial uma dura queixa dirigida ao Centrão. Apesar dos clamores de algumas lideranças do PT no Congresso – temerosas, com razão, das fissuras abertas com o poderoso bloco liderado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) –, o texto pôs o dedo em riste para o que chamou de “forças conservadoras e fisiológicas do chamado Centrão”.

Na expectativa de mudanças na equipe ministerial nos próximos meses, boa parte do cacicado petista pressiona o presidente Lula da Silva a frear o apetite do Centrão por mais postos na Esplanada dos Ministérios. Dispensável dizer que tais movimentos não seriam sustentados por Gleisi Hoffmann sem a anuência e a preferência do chefe – a começar porque a iniciativa partiu da ala da qual Lula faz parte e lidera, a Construindo um Novo Brasil (CNB). É também escolha conveniente: usar o partido para dizer aquilo que o presidente e seus articuladores políticos não podem dizer à luz do dia. Para Gleisi, um documento petista teria baixo efeito sobre os humores do Congresso. Engana-se. O estrago pode ser grande.

À primeira vista, o argumento é considerável: o governo não pode ficar refém, cedendo cargos e aumentando as emendas parlamentares do Centrão, em troca de um apoio habitualmente instável. No entanto, conhecendo a cosmogonia petista, apetite se combate com apetite. Para o PT, nunca foi suficiente ocupar todos os Ministérios lotados no Palácio do Planalto (Casa Civil, Secretaria-Geral da Presidência, Secretaria de Relações Institucionais e Secretaria da Comunicação, além da Advocacia-Geral da União). Ou as pastas da Fazenda, Educação, Desenvolvimento Social, Trabalho e Desenvolvimento Agrário, quase todas meninas dos olhos da agenda do partido. O PT quer mais, seguindo sua gula habitual: aos amigos, tudo; ao restante da coalizão, as sobras.

Convém reconhecer que o orçamento secreto, deformação das chamadas emendas de relator (que tinham objetivo meramente contábil), criou uma demanda dos parlamentares por liberações mais discricionárias e mais ágeis dos recursos. O orçamento secreto acabou, mas muitas de suas engrenagens se mantiveram. E a busca por recursos e cargos ficou mais exigente, amplificada pelo fato de que partidos médios e pequenos se uniram em grandes blocos, de modo a melhorar o acesso a recursos de poder. Com isso é muito menor a margem de manobra presidencial no manejo da coalizão do governo.

O problema, e isso os petistas têm dificuldade de entender, é que a coalizão já enfrenta problemas que vão além do Orçamento. Em circunstâncias normais, Lula precisaria de MDB, União Brasil e PSD como fiadores da sua coalizão para levar o governo para o centro – e não para o Centrão. Mas nem o presidente acredita nessa ideia. Ao chegar ao Palácio do Planalto, Lula tinha dois caminhos a seguir: ser um governo petista ou da frente democrática. Disse que seria da frente democrática, mas no fundo governa como petista. E assim partido algum, sozinho ou junto com os demais, é capaz de dar todos os votos de que o governo precisa – nem mesmo quando estão em relativa paz interna. O Centrão sabe disso.

Com fama de exibir atributos especiais como articulador político, o presidente terá de fazer escolhas. Diante de um Congresso indócil, e na ausência de grandes bancadas partidárias que garantam sustentação parlamentar, a cautela poderá ser a senhora do destino deste mandato. Por necessidade e pragmatismo, Lula precisa do Centrão. E goste-se ou não, na prática, o Centrão é formado por partidos que tanto asseguram a governabilidade e o funcionamento ao Congresso quanto impõem freios à radicalização do governo, à esquerda e à direita. Foi o que impediu, por exemplo, que o governo bolsonarista fosse 100% bolsonarista. E é o que impedirá que o governo petista seja 100% petista.

 

TCU QUER AUDITAR PRESENTES RECEBIDOS POR LULA/JANJA EM 2023

 

História por admin3  • IstoÉ Dinheiro

O Tribunal de Contas da União (TCU) tomou a decisão inédita de auditar e fiscalizar o recebimento de presentes dados ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2023. No entendimento vigente, essa fiscalização só é feita ao fim da gestão do mandatário, o que, para Lula, seria em 2027. No entanto, o ministro Augusto Nardes decidiu adiantar o processo.

A decisão atende a um requerimento da oposição, que teve autoria do deputado federal Junio Amaral (PL-MG) e foi encaminhado ao TCU pela presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados, Bia Kicis (PL-DF).

O parecer de Nardes, que foi relator do caso, contraria a área técnica do TCU, que sugeriu o arquivamento do pedido. “Há previsão para a realização de auditoria com o mesmo objeto, ao final do mandato do Presidente da República, momento considerado oportuno e conforme a atuação costumeira deste Tribunal”, diz o parecer dos técnicos do Tribunal. Apesar dessa manifestação, a decisão do ministro foi ratificada pelo plenário do TCU.

Como mostrado pelo Estadão, o presidente Lula e a primeira-dama, Rosângela Lula da Silva, a Janja, já receberam presentes como relógio dos Emirados Árabes, vaso do Partido Comunista chinês, porta revista, panela e kimono, desde o primeiro dia deste terceiro mandato.

AGU pretende recorrer da decisão

Questionada pela reportagem, a Advocacia-Geral da União (AGU), em nota, confirma que irá recorrer da decisão do TCU. O órgão, chefiado por Jorge Messias, indica contudo que a “espécie de recurso a ser interposto ainda é avaliada, devendo ser apresentado nos próximos dias”.

Procurado para se manifestar, o TCU ainda não respondeu.

Presentes do governo Bolsonaro

“Esse é um assunto que passou a ter holofotes no governo Bolsonaro. Acho correto acompanhar e exigir a devida transparência”, alegou à reportagem o deputado Junio Amaral, autor do requerimento. Em março deste ano, o Estadão revelou com exclusividade as tentativas de Jair Bolsonaro (PL) de trazer ilegalmente ao Brasil presentes cedidos à presidência.

Foi o caso de um conjunto de joias preciosas da marca Chopard avaliado em R$ 5,1 milhões, presente da Arábia Saudita ao Brasil. À época, o tenente da Marinha Marcos André Soeiro, ex-assessor de Bento Albuquerque, então ministro de Minas e Energia de Bolsonaro, tentou entrar com as joias no País no apagar das luzes da gestão do ex-presidente.

O caso das joias foi emblemático, mas não o único. Segundo uma auditoria do TCU realizada em setembro, a lista de presentes de autoridades estrangeiras que tentaram ser indevidamente apropriados chega a ao menos 128 itens.

Quem é Augusto Nardes

Augusto Nardes foi nomeado para o TCU em 2005 pelo próprio presidente Lula. Em 2015, foi responsável pela análise das contas de Dilma Rousseff (PT), quando foram relatadas as pedaladas fiscais que culminaram no impedimento da ex-presidente.

Em novembro de 2022, Nardes teve um áudio vazado no qual dava a entender que os militares estavam se preparando para impedir a posse do petista Luiz Inácio Lula da Silva, então presidente eleito. “Está acontecendo um movimento muito forte nas casernas”, disse o ministro, ponderando que era “questão de horas, dias, no máximo, uma semana, duas, talvez menos do que isso” para que ocorresse um “desenlace bastante forte na nação”. Nardes foi apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e, nos quatro anos de governo, teve acesso livre ao chefe do Executivo.

Neste ano, ele foi responsável pela determinação do dia 8 de março de que Bolsonaro ficasse como “fiel depositário” das joias sauditas, depois da revelação do Estadão. Apenas no dia 15 determinou a devolução dos itens.

O post TCU contraria área técnica e decide auditar presentes de Lula; AGU vai recorrer apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.

CONGRESSO APROVA PROJETO DE BOLSONARO SOBRE COSTUMES

História por THIAGO RESENDE, JULIA CHAIB E VICTORIA AZEVEDO  • Folha de S. Paulo

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O Congresso mandou um recado ao presidente Lula (PT) e aprovou nesta terça (19) uma proposta capitaneada por parlamentares bolsonaristas que infla a agenda de costumes.

Numa derrota do Palácio do Planalto, foi inserido um trecho na lei que trata de Orçamento para estabelecer que o governo fica impedido de incentivar e financiar atos como invasão de terra, cirurgias em crianças para mudança de sexo, realização de abortos não previstos em lei e outras ações que mobilizam a base de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), disse que Lula vetará o trecho. “O presidente certamente vai vetar e vamos tentar manter o veto quando ele for votado no Congresso”.

A emenda é de autoria do líder do PL na Câmara, Altineu Côrtes (RJ). Ela foi aprovada por deputados por 305 a 141 votos e por senadores por 43 a 26 votos em sessão do Congresso desta terça. O texto foi inserido no projeto da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), que dá as bases para a formulação do Orçamento de 2024.

Segundo líderes do centrão, a aprovação foi uma forma de acender um alerta no governo de que o Congresso tem perfil conservador e é de maioria de direita. O tema uniu as bancadas ruralista, evangélica e da segurança pública. Portanto, a agenda de costumes da esquerda não irá avançar no Legislativo.

Aliados de Lula afirmam que a emenda não tem efeito prático, pois apenas reúne atos já proibidos em lei e, por isso, o objetivo da direita é promover a disputa política.

“De maneira nenhuma, essa Casa poderia permitir que nós tivéssemos dentro do Orçamento financiamento de atos criminosos”, disse o deputado Zé Trovão (PL-SC). “São em pequenas posições que nós entendemos que o lado esquerdo tenta achincalhar com nosso país e com nossos recursos financeiros”.

“Isso é para alimentar o esgoto das redes sociais”, afirmou Randolfe. Ele disse que o Congresso é majoritariamente conservador, sobretudo a Câmara, e que essa emenda não é permitida no ordenamento jurídico.

“Eles trouxeram isso para a LDO para, com isso, buscarem narrativas. Nenhum dos termos que estão nessa emenda são lei hoje no Brasil. Tudo que está nessa emenda é proibido. Se é proibido, não tem porque constar na lei orçamentária.”

Articuladores do governo esperavam que o Senado iria barrar a iniciativa bolsonarista. No entanto, o apoio do MDB, PT e o PSD na Casa não foi suficiente para evitar a derrota do governo.

Senadores creditam a aprovação a uma falha na articulação do governo, que teria menosprezado a possibilidade de o destaque ter aval dos congressistas. Parlamentares reclamam que não foram comunicados de que não houve acordo para derrubar a emenda e por isso houve pouco tempo para evitar a aprovação.

A emenda prevê que a União fica vedada de realizar despesas que direta ou indiretamente promovam, incentivem ou financiem: “invasão ou ocupação de propriedades rurais privadas; ações tendentes a influenciar crianças e adolescentes, da creche ao ensino médio, a terem opções sexuais diferentes do sexo biológico; ações tendentes a desconstruir, diminuir ou extinguir o conceito de família tradicional, formado por pai, mãe e filhos; cirurgias em crianças e adolescentes para mudança de sexo; e realização de abortos, exceto nos casos autorizados em lei”.

PP, Republicanos e União Brasil, que têm representantes nos ministérios de Lula, apoiaram massivamente a proposta.

Líderes desses partidos, inclusive, não agiram para derrubar o destaque, pelo contrário, orientaram os pares a mantê-lo como estava.

 

PERITO QUE CRITICOU A AUSÊNCIA DE ANÁLISE PERICIAL NAS IMAGENS DO CASO MORAES NO AEROPORTO DE ROMA

 

História por admin3  • IstoÉ Dinheiro

A Justiça suspendeu Processo Administrativo Disciplinar aberto pela Polícia Federal (PF) para investigar o presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais, Willy Hauffe Neto, que, em outubro, criticou a ausência de “qualquer análise pericial” em imagens gravadas no Aeroporto de Roma no episódio sobre agressões que teriam sido sofridas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

A decisão é do juiz Ricardo de Souza Cruz, da 5.ª Vara Federal de Brasília. Ele considerou “indevida” a instauração do PAD.

Moraes foi alvo de hostilidades no aeroporto da capital italiana em julho passado. O empresário Roberto Mantovani Filho, acompanhado da mulher e do genro, teria se envolvido em um atrito com o ministro. O filho de Moraes teria sido agredido no rosto.

Após meses de espera, o vídeo de Fiumicino foi enviado pela autoridades italianas ao Ministério da Justiça brasileiro. Na Polícia Federal, um agente fez uma análise das imagens, o que provocou reação dos peritos criminais federais – alegam que é deles a atribuição para periciar documentos.

Após criticar a análise feita por um agente, Willy Hauffe Neto virou alvo de Processo Administrativo Disciplinar na PF. Inconformado, ele foi à Justiça.

“Numa análise inicial, única passível de ser feita no presente momento processual, a instauração do PAD mostra-se indevida”, afirmou o juiz Ricardo de Souza Leite, da 5.ª Vara Federal em Brasília.

Souza Leite observou que a “responsabilidade pela nota seria da Associação Nacional dos Peritos Criminais e não da pessoa física do presidente que a subscreve”.

O magistrado afirma que a nota de Willy Hauffe Neto “não teria o objetivo de comprometer a credibilidade da Polícia Federal e desacreditar o trabalho investigativo por ela, mas defender o âmbito de atuação dos Peritos Criminais Federais, o que seria uma finalidade óbvia de uma associação desses servidores”.

Souza Leite destaca que os fatos apurados no PAD não têm relação com o cargo de perito criminal federal, do qual Willy Hauffe encontra-se licenciado, mas com as atribuições do cargo de presidente da Associação.

O juiz também abriu prazo legal de 30 dias para que a União apresente a contestação da decisão, “especificando e justificando as provas que eventualmente pretenda produzir”.

O post Juiz suspende processo contra perito que criticou análise da PF em vídeo no caso Moraes apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.

GOVERNO LANÇA APLICATIVO "CELULAR SEGURO" QUE BLOQUEIA ROUBO DE CELULAR

 

História por admin3  • IstoÉ Dinheiro

O governo federal lançou nesta terça-feira, 19, o aplicativo “Celular Seguro”, que permite que vítimas de roubo ou furto bloqueiem o aparelho e seus aplicativos pouco tempo após o ocorrido. Em 2022, o Brasil teve quase um milhão de telefones móveis levados por bandidos, segundo dados compilados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Segundo o secretário executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli, a maior parte dos bancos fará o serviço em até 10 minutos, mas o prazo máximo é de 30 minutos. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) também bloqueará o aparelho por completo em até 24 horas. Caso o dispositivo seja recuperado, será possível reverter os bloqueios.

Até o dia 9 de fevereiro, às vésperas do carnaval, as operadoras desenvolverão um mecanismo para bloquear a linha telefônica a partir do acionamento do aplicativo do governo. “Isso é muito importante porque boa parte das senhas são recuperadas através de SMS. Com as operadoras bloqueando a linha telefônica e o envio do SMS, a gente fecha o ciclo”, explicou Cappelli.

Para utilizar a ferramenta, que é apta para os sistemas Android e IOS, o usuário deverá ter um cadastro na plataforma gov.br para acessar o aplicativo ou o site do programa.

Após acessar o “Celular Seguro” por uma dessas plataformas, o usuário deverá cadastrar seus próprios dados e as informações de uma “pessoa de confiança” na conta. Essa pessoa é necessária para acionar o sistema quando o celular for roubado ou extraviado. Mais de uma pessoa poderá ser cadastrada nessa função.

O App Celular Seguro tem um botão para registrar ocorrência, que poderá ser acionado pelo usuário ou pela pessoa de confiança para solicitar o bloqueio geral. Ao cadastrar uma pessoa na função de confiança, ela poderá visualizar seu aparelho na conta dela para que possa acionar a função em seu lugar.

“Nosso objetivo é transformar o aparelho roubado em um pedaço de metal inútil. E a gente acredita que isso reduz muito a atratividade do delito e reduz muito os roubos e furtos”, afirmou Cappelli.

O secretário disse ainda que, em paralelo, a Polícia Federal tem linhas de investigação para desbaratar as quadrilhas organizadas que trabalham com o contrabando de aparelhos inclusive para outros países. Na região central da cidade de São Paulo, têm se popularizado os roubos cometidos por “gangues da bicicleta”. Outra modalidade comum é de grupos que quebram os vidros dos veículos para levar os aparelhos, especialmente de motoristas de carros de aplicativo.

De acordo com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, não há número limite de aparelhos para serem cadastrados no app, mas as linhas precisam estar vinculadas ao CPF do usuário. Ao acionar o botão de alerta para relatar a ocorrência, o usuário deverá descrever em que situação o celular foi furtado ou extraviado, quando e onde o fato aconteceu.

O aplicativo é coordenado pelo governo federal em parceria com empresas do setor bancário, de telefonia e de serviços. Entre os participantes estão Bradesco, Itaú, Banco do Brasil, Santander e outras empresas como Uber, Ifood e Google.

O secretário afirmou ainda que está em contato com plataformas responsáveis por redes sociais, como a Meta, dona do Instagram e do Facebook. As conversas, no entanto, ainda são iniciais.

“A gente considera que é muito importante e tem confiança que eles vão se sensibilizar porque é uma proteção ao cidadão, então não há motivo para nenhuma plataforma se negar a participar”, disse Cappelli.

O secretário afirma que a intenção do app é impedir crimes financeiros que ocorrem nas primeiras horas após o roubo ou furto. Ele afirma, porém, que o relato do caso no aplicativo não dispensa a necessidade de registro de boletim de ocorrência na polícia. “O boletim de ocorrência é o que instrui a investigação policial do delito. Então, o que a gente está criando é um botão de emergência.”

A segurança pública é a área temática da gestão Luiz Inácio Lula da Silva com a pior avaliação entre os eleitores brasileiros, segundo pesquisa do instituto Atlas feita entre os dias 20 e 25 de setembro. Embora seja de competência prioritária dos Estados, especialistas apontam a necessidade de articulação e apoio federal para combater o avanço da criminalidade, impulsionado pela atuação de facções como o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho.

O post Novo aplicativo bloqueia celular após roubo; entenda como funciona apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.

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POR QUE IMPORTA?

Ao adotar essas ferramentas, os líderes podem melhorar a eficiência, agilidade e qualidade das iniciativas criativas, tornando-se mais aptos a liderar suas equipes para o sucesso em um ambiente cada vez mais orientado pela inovação.

CARACTERÍSTICAS DA VALEON

Perseverança

Ser perseverante envolve não desistir dos objetivos estipulados em razão das atividades, e assim manter consistência em suas ações. Requer determinação e coerência com valores pessoais, e está relacionado com a resiliência, pois em cada momento de dificuldade ao longo da vida é necessário conseguir retornar a estados emocionais saudáveis que permitem seguir perseverante.

Comunicação

Comunicação é a transferência de informação e significado de uma pessoa para outra pessoa. É o processo de passar informação e compreensão entre as pessoas. É a maneira de se relacionar com os outros por meio de ideias, fatos, pensamentos e valores. A comunicação é o ponto que liga os seres humanos para que eles possam compartilhar conhecimentos e sentimentos. Ela envolve transação entre pessoas. Aquela através da qual uma instituição comunica suas práticas, objetivos e políticas gerenciais, visando à formação ou manutenção de imagem positiva junto a seus públicos.

Autocuidado

Como o próprio nome diz, o autocuidado se refere ao conjunto de ações que cada indivíduo exerce para cuidar de si e promover melhor qualidade de vida para si mesmo. A forma de fazer isso deve estar em consonância com os objetivos, desejos, prazeres e interesses de cada um e cada pessoa deve buscar maneiras próprias de se cuidar.

Autonomia

Autonomia é um conceito que determina a liberdade de indivíduo em gerir livremente a sua vida, efetuando racionalmente as suas próprias escolhas. Neste caso, a autonomia indica uma realidade que é dirigida por uma lei própria, que apesar de ser diferente das outras, não é incompatível com elas.

A autonomia no trabalho é um dos fatores que impulsionam resultados dentro das empresas. Segundo uma pesquisa da Page Talent, divulgada em um portal especializado, 58% dos profissionais no Brasil têm mais facilidade para desenvolver suas tarefas quando agem de maneira independente. Contudo, nem todas as empresas oferecem esse atributo aos colaboradores, o que acaba afastando profissionais de gerações mais jovens e impede a inovação dentro da companhia.

Inovação

Inovar profissionalmente envolve explorar novas oportunidades, exercer a criatividade, buscar novas soluções. É importante que a inovação ocorra dentro da área de atuação de um profissional, evitando que soluções se tornem defasadas. Mas também é saudável conectar a curiosidade com outras áreas, pois mesmo que não represente uma nova competência usada no dia a dia, descobrir novos assuntos é uma forma importante de ter um repertório de soluções diversificadas e atuais.

Busca por Conhecimento Tecnológico

A tecnologia tornou-se um conhecimento transversal. Compreender aspectos tecnológicos é uma necessidade crescente para profissionais de todas as áreas. Ressaltamos repetidamente a importância da tecnologia, uma ideia apoiada por diversos especialistas em carreira.

Capacidade de Análise

Analisar significa observar, investigar, discernir. É uma competência que diferencia pessoas e profissionais, muito importante para contextos de liderança, mas também em contextos gerais. Na atualidade, em um mundo com abundância de informações no qual o discernimento, seletividade e foco também se tornam grandes diferenciais, a capacidade de analisar ganha importância ainda maior.

Resiliência

É lidar com adversidades, críticas, situações de crise, pressões (inclusive de si mesmo), e ter capacidade de retornar ao estado emocional saudável, ou seja, retornar às condições naturais após momentos de dificuldade. Essa é uma das qualidades mais visíveis em líderes. O líder, mesmo colocando a sua vida em perigo, deve ter a capacidade de manter-se fiel e com serenidade em seus objetivos.

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terça-feira, 19 de dezembro de 2023

LULA TAMBÉM GOSTA DE FAZER SIGILO DE DOCUMENTOS

 

História por admin3  • IstoÉ Dinheiro

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu manter em sigilo pareceres sobre os vetos ao projeto de lei do marco temporal. Repetindo argumento que foi largamente utilizado na gestão de Jair Bolsonaro, o governo petista alega que as informações não podem vir a público porque podem comprometer a defesa do Poder Executivo junto ao Supremo Tribunal Federal.

Na semana passada, o Congresso derrubou o veto de Lula ao marco temporal. Por maioria, os parlamentares restituíram a validade de trecho do projeto que havia definido um limite para demarcação das terras indígenas. Segundo texto aprovado pelo Legislativo, só podem ser demarcadas as reservas em áreas ocupadas por indígenas até a promulgação da Constituição de 1988. O governo petista pretende recorrer ao STF para anular a derrubada do veto de Lula pelo Congresso.

“A eficácia da defesa do ato [pela AGU] ficaria prejudicada diante da divulgação dos argumentos utilizados quando da recomendação de veto de dispositivos por inconstitucionalidade, comprometendo o alcance do princípio da ampla defesa, da igualdade e da paridade de armas”, escreveu a Secretaria Especial para Assuntos Jurídicos (SAJ) da Presidência da República ao negar o acesso aos documentos solicitados pelo Broadcast/Estadão por meio da Lei de Acesso à Informação. A reportagem pediu acesso a todos os documentos relativos ao processo de sanção e veto do projeto de lei do marco temporal.

Uma das principais motivações do Centrão e da bancada ruralista para aprovar o projeto que prevê a adoção de marco temporal para demarcação foi um julgamento do STF que considerou a limitação inconstitucional.

“É necessária a garantia do sigilo das suas próprias manifestações [da AGU] quando ainda da análise de sanção e veto e das manifestações técnicas que subsidiaram as manifestações jurídicas, do contrário, corre-se o risco de que se utilizem, como já ocorreu, das manifestações prestadas pela AGU, bem como de manifestações técnicas que subsidiaram os pareceres jurídicos, para contraditar ela própria na ação de controle concentrado”, escreveu a SAJ.

A SAJ argumenta que fornecer as informações seria uma violação contra os advogados da União envolvidos no debate interno do governo e afirma ter respaldo no estatuto da advocacia. Além disso, diz que a Controladoria Geral da União dá razão ao sigilo nesse tipo de caso.

Essa argumentação viola precedentes que eram seguidos durante a gestão petista no mandato da presidente Dilma Rousseff. O sigilo em pareceres passou a ser adotado como regra na gestão Bolsonaro e o governo Lula segue a mesma fundamentação.

A tramitação interna de vetos e sanções presidenciais inclui relatórios dos ministérios de áreas afins à do projeto de lei em análise. No caso do marco temporal, mostra a parte dos documentos à qual o Broadcast Político teve acesso, 19 dos 38 ministérios foram instados a se manifestar – alguns responderam ao Planalto que não têm competência para opinar sobre o assunto.

O post Lula copia gestão Bolsonaro e impõe sigilo em pareceres sobre marco temporal apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.

AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

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