sábado, 16 de dezembro de 2023

MARKETING DE PRODUTO É A ÁREA QUE CONECTA DIVERSOS PONTOS DE UMA EMPRESA

 

AMANDA GUIDE – MARKETING DE PRODUTO – PRD/MKT

“O que é Marketing de Produto?”

Muitas pessoas têm dificuldade em responder essa pergunta, mesmo sendo um assunto relativamente em alta. Mas não se preocupe, isso não acontece só com você. Mesmo que Marketing de Produto (ou Product Marketing) seja uma área muito importante dentro das empresas hoje em dia (tanto em B2B quanto B2C), ainda é difícil encontrar uma boa definição disso em qualquer lugar.

Podendo ser uma área, cargo ou função, Marketing de Produto é um conceito ligado à forma como uma empresa posiciona, comunica e vende um produto específico ao seu público ideal.

Essa definição parece complexa e abstrata, certo? Mas a verdade é que muitas pessoas executam tarefas de Product Marketing Manager por aí e não sabem. Isso porque o conceito não é muito diferente do Marketing que conhecemos tradicionalmente, apenas tem outro foco.

Se você quer entender melhor o assunto, te convido a continuar lendo este artigo. Aqui você vai conferir:

O que é Marketing de Produto;

Diferença entre Marketing de Produto e Marketing tradicional;

Importância de Product Marketing;

O que faz o Product Marketing Manager;

Diferença entre Product Marketing Manager e Product Manager;

Como fazer Marketing de Produto.

Ou seja, se você quer saber tudo sobre Marketing de Produto, este conteúdo vai ser muito útil. Vamos lá?

O que é Marketing de Produto, afinal?

Cada vez mais forte no exterior e no Brasil, principalmente no ramo de tecnologia e de bens de consumo, Marketing de Produto nada mais é do que o processo de trazer um produto ou serviço ao mercado. Isso inclui a decisão de posicionamento e mensagem, estratégia Go-to-Market, lançamentos, testes, treinamentos e melhoria contínua.

A área tem como objetivo trazer demanda e adoção ao produto em si, garantindo que a equipe de Vendas e os consumidores conheçam os benefícios do produto.

O que torna o Marketing de Produto diferente e desafiador é que a função demanda profissionais com um hall de habilidades bem híbrido. Isso porque é alguém que se divide entre Produto, Marketing e Vendas, mantendo o alinhamento dessas áreas e seus stakeholders.

Marketing de Produto é a área que conecta diversos pontos de uma empresa.

Esse profissional pode ser considerado a ponte entre todas essas essas áreas e um dos principais responsáveis pelo sucesso do produto, uma vez que fica a cargo dele monitorar performance no que diz respeito a marketing e coletar feedback dos clientes (Customer Advisory Boards, Win & Loss programs, etc.) para melhoria continua e novas funcionalidades.

Diferença entre Marketing de Produto e Marketing tradicional

Marketing de Produto não é tão diferente do que já conhecemos, especialmente em termos de Marketing Digital. A questão é que a parte mais tradicional costuma focar na comunicação geral de uma empresa e de uma marca, enquanto Product Marketing se envolve com questões específicas de um produto ou serviço.

Conforme o mercado vai ganhando complexidade e as empresas passam a ter um portfólio de produtos cada vez maior, há a necessidade de desenvolver uma estratégia individual para cada produto. Isso garante que o valor de cada solução vai ser comunicado corretamente.

Importância de Product Marketing

Como mencionamos antes, a complexidade do mercado de produtos digitais é um dos fatores decisivos para que o Marketing de Produto seja tão importante.

O Product Marketing Manager é a pessoa responsável por garantir o diferencial competitivo do produto no qual trabalha, buscando trabalhar a personalização e sustentação do produto no mercado.

O que faz o Product Marketing Manager

Pensando em tudo que abordamos até aqui, você pode ainda estar se perguntando quais são, na prática, as atividades que fazem parte da rotina do Product Marketing Manager. Por mais que essa função possa variar de uma empresa para a outra, existem algumas responsabilidades comuns e essenciais à PMMs, como:

Pesquisa e desenvolvimento de personas;

Definição do posicionamento e mensagem;

Criação da estratégia de Go-To-Market;

Lançamento de produto;

Sales Enablement.

Diferença entre Product Marketing Manager e Product Manager

Uma vez que a área de Produto está em processo de crescimento, é comum que haja certa confusão entre os cargos.

Product Manager é o profissional encarregado da gestão do produto, ou seja, de todo o processo de desenvolvimento e aprimoramento de uma solução. Focado nas atividades internas que isso demanda (construção do roadmap, realização de testes e análise de dados, por exemplo), seu objetivo é garantir que as necessidades dos usuários sejam antendidas, assim como as metas do negócio.

Por outro lado, a pessoa Product Marketing Manager é a encarregada da oferta desse produto. Em outras palavras, é quem vai preparar o lançamento da solução, garantindo que o mercado a receba com visibilidade. Sendo assim, o foco de um PMM é o público externo.

Como fazer Marketing de Produto

Seja qual for o contexto no qual a sua empresa se encontra no momento, um profissional focado em Product Marketing pode ajudar (e muito!) o seu time de Produto, de maneira geral. Como vimos, essa é uma área que visa aprimorar a forma como o produto é percebido pelo cliente.

No entanto, para que esse conceito seja colocado em prática da melhor forma possível, vale destacar aqui alguns princípios sobre como fazer Marketing de Produto:

Conheça o público-alvo

Fazer suposições sobre o cliente com base no que a equipe considera sobre o produto é um grande erro. O estudo do público-alvo é muito importante e deve ser levado a sério, pensado em profundidade.

Apenas conhecendo as dores e necessidades dessas pessoas sua empresa será capaz de impactar positivamente o grupo definido. Ou seja, a linguagem passa a ser mais empática, ter encaixe com o contexto. Sem falar que o cliente vai se sentir único, gerando uma experiência mais personalizada.

Estude o mercado

A concorrência não é uma coisa que sua empresa deve ignorar. Pelo contrário, é possível obter insights valiosos a partir da observação dos concorrentes.

Com produtos novos chegando ao mercado com uma velocidade ainda maior, as comparações são essenciais para garantir que sua equipe será capaz de manter a diferenciação.

Identifique os diferenciais do produto

Ao preparar as comunicações relacionadas a um produto, a pessoa de Product Marketing vai precisar evidenciar o que o produto em questão tem de diferente. É importante que esse tipo de informação esteja clara para o cliente, mostrando a ele que vale a pena investir no que a sua empresa está oferecendo.

Selecione os melhores canais de divulgação

A partir de dados sobre o público-alvo e suas dores, a pessoa PMM terá em mãos algumas informações importantes para compreender quais são os melhores canais de divulgação para o produto.

De acordo com dados divulgados pela Gartner de 2021, a presença dos clientes em mais canais é uma das tendências que Product Marketers devem acompanhar. Conforme as alternativas se tornam cada vez mais variadas e complexas, esses profissionais terão como desafio entender a narrativa de cada canal, adaptando sua presença ao comportamento do consumidor que deseja captar.

Defina e acompanhe as métricas

A definição e acompanhamento das métricas é fundamental para a estratégia de Marketing de Produto. Isso porque, dessa forma, é possível criar e trabalhar uma cultura orientada pela análise de dados do produto.

Como consequência, você levanta oportunidades de melhoria para o produto e ajusta as comunicações, alinhando cada vez mais as expectativas do público-alvo com o valor que a solução têm para oferecer.

Descubra o Marketplace Valeon do Vale do Aço: Um Hub de Empresas, Notícias e Diversão para Empreendedores

Moysés Peruhype Carlech – ChatGPT

O Vale do Aço é uma região próspera e empreendedora, conhecida por sua indústria siderúrgica e seu ambiente de negócios dinâmico. Agora imagine ter um único local onde você pode encontrar todas as informações e recursos necessários para ter sucesso nesse ambiente competitivo. Bem-vindo ao Marketplace Valeon do Vale do Aço – um hub online que engloba empresas, notícias, diversão e empreendedorismo, oferecendo uma plataforma única para empresários e gerando leads valiosos.

Um ecossistema empresarial abrangente:

O Marketplace Valeon do Vale do Aço reúne empresas locais de diversos setores em um só lugar. Com uma interface intuitiva, os usuários podem facilmente encontrar e se conectar com fornecedores, parceiros comerciais e clientes potenciais na região. A plataforma oferece uma ampla gama de categorias de negócios, desde indústrias tradicionais até empresas inovadoras, garantindo que todos os empreendedores encontrem as oportunidades certas para expandir seus negócios.

Notícias e insights atualizados:

Além de ser um diretório empresarial, o Marketplace Valeon do Vale do Aço também oferece um fluxo contínuo de notícias e insights relevantes para os empresários da região. Através de parcerias com veículos de comunicação locais e especialistas em negócios, a plataforma mantém os usuários informados sobre as últimas tendências, oportunidades de mercado, mudanças regulatórias e eventos relevantes. Essas informações valiosas ajudam os empresários a tomar decisões informadas e a se manterem à frente da concorrência.

Diversão e engajamento:

Sabemos que a vida empresarial não é só trabalho. O Marketplace Valeon do Vale do Aço também oferece uma seção de entretenimento e lazer, onde os usuários podem descobrir eventos locais, pontos turísticos, restaurantes e muito mais. Essa abordagem holística permite que os empresários equilibrem o trabalho e a diversão, criando uma comunidade unida e fortalecendo os laços na região.

Foco no empreendedorismo:

O Marketplace Valeon do Vale do Aço é uma plataforma que nutre o espírito empreendedor. Além de fornecer informações e recursos valiosos, também oferece orientação e suporte para os empresários que desejam iniciar seus próprios negócios. Com seções dedicadas a tutoriais, estudos de caso inspiradores e conselhos de especialistas, o marketplace incentiva e capacita os empreendedores a alcançarem seus objetivos.

Geração de leads para os empresários:

Uma das maiores vantagens do Marketplace Valeon do Vale do Aço é a capacidade de gerar leads qualificados para os empresários. Com um público-alvo altamente segmentado, a plataforma oferece a oportunidade de se conectar diretamente com potenciais clientes interessados nos produtos e serviços oferecidos pelas empresas cadastradas. Isso significa que os empresários podem aumentar sua visibilidade, expandir sua base de clientes e impulsionar suas vendas de forma eficiente.

Conclusão:

O Vale do Aço é uma região cheia de oportunidades e empreendedorismo, e o Marketplace Valeon do Vale do Aço se torna um recurso indispensável para os empresários locais. Ao oferecer um ecossistema empresarial abrangente, notícias atualizadas, diversão, suporte ao empreendedorismo e a geração de leads qualificados, o Marketplace Valeon se destaca como uma ferramenta poderosa para impulsionar os negócios na região. Não perca a chance de fazer parte dessa comunidade dinâmica e descubra o poder do Marketplace Valeon do Vale do Aço para o seu sucesso empresarial.

A STARTUP VALEON OFERECE SEUS SERVIÇOS AOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO AÇO

Moysés Peruhype Carlech

A Startup Valeon, um site marketplace de Ipatinga-MG, que faz divulgação de todas as empresas da região do Vale do Aço, chama a atenção para as seguintes questões:

• O comércio eletrônico vendeu mais de 260 bilhões em 2021 e superou pela primeira vez os shopping centers, que faturou mais de 175 bilhões.

• Estima-se que mais de 35 bilhões de vendas dos shoppings foram migradas

para o online, um sintoma da inadequação do canal ao crescimento digital.

• Ou seja, não existe mais a possibilidade de se trabalhar apenas no offline.

• É hora de migrar para o digital de maneira inteligente, estratégica e intensiva.

• Investir em sistemas inovadores permitirá que o seu negócio se expanda, seja através de mobilidade, geolocalização, comunicação, vendas, etc.

• Temas importantes para discussão dos Shoppings Centers e do Comércio em Geral:

a) Digitalização dos Lojistas;

b) Apoio aos lojistas;

c) Captura e gestão de dados;

d) Arquitetura de experiências;

e) Contribuição maior da área Mall e mídia;

f) Evolução do tenant mix;

g) Propósito, sustentabilidade, diversidade e inclusão;

h) O impacto do universo digital e das novas tecnologias no setor varejista;

i) Convergência do varejo físico e online;

j) Criação de ambientes flexíveis para atrair clientes mais jovens;

k) Aceleração de colaboração entre +varejistas e shoppings;

l) Incorporação da ideia de pontos de distribuição;

m) Surgimento de um cenário mais favorável ao investimento.

Vantagens competitivas da Startup Valeon:

• Toda Startup quando entra no mercado possui o sonho de se tornar rapidamente reconhecida e desenvolvida no seu ramo de atuação e a Startup Valeon não foge disso, fazem dois anos que estamos batalhando para conquistarmos esse mercado aqui do Vale do Aço.

• Essa ascensão fica mais fácil de ser alcançada quando podemos contar com apoio dos parceiros já consolidados no mercado e que estejam dispostos a investir na execução de nossas ideias e a escolha desses parceiros para nós está na preferência dos empresários aqui do Vale do Aço para os nossos serviços.

• Parcerias nesse sentido têm se tornado cada vez mais comuns, pois são capazes de proporcionar vantagens recíprocas aos envolvidos.

• A Startup Valeon é inovadora e focada em produzir soluções em tecnologia e estamos diariamente à procura do inédito.

• O Site desenvolvido pela Startup Valeon, focou nas necessidades do mercado e na falta de um Marketplace para resolver alguns problemas desse mercado e em especial viemos para ser mais um complemento na divulgação de suas Empresas e durante esses dois anos de nosso funcionamento procuramos preencher as lacunas do mercado com tecnologia, inovação com soluções tecnológicas que facilitam a rotina dessa grande empresa. Temos a missão de surpreender constantemente, antecipar tendências, inovar. Precisamos estar em constante evolução para nos manter alinhados com os desejos do consumidor. Por isso, pensamos em como fazer a diferença buscando estar sempre um passo à frente.

• Temos a plena certeza que estamos solucionando vários problemas de divulgação de suas empresas e bem como contribuindo com o seu faturamento através da nossa grande audiência e de muitos acessos ao site (https://valedoacoonline.com.br/) que completou ter mais de 100.000 acessos.

Provas de Benefícios que o nosso site produz e proporciona:

• Fazemos muito mais que aumentar as suas vendas com a utilização das nossas ferramentas de marketing;

• Atraímos visualmente mais clientes;

• Somos mais dinâmicos;

• Somos mais assertivos nas recomendações dos produtos e promoções;

• O nosso site é otimizado para aproveitar todos os visitantes;

• Proporcionamos aumento do tráfego orgânico.

• Fazemos vários investimentos em marketing como anúncios em buscadores, redes sociais e em várias publicidades online para impulsionar o potencial das lojas inscritas no nosso site e aumentar as suas vendas.

Proposta:

Nós da Startup Valeon, oferecemos para continuar a divulgação de suas Empresas na nossa máquina de vendas, continuando as atividades de divulgação e propaganda com preços bem competitivos, bem menores do que os valores propostos pelos nossos concorrentes offlines.

Pretendemos ainda, fazer uma página no site da Valeon para cada empresa contendo: fotos, endereços, produtos, promoções, endereços, telefone, WhatsApp, etc.

O site da Valeon é uma HOMENAGEM AO VALE DO AÇO e esperamos que seja também uma SURPRESA para os lojistas dessa nossa região do Vale do Aço.

VOCÊ CONHECE A ValeOn?

A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO

TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!

A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio, também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser. Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.

A Startup Valeon um marketplace aqui do Vale do Aço volta a oferecer novamente os seus serviços de prestação de serviços de divulgação de suas empresas no nosso site que é uma Plataforma Comercial, o que aliás, já estamos fazendo há algum tempo, por nossa livre e espontânea vontade, e desejamos que essa parceria com a sua empresa seja oficializada.

A exemplo de outras empresas pelo país, elas estão levando para o ambiente virtual as suas lojas em operações que reúnem as melhores marcas do varejo e um mix de opções.

O objetivo desse projeto é facilitar esse relacionamento com o cliente, facilitando a compra virtual e oferecer mais um canal de compra, que se tornou ainda mais relevante após a pandemia.

Um dos pontos focais dessa nossa proposta é o lojista que pode tirar o máximo de possibilidade de venda por meio da nossa plataforma. A começar pela nossa taxa de remuneração da operação que é muito abaixo do valor praticado pelo mercado.

Vamos agora, enumerar uma série de vantagens competitivas que oferecemos na nossa Plataforma Comercial Valeon:

  • O Site Valeon é bem elaborado, com layout diferenciado e único, tem bom market fit que agrada ao mercado e aos clientes.
  • A Plataforma Valeon tem imagens diferenciadas com separação das lojas por categorias, com a descrição dos produtos e acesso ao site de cada loja, tudo isso numa vitrine virtual que possibilita a comunicação dos clientes com as lojas.
  • Não se trata da digitalização da compra nas lojas e sim trata-se da integração dos ambientes online e offline na jornada da compra.
  • No país, as lojas online, que também contam com lojas físicas, cresceram três vezes mais que as puramente virtuais e com relação às retiradas, estudos demonstram que 67% dos consumidores que compram online preferem retirar o produto em lojas físicas.
  • O número de visitantes do Site da Valeon (https://valedoacoonline.com.br/)  tem crescido exponencialmente, até o momento, temos mais de 222.000 visitantes e o site (https://valeonnoticias.com.br/) também nosso tem mais de 5.800.000 de visitantes.
  • O site Valeon oferece ao consumidor a oportunidade de comprar da sua loja favorita pelo smartphone ou computador, em casa, e ainda poder retirar ou receber o pedido com rapidez.
  • A Plataforma Comercial da Valeon difere dos outros marketplaces por oferecer além da exposição das empresas, seus produtos e promoções, tem outras formas de atrair a atenção dos internautas como: empresas, serviços, turismo, cinemas e diversão no Shopping, ofertas de produtos dos supermercados, revenda de veículos usados, notícias locais do Brasil e do Mundo, diversão de músicas, rádios e Gossip.

                                                                                                                                                                   Nós somos a mudança, não somos ainda uma empresa tradicional. Crescemos tantas vezes ao longo do ano, que mal conseguimos contar. Nossa história ainda é curta, mas sabemos que ela está apenas começando.

Afinal, espera-se tudo de uma startup que costuma triplicar seu crescimento, não é?

Colocamos todo esse potencial criativo para a decisão dos senhores donos das empresas e os consumidores.

E-Mail: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

Fones: (31) 98428-0590 / (31) 3827-2297

sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

CONGRESSO DERRUBA 9 VETOS DE LULA

 

História por PODER360  

Na maior derrota do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), o Congresso derrubou 9 vetos presidenciais nesta 5ª feira (14.dez.2023). Haverá limitação para o Planalto em 2024 fazer investimentos. As votações foram por ampla margem de votos contrários à administração lulista.

No caso da desoneração da folha de pagamentos para empresas de 17 setores da economia e para prefeituras de cidades com até 142 mil habitantes, o placar no Senado foi de 60 votos contra o Planalto e só 13 a favor. Na Câmara, foram 378 votos contrários e apenas 78 a favor. A derrubada da oposição de Lula a esse instrumento produzirá uma despesa extra de R$ 18,4 bilhões. Isso é mais da metade do que os R$ 35 bilhões estimados pelo governo em receitas extras com a MP 1.185 (a que acaba com subvenção a empresas para pagar menos impostos).

As derrotas no Congresso se deram depois de Lula ter liberado o pagamento recorde de R$ 10 bilhões em emendas ao Orçamento para deputados e senadores nesta semana. Não adiantou. Houve então resignação do Palácio do Planalto, que teve de aceitar um acordo amplamente desfavorável ao governo. Lula e Haddad receberão em troca apenas uma promessa de aprovação da MP 1.185 antes do fim de 2023 –algo cujo resultado é diminuto em comparação com o que os lulistas esperavam obter até ontem.

Fernando Haddad, o líder do Governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues(Sem partido-AP) e o ministro da articulação política, Alexandre Padilha (PT), deram sucessivas entrevistas nos últimos dias. Repetiram que a desoneração da folha de pagamentos era inconstitucional. Todos anunciaram que um acordo seria fechado para ter uma medida provisória no lugar. Algo que seria menos danoso em termos de perda de receita. Deu tudo errado. A articulação política do Planalto teve o seu maior fracasso no 1º ano do mandato de Lula.

É importante registrar que tudo isso estava já no radar desde a metade de novembro, há 1 mês. Ainda que o problema já estivesse contratado, o presidente Lula preferiu manter sua viagem no fim de novembro para Dubai, nos Emirados Árabes, com mais de 10 ministros juntos. Todos foram para a reunião da ONU sobre mudanças climáticas, a COP28. O petista sonha em construir uma carreira internacional de relevo para, eventualmente, disputar o Prêmio Nobel da Paz. Até agora, já passou 62 dias fora do país neste 1º ano de mandato.

Mesmo sabendo que precisaria equacionar a possível queda do veto à desoneração, o próprio Haddad foi na comitiva de Lula para Dubai. O ministro havia dito em 24 de novembro que só na volta dos Emirados Árabes apresentaria uma solução para substituir a desoneração da folha de pagamentos. O ministro da Fazenda viajou, voltou e nunca ninguém teve detalhes dessa possível medida provisória. Soube-se apenas que seria uma proposta para escalonar o fim do benefício.

A viagem para Dubai rendeu muita mídia positiva para Lula no Brasil, mas quase nada no exterior. Ao contrário, a participação brasileira recebeu mais cobertura negativa que positiva, com vários veículos internacionais relevantes dando ênfase à decisão do Brasil de aderir à Opep+ no meio de uma conferência sobre mudanças climáticas.

Além da queda do veto à desoneração da folha de pagamentos, outro muito relevante também foi derrubado e impõe uma condição dramática para Lula em 2024. Trata-se do dispositivo que voltou a valer no arcabouço fiscal e que impede que o presidente da República, por meio de uma proposta de lei ordinária, retire determinados investimentos do cálculo de deficit fiscal.

Como em 2024 haverá deficit nas contas públicas, mas a meta fiscal foi mantida –por insistência de Haddad e decisão de Lula–, o governo ficará obrigado a cortar gastos até o final de março. É nesse mês que será publicado o primeiro relatório de desempenho das contas públicas. Os cortes vão atingir obras do chamado PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Se o veto de Lula tivesse sido mantido, o presidente teria a possibilidade de propor uma regra que “excepcionalizasse” as despesas com algumas obras do cálculo de deficit. Isso não é mais possível. É quase certo que haverá paralisia de projetos no ano que vem.

O presidente tem reação sobre o assunto que causa insegurança a pessoas próximas. Quando alertado sobre o fato de que será inevitável fazer cortes no início do próximo ano, demonstra não ter ideia dos riscos envolvidos. Diz que não permitirá cortes. Diante da réplica de que serão indispensáveis pelas regras legais, responde que segue otimista.

Esse veto ao arcabouço fiscal foi feito com apoio do governo, que teve de se resignar e fazer um acordo com a oposição no Congresso. Entre senadores, foram expressivos 63 votos a favor da derrubar o veto e só 1 para manter. Na Câmara, foram 410 votos a favor e apenas 38 contrários.

VENEZUELA E GUIANA FAZEM PACTO DE NÃO AGRESSÃO MILITAR EM REUNIÃO

História por admin3  • IstoÉ

O encontro cara a cara entre os presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro, e da Guiana, Irfaan Ali, encerrou-se com um acordo no qual ambos os países descartam o uso da força na controvérsia sobre o Essequibo, embora mantenham posturas opostas sobre a disputa territorial.

Guiana e Venezuela “concordaram que direta ou indiretamente não se ameaçarão, nem usarão a força mutuamente em nenhuma circunstância, incluindo aquelas decorrentes de qualquer controvérsia existente entre ambos os Estados”, indicou parte de uma declaração conjunta lida por Ralph Gonsalves, primeiro-ministro de São Vicente e Granadinas, sede do encontro.

Também “acordaram que qualquer controvérsia entre os dois Estados será resolvida de acordo com o direito internacional, incluindo o Acordo de Genebra”, acrescentou o documento.

Venezuela e Guiana também aceitaram promover um novo encontro entre as partes dentro de três meses no Brasil.

Os presidentes encerraram a reunião com um aperto de mãos após cerca de duas horas de discussão em São Vicente e Granadinas, promovida pela Comunidade de Estados Latino-Americanos e do Caribe (Celac) e pela Comunidade do Caribe (Caricom), com o apoio do Brasil.

Antes da leitura da declaração conjunta, o presidente Ali, que compareceu à reunião com um mapa de Essequibo, enfatizou o direito de seu país explorar seu “espaço soberano”.

“A Guiana não é o agressor, a Guiana não está buscando a guerra, a Guiana se reserva o direito de trabalhar com nossos aliados para garantir a defesa do nosso país”, afirmou Ali, durante coletiva de imprensa posterior, sem ceder em sua posição sobre a disputa.

“A Guiana tem todo o direito (…) de facilitar qualquer investimento, qualquer sociedade (…), a expedição de qualquer licença e a outorga de qualquer concessão em nosso espaço soberano”.

A reunião foi realizada em meio a uma preocupação crescente pelas trocas de declarações cada vez mais ásperas entre os dois presidentes sobre o Essequibo, um território de 160 mil km² rico em petróleo e outros recursos naturais, administrado por Georgetown e reivindicado por Caracas.

Maduro, cuja delegação viajou a São Vicente e Granadinas com um mapa da Venezuela que inclui Essequibo como parte de seu território, celebrou a “vitória do diálogo” ao retornar ao país na quinta-feira à noite.

“Foi uma jornada frutífera, intenso, em alguns momentos tensa, mas na qual falamos a verdade”, disse Maduro no aeroporto internacional de Maiquetía, na região de Caracas.

O presidente venezuelano considerou o encontro como “um passo histórico” para “abordar de forma direta a controvérsia territorial”, mas Ali negou que a disputa estivesse na agenda e insistiu em sua posição de que esta deve ser decidida na Corte Internacional de Justiça (CIJ), cuja jurisdição Caracas não reconhece.

– Petróleo, o pomo da discórdia –

A disputa é centenária, mas o litígio escalou em 2015, depois que a empresa petrolífera americana ExxonMobil descobriu grandes reservas de petróleo bruto na área reivindicada.

A Venezuela acusa a Guiana de dar concessões em águas marítimas ainda a delimitar, e depois de um referendo sobre o território reivindicado, em 3 de dezembro, iniciou um processo para outorgar licenças da estatal PDVSA nas águas disputadas.

A consulta aprovou ainda criar uma região, uma província da Venezuela, e dar a cidadania venezuelana a seus habitantes.

A Guiana, que viu a consulta como uma “ameaça”, levou o caso ao Conselho de Segurança da ONU e anunciou contatos com “parceiros” militares, como os Estados Unidos, que realizaram exercícios militares no Essequibo.

O Brasil reforçou sua presença militar na fronteira norte.

A habitual retórica anti-imperialista do governo venezuelano acusa Ali de ser “um escravo” da ExxonMobil.

Sadio Garavini di Turno, ex-embaixador venezuelano na Guiana, disse à AFP que a Venezuela “curiosamente” evita mencionar as outras grandes empresas com participação na maior concessão outorgada pelo governo guianense na região, a do bloco Stabroek, caso da China National Petroleum Corporation e da também americana Chevron, duas empresas que operam no país, alvo de sanções de Washington.

Na segunda-feira, o chanceler venezuelano, Yván Gil, aventou, em encontro com a imprensa internacional em Caracas, a possibilidade de que se possa falar de uma “cooperação em petróleo e gás”, sem entrar em detalhes.

Na declaração conjunta de quinta-feira, Guiana e Venezuela também concordaram com uma reunião em três meses no Brasil, cujo presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou a “crescente preocupação” com a crise entre os vizinhos, ao mesmo tempo que pediu a Maduro para não adotar “medidas unilaterais” que poderiam agravar a tensão.

“O que não queremos aqui na América do Sul é guerra, nós não precisamos de guerra, não precisamos de conflito”, disse Lula ao defender o diálogo.

O secretário de Estado americano, Antony Blinken, agradeceu ao Brasil pela sua “liderança diplomática” na resolução pacífica da disputa territorial, afirma um comunicado do Departamento de Estado divulgado na quinta-feira.

 

O GOVERNO QUER TAXAR AS IGREJAS EVANGÉLICAS E OS EVANGÉLICOS SÃO CONTRA

História por Franco Iacomini  • Jornal Estadão

“Deus não precisa do seu dinheiro.” Essa é uma frase que se ouve com frequência em grande parte das igrejas evangélicas. Talvez isso até surpreenda uma ou outra pessoa, que não conhece a fé dos reformadores cristãos e tem sido bombardeada com informações sobre a chamada Teologia da Prosperidade, corrente que encara o bem-estar material, expresso em itens como patrimônio e sucesso profissional, como um presente sobrenatural de Deus àqueles que contribuem generosamente.

Deus também não precisa de imunidade tributária. Afinal, trata-se aqui do dono da prata e do ouro (conforme o livro de Ageu 2:8), aquele que, no fim das contas, reinará para sempre sobre o mundo (Apocalipse 11:15, cantado no oratório Messias, de Händel, muito lembrado nesta época que antecede o Natal). Por que, então, se briga tanto pela imunidade tributária das igrejas, alçada recentemente a ponto de atrito entre o governo de Luiz Inácio Lula da Silva e os parlamentares que reivindicam o nome de “bancada evangélica”?

A ampliação da imunidade tributária é tema da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 5/2023, redigida pelo deputado Marcelo Crivella – cujo mandato está sub judice, enquanto aguarda julgamento de recurso contra sua cassação por abuso de poder político na eleição de 2020, que o deixou inelegível por oito anos. Está em análise em uma comissão especial da Câmara, que deverá realizar uma série de audiências públicas para discussão do tema, a pedido do relator da peça na comissão especial, deputado Fernando Máximo (União-RO). A primeira audiência ocorreu no dia 12.

Ampliação da imunidade tributária às igrejas é tema da Proposta de Emenda à Constituição em discussão no Congresso Foto: Gabriela Biló/Estadão© Fornecido por Estadão

A imunidade já existente se estende sobre patrimônio, renda e serviços relacionados com as finalidades essenciais de organizações religiosas. Conforme a Escola Nacional de Administração Pública (vinculada ao Ministério do Planejamento), ela é “uma condição natural do Estado laico, pois sem a imunidade tributária sobre os templos haveria exercício de poder econômico do Estado sobre a religião e, consequentemente, estaria a imiscuir-se em esfera que não lhe diz respeito”. Ou seja, deixar de cobrar impostos não é uma benesse do poder público ao segmento religioso, mas uma garantia de que ambos são esferas distintas da vida social e não podem se misturar.

Há, ainda, um elemento de tradição. No passado, o Estado não tinha condições de fornecer alguns serviços, como educação e saúde, e igrejas assumiram muitas tarefas. Ao isentá-las da obrigação de pagar impostos, confessava sua incapacidade e compensava aqueles que exerciam funções típicas do Estado – em geral, era a Igreja Católica quem o fazia; a presença evangélica era pequena, mas teve grande participação na erradicação do analfabetismo, ao estimular as pessoas a ler a Bíblia. Além disso, a legislação também reconhece que essas organizações são financiadas por contribuições voluntárias de seus membros. A lei brasileira garante a mesma imunidade a partidos políticos e sindicatos.

Pela PEC, já aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, a imunidade passaria a atingir a aquisição de bens e serviços necessários à formação desse patrimônio. Assim, tudo indica que essas instituições deixariam de pagar, por exemplo, impostos em compras de material de construção. Vale lembrar, a proposta é para todas as organizações religiosas, de todas as denominações, cristãs e não cristãs.

Mas perceba a instrução dada por Jesus no evangelho de Mateus 17:27, na ocasião em que Pedro vem questioná-lo a respeito do que fazer quando eles foram cobrados sobre o pagamento de imposto: “Mas nós não queremos ofender essa gente. Por isso vá até o lago, jogue o anzol e puxe o primeiro peixe que você fisgar. Na boca dele você encontrará uma moeda. Então vá e pague com ela o meu imposto e o seu.” Ou seja: Jesus pagou imposto.

Se estão fazendo seu trabalho direito, o que as igrejas precisam será providenciado – se for o caso, com dinheiro saído da barriga do peixe. Se não estão, não há PEC capaz de salvá-las./Jornalista do ‘Estadão’, mestre em Teologia e doutor em Comunicação e Linguagens

 

O HAMAS AINDA ATACA ISRAEL É MAIS UMA PROVA QUE NÃO FOI DERROTADO

BBC News BRasil

Ministério da Saúde de Gaza, administrado pelo Hamas, afirma que 18.600 pessoas foram mortas e 50.000 feridas no território palestino desde início da guerra© Reuters

Israel está em feriado. As escolas estão fechadas e, longe das zonas da linha da frente, os centros comerciais estão cheios. As confeitarias estão repletas de sufganiyot (espécie de sonho) que os judeus gostam de comer durante o Hanukkah, o atual festival religioso.

É diferente quanto mais perto você chega do confronto armado. Ao longo da fronteira de Gaza, a área conhecida pelos israelenses como o “envelope”, tanques e tropas movimentam-se, a maioria dos civis está em outros lugares e parece uma zona de guerra.

No norte, ao longo da fronteira com o Líbano, as comunidades também foram evacuadas e os militares continuam a trocar fogo com o aliado mais forte do Irã, o Hezbollah.

Mas os visitantes ocasionais poderão acreditar que a vida, de alguma forma, regressou ao “normal” no centro de Israel, a ampla faixa de terra entre Jerusalém e Tel Aviv.

Um lembrete claro de quão errada seria essa impressão veio quando eu dirigia para Tel Aviv.

As sirenes de ataque aéreo soaram e o aplicativo de alerta vermelho que os israelenses têm em seus telefones enviou avisos enquanto os carros desviavam para o acostamento para que as pessoas lá dentro pudessem parar para se proteger. Outros motoristas aceleraram para sair da área. Na confusão, três carros colidiram.

Paramos quando um grupo de mulheres saiu do carro e se abraçaram com força e terror.

No alto, rastros de vapor do sistema antimísseis Iron Dome arqueavam-se em direção aos foguetes vindos de Gaza, estrondosas explosões ecoavam no céu azul profundo enquanto derrubavam a maioria dos projéteis. Um homem ficou ferido, em Holon, próximo à rodovia.

Hamas e o trauma profundo dos israelenses

Amos Yadlin em 2007© EPA

O fato de o Hamas ainda poder atacar Israel é mais uma prova de que não foi derrotado. A resposta dos motoristas mostra a profundidade do trauma que o Hamas infligiu a Israel, o que é sem dúvida uma boa notícia para os líderes do grupo palestino. Israel acredita que eles estão em algum lugar sob Gaza, em alguma parte do sistema de túneis.

“Em primeiro lugar, esqueçam tudo o que pensavam que sabiam sobre Israel antes de 7 de outubro. Tudo mudou”, diz Amos Yadlin, um major-general reformado, enquanto nos preparávamos para uma entrevista no seu escritório em Tel Aviv, com vista para o Ministério da Defesa de Israel. Yadlin era um piloto de caça veterano que se aposentou como chefe da inteligência militar israelense.

Decidimos entrevistá-lo para ter uma ideia da estratégia de guerra de Israel. No fim das contas, a partir de suas declarações, foi possível compreender melhor o real estado de espírito em Israel.

Yadlin comparou repetidamente a luta de Israel contra o Hamas à 2ª Guerra Mundial. Ele defendeu o enorme número de mortes de civis palestinos cometidos por Israel na Faixa de Gaza e afirmou que a eliminação do Hamas era vital para o futuro de Israel.

Numa referência à destruição de Dresden, na Alemanha, pela Forças Reais Aéreas do Reino Unido em 1945, Yadlin disse: “Vocês bombardearam Dresden com 120 mil pessoas, mataram mulheres, crianças. Estamos tentando evitar estes danos colaterais. Pedimos-lhes que saiam. Pedimos para irem para a parte sul de Gaza.”

Lembrei-lhe que Israel também estava bombardeando as áreas onde haviam dito que os palestinianos estariam seguros. Yadlin insistiu que Israel estava bombardeando o Hamas, e não os civis.

“Não, nós não os bombardeamos. Bombardeamos os alvos do Hamas. Apenas os alvos do Hamas e o Hamas os utiliza como escudo humano.”

Ele rebateu as críticas da administração Biden nos EUA de que Israel estava matando muitos civis palestinos.

Segundo Yadlin, Israel foi mais cuidadoso em evitar vítimas civis do que os EUA e o Reino Unido quando bombardearam grupos jihadistas na Síria e no Iraque.

A sua interpretação não é compartilhada por antigos generais envolvidos nas guerras do Iraque e do Afeganistão.

Um alto oficial britânico me disse que estava consternado com o desdém de Israel pelas leis da guerra que determinam a proteção dos civis. Segundo ele, isso não seria permitido no Exército britânico.

Amos Yadlin, que ainda aconselha os seus sucessores nas Forças Armadas de Israel, acredita que seu país precisa de mais tempo para alcançar os seus objetivos ambiciosos em Gaza.

Israel quer resgatar os seus reféns, matar os líderes do Hamas, aniquilá-lo como uma formação militar que pode ameaçar os israelenses e destruir a sua capacidade de governar.

Salientei que, embora os Estados Unidos tivessem vetado a última resolução de cessar-fogo, isso sinalizava que Israel tinha semanas e não meses para terminar o que queria fazer.

“Não é suficiente para atingir o objetivo”, diz Yadlin. “Se houver um cessar-fogo sem a devolução do restante dos reféns, não haverá cessar-fogo.”

Israel tem um Exército imensamente poderoso e o apoio dos EUA. Mas está descobrindo que, apesar de toda a sua profunda convicção de que não tem outra escolha senão destruir Gaza para erradicar o Hamas, tanto seus aliados quanto seus críticos estão consternados pela forma como matou mais de 18 mil palestinos, dos quais talvez metade eram crianças.

Israel também descobriu, como alertaram os americanos e outros, que combater um inimigo determinado e preparado numa área urbanizada é uma das tarefas militares mais difíceis.

No entanto, como diz Amos Yadlin, os israelenses parecem determinados a superar as críticas para alcançar os seus objetivos. Depois disso vem a questão espinhosa da governança e da reconstrução de Gaza.

Yadlin diz que não haverá uma ocupação israelense prolongada de Gaza, mas se a determinação da atual liderança em controlar a faixa num futuro próximo não mudar, a ocupação parece certa.

 

CONGRESSO BARRA A TENTATIVA DO GOVERNO DE FAZER FLEXIBILIZAÇÃO DA META FISCAL

 

História por VICTORIA AZEVEDO, CÉZAR FEITOZA, JOÃO GABRIEL, THIAGO RESENDE E THAÍSA OLIVEIRA – Folha de S. Paulo

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O governo Lula (PT) aceitou a derrubada de um veto do presidente a um trecho do arcabouço fiscal após acordo com lideranças do Congresso nesta quinta (14). Com isso, fica barrada a tentativa do Executivo de abrir caminho para uma flexibilização da meta fiscal.

A flexibilização da meta fiscal foi buscada pelo governo em duas frentes, no arcabouço fiscal e no PLDO (Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias) –que vem avançando no Congresso com a previsão de excluir R$ 5 bilhões do cálculo para o ano.

De acordo com o texto restabelecido pelos parlamentares, no entanto, a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) “não poderá dispor sobre a exclusão de quaisquer despesas primárias” da apuração da meta traçada para o ano.

A flexibilização da meta já foi usada em governos petistas no passado, para dizer que a meta fiscal foi cumprida mesmo com ampliação de gastos com o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

Em compensação, foi preservado o veto que blinda investimentos públicos de contingenciamentos a serem feitos durante o ano para cumprir o objetivo traçado para as contas públicas

Nesse caso, o governo conseguiu apoio dos parlamentares. A justificativa oficial do governo é que a proposição legislativa contraria o interesse público porque “amplia a rigidez dos processos de gestão orçamentária, com impacto potencial sobre despesas essenciais da União.”

Nos bastidores, membros do Legislativo ligavam a decisão à garantia de execução de emendas no ano que vem –só as definidas por comissões devem chegar a R$ 11 bilhões em 2024.

O plano da cúpula do Congresso, segundo líderes partidários, prevê que as emendas de comissão funcionem como se fossem as antigas emendas de relator –que eram a principal verba de negociações políticas no governo Jair Bolsonaro (PL) e foram extintas pelo STF (Supremo Tribunal Federal) no fim do ano passado.

O objetivo do governo com o acerto também foi destravar o restante da agenda econômica. Segundo líderes da base, ficou negociado que deputados e senadores vão aprovar outros dois projetos econômicos da gestão petista: o das apostas esportivas e a reforma tributária —que estão na Câmara dos Deputados.

Mas a principal medida de arrecadação defendida pelo governo na reta final do ano é a votação da MP (medida provisória) das subvenções do ICMS. A proposta poderia garantir R$ 35 bilhões para os cofres públicos em 2024, segundo estimativa do governo feita antes das modificações no texto feitas pelos parlamentares.

O relatório da MP do ICMS foi aprovado na comissão mista (formada por deputados e senadores) na tarde desta quinta. Ele ainda terá que ser aprovado nos plenários da Câmara e do Senado.

A costura em torno da pauta econômica foi feita nesta quarta à noite (13) pelos ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Alexandre Padilha (Secretaria de Relações Institucionais) e levada ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para que fosse chancelado.

O governo corre para que as medidas sejam aprovadas até o fim da próxima semana, quando acaba o ano legislativo. Na sessão desta quinta, o Congresso também derrubou os vetos de Lula ao marco temporal das terras indígenas e à desoneração da folha de pagamentos.

Deputados e senadores derrubaram ainda vetos à lei que muda as regras de funcionamento do Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fazendários). O trecho já havia sido apontado como jabuti por técnicos e foi vetado pelo Planalto.

Com a decisão do Congresso, é retomado o dispositivo que veda a cobrança de multas superiores a 100% do débito em caso de sonegação, fraude ou conluio (hoje, a aplicação é de 150%).

O Congresso também derrubou o veto de Lula em relação à execução antecipada de garantias pelo Fisco. A medida, na avaliação dos parlamentares, vai garantir que a execução de supostos débitos tributários em discussão na Justiça espere o trânsito em julgado, se estiver lastreada por seguro garantia ou fiança bancária.

HISTÓRIAS DE SUCESSO PODEM ATRAIR OS JOVENS PARA O SUCESSO E PARA A IMPORTÂNCIA DO DESENVOLVIMENTO PESSOAL

Livros com histórias de sucesso funcionam como um farol, principalmente, para aqueles que buscam um rumo profissional.

Estadão Blue Studio Express

Paulo Araújo/Divulgação Editora Global

Muito mais do que autoajuda, as histórias de sucesso servem como uma poderosa alavanca para atrair jovens para a importância do desenvolvimento pessoal para alcançar voos maiores no mercado de trabalho. Por conta disso, livros que tratam dessa temática conquistam cada vez mais espaço entre aqueles que buscam conhecimento e inspiração para trilhar um caminho mais próspero.

Em um país como o Brasil, onde a geração conhecida como “nem-nem” apresenta números alarmantes, buscar caminhos para reverter esse quadro se torna, até mesmo, um dever de todos.

Para aqueles que ainda não sabem, os “nem-nem” formam o grupo de jovens que não estudam e também não trabalham, causando um impacto negativo tanto no desenvolvimento pessoal quanto na economia nacional.

Só para ter uma ideia do tamanho do problema, dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico demonstram que a quantidade de jovens de 15 a 19 anos que não trabalham, não estudam e nem seguem qualquer formação é de 12,6% no Brasil. Entre os homens, essa porcentagem é de 10,5%. O problema é mais representativo entre as mulheres, com 14,8%.

Se levarmos em consideração o grupo formado por pessoas de 20 a 24 anos, os “nem-nem” brasileiros correspondem a 24,3%, com 18,3% entre os homens e 30,5% com relação às mulheres.

Relevância das histórias de sucesso

Mas qual o papel das histórias de sucesso nesse contexto. Claro que solucionar o problema dos “nem-nem” é complexo, envolvendo uma combinação de fatores.

Principalmente em países como o Brasil, que possuem nessa “fórmula” elementos como desigualdade social, falta de oportunidades, ensino deficitário e muito mais.

Entretanto, conhecer histórias de sucesso demonstra que é possível chegar lá, assim como comprova a importância da educação e da formação profissional para a conquista dos objetivos, seja para quem sonha em ser um grande executivo até mesmo para aqueles que desejam se tornar famosos como influenciadores.

E como realizar o sonho, qualquer que seja? Tudo começa primeiro com o próprio sonho. Muitos da geração “nem-nem” não visualizam um futuro com oportunidades. Dessa forma, deixam a “vida levar”, atribuindo para o “tempo” a responsabilidade de ditar o que fazer no futuro.

Sem planejamento ou propósito, acabam sem trabalhar ou estudar em uma fase tão importante da vida.

Dessa forma, as histórias de sucessos servem como um rumo, demonstrando que é possível conquistar um “espaço ao sol”. Afinal, se deu certo para um, pode dar certo para muitos outros.

Coleção reúne histórias de sucesso

A relevância de conhecer e se identificar com as histórias de sucesso reflete no crescimento do interesse por livros que trabalham essa temática.

Atualmente, é possível encontrar nas livrarias reais e virtuais uma grande variedade de publicações com importantes ensinamentos absorvidos da trajetória de diferentes profissionais, que atuam em área das mais diversas

Prova disso é a série “História de Sucesso”, idealizada por Fabiana Monteiro e que conta com a colaboração de diversos profissionais.

Recentemente, o projeto lançou a 10ª edição pela Editora Global Partners, em um evento na Livraria da Vila, no JK Iguatemi, em São Paulo.

A série é uma coletânea de histórias de sucesso do mundo corporativo. Com isso, os leitores encontram valiosos exemplos que servem como inspiração, com ensinamentos importantes.

“Desde o início, abordamos temas capitais, como o poder exercido pelas técnicas de mentoria, a relevância do aprendizado contínuo, as mudanças inadiáveis para se acelerar os processos inclusivos dentro das corporações. Assim como as instituições têm buscado com afinco adaptações a este período de enorme volatilidade do mercado, apostando em práticas inovadoras de sustentabilidade, como o ESG. A governança, inclusive, é mote de suma importância e tem sido debatida com vieses distintos, algo essencial na promoção do discurso pautado no contraponto, resultando em soluções para o business”, destaca Fabiana Monteiro no prefácio da 10ª edição do livro.

Entre os ensinamentos, a coletânea de histórias de sucesso demonstra a importância do aprendizado, em um processo constante de desenvolvimento pessoal e profissional. Nesse contexto, encaixa-se também o aprimoramento das habilidades comportamentais.

Além disso, a série demonstra o papel das novas tecnologias, assim como a necessidade de conhecer e aprimorar as práticas relacionadas com ESG.

“Há de se ressaltar um tópico essencial dissertado desde o nascimento do projeto: os cases de sucesso dos profissionais que, ao longo desses anos, contribuíram com suas narrativas cativantes, provando como estratégias bem estabelecidas, aplicação no academicismo, vivências marcantes, valores robustos e dedicação convergem na conquista do sucesso tanto na vida pessoal quanto na profissional, com o devido equilíbrio”, explica ainda a autora do prefácio.

Certamente, esses são ensinamentos valiosos para todos os profissionais e, também para quem ´faz parte da geração “nem-nem”, que encontra nos exemplos um rumo para seguir.

Para aqueles que desejam conhecer mais sobre a série “Histórias de Sucesso”, é só acessar a página da Editora Global Partners.

 

O SUPOSTO ATAQUE DE HACKER C0NTRA JANJA NÃO É CASO PARA A PF E NEM PARA O STF

Suposto ataque hacker contra a primeira-dama não é caso para a Polícia Federal nem para o Supremo

Por Notas & Informações – Jornal Estadão

A conta da primeira-dama Janja Lula da Silva na plataforma X, outrora conhecida como Twitter, foi invadida por um suposto hacker no dia 11 passado. Uma vez no controle do perfil da mulher do presidente Lula da Silva naquela rede social, seguido por 1,2 milhão de pessoas, o invasor publicou ofensas contra ela e algumas autoridades, entre as quais o seu marido e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Caso fossem respeitadas a lei processual penal e a Constituição, o crime do qual Janja da Silva foi vítima deveria ser investigado pela Polícia Civil. Concluído o inquérito, apresentados os indícios de autoria e materialidade do crime e oferecida uma eventual denúncia à Justiça contra o autor pelo Ministério Público, a possível ação penal teria de tramitar na primeira instância do Poder Judiciário.

Primeira-dama, convém ressaltar, não detém foro especial por prerrogativa de função. Ainda que detivesse, o chamado “foro privilegiado” é aplicável somente nos casos em que algumas autoridades, descritas nas leis e na Constituição, são acusadas de cometer crimes, não nos casos em que figuram como vítimas.

Mas o Brasil vive tempos estranhos. O caso envolvendo a primeira-dama foi tratado de outra forma, como se Janja da Silva tivesse privilégios assegurados por ser casada com quem é. Pouco após a invasão, a Polícia Federal (PF) foi acionada e cumpriu mandados de busca e apreensão, em Minas Gerais e no Distrito Federal, nas residências dos suspeitos, incluindo um adolescente de 17 anos. A operação policial, a cargo da Diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos da PF, foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes.

À luz da lei, é incompreensível que a invasão da conta da sra. Janja da Silva numa rede social tenha se tornado objeto de investigação da PF, e não da Polícia Civil. Ainda mais surreal é o envolvimento de um ministro do STF no caso.

Em abril de 2016, vale recordar, um hacker invadiu o celular de Marcela Temer, à época mulher do então vice-presidente Michel Temer, e exigiu dinheiro para não revelar o conteúdo do aparelho. A investigação do crime foi conduzida pela Polícia Civil de São Paulo, e o achacador acabou condenado a 5 anos e 10 meses de prisão em regime fechado após processo que correu na Justiça paulista.

O que mudou nesses sete anos? Do ponto de vista legal, essencialmente nada. Mas, sabe-se lá por quais razões, mudou a compreensão, bem mais dilatada, do modo de se combater ofensas, mormente no ambiente digital, a partir do perfil das vítimas, sobretudo quando são autoridades ou pessoas a elas relacionadas.

A materialização dessa distorção é o notório inquérito das chamadas milícias digitais, que foi instaurado com um propósito legítimo, mas logo se converteu numa barafunda interminável que tem permitido ao STF se imiscuir em investigações que nem remotamente tinham de estar a cargo da mais alta instância do Poder Judiciário no País. O caso Janja é só mais um a apequenar a Corte, desprestigiando o sistema de Justiça como um todo.

 

O ATENDIMENTO DO CLIENTE TEM IMPACTO DIRETO NO DESEMPENHO DOS NEGÓCIOS

 

Valéria Bax, conselheira do Decisão Atacarejo.

Saiba quais são as principais alterações observadas no comportamento dos clientes

O comportamento do consumidor está sempre em mudança. Com jornadas de compra cada vez mais flexíveis, alternando entre os canais físicos e digitais, as empresas precisam se adaptar às novas demandas de seus clientes e apostar em uma presença omnichannel no setor varejista por meio dos meios digitais. Estar disponível para os consumidores é o diferencial para as empresas. De acordo com pesquisa realizada pelo CX Accelerator, da Zendesk, 64% das empresas afirmam que o atendimento ao cliente tem impacto direto no desempenho dos negócios.

Os consumidores estão cada vez mais ligados, mais conectados, mais interligados, do que nunca. Isso quer dizer que o mercado de varejo precisa ser ainda mais consciente das necessidades de seus clientes. Em outras palavras, é preciso “aprender” como anunciar e comercializar os seus produtos de maneira a chamar a atenção, prender o interesse e satisfazer as necessidades desse público-alvo. “Nessa linha de pensamento, a tecnologia teve uma evolução significativa e trouxe consigo um leque maior de possibilidades e oportunidades, tanto para as empresas como para os próprios consumidores. Cabe a você identificar e aproveitar essas novas oportunidades como uma parceira confiável e valiosa para o crescimento e a consolidação da sua marca”, destaca Valéria Bax, conselheira do Decisão Atacarejo.

Segundo estudo feito pela Adyen em 2021, 90% dos consumidores não vão comprar de marcas que tenham uma experiência de compra ruim, seja online ou offline. Ou seja, vão perder venda. Atualmente, os consumidores estão buscando meios cada vez mais rápidos para tentar resolver os problemas. “Para poder atender todos de maneira ágil, é preciso oferecer um serviço personalizado. Por exemplo, as redes sociais, o SAC, o e-mail, entre tantos outros, são as formas que o cliente tem de falar com sua equipe”, completa Valéria.

Importância dos canais de atendimento na fidelização do consumidor

Além de fornecer suporte, os canais auxiliam no relacionamento e fidelização de clientes. “Quanto melhor o atendimento, melhor será a satisfação e retenção deste usuário ao serviço. Os meios de comunicação  com os clientes servem para tirar dúvidas, fazer reclamações, receber suporte técnico, entender mais do produto antes da compra, entre outros”, reitera a conselheira do Decisão Atacarejo.

Essa relação direta com os consumidores é o diferencial das empresas, é um dos maiores fatores de fidelização. Um dos jeitos mais eficazes de  estabelecer o engajamento com os compradores e melhorar o relacionamento com o cliente é acertar no meio de comunicação que vai ser usado.

Sabe o que eu mais vejo no mercado?

 Junior Borneli — StartSe

Testemunho:

Que empresários existem aos montes, mas poucos são empreendedores.

Simplesmente porque um empreendedor se forja em meio a desafios.

E eu tiro isso pela minha própria história.

Eu nasci no interior de Minas Gerais. Numa cidade de apenas 13 mil habitantes.

E como toda cidade do interior, as opções de lá eram bem limitadas

Eu sempre senti que poderia ir além, nunca consegui saber como.

Então trabalhei numa universidade por 10 anos.

Sem propósito, sem objetivo, apenas fornecendo o necessário pra minha esposa e filho.

Até que um eu cheguei em casa e vi que a minha energia elétrica havia sido cortada.

E eu digo que esse foi o pior e o melhor dia da minha vida.

Porque foi aí que a ficha caiu.

Que eu entendi que precisava fazer algo e que só o empreendedorismo poderia me tirar daquele lugar.

Que custe o que custasse, eu NUNCA MAIS me encontraria naquela situação novamente

Esse foi o gatilho que despertou o que eu chamo de atitude empreendedora.

A voz que diz lá dentro que “você pode mais”.

Como despertar sua atitude empreendedora e impactar positivamente seus projetos com isso.

Espírito empreendedor: 8 dicas matadoras para despertar o seu

Janu França

Um empreendedor de sucesso não nasce pronto, ele se molda. Compartilhamos neste artigo 8 habilidades fundamentais para você atingir seus objetivos.

Qualquer realização começa na mente. E empreendedores são, normalmente, aqueles que têm a capacidade de colocar suas ideias em prática e fazer acontecer. Algumas pessoas já nascem com esse espírito, né? Outras nem tanto. Mas não se engane, isso pode ser trabalhado e desenvolvido.

É fundamental desenvolver – ou aprimorar – esse perfil realizador para quem quer abrir uma empresa e fazer ela crescer. O sucesso empresarial está diretamente ligado à reunião de um grupo de características e habilidades que tornam uma mente mais atenta para aspectos essenciais de um negócio.

Confira nossas dicas de como despertar este espírito em você!

1 Tenha autoconfiança

“Autoconfiança é muito importante para alcançar o sucesso. E para se tornar confiante, é importante estar preparado.”

Arthur Ashe, tenista

Todo bom empreendedor confia em si mesmo. É preciso acreditar em suas ideias e visão de negócio para colocá-las em prática e fazer com que elas prosperem. Por isso, não se limite a pensar no que pode ou não fazer, acredite em você e no seu sucesso. Isso irá te impulsionar.

2 Trabalhe sua mente

“Persiga um ideal, não o dinheiro. O dinheiro vai acabar indo atrás de você.”

Tony Hsieh, empreendedor

Quem tem um espírito empreendedor persegue as oportunidades quando as encontra. E para reconhecer essas oportunidades é preciso que você possua a mentalidade certa, quando você tem uma percepção incorreta, seu espírito empreendedor não se desenvolve.

Alimente uma atitude positiva e encare as barreiras e os pequenos fracassos como aprendizado, que preparam você para tentar novamente.

3 Desenvolva senso crítico

“Você deve lutar mais de uma batalha para se tornar um vencedor.”

Margaret Thatcher, política

Trabalhe seu senso crítico diariamente, ele será extremamente necessário para que você desenvolva seus projetos da melhor maneira possível. Sempre analise e reflita sobre todos os aspectos do projeto, se não ficar satisfeito com algo, repense e refaça.

Crie a capacidade de você mesmo avaliar suas ideias e a forma como realiza cada etapa.

4 Planeje suas metas e as cumpra

“Todas as diretrizes são resultado de um planejamento e todo planejamento é resultado de sonhos.”

Flávio Augusto, empreendedor

Para alcançar seus objetivos você precisa saber exatamente onde deseja chegar. Por isso trace suas metas e planeje bem suas estratégias, ter um espírito empreendedor tem a ver com a capacidade de planejar e ter disciplina, por isso trabalhe essas habilidades.

Estabelecer metas ajuda a alimentar seu espírito empreendedor, mas elas precisam ser realistas, palpáveis e mensuráveis. Obedecendo a esses pontos você poderá traçar objetivos de curto e longo prazo.

#DicaConsolide: não deixe de conhecer a história do grande erro do super empresário Flávio Augusto.

5 Tenha atitude

“Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a escada. Apenas dê o primeiro passo.”

Martin Luther King, pastor e ativista político

Não adianta ter boas ideias, planejar estratégias, traçar metas e não ter atitude para executá-las. Para realizar seus sonhos e alcançar o sucesso desejado, é necessário agir. Ter um espírito empreendedor não tem a ver com ideias e planejamento, e sim em possuir a capacidade e a motivação para executar.

A melhor maneira de despertar e alimentar seu espírito empreendedor é colocar algo em prática. Os desafios de um negócio e seus processos vão fazer com que esse espírito se manifeste. Por isso, ao identificar sua ambição no mundo empresarial e o mercado onde deseja atuar, não perca tempo e parta para a ação.

6 Tenha ambições realistas

“Faça o que você puder, onde você está e com o que você tem.”

Theodore Roosevelt, ex-presidente EUA

Tenha ambições que estejam ao seu alcance, não adianta tentar resolver problemas que estão fora do seu controle ou tentar atingir alguns objetivos cedo demais. Faça planos e trace metas que façam sentido para o seu projeto, utilizando seu senso crítico para definir se são plausíveis e alcançáveis naquele momento.

7 Seja criativo

“Criatividade é inteligência, divertindo-se.”

Albert Einstein, físico

A criatividade é essencial para qualquer empreendedor, desde a concepção de um novo negócio até a hora de desenvolver soluções e estratégias dentro da empresa. Todo mundo tem certo nível de criatividade, por isso se você deseja ser um empreendedor trabalhe sempre sua criatividade para mantê-la ativa.

8 Desenvolva habilidades de liderança

“O melhor líder não é necessariamente aquele que faz as melhores coisas. Ele é aquele que faz com que pessoas realizem as melhores coisas.”

Ronald Reagan, ex-presidente EUA

É muito importante que um empreendedor tenha habilidades de liderança, para conduzir seu projeto e delegar quando necessário. Além disso, é preciso saber tomar as próprias decisões e fazer com que outros acreditem em seu projeto.

Também é essencial que você saiba conduzir as pessoas pelo caminho que você deseja trilhar.

Pronto para despertar seu espírito empreendedor? Então comece logo a colocar essas dicas em prática.

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quinta-feira, 14 de dezembro de 2023

SABATINA NO SENADO É UMA FORMALIDADE E INDICAÇÕES JÁ ESTAVAM FORMALIZADAS

 

História por dw.com  • DW Brasil

Senadores confirmam indicações de Lula para o Supremo Tribunal Federal e Procuradoria-Geral da República (PGR) em votações na Comissão de Constituição de Justiça e no plenário.

Paulo Gonet (esq.), Davi Alcolumbre e Flávio Dino durante sabatina conjunta na CCJ do Senado© Lula Marques/Agência Brasil

O Senado confirmou nesta quarta-feira (13/12), após uma inédita sessão de sabatinas conjuntas, a indicação do ministro da Justiça do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Flávio Dino, para assumir uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) e do vice-procurador-geral eleitoral Paulo Gonet para a Procuradoria-Geral da República (PGR).

Após dez horas de sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, os dois nomes foram submetidos à votação. Dino recebeu 17 votos a favor e 10 contra. Gonet, por sua vez, foi aprovado por 23 votos contra 4.

Mais tarde, na votação em plenário, Dino recebeu 47 votos a favor e 31 contra, e Gonet, 65 votos favoráveis e 11 contrários.

Sabatina dupla

Parlamentares de oposição se queixaram do formato inédito e tentaram dividir o processo em duas sessões distintas, o que foi negado pelo presidente da CCJ, senador Davi Alcolumbre (União-AP).

Dino afirmou aos parlamentares que não compareceu ao Senado para “fazer debate político”. “Vim aqui apenas responder ao atendimento dos dois requisitos constitucionais: notório saber jurídico e reputação ilibada.” Ele assegurou que sabe distinguir o papel de juiz do de político, já tendo exercido a magistratura por 12 anos.

O aliado de Lula tem a resistência de parlamentares de oposição em razão de sua atuação na investigação dos atos golpistas de 8 de janeiro em Brasília e de sua atitude de enfrentamento durante audiências na Câmara dos Deputados. Ele também foi criticado por não ter atendido a todas as convocações dos parlamentares para essas audiências.

Gonet fez um resumo de sua atuação em diferentes funções no Ministério Público Federal (MFP) e lembrou aos parlamentares que trabalhou no gabinete do ex-ministro do STF Francisco Rezek.

Ao ser questionado sobre os limites da liberdade de expressão, ele disse que esse direito não é pleno, e pode ser modelado “de acordo com as circunstâncias”. “O Ministério Público sempre vai procurar preservar todos os direitos fundamentais”, afirmou. “Quando algum deles entra em atrito com outros valores constitucionais, merecem ser ponderados, e saber qual vai ser o predominante em uma determinada situação.”

Gonet afirmou que a atuação do procurador-geral da República deve ser institucional e que o titular do cargo deve ter a coragem de “resistir ao encanto e à sedução de brilhar em determinado instante, de obter adesão efervescente do público num determinado momento”.

Um aliado de Lula no STF

Dino ocupará a vaga no STF deixada pela ministra Rosa Weber, que se aposentou em setembro. Com a aprovação de Dino no Senado, Lula terá na Corte um aliado de primeira mão, notabilizado pelo enfrentamento ao extremismo bolsonarista de 8 de Janeiro, mas também com ampla experiência nos Três Poderes, já que tem no currículo atuações como juiz, parlamentar e governador.

Por outro lado, a indicação do político filiado ao PSB tirou do primeiro escalão um dos rostos mais conhecidos do governo depois do próprio Lula, além de frustrar demandas da sociedade civil que clamam por uma mulher negra no STF. Na primeira indicação para o Supremo durante seu terceiro mandato com presidente, o petista acabou escolhendo seu ex-advogado Cristiano Zanin para a vaga de Ricardo Lewandowski.

Nascido em 1968, em São Luís (MA), Flávio Dino é filho de um casal de advogados. O pai dele, Sálvio Dino, foi vereador na capital maranhense, deputado estadual e prefeito da cidade de João Lisboa (MA). O atual ministro da Justiça e Segurança Pública foi aprovado no concurso para juiz federal em 1994, cargo que ocupou por 12 anos, até se eleger deputado federal pelo PCdoB.

Dino também foi presidente da Embratur durante o governo Dilma Rousseff, governador do Maranhão por dois mandatos e, em 2022, já pelo PSB, se elegeu senador pelo estado onde nasceu – antes de ser indicado por Lula ao Ministério de Justiça e Segurança Pública.

Esta não será a primeira vez que um Ministro da Justiça é levado ao STF pelo chefe do Executivo. O último exemplo foi de Alexandre de Moraes, hoje no STF, que esteve à frente da pasta no governo Temer. Paulo Brossard (Sarney), Maurício Corrêa (Itamar Franco) e Nelson Jobim (Fernando Henrique Cardoso) tiveram trajetórias semelhantes.

Uma pesquisa do Instituto Quaest indicou que Dino tem a maior popularidade digital entre os ministros do atual governo, alavancada principalmente pelos vídeos de embates com bolsonaristas em sessões de comissões do Congresso. Por outro lado, Dino tem sido alvo de críticas recentes por causa da crise de segurança pública que tem assolado a Bahia, governada pelo petista Jerônimo Rodrigues, e vários outros estados.

Um “conservador raiz” na PGR

O fluminense de 62 anos Paulo Gustavo Gonet Branco ocupará o lugar deixado por Augusto Aras na Procuradoria-Geral da República.

Ele é doutor em direito, Estado e Constituição pela Universidade de Brasília (UNB) e mestre em direitos humanos pela Universidade de Essex, na Inglaterra.

Ele entrou na PGR em 1987 e ocupa atualmente o cargo de procurador-geral eleitoral interino, já tendo atuado como vice-procurador-geral eleitoral e subprocurador-geral da República.

Lula demorou 62 dias para fazer a indicação, período de escolha mais longo desde a redemocratização do país. Um dos motivos seria a resistência dentro do PT ao nome de Gonet, em razão de seu perfil conservador.

Gonet é um católico praticante que já adotou posturas bastante conservadoras em alguns temas que são caros ao PT e à esquerda.

Em 2009, quando se discutia o uso de embriões para pesquisas científicas, ele escreveu um artigo criticando o direito ao aborto, afirmando que a vida humana existe desde a concepção, e chegou a pedir que o governo agisse com rigidez contra a prática.

Nos anos 1990, Gonet representou o Ministério Público Federal (MPF) na Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos e votou contra o reconhecimento da responsabilidade do Estado sobre a morte de figuras de oposição à ditadura militar, como os guerrilheiros Carlos Lamarca e Carlos Marighella, a estilista Zuzu Angel e o estudante secundarista Edson Luís. Gonet, porém, foi voto vencido nos julgamentos da Comissão.

O nome dele também chegou a ser cogitado para a PGR no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro através do apoio da deputada federal Bia Kicis (PL-DF), como possível sucessor da procuradora-geral Raquel Dodge.

A deputada bolsonarista, com quem ele estudou, chegou a levá-lo para uma reunião com Bolsonaro, na qual Gonet teria se manifestado contra a criminalização da homofobia. À época, Kicis classificou Gonet de “conservador raiz”.

As alas mais conservadores no Congresso acreditam que Gonet poderá ter um papel relevante ao bloquear pautas progressistas.

A indicação de Gonet teve o apoio de dois de seus futuros colegas na Suprema Corte, o decano Gilmar Mendes – que no passado foi seu sócio no Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), e Alexandre de Moraes, que também preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Moraes acompanhou a atuação de Gonet como vice-procurador-geral eleitoral, quando ele teve papel relevante no processo que resultou na inelegibilidade de Bolsonaro, sendo responsável pelo relatório do MPF que defendia a condenação.