Uma infinidade de túneis sob Gaza são conhecidos como passagens
usadas para contrabandear mercadorias do Egito e lançar ataques contra
Israel.
Mas, existe uma segunda rede subterrânea que as Forças de Defesa de Israel (FDI) chamam
coloquialmente de “metrô de Gaza”. É um vasto labirinto de túneis,
seguindo alguns quilômetros subterrâneos e usados para transportar
pessoas e mercadorias.
Também é utilizado para armazenar foguetes e esconderijos de munições, além de abrigar centros de comando e controle do Hamas, todos longe dos olhares indiscretos das aeronaves e drones de vigilância das FDI.
O Hamas, em 2021, afirmou ter construído 500 quilômetros de túneis
sob Gaza, embora não esteja claro se esse número é preciso ou simulado.
Se for verdade, os túneis subterrâneos do Hamas teriam pouco menos da metade do comprimento do sistema de metrô de Nova York.
“É uma rede muito complexa, muito grande de túneis num pedaço
bastante pequeno de território”, disse Daphne Richemond-Barak,
professora da Universidade Reichman de Israel e especialista em guerra
subterrânea.
Não está claro quanto a rede de túneis teria custado ao Hamas, que
governa a empobrecida faixa costeira. O número é provavelmente
significativo, tanto em termos de mão de obra como de capital.
Gaza tem estado sob um bloqueio terrestre, marítimo e aéreo por parte
de Israel, bem como um bloqueio terrestre por parte do Egito, desde
2007 e não se acredita que possua o tipo de maquinaria maciça
normalmente usada para construir túneis subterrâneos profundos.
Especialistas dizem que os escavadores que usam ferramentas básicas
provavelmente escavaram profundamente no subsolo para cavar a rede, que é
conectada com eletricidade e reforçada com concreto. Há muito tempo que
Israel acusa o Hamas de desviar betão destinado a fins civis e
humanitários para a construção de túneis.
Os críticos do Hamas também dizem que os enormes gastos do grupo em
túneis poderiam, em vez disso, ter pago abrigos antiaéreos civis ou
redes de alerta precoce, como aquelas do outro lado da fronteira com
Israel.
Vantagem assimétrica
Os túneis têm sido uma ferramenta atraente de guerra desde os tempos
medievais. Hoje oferecem a grupos extremistas como o Hamas uma vantagem
na guerra assimétrica, anulando algumas das vantagens tecnológicas de
forças armadas mais avançadas como as FDI.
O que torna os túneis do Hamas diferentes dos da Al Qaeda nas
montanhas do Afeganistão ou dos vietcongues nas selvas do Sudeste
Asiático é o fato de ter construído uma rede subterrânea por baixo de
uma das áreas mais densamente povoadas do planeta.
Quase 2 milhões de pessoas vivem nos 88 quilômetros quadrados que compõem a Cidade de Gaza.
“É sempre difícil lidar com túneis, não me interpretem mal, em
qualquer contexto, mesmo quando estão numa zona montanhosa, mas quando
são zona urbana, então tudo é mais complicado — os aspectos tácticos, os
aspectos estratégicos, a aspectos operacionais e, claro, a proteção que
se pretende garantir à população civil”, disse Richemond-Barak, que
também é membro do Instituto Lieber de Direito e Guerra Terrestre e do
Instituto de Guerra Moderna em West Point.
Desde o ataque terrorista de 7 de outubro em Israel, no qual pelo
menos 1.400 pessoas, a maioria civis, foram mortas, as FDI têm alegado
repetidamente que o Hamas está escondido dentro destas passagens
“debaixo de casas e dentro de edifícios habitados por civis inocentes de
Gaza”, transformando-os efetivamente em escudos humanos.
Desde então, os ataques aéreos militares israelitas mataram pelo
menos 2.670 palestinianos, informou o Ministério da Saúde de Gaza num
comunicado no domingo (15).
Espera-se que as FDI persigam a rede na sua próxima incursão
terrestre em Gaza, uma vez que nos últimos anos tem feito de tudo para
eliminar os túneis do Hamas. Israel lançou um ataque terrestre a Gaza em
2014 para tentar eliminar as passagens subterrâneas.
Na sexta-feira (13), Israel alertou cerca de 1,1 milhão de pessoas
que vivem em Gaza para se mudarem para o sul antes de sua provável
operação, de acordo com as Nações Unidas.
Os críticos disseram que tal ordem era impossível de ser executada
num curto prazo no meio de uma zona de guerra. O principal responsável
pelos direitos humanos da ONU disse que o pedido de evacuação “desafia
as regras da guerra e a humanidade básica”.
Pessoas que vivem no norte de Gaza são instruídas a fugir para o sul
Militares israelenses disseram a 1,1 milhões de pessoas para
abandonarem o densamente povoado norte de Gaza, incluindo a Cidade de
Gaza, e se mudarem para o sul da faixa.
As Nações Unidas disseram que a instrução causaria “consequências humanitárias devastadoras”./Reprodução
A retirada de civis da Cidade de Gaza ajudaria a tornar mais segura a
eliminação de túneis, mas tais operações serão perigosas, disse
Richemond-Barak.
A FDI pode tornar os túneis temporariamente inutilizáveis ou
destruí-los. De acordo com Richemond-Barak, bombardear as passagens
subterrâneas é normalmente a forma mais eficiente de eliminá-las, mas
tais ataques podem impactar os civis.
O que está claro é que a tecnologia por si só não será suficiente para deter a ameaça subterrânea.
Israel gastou milhares de milhões de dólares a tentar proteger a
fronteira com um sistema inteligente que possui sensores avançados e
paredes subterrâneas, mas o Hamas ainda foi capaz de lançar o seu ataque
de 7 de outubro por terra, ar e mar.
Richemond-Barak disse que é necessária uma abordagem holística, que
empregue inteligência visual, monitoramento de fronteiras e até mesmo
pedir aos civis que fiquem atentos a qualquer coisa suspeita.
“Não existe uma solução infalível para lidar com a ameaça de um
túnel”, disse Richemond-Barak. “Não há Cúpula de Ferro para túneis.”
Gostaria de compartilhar algumas reflexões sobre a importância de
manter a dinâmica do seu marketplace em sintonia com as tendências,
visando cativar a clientela em momentos relevantes, como datas
comemorativas.
Matheus Pedralli, CEO da Omnik, enfatiza que a sincronização com as
tendências emergentes é essencial, especialmente durante períodos de
alta demanda. Ele elaborou uma lista com algumas das principais
tendências dos marketplaces que devem ser consideradas no contexto
dessas ocasiões.
CEO elenca os principais motivos e revela os bastidores da preferência do consumidor por essas plataformas
O comércio eletrônico brasileiro tem testemunhado uma mudança notável
no comportamento do consumidor, com uma crescente preferência por
marketplaces. Essas plataformas online que agregam itens de diversos
vendedores têm conquistado um espaço cada vez maior no cenário de
compras do Brasil: 85% dos clientes consideram os marketplaces como a
principal via para suas compras na internet.
Os dados são do estudo intitulado “Marketplaces: Padrões e Tendências
de Comportamento do Consumidor Brasileiro”, conduzido em parceria entre
a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) e a plataforma de
pesquisa de mercado Toluna.
A facilidade de encontrar uma ampla variedade de produtos, juntamente
com a conveniência de comparar preços e opções, tem chamado atenção.
Matheus Pedralli, CEO da Omnik, empresa da FCamara especializada em
transformar e-commerces em marketplaces escaláveis, analisa esses e
outros fatores por trás da preferência nacional.
1. Variedade de produtos
Um dos pontos-chave que impulsiona a preferência dos consumidores
pelos marketplaces é a variedade de produtos disponíveis. Desde
eletrônicos de última geração até itens de decoração e moda, os
marketplaces abraçam uma diversidade que atrai os compradores modernos.
“A possibilidade de explorar um vasto leque de categorias e produtos
em um único destino é um fator de conveniência valorizado por muitos.
Essa abordagem permite que os consumidores economizem tempo e esforço,
evitando a necessidade de percorrer várias lojas físicas ou sites”,
explica o executivo.
2. Conveniência e Agilidade
Essas plataformas oferecem uma experiência de compra simplificada,
eliminando a necessidade de deslocamentos físicos, evitando diferentes
pagamentos em diferentes lojas e permitindo que os compradores façam
escolhas a partir do conforto de suas casas. Pedralli destaca que a
praticidade se estende às etapas de logística, com muitos marketplaces
oferecendo serviços de entrega direta, o que agiliza ainda mais o
processo e contribui para a satisfação do cliente.
3. Segurança nas Transações
A eficiência das compras em marketplaces também se reflete nas opções
de pagamento oferecidas. Essas plataformas frequentemente
disponibilizam uma variedade de métodos seguros e convenientes,
permitindo que os consumidores escolham a opção que melhor se adapta às
suas preferências. Além disso, a maioria dessas plataformas adota
medidas rigorosas de proteção, estabelecendo um ecossistema onde os
compradores se sentem resguardados contra possíveis riscos.
“Diante do crescente panorama de ameaças cibernéticas, a atenção
dedicada à segurança das transações nos marketplaces torna-se um fator
decisivo na escolha dos consumidores que buscam um ambiente online
confiável e seguro para suas compras,” conclui Matheus.
Descubra o Marketplace Valeon do Vale do Aço: Um Hub de Empresas, Notícias e Diversão para Empreendedores
Moysés Peruhype Carlech – ChatGPT
O Vale do Aço é uma região próspera e empreendedora, conhecida por
sua indústria siderúrgica e seu ambiente de negócios dinâmico. Agora
imagine ter um único local onde você pode encontrar todas as informações
e recursos necessários para ter sucesso nesse ambiente competitivo.
Bem-vindo ao Marketplace Valeon do Vale do Aço – um hub online que
engloba empresas, notícias, diversão e empreendedorismo, oferecendo uma
plataforma única para empresários e gerando leads valiosos.
Um ecossistema empresarial abrangente:
O Marketplace Valeon do Vale do Aço reúne empresas locais de diversos
setores em um só lugar. Com uma interface intuitiva, os usuários podem
facilmente encontrar e se conectar com fornecedores, parceiros
comerciais e clientes potenciais na região. A plataforma oferece uma
ampla gama de categorias de negócios, desde indústrias tradicionais até
empresas inovadoras, garantindo que todos os empreendedores encontrem as
oportunidades certas para expandir seus negócios.
Notícias e insights atualizados:
Além de ser um diretório empresarial, o Marketplace Valeon do Vale do
Aço também oferece um fluxo contínuo de notícias e insights relevantes
para os empresários da região. Através de parcerias com veículos de
comunicação locais e especialistas em negócios, a plataforma mantém os
usuários informados sobre as últimas tendências, oportunidades de
mercado, mudanças regulatórias e eventos relevantes. Essas informações
valiosas ajudam os empresários a tomar decisões informadas e a se
manterem à frente da concorrência.
Diversão e engajamento:
Sabemos que a vida empresarial não é só trabalho. O Marketplace
Valeon do Vale do Aço também oferece uma seção de entretenimento e
lazer, onde os usuários podem descobrir eventos locais, pontos
turísticos, restaurantes e muito mais. Essa abordagem holística permite
que os empresários equilibrem o trabalho e a diversão, criando uma
comunidade unida e fortalecendo os laços na região.
Foco no empreendedorismo:
O Marketplace Valeon do Vale do Aço é uma plataforma que nutre o
espírito empreendedor. Além de fornecer informações e recursos valiosos,
também oferece orientação e suporte para os empresários que desejam
iniciar seus próprios negócios. Com seções dedicadas a tutoriais,
estudos de caso inspiradores e conselhos de especialistas, o marketplace
incentiva e capacita os empreendedores a alcançarem seus objetivos.
Geração de leads para os empresários:
Uma das maiores vantagens do Marketplace Valeon do Vale do Aço é a
capacidade de gerar leads qualificados para os empresários. Com um
público-alvo altamente segmentado, a plataforma oferece a oportunidade
de se conectar diretamente com potenciais clientes interessados nos
produtos e serviços oferecidos pelas empresas cadastradas. Isso
significa que os empresários podem aumentar sua visibilidade, expandir
sua base de clientes e impulsionar suas vendas de forma eficiente.
Conclusão:
O Vale do Aço é uma região cheia de oportunidades e empreendedorismo,
e o Marketplace Valeon do Vale do Aço se torna um recurso indispensável
para os empresários locais. Ao oferecer um ecossistema empresarial
abrangente, notícias atualizadas, diversão, suporte ao empreendedorismo e
a geração de leads qualificados, o Marketplace Valeon se destaca como
uma ferramenta poderosa para impulsionar os negócios na região. Não
perca a chance de fazer parte dessa comunidade dinâmica e descubra o
poder do Marketplace Valeon do Vale do Aço para o seu sucesso
empresarial.
A STARTUP VALEON OFERECE SEUS SERVIÇOS AOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO AÇO
Moysés Peruhype Carlech
A Startup Valeon, um site marketplace de Ipatinga-MG, que faz
divulgação de todas as empresas da região do Vale do Aço, chama a
atenção para as seguintes questões:
• O comércio eletrônico vendeu mais de 260 bilhões em 2021 e superou
pela primeira vez os shopping centers, que faturou mais de 175 bilhões.
• Estima-se que mais de 35 bilhões de vendas dos shoppings foram migradas
para o online, um sintoma da inadequação do canal ao crescimento digital.
• Ou seja, não existe mais a possibilidade de se trabalhar apenas no offline.
• É hora de migrar para o digital de maneira inteligente, estratégica e intensiva.
• Investir em sistemas inovadores permitirá que o seu negócio se
expanda, seja através de mobilidade, geolocalização, comunicação,
vendas, etc.
• Temas importantes para discussão dos Shoppings Centers e do Comércio em Geral:
a) Digitalização dos Lojistas;
b) Apoio aos lojistas;
c) Captura e gestão de dados;
d) Arquitetura de experiências;
e) Contribuição maior da área Mall e mídia;
f) Evolução do tenant mix;
g) Propósito, sustentabilidade, diversidade e inclusão;
h) O impacto do universo digital e das novas tecnologias no setor varejista;
i) Convergência do varejo físico e online;
j) Criação de ambientes flexíveis para atrair clientes mais jovens;
k) Aceleração de colaboração entre +varejistas e shoppings;
l) Incorporação da ideia de pontos de distribuição;
m) Surgimento de um cenário mais favorável ao investimento.
Vantagens competitivas da Startup Valeon:
• Toda Startup quando entra no mercado possui o sonho de se tornar
rapidamente reconhecida e desenvolvida no seu ramo de atuação e a
Startup Valeon não foge disso, fazem dois anos que estamos batalhando
para conquistarmos esse mercado aqui do Vale do Aço.
• Essa ascensão fica mais fácil de ser alcançada quando podemos
contar com apoio dos parceiros já consolidados no mercado e que estejam
dispostos a investir na execução de nossas ideias e a escolha desses
parceiros para nós está na preferência dos empresários aqui do Vale do
Aço para os nossos serviços.
• Parcerias nesse sentido têm se tornado cada vez mais comuns, pois
são capazes de proporcionar vantagens recíprocas aos envolvidos.
• A Startup Valeon é inovadora e focada em produzir soluções em tecnologia e estamos diariamente à procura do inédito.
• O Site desenvolvido pela Startup Valeon, focou nas necessidades do
mercado e na falta de um Marketplace para resolver alguns problemas
desse mercado e em especial viemos para ser mais um complemento na
divulgação de suas Empresas e durante esses dois anos de nosso
funcionamento procuramos preencher as lacunas do mercado com tecnologia,
inovação com soluções tecnológicas que facilitam a rotina dessa grande
empresa. Temos a missão de surpreender constantemente, antecipar
tendências, inovar. Precisamos estar em constante evolução para nos
manter alinhados com os desejos do consumidor. Por isso, pensamos em
como fazer a diferença buscando estar sempre um passo à frente.
• Temos a plena certeza que estamos solucionando vários problemas de
divulgação de suas empresas e bem como contribuindo com o seu
faturamento através da nossa grande audiência e de muitos acessos ao
site (https://valedoacoonline.com.br/) que completou ter mais de 100.000 acessos.
Provas de Benefícios que o nosso site produz e proporciona:
• Fazemos muito mais que aumentar as suas vendas com a utilização das nossas ferramentas de marketing;
• Atraímos visualmente mais clientes;
• Somos mais dinâmicos;
• Somos mais assertivos nas recomendações dos produtos e promoções;
• O nosso site é otimizado para aproveitar todos os visitantes;
• Proporcionamos aumento do tráfego orgânico.
• Fazemos vários investimentos em marketing como anúncios em
buscadores, redes sociais e em várias publicidades online para
impulsionar o potencial das lojas inscritas no nosso site e aumentar as
suas vendas.
Proposta:
Nós da Startup Valeon, oferecemos para continuar a divulgação de suas
Empresas na nossa máquina de vendas, continuando as atividades de
divulgação e propaganda com preços bem competitivos, bem menores do que
os valores propostos pelos nossos concorrentes offlines.
Pretendemos ainda, fazer uma página no site da Valeon para cada
empresa contendo: fotos, endereços, produtos, promoções, endereços,
telefone, WhatsApp, etc.
O site da Valeon é uma HOMENAGEM AO VALE DO AÇO e esperamos que seja
também uma SURPRESA para os lojistas dessa nossa região do Vale do Aço.
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar
ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o
consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita
que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu
consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
A Startup Valeon um marketplace aqui do Vale do Aço volta a
oferecer novamente os seus serviços de prestação de serviços de
divulgação de suas empresas no nosso site que é uma Plataforma
Comercial, o que aliás, já estamos fazendo há algum tempo, por nossa
livre e espontânea vontade, e desejamos que essa parceria com a sua
empresa seja oficializada.
A exemplo de outras empresas pelo país, elas estão levando
para o ambiente virtual as suas lojas em operações que reúnem as
melhores marcas do varejo e um mix de opções.
O objetivo desse projeto é facilitar esse relacionamento com o
cliente, facilitando a compra virtual e oferecer mais um canal de
compra, que se tornou ainda mais relevante após a pandemia.
Um dos pontos focais dessa nossa proposta é o lojista que
pode tirar o máximo de possibilidade de venda por meio da nossa
plataforma. A começar pela nossa taxa de remuneração da operação que é
muito abaixo do valor praticado pelo mercado.
Vamos agora, enumerar uma série de vantagens competitivas que oferecemos na nossa Plataforma Comercial Valeon:
O Site Valeon é bem elaborado, com layout diferenciado e único, tem bom market fit que agrada ao mercado e aos clientes.
A Plataforma Valeon tem imagens diferenciadas com separação
das lojas por categorias, com a descrição dos produtos e acesso ao site
de cada loja, tudo isso numa vitrine virtual que possibilita a
comunicação dos clientes com as lojas.
Não se trata da digitalização da compra nas lojas e sim
trata-se da integração dos ambientes online e offline na jornada da
compra.
No país, as lojas online, que também contam com lojas
físicas, cresceram três vezes mais que as puramente virtuais e com
relação às retiradas, estudos demonstram que 67% dos consumidores que
compram online preferem retirar o produto em lojas físicas.
O número de visitantes do Site da Valeon (https://valedoacoonline.com.br/) tem crescido exponencialmente, até o momento, temos mais de 222.000 visitantes e o site (https://valeonnoticias.com.br/) também nosso tem mais de 5.800.000 de visitantes.
O site Valeon oferece ao consumidor a oportunidade de
comprar da sua loja favorita pelo smartphone ou computador, em casa, e
ainda poder retirar ou receber o pedido com rapidez.
A Plataforma Comercial da Valeon difere dos outros
marketplaces por oferecer além da exposição das empresas, seus produtos e
promoções, tem outras formas de atrair a atenção dos internautas como:
empresas, serviços, turismo, cinemas e diversão no Shopping, ofertas de
produtos dos supermercados, revenda de veículos usados, notícias locais
do Brasil e do Mundo, diversão de músicas, rádios e Gossip.
Nós somos a mudança, não somos ainda uma empresa
tradicional. Crescemos tantas vezes ao longo do ano, que mal conseguimos
contar. Nossa história ainda é curta, mas sabemos que ela está apenas
começando.
Afinal, espera-se tudo de uma startup que costuma triplicar seu crescimento, não é?
Colocamos todo esse potencial criativo para a decisão dos senhores donos das empresas e os consumidores.
GAZA (Reuters) – Quando Israel disse aos residentes de Gaza que
deixassem suas casas no enclave palestino densamente povoado antes de
uma esperada ofensiva terrestre, Fawziya Shaheen, 90 anos, lembrou-se de
um capítulo sombrio que está gravado na memória dos palestinos.
A ideia de abandonar ou ser expulso da terra onde pretendem criar um
Estado carrega ecos da “Nakba”, ou “catástrofe”, quando muitos
palestinos fugiram ou foram forçados a abandonar suas casas durante a
guerra de 1948 que acompanhou a criação de Israel.
“Aconteça o que acontecer, não seremos desalojados. Eles estão nos
atacando, mas não vamos sair das nossas casas e não seremos
desalojados”, disse Shaheen, sentada em casa com os seus netos,
enfrentando o implacável bombardeamento israelense e a escassez de pão e
água potável, além de quedas de energia.
Israel deu à população da metade norte da Faixa de Gaza até a manhã
de sábado para se deslocar para o sul. Posteriormente, disse que
garantiria a segurança dos palestinos que fugissem por duas estradas
principais até as 16h00 (10h00 no horário de Brasília). Quando o prazo
terminou, as tropas estavam concentradas em torno da Faixa de Gaza.
“Lembrei da época em que fomos deslocados pela primeira vez e de o
que está acontecendo conosco agora. É tudo culpa da América e dos países
que fizeram a normalização com os judeus (Israel)”, disse Shaheen, que
mora em um beco dentro do campo de refugiados de Khan Younis.
“Mesmo que a América, Israel ou qualquer outro Estado intervenha, permaneceremos onde estamos e não sairemos de nossas casas.”
Shaheen foi originalmente deslocada de Al-Majdal e acabou na
empobrecida Gaza, hoje um dos lugares mais densamente povoados do mundo.
Ela testemunhou as guerras de 1948, 1956, 1967, 1973 e os conflitos
entre Israel e o grupo militante palestino Hamas.
Cerca de 700 mil palestinos, metade da população árabe do que era a
Palestina governada pelos britânicos, perderam seus bens e foram
deslocados, muitos deles espalhando-se para Estados árabes vizinhos,
onde eles ou muitos dos seus descendentes permanecem. Muitos ainda vivem
em campos de refugiados.
Israel contesta a afirmação de que expulsou os palestinos, dizendo que foi atacado por cinco Estados árabes após a sua criação.
Israel lançou um intenso bombardeio, prometendo aniquilar o grupo
militante Hamas que controla Gaza em retaliação ao ataque violento dos
seus combatentes que invadiram cidades israelenses há uma semana,
matando civis e fugindo com dezenas de reféns. Cerca de 1.300 pessoas
foram mortas no pior ataque contra civis na história de Israel.
Israel diz que a ordem de evacuação é um gesto humanitário para
proteger os residentes de perigos, ao mesmo tempo que erradica os
combatentes do Hamas. As Nações Unidas afirmam que não é possível mover
tantas pessoas dentro do enclave sitiado sem causar um desastre
humanitário.
Centenas de milhares dos 2,3 milhões de habitantes de Gaza fugiram de
suas casas, permanecendo em Gaza, um pequeno pedaço de terra encravado
entre Israel, Egito e o Mar Mediterrâneo.
O destino dos refugiados palestinos é uma das questões mais
espinhosas do moribundo processo de paz israelense-palestino. Os
palestinos e os estados árabes dizem que um acordo deve incluir o
direito de retorno desses refugiados e de seus descendentes, algo que
Israel rejeita.
PARIS, FRANÇA (FOLHAPRESS) – O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco
(PSD-MG), e o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes
participaram de um debate em Paris neste sábado (14) no qual trocaram
críticas pela atuação dos Poderes.
O Congresso e o STF passam por um momento de tensão nas últimas
semanas após julgamentos em que parlamentares questionaram a atuação do
Judiciário em questões, como aborto e descriminalização das drogas, que,
para eles, deveriam ser legislativas.
O debate foi promovido pela organização Esfera Brasil e contou ainda
com o presidente do Tribunal de Contas da União, Bruno Dantas.
Pacheco sugeriu limitar o acesso de recursos ao Supremo
anteriormente o senador já havia defendido também mandatos para os
ministros do STF.
De acordo com ele, não há possibilidade de se permitir ao Judiciário
que formate leis, porque isso é atribuição do Legislativo. A separação
dos Poderes, segundo Pacheco, deve ser respeitada, não se permitindo que
se crie crise desnecessária.
Para Pacheco, já que o STF age por provocação, pode ser importante
que seja limitado o acesso à corte, para que lhe seja reservada a
apreciação de matérias de fato pertinentes ele, no entanto, não
exemplificou que temas seriam essas.
Segundo o senador, “esse é um caminho que pode ser trilhado pelo
Congresso”, acrescentando que o exercício arbitrário da razão é
prejudicial a todos os envolvidos.
Pacheco disse que atualmente há muitos questionamentos a ordens
judiciais e “todo mundo se arvora em ser jurista de botequim, para poder
criticar as decisões do Supremo e de outras instâncias do Poder
Judiciário”.
Gilmar Mendes, em sua fala, afirmou que ele e o colega Luís Roberto
Barroso compareceram ao evento para contar a história de uma instituição
que soube defender a democracia até contra impulsos de uma parte
significativa da elite.
O ministro afirmou: “Certamente, muitos aqui defenderam concepções que, se vitoriosas, levariam à derrocada do STF”.
Também acrescentou: “Se hoje tivemos a eleição do presidente Lula, foi graças ao STF”.
Respondendo a Pacheco, Gilmar afirmou, citando o escritor Milan
Kundera, que a luta contra o poder abusivo envolve a luta da memória
contra o esquecimento, salientando que seria preciso reavivar, num país
de memória tão curta quanto o Brasil, o papel que cumpriu o STF no
governo Jair Bolsonaro.
Para o ministro, os Poderes não são insusceptíveis de reformas, mas
elas precisam ser pensadas em termos globais, com discussão até de
sistema de governos e emendas parlamentares.
Ao falar do julgamento sobre o aborto, Gilmar reiterou que o STF foi
incitado a apreciar o assunto por provocação. “O tribunal tem
legitimidade política para concorrer com o Congresso? Claro que não! A
legitimidade do tribunal advém da Constituição.”
Em entrevista após o debate, o ministro do STF também disse: “Muitos
dos personagens que hoje estão aqui, de todos os quadrantes políticos,
só estão porque o Supremo enfrentou a Lava Jato, do contrário eles não
estariam aqui, inclusive o presidente da República. Por isso, é preciso
compreender o papel que o tribunal jogou”.
Num tom mais pacificador, Bruno Dantas afirmou no debate que o país
viveu muitas crises artificiais, insufladas por atores de Estado, tendo
sido importante, nesse momento histórico, a criação de uma rede de
proteção institucional da democracia.
Dantas também afirmou que não considera o Supremo o problema do
Brasil, mas ponderou que é preciso calibrar a atuação das instituições.
“Não vejo crise, não enxergo briga entre os Poderes. Acho que este é um
momento de acomodação normal depois de um grande trauma.”
A crise climática tornou-se a maior preocupação mundial das últimas
décadas, e o temor cresce à medida que seus efeitos se acentuam de forma
assustadora. Mas os investimentos das grandes empresas na mitigação dos
impactos ainda são mínimos. Grande parte do planejamento de
compromissos e metas se traduz mais em propaganda e retórica do que na
aplicação efetiva de recursos.
Apesar da apreensão global, o ponto de inflexão ainda não foi
atingido. Os mesmos investidores internacionais que cobram dados sobre
emissões não estão preparados para aceitar retornos financeiros
eventualmente mais baixos como resultado. Os consumidores, por sua vez,
que se mostram mais sensíveis a conhecer a forma como os produtos são
feitos, continuam a balizar suas compras essencialmente pelo custo. Por
fim, as empresas alçam a questão ambiental ao patamar de prioridade, mas
perseguem metas de retorno e de redução de custo em primeiro lugar.
Duzentas e seis multinacionais nos Estados Unidos, Europa e Brasil
foram pesquisadas pela consultoria Oliver Wyman, líder global em
estratégia e gestão, e pela Climate Group, ONG com escritórios em
Londres, Nova York, Nova Déli, Amsterdã e Pequim. O resultado é o
retrato sem filtro das decisões sobre investimentos ambientais, como
mostrou a Coluna do Broadcast.
Diversos exemplos são citados no relatório Ação Climática em Escala,
que usa o termo “contradição do mercado” para referir-se ao
descasamento entre propostas e resultados. Mais da metade (59%) das
grandes companhias ouvidas investe menos de 5% de seus recursos
operacionais em medidas destinadas ao combate e prevenção da crise
climática.
Os compromissos com a sustentabilidade entraram oficialmente na pauta
global em 1992, com a Conferência das Nações Unidas no Rio de Janeiro
(Eco-92). Nesses 31 anos o mundo defende formas de frear o aquecimento
global, impondo o limite de 1,5°C ao aumento anual da temperatura, sob
risco de os desastres climáticos tornarem inabitável o planeta.
A consciência está formada. O problema é partir da teoria para a
prática, para ir além de ações isoladas ou simbólicas. O atual estágio
exige investimentos em larga escala. Pela amostra representativa do
relatório é possível constatar que muitas empresas instituíram metas
ambiciosas de redução de carbono até 2030, por exemplo. Mas, na maior
parte das vezes, não há detalhamento dos custos que o programa
representará.
O papel das grandes empresas na busca pelo equilíbrio climático não
acaba com o simples estabelecimento de um cronograma de redução de
emissões de gases causadores do efeito estufa. Além disso, é necessária a
construção de negócios que prosperem num mundo descarbonizado. Não se
trata de escolha. Aliás, não há mais escolha; é imperativo avançar nessa
estratégia de negócios.
Os efeitos das mudanças climáticas batem à porta, com as chuvas
torrenciais, ciclones, furacões, incêndios florestais, ondas de calor
extremo, desastres naturais que deixam um rastro de dezenas, às vezes
centenas ou milhares de mortes. Um início de primavera com temperaturas
previstas acima de 40°C mostra que já passou da fase das boas intenções.
O relatório mostra que quase nenhuma ação corporativa relativa à
questão climática vem do motor normal dos negócios, que é a demanda do
consumidor, e nenhum dos entrevistados disse esperar que isso mude. Na
interpretação deles, o comportamento do consumidor continua vinculado ao
valor monetário. Isso é certamente verdadeiro, mas não pode ser tomado
como algo impossível de mudar.
Enquanto a intervenção direta do consumidor for insuficiente, que
haja medidas públicas para acelerar o esforço da descarbonização. O
Ministério da Fazenda anunciou a criação, em breve, da taxonomia
sustentável brasileira, conjunto de regras para orientar investimentos
públicos e privados sobre ativos e projetos sustentáveis.
Estamos atrasados. Esse instrumento para calcular a factibilidade dos
compromissos ambientais, separando o que é sério daquilo que é apenas
“maquiagem verde” (greenwashing), já deveria estar em vigor.
“As ideias que moldaram o mundo globalizado de hoje foram uma
resposta ao desastroso mundo desglobalizado da primeira metade do século
20. Vendo o quanto uma economia mundial dividida contribuiu para a
depressão econômica, o conflito e, ao fim, para a 2.ª Guerra Mundial, os
arquitetos do pós-guerra resolveram construir ao invés disso uma
economia mundial aberta e integrada.” Assim a Organização Mundial do
Comércio (OMC) resumiu em seu último relatório sobre o comércio global o
espírito do sistema multilateral de comércio que ela supervisiona. “Um
comércio mais livre entregaria crescimento e desenvolvimento
compartilhados. A interdependência econômica daria aos países uma
participação no sucesso um do outro. Regras e instituições
internacionais promoveriam estabilidade, confiança e colaboração. O
antídoto ao nacionalismo econômico de soma zero foi uma cooperação
econômica global de soma positiva.”
Assim foi, especialmente após a Cortina de Ferro ser rasgada. Desde
então, a extrema pobreza caiu de quase 40% da população global para
8,4%; as crianças que morrem antes dos 5 anos, de 9,3% para 3,7%; o
analfabetismo, de 25,7% para 13,5%; a mortalidade materna caiu 55%; e a
expectativa de vida cresceu de 64 para 73 anos. Em termos de bem-estar,
foram as melhores décadas da história da humanidade.
O progresso não foi homogêneo. Há países que retrocederam. Mas a
maioria melhorou e os casos de maior sucesso, em todos os continentes e
culturas, têm um denominador comum: mais liberdade para inovar, criar,
trabalhar, comprar e vender. Segundo o índice de Liberdade Econômica do
Fraser Institute, o mais sistemático e abrangente do mundo, o PIB per
capita do quartil de países mais livres do mundo é mais de 7 vezes maior
que o do quartil dos menos livres, onde a miséria é 16 vezes maior.
Países com mercados mais livres crescem mais rápido, têm melhores
salários, menos corrupção e mais investimento, bem-estar subjetivo,
democracia e respeito aos direitos humanos.
Mas a última década foi turbulenta: crise financeira, caos e
terrorismo no Oriente Médio, crises migratórias, a pandemia, extremos
climáticos, arrefecimento das democracias e recrudescimento das
autocracias, tensões geopolíticas e uma guerra em larga escala que pode
detonar uma 3.ª Guerra Mundial.
Contra todas as evidências socioeconômicas, a esquerda estatista
requentou seus dogmas – ainda por esses dias o presidente Lula vociferou
na ONU sobre a “massa de deserdados e excluídos” legada pelo
“neoliberalismo” – e ganhou aliados nas direitas nacionalistas. Establishments assimilaram a retórica do big government,
do protecionismo, da repatriação das cadeias de valor e da fragmentação
em blocos geopolíticos, e populistas à direita e à esquerda, de fronts
opostos, bombardeiam um mesmo inimigo: o livre-comércio. O caminho para
um mundo mais seguro, inclusivo e sustentável seria a “desglobalização”.
Com efeito, a globalização trouxe danos colaterais: o crescimento dos
países pobres intensificou as emissões de carbono; classes operárias
nos países ricos perderam empregos; a capitalização de autocracias como a
China ampliou seu potencial de agressão.
Mas a OMC traz fartas evidências e projeções demonstrando que mais
fragmentação só agravaria esses problemas. O livre-comércio pode
contribuir para mais segurança econômica e menos conflitos,
diversificando riscos e facilitando resolução de disputas multilaterais;
para menos desigualdade, incluindo economias pobres nas cadeias de
valor e promovendo convergência econômica e redução da pobreza; e para
mais sustentabilidade, ampliando a disponibilidade de bens e serviços
ambientais e viabilizando uma governança coordenada.
A boa notícia é que a globalização continua a crescer. A má é que ela
está se desacelerando. A retórica nacionalista ganha terreno e pode
virar o jogo. Mas a realidade é que hoje, como sempre, o caminho para um
mundo mais próspero, justo e limpo, está em mais abertura e integração,
não menos. Antes que de um choque de desglobalização, o mundo precisa
de uma onda de “reglobalização”.
PARIS, FRANÇA (FOLHAPRESS) – O presidente do BNDES (Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social), Aloizio Mercadante, minimizou
neste sábado (14) a inadimplência de países como a Venezuela. As
principais dívidas somam US$ 1,12 bilhão (R$ 5,69 bilhões na cotação
atual), segundo dados divulgados pela instituição até 30 de junho deste
ano.
Mercadante afirmou que não há motivos para “nhenhenhem” quando
questionado sobre calotes dados na instituição pública de fomento e no
país. Ele participou do 1° Fórum Internacional da Esfera Brasil, em
Paris.
Após o evento, Mercadante concedeu entrevista e disse que as dívidas
pendentes são “irrelevantes”. “O relevante é olhar para frente, de como é
que nós vamos construir o crescimento das exportações e o
desenvolvimento do Brasil. Vocês [jornalistas] ficam com esse
‘nhenhenhem’, que é uma coisa absolutamente irrelevante para o BNDES”,
afirmou.
Três países devem juntos mais de R$ 5 bilhões ao Brasil. A Venezuela
soma US$ 739 milhões (R$ 3,76 bilhões), enquanto Cuba, US$ 261 milhões
(R$ 1,33 bilhão), e Moçambique, US$ 122 milhões (R$ 620,7 milhões). O
BNDES financiou a chamada exportação de serviços aos países durante
gestões petistas passadas.
Nessa modalidade, entram obras realizadas por empresas brasileiras, e
o FGE (Fundo Garantidor de Exportações), com recursos do Tesouro, cobre
eventuais inadimplências.
Segundo dados do BNDES, até junho deste ano, o FGE já ressarciu a
instituição em US$ 1,09 bilhão na soma dos três países citados. O porto
de Mariel, em Cuba, e parte do metrô de Caracas, por exemplo, foram
financiados dessa forma.
“Exportação de serviços no BNDES nunca foi mais do que 1,3% do
desembolso. Então é irrelevante. E é altamente rentável, historicamente,
para o BNDES, inclusive para o Brasil. O Fundo Garantidor, o FGE da
União, tem um superávit hoje de R$ 7,5 bilhões”, afirmou Mercadante.
Segundo o presidente do BNDES, “eventuais inadimplências” não quebram o Brasil.
“O país atrasa pagamento, sempre recupera, em algum momento volta a
pagar. E o BNDES é um banco público, é um banco paciente, que vai
continuar cobrando e esperar que tudo seja pago”, disse.
Questionado sobre se o Brasil vai estimular novos projetos no
exterior, ele afirmou que não há previsão de iniciativas semelhantes.
Mercadante destacou o que considera pontos positivos do banco público
neste primeiro ano da gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Afirmou
que BNDES aumentou em 40% as aprovações de financiamento e duplicou o
apoio às exportações de produtos industrializados em relação a 2022.
“É isso que conta, gerar emprego e investimento, aprimorar e melhorar
as práticas do banco, que é um banco extremamente rigoroso e
competente. A inadimplência no BNDES é 0,01%. Me apresente algum banco
no mundo que seja mais transparente que o BNDES, que seja mais rigoroso
com os seus critérios”, disse.
ÔNIBUS ELÉTRICO
O presidente do BNDES falou ainda sobre a migração para veículos
elétricos e híbridos. Segundo ele, o BNDES vai anunciar na quinta-feira
(19) uma linha de financiamento de ônibus elétricos no país.
“O Brasil é o segundo país que mais anda de ônibus no planeta, perde
para a Índia. E 52% dos ônibus que circulam na América Latina foram
produzidos pela indústria brasileira”, afirmou.
“Os chineses entraram muito fortes com ônibus prontos no Chile e no
México. São dois mercados históricos do Brasil. Então nós agora, nesta
semana mesmo, já vamos fazer o primeiro financiamento para a produção de
ônibus elétricos, para financiar ônibus elétricos produzidos no
Brasil”, disse, sem dar mais detalhes.
Mercadante explicou que defende o conteúdo nacional e afirmou que
quatro montadoras vão aderir à linha de financiamento. “Nós queremos
agregar cada vez mais valor”, disse.
De acordo com ele, o país precisa substituir 170 mil ônibus. “Então é
um mercado muito importante, com muita escala, muito poder de compra. E
o BNDES tem um papel decisivo. Vamos avançar muito”, afirmou.
As principais plataformas de rede social,
antes anunciadas por sua capacidade de documentar eventos globais em
tempo real, enfrentam uma crise de autenticidade – uma crise criada por
elas mesmas, dizem os críticos. A guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas gerou
tantas informações falsas ou enganosas online – muitas delas
intencionais, embora não todas – que obscureceu o que realmente está
acontecendo no local.
Por sua vez, as pessoas estão se voltando para fontes que refletem
seus sentimentos, aprofundando as divisões sociais e políticas. Há
tantas alegações falsas que algumas pessoas questionam as verdadeiras. E
isso não ocorre apenas no X, ex-Twitter, que removeu muitas de suas barreiras nos últimos meses. Os recentes avanços na inteligência artificial (IA) – com programas que podem produzir quantidades praticamente ilimitadas de conteúdo – já estão agravando essa cacofonia digital.
A crise de autenticidade, no entanto, é mais ampla do que as redes sociais que passaram a dominar o discurso público.
A confiança nos principais veículos de notícias também diminuiu, com
as organizações de notícias sendo regularmente acusadas de refratar
interesses estatais, corporativos ou políticos. Isso ajudou a
impulsionar uma profusão de sites alternativos online. Muitos defendem
um ponto de vista específico, compartilhado por usuários e impulsionado
por algoritmos que recompensam conteúdos chocantes ou emocionais em vez de nuances ou equilíbrio.
“Nós distorcemos o ecossistema de informações”, disse Nora Benavidez,
conselheira sênior da Free Press, uma organização de defesa de
direitos.
Uma pesquisa realizada pelo Pew Research Center no
ano passado mostrou que as pessoas com menos de 30 anos confiam nas
redes sociais quase tanto quanto nos meios de comunicação tradicionais.
Cerca de metade delas expressou ter pouca confiança em qualquer um
deles. (Entre todas as faixas etárias, a confiança nas organizações
tradicionais de notícias continua mais alta, embora esteja diminuindo
constantemente desde 2016).
“A conexão que estou sempre tentando fazer é entre as principais
forças que querem nos confundir e distrair, e o resultado final é sempre
que as pessoas estarão menos engajadas”, disse Benavidez. “As pessoas
terão menos certeza das questões com as quais se importam, menos
consciência do motivo pelo qual algo pode ser importante, menos
conectadas consigo mesmas e com os outros.”
Não faz muito tempo, a rede social foi anunciada como uma ferramenta poderosa para democratizar notícias e informações.
Em 2009, quando manifestações em massa eclodiram no Irã por causa de
uma eleição fraudulenta, os manifestantes usaram a rede social para
romper o domínio das informações dos governantes autoritários do país.
Eles puderam publicar textos, fotografias e vídeos que contestavam as
alegações do governo. Alguns chamaram isso de revolução do Twitter.
Praticamente todos os grandes acontecimentos desde então – de eventos
esportivos a desastres naturais, ataques terroristas e guerras –
aconteceram online, documentados de forma visceral e instantânea pelos
dispositivos que bilhões de pessoas carregam em suas mãos.
A onipresença da rede social na maior parte do mundo ainda cumpre
essa função em muitos casos, fornecendo evidências, por exemplo, para
documentar os crimes de guerra russos na Ucrânia.
No entanto, como o conflito em Israel demonstrou, as mesmas
ferramentas têm contribuído cada vez mais para confundir em vez de
esclarecer.
Muitas vezes, o problema está nos detalhes. O Hamas matou dezenas de
israelenses, inclusive crianças, em um ataque em Kfar Aza, um kibutz
perto de Gaza. O relato não verificado de um correspondente da televisão
francesa de que 40 bebês foram decapitados no ataque viralizou nas
redes sociais como se fosse um fato. A reportagem continua sem
confirmação. Ela se infiltrou até mesmo em uma declaração do presidente
Biden de que ele havia visto fotografias desse horror em particular, o
que levou a Casa Branca a voltar atrás em suas observações, dizendo que a
informação tinha vindo de relatos de notícias.
O Hamas explorou habilmente as redes sociais para promover sua causa da mesma forma que a Al Qaeda e o Estado Islâmico fizeram no passado. O grupo terrorista usou o aplicativo Telegram,
que é amplamente sem moderação, como um canal para enviar imagens
gráficas e comemorativas de sua incursão de Gaza para uma circulação
mais ampla nas redes sociais que proibiram organizações terroristas.
Cada vez mais, nossas vidas digitalizadas se tornaram um campo de
batalha de informações, com ambos os lados de qualquer conflito
disputando para oferecer sua versão. Imagens antigas foram recicladas
para dar um novo sentido. Ao mesmo tempo, imagens reais foram
contestadas como falsas, incluindo uma fotografia sangrenta que Donald J. Trump Jr., filho do ex-presidente dos EUA, compartilhou no X.
Organizações de notícias confiáveis costumavam funcionar como
curadores, verificando informações e contextualizando-as, e ainda o
fazem. No entanto, alguns tentaram questionar sua confiabilidade como
guardiões, principalmente Elon Musk, o proprietário do X.
Imran Ahmed, diretor do Center for Countering Digital Hate (Centro de
Combate ao Ódio Digital), que enfrenta uma ação judicial de Musk por
causa de suas críticas à plataforma, disse que a guerra se tornou um
“ponto de inflexão” para a rede social. A enxurrada de desinformação
desde o início da guerra fez com que as plataformas “não fossem um lugar
tão relevante para obter informações” durante um grande evento.
“Não se deve confiar nas redes ias sociais para obter informações –
ponto final”, disse ele. “Não se pode confiar no que se vê por lá.”
Ahmed, que estava em Londres, disse que ficou tão frustrado nos
primeiros dias da guerra que trocou a internet pelo canal de televisão BBC para obter informações confiáveis. “Quando foi a última vez que liguei a televisão?”, disse ele.
Ele observou que as empresas de rede social reduziram os recursos para policiar o que aparece online.
“O X, em particular, deixou de ser, há um ano, a primeira plataforma
que as pessoas ligavam e à qual permaneciam grudadas no meio de uma
crise para se tornar uma bagunça francamente inutilizável, na qual o
esforço é maior do que vale a pena, apenas tentando discernir o que é
verdade.”, afirmou Ahmed.
Bebê – Adriana Klisys, autora do livro Viagem Lúdica
A brincadeira é uma parte fundamental da infância. Ela está estritamente relacionada a um desenvolvimento saudável e ao exercício da criatividade. Mas você sabia que brincar também é muito importante para os adultos? É o que defende a psicóloga e pesquisadora de educação e cultura Adriana Klisys, autora do livro Viagem Lúdica.
“A sublime experiência do brincar, tanto para a criança como para o adulto, é aprender a se relacionar consigo, com o outro e com o conhecimento, desenvolver virtudes, valores e sabedoria”, diz a especialista.
Adriana ainda explica que esse processo traz uma série de outros benefícios, como criar
conexões com o mundo, exercitar a capacidade de tomar decisões, de ser
amigável, improvisar e agir criativamente – além de, claro, apreciar a
vida.
Reencontro com a nossa criança interior
“Quando o adulto brinca com uma criança, ele reencontra sua criança interna, que nunca esteve ausente, só adormecida”, afirma a psicóloga.
Segundo Adriana, a reconexão com nossa criança interior pode ser feita, ainda, por meio de um resgate das nossas lembranças e das sensações que tínhamos ao brincar na infância. É possível realizar aquilo que seja significativo para nós mesmos, como correr, dançar, praticar algum esporte, cuidar de uma horta, cozinhar, apreciar a natureza, ir a uma exposição artística, voluntariar-se em uma causa social… “Qualquer uma das atividades pode se tornar lúdica quando traz um forte vínculo com sua presença no que faz”, diz.
Hipervalorização da produtividade
Para a autora, vivemos em uma sociedade que supervaloriza a produtividade.
Aprendemos desde cedo a buscar o aprimoramento das nossas habilidades,
sempre voltadas para o lado racional. Porém a brincadeira vai contra
essa lógica, pois ela é “um espaço voltado para os ‘processos’ internos e não para os ‘produtos’ externos”. É por isso que, segundo a especialista, os adultos não se permitem brincar.
“Podemos pensar que o trabalho é o mundo da objetividade e o brincar é
o mundo da subjetividade. Um voltado para a manifestação/realização do
mundo externo e outro voltado para a manifestação do mundo interno. Os dois são fundamentais. Quando falta um, a vida entra em desequilíbrio“, diz Adriana.
O brincar do adulto
Adriana conta que o brincar do adulto vai muito além do brincar com a criança: “Brincar é muito mais um estado de ser e estar no mundo do que uma atividade propriamente dita”. A partir disso, a pesquisadora conclui que podemos trazer o olhar lúdico até para as dimensões profissionais da nossa vida.
“Quando um cientista como Santos Dumont coloca uma bicicleta com asas
pendurada numa árvore para testar sua aerodinâmica, está brincando ou
revolucionando a história da aviação? Quando Charles Chaplin está
atuando como artista, está brincando ou exercendo seu ofício? Quando os
jovens Steve Jobs e Steve Wozniak constroem um computador em casa, estão
brincando de inventar ou trabalhando? Ou as duas coisas integradas?”,
reflete.
Diante disso, o brincar pode estar perfeitamente integrado em nosso dia a dia. Quando ele está ausente, de acordo com Adriana, tudo fica mais difícil e há menos saídas criativas para a vida também.
Como explorar a ludicidade
Pensando nos benefícios que o brincar traz a todas as partes envolvidas, a psicóloga dá dicas simples de como os adultos podem se reconectar com seu lado lúdico.
Dedique um tempo para o ócio ou para o “descompromisso com expectativas
externas”, como ela nomeou. As pessoas devem também se dedicar a momentos de lazer.
Além disso, precisamos aprender com as crianças. Podemos, por exemplo, observá-las brincando livremente, seja no parque, na praia ou em qualquer outro lugar. Isso ajuda a despertar a nossa criatividade.
O termo “ecossistema de startups” e muitos outros termos relacionados
a esse universo estão sendo usados com mais frequência nos últimos
anos, à medida que o cenário de startups cresce cada vez mais. Mas
muitas pessoas realmente não sabem o real significado de todos esses
termos usados pelos empreendedores.
Neste artigo, vamos discutir o termo “ecossistema de startup”, o que
isso significa na prática e quais são as características que os compõem.
Veja como os ecossistemas nascem e como você pode obter grandes
vantagens ao fazer parte de um deles.
O QUE É UM ECOSSISTEMA DE STARTUPS
Um ecossistema de startups é constituído por um grupo formado por
empreendedores, startups e diferentes organizações em seus diversos
estágios de crescimento. Juntos, eles formam um sistema para criar
outros negócios e fomentá-los.
Para iniciar uma nova-startup, são necessários um ambiente propício e
uma comunidade de apoio. Um ecossistema de startups trabalha em
conjunto para apoiar os membros de sua comunidade e oferecer seus
recursos uns aos outros para que cada um desenvolva seu negócio ou
ideia.
Os ecossistemas de startups são regidos por fatores internos e
externos (ou seja, o clima financeiro pode determinar o sucesso ou não
de um ecossistema específico).
Existem incentivos fiscais para startups? O mercado disponível é
grande ou pequeno? A comunidade de startups local está conectada ou não?
São organizações prestadoras de serviços envolvidas no ecossistema? As
grandes corporações, os investidores-anjo e as empresas de capital de
risco estão dispostas a investir na economia local e no ecossistema de
startups? Os governos locais estão envolvidos? O ecossistema
empreendedor é apoiado por políticas locais?
Todas essas questões e seus fatores subjacentes podem afetar as funções dos ecossistemas de startups.
O QUE COMPÕE UM ECOSSISTEMA DE STARTUPS?
Não existe uma receita de sucesso replicável para a formação de 100%
dos ecossistema de startups. No entanto, existem alguns
ingredientes-chave que cada ecossistema local precisa para prosperar.
São eles, basicamente:
1. STARTUPS
As próprias startups, é claro, são uma parte indispensável de
qualquer ecossistema desse mercado. Elas são seus núcleos de inovação,
disrupção e progresso. Elas dão “rosto” ao ecossistema local e ainda
desempenham um papel de destaque no crescimento econômico.
As startups também tendem a gerar um volume maior de empregos do que
as grandes corporações, impulsionando o desenvolvimento econômico local.
Uma vez que é adquirida ou se torna pública, uma startup gera dinheiro a
seus acionistas, que pode então ser injetado de volta no ecossistema.
Isso promove seu amadurecimento, o que acaba levando ao crescimento
econômico.
2. FACULDADES, UNIVERSIDADES E OUTROS PROGRAMAS EDUCACIONAIS
Seria difícil argumentar que as escolas fornecem um dos recursos mais
importantes para os ecossistemas de startups em todo o mundo: o
talento.
Faculdades, universidades e outras instituições de ensino – como
escolas de programação – desempenham um papel fundamental em nutrir
talentos e colocar a próxima geração de empreendedores e funcionários de
startups em seu caminho. O próprio Vale do Silício, que é o ecossistema
mais conhecido do mundo, beneficia-se enormemente do talento das
universidades locais da Ivy League.
3. PROVEDORES DE FINANCIAMENTO
Se o talento é o recurso mais significativo para as startups, o
dinheiro vem em segundo lugar. Poucas startups sobrevivem por muito
tempo sem um investidor ou uma instituição financeira para apoiá-las – e
é por isso que elas são um pilar essencial de todo ecossistema de
startups.
Investidores-anjo, empresas de capital de risco, sites de
crowdfunding e outros provedores de financiamento têm seu lugar dentro
de um ecossistema.
4. INCUBADORAS E ACELERADORAS
Incubadoras e aceleradoras são programas que ajudam as startups a
terem sucesso, fornecendo-lhes orientação, treinamento, estratégia,
parcerias e financiamento. Eles são fundamentais para fazer startups
decolarem, especialmente as em estágio inicial. Ter acesso aos recursos e
à rede de um acelerador pode fazer ou quebrar uma startup que não se
consolidou dentro do ecossistema.
5. ESPAÇOS DE COWORKING
As startups – especialmente no estágio inicial – muitas vezes não têm
fundos para pagar o próprio espaço de escritório. É aí que entram os
espaços de coworking, ou seja, os escritórios compartilhados onde
empresas diversas podem alugar um espaço por um preço acessível e sem
compromisso de longo prazo.
Mais relevante ainda: os espaços de coworking têm as próprias
comunidades e geralmente organizam eventos onde os empreendedores podem
expandir sua rede e explorar possíveis colaborações com outras empresas.
6. PRESTADORES DE SERVIÇO
Não há negócio sem provedores de serviços, especialmente os jurídicos
e financeiros para apoiá-lo. Todas as startups, não importa quão
pequenas ou em estágio inicial, precisam de pelo menos um contador para
começar. Os fundadores têm de se concentrar nos fundamentos do negócio:
ficar atolado na burocracia não é uma opção.
7. CONSULTORIA E MENTORES
É um fato: startups com mentores têm mais chances de sucesso.
Organizações de consultoria e mentores podem ajudar os fundadores
durante suas jornadas empreendedoras de várias maneiras. Por um lado,
mentores experientes e bem-sucedidos auxiliam você a se manter
responsável e fiel à sua visão. Sua experiência no negócio é muitas
vezes fundamental para o seu sucesso. Essa pode ajudá-lo a se preparar
para o futuro e oferecer opiniões imparciais sobre situações críticas.
8. EVENTOS
Você pode encontrar o coração e a alma de cada ecossistema de
startups em sua comunidade de pessoas. E as pessoas têm que ser reunidas
para formar uma comunidade.
Conferências, workshops, encontros, eventos de networking e festas
são essenciais para construir e manter um ecossistema de startups. Sem
eventos, nenhum ecossistema consegue sobreviver por muito tempo.
9. ÓRGÃOS DE APOIO GOVERNAMENTAL
Em todos os países, as agências governamentais regulam os negócios.
Os departamentos de comércio, indústria e comércio têm uma palavra a
dizer sobre como as startups podem operar. Em algumas jurisdições, as
políticas governamentais são favoráveis para startups: novos negócios
podem aproveitar incentivos fiscais, subsídios e prêmios e buscar a
ajuda de organizações governamentais que apoiam empreendedores. É nesses
casos que os ecossistemas prosperam com mais facilidade, é claro.
VANTAGENS DE UM ECOSSISTEMA PARA NOVAS STARTUPS
Sabendo como eles funcionam, resta entender como as novas-startups
podem se beneficiar de fazer parte de um ecossistema estruturado. Os
principais motivos envolvem:
OS ECOSSISTEMAS FORNECEM ÀS STARTUPS OPORTUNIDADES DE NETWORKING.
Relacionamento é importante em todas as esferas da vida e em todos os
setores. Para startups, networking significa muitas coisas diferentes.
Os empreendedores têm uma longa lista de prioridades, como garantir
financiamento, descobrir como comercializar seus produtos, receber
conselhos de outros empreendedores de sucesso e obter inspiração por
meio da colaboração. Os ecossistemas são locais perfeitos para criar e
fortalecer essas conexões.
OS ECOSSISTEMAS FOMENTAM A CRIATIVIDADE E A INOVAÇÃO
Os ecossistemas permitem uma proximidade difícil de igualar de outra
forma. Eles encorajam a polinização cruzada entre empresas, culturas e
indivíduos. Eles permitem que conceitos, teorias e ideias sejam testados
dentro do ecossistema antes mesmo de chegarem ao mercado. Eles
incentivam a competição acirrada entre os pares da indústria e criam uma
cultura inventiva dentro dos ecossistemas em que existem.
ECOSSISTEMA E STARTUPS NO BRASIL: QUAL É O CENÁRIO?
Dados de 2020 apontam que, no Brasil, temos mais de 13.400 startups
mapeadas, um pouco mais de 70 comunidades e milhares de atores públicos e
privados, líderes e empreendedores.
No mesmo ano, a propósito, São Paulo entrou na última colocação (30º)
do Ranking 2020: Top 30 + Runners-up do startup Genome, uma das maiores
organizações mundiais que trabalham estudos e dados sobre o ecossistema
de startups pelo mundo. E é a única cidade brasileira que compõe a
lista, liderada por: Vale do Silício (EUA), Nova York (EUA), Londres
(ING), Pequim (CHI) e Boston (EUA).
Em Minas Gerais, o cenário também é bastante promissor, estando atrás
apenas de São Paulo em números. São mais de 780 startups em solo
mineiro e, apenas nos últimos três anos, foram investidos mais de US$ 60
milhões nesses empreendimentos, segundo o relatório Distrito Minas
Tech.
Em todo o estado, já foram investidos US$ 100 milhões em startups,
sendo que 60% desse valor apenas nos últimos três anos. O que os números
mostram são resultados expressivos das centenas de startups sediadas em
Minas, assim como uma oportunidade para aproveitar o grande ecossistema
já formado por aqui.
Enquanto a luta por preservar vidas continua à toda,
empreendedores e gestores de diferentes áreas buscam formas de
reinventar seus negócios para mitigar o impacto econômico da pandemia.
São momentos como este, que nos forçam a parar e repensar os
negócios, são oportunidades para revermos o foco das nossas atividades.
Os negócios certamente devem estar atentos ao comportamento
das pessoas. São esses comportamentos que ditam novas tendências de
consumo e, por consequência, apontam caminhos para que as empresas
possam se adaptar. Algumas tendências que já vinham impactando os
negócios foram aceleradas, como a presença da tecnologia como forma de vender e
se relacionar com clientes, a busca do cliente por comodidade,
personalização e canais diferenciados para acessar os produtos e
serviços.
Com a queda na movimentação de consumidores e a ascensão do
comércio pela internet, a solução para retomar as vendas nos comércios
passa pelo digital.
Para ajudar as vendas nos comércios a migrar a operação mais
rapidamente para o digital, lançamos a Plataforma Comercial Valeon. Ela é
uma plataforma de vendas para centros comerciais que permite conectar
diretamente lojistas a consumidores por meio de um marketplace exclusivo
para o seu comércio.
Por um valor bastante acessível, é possível ter esse canal de
vendas on-line com até mais de 300 lojas virtuais, em que cada uma
poderá adicionar quantas ofertas e produtos quiser.
Nossa Plataforma Comercial é dividida basicamente em página
principal, páginas cidade e página empresas além de outras informações
importantes como: notícias, ofertas, propagandas de supermercados e
veículos e conexão com os sites das empresas, um mix de informações bem
completo para a nossa região do Vale do Aço.
Destacamos também, que o nosso site: https://valedoacoonline.com.br/ já foi visto até o momento por mais de 224.000 pessoas e o outro site Valeon notícias: https://valeonnoticias.com.br/
também tem sido visto por mais de 5.800.000 de pessoas, valores
significativos de audiência para uma iniciativa de apenas três anos.
Todos esses sites contêm propagandas e divulgações preferenciais para a
sua empresa.
Temos a plena certeza que o site da Startup Valeon, por ser
inédito, traz vantagens econômicas para a sua empresa e pode contar com a
Startup Valeon que tem uma grande penetração no mercado consumidor da
região capaz de alavancar as suas vendas.