Conheça seis pontos importantes antes de colocar um veículo movido a bateria na garagem
Por: Mário Sérgio Venditti – Jornal Estadão
Comprar um carro elétrico não é uma tarefa tão simples. Ou seja,
antes de por um veículo movido a bateria na garagem, é preciso levar em
conta certos aspectos para não se arrepender com a compra.
Afinal, a escolha deve considerar o perfil do usuário, como, por exemplo, se ele viaja muito com a família e se há estações de recarga no trajeto que costuma fazer no dia a dia. Selecionamos seis fatores importantes antes de fechar o negócio. Confira.
1 – Consulte o bolso
Os automóveis 100% elétricos ainda
são mais caros que os modelos similares com motor a combustão. Para
evitar uma compra por impulso, certifique-se de que seu orçamento
permite esse gasto. Outra medida recomendável é realizar o teste drive
para verificar se você vai se acostumar com um carro relativamente
diferente.
2 – Onde recarregar
Ao encarar as estradas para um passeio mais longo com a família, o
usuário precisa elaborar um “mapa” da viagem, com o objetivo de
identificar onde estão os pontos de recarga ao longo do caminho. Embora a
infraestrutura de recarga das rodovias brasileiras esteja melhorando, a
ausência de pontos de reabastecimento da bateria pode deixá-lo no meio
do caminho, com “pane seca”. Ou seja, veja se o seu estilo de vida e
suas necessidades combinam com o carro elétrico.
3 – Autonomia do carro elétrico
Uma das primeiras perguntas que devem ser feitas na concessionária é sobre a autonomia do veículo de seu interesse. Até porque, no início do ano, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro)
reduziu, em média 30%, da autonomia de todos os carros disponíveis no
País, para se chegar a um número mais real na utilização diária.
Dessa forma, é possível ter uma informação mais preciso da distância
que ele consegue percorrer até a próxima recarga, caso não queira
realimentar a bateria todos os dias no equipamento residencial.
Assim, o carro elétrico é ainda mais prático dentro das cidades, onde
há diversos locais com estações de recarga, como estacionamentos de
shopping centers.
Por falar em autonomia, ela depende da capacidade da bateria,
mas fatores como peso do carro, aerodinâmica, potência do motor e
dispositivos elétricos que o veículo utiliza (como ar-condicionado) são
capazes de impactar no número final. Além disso, essa capacidade também
pode ser influenciada de acordo com os hábitos do motorista.
4 – Preço das revisões
É sabido que a manutenção do
veículo elétrico é mais barata que a do carro com motor convencional,
por ter um número de peças e sistemas muito menor. Mesmo assim, antes da
aquisição, informe-se a respeito do valor das revisões e providencie
uma cotação de seguro. Com isso, o interessado não terá surpresas quando
precisar fazer algum conserto.
5 – Por dentro da bateria
Você não precisa ser um expert em baterias e infraestrutura de
recarga, mas é interessante entender o mínimo sobre o componente, a fim
de entender melhor o funcionamento de seu veículo. Existem carregadores portáteis
que levam até 24 horas para carregar um veículo, ao passo que
equipamentos específicos de potência maior realizam a operação em
aproximadamente quatro horas. Os carregadores de carga ultrarrápida
realimentam 80% da bateria em apenas 40 minutos.
6 – Custo da recarga
Embora boa parte dos pontos de recarga ainda seja gratuito, esse
serviço já começa a ser cobrado no Brasil. Isso porque a infraestrutura
exige fortes investimentos das empresas para formar uma capilaridade no
País e elas buscam o retorno desse investimento.
O principal mercado do veículo elétrico é a região Sudeste e, em
carregadores de 22 kW, os valores variam de R$ 1,50 a R$ 2,10 por kWh.
Em equipamentos lentos (7 kW), a taxa é de R$ 2 por kWh.
Para recarregar até 80% da bateria de um Renauklt Kwid E-Tech, por
exemplo, o usuário desembolsa cerca de R$ 32. O Nissan Leaf é mais caro e
cobra pelo mesmo serviço em torno de R$ 45. Já no Volvo XC40, um dos
elétricos mais vendidos do mercado brasileiro, a taxa chega a R$ 80.
Fernando Medeiros, CTO na FC Nuvem, frente da FCamara
Seja usuário ou lojista, todos precisam tomar alguns cuidados
envolvendo a segurança durante os períodos de grande movimentação no
comércio digital. Especialista reforça os principais cuidados
Conforme os processos de transformação digital avançam, novas
tecnologias vão surgindo. Só que as soluções de segurança das transações
também precisam acompanhar essa expansão do mercado. Só no primeiro
trimestre de 2023, 3,9% dos mais de 38 milhões de pedidos feitos no
e-commerce brasileiro foram tentativas de fraudes, de acordo com
levantamento da ClearSale.
O aumento de compartilhamento de dados nas redes sociais também pode
ter contribuído para esse crescimento, já que os golpistas têm acesso a
dados pessoais, como foto, telefone e relações familiares. Para Fernando
Medeiros, CTO na FC Nuvem, frente da FCamara especializada em serviços
gerenciados de TI, cibersecurity, data & analytics e multicloud,
datas comemorativas como a Black Friday inspiram ainda mais cuidados por
parte dos usuários..
“As celebrações sazonais geram muitas expectativas nos consumidores,
mas também são muito aguardadas pelos cibercriminosos. A ocasião
proporciona um número maior de usuários efetuando transações pela
internet, um prato cheio para tentativas de golpes e fraudes. As
atividades financeiras durante o período exigem cuidado dobrado”,
destaca Fernando.
O especialista elenca algumas ações importantes para aumentar a
segurança no período e permitir uma boa experiência para os usuários:
1- Antes de realizar suas compras, verifique se o site é confiável
Ao decidir adquirir qualquer produto de um novo site, confira se a
loja ou a plataforma realmente existe. Pesquise se ela tem endereço
físico e Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), para o caso de haver
qualquer problema com a transação. Todas essas informações devem estar
indicadas com clareza na página.
Vale certificar-se também sobre a veracidade das ofertas recebidas
por e-mail e redes sociais, pois existem muitos links que levam direto
aos golpistas. Então, antes de abrir aquela promoção na sua caixa de
entrada – especialmente aquela ‘boa demais para ser verdade’ –, tenha
certeza de que o remetente é confiável.
Outro forte indício de que o site é verídico é o cadeado HTTPS na
barra de endereços. Esse é um protocolo de segurança obrigatório para
sites que lidam com informações sensíveis. Desconfie de páginas que não
apresentam essa camada de proteção.
2-Redobre os cuidados ao fazer compras em redes públicas de internet
Se estiver logado em um Wi-Fi público, utilize a conexão apenas para
fazer pesquisas de preços e produtos. Evite fazer logins e fornecer
dados sensíveis nesse momento. Quando decidir efetuar a compra, opte em
realizá-la em uma rede particular e em um dispositivo próprio ou de
confiança, é mais seguro. Dessa forma, você evita que suas informações
sejam captadas e utilizadas indevidamente.
3- Pagamento em Pix
Caso prefira pagar com Pix, efetue o pagamento dentro do ambiente da
loja virtual. Ao receber do estabelecimento o código QR Code, confira
com atenção todos os dados do pagamento e se a loja escolhida é
realmente a que você realizou a compra. Só depois desse cuidado, com a
checagem detalhada, confirme a transferência.
Para os lojistas, Fernando destaca ações importantes:
1- Mantenha seus sistemas atualizados: isso inclui todos os softwares
utilizados no negócio. Assim você preserva sua loja contra possíveis
invasões digitais e vazamentos de dados importantes sobre seus clientes;
2- Adote certificados de segurança: eles são fundamentais para
proteger a comunicação entre o cliente e o servidor, garantindo que a
transação ocorra sem riscos e sempre criptografada;
3- Invista em Blockchain: essa tecnologia é uma espécie de banco de
dados descentralizado, contendo as transações ou interações realizadas
entre as partes envolvidas. O recurso distribui as informações em blocos
de registro ligados uns aos outros, criando um banco de dados
permanente e à prova de violações.
Por que você está ignorando a ferramenta de vendas mais poderosa do mundo?
Guilherme Dias – Diretor de Comunicação e Marketing da Associação Comercial, Empresarial e Industrial de Ponta Grossa (ACIPG)
Eu vejo todos os dias o anunciante separando seus R$ 10.000,00 pra
fazer uma campanha no rádio, R$ 3.000,00 para sair em uma revista local,
pelo menos R$ 9.000,00 para fazer uns 3 pontos de mídia exterior, mas
na hora de tirar o escorpião do bolso pra comprar mídia online, qualquer
“milão” é “caro demais”.
Eu sinceramente não sei de onde veio este mito de que fazer anúncios
na internet merece menos atenção financeira do que outros meios. A
lógica deveria ser justamente a inversa.
Nenhum outro tipo de mídia retém tanta atenção do público comprador como na internet.
O Brasil é o terceiro país do mundo onde as pessoas mais ficam
conectadas, passando mais de 10 horas por dia online (DEZ HORAS POR
DIA!).
Ficamos atrás apenas de África do Sul e Filipinas.
Qual outra mídia prende a atenção das pessoas por DEZ HORAS?
Qual outra mídia pode colocar sua marca literalmente na mão do seu cliente ideal?
Qual outra mídia pode colocar sua marca na mão do seu cliente no EXATO momento que ele está propenso a fazer uma compra?
Qual outra mídia pode rastrear, seguir o seu cliente de acordo com os hábitos de consumo dele?
Qual outra mídia pode segmentar um anúncio de acordo com os interesses, medos, desejos, ações, intenções…
Qual outra mídia pode oferecer um contato com seu cliente ideal 24 horas por dia, 7 dias por semana?
Absolutamente nenhuma além da internet.
E agora, me conta…qual o motivo da internet receber menos investimento comparado à mídia tradicional?
Marketing Digital é barato, mas não é de graça.
Vamos fazer uma conta de padaria:
Quanto custa imprimir 1.000 flyers (folhetos) e distribuir no sinal?
Papel couchè brilho 90g 4×4 cores, em gráfica de internet (qualidade bem meia boca), com frete sai em torno de R$ 250,00.
Para a distribuição, você não vai encontrar quem faça por menos de R$ 70 a diária.
Você não tem a garantia de entrega. Já ví muito “panfleteiro” jogando
metade do material no bueiro, ou entregando 2 de uma vez só em cada
carro. Mas vamos tirar essa margem da conta.
Estamos falando de R$ 320 para 1 mil impactos.
Hoje estava otimizando uma campanha de Instagram, da minha conta
pessoal, e o meu CPM (custo por mil impressões) estava girando em torno
de R$ 5,51.
Ou seja cerca de 1,72% do valor de uma ação de rua com flyer.
Essa lógica pode ser aplicada a qualquer meio de comunicação tradicional, seja rádio, tv, outdoor, busdoor…
E a conta também deve ser levada em consideração além dos anúncios de Google, LinekedIN, Facebook, Instagram e TikTok.
Banners em portais e publieditoriais, este último ainda pouco
explorado por pequenos e médios anunciantes, também apresentam números
disparados na frente do marketing tradicional.
Então, quando você se perguntar se está tendo ou não resultados com mídia online, pense nessa continha.
Marketing digital, em comparação, é barato sim, mas será que você
deveria deixar a menor faixa de verba do seu orçamento de marketing para
o meio de vendas MAIS PODEROSO QUE EXISTE?
Deixo a reflexão.
Preferências de Publicidade e Propaganda
Moysés Peruhype Carlech – Fábio Maciel – Mercado Pago
Você empresário, quando pensa e necessita de fazer algum anúncio para
divulgar a sua empresa, um produto ou fazer uma promoção, qual ou quais
veículos de propaganda você tem preferência?
Na minha região do Vale do Aço, percebo que a grande preferência das
empresas para as suas propagandas é preferencialmente o rádio e outros
meios como outdoors, jornais e revistas de pouca procura.
Vantagens da Propaganda no Rádio Offline
Em tempos de internet é normal se perguntar se propaganda em rádio
funciona, mas por mais curioso que isso possa parecer para você, essa
ainda é uma ferramenta de publicidade eficaz para alguns públicos.
É claro que não se escuta rádio como há alguns anos atrás, mas ainda
existe sim um grande público fiel a esse setor. Se o seu serviço ou
produto tiver como alvo essas pessoas, fazer uma propaganda em rádio
funciona bem demais!
De nada adianta fazer um comercial e esperar que no dia seguinte suas
vendas tripliquem. Você precisa ter um objetivo bem definido e entender
que este é um processo de médio e longo prazo. Ou seja, você precisará
entrar na mente das pessoas de forma positiva para, depois sim,
concretizar suas vendas.
Desvantagens da Propaganda no Rádio Offline
Ao contrário da televisão, não há elementos visuais no rádio, o que
costuma ser considerado uma das maiores desvantagens da propaganda no
rádio. Frequentemente, os rádios também são usados como ruído de
fundo, e os ouvintes nem sempre prestam atenção aos anúncios. Eles
também podem mudar de estação quando houver anúncios. Além disso, o
ouvinte geralmente não consegue voltar a um anúncio de rádio e ouvi-lo
quando quiser. Certos intervalos de tempo também são mais eficazes ao
usar publicidade de rádio, mas normalmente há um número limitado,
A propaganda na rádio pode variar muito de rádio para rádio e cidade
para cidade. Na minha cidade de Ipatinga por exemplo uma campanha de
marketing que dure o mês todo pode custar em média 3-4 mil reais por
mês.
Vantagens da Propaganda Online
Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis nas mídias sociais e
a maior parte das pessoas está conectada 24 horas por dia pelos
smartphones, ainda existem empresários que não investem em mídia
digital.
Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é
claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco
dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é
mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda
mais barato.
Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar
uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em
uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança,
voltando para o original quando for conveniente.
Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo real tudo
o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a campanha é
colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de visualizações e
de comentários que a ela recebeu.
A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o
material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é
possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver
se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.
Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio
publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não
permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio
digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que
ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a
empresa.
Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o
seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela
esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.
Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a mesma
permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente estão
interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que não
estão.
Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.
A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de alcançar
potenciais clientes à medida que estes utilizam vários dispositivos:
computadores, portáteis, tablets e smartphones.
Vantagens do Marketplace Valeon
Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com
publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as
marcas exporem seus produtos e receberem acessos.
Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes
segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de
público. Isso proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos
consumidores que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro
contato por meio dessa vitrine virtual.
Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes
queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência
pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente.
Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas
compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos
diferentes.
Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa
abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das
pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua
presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as
chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma,
proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.
Quando o assunto é e-commerce,
os marketplaces são algumas das plataformas mais importantes. Eles
funcionam como um verdadeiro shopping center virtual, atraindo os
consumidores para comprar produtos dos mais diversos segmentos no mesmo
ambiente. Por outro lado, também possibilitam que pequenos lojistas
encontrem uma plataforma, semelhante a uma vitrine, para oferecer seus
produtos e serviços, já contando com diversas ferramentas. Não é à toa
que eles representaram 78% do faturamento no e-commerce brasileiro em
2020.
Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que
são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e
escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é
possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua
marca.
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em
torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o
consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita
que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu
consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
O autor da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que altera o
artigo 49 da Constituição para que o Congresso suspenda, por maioria
qualificada, decisões do STF (Supremo Tribunal Federal), deputado Domingos Sávio (PL-MG), disse nesta 3ª feira (26.set.2023) que o texto não mexe nas prerrogativas da Suprema Corte e nem nas do Executivo.
“Não mexe nas prerrogativas do STF e nem do Executivo. Ela estabelece com clareza no artigo 49 [da Constituição] que
o Congresso Nacional, poderá, por maioria constitucional, portanto 3/5,
em 2 turnos na Câmara, 3/5 em 2 turnos no Senado, sustar os efeitos de
decisão transitada em julgado no STF, que tem extrapolado os limites
constitucionais”, afirmou o deputado a jornalistas.
A PEC foi escolhida como uma das prioridades da bancada ruralista em uma reunião virtual da FPA (Frente
Parlamentar da Agropecuária), onde foram definidas pautas prioritárias
para reagir às recentes decisões do STF. No Congresso, o estopim da
insatisfação foi a decisão da Corte de rejeitar a tese do marco temporal. O caso suscitou de vez o desejo do Legislativo de dar uma resposta ao Judiciário.
Sávio mencionou que a ausência de debate no Congresso sobre temas
como descriminalização de drogas e do aborto não pode servir como
justificativa para o Supremo discutir esses temas.
“O Congresso Nacional não decidiu até hoje sobre liberar drogas,
porque o Congresso Nacional até hoje não teve maioria. Não é porque não
tem projeto”, declarou. “O dever do STF é respeitar o Legislativo, coisa que ele não tem feito”, completou.
O deputado negou que a proposta seja uma afronta à Corte. “Nós
não estamos afrontando o STF. Isso vai ser bom para todos. Porque da
forma que está, nós vamos viver uma insegurança jurídica no país.
Respeito ao STF, mas não medo do STF […]. Da maneira que estão agindo conosco, eu entendo que está faltando respeito com o Legislativo”, disse.
Para a PEC que propõe barrar decisões do STF avançar são necessárias
171 assinaturas. Atualmente, a bancada ruralista conta com 372
congressistas, sendo 322 deputados. Nesta 3ª feira (26.set), Sávio disse
que com o apoio da FPA as assinaturas estão aumentando e já passaram de
120.
TENSÃO ENTRE LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
Assuntos analisados pelo STF nas últimas semanas como a
descriminalização das drogas, o marco temporal e a descriminalização do
aborto têm causado tensão entre os Poderes Judiciário e Legislativo.
O julgamento na Suprema Corte sobre a descriminalização do porte de drogas também
causou críticas de senadores nas últimas semanas. A leitura,
principalmente de congressistas da oposição, é de que a Corte estaria
invadindo as prerrogativas do Congresso.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tem demonstrado certo incômodo com a atuação recente do STF. Segundo apurou o Poder360,
Pacheco estaria mais impaciente depois de decisões da Corte sobre o
piso de enfermagem, implementado por decisão do Congresso, e com a participação do ministro Roberto Barroso no evento da UNE (União Nacional dos Estudantes).
No documento enviado ao STF, Lindôra pede que seja analisado se “as
inconsistências nas informações prestadas” pelo Ministério da Justiça
prejudicam ou não a decisão de Toffoli. A vice-procuradora-geral também
pede que sejam investigadas eventuais responsabilidades de agentes
públicos que possam ter “induzido” o ministro a acreditar que não haviam
acordos formalizados sobre a colaboração internacional.
“O que se tem é a tomada de conhecimento, nestes autos, a respeito de
possíveis irregularidades, do que resulta, por parte do magistrado
[ministro Dias Toffoli] instar que as autoridades competentes, no âmbito
de suas atribuições e autonomamente em relação ao presente feito, que
apurem eventuais responsabilidades dos agentes públicos, que podem ter
induzido a eventual equívoco”, afirma Lindôra.
Ministério da Justiça recuou após Toffoli anular provas
Em um ofício enviado ao STF no último dia 12, o Departamento de
Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI),
vinculado ao Ministério da Justiça, disse ter encontrado um pedido
brasileiro de assistência para obter uma “cópia integral eletrônica dos
dados relativos ao sistema Drousys”, um dos sistemas utilizados pela
Odebrecht para operar um esquema de propina.
“Desta maneira, em que pese o pedido de cooperação jurídica
internacional não tenha sido realizado no bojo da ação informada
originariamente, informa-se que foi enviado pedido para obtenção dos
sistemas às autoridades suíças em 03.06.2016. Na data de 28.09.2017 foi
encaminhado o pen drive contendo as cópias dos referidos sistemas para
PGR, com o envio das senhas de acesso para este órgão em 02.10.2017.
Desta forma, considera-se que, a partir desta data (02.10.2017), as
provas em comento foram efetivamente transmitidas às autoridades
requerentes”, diz o ofício do DRCI.
Segundo a Justiça em nota, o primeiro ofício do DRCI informou sobre a
falta de localização sobre a cooperação jurídica internacional por
causa de um erro no “número de processo”. O ministério disse ainda que
informou “de forma espontânea” o STF sobre a nova descoberta e que
caberá à Suprema Corte avaliar como proceder com as novas informações
enviadas.
Toffoli deve manter entendimento de nulidade das provas
Uma semana antes do ofício do DRCI chegar até o STF, Toffoli afirmou
em um despacho que todas as provas da Odebrecht obtidas pela Lava Jato
eram “imprestáveis”. O ministro, também acusou o juízo da 13ª Vara
Federal de Curitiba, base da Operação Lava Jato, de ter extrapolado
“todos os limites que com certeza contamina diversos outros
procedimentos”’.
Toffoli também afirmou no despacho que a prisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
foi um dos ‘maiores erros judiciários da história do País’, e que a
detenção do petista foi ‘uma armação fruto de um projeto de poder de
determinados agentes públicos em seu objetivo de conquista do Estado’.
“Com o respeito que se guarda pelo eminente relator e pela 2ª Turma
do Supremo Tribunal Federal, certo é que não se pode permitir o abandono
de regras básicas para a atuação do Poder Judiciário, que não pode se
distanciar do pedido que lhe é submetido”, diz a ANPR
A defesa da Novonor (novo nome utilizado pela Odebrecht) também
recorreu ao STF, pedindo que a Corte esclareça que a decisão de Toffoli
não alterou os termos do acordo de leniência. “Requer-se seja confirmado
que a Companhia continua a gozar de todos os direitos e garantias
previstos no Acordo de Leniência, em qualquer âmbito ou grau de
jurisdição, independentemente da declaração de imprestabilidade das
provas e das consequências jurídicas dela derivadas”, diz o recurso da
empreiteira.
BRASÍLIA — Em reação à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento do marco temporal e por conta da retomada de temas como aborto e porte de drogas, a Frente Parlamentar Agropecuária (FPA) e outras bancadas iniciaram obstrução e declararam apoio a um projeto de emenda à Constituição (PEC) que pretende sustar decisões da Corte, como revelou a Coluna do Estadão.
Deputados planejam não marcar presença no plenário e em nenhuma
comissão para impedir a formação de quórum e barrar votações em qualquer
instância da Câmara.
Como mostrou o Estadão, a FPA anunciou a união com as bancadas evangélica e da bala em reação ao STF.
A posição dos grupos indica o ultimato dado ao Senado para aprovar o
princípio que só permite demarcação de terras indígenas ocupadas até
1988, ano da promulgação da Constituição. O marco temporal foi revogado
pelo Supremo na semana passada.
O projeto de lei que restitui a vigência do marco temporal está em
tramitação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O
relatório passará por votação no colegiado nesta quarta-feira, 27, para
então ir a plenário. Não há expectativa que a proposta vá imediatamente a
plenário em caso de aprovação na CCJ.
Como também mostrou o Estadão, deputados aproveitaram a última sessão da CCJ para mandar mensagens ao Supremo.
“Não podemos aqui abrir mão da nossa prerrogativa de legislar, senão
fechemos o Congresso de uma vez e aguardemos que todas as questões sejam
resolvidas pelo STF”, disse Sérgio Moro (União-PR).
Ao lado de outras frentes parlamentares identificadas com pautas
conservadoras, a bancada ruralista publicou uma nota oficial nesta
terça-feira, 26, Os grupos dizem que não aceitarão interferência na
prerrogativa do Congresso Nacional legislar. “Tomaremos as devidas
medidas para reestabelecer o equilíbrio entre Poderes”, afirmou o texto.
O presidente da FPA, Pedro Lupion (PP-PR), afirmou que já dialoga com
líderes dos partidos a fim de abrir espaço para discutir a PEC que pode
sustar decisões não-unânimes do STF. “A gente precisa fazer um
movimento político que demonstra a insatisfação do Poder Legislativo com
essa invasão de competência”, disse. “A gente quer abrir uma comissão
especial para discutir o texto. Para isso, precisamos do apoio dos
líderes. Vamos conversar com eles”, disse ele, que procurou o presidente
da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para tratar do tema.
A PEC, de autoria do deputado Domingos Sávio (PL-MG), altera a
Constituição Federal e diz que seriam necessários 1/3 de membros da cada
casa — isto é, 171 deputados e 27 senadores — para apresentar proposta
de decreto legislativo que susta decisões sem aprovação unânime do STF.
“Não há que se falar em um ‘Poder Supremo’ para o Judiciário, mas antes
em dever Supremo de assegurar o respeito às leis elaboradas por aqueles
que detém o poder que emana do povo”, justifica o parlamentar.
Sávio já tinha apresentado a PEC no ano passado e fez ajustes. A nova
versão da PEC reduziu o número de deputados necessários para propor um
decreto legislativo para revogar decisões do STF. Na versão original, a
proposta dizia que a maioria absoluta dos deputados tinha que endossar a
apresentação do decreto legislativo. Na nova versão, basta a adesão de
1/3 da Casa.
WASHINGTON, 26 Set (Reuters) – O Senado dos Estados Unidos está
pronto para tentar avançar com um projeto de lei bipartidário com
objetivo de impedir uma paralisação do governo em apenas cinco dias,
enquanto a Câmara tenta levar adiante uma medida conflitante apoiada
apenas pelos republicanos.
A divisão entre as duas casas do Congresso sugere que o governo
federal está cada vez mais propenso a entrar em sua quarta paralisação
em uma década no domingo, um padrão de impasse partidário que começou a
obscurecer a visão de Wall Street sobre o crédito do governo dos EUA.
O líder da maioria no Senado, Chuck Schumer, um democrata, e o líder
republicano no Senado, Mitch McConnell, estavam trabalhando em conjunto
para obter a aprovação de uma extensão bipartidária de curto prazo do
financiamento federal nos níveis atuais.
A medida do Senado financiaria o governo até 17 de novembro, e inclui
cerca de 6 bilhões de dólares para respostas a catástrofes nacionais e
outros cerca de 6 bilhões em ajuda à Ucrânia, de acordo com um assessor
do Senado.
Os detalhes da medida ainda não foram divulgados, por isso não está
claro por quantas semanas esse financiamento temporário duraria caso
fosse aprovado pelo Congresso.
O Senado deve votar sobre se abre ou não o debate sobre o projeto de
lei, com pelo menos 60 dos 100 votos da Câmara necessários para superar o
obstáculo.
Enquanto isso, o presidente da Câmara dos Deputados, Kevin McCarthy,
disse na terça-feira a jornalistas que buscaria a aprovação
dos republicanos divididos para um projeto de lei que também financiaria
temporariamente o governo.
Mas McCarthy pretende impor duras restrições de fronteira e de
imigração que provavelmente não irão conquistar o apoio de um número
suficiente de democratas na Câmara ou no Senado para se tornarem lei.
O presidente democrata, Joe Biden, e McCarthy buscaram evitar uma
paralisação este ano quando chegaram a um acordo em maio, no final de um
impasse sobre o teto da dívida federal, em investimentos
discricionários de 1,59 trilhão de dólares para o ano fiscal que começa
em 1º de outubro.
Mas os radicais da direita de McCarthy rejeitaram o acordo, exigindo mais cortes de 120 bilhões de dólares.
A medida de McCarthy reiniciaria a construção do muro na fronteira
entre os EUA e o México, uma política assinada pelo ex-presidente Donald
Trump, e endureceria as políticas de imigração.
Críticos dizem que isso acabaria efetivamente com os asilos concedidos pelos EUA a imigrantes.
(Reportagem de David Morgan e Richard Cowan, reportagem adicional de Makini Brice e Moira Warburton)
A delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de
ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), deverá ser um dos
principais temas das próximas reuniões da Comissão Parlamentar Mista de
Inquérito (CPMI) dos atos de 8 de janeiro, que terão sessões ao longo
desta semana.
Aguardada com ansiedade tanto por apoiadores quanto por opositores de
Bolsonaro, a delação foi fechada com a Polícia Federal (PF) e
homologada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de
Moraes.
Cid teria narrado à PF que Bolsonaro teria participado de uma suposta
reunião com militares do alto escalão, de acordo com reportagens do
portal UOL e do jornal O Globo, na qual se teria discutido uma minuta de
um ato presidencial para convocar novas eleições e prender adversários.
A suposta reunião teria ocorrido em 24 de novembro, após a vitória de
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições em que
Bolsonaro foi derrotado.
As reportagens não apontam os nomes de todos os oficiais que teriam
participado dessa reunião. Mas afirmam, citando a delação de Cid, que o
então comandante da Marinha, o almirante Almir Garnier, teria
demonstrado apoio à suposta tentativa de impedir a posse de Lula.
A BBC News Brasil não conseguiu localizar os contatos do militar e não identificou os contatos de sua defesa.
Procurada pela BBC News Brasil, a Marinha disse em nota que não teve
acesso à delação de Cid e que não se manifesta sobre processos
investigatórios que tramitam no Judiciário.
Afirmou ainda que “eventuais atos e opiniões individuais não
representam o posicionamento oficial da Força” e que a Marinha está à
disposição da Justiça para contribuir com as investigações.
Em nota publicada na semana passada após a divulgação dos relatos de
Cid, advogados de Bolsonaro afirmaram que o ex-presidente “jamais tomou
qualquer atitude que afrontasse os limites e garantias estabelecidas
pela Constituição” e que, ao longo dos quatro anos de seu mandato,
“sempre jogou dentro das quatro linhas da Constituição Federal”.
Após a publicação das reportagens sobre a delação de Mauro Cid, o
atual ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, disse querer que o
episódio seja esclarecido e admitiu que pudesse haver oficiais
favoráveis a um possível golpe de Estado.
“Essa questão do golpe, acho que eram questões isoladas. Podia o
Garnier querer, mas a Marinha não queria”, disse o ministro em
entrevista à Revista Veja.
Múcio disse ainda esperar que a delação premiada possa ajudar a
identificar eventuais “infratores” envolvidos em uma suposta tentativa
de golpe.
“Torço para que as delações aconteçam e tenho certeza de que as
Forças Armadas irão se antecipar e tomar suas posições com relação a
todos os pretensos infratores. Vai ser bom para as Forças e vai ser bom
para o Brasil. As Forças Armadas estão ao lado da sociedade”, disse o
ministro na mesma entrevista.
Especialistas ouvidos pela BBC News Brasil apontam que, caso seja
confirmado que a reunião ocorreu e que foi discutido de fato um plano
para mudar o resultado das eleições, os participantes do suposto
encontro teriam cometido crimes como tentativa de golpe de Estado,
abolição ao Estado democrático de direito e prevaricação (quando um
funcionário público tem conhecimento de uma irregularidade, mas não toma
medidas para impedi-la).
As penas, segundo os especialistas, variam de quatro a doze anos de prisão.
Mas estes mesmos especialistas enfatizam que ainda é cedo para afirmar categoricamente que esses crimes foram cometidos.
Segundo eles, é preciso que a PF aprofunde as investigações e encontre elementos que corroborem a versão dada por Mauro Cid.
Investigadores da PF ouvidos pela reportagem vão na mesma linha e
ressaltam que uma delação é apenas uma parte da investigação e que
precisa ser comprovada ao longo do inquérito.
Abolição do Estado democrático de direito
Os dois principais crimes que, segundo os especialistas, poderiam ser
atribuídos a Bolsonaro e aos oficiais presentes à suposta reunião, caso
o relato de Cid seja verdadeiro, são abolição violenta do Estado
democrático de direito e tentativa de golpe de Estado.
De acordo com o Código Penal, o primeiro crime se configura ao
“tentar, com emprego de violência ou grave ameaça, abolir o Estado
Democrático de Direito, impedindo ou restringindo o exercício dos
poderes constitucionais”.
As penas para esses crimes variam de quatro a oito anos de prisão.
O segundo crime, golpe de Estado, acontece ao tentar depor, por meio
de violência ou grave ameaça, o governo legitimamente constituído. As
penas vão de 4 a 12 anos de prisão.
Os dois crimes foram incorporados ao Código Penal brasileiro somente
em 2021 e são a base das acusações feitas aos réus que respondem a
processos criminais por terem invadido e depredado as sedes dos Três
Poderes, em 8 de janeiro deste ano.
“Em tese, um presidente da República que convoca uma reunião para um
ato golpista pode, sim, estar cometendo crimes, inclusive crimes de
responsabilidade”, diz Juliana Bertholdim, professora de Processo Penal
da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Paraná.
O criminalista Celso Vilardi, professor de Direito Penal, também
avalia que os crimes investigados com base no relato de Mauro Cid seriam
a abolição violenta do Estado democrático de direito e golpe de Estado.
Ele diz, no entanto, que os elementos divulgados até agora ainda
seriam insuficientes para atribuir, de forma peremptória, os crimes
tanto a Bolsonaro quanto aos militares.
“É preciso saber se nessa reunião foi discutida alguma ação concreta
para tirar essa suposta minuta do papel. Se nenhuma atitude foi tomada,
não acho que podemos falar que houve crime”, disse.
“Você pode dizer: ‘Pretendo matar alguém. Posso fazer isso com o
apoio de terceiros’. Isso não significa que estamos no campo do crime. O
crime vai começar a partir de atitudes concretas que, no meu modo de
ver, ainda não estão próximas de estarem comprovadas.”
Ricardo Jacobsen, professor do programa de Ciências Criminais da PUC
do Rio Grande do Sul, concorda com Bertholdi e afirma que, no caso do
crime de tentativa de abolir o estado democrático de direito, a mera
convocação de uma reunião com chefes militares para discutir uma suposta
minuta golpista já poderia ser vista como um crime.
“No Direito Penal, uma das coisas fundamentais é estabelecer se houve
ou não o dolo, ou seja, a intenção. Me parece, no entanto, que se o
presidente convoca uma reunião para discutir essa minuta, ele passa à
fase de execução do crime. A mera tentativa já enseja uma punição”,
afirma o professor.
Bertholdi ressalta que o próprio tipo penal cita o termo “tentativa” de abolição do estado democrático de direito.
“Porque se o sujeito que empreender essa tentativa tiver sucesso, não
teríamos um Judiciário constituído para fazer o julgamento, logo, não
faria sentido que o crime só existiria na sua forma consumada”, diz a
professora.
“A dificuldade ao analisar o caso é saber se eles chegaram ao ponto
de tentativa de abolição do estado democrático de direito ou se as
conversas estavam apenas na fase das ideias sem um plano estruturado.”
Jacobsen avalia que o seu entendimento também poderia ser aplicado ao
almirante Garnier que, segundo as reportagens do UOL e do jornal O
Globo, teria demonstrado apoio à suposta tentativa de impedir a posse de
Lula.
“Se um dos militares declarou apoio a um suposto plano golpista, esse
oficial poderia responder pelo crime de golpe de Estado”, diz.
Outro debate que se teve logo após a divulgação de detalhes da
delação premiada de Mauro Cid é sobre se os militares que teriam
participado da reunião poderiam ser punidos por prevaricação ou se
poderiam ter dado voz de prisão contra Bolsonaro.
Os juristas Celso Vilardi e Pierpaolo Bottini afirmam que, mesmo que
Bolsonaro tivesse deixado claro na suposta reunião uma intenção de dar
início a uma ruptura do regime democrático, os oficiais não poderiam ter
dado voz de prisão ao então presidente.
“Há uma imunidade aos presidentes da República prevista na
Constituição Federal. Ele só poderia ser preso após uma sentença
condenatória expedida pelo STF. Ele poderia responder pelos crimes no
exercício da Presidência, mas só poderia ser preso após o fim do seu
mandato”, explica Bottini, que é professor de Direito Penal na
Universidade de São Paulo (USP).
Celso Vilardi também avalia que o presidente não poderia ser preso nestas supostas circunstâncias.
“Os comandantes militares teriam que comunicar às autoridades sobre essa reunião e, aí, uma investigação seria feita”, diz.
A resposta de Vilardi, em parte, aponta sua opinião sobre qual
deveria ter sido a conduta dos oficiais caso eles tenham sido, de fato,
apresentados a um plano golpista. Caso eles não tenham tomado essa
medida, teriam, em tese, cometido do crime de prevaricação.
No Código Penal, o crime de prevaricação ocorre quando um funcionário
público retarda ou deixa de praticar um ato dentro de suas atribuições
para satisfazer algum interesse ou sentimento pessoal. As penas
previstas para esse crime variam de três meses a um ano de prisão.
Em situações como essa, em função do tamanho reduzido da pena, raramente os acusados cumprem a pena na prisão.
No caso da suposta reunião que teria sido citada por Mauro Cid,
Vilardi defende que os militares deveriam ter procurado as autoridades
competentes para reportar o teor da suposta reunião.
“Ainda que não coubesse a prisão por conta da imunidade presidencial,
se estava em curso um golpe de Estado, eles deveriam instaurar um
procedimento para apurar o caso ou procurar as autoridades responsáveis
por investigar o presidente”, afirmou.
Entre as autoridades que Pierpaolo e Vilardi mencionaram estão a
Câmara dos Deputados, o Senado Federal e a Procuradoria Geral da
República (PGR).
Perda de patente
Além das consequências no âmbito criminal, os militares que caso
venham a ser condenados por um suposto envolvimentos na reunião que
teria sido mencionada por Cid ainda correriam o risco de enfrentar
processos na Justiça Militar.
De acordo com a legislação brasileira, oficiais da ativa ou da
reserva condenados por crimes comuns podem ser submetidos a tipo de
processo que tramita no Superior Tribunal Militar (STM) destinado a
avaliar se o militar é digno ou não de permanecer nos quadros das Forças
Armadas.
No caso de serem considerados indignos, os oficiais ficariam sujeitos
à perda de suas patentes e a até mesmo ser expulsos das Forças Armadas.
Investigadores da PF ouvidos pela BBC News Brasil em caráter
reservado afirmam que delações premiadas como a de Cid são apenas uma
parte da investigação e, antes de resultarem em indiciamentos, denúncias
ou condenações, elas precisam ser comprovadas a partir do andar das
investigações.
No caso de Mauro Cid, a PF ainda deverá tomar novos depoimentos de
Mauro Cid e procurar provas que comprovem ou refutem o relato dado pelo
ex-ajudante-de-ordens.
Caso as provas encontradas indiquem que o relato seja verdadeiro,
caberá à PF indiciar os participantes da reunião com base nas
responsabilidades de cada um deles.
Após o indiciamento, caberá ao Ministério Público oferecer uma
denúncia contra os suspeitos. Só depois que a denúncia for feita e
aceita pelo STF é que os ministros e ministras da Corte deverão julgar o
caso.
A suposta reunião que teria sido mencionada por Cid em sua delação é
investigada no bojo do inquérito que investiga atos antidemocráticos e
que tramita no STF.
Cid, porém, é investigado em outros inquéritos como o que apura a
suposta venda ilegal de joias dadas de presente a Bolsonaro e o que
apura a suposta fraude em cartões de vacina de Bolsonaro, seus
auxiliares e de sua filha.
Em relação a esses dois casos, Bolsonaro e sua defesa já deram declarações negando seu envolvimento em irregularidades.
Além das investigações no âmbito do Judiciário, a delação de Cid
também teve repercussões no mundo político. Desde que detalhes do seu
conteúdo começaram a ser divulgados, integrantes da Comissão Parlamentar
Mista de Inquérito (CPMI) do Congresso Nacional que investiga os atos
de 8 de janeiro passaram a pressionar pela convocação do almirante
Garnier para depor.
A relatora da comissão, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), disse em
entrevista a veículos de imprensa na segunda-feira (25/9) que gostaria
de ter os depoimentos de Garnier e outros dois ex-comandantes militares:
o ex-comandante do Exército, general Freire Gomes, e o ex-comandante da
Aeronáutica, brigadeiro Baptista Júnior.
É preciso que os requerimentos de convocação dos três seja votado
pelos integrantes da CPMI. Gama disse esperar que isso ocorra na
terça-feira (26/9).
Fontes ouvidas pela BBC News Brasil em caráter reservado afirmaram,
porém, que ainda não há consenso entre os integrantes da comissão se
Garnier será ou não convocado a depor.
RIO DE JANEIRO (Reuters) -O Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES) aprovou um novo financiamento para a Embraer
fornecer 14 aeronaves para a companhia aérea norte-americana Republic
Airways, afirmou o presidente da instituição de fomento, Aloizio
Mercadante, nesta terça-feira.
O banco informou em comunicado que a operação soma aproximadamente
1,4 bilhão de reais e envolve aeronaves do modelo E-175 para a empresa
que atua exclusivamente com aviões da fabricante brasileira. A Reuters
já havia noticiado o valor do empréstimo mais cedo citando fonte.
O BNDES também aprovou crédito de aproximadamente 1 bilhão de reais
para a produção de aeronaves para futura exportação, por meio do BNDES
Exim Pós-Embarque (comercialização) e do BNDES Exim Pré-Embarque
(produção) — linhas tradicionais do banco que apoiam empresas
brasileiras em diferentes etapas da exportação.
Conforme o comunicado do banco, na compra dos aviões pela Republic, a
operação do BNDES Exim Pós-Embarque cobrirá uma parcela do investimento
total da companhia aérea. As aeronaves serão entregues pela Embraer
entre 2023 e 2024.
No crédito via BNDES Exim Pré-Embarque, os recursos serão utilizados
pela empresa brasileira para produção de aeronaves comerciais dos
modelos 175-E1, 190-E1, 190-E2 e 195-E2.
Neste ano, além das 14 aeronaves para a Republic Airways, o BNDES
financiou a comercialização de três aviões Embraer para a egípcia CIAF —
em abril — e outros 11 para a também norte-americana Alaska Airways —
em junho. No ano, os desembolsos para a fabricante brasileira somam 778
milhões de dólares
Segundo Mercadante, o banco financiou nove aeronaves em 2022.
Por volta de 13:30, as ações da Embraer subiam 0,58%, a 17,20 reais,
enquanto o Ibovespa, referência do mercado acionário brasileiro, perdia
0,89%.
(Reportagem adicional de Paula Arend Laier, em São PauloEdição de Pedro Fonseca)
Quatro em cada dez brasileiros começaram o ano de 2023 com a intenção
de comprar um imóvel próprio, apontou pesquisa da plataforma
QuintoAndar divulgada em fevereiro deste ano. Para virar realidade, o
sonho da casa própria demanda muitas contas, de renda, parcela e opções
de financiamento. Para te ajudar com essa tarefa, vamos falar, por
exemplo, sobre qual é a renda para financiar um imóvel de R$ 1 milhão?
Quem fez as contas a pedido da Inteligência Financeira é
o especialista Daniel Gava, CEO da Rooftop, empresa de tecnologia que
intermedeia negociações no mercado imobiliário. Para tanto, Gava fez as
simulações na Caixa, banco que reúne cerca de 65% dos financiamentos no
país.
Primeiramente, o especialista lembra que os critérios básicos para
obter um financiamento imobiliário é ter 18 anos ou mais, não ter
restrições no CPF e não ter a renda comprometida com outros compromissos
financeiros.
Qual é a renda para financiar um imóvel de R$ 1 milhão?
De acordo com a projeção de Daniel Gava, você precisa ter uma renda familiar de cerca de R$ 30 mil mensais
para financiar um imóvel de R$ 1 milhão. O especialista considera a
simulação a partir de uma entrada mínima de R$ 200 mil e o financiamento
do valor restante no prazo máximo de 420 meses.
Assim, a parcela inicial do financiamento ficaria entre R$ 7.119 pela
tabela Price e R$ 8.635 pela tabela SAC, a mais comum para negociações
do tipo. Pela lei brasileira, você não pode comprometer mais do que 30%
da sua renda mensal com o financiamento. Portanto, na tabela Price essa
renda poderia ser mais baixa, na faixa de R$ 24 mil mensais.
Lembrando que estamos falando de renda familiar. Portanto, esse valor
não precisa ser recebido por uma única pessoa e sim pelo conjunto das
pessoas que está fazendo a compra do imóvel.
No entanto, é importante ponderar que a idade máxima para terminar de
quitar o financiamento é de 80 anos e 6 meses. Dessa maneira, para
aproveitar o prazo máximo de 420 meses, todos os participantes precisam
ter 35 anos a menos do que essa idade. Ou seja, até 45 anos e 6 meses de
idade.
Opções para amortização: SAC e Price
São duas as principais opções para o financiamento de um imóvel. Na
tabela SAC, sigla para Sistema de Amortização Constante, a parcela
inicial é mais alta mas vai caindo ao longo do tempo. Ao final do
período, os R$ 8,63 mil se transformariam em uma prestação na faixa de
R$ 1,94 mil.
“No Sistema de Amortização Constante (SAC), há um valor fixo
descontado da dívida total, ou seja, amortizado. Por exemplo, um
financiamento de R$ 400 mil, em 200 meses, pode ter uma amortização
constante de R$ 2 mil mensalmente”, explica Daniel Gava.
Por outro lado, a opção com a menor parcela inicial segue a tabela
Price, com parcelas constantes ao longo do financiamento. “O percentual
destinado aos juros cai ao longo do tempo, mas o valor da parcela não
diminui”, explica o especialista.
Valor da entrada para financiar um imóvel de R$ 1 milhão
As condições específicas variam para cada potencial comprador, de
acordo com as condições de crédito. Mas em geral, o mercado limita o
financiamento a 80% do valor do imóvel. Portanto, para um imóvel de R$ 1
milhão, você precisaria da entrada de R$ 200 mil, citada na simulação
acima.
Esse valor considera não só dinheiro em conta corrente. O valor constante do saldo do FGTS também pode ser usado para alcançar esse total.
Uma alternativa é dar uma entrada maior para diminuir o valor das
parcelas, a renda mensal necessária para o financiamento e o prazo de
pagamento. Por exemplo, para a compra desse imóvel de R$ 1 milhão após a
venda de um apartamento de menor valor.
Daniel Gava fez as simulações com uma entrada de R$ 400 mil. Nesse
cenário, com o financiamento dos demais 60%, você tem como resultado uma
parcela em torno de R$ 5.400 na tabela Price ao longo de 360 meses (30
anos).
Já na tabela SAC, o financiamento partiria de uma parcela de R$ 6,75
mil e terminaria em R$ 1,70 mil. Para tanto, além da entrada de R$ 400
mil, seria necessária uma renda familiar de cerca de R$ 25 mil mensais.
Como financiar um imóvel de R$ 1 milhão
Além de providenciar a entrada e procurar uma instituição financeira
de confiança para o financiamento, há uma série de cuidados a serem
tomados para a contratação. A pedido da Inteligência Financeira, o CEO da Rooftop Daniel Gava listou sete cuidados a serem tomados no momento da compra de um imóvel:
Faça a escolha de imóvel, e leve em consideração idade da construção e a região escolhida.
Pesquise preços em portais para estabelecer uma boa relação custo-benefício.
Pesquise a melhor taxa de financiamento imobiliário entre os 5 maiores bancos
Escolha um sistema de amortização de acordo com sua capacidade financeira.
Simule o seu financiamento imobiliário e as prestações.
Leia todo o contrato.
Peça ajuda a profissionais habilitados sem interesse direto na transação.
José Pedro Ranalli, gerente de maketing da KORE Brasil
O mercado global de Internet das Coisas (IoT) vai ultrapassar o marco
de US$ 1 trilhão no próximo ano, conforme relatório da Global Data. E
não é por menos, essa tecnologia continua fornecendo dados para
insights, recursos para novos produtos e visibilidade poderosa dos
ativos que fazem as empresas funcionarem. Na verdade, conectar
dispositivos economiza custos significativos, sendo cada vez mais
difícil se manter competitivo sem a IoT.
A conectividade é crucial para preparar os negócios para o futuro,
sendo um dos principais facilitadores da transformação digital. Quando
combinado com outras tecnologias emergentes como IA e computação em
nuvem pode levar a maior eficiência operacional, redução de custos,
melhor tomada de decisão e experiência do cliente.
A eficiência operacional pode ser melhorada porque a tecnologia IoT
faz uso de dispositivos conectados que rastreiam, monitoram, controlam e
gerenciam vários ativos em uma empresa. Isso permite que muitos
processos manuais sejam automatizados, promovendo maior agilidade das
operações.
A tomada de decisão aprimorada é impulsionada pelos dados gerados por
sensores nos dispositivos IoT. A análise dessas informações pode levar
ao desenvolvimento de estratégias de negócios otimizadas e processos
aprimorados. Ela ajuda os gestores a tomar decisões operacionais mais
bem informadas e também a identificar novas oportunidades.
Por meio da utilização de dados específicos do usuário é possível
melhorar a experiencia do cliente. As informações geradas por meio de
dispositivos inteligentes podem aumentar a compreensão das empresas
sobre as expectativas e o comportamento dos consumidores, permitindo
publicidade direcionada, ajustar políticas de preços e melhorar o
atendimento.
Novas tecnologias estão levando a IoT para o próximo nível. Por
exemplo, o 5G pode ser considerado um divisor de águas. Os casos de uso
que exigem baixa latência, como carros conectados e manutenção preditiva
terão maior benefício.
Embora já existam aproximadamente 30 bilhões de dispositivos IoT
conectados em todo o mundo, um relatório da IDC prevê que haverá
aproximadamente 75 bilhões de equipamentos online até 2025. No entanto, a
velocidade e a capacidade superiores do 5G serão essenciais para ajudar
o setor a atingir e superar essa marca.
A IoT é definitivamente a tecnologia mais promissora para as empresas
e se tornará ainda mais útil no futuro. Com outras soluções combinadas,
como robótica, IA, VR e blockchain, as organizações poderão implementar
novos modelos de negócios, conquistar vantagens competitivas e maior
qualidade de serviços e produtos.
O tipo de conectividade que uma empresa escolhe determinará se um
projeto de IoT será bem-sucedido. Por que há tanto em jogo? Com seu
potencial ilimitado, a Internet das Coisas continua atraindo
participantes e investimentos do mercado. Há uma necessidade crescente
de procurar diferenciadores que proporcionem uma vantagem extra para,
mesmo que apenas um pouco, ficar à frente dos concorrentes.
Portanto, escolher cuidadosamente a solução de conectividade de IoT
adequada é essencial para o sucesso de qualquer projeto, pois permite
que você controle totalmente seus fluxos de dados inteligentes. Buscar
soluções que entreguem uso de APN privada, IP fixo e plataformas de
gestão do tráfego, trazem esse diferencial. No final, conectar seus
ativos por meio de recursos eficazes e interoperáveis pode ser o
elemento diferenciador necessário para inclinar a balança do sucesso a
seu favor.
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divulgação de todas as empresas da região do Vale do Aço, chama a
atenção para as seguintes questões:
• O comércio eletrônico vendeu mais de 260 bilhões em 2021 e superou
pela primeira vez os shopping centers, que faturou mais de 175 bilhões.
• Estima-se que mais de 35 bilhões de vendas dos shoppings foram migradas
para o online, um sintoma da inadequação do canal ao crescimento digital.
• Ou seja, não existe mais a possibilidade de se trabalhar apenas no offline.
• É hora de migrar para o digital de maneira inteligente, estratégica e intensiva.
• Investir em sistemas inovadores permitirá que o seu negócio se
expanda, seja através de mobilidade, geolocalização, comunicação,
vendas, etc.
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a) Digitalização dos Lojistas;
b) Apoio aos lojistas;
c) Captura e gestão de dados;
d) Arquitetura de experiências;
e) Contribuição maior da área Mall e mídia;
f) Evolução do tenant mix;
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h) O impacto do universo digital e das novas tecnologias no setor varejista;
i) Convergência do varejo físico e online;
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k) Aceleração de colaboração entre +varejistas e shoppings;
l) Incorporação da ideia de pontos de distribuição;
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contar com apoio dos parceiros já consolidados no mercado e que estejam
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funcionamento procuramos preencher as lacunas do mercado com tecnologia,
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tendências, inovar. Precisamos estar em constante evolução para nos
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ambiente virtual as suas lojas em operações que reúnem as melhores
marcas do varejo e um mix de opções.
O objetivo desse projeto é facilitar esse relacionamento com o
cliente, facilitando a compra virtual e oferecer mais um canal de
compra, que se tornou ainda mais relevante após a pandemia.
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máximo de possibilidade de venda por meio da nossa plataforma. A
começar pela nossa taxa de remuneração da operação que é muito abaixo do
valor praticado pelo mercado.
Vamos agora, enumerar uma série de vantagens competitivas que oferecemos na nossa Plataforma Comercial Valeon:
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único, tem bom market fit que agrada ao mercado e aos clientes.
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separação das lojas por categorias, com a descrição dos produtos e
acesso ao site de cada loja, tudo isso numa vitrine virtual que
possibilita a comunicação dos clientes com as lojas.
• Não se trata da digitalização da compra nas lojas e sim
trata-se da integração dos ambientes online e offline na jornada da
compra.
• No país, as lojas online, que também contam com lojas
físicas, cresceram três vezes mais que as puramente virtuais e com
relação às retiradas, estudos demonstram que 67% dos consumidores que
compram online preferem retirar o produto em lojas físicas.
• O número de visitantes do Site da Valeon
(https://valedoacoonline.com.br/) tem crescido exponencialmente, até o
momento, temos mais de 220.000 visitantes e o site
(https://valeonnoticias.com.br/) também nosso tem mais de 5.600.000 de
visitantes.
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comprar da sua loja favorita pelo smartphone ou computador, em casa, e
ainda poder retirar ou receber o pedido com rapidez.
• A Plataforma Comercial da Valeon difere dos outros
marketplaces por oferecer além da exposição das empresas, seus produtos e
promoções, tem outras formas de atrair a atenção dos internautas como:
empresas, serviços, turismo, cinemas e diversão no Shopping, ofertas de
produtos dos supermercados, revenda de veículos usados, notícias locais
do Brasil e do Mundo, diversão de músicas, rádios e Gossip.
Nós somos a mudança, não somos ainda uma empresa tradicional. Crescemos
tantas vezes ao longo do ano, que mal conseguimos contar. Nossa
história ainda é curta, mas sabemos que ela está apenas começando.
Afinal, espera-se tudo de uma startup que costuma triplicar seu crescimento, não é?
Colocamos todo esse potencial criativo para a decisão dos senhores donos das empresas e os consumidores.