quinta-feira, 28 de setembro de 2023

DICAS SOBRE CARROS ELÉTRICOS

 

Conheça seis pontos importantes antes de colocar um veículo movido a bateria na garagem

Por: Mário Sérgio Venditti – Jornal Estadão



venda de carro elétrico
Antes de adquirir um automóvel movido a bateria, é necessário conhecer bem o perfil do usuário. Foto: Getty Images

Comprar um carro elétrico não é uma tarefa tão simples. Ou seja, antes de por um veículo movido a bateria na garagem, é preciso levar em conta certos aspectos para não se arrepender com a compra.

Afinal, a escolha deve considerar o perfil do usuário, como, por exemplo, se ele viaja muito com a família e se há estações de recarga no trajeto que costuma fazer no dia a dia. Selecionamos seis fatores importantes antes de fechar o negócio. Confira.

1 – Consulte o bolso

Os automóveis 100% elétricos ainda são mais caros que os modelos similares com motor a combustão. Para evitar uma compra por impulso, certifique-se de que seu orçamento permite esse gasto. Outra medida recomendável é realizar o teste drive para verificar se você vai se acostumar com um carro relativamente diferente. 

2 – Onde recarregar

Ao encarar as estradas para um passeio mais longo com a família, o usuário precisa elaborar um “mapa” da viagem, com o objetivo de identificar onde estão os pontos de recarga ao longo do caminho. Embora a infraestrutura de recarga das rodovias brasileiras esteja melhorando, a ausência de pontos de reabastecimento da bateria pode deixá-lo no meio do caminho, com “pane seca”. Ou seja, veja se o seu estilo de vida e suas necessidades combinam com o carro elétrico.

3 – Autonomia do carro elétrico

Uma das primeiras perguntas que devem ser feitas na concessionária é sobre a autonomia do veículo de seu interesse. Até porque, no início do ano, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) reduziu, em média 30%, da autonomia de todos os carros disponíveis no País, para se chegar a um número mais real na utilização diária. 

Dessa forma, é possível ter uma informação mais preciso da distância que ele consegue percorrer até a próxima recarga, caso não queira realimentar a bateria todos os dias no equipamento residencial.

Assim, o carro elétrico é ainda mais prático dentro das cidades, onde há diversos locais com estações de recarga, como estacionamentos de shopping centers. 

Por falar em autonomia, ela depende da capacidade da bateria, mas fatores como peso do carro, aerodinâmica, potência do motor e dispositivos elétricos que o veículo utiliza (como ar-condicionado) são capazes de impactar no número final. Além disso, essa capacidade também pode ser influenciada de acordo com os hábitos do motorista. 

4 – Preço das revisões

É sabido que a manutenção do veículo elétrico é mais barata que a do carro com motor convencional, por ter um número de peças e sistemas muito menor. Mesmo assim, antes da aquisição, informe-se a respeito do valor das revisões e providencie uma cotação de seguro. Com isso, o interessado não terá surpresas quando precisar fazer algum conserto.

5 – Por dentro da bateria

Você não precisa ser um expert em baterias e infraestrutura de recarga, mas é interessante entender o mínimo sobre o componente, a fim de entender melhor o funcionamento de seu veículo. Existem carregadores portáteis que levam até 24 horas para carregar um veículo, ao passo que equipamentos específicos de potência maior realizam a operação em aproximadamente quatro horas. Os carregadores de carga ultrarrápida realimentam 80% da bateria em apenas 40 minutos.

6 – Custo da recarga

Embora boa parte dos pontos de recarga ainda seja gratuito, esse serviço já começa a ser cobrado no Brasil. Isso porque a infraestrutura exige fortes investimentos das empresas para formar uma capilaridade no País e elas buscam o retorno desse investimento.

O principal mercado do veículo elétrico é a região Sudeste e, em carregadores de 22 kW, os valores variam de R$ 1,50 a R$ 2,10 por kWh. Em equipamentos lentos (7 kW), a taxa é de R$ 2 por kWh.

Para recarregar até 80% da bateria de um Renauklt Kwid E-Tech, por exemplo, o usuário desembolsa cerca de R$ 32. O Nissan Leaf é mais caro e cobra pelo mesmo serviço em torno de R$ 45. Já no Volvo XC40, um dos elétricos mais vendidos do mercado brasileiro, a taxa chega a R$ 80.

PREVENÇÃO DE GOLPES VIRTUAIS APLICADOS NA INTERNET

 

Fernando Medeiros, CTO na FC Nuvem, frente da FCamara

Seja usuário ou lojista, todos precisam tomar alguns cuidados envolvendo a segurança durante os períodos de grande movimentação no comércio digital. Especialista reforça os principais cuidados

Conforme os processos de transformação digital avançam, novas tecnologias vão surgindo. Só que as soluções de segurança das transações também precisam acompanhar essa expansão do mercado. Só no primeiro trimestre de 2023, 3,9% dos mais de 38 milhões de pedidos feitos no e-commerce brasileiro foram tentativas de fraudes, de acordo com levantamento da ClearSale.

O aumento de compartilhamento de dados nas redes sociais também pode ter contribuído para esse crescimento, já que os golpistas têm acesso a dados pessoais, como foto, telefone e relações familiares. Para Fernando Medeiros, CTO na FC Nuvem, frente da FCamara especializada em serviços gerenciados de TI, cibersecurity, data & analytics e multicloud, datas comemorativas como a Black Friday inspiram ainda mais cuidados por parte dos usuários..

“As celebrações sazonais geram muitas expectativas nos consumidores, mas também são muito aguardadas pelos cibercriminosos. A ocasião proporciona um número maior de usuários efetuando transações pela internet, um prato cheio para tentativas de golpes e fraudes. As atividades financeiras durante o período exigem cuidado dobrado”, destaca Fernando.

O especialista elenca algumas ações importantes para aumentar a segurança no período e permitir uma boa experiência para os usuários:

1- Antes de realizar suas compras, verifique se o site é confiável

Ao decidir adquirir qualquer produto de um novo site, confira se a loja ou a plataforma realmente existe. Pesquise se ela tem endereço físico e Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), para o caso de haver qualquer problema com a transação. Todas essas informações devem estar indicadas com clareza na página.

Vale certificar-se também sobre a veracidade das ofertas recebidas por e-mail e redes sociais, pois existem muitos links que levam direto aos golpistas. Então, antes de abrir aquela promoção na sua caixa de entrada – especialmente aquela ‘boa demais para ser verdade’ –, tenha certeza de que o remetente é confiável.

Outro forte indício de que o site é verídico é o cadeado HTTPS na barra de endereços. Esse é um protocolo de segurança obrigatório para sites que lidam com informações sensíveis. Desconfie de páginas que não apresentam essa camada de proteção.

2-Redobre os cuidados ao fazer compras em redes públicas de internet

Se estiver logado em um Wi-Fi público, utilize a conexão apenas para fazer pesquisas de preços e produtos. Evite fazer logins e fornecer dados sensíveis nesse momento. Quando decidir efetuar a compra, opte em realizá-la em uma rede particular e em um dispositivo próprio ou de confiança, é mais seguro. Dessa forma, você evita que suas informações sejam captadas e utilizadas indevidamente.

3- Pagamento em Pix

Caso prefira pagar com Pix, efetue o pagamento dentro do ambiente da loja virtual. Ao receber do estabelecimento o código QR Code, confira com atenção todos os dados do pagamento e se a loja escolhida é realmente a que você realizou a compra. Só depois desse cuidado, com a checagem detalhada, confirme a transferência.

Para os lojistas, Fernando destaca ações importantes:

1- Mantenha seus sistemas atualizados: isso inclui todos os softwares utilizados no negócio. Assim você preserva sua loja contra possíveis invasões digitais e vazamentos de dados importantes sobre seus clientes;

2- Adote certificados de segurança: eles são fundamentais para proteger a comunicação entre o cliente e o servidor, garantindo que a transação ocorra sem riscos e sempre criptografada;

3- Invista em Blockchain: essa tecnologia é uma espécie de banco de dados descentralizado, contendo as transações ou interações realizadas entre as partes envolvidas. O recurso distribui as informações em blocos de registro ligados uns aos outros, criando um banco de dados permanente e à prova de violações.

Por que você está ignorando a ferramenta de vendas mais poderosa do mundo?

Guilherme Dias – Diretor de Comunicação e Marketing da Associação Comercial, Empresarial e Industrial de Ponta Grossa (ACIPG)

Eu vejo todos os dias o anunciante separando seus R$ 10.000,00 pra fazer uma campanha no rádio, R$ 3.000,00 para sair em uma revista local, pelo menos R$ 9.000,00 para fazer uns 3 pontos de mídia exterior, mas na hora de tirar o escorpião do bolso pra comprar mídia online, qualquer “milão” é “caro demais”.

Eu sinceramente não sei de onde veio este mito de que fazer anúncios na internet merece menos atenção financeira do que outros meios. A lógica deveria ser justamente a inversa.

Nenhum outro tipo de mídia retém tanta atenção do público comprador como na internet.

O Brasil é o terceiro país do mundo onde as pessoas mais ficam conectadas, passando mais de 10 horas por dia online (DEZ HORAS POR DIA!).

Ficamos atrás apenas de África do Sul e Filipinas.

Qual outra mídia prende a atenção das pessoas por DEZ HORAS?

Qual outra mídia pode colocar sua marca literalmente na mão do seu cliente ideal?

Qual outra mídia pode colocar sua marca na mão do seu cliente no EXATO momento que ele está propenso a fazer uma compra?

Qual outra mídia pode rastrear, seguir o seu cliente de acordo com os hábitos de consumo dele?

Qual outra mídia pode segmentar um anúncio de acordo com os interesses, medos, desejos, ações, intenções…

Qual outra mídia pode oferecer um contato com seu cliente ideal 24 horas por dia, 7 dias por semana?

Absolutamente nenhuma além da internet.

E agora, me conta…qual o motivo da internet receber menos investimento comparado à mídia tradicional?

Marketing Digital é barato, mas não é de graça.

Vamos fazer uma conta de padaria:

Quanto custa imprimir 1.000 flyers (folhetos) e distribuir no sinal?

Papel couchè brilho 90g 4×4 cores, em gráfica de internet (qualidade bem meia boca), com frete sai em torno de R$ 250,00.

Para a distribuição, você não vai encontrar quem faça por menos de R$ 70 a diária.

Você não tem a garantia de entrega. Já ví muito “panfleteiro” jogando metade do material no bueiro, ou entregando 2 de uma vez só em cada carro. Mas vamos tirar essa margem da conta.

Estamos falando de R$ 320 para 1 mil impactos.

Hoje estava otimizando uma campanha de Instagram, da minha conta pessoal, e o meu CPM (custo por mil impressões) estava girando em torno de R$ 5,51.

Ou seja cerca de 1,72% do valor de uma ação de rua com flyer.

Essa lógica pode ser aplicada a qualquer meio de comunicação tradicional, seja rádio, tv, outdoor, busdoor…

E a conta também deve ser levada em consideração além dos anúncios de Google, LinekedIN, Facebook, Instagram e TikTok.

Banners em portais e publieditoriais, este último ainda pouco explorado por pequenos e médios anunciantes, também apresentam números disparados na frente do marketing tradicional.

Então, quando você se perguntar se está tendo ou não resultados com mídia online, pense nessa continha.

Marketing digital, em comparação, é barato sim, mas será que você deveria deixar a menor faixa de verba do seu orçamento de marketing para o meio de vendas MAIS PODEROSO QUE EXISTE?

Deixo a reflexão.

Preferências de Publicidade e Propaganda

Moysés Peruhype Carlech – Fábio Maciel – Mercado Pago

Você empresário, quando pensa e necessita de fazer algum anúncio para divulgar a sua empresa, um produto ou fazer uma promoção, qual ou quais veículos de propaganda você tem preferência?

Na minha região do Vale do Aço, percebo que a grande preferência das empresas para as suas propagandas é preferencialmente o rádio e outros meios como outdoors, jornais e revistas de pouca procura.

Vantagens da Propaganda no Rádio Offline

Em tempos de internet é normal se perguntar se propaganda em rádio funciona, mas por mais curioso que isso possa parecer para você, essa ainda é uma ferramenta de publicidade eficaz para alguns públicos.

É claro que não se escuta rádio como há alguns anos atrás, mas ainda existe sim um grande público fiel a esse setor. Se o seu serviço ou produto tiver como alvo essas pessoas, fazer uma propaganda em rádio funciona bem demais!

De nada adianta fazer um comercial e esperar que no dia seguinte suas vendas tripliquem. Você precisa ter um objetivo bem definido e entender que este é um processo de médio e longo prazo. Ou seja, você precisará entrar na mente das pessoas de forma positiva para, depois sim, concretizar suas vendas.

Desvantagens da Propaganda no Rádio Offline

Ao contrário da televisão, não há elementos visuais no rádio, o que costuma ser considerado uma das maiores desvantagens da propaganda no rádio. Frequentemente, os rádios também são usados ​​como ruído de fundo, e os ouvintes nem sempre prestam atenção aos anúncios. Eles também podem mudar de estação quando houver anúncios. Além disso, o ouvinte geralmente não consegue voltar a um anúncio de rádio e ouvi-lo quando quiser. Certos intervalos de tempo também são mais eficazes ao usar publicidade de rádio, mas normalmente há um número limitado,

A propaganda na rádio pode variar muito de rádio para rádio e cidade para cidade. Na minha cidade de Ipatinga por exemplo uma campanha de marketing que dure o mês todo pode custar em média 3-4 mil reais por mês.

Vantagens da Propaganda Online

Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis nas mídias sociais e a maior parte das pessoas está conectada 24 horas por dia pelos smartphones, ainda existem empresários que não investem em mídia digital.

Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda mais barato.

Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança, voltando para o original quando for conveniente.

Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo real tudo o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a campanha é colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de visualizações e de comentários que a ela recebeu.

A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.

Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a empresa.

Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.

Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a mesma permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente estão interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que não estão.

Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.

A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de alcançar potenciais clientes à medida que estes utilizam vários dispositivos: computadores, portáteis, tablets e smartphones.

Vantagens do Marketplace Valeon

Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as marcas exporem seus produtos e receberem acessos.

Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por meio dessa vitrine virtual. 

Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente. Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos diferentes.

Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma, proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.

Quando o assunto é e-commerce, os marketplaces são algumas das plataformas mais importantes. Eles funcionam como um verdadeiro shopping center virtual, atraindo os consumidores para comprar produtos dos mais diversos segmentos no mesmo ambiente. Por outro lado, também possibilitam que pequenos lojistas encontrem uma plataforma, semelhante a uma vitrine, para oferecer seus produtos e serviços, já contando com diversas ferramentas. Não é à toa que eles representaram 78% do faturamento no e-commerce brasileiro em 2020. 

Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua marca.

VOCÊ CONHECE A ValeOn?

A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO

TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!

A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio, também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser. Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.

Apresentamos o nosso site que é uma Plataforma Comercial Marketplace que tem um Product Market Fit adequado ao mercado do Vale do Aço, agregando o mercado e seus consumidores em torno de uma proposta diferenciada de fazer Publicidade e Propaganda online, de forma atrativa e lúdica a inclusão de informações úteis e necessárias aos consumidores como:

quarta-feira, 27 de setembro de 2023

PEC PARA TIRAR PODERES DO STF EM VOTAÇÃO NO SENADO

Poder360

O autor da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que altera o artigo 49 da Constituição para que o Congresso suspenda, por maioria qualificada, decisões do STF (Supremo Tribunal Federal), deputado Domingos Sávio (PL-MG), disse nesta 3ª feira (26.set.2023) que o texto não mexe nas prerrogativas da Suprema Corte e nem nas do Executivo.

“Não mexe nas prerrogativas do STF e nem do Executivo. Ela estabelece com clareza no artigo 49 [da Constituição] que o Congresso Nacional, poderá, por maioria constitucional, portanto 3/5, em 2 turnos na Câmara, 3/5 em 2 turnos no Senado, sustar os efeitos de decisão transitada em julgado no STF, que tem extrapolado os limites constitucionais”, afirmou o deputado a jornalistas.

A PEC foi escolhida como uma das prioridades da bancada ruralista em uma reunião virtual da FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária), onde foram definidas pautas prioritárias para reagir às recentes decisões do STF. No Congresso, o estopim da insatisfação foi a decisão da Corte de rejeitar a tese do marco temporal. O caso suscitou de vez o desejo do Legislativo de dar uma resposta ao Judiciário.

Sávio mencionou que a ausência de debate no Congresso sobre temas como descriminalização de drogas e do aborto não pode servir como justificativa para o Supremo discutir esses temas.

“O Congresso Nacional não decidiu até hoje sobre liberar drogas, porque o Congresso Nacional até hoje não teve maioria. Não é porque não tem projeto”, declarou. “O dever do STF é respeitar o Legislativo, coisa que ele não tem feito”, completou.

O deputado negou que a proposta seja uma afronta à Corte. “Nós não estamos afrontando o STF. Isso vai ser bom para todos. Porque da forma que está, nós vamos viver uma insegurança jurídica no país. Respeito ao STF, mas não medo do STF […]. Da maneira que estão agindo conosco, eu entendo que está faltando respeito com o Legislativo”, disse.

Para a PEC que propõe barrar decisões do STF avançar são necessárias 171 assinaturas. Atualmente, a bancada ruralista conta com 372 congressistas, sendo 322 deputados. Nesta 3ª feira (26.set), Sávio disse que com o apoio da FPA as assinaturas estão aumentando e já passaram de 120.

TENSÃO ENTRE LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

Assuntos analisados pelo STF nas últimas semanas como a descriminalização das drogas, o marco temporal e a descriminalização do aborto têm causado tensão entre os Poderes Judiciário e Legislativo.

O julgamento na Suprema Corte sobre a descriminalização do porte de drogas também causou críticas de senadores nas últimas semanas. A leitura, principalmente de congressistas da oposição, é de que a Corte estaria invadindo as prerrogativas do Congresso.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tem demonstrado certo incômodo com a atuação recente do STF. Segundo apurou o Poder360, Pacheco estaria mais impaciente depois de decisões da Corte sobre o piso de enfermagem, implementado por decisão do Congresso, e com a participação do ministro Roberto Barroso no evento da UNE (União Nacional dos Estudantes).

 

TOFFOLI É QUESTIONADO PELA PGR SOBRE NULIDADE DE PROVAS DA LAVA JATO

 

História por Gabriel de Sousa • Jornal Estadão

BRASÍLIA – A vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, entrou com um recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira, 26, para questionar se a localização de uma solicitação de cooperação jurídica entre Brasil Suíça afetaria a decisão do ministro Dias Toffoli em invalidar as provas da Operação Lava Jato. No dia 6 deste mês, o ministro anulou as provas do acordo de leniência da Odebrecht, ao afirmar que a falta de um acordo formal entre os países tornava os indícios de corrupção “imprestáveis”.

A procuradoria enviou pedido para que o ministro Dias Toffoli esclareça pontos de sua decisão no caso Odebrecht. FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO Foto: WILTON JUNIOR© Fornecido por Estadão

A decisão de Toffoli foi motivada após o Ministério da Justiça informar que não encontrou acordos que formalizassem a colaboração entre os dois países. Seis dias depois, a pasta voltou atrás e informou que havia encontrado uma solicitação de cooperação internacional.

No documento enviado ao STF, Lindôra pede que seja analisado se “as inconsistências nas informações prestadas” pelo Ministério da Justiça prejudicam ou não a decisão de Toffoli. A vice-procuradora-geral também pede que sejam investigadas eventuais responsabilidades de agentes públicos que possam ter “induzido” o ministro a acreditar que não haviam acordos formalizados sobre a colaboração internacional.

“O que se tem é a tomada de conhecimento, nestes autos, a respeito de possíveis irregularidades, do que resulta, por parte do magistrado [ministro Dias Toffoli] instar que as autoridades competentes, no âmbito de suas atribuições e autonomamente em relação ao presente feito, que apurem eventuais responsabilidades dos agentes públicos, que podem ter induzido a eventual equívoco”, afirma Lindôra.

Ministério da Justiça recuou após Toffoli anular provas

Em um ofício enviado ao STF no último dia 12, o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI), vinculado ao Ministério da Justiça, disse ter encontrado um pedido brasileiro de assistência para obter uma “cópia integral eletrônica dos dados relativos ao sistema Drousys”, um dos sistemas utilizados pela Odebrecht para operar um esquema de propina.

“Desta maneira, em que pese o pedido de cooperação jurídica internacional não tenha sido realizado no bojo da ação informada originariamente, informa-se que foi enviado pedido para obtenção dos sistemas às autoridades suíças em 03.06.2016. Na data de 28.09.2017 foi encaminhado o pen drive contendo as cópias dos referidos sistemas para PGR, com o envio das senhas de acesso para este órgão em 02.10.2017. Desta forma, considera-se que, a partir desta data (02.10.2017), as provas em comento foram efetivamente transmitidas às autoridades requerentes”, diz o ofício do DRCI.

Segundo a Justiça em nota, o primeiro ofício do DRCI informou sobre a falta de localização sobre a cooperação jurídica internacional por causa de um erro no “número de processo”. O ministério disse ainda que informou “de forma espontânea” o STF sobre a nova descoberta e que caberá à Suprema Corte avaliar como proceder com as novas informações enviadas.

Toffoli deve manter entendimento de nulidade das provas

Uma semana antes do ofício do DRCI chegar até o STF, Toffoli afirmou em um despacho que todas as provas da Odebrecht obtidas pela Lava Jato eram “imprestáveis”. O ministro, também acusou o juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba, base da Operação Lava Jato, de ter extrapolado “todos os limites que com certeza contamina diversos outros procedimentos”’.

Toffoli também afirmou no despacho que a prisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi um dos ‘maiores erros judiciários da história do País’, e que a detenção do petista foi ‘uma armação fruto de um projeto de poder de determinados agentes públicos em seu objetivo de conquista do Estado’.

Em resposta à Toffoli, a Associação Nacional de Procuradores da República (ANPR) apresentou um recurso à Suprema Corte argumentando que a decisão de anular as provas da Odebrecht “extrapolou” os limites legais. A entidade também pediu que a medida do ministro não anulasse também os termos de acordo de leniência assinado pela empreiteira.

“Com o respeito que se guarda pelo eminente relator e pela 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal, certo é que não se pode permitir o abandono de regras básicas para a atuação do Poder Judiciário, que não pode se distanciar do pedido que lhe é submetido”, diz a ANPR

A defesa da Novonor (novo nome utilizado pela Odebrecht) também recorreu ao STF, pedindo que a Corte esclareça que a decisão de Toffoli não alterou os termos do acordo de leniência. “Requer-se seja confirmado que a Companhia continua a gozar de todos os direitos e garantias previstos no Acordo de Leniência, em qualquer âmbito ou grau de jurisdição, independentemente da declaração de imprestabilidade das provas e das consequências jurídicas dela derivadas”, diz o recurso da empreiteira.

Segundo a Coluna de Vera RosaToffoli deve manter o seu entendimento de que as provas obtidas no acordo de leniência da empreiteira são imprestáveis. Porém, o ministro pretende esclarecer que o acordo com a Odebrecht feito pelos investigadores da Lava Jato não foi anulado.

BANCADA RURALISTA INICIA OBSTRUÇÃO E APOIA PEC QUE LIMITA PODERES DO STF

 

História por Levy Teles • Jornal Estadão

BRASÍLIA — Em reação à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento do marco temporal e por conta da retomada de temas como aborto e porte de drogas, a Frente Parlamentar Agropecuária (FPA) e outras bancadas iniciaram obstrução e declararam apoio a um projeto de emenda à Constituição (PEC) que pretende sustar decisões da Corte, como revelou a Coluna do Estadão. Deputados planejam não marcar presença no plenário e em nenhuma comissão para impedir a formação de quórum e barrar votações em qualquer instância da Câmara.

Como mostrou o Estadãoa FPA anunciou a união com as bancadas evangélica e da bala em reação ao STF. A posição dos grupos indica o ultimato dado ao Senado para aprovar o princípio que só permite demarcação de terras indígenas ocupadas até 1988, ano da promulgação da Constituição. O marco temporal foi revogado pelo Supremo na semana passada.

O projeto de lei que restitui a vigência do marco temporal está em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O relatório passará por votação no colegiado nesta quarta-feira, 27, para então ir a plenário. Não há expectativa que a proposta vá imediatamente a plenário em caso de aprovação na CCJ.

‘Precisamos fazer um movimento político que demonstra a insatisfação do Legislativo’, disse o presidente da FPA, Pedro Lupion Foto: Pablo Valadares/Agência Câmara© Fornecido por Estadão

Como também mostrou o Estadão, deputados aproveitaram a última sessão da CCJ para mandar mensagens ao Supremo. “Não podemos aqui abrir mão da nossa prerrogativa de legislar, senão fechemos o Congresso de uma vez e aguardemos que todas as questões sejam resolvidas pelo STF”, disse Sérgio Moro (União-PR).

Ao lado de outras frentes parlamentares identificadas com pautas conservadoras, a bancada ruralista publicou uma nota oficial nesta terça-feira, 26, Os grupos dizem que não aceitarão interferência na prerrogativa do Congresso Nacional legislar. “Tomaremos as devidas medidas para reestabelecer o equilíbrio entre Poderes”, afirmou o texto.

O presidente da FPA, Pedro Lupion (PP-PR), afirmou que já dialoga com líderes dos partidos a fim de abrir espaço para discutir a PEC que pode sustar decisões não-unânimes do STF. “A gente precisa fazer um movimento político que demonstra a insatisfação do Poder Legislativo com essa invasão de competência”, disse. “A gente quer abrir uma comissão especial para discutir o texto. Para isso, precisamos do apoio dos líderes. Vamos conversar com eles”, disse ele, que procurou o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para tratar do tema.

A PEC, de autoria do deputado Domingos Sávio (PL-MG), altera a Constituição Federal e diz que seriam necessários 1/3 de membros da cada casa — isto é, 171 deputados e 27 senadores — para apresentar proposta de decreto legislativo que susta decisões sem aprovação unânime do STF. “Não há que se falar em um ‘Poder Supremo’ para o Judiciário, mas antes em dever Supremo de assegurar o respeito às leis elaboradas por aqueles que detém o poder que emana do povo”, justifica o parlamentar.

Sávio já tinha apresentado a PEC no ano passado e fez ajustes. A nova versão da PEC reduziu o número de deputados necessários para propor um decreto legislativo para revogar decisões do STF. Na versão original, a proposta dizia que a maioria absoluta dos deputados tinha que endossar a apresentação do decreto legislativo. Na nova versão, basta a adesão de 1/3 da Casa.

DIVERGÊNCIA ENTRE SENADO E CÂMARA DOS EUA PODEM PARALIZAR O PAÍS

 

História por Reuters • Reuters

Presidente da Câmara dos EUA, Kevin McCarthy, fala a jornalistas sobre negociações para evitar a paralisação do governo© Thomson Reuters

Por David Morgan, Richard Cowan e Moira Warburton

WASHINGTON, 26 Set (Reuters) – O Senado dos Estados Unidos está pronto para tentar avançar com um projeto de lei bipartidário com objetivo de impedir uma paralisação do governo em apenas cinco dias, enquanto a Câmara tenta levar adiante uma medida conflitante apoiada apenas pelos republicanos.

A divisão entre as duas casas do Congresso sugere que o governo federal está cada vez mais propenso a entrar em sua quarta paralisação em uma década no domingo, um padrão de impasse partidário que começou a obscurecer a visão de Wall Street sobre o crédito do governo dos EUA.

O líder da maioria no Senado, Chuck Schumer, um democrata, e o líder republicano no Senado, Mitch McConnell, estavam trabalhando em conjunto para obter a aprovação de uma extensão bipartidária de curto prazo do financiamento federal nos níveis atuais.

A medida do Senado financiaria o governo até 17 de novembro, e inclui cerca de 6 bilhões de dólares para respostas a catástrofes nacionais e outros cerca de 6 bilhões em ajuda à Ucrânia, de acordo com um assessor do Senado.

Os detalhes da medida ainda não foram divulgados, por isso não está claro por quantas semanas esse financiamento temporário duraria caso fosse aprovado pelo Congresso.

O Senado deve votar sobre se abre ou não o debate sobre o projeto de lei, com pelo menos 60 dos 100 votos da Câmara necessários para superar o obstáculo.

Enquanto isso, o presidente da Câmara dos Deputados, Kevin McCarthy, disse na terça-feira a jornalistas que buscaria a aprovação dos republicanos divididos para um projeto de lei que também financiaria temporariamente o governo.

Mas McCarthy pretende impor duras restrições de fronteira e de imigração que provavelmente não irão conquistar o apoio de um número suficiente de democratas na Câmara ou no Senado para se tornarem lei.

O presidente democrata, Joe Biden, e McCarthy buscaram evitar uma paralisação este ano quando chegaram a um acordo em maio, no final de um impasse sobre o teto da dívida federal, em investimentos discricionários de 1,59 trilhão de dólares para o ano fiscal que começa em 1º de outubro.

Mas os radicais da direita de McCarthy rejeitaram o acordo, exigindo mais cortes de 120 bilhões de dólares.

A medida de McCarthy reiniciaria a construção do muro na fronteira entre os EUA e o México, uma política assinada pelo ex-presidente Donald Trump, e endureceria as políticas de imigração.

Críticos dizem que isso acabaria efetivamente com os asilos concedidos pelos EUA a imigrantes.

(Reportagem de David Morgan e Richard Cowan, reportagem adicional de Makini Brice e Moira Warburton)

SUPOSTA REUNIÃO DE GOLPE E CONSEQUÊNCIAS

 

BBC News Brasil

A delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), deverá ser um dos principais temas das próximas reuniões da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos de 8 de janeiro, que terão sessões ao longo desta semana.

Aguardada com ansiedade tanto por apoiadores quanto por opositores de Bolsonaro, a delação foi fechada com a Polícia Federal (PF) e homologada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Cid teria narrado à PF que Bolsonaro teria participado de uma suposta reunião com militares do alto escalão, de acordo com reportagens do portal UOL e do jornal O Globo, na qual se teria discutido uma minuta de um ato presidencial para convocar novas eleições e prender adversários.

A suposta reunião teria ocorrido em 24 de novembro, após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições em que Bolsonaro foi derrotado.

As reportagens não apontam os nomes de todos os oficiais que teriam participado dessa reunião. Mas afirmam, citando a delação de Cid, que o então comandante da Marinha, o almirante Almir Garnier, teria demonstrado apoio à suposta tentativa de impedir a posse de Lula.

A BBC News Brasil não conseguiu localizar os contatos do militar e não identificou os contatos de sua defesa.

Procurada pela BBC News Brasil, a Marinha disse em nota que não teve acesso à delação de Cid e que não se manifesta sobre processos investigatórios que tramitam no Judiciário.

Afirmou ainda que “eventuais atos e opiniões individuais não representam o posicionamento oficial da Força” e que a Marinha está à disposição da Justiça para contribuir com as investigações.

A delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid deverá ser um dos principais temas das próximas reuniões da CPMI dos atos de 8 de janeiro© Reuters

Em nota publicada na semana passada após a divulgação dos relatos de Cid, advogados de Bolsonaro afirmaram que o ex-presidente “jamais tomou qualquer atitude que afrontasse os limites e garantias estabelecidas pela Constituição” e que, ao longo dos quatro anos de seu mandato, “sempre jogou dentro das quatro linhas da Constituição Federal”.

Após a publicação das reportagens sobre a delação de Mauro Cid, o atual ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, disse querer que o episódio seja esclarecido e admitiu que pudesse haver oficiais favoráveis a um possível golpe de Estado.

“Essa questão do golpe, acho que eram questões isoladas. Podia o Garnier querer, mas a Marinha não queria”, disse o ministro em entrevista à Revista Veja.

Múcio disse ainda esperar que a delação premiada possa ajudar a identificar eventuais “infratores” envolvidos em uma suposta tentativa de golpe.

“Torço para que as delações aconteçam e tenho certeza de que as Forças Armadas irão se antecipar e tomar suas posições com relação a todos os pretensos infratores. Vai ser bom para as Forças e vai ser bom para o Brasil. As Forças Armadas estão ao lado da sociedade”, disse o ministro na mesma entrevista.

Especialistas ouvidos pela BBC News Brasil apontam que, caso seja confirmado que a reunião ocorreu e que foi discutido de fato um plano para mudar o resultado das eleições, os participantes do suposto encontro teriam cometido crimes como tentativa de golpe de Estado, abolição ao Estado democrático de direito e prevaricação (quando um funcionário público tem conhecimento de uma irregularidade, mas não toma medidas para impedi-la).

As penas, segundo os especialistas, variam de quatro a doze anos de prisão.

Mas estes mesmos especialistas enfatizam que ainda é cedo para afirmar categoricamente que esses crimes foram cometidos.

Segundo eles, é preciso que a PF aprofunde as investigações e encontre elementos que corroborem a versão dada por Mauro Cid.

Investigadores da PF ouvidos pela reportagem vão na mesma linha e ressaltam que uma delação é apenas uma parte da investigação e que precisa ser comprovada ao longo do inquérito.

Abolição do Estado democrático de direito

Os dois principais crimes que, segundo os especialistas, poderiam ser atribuídos a Bolsonaro e aos oficiais presentes à suposta reunião, caso o relato de Cid seja verdadeiro, são abolição violenta do Estado democrático de direito e tentativa de golpe de Estado.

De acordo com o Código Penal, o primeiro crime se configura ao “tentar, com emprego de violência ou grave ameaça, abolir o Estado Democrático de Direito, impedindo ou restringindo o exercício dos poderes constitucionais”.

As penas para esses crimes variam de quatro a oito anos de prisão.

O segundo crime, golpe de Estado, acontece ao tentar depor, por meio de violência ou grave ameaça, o governo legitimamente constituído. As penas vão de 4 a 12 anos de prisão.

Os dois crimes foram incorporados ao Código Penal brasileiro somente em 2021 e são a base das acusações feitas aos réus que respondem a processos criminais por terem invadido e depredado as sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro deste ano.

“Em tese, um presidente da República que convoca uma reunião para um ato golpista pode, sim, estar cometendo crimes, inclusive crimes de responsabilidade”, diz Juliana Bertholdim, professora de Processo Penal da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Paraná.

O criminalista Celso Vilardi, professor de Direito Penal, também avalia que os crimes investigados com base no relato de Mauro Cid seriam a abolição violenta do Estado democrático de direito e golpe de Estado.

Ele diz, no entanto, que os elementos divulgados até agora ainda seriam insuficientes para atribuir, de forma peremptória, os crimes tanto a Bolsonaro quanto aos militares.

“É preciso saber se nessa reunião foi discutida alguma ação concreta para tirar essa suposta minuta do papel. Se nenhuma atitude foi tomada, não acho que podemos falar que houve crime”, disse.

“Você pode dizer: ‘Pretendo matar alguém. Posso fazer isso com o apoio de terceiros’. Isso não significa que estamos no campo do crime. O crime vai começar a partir de atitudes concretas que, no meu modo de ver, ainda não estão próximas de estarem comprovadas.”

Ricardo Jacobsen, professor do programa de Ciências Criminais da PUC do Rio Grande do Sul, concorda com Bertholdi e afirma que, no caso do crime de tentativa de abolir o estado democrático de direito, a mera convocação de uma reunião com chefes militares para discutir uma suposta minuta golpista já poderia ser vista como um crime.

“No Direito Penal, uma das coisas fundamentais é estabelecer se houve ou não o dolo, ou seja, a intenção. Me parece, no entanto, que se o presidente convoca uma reunião para discutir essa minuta, ele passa à fase de execução do crime. A mera tentativa já enseja uma punição”, afirma o professor.

Bertholdi ressalta que o próprio tipo penal cita o termo “tentativa” de abolição do estado democrático de direito.

“Porque se o sujeito que empreender essa tentativa tiver sucesso, não teríamos um Judiciário constituído para fazer o julgamento, logo, não faria sentido que o crime só existiria na sua forma consumada”, diz a professora.

“A dificuldade ao analisar o caso é saber se eles chegaram ao ponto de tentativa de abolição do estado democrático de direito ou se as conversas estavam apenas na fase das ideias sem um plano estruturado.”

Jacobsen avalia que o seu entendimento também poderia ser aplicado ao almirante Garnier que, segundo as reportagens do UOL e do jornal O Globo, teria demonstrado apoio à suposta tentativa de impedir a posse de Lula.

“Se um dos militares declarou apoio a um suposto plano golpista, esse oficial poderia responder pelo crime de golpe de Estado”, diz.

Prevaricação e prisão em flagrante

Existe debate sobre se militares que participaram da reunião poderiam ter dado voz de prisão contra Bolsonaro© Reuters

Outro debate que se teve logo após a divulgação de detalhes da delação premiada de Mauro Cid é sobre se os militares que teriam participado da reunião poderiam ser punidos por prevaricação ou se poderiam ter dado voz de prisão contra Bolsonaro.

Os juristas Celso Vilardi e Pierpaolo Bottini afirmam que, mesmo que Bolsonaro tivesse deixado claro na suposta reunião uma intenção de dar início a uma ruptura do regime democrático, os oficiais não poderiam ter dado voz de prisão ao então presidente.

“Há uma imunidade aos presidentes da República prevista na Constituição Federal. Ele só poderia ser preso após uma sentença condenatória expedida pelo STF. Ele poderia responder pelos crimes no exercício da Presidência, mas só poderia ser preso após o fim do seu mandato”, explica Bottini, que é professor de Direito Penal na Universidade de São Paulo (USP).

Celso Vilardi também avalia que o presidente não poderia ser preso nestas supostas circunstâncias.

“Os comandantes militares teriam que comunicar às autoridades sobre essa reunião e, aí, uma investigação seria feita”, diz.

A resposta de Vilardi, em parte, aponta sua opinião sobre qual deveria ter sido a conduta dos oficiais caso eles tenham sido, de fato, apresentados a um plano golpista. Caso eles não tenham tomado essa medida, teriam, em tese, cometido do crime de prevaricação.

No Código Penal, o crime de prevaricação ocorre quando um funcionário público retarda ou deixa de praticar um ato dentro de suas atribuições para satisfazer algum interesse ou sentimento pessoal. As penas previstas para esse crime variam de três meses a um ano de prisão.

Em situações como essa, em função do tamanho reduzido da pena, raramente os acusados cumprem a pena na prisão.

No caso da suposta reunião que teria sido citada por Mauro Cid, Vilardi defende que os militares deveriam ter procurado as autoridades competentes para reportar o teor da suposta reunião.

“Ainda que não coubesse a prisão por conta da imunidade presidencial, se estava em curso um golpe de Estado, eles deveriam instaurar um procedimento para apurar o caso ou procurar as autoridades responsáveis por investigar o presidente”, afirmou.

Entre as autoridades que Pierpaolo e Vilardi mencionaram estão a Câmara dos Deputados, o Senado Federal e a Procuradoria Geral da República (PGR).

Perda de patente

Além das consequências no âmbito criminal, os militares que caso venham a ser condenados por um suposto envolvimentos na reunião que teria sido mencionada por Cid ainda correriam o risco de enfrentar processos na Justiça Militar.

De acordo com a legislação brasileira, oficiais da ativa ou da reserva condenados por crimes comuns podem ser submetidos a tipo de processo que tramita no Superior Tribunal Militar (STM) destinado a avaliar se o militar é digno ou não de permanecer nos quadros das Forças Armadas.

No caso de serem considerados indignos, os oficiais ficariam sujeitos à perda de suas patentes e a até mesmo ser expulsos das Forças Armadas.

O caminho das investigações

Almir Garnier comandou a Marinha até o final do governo de Jair Bolsonaro© Marinha do Brasil

Investigadores da PF ouvidos pela BBC News Brasil em caráter reservado afirmam que delações premiadas como a de Cid são apenas uma parte da investigação e, antes de resultarem em indiciamentos, denúncias ou condenações, elas precisam ser comprovadas a partir do andar das investigações.

No caso de Mauro Cid, a PF ainda deverá tomar novos depoimentos de Mauro Cid e procurar provas que comprovem ou refutem o relato dado pelo ex-ajudante-de-ordens.

Caso as provas encontradas indiquem que o relato seja verdadeiro, caberá à PF indiciar os participantes da reunião com base nas responsabilidades de cada um deles.

Após o indiciamento, caberá ao Ministério Público oferecer uma denúncia contra os suspeitos. Só depois que a denúncia for feita e aceita pelo STF é que os ministros e ministras da Corte deverão julgar o caso.

A suposta reunião que teria sido mencionada por Cid em sua delação é investigada no bojo do inquérito que investiga atos antidemocráticos e que tramita no STF.

Cid, porém, é investigado em outros inquéritos como o que apura a suposta venda ilegal de joias dadas de presente a Bolsonaro e o que apura a suposta fraude em cartões de vacina de Bolsonaro, seus auxiliares e de sua filha.

Em relação a esses dois casos, Bolsonaro e sua defesa já deram declarações negando seu envolvimento em irregularidades.

Além das investigações no âmbito do Judiciário, a delação de Cid também teve repercussões no mundo político. Desde que detalhes do seu conteúdo começaram a ser divulgados, integrantes da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Congresso Nacional que investiga os atos de 8 de janeiro passaram a pressionar pela convocação do almirante Garnier para depor.

A relatora da comissão, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), disse em entrevista a veículos de imprensa na segunda-feira (25/9) que gostaria de ter os depoimentos de Garnier e outros dois ex-comandantes militares: o ex-comandante do Exército, general Freire Gomes, e o ex-comandante da Aeronáutica, brigadeiro Baptista Júnior.

É preciso que os requerimentos de convocação dos três seja votado pelos integrantes da CPMI. Gama disse esperar que isso ocorra na terça-feira (26/9).

Fontes ouvidas pela BBC News Brasil em caráter reservado afirmaram, porém, que ainda não há consenso entre os integrantes da comissão se Garnier será ou não convocado a depor.

BNDES FINANCIA A EMBRAER

 

História por Reuters •20h

Logo da Embraer© Thomson Reuters

Por Rodrigo Viga Gaier

RIO DE JANEIRO (Reuters) -O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou um novo financiamento para a Embraer fornecer 14 aeronaves para a companhia aérea norte-americana Republic Airways, afirmou o presidente da instituição de fomento, Aloizio Mercadante, nesta terça-feira.

O banco informou em comunicado que a operação soma aproximadamente 1,4 bilhão de reais e envolve aeronaves do modelo E-175 para a empresa que atua exclusivamente com aviões da fabricante brasileira. A Reuters já havia noticiado o valor do empréstimo mais cedo citando fonte.

O BNDES também aprovou crédito de aproximadamente 1 bilhão de reais para a produção de aeronaves para futura exportação, por meio do BNDES Exim Pós-Embarque (comercialização) e do BNDES Exim Pré-Embarque (produção) — linhas tradicionais do banco que apoiam empresas brasileiras em diferentes etapas da exportação.

Conforme o comunicado do banco, na compra dos aviões pela Republic, a operação do BNDES Exim Pós-Embarque cobrirá uma parcela do investimento total da companhia aérea. As aeronaves serão entregues pela Embraer entre 2023 e 2024.

No crédito via BNDES Exim Pré-Embarque, os recursos serão utilizados pela empresa brasileira para produção de aeronaves comerciais dos modelos 175-E1, 190-E1, 190-E2 e 195-E2.

Neste ano, além das 14 aeronaves para a Republic Airways, o BNDES financiou a comercialização de três aviões Embraer para a egípcia CIAF — em abril — e outros 11 para a também norte-americana Alaska Airways — em junho. No ano, os desembolsos para a fabricante brasileira somam 778 milhões de dólares

Segundo Mercadante, o banco financiou nove aeronaves em 2022.

Por volta de 13:30, as ações da Embraer subiam 0,58%, a 17,20 reais, enquanto o Ibovespa, referência do mercado acionário brasileiro, perdia 0,89%.

(Reportagem adicional de Paula Arend Laier, em São PauloEdição de Pedro Fonseca)

RENDA PARA FINANCIAR UM IMÓVEL DE R$ 1 MILHÃO

 

Especialista fez as simulações e diz quanto você e seus familiares precisam ter para comprar um imóvel

POR LÍVIA VENAGLIA – Jornalista da IF

Prédios na cidade de São Paulo, onde são vendidos imóveis de R$ 1 milhão
Entrada de ao menos R$ 200 mil é necessária para financiar um imóvel de R$ 1 milhão

Quatro em cada dez brasileiros começaram o ano de 2023 com a intenção de comprar um imóvel próprio, apontou pesquisa da plataforma QuintoAndar divulgada em fevereiro deste ano. Para virar realidade, o sonho da casa própria demanda muitas contas, de renda, parcela e opções de financiamento. Para te ajudar com essa tarefa, vamos falar, por exemplo, sobre qual é a renda para financiar um imóvel de R$ 1 milhão?

Quem fez as contas a pedido da Inteligência Financeira é o especialista Daniel Gava, CEO da Rooftop, empresa de tecnologia que intermedeia negociações no mercado imobiliário. Para tanto, Gava fez as simulações na Caixa, banco que reúne cerca de 65% dos financiamentos no país.

Primeiramente, o especialista lembra que os critérios básicos para obter um financiamento imobiliário é ter 18 anos ou mais, não ter restrições no CPF e não ter a renda comprometida com outros compromissos financeiros.

Qual é a renda para financiar um imóvel de R$ 1 milhão?

De acordo com a projeção de Daniel Gava, você precisa ter uma renda familiar de cerca de R$ 30 mil mensais para financiar um imóvel de R$ 1 milhão. O especialista considera a simulação a partir de uma entrada mínima de R$ 200 mil e o financiamento do valor restante no prazo máximo de 420 meses.

Ficou puxado? Veja qual a renda que você precisa ter para financiar um imóvel de R$ 500 mil ou de R$ 400 mil.

Assim, a parcela inicial do financiamento ficaria entre R$ 7.119 pela tabela Price e R$ 8.635 pela tabela SAC, a mais comum para negociações do tipo. Pela lei brasileira, você não pode comprometer mais do que 30% da sua renda mensal com o financiamento. Portanto, na tabela Price essa renda poderia ser mais baixa, na faixa de R$ 24 mil mensais.

Lembrando que estamos falando de renda familiar. Portanto, esse valor não precisa ser recebido por uma única pessoa e sim pelo conjunto das pessoas que está fazendo a compra do imóvel.

No entanto, é importante ponderar que a idade máxima para terminar de quitar o financiamento é de 80 anos e 6 meses. Dessa maneira, para aproveitar o prazo máximo de 420 meses, todos os participantes precisam ter 35 anos a menos do que essa idade. Ou seja, até 45 anos e 6 meses de idade.

Opções para amortização: SAC e Price

São duas as principais opções para o financiamento de um imóvel. Na tabela SAC, sigla para Sistema de Amortização Constante, a parcela inicial é mais alta mas vai caindo ao longo do tempo. Ao final do período, os R$ 8,63 mil se transformariam em uma prestação na faixa de R$ 1,94 mil.

“No Sistema de Amortização Constante (SAC), há um valor fixo descontado da dívida total, ou seja, amortizado. Por exemplo, um financiamento de R$ 400 mil, em 200 meses, pode ter uma amortização constante de R$ 2 mil mensalmente”, explica Daniel Gava.

Por outro lado, a opção com a menor parcela inicial segue a tabela Price, com parcelas constantes ao longo do financiamento. “O percentual destinado aos juros cai ao longo do tempo, mas o valor da parcela não diminui”, explica o especialista.

Valor da entrada para financiar um imóvel de R$ 1 milhão

As condições específicas variam para cada potencial comprador, de acordo com as condições de crédito. Mas em geral, o mercado limita o financiamento a 80% do valor do imóvel. Portanto, para um imóvel de R$ 1 milhão, você precisaria da entrada de R$ 200 mil, citada na simulação acima.

Esse valor considera não só dinheiro em conta corrente. O valor constante do saldo do FGTS também pode ser usado para alcançar esse total.

Uma alternativa é dar uma entrada maior para diminuir o valor das parcelas, a renda mensal necessária para o financiamento e o prazo de pagamento. Por exemplo, para a compra desse imóvel de R$ 1 milhão após a venda de um apartamento de menor valor.

Daniel Gava fez as simulações com uma entrada de R$ 400 mil. Nesse cenário, com o financiamento dos demais 60%, você tem como resultado uma parcela em torno de R$ 5.400 na tabela Price ao longo de 360 meses (30 anos).

Já na tabela SAC, o financiamento partiria de uma parcela de R$ 6,75 mil e terminaria em R$ 1,70 mil. Para tanto, além da entrada de R$ 400 mil, seria necessária uma renda familiar de cerca de R$ 25 mil mensais.

Como financiar um imóvel de R$ 1 milhão

Além de providenciar a entrada e procurar uma instituição financeira de confiança para o financiamento, há uma série de cuidados a serem tomados para a contratação. A pedido da Inteligência Financeira, o CEO da Rooftop Daniel Gava listou sete cuidados a serem tomados no momento da compra de um imóvel:

  1. Faça a escolha de imóvel, e leve em consideração idade da construção e a região escolhida.
  2. Pesquise preços em portais para estabelecer uma boa relação custo-benefício.
  3. Pesquise a melhor taxa de financiamento imobiliário entre os 5 maiores bancos
  4. Escolha um sistema de amortização de acordo com sua capacidade financeira.
  5. Simule o seu financiamento imobiliário e as prestações.
  6. Leia todo o contrato.
  7. Peça ajuda a profissionais habilitados sem interesse direto na transação.

A CONECTIVIDADE É CRUCIAL PARA PREPARAR OS NEGÓCIOS PARA O FUTURO

José Pedro Ranalli, gerente de maketing da KORE Brasil

O mercado global de Internet das Coisas (IoT) vai ultrapassar o marco de US$ 1 trilhão no próximo ano, conforme relatório da Global Data. E não é por menos, essa tecnologia continua fornecendo dados para insights, recursos para novos produtos e visibilidade poderosa dos ativos que fazem as empresas funcionarem. Na verdade, conectar dispositivos economiza custos significativos, sendo cada vez mais difícil se manter competitivo sem a IoT.

A conectividade é crucial para preparar os negócios para o futuro, sendo um dos principais facilitadores da transformação digital. Quando combinado com outras tecnologias emergentes como IA e computação em nuvem pode levar a maior eficiência operacional, redução de custos, melhor tomada de decisão e experiência do cliente.

A eficiência operacional pode ser melhorada porque a tecnologia IoT faz uso de dispositivos conectados que rastreiam, monitoram, controlam e gerenciam vários ativos em uma empresa. Isso permite que muitos processos manuais sejam automatizados, promovendo maior agilidade das operações.

A tomada de decisão aprimorada é impulsionada pelos dados gerados por sensores nos dispositivos IoT. A análise dessas informações pode levar ao desenvolvimento de estratégias de negócios otimizadas e processos aprimorados. Ela ajuda os gestores a tomar decisões operacionais mais bem informadas e também a identificar novas oportunidades.

Por meio da utilização de dados específicos do usuário é possível melhorar a experiencia do cliente. As informações geradas por meio de dispositivos inteligentes podem aumentar a compreensão das empresas sobre as expectativas e o comportamento dos consumidores, permitindo publicidade direcionada, ajustar políticas de preços e melhorar o atendimento.

Novas tecnologias estão levando a IoT para o próximo nível. Por exemplo, o 5G pode ser considerado um divisor de águas. Os casos de uso que exigem baixa latência, como carros conectados e manutenção preditiva terão maior benefício.

Embora já existam aproximadamente 30 bilhões de dispositivos IoT conectados em todo o mundo, um relatório da IDC prevê que haverá aproximadamente 75 bilhões de equipamentos online até 2025. No entanto, a velocidade e a capacidade superiores do 5G serão essenciais para ajudar o setor a atingir e superar essa marca.

A IoT é definitivamente a tecnologia mais promissora para as empresas e se tornará ainda mais útil no futuro. Com outras soluções combinadas, como robótica, IA, VR e blockchain, as organizações poderão implementar novos modelos de negócios, conquistar vantagens competitivas e maior qualidade de serviços e produtos.

O tipo de conectividade que uma empresa escolhe determinará se um projeto de IoT será bem-sucedido. Por que há tanto em jogo? Com seu potencial ilimitado, a Internet das Coisas continua atraindo participantes e investimentos do mercado. Há uma necessidade crescente de procurar diferenciadores que proporcionem uma vantagem extra para, mesmo que apenas um pouco, ficar à frente dos concorrentes.

Portanto, escolher cuidadosamente a solução de conectividade de IoT adequada é essencial para o sucesso de qualquer projeto, pois permite que você controle totalmente seus fluxos de dados inteligentes. Buscar soluções que entreguem uso de APN privada, IP fixo e plataformas de gestão do tráfego, trazem esse diferencial. No final, conectar seus ativos por meio de recursos eficazes e interoperáveis pode ser o elemento diferenciador necessário para inclinar a balança do sucesso a seu favor.

A STARTUP VALEON OFERECE SEUS SERVIÇOS AOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO AÇO

Moysés Peruhype Carlech

A Startup Valeon, um site marketplace de Ipatinga-MG, que faz divulgação de todas as empresas da região do Vale do Aço, chama a atenção para as seguintes questões:

• O comércio eletrônico vendeu mais de 260 bilhões em 2021 e superou pela primeira vez os shopping centers, que faturou mais de 175 bilhões.

• Estima-se que mais de 35 bilhões de vendas dos shoppings foram migradas

para o online, um sintoma da inadequação do canal ao crescimento digital.

• Ou seja, não existe mais a possibilidade de se trabalhar apenas no offline.

• É hora de migrar para o digital de maneira inteligente, estratégica e intensiva.

• Investir em sistemas inovadores permitirá que o seu negócio se expanda, seja através de mobilidade, geolocalização, comunicação, vendas, etc.

• Temas importantes para discussão dos Shoppings Centers e do Comércio em Geral:

a) Digitalização dos Lojistas;

b) Apoio aos lojistas;

c) Captura e gestão de dados;

d) Arquitetura de experiências;

e) Contribuição maior da área Mall e mídia;

f) Evolução do tenant mix;

g) Propósito, sustentabilidade, diversidade e inclusão;

h) O impacto do universo digital e das novas tecnologias no setor varejista;

i) Convergência do varejo físico e online;

j) Criação de ambientes flexíveis para atrair clientes mais jovens;

k) Aceleração de colaboração entre +varejistas e shoppings;

l) Incorporação da ideia de pontos de distribuição;

m) Surgimento de um cenário mais favorável ao investimento.

Vantagens competitivas da Startup Valeon:

• Toda Startup quando entra no mercado possui o sonho de se tornar rapidamente reconhecida e desenvolvida no seu ramo de atuação e a Startup Valeon não foge disso, fazem dois anos que estamos batalhando para conquistarmos esse mercado aqui do Vale do Aço.

• Essa ascensão fica mais fácil de ser alcançada quando podemos contar com apoio dos parceiros já consolidados no mercado e que estejam dispostos a investir na execução de nossas ideias e a escolha desses parceiros para nós está na preferência dos empresários aqui do Vale do Aço para os nossos serviços.

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• A Startup Valeon é inovadora e focada em produzir soluções em tecnologia e estamos diariamente à procura do inédito.

• O Site desenvolvido pela Startup Valeon, focou nas necessidades do mercado e na falta de um Marketplace para resolver alguns problemas desse mercado e em especial viemos para ser mais um complemento na divulgação de suas Empresas e durante esses dois anos de nosso funcionamento procuramos preencher as lacunas do mercado com tecnologia, inovação com soluções tecnológicas que facilitam a rotina dessa grande empresa. Temos a missão de surpreender constantemente, antecipar tendências, inovar. Precisamos estar em constante evolução para nos manter alinhados com os desejos do consumidor. Por isso, pensamos em como fazer a diferença buscando estar sempre um passo à frente.

• Temos a plena certeza que estamos solucionando vários problemas de divulgação de suas empresas e bem como contribuindo com o seu faturamento através da nossa grande audiência e de muitos acessos ao site (https://valedoacoonline.com.br/) que completou ter mais de 100.000 acessos.

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O objetivo desse projeto é facilitar esse relacionamento com o cliente, facilitando a compra virtual e oferecer mais um canal de compra, que se tornou ainda mais relevante após a pandemia.

Um dos pontos focais dessa nossa proposta é o lojista que pode tirar o máximo de possibilidade de venda por meio da nossa plataforma. A começar pela nossa taxa de remuneração da operação que é muito abaixo do valor praticado pelo mercado.

Vamos agora, enumerar uma série de vantagens competitivas que oferecemos na nossa Plataforma Comercial Valeon:

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•             Não se trata da digitalização da compra nas lojas e sim trata-se da integração dos ambientes online e offline na jornada da compra.

•             No país, as lojas online, que também contam com lojas físicas, cresceram três vezes mais que as puramente virtuais e com relação às retiradas, estudos demonstram que 67% dos consumidores que compram online preferem retirar o produto em lojas físicas.

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•             A Plataforma Comercial da Valeon difere dos outros marketplaces por oferecer além da exposição das empresas, seus produtos e promoções, tem outras formas de atrair a atenção dos internautas como: empresas, serviços, turismo, cinemas e diversão no Shopping, ofertas de produtos dos supermercados, revenda de veículos usados, notícias locais do Brasil e do Mundo, diversão de músicas, rádios e Gossip.

                                                                                                                                                                   Nós somos a mudança, não somos ainda uma empresa tradicional. Crescemos tantas vezes ao longo do ano, que mal conseguimos contar. Nossa história ainda é curta, mas sabemos que ela está apenas começando.

Afinal, espera-se tudo de uma startup que costuma triplicar seu crescimento, não é?

Colocamos todo esse potencial criativo para a decisão dos senhores donos das empresas e os consumidores.

E-Mail: valeonbrasil@gmail.com

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GOVER NO LULA NÃO CONCORDA COM AS REDES SOCIAIS LIVRES DE CENSURA

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