sábado, 12 de agosto de 2023

MUDANÇA DE HÁBITOS DE VIDA PODE LHE DAR 20 ANOS A MAIS

Veja quais são

Pesquisa com mais de 700 mil pessoas mostra o impacto de fatores de risco modificáveis na longevidade; nunca é tarde para colocá-los em prática

Por Thaís Manarini – Jornal Estadão

No último Congresso da Sociedade Americana para Nutrição, um estudo apresentado pela pesquisadora Xuan-Mai T. Nguyen, do Carle Illinois College of Medicine (EUA), mostrou que investir em oito hábitos por volta dos 40 anos fazia os homens ganharem 24 anos a mais de vida e mulheres, 23 anos extras. Além disso, o risco de morte por qualquer causa foi 13% menor em relação a quem não adotou nenhum dos comportamentos avaliados.

A análise foi baseada em informações de 719.147 veteranos americanos de 40 a 99 anos – os dados eram referentes ao período de 2011 a 2019. Durante o acompanhamento, cerca de 30 mil pessoas morreram.

De acordo com os achados do trabalho, os oito hábitos associados ao ganho na longevidade são:

  • Não fumar
  • Praticar exercícios físicos
  • Contar com boas relações pessoais
  • Não ter episódios frequentes de abuso de álcool
  • Ter boas noites de sono
  • Manter uma dieta saudável
  • Controlar o estresse
  • Não ter vício em medicamentos opioides

“É um belo resultado”, elogia Simone Fiebrantz Pinto, nutricionista especialista em Gerontologia pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG). Ela nota que fatores como aplicação de vacinas, desenvolvimento de medicamentos cada vez mais modernos e maior capacidade de controlar doenças já resultaram, no mundo todo, em um aumento na expectativa de vida. “A gente consegue ver as pessoas chegando aos 80, 90 anos, mas não com tanta qualidade de vida. E é isso que queremos corrigir”, analisa. Para ela, a incorporação desses hábitos garante justamente que o indivíduo não apenas viva mais, como viva melhor.

Para Simone, a marca dos 40 anos é importante porque, nessa fase, muitos hábitos já estão consolidados e os efeitos deletérios de alguns deles começam a aparecer, como um quadro de hipertensão, diabetes etc. “É um momento de recalcular a rota e minimizar prejuízos”, resume a especialista. Mas ela frisa que uma mudança positiva trará benefícios em qualquer etapa, seja aos 50, 60 ou 70.

E não é necessário adotar os oito hábitos de uma vez só. Embora esse seja o cenário ideal, faz mais sentido começar aos poucos – até para não ocorrer uma desistência no meio do caminho. “Não dá para abraçar tudo de uma vez, tem que ser devagar”, incentiva Simone. Ela sugere começar por algo que você já faz, mas que pode ser melhorado – como colocar um dia de exercício físico a mais na rotina. Quando conseguir, dá para partir para outra meta. “Quando consolidar um hábito, você agrega outro”, recomenda a especialista da SBGG.

A seguir, saiba mais sobre os comportamentos levantados no estudo.

Não fumar

Há uma relação clássica entre tabagismo e câncer de pulmão. Mas, de acordo com o Ministério da Saúde, o cigarro está associado a mais de 50 doenças. Para ter ideia, os fumantes correm um risco cinco vezes maior de infarto, bronquite crônica e enfisema pulmonar, e uma probabilidade duas vezes maior de derrame cerebral.

Depois de cinco a 10 anos de parar de fumar, o perigo de infarto já se torna igual ao de indivíduos que nunca tiveram o hábito. Simone lembra que há recursos terapêuticos para auxiliar no abandono do cigarro, como remédios e psicoterapia.

Praticar exercícios físicos

A Organização Mundial da Saúde preconiza 150 minutos de atividade física por semana. “Não é tão complexo. Mas, às vezes, as pessoas acham que arrumar a casa entra na conta. Mas não vale”, aponta a especialista.

Ainda de acordo com ela, é preciso investir em exercícios que acelerem um pouco o batimento cardíaco, como caminhada, natação, bicicleta, e em modalidades que fortaleçam os músculos, a exemplo de pilates e musculação.

Contar com boas relações pessoais

Atualmente, uma parcela da população foca na interação com outra pessoas por meio de redes sociais. Mas, para Simone, isso não significa necessariamente que há uma relação de amizade ali – e é justamente esse tipo de laço que está associado à longevidade.

“Precisa ser uma relação de qualidade. É muito importante ter uma rede de apoio, um convívio social de verdade. Tem que conversar, sair, ter uma troca”, destaca. Ela observa ainda que é essencial investir em contatos intergeracionais. “Especialmente para termos idosos aprendendo com os mais jovens, evitando, assim, que se isolem”, diz.

Ter relações pessoais de qualidade, e não só pelas redes sociais, é essencial para a longevidade.
Ter relações pessoais de qualidade, e não só pelas redes sociais, é essencial para a longevidade. Foto: Freepik

Não abusar de álcool com frequência

“O uso constante, descontrolado e progressivo de bebidas alcoólicas pode comprometer seriamente o bom funcionamento do organismo, levando a consequências irreversíveis”, alerta o Ministério da Saúde.

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Para Simone, o fato de o álcool estar muito presente em eventos sociais torna difícil a interrupção do hábito. Porém, assim como acontece com o tabagismo, há opções de tratamentos para quem decide parar de beber.

Ter boas noites de sono

Para a especialista da SBGG, esse é um hábito que tem ganhado cada vez mais destaque na manutenção da saúde em geral. “E não só na longevidade, mas até na redução de quadros demenciais”, completa.

A quantidade necessária de descanso varia de pessoa para pessoa, mas, em geral, pesquisas indicam que os adultos precisam dormir entre sete e nove horas. No caso de insônia, quadro prevalente na atualidade, faz sentido buscar o apoio de um profissional de saúde. Afinal, há medidas comportamentais capazes de melhorar bastante o padrão de repouso. Em alguns casos, é possível recorrer a medicamentos.

Manter uma dieta saudável

“As pessoas sempre acham que comem bem e, quando vão ver, não é bem assim”, ressalta Simone. Para ela, pensando em longevidade, um ponto crucial que merece atenção é o consumo de proteínas, que são nutrientes necessários para a formação de músculos. “Na idade adulta, temos uma reserva muscular. Mas, lá pelos 50, 60 anos, existe uma queda, e o impacto disso é importante”, comenta. É que, com a perda de força, vem também o risco de quedas e fraturas.

Outra questão que merece destaque é a participação de itens ultraprocessados na rotina – eles costumam concentrar uma quantidade expressiva de gorduras, açúcar e sal, compostos que devem ser consumidos com bastante moderação. Para reconhecer um ultraprocessado, uma pista é olhar para a lista de ingredientes: ela tende a ter mais de cinco itens, muitos deles de nomes estranhos. O recado geral é apostar em alimentos naturais e minimamente processados.

Controlar o estresse

Para Simone, esse é um dos maiores desafios presentes na lista. “É algo muitos vezes subdiagnosticado, até porque as pessoas tendem a normalizá-lo”, justifica.

Ela explica que viver sob estresse constante significa submeter o organismo a um estado permanente de inflamação, uma situação que acaba descompensando todo o metabolismo.

Por isso, é válido pensar em maneiras de manejar esse quadro, como reservar um tempo considerável do dia para se dedicar a hobbies (como ler um livro, assistir um filme, passear no parque) e a atividades reconhecidas por favorecer a saúde mental, como meditação e prática de jardinagem. Os exercícios físicos também são grandes aliados nesse sentido.

Não se tornar dependente de opioides

Essa classe de remédios é conhecida por aliviar dores crônicas. Só que o uso constante pode gerar dependência. Simone nota que esse é um problema muito presente na realidade dos Estados Unidos – justamente de onde vem o estudo. “É uma questão muito séria”, observa. Tanto que o vício nesses medicamentos figura entre as principais causas de mortes entre jovens americanos hoje em dia.

A experiência pode servir de alerta para o Brasil, até porque há dados que apontam para um aumento de uso por aqui nos últimos anos. Segundo um levantamento da Anvisa, o número de prescrições médicas de opiáceos vendidos nas farmácias em 2009 foi de 1.601.043 e, em 2015, passou a 9.045.945 – é uma disparada de 465%.

 

SE VOCÊ TEM MENTALIDADE ABERTA E RECEPTIVA A NOVAS IDEIAS VOCÊ TEM COACHABILTY

Autor: Virgilio Marques dos Santos, CEO da FM2S Educação e Consultoria

Coachability é a capacidade de uma pessoa receber feedback, aprender com ele e ajustar seu comportamento ou habilidades com base no que foi sugerido. É a disposição e abertura para receber orientação, conselhos e direcionamento de um coach, mentor ou qualquer pessoa que esteja fornecendo um feedback construtivo. Uma pessoa com essa característica está disposta a ouvir, refletir e implementar mudanças. Ela tem uma mentalidade aberta e receptiva a novas ideias e está disposta a sair da sua zona de conforto para melhorar seu desempenho e alcançar seus objetivos.

E aí, se identificou? Você tem coachability? Ou já recebeu muito feedback, mas sempre achou que estavam pegando no seu pé ou que a empresa não sabia reconhecer o seu valor? Na minha percepção, essa característica é uma das coisas mais importantes na hora que buscamos alguém para integrar o time. Atualmente, quem tem mindset fixo e não assimila o que lhe falam terá uma trajetória profissional complicada.

Às vezes, ao sermos postos defronte a uma lacuna, procuramos negá-la. É inconsciente, algo que parte das profundezas de nosso cérebro primitivo em um arroubo de autodefesa. “Como assim, não mereço essa promoção?”; “Eu me esforço demais e dou o meu melhor por essa empresa, mas vocês promovem apenas quem está mais próximo.”; “Por que ele merece e eu não? Como assim?”. Nessas horas, é inútil argumentar com a pessoa, pois sua janela de aprendizado está fechada. Nada do que o gestor disser será assimilado.

Além da negação, é comum que o profissional sem o coachability inicie um processo de desqualificar o seu oponente – neste caso, seu gestor ou a pessoa que lhe forneceu o feedback. Imagina o impacto na empresa quando o profissional, ao receber uma crítica, começa a falar mal do seu superior. É terrível. Alguém assim pode ser o gatilho para a criação de um ambiente tóxico, que fará com que os demais funcionários o isolem – ou pior, comecem a reclamar também. Se isso acontece, a confiança do time é minada e o resultado entra em declínio rapidamente. Comumente, casos como esse acabam resultando em demissões, perda de talentos e resultados ruins.

A importância do coachability

Agora, se, ao contrário do que falamos, o profissional está aberto a receber sugestões, as consequências são diferentes e muito provavelmente positivas. Para um gestor, ter alguém na equipe que entenda o que precisa melhorar e se dedica a esta tarefa é um verdadeiro sonho. Com gente assim no time, o ciclo da virtude se estabelece. Além do resultado individual do colaborador melhorar, outros membros do grupo começam a notar o comportamento e buscam replicá-lo. Afinal, se as pessoas da equipe estão se esforçando, ninguém deseja ficar para trás. Isso acaba aumentando a autoridade da liderança e tornando mais tranquilas as decisões de promoção e transferência dos seus para novos desafios.

Se um colaborador conseguir estudar e melhorar sua capacidade de analisar dados, por exemplo, tirará de letra se alocado em um desafio em outra área. Isso vale para as famosas soft skills, tão desafiadoras de se desenvolver. Se alguém que não sabia se comunicar de forma adequada acata o feedback e desenvolve essa habilidade, sua promoção para liderança pode ser facilitada.

Como gestor, posso assegurar: encontrar pessoas assim é um grande desafio. Quando conseguimos, não podemos perder. Ter pessoas que não sabem ouvir e precisam de supervisão constante para seu desenvolvimento não é algo produtivo para o time. Além do esforço de frustração gerada, o risco de contágio se algo não sair de acordo com o que imagina é grande. Já vi profissionais de extrema competência ficarem estagnados por não quererem aprender algo novo, julgando que já nasceram prontos.

É verdade, também, que a propensão ao coachability também depende do seu gestor. Há pessoas que entendem a melhor maneira de abrir a sua janela de aprendizagem e fazem isso com maestria. Outras, por sua vez, parecem não dispostas a se colocarem no mesmo nível, dificultando o estabelecimento da confiança sincera. Mesmo assim, um profissional com essa característica destacada consegue até conduzir seu gestor no processo, entendendo, nas entrelinhas, o que é preciso fazer para ter sucesso. Por isso, leitores, recomendo que desenvolvam essa valiosa habilidade. É um dos combustíveis fundamentais para a sua carreira decolar.

Virgilio Marques dos Santos é um dos fundadores da FM2S, doutor, mestre e graduado em Engenharia Mecânica pela Unicamp e Master Black Belt pela mesma Universidade. Foi professor dos cursos de Black Belt, Green Belt e especialização em Gestão e Estratégia de Empresas da Unicamp, assim como de outras universidades e cursos de pós-graduação. Atuou como gerente de processos e melhoria em empresa de bebidas e foi um dos idealizadores do Desafio Unicamp de Inovação Tecnológica.

Mindset correto é o que vai fazer você alcançar (ou não) o sucesso

Junior Borneli, co-fundador do StartSe

Mulher negra e sorridente segurando um IPad e olhando para frente (Fonte: Getty Images)

Mindset é a sua programação mental, é como você encara tudo que está ao teu redor

Mindset. Você já ouviu essa palavinha algumas vezes aqui no StartSe. Ela é importante, talvez uma das coisas mais importantes para “chegar lá” (seja lá onde for que você quiser chegar).

É sua habilidade de pensar o que você precisa para ter sucesso. E como a maioria das coisas que você possui dentro de você, ela é uma espécie de programação do seu ser. Tanto que é possível que você adquira outro mindset durante a vida, convivendo com as pessoas corretas, conhecendo culturas diferentes.

Algumas pessoas dizem que é isso das pessoas que faz o Vale do Silício ser a região mais inovadora do mundo. Eu, pessoalmente, não duvido. Fato é: você precisa de ter a cabeça no lugar certo, pois a diferença entre um mindset vencedor e um perdedor é o principal fator entre fracasso e sucesso.

Para isso, é importante você começar do ponto inicial: um objetivo. “Todo empreendedor precisa ter um objetivo. Acordar todos os dias e manter-se firme no propósito de fazer o máximo possível para chegar lá é fundamental”, diz Junior Borneli, co-fundador do StartSe e uma das pessoas mais entendidas de mindset no ecossistema brasileiro.

De lá, é importante você fazer o máximo que puder e não perder o foco, mantendo-se firme. “Não importa se no final do dia deu tudo certo ou errado. O importante é ter a certeza de que você fez tudo o que foi possível para o melhor resultado”, avisa.

Com a atitude certa, é capaz que você sempre consiga canalizar as coisas como positivas. “Você sempre tem duas formas de olhar um a mesma situação: aquela em que você se coloca como um derrotado e a outra onde você vê os desafios como oportunidades. Escolha sempre o melhor lado das coisas, isso fará com que sua jornada seja mais leve”, alerta o empreendedor.

Esses tipo de sentimento abre espaço para uma característica importantíssima dos principais empreendedores: saber lidar com grandes adversidades. “Um ponto em comum na maioria os empreendedores de sucesso é a superação”, destaca Junior Borneli.

Saber lidar com essas adversidades vai impedir que você pare no primeiro problema (ou falência) que aparecer na sua frente. “São muito comuns as histórias de grandes empresários que faliram várias vezes, receberam diversos ‘nãos’ e só venceram porque foram persistentes”, afirma.

É importante ter esse mindset resiliente, pois, nem sempre tudo será fácil para você – na verdade, quase nunca será. “Empreender é, na maior parte do tempo, algo muito doloroso. Até conseguir algum resultado expressivo o empreendedor passa por muitos perrengues. A imensa maioria fica pelo caminho”, diz.

É como uma luta de boxe, onde muitas vezes, para ganhar, você terá que apanhar e apanhar e apanhar até conseguir desferir o golpe (ou a sequência) certo. “Na minha opinião, não há melhor frase que defina a trajetória de um empreendedor de sucesso do que aquela dita por Rocky Balboa, no cinema: ‘não importa o quanto você bate, mas sim o quanto aguenta apanhar e continuar. É assim que se ganha’”, ilustra.

O problema talvez seja que alguns aspectos do empreendedorismo tenham glamour demais. “Empreender não é simplesmente ter uma mesa com super-heróis e uma parede cheia de post-its coloridos. Você vive numa espécie de montanha russa de emoções, onde de manhã você é ‘o cara’ e à tarde não tem dinheiro pro café”, salienta.

Vale a pena, porém, perseverar neste caminho. “Para aqueles que são persistentes e têm foco, a jornada será difícil, mas o retorno fará valer a pena!,” destaca o empreendedor.

DERROTA TAMBÉM ENSINA

Um ponto importante do sucesso é saber lidar com o fracasso e, de lá, tomar algumas lições para sair mais forte ainda. “Toda derrota nos ensina algumas lições e assim nos tornamos mais fortes a cada nova tentativa. A cultura do fracasso, aqui no Brasil, é muito diferente dos Estados Unidos”, afirma Junior.

No Vale do Silício, falhar é encarado algo bom, na verdade – e aumenta suas chances de sucesso futuro. “Por lá, empreendedor que já falhou tem mais chances de receber investimentos porque mostrou capacidade de reação e aprendeu com os erros”, conta o empreendedor.

Mas ao pensar sobre fracasso, você precisa ter o filtro correto para não deixar a ideia escapar. “Encarar os erros como ensinamentos e entender que falhar é parte do jogo torna as coisas mais fáceis e suportáveis”, salienta.

Foco é a palavra de ordem para você conseguir alcançar os objetivos traçados no caminho, mesmo que em alguns momentos pareça que está tudo dando errado. “Por fim, buscar o equilíbrio mental e o foco são fundamentais. Nas vitórias, tendemos a nos render à vaidade e ao orgulho. E nas derrotas nos entregamos ao desânimo e a depressão. Mentalize seus objetivos, foque nos caminhos que vão leva-lo até eles e siga firme em frente”, afirma.

É importante que você tenha noção de que para ser uma exceção, você não pode pensar da maneira comodista que a maior parte das pessoas. “Se você quer chegar onde poucos chegaram, precisará fazer o que poucos têm coragem e disposição para fazer”, completa.

                   O “não” do cliente a uma proposta. Por quê?                  

Moysés Peruhype Carlech

Fiquei pensando e ao mesmo tempo preocupado com o seu “não”, sem nenhuma explicação, à nossa proposta de divulgação da sua loja e de resto todas as lojas dessa cidade no Site da nossa Plataforma Comercial da Startup Valeon.

Esse “não” quer dizer, estou cheio de compromissos para fazer pagamentos mensais, não estou faturando o suficiente para cobrir as minhas despesas, a minha loja está vendendo pouco e ainda me vem mais uma “despesa” de publicidade da Startup Valeon?

Pergunto: como vou comprar na sua loja? Se não sei qual é a sua localização aí no seu domicílio? Quais os produtos que você comercializa? Se tem preços competitivos? Qual a sua interação online com os seus clientes? Qual o seu telefone de contato? Qual é o seu WhatsApp?

Hoje em dia, os compradores não têm tempo suficiente para ficarem passeando pelos Bairros e Centros da Cidade, vendo loja por loja e depois fazendo a decisão de compra, como antigamente.

A pandemia do Covid-19 trouxe consigo muitas mudanças ao mundo dos negócios. Os empresários precisaram lutar e se adaptar para sobreviver a um momento tão delicado como esse. Para muitos, vender em Marketplace como o da Startup Valeon se mostrou uma saída lucrativa para enfrentar a crise. Com o fechamento do comércio durante as medidas de isolamento social da pandemia, muitos consumidores adotaram novos hábitos para poder continuar efetuando suas compras. Em vez de andar pelos corredores dos shoppings centers, bairros e centros da cidade, durante a crise maior da pandemia, os consumidores passaram a navegar por lojas virtuais como a Plataforma Comercial Valeon. Mesmo aqueles que tinham receio de comprar online, se viram obrigados a enfrentar essa barreira. Se os consumidores estão na internet, é onde seu negócio também precisa estar para sobreviver à crise e continuar prosperando.

É importante você divulgar a sua loja na internet com a ajuda do Site da Startup Valeon, que no caso não é uma despesa a mais e sim um investimento para alavancar as suas vendas. Desse modo, o seu processo de vendas fica muito mais profissional, automatizado e eficiente.  Além disso, é possível a captação de potenciais compradores e aumentar o engajamento dos seus clientes.

Não adianta pensar dessa forma: “Eu faço assim há anos e deu certo, porque eu deveria fazer diferente? Eu sei o que preciso fazer”. – Se você ainda pensa assim, essa forma de pensar pode representar um grande obstáculo para o crescimento do seu negócio, porque o que trouxe você até aqui é o que você já sabe e não será o que levará você para o próximo nível de transformação.

O que funcionava antes não necessariamente funcionará no futuro, porque o contesto está mudando cada vez mais rápido, as formas como os negócios estão acontecendo são diferentes, os comportamentos dos consumidores está se alterando, sem contar que estão surgindo novas tecnologias, como a da Startup Valeon, que vão deixar para trás tudo aquilo que é ineficiente.

Aqui, na Startup Valeon, nós sempre questionamos as formas de pensar e nunca estamos totalmente satisfeitos com o que sabemos justamente por entender que precisamos estar sempre dispostos a conhecer e aprender com o novo, porque ele será capaz de nos levar para onde queremos estar.

Mas, para isso acontecer, você precisa estar disposto a absorver novas formas de pensar também e não ficar amarrado só ao que você já sabe.

Se este for seu caso, convido você a realizar seu novo começo por meio da nossa forma de anunciar e propagar a sua empresa na internet.

Todos eles foram idealizados para você ver o seu negócio e a sua carreira de uma forma completamente diferente, possibilitando levar você para o próximo nível.

Aproveite essa oportunidade para promover a sua próxima transformação de vendas através do nosso site.

Então, espero que o seu “não” seja uma provocação dizendo para nós da Startup Valeon – “convença-me”.

E-Mail: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

Fones: (31) 98428-0590 / (31) 3827-2297

 

sexta-feira, 11 de agosto de 2023

CPI DO MST PODE ACABAR APÓS A INTERFERÊNCIA DO GOVERNO

 

História por admin3 • IstoÉ Dinheiro

Depois de o governo articular com o Centrão para minar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o relator, deputado Ricardo Salles (PL-SP), planeja preparar o relatório final antecipadamente para apresentá-lo já na próxima terça-feira, 15. Segundo o próprio parlamentar, esse pode ser o último dia de trabalho da CPI.

O plano de encerrar a CPI só não será colocado em prática se Salles, o presidente, Tenente-Coronel Zucco (Republicanos-RS), e a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) conseguirem convencer os líderes partidários, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e o vice-presidente, Marcos Pereira (Republicanos-SP) a reveter a indicação de quadros de seus partidos mais ligados ao governo Lula.

Zucco recorreu ao presidente da FPA, Pedro Lupion (PP-PR) para ajudar a coordenar o diálogo.

A atividade da comissão ainda poderia ser adiada em mais de um mês. Mas a oposição passou a descartar essa possibilidade depois de o governo conquistar maioria.

Na próxima terça-feira, haverá um dos depoimentos mais importantes com a ida do líder do MST, João Pedro Stédile, à comissão. “Vamos fazer o relatório, deixar ele pronto eventualmente para apresentar na terça-feira depois do Stédile. Se assim for, a gente encerraria a CPI depois do Stédile”, afirmou Salles.

O grupo da oposição que está na CPI trabalha até com a possibilidade de que o relatório não seja aprovado pelos integrantes, mas, como alternativa, pretende elaborar um relatório que não alivie críticas ao MST e demais movimentos.

A sessão desta quinta-feira, 10, foi um demonstrativo de como será o trabalho do grupo caso o Centrão continue com o governo na CPI. Com a perda da maioria, a audiência de quase seis horas de audiência com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, passaram sem demais polêmicas. Houve mais episódios de risos coletivos (três) do que controvérsia entre parlamentares (uma), deputados saíram antecipadamente. A meia hora do fim da conversa, apenas cinco deputados estavam presente.

Teixeira criticou o acordo do Tribunal de Contas da União (TCU) que suspendeu o programa de reforma agrária e afirmou que o governo retomará as demarcações de terra. O ministro não explicou detalhadamente o que foi tratado no encontro com o líder da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL), José Rainha, no dia 31 de janeiro de 2023, que não constou na agenda. Ambos confirmaram a reunião e defendeu a pacificação no setor agrário. “Ninguém quer conflito na terra. Queremos paz no campo”, afirmou.

Maior parte do diálogo aconteceu entre Teixeira e Salles. Da oposição também falaram apenas Caroline de Toni (PL-SC), Coronel Chrisóstomo (PL-RO) e Coronel Meira (PL-PE). Meira – retirado da CPI pela articulação do governo com o Centrão – foi o primeiro a falar.

Ele prestou solidariedade aos demais substituídos e disse que houve um “ataque à democracia”. “Junto com eles, também fui vítima”, disse.

O post CPI do MST planeja entregar relatório e até encerrar trabalhos após intervenção do governo apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.

QUEREM A TODO CUSTO ACHAR ALGUÉM QUE TRABALHOU COM O BOLSONARO PARA FALAR MAL DELE

 

História por Rayssa Motta e Fausto Macedo • Jornal Estadão

O ex-diretor-geral da PRF desembarca em Brasília após ser preso em Florianópolis. Foto: WILTON JUNIOR© Fornecido por Estadão

O ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques prestou depoimento na sede da Polícia Federal em Brasília na tarde desta quinta-feira, 10, no inquérito que investiga se a corporação foi usada para interferir no segundo turno das eleições 2022.

Ele respondeu todas as perguntas e voltou a negar o uso do cargo para favorecer o então presidente Jair Bolsonaro. O ex-diretor da PRF afirmou que o trabalho da corporação durante as eleições seguiu diretrizes definidas pelo Ministério da Justiça. Também negou ter tido acesso à planilha encontrada pelos investigadores no celular de uma ex-servidora do governo, com dados sobre as regiões onde Lula liderava a disputa.

Silvinei chegou à sede da PF em Brasília perto das 14h, já passando mal, com pressão alta. Ele foi atendido por bombeiros e então começou a responder as perguntas dos investigadores. O depoimento durou cerca de três horas.

Os advogados do ex-diretor-geral da PRF falaram com a imprensa após acompanharem a oitiva. A defesa afirmou que as autoridades não ofereceram acordo de colaboração premiada e que Silvinei não tem interesse na delação. “Ele nunca aceitaria. Delação premiada é para criminoso. Ele é uma pessoa do bem, um herói nacional”, disse o advogado Eduardo Pedro Nostrani Simão.

A previsão é que ele continuará preso em Brasília. Uma transferência para Florianópolis, onde mora, foi descartada. A defesa, no entanto, afirma que entregou documentos que isentam o ex-diretor da PRF e espera a revogação da prisão preventiva.

“A gente chegou a suspeitar de perseguição política, já que não tem elementos, mas na verdade a gente verificou que o delegado foi induzido em erro”, afirma Simão. “Com os elementos de prova ele vai chegar à conclusão de que realmente essa prisão foi desnecessária.”

O aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro foi preso em Florianópolis nesta quarta, na Operação Constituição Cidadã. O celular dele também foi apreendido.

A Polícia Federal tenta esclarecer a dinâmica de uma reunião que aconteceu no dia 19 de outubro de 2022, onze dias antes do segundo turno, com diretores, superintendentes e todos os coordenadores gerais. O uso de celulares foi proibido.

Mensagens trocadas entre o policial rodoviário federal Adiel Pereira Alcântara, ex-coordenador de análise de inteligência da PRF, e o então diretor de inteligência Luís Carlos Reischak Júnior chamaram a atenção dos investigadores.

O diálogo indica que houve orientação de uma ação ostensiva para o dia 30 de outubro (segundo turno). Em um trecho, eles mencionam abordagens de “ônibus que levam passageiros de São Paulo para o Nordeste”’.

GOVERNO SEMPRE TEM DINHEIRO PRÁ TUDO MENOS PARA FAZER OBRAS

 

História por JULIA CHAIB E RENATO MACHADO • Folha de S. Paulo

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro dos Transportes, Renan Filho, afirma que o governo tomou a decisão de “não deixar nenhuma obra parada para trás” e que os problemas das obras do primeiro PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) foram consequência do teto de gastos implementado na gestão de Michel Temer (MDB).

O governo do presidente Lula (PT) lança nesta sexta-feira (11) o Novo PAC com o desafio de evitar atrasos, paralisações e outros problemas que marcaram a primeira edição do programa. “A gente está dimensionando a quantidade de obras para o volume de recursos que o arcabouço fiscal permite”, afirmou o ministro à reportagem.

Renan terá sob seu controle R$ 70 bilhões do total de R$ 240 bilhões que o governo pretende investir no PAC até o fim do mandato de Lula. Cerca de 40% do número de obras é da área de transportes.

Apesar de elencar a necessidade de aprovação do arcabouço fiscal para a continuidade do programa, o ministro não considera temerário lançar o PAC sem a votação final na Câmara dos Deputados. O lançamento do programa nesta sexta, disse, serve como uma pressão para que a Casa conclua a votação do arcabouço fiscal.

“Isso também bota, por outro lado, uma responsabilidade muito grande no Congresso, de claramente trabalhar contra o país [se não votar arcabouço]”, afirmou.

Limite de gastos

A gente está dimensionando a quantidade de obras para o volume de recursos que o arcabouço fiscal permite. Por que as obras ficaram paradas? Porque elas foram dimensionadas lá atrás no governo da presidente Dilma, tinha um volume de investimento e depois o governo que assumiu, com o impeachment da presidente Dilma, botou o teto de gastos. Com o arcabouço fiscal, a gente vai ter este ano R$ 22 bilhões e entre R$ 70 bilhões e R$ 80 bilhões [para os quatro anos] para investimentos em transportes, dependendo do cumprimento ou não das metas fiscais. Se cumprir, terá um pouco mais.

Atraso no arcabouço fiscal na Câmara

No curto prazo, não impacta em nada porque os investimentos desse primeiro ano estão sendo regidos pela PEC [proposta de emenda à Constituição] da Transição [que expandiu gastos em 2023]. Agora, se a votação se alongar muito, obviamente, ela impactará por dois motivos. Primeiro que, se alongar muito ao ponto de não votar, compromete os recursos do ano que vem.

Segundo, que, se demora muito, também começa a gerar uma insegurança no mercado financeiro e isso também atrapalha. Se não aprovar, nós estaremos submetidos, no próximo ano, ao teto de gastos, como estamos submetidos neste ano.

Se não for votado, por qualquer questiúncula política provinciana, ou qualquer interesse escuso, certamente será contra o país. Isso [lançar o Novo PAC] também bota, por outro lado, uma responsabilidade muito grande no Congresso, de claramente trabalhar contra o país.

Pode ter certeza que na política as pessoas têm coragem de fazer muita coisa, mas sinalizar claramente que trabalha contra o país não é uma coisa boa para ninguém.

Meio Ambiente no Novo PAC

Ferrogrão vai estar no [Novo] PAC, e a BR-319 vai estar também [ambas obras na Amazônia]. O presidente criou um grupo de trabalho ambiental que vai discutir alguns projetos. Eles só vão andar, mesmo estando no PAC, se tiver sustentabilidade ambiental.

A regra do governo é essa, nós não vamos fazer obra a fim de devastar o meio ambiente, nós vamos fazer obra a fim de possibilitar o país avançar com preservação ambiental. Tudo do PAC é coordenado pela Casa Civil, mas esse grupo de trabalho é amplo. Vai ter Meio Ambiente, Casa Civil, Ministério dos Transportes, Ministério dos Povos Indígenas e Funai.

RAIO-X

Renan Filho, 43 anos

Ministro dos Transportes. Formado em Ciências Econômicas pela UnB. Já foi prefeito de Murici (2005-2010), deputado federal (2011-2015), governador de Alagoas (2015-2022) e foi eleito senador em 2022.

DREX A MOEDA DIGITAL BRASILEIRA

 

Tainá Freitas – StartSE

O Banco Central anunciou o novo nome da moeda digital brasileira; entenda como a inovação está funcionando aqui e em outros países

Drex: o que é e como podemos aprender com as moedas digitais de outros países?

Real digital (foto: unsplash/montagem/Getty)

O Real Digital agora possui um novo nome: Drex. A nova moeda digital é um CBDC – ou seja, uma moeda digital e oficial criada pelo próprio Banco Central.

O Drex é uma criptomoeda?

Não. Como mencionamos, o Drex é uma CBDC emitida e regulamentada por um órgão financeiro. Já as criptomoedas são descentralizadas e funcionam através da blockchain.

Quanto custará um Drex? Há uma flutuação de valor?

1 Drex custará 1 real. Por isso, o Drex não sofrerá com as flutuações de valor típicas de criptomoedas justamente por estar associada à uma moeda fiduciária (o real).

Qual é o objetivo do Drex?

O Banco Central lançou o Pix e a transação instantânea continua sendo um sucesso, tendo um papel importantíssimo na digitalização dos pagamentos. Agora a intenção é que o Drex eleve os pagamentos digitais para um novo nível – e que os valores movimentados sejam apenas digitais, sem mais papel e moedas. A sua carteira ficará mais vazia, mas é no bom sentido…

Mas vamos lá… Quais são os benefícios do Drex na prática?

Uma maior digitalização dos pagamentos, menos custos na impressão do dinheiro físico e uma facilidade na gestão financeira. Com o Drex, os valores podem ficar concentrados em uma só conta, ao invés de vários bancos.

Outro benefício é a simplificação das transações, pois a novidade tira os intermediários do processo de pagamento, como bandeiras de cartão. Nós listamos todos os benefícios do Drex neste artigo.

DREX (Foto: divulgação/Banco Central)

O Drex vai dar certo? Quais outros países possuem moedas digitais?

Ainda não há uma previsão de lançamento oficial para o Drex. Atualmente, a moeda digital brasileira está em fase de testes. No entanto, já podemos aprender um pouquinho com as experiências de outros países…

Yuan digital: a moeda digital chinesa

A moeda digital chinesa é chamada de “yuan digital” e foi lançada no início deste ano, em um projeto-piloto que começou em Pequim. Inicialmente, o projeto foi focado na adoção por pessoas físicas, mas o governo chinês encontrou uma grande concorrência nos modelos já vigentes no país: Alipay e WeChat.

Os chineses já realizam pagamentos online e instantâneos através de suas carteiras digitais e não viam motivos para mudar a rotina. Agora, de acordo com o The Block, o Banco Central chinês tem pivotado para uma estratégia B2B.

Na prática, o objetivo é estimular a adoção do yuan digital por bancos e varejistas, por exemplo, para incentivar que a novidade chegue a um maior número de usuários. A expectativa é que os bancos passem a pagar salários em yuan digital (como o próprio governo está fazendo em Pequim) e que mais estabelecimentos físicos e online passem a aceitar essa CBDC.

Moeda digital nigeriana

Uma moeda digital já lançada e que não tem sido bem recebida pelo público é a eNaira, da Nigéria. O governo nigeriano chegou a oferecer descontos e até mesmo reduzir o número de cédulas que poderiam ser sacadas por cada empresa e habitante para incentivar o uso do dinheiro digital. Não adiantou: as medidas iniciaram protestos, segundo relatos da Coindesk.

Quem também está testando moedas digitais?

Além do Brasil, China e Nigéria, outros países estão criando suas próprias moedas digitais – e vários já estão em fase de testes, como a Índia (com o digital rupee) e o Japão (com o yen digital).

Mas, como é possível analisar com os exemplos que já possuímos do uso de CBDCs, a adoção vai muito além da barreira de entendimento desta inovação, mas também sobre como transformar a rotina de países inteiros. Acompanhemos as cenas dos próximos capítulos…

DICAS COMO OS PAIS DEVEM LIDAR COM O COMPORTAMENTO DESAFIADOR DAS CRIANÇAS

Educador Thiago Queiroz dá dicas para adultos no trato com os filhos e sugestões de como celebrar o Dia dos Pais

Por Paula Bonelli – Jornal Estadão

Os pais que se dispõem a mergulhar na paternidade têm muitas dúvidas sobre como lidar com as crianças. Partindo desse pressuposto, o educador, palestrante e escritor Thiago Queiroz faz vídeos no YouTube com dicas sobre como lidar com o comportamento desafiador das crianças.

Queiroz promove também discussões no Instagram e é conhecido como “Paizinho, Vírgula!”. Entre as questões que mais surgem está o tema de como resgatar um pouco do relacionamento que o pai tinha com a mãe, o qual foi muito abalado com a chegada dos filhos.

Thiago Queiroz é educador parental
Thiago Queiroz é educador parental Foto: Renan Olivetti

Outro ponto que é bastante frequente é como lidar com a birra da criança sem explodir após um dia de trabalho exaustivo. Queiroz relata que discute a eficácia dessas abordagens.

Quando, por exemplo, ocorre uma birra porque a criança queria um brinquedo da loja que não foi comprado pelo adulto, dar bronca, em sua visão, não ajuda em nada a criança a superar o problema.

“A criança não sabe lidar com aquela frustração porque não tem desenvolvimento cognitivo para isso. Eu apenas vou fazer ela se sentir mal. Então, o que converso com os adultos é que nós nunca fomos acolhidos quando éramos crianças, não é mesmo? Éramos mandados engolir o choro”, afirma.

“Por isso, para os adultos de hoje, é difícil passar por esse processo de gastar saliva, falando que entende que o filho está muito chateado e com muita vontade de ter esse brinquedo, mas que não será possível comprá-lo hoje.” Ele também recomenda frases como: “Tudo bem você ficar triste e emburrado. Papai está aqui se você quiser conversar mais sobre isso”.

O educador conta que, quando lançou a iniciativa, há dez anos, os pais inicialmente tinham muita dificuldade em encontrar conteúdo para ajudá-los na função paterna na internet, enquanto grupos e blogs com conteúdo de apoio às mães eram bem mais comuns. Até hoje, os homens relatam a ele um sentimento de dificuldade em encontrar outros pais para discutir sobre como criar os filhos. Amigos do trabalho ou fora dele geralmente não querem falar sobre isso.

Queiroz acaba de lançar seu quarto livro, “Cartinhas para meu pai”, que é uma coleção de pequenas cartas como se fossem escritas pelos próprios filhos, contendo mensagens de reconhecimento pelo esforço e gratidão por abraçar a dificuldade da paternidade. “É para agradecer pelas noites que o pai passou sem dormir, por ter ficado e não ter desistido, por estar presente e emocionalmente disponível. Foi nesse desejo de mostrar que o seu filho está vendo o seu esforço, sabe?”

Para celebrar o Dia dos Pais no próximo domingo, ele sugere um café da manhã agradável em família, dentro ou fora de casa, um piquenique ou passeio ao ar livre, todos juntos. Mas o pai de quatro crianças diz que o melhor presente e o que sempre pede à sua esposa é: “Deixa-me dormir só hoje um pouco mais, até mais tarde”.

 

INAUGURAÇÃO DA PRIMEIRA CONCESSIONÁRIA GWM EM BELO HORIZONTE

Release Inauguração Bamaq


A loja, que segue um padrão global, fica na Avenida Raja Gabaglia
Belo Horizonte, agosto de 2023 – A capital mineira recebe a primeira concessionária
GWM, marca de automóveis global especializada em carros híbridos e elétricos. O
espaço, localizado na Avenida Raja Gabaglia, número 3.700, no bairro do Estoril, será
inaugurado na quinta-feira (10/08) com a exposição de toda linha do SUV híbrido
Haval H6, que em apenas três meses já é o mais vendido da sua categoria no Brasil
e foi eleito a Melhor Compra de 2023, pela Revista Quatro Rodas. Com unidades
disponíveis para test-drive, o modelo é apresentado nas versões Premium HEV
(híbrido autocarregável), Premium PHEV (híbrido plug-in) e GT PHEV (Coupé híbrido
plug-in),
“É um orgulho muito grande participarmos com a GWM desse momento histórico da
marca no Brasil. Estamos trazendo produtos que propõem uma nova experiência ao
consumidor e a inauguração da primeira loja em Belo Horizonte vai ampliar o
relacionamento do cliente com a marca, por meio de muita conectividade, criando
uma experiência ainda mais diferenciada”, diz Clemente Faria Júnior, CEO do Grupo
Bamaq.
Haval H6
O SUV híbrido Haval H6 possui três versões: Premium HEV, Premium PHEV e GT
PHEV. Já as motorizações disponíveis são duas: o híbrido autocarregável Premium
HEV, com seus 243 cavalos de potência; e o híbrido plug-in PHEV, com 393 cavalos
de potência, aceleração de 0 a 100 km/h abaixo de 5 segundos e autonomia de até
170 km no modo 100% elétrico e mais de 1.000 km de autonomia total.
Endereços GWM em BH
Antes mesmo da inauguração da loja, o público mineiro teve acesso às primeiras
unidades dos veículos da GWM, na loja conceito da marca no BH Shopping, com

unidades de test-drive do Haval H6 disponíveis para quem quisesse experimentar a
sensação de dirigir um SUV híbrido.
No novo endereço, além de fazer uma imersão na proposta de mobilidade sustentável
da GWM, o público poderá vivenciar uma experiência única em um ambiente
disruptivo e tecnológico – uma Concessionária inovadora e surpreendente. O time de
especialistas foi certificado pela montadora, a estrutura e equipamentos de ponta
oferecem soluções no mais alto.
O espaço funcionará de segunda a sexta das 08h às 19h e aos sábados de 09h às
13h.
Sobre o Grupo Bamaq
Fundada há 48 anos, a Bamaq é um dos grandes grupos empresariais do Brasil, com
atuação nos setores de equipamentos pesados, automotivo e financeiro. Com mais
de 800 funcionários em 17 estados das regiões Sudeste, Centro Oeste, Norte,
Nordeste e o Distrito Federal, atua em todo o território nacional por meio de serviços
digitais proprietários. A empresa saiu de um faturamento no patamar de R$ 590
milhões em 2018 para mais de R$ 2,2 bilhões em 2022. Até 2025, estão previstos
investimentos na casa dos R$ 700 milhões.

A startp Valeon esteve como convidada nessa importante inauguração para Minas Gerais representada pelo Engº Leonardo Panicali e desde já agradecemos ao Bruno Assessor de Comunicação da Bamaq a gentiliza de nos convidar para esse evento de grande importância. Segue algumas fotos tiradas no evento.


 

PRODUTORES IRÃO À BRASÍLIA DIA 16/8 PROTESTAR CONTRA A IMPORTAÇÃO DE LEITE

 

Renato Laguardia – Faemg Senar

Objetivo é alertar o governo federal e toda a sociedade sobre os graves problemas que a cadeia de lácteos vem enfrentando no Brasil

Com o objetivo de frear a importação de leite, produtores de todo país irão à Brasília no dia 16 de agosto para o Encontro Nacional de Produtores de Leite. A reunião vai ser realizada na Câmara dos Deputados, a partir das 14h. O objetivo é alertar o governo federal e toda a sociedade sobre os graves problemas que a cadeia de lácteos vem enfrentando no Brasil.

Dados do Agrostat/MAPA indicam que no primeiro semestre deste ano, o Brasil importou o equivalente a mais de 1 bilhão de litros de leite. O volume do produto estrangeiro que chega ao Brasil neste período supera em quase 300% quando comparado ao mesmo período do ano anterior. O aumento da disponibilidade da matéria-prima, a custos inferiores ao produto nacional, tem pressionado toda a cadeia.

Como exemplo, para o leite entregue em julho a ser pago em agosto deste ano, o Conselho Paritário Produtores/Indústrias de Leite do Estado de Minas Gerais (Conseleite-MG) aponta uma queda de 3,1% no preço pago ao produtor. O cenário, de acordo com o vice-presidente de Finanças do Sistema Faemg Senar, Renato Laguardia, pode resultar no esvaziamento total da cadeia de lácteos em Minas e no Brasil.

“É altamente prejudicial aos produtores de leite, porque está entrando leite importado com alíquota zero, principalmente do Mercosul e que não sabemos de fato qual a origem desse leite, se é só de países do Mercosul ou se outros países estão fazendo algum tipo de dumping com Argentina e Uruguai”, detalhou Laguardia.

A cobrança zerada sobre o leite importado gera uma pressão interna sobre os produtores de leite brasileiros que estão perdendo receita e renda, segundo o vice-presidente do Sistema Faemg Senar. “É uma importação predatória porque acaba abaixando muito o preço do leite para o produtor que está parando seu trabalho, passando para outras atividades da agropecuária ou até mesmo vendendo suas propriedades e desestabilizando toda uma cadeia que hoje está presente em quase todos os municípios do estado. Minas Gerais hoje é o maior produtor de leite do país, e é quem mais vai sentir os impactos dessa crise”, lamentou Renato.

Para ele, o governo federal deve rever as alíquotas de importação aplicadas nas negociações envolvendo os lácteos, além da realização de um pente-fino na origem do leite que tem sido comprado junto ao Mercosul. “Hoje, as importações já correspondem a 10% ou mais da nossa produção total, anteriormente era 2%, 3%. Houve um aumento considerável com uma enxurrada de leite estrangeiro no Brasil. Precisamos travar essas importações”, concluiu Laguardia.

Em Minas, o Sistema Faemg Senar tem atuado arduamente junto a outros órgãos para buscar soluções contra o problema. O assunto é tratado junto ao Governo de Minas, e nas reuniões do Conselho Paritário Produtores/Indústrias de Leite do Estado de Minas Gerais (Conseleite-MG) e da Comissão Técnica da Pecuária de Leite da Faemg.

“O produtor brasileiro tem uma imposição de regras, custos e exigências legais para produzir leite. Tanto nos aspectos técnico e ambiental, quanto nos aspectos econômico e sanitário. O nosso questionamento é se os produtores de outros países têm essas mesmas características e exigências que o produtor brasileiro tem. É uma concorrência desleal, desequilibrada”, lamenta Jônadan Ma, presidente da Comissão Técnica da Pecuária de Leite da Faemg.

Encontro

O Encontro Nacional de Produtores de Leite é liderado pela Frente Parlamentar de Apoio ao Produtor de Leite, junto à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Organização das Cooperativas do Brasil, Abraleite e mais 15 entidades de classe. A audiência será realizada no auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados.

DEEPFAKE ENVOLVE A MANIPULAÇÃO DE VÍDEOS E ÁUDIOS

 

Por Marcelo Peixoto, CEO da Minds Digital*

Em um mundo que segue em constante evolução, especialmente digital, a tecnologia tem a capacidade tanto de impressionar, quanto de preocupar. Entre as mais recentes ameaças está o uso de deepfakes, que envolve a manipulação de vídeos e áudios, por meio da inteligência artificial generativa, para criar conteúdo falso e enganar espectadores desavisados.

Apesar de divertido e capaz de aumentar as possibilidades de criação de conteúdos, essa tecnologia também tem o potencial de causar danos significativos, desde desinformação até ataques à reputação. Entre empresas ou até mesmo no dia a dia de pessoas físicas, o uso dos deepfakes para fraudes também é algo que preocupa. Segundo dados da Kaspersky, o número de vídeos utilizando deepfake on-line teve um aumento de 900% em um ano. A biometria de voz, por exemplo, se apresenta como uma solução promissora para combater as fraudes baseadas em deepfakes de voz.

O que são Deepfakes?

Esses tipos de conteúdos são produtos de técnicas de inteligência artificial que usam algoritmos avançados de machine learning para gerar conteúdo audiovisual manipulado, passando a impressão de que pessoas estão dizendo ou fazendo coisas que nunca ocorreram na realidade.

Um jornalista do The New York Times já assumiu usar a inteligência artificial generativa para criar seus conteúdos de forma mais econômica e rápida, já que essa possibilidade permite gravar vídeos, editá-los e fazer suas pesquisas de matérias sem gastar muito tempo. Entretanto, também é possível pensar em usos maliciosos para essas tecnologias.

Por exemplo, imagine um golpista utilizando uma imitação perfeita da voz de um executivo para solicitar transferências financeiras de alto valor ou até mesmo para obter informações confidenciais. A confusão e o prejuízo potencial são enormes. Esse tipo de golpe, em que uma pessoa tenta se passar por outra, com o uso de gravação da voz, também pode ser chamado de spoofing.

Biometria de voz: a solução contra o spoofing

Felizmente, assim como a inteligência artificial permite criar deepfakes de voz, essa tecnologia também pode ser utilizada para combatê-los.

A biometria de voz é uma abordagem que se baseia nas características únicas da voz de cada indivíduo para autenticação e identificação. Entre os elementos que são analisados estão a frequência, o tom, o ritmo e a entonação, construindo um perfil vocal exclusivo. Essas características biométricas são difíceis de serem replicadas por deepfakes de voz e, com o apoio de técnicas anti-spoofing, a biometria de voz também consegue identificar quando se trata de uma voz artificial.

Essa tecnologia funciona basicamente comparando as amostras de voz fornecidas com o perfil vocal registrado de um indivíduo previamente autenticado. Se houver divergências, indicando uma tentativa de uso de deepfake, o sistema pode alertar sobre a possível fraude.

Além disso, ao contrário de alguns outros tipos de autenticação, a biometria de voz pode ser utilizada em tempo real, o que adiciona uma camada extra de segurança, impedindo tentativas de falsificação durante uma conversa ao vivo.

Na prática, instituições financeiras podem adotar essa tecnologia para autenticar transações e evitar golpes baseados em deepfakes de voz. Já as empresas de telecomunicações podem utilizá-la para proteger a identidade dos clientes e evitar que sejam alvos de ataques.

Tecnologias combinadas criam ecossistema de segurança

A crescente ameaça dos deepfakes exige respostas eficazes e inovadoras. Por isso, combinar as tecnologias, como acontece com a biometria de voz, surge como uma solução promissora para combater e prevenir fraudes.

Essa tecnologia já se tornou uma importante aliada na autenticação e identificação de indivíduos, oferecendo um nível de segurança adicional para transações financeiras, comunicações corporativas e outros campos sensíveis.

À medida que os deepfakes continuam a se tornar mais sofisticados, a inteligência artificial, aliada ao deep learning, também traz soluções tecnológicas avançadas que protegem nossas sociedades da manipulação, da desinformação e dos ataques de criminosos.

*Marcelo Peixoto é CEO na Minds Digital e tem mais de 15 anos de experiência no mercado de tecnologia, já passou por empresas como IBM, Techbiz, BS2, Banco BMG e BMG Money. Formado em publicidade e propaganda na UniBH e pós-graduado em gerenciamento de projetos na PUC de Minas Gerais.

ESCALANDO NEGÓCIOS DA VALEON

1 – Qual é o seu mercado? Qual é o tamanho dele?

O nosso mercado será atingir os 766 mil habitantes do Vale do Aço e poder divulgar os produtos / serviços para vocês clientes, lojistas, prestadores de serviços e profissionais autônomos e obter dos consumidores e usuários a sua audiência.

A ValeOn atenderá a todos os nichos de mercado da região e especialmente aos pequenos e microempresários da região que não conseguem entrar no comércio eletrônico para usufruir dos benefícios que ele proporciona. Pretendemos cadastrar todas as empresas locais com CNPJ ou não e coloca-las na internet.

2 – Qual problema a sua empresa está tentando resolver? O mercado já expressou a necessidade dessa solução?

A nossa Plataforma de Compras e Vendas que ora disponibilizamos para utilização das Empresas, Prestadores de Serviços e Profissionais Autônomos e para a audiência é um produto inovador sem concorrentes na região e foi projetada para atender às necessidades locais e oferecemos condições de adesão muito mais em conta que qualquer outro meio de comunicação.

Viemos para suprir as demandas da região no que tange a divulgação de produtos/serviços cuja finalidade é a prestação de serviços diferenciados para a conquista cada vez maior de mais clientes e públicos.

O nosso diferencial está focado nas empresas da região ao resolvermos a dor da falta de comunicação entre as empresas e seus clientes. Essa dor é resolvida através de uma tecnologia eficiente que permite que cada empresa / serviços tenha o seu próprio site e possa expor os seus produtos e promoções para os seus clientes / usuários ao utilizar a plataforma da ValeOn.

3 – Quais métodos você usará para o crescimento? O seu mercado está propício para esse tipo de crescimento?

Estratégias para o crescimento da nossa empresa

  1. Investimento na satisfação do cliente. Fidelizar é mais barato do que atrair novos clientes.
  2. Equilíbrio financeiro e rentabilidade. Capital de giro, controle de fluxo de caixa e análises de rentabilidade são termos que devem fazer parte da rotina de uma empresa que tenha o objetivo de crescer.
  3. Desenvolvimento de um planejamento estratégico. Planejar-se estrategicamente é como definir com antecedência um roteiro de viagem ao destino final.
  4. Investimento em marketing. Sem marketing, nem gigantes como a Coca-Cola sobreviveriam em um mercado feroz e competitivo ao extremo.
  5. Recrutamento e gestão de pessoas. Pessoas são sempre o maior patrimônio de uma empresa.

O mercado é um ambiente altamente volátil e competitivo. Para conquistar o sucesso, os gestores precisam estar conectados às demandas de consumo e preparados para respondê-las com eficiência.

Para isso, é essencial que os líderes procurem conhecer (e entender) as preferências do cliente e as tendências em vigor. Em um cenário em que tudo muda o tempo todo, ignorar as movimentações externas é um equívoco geralmente fatal.

Planeje-se, portanto, para reservar um tempo dedicado ao estudo do consumidor e (por que não?) da concorrência. Ao observar as melhores práticas e conhecer quais têm sido os retornos, assim podemos identificar oportunidades para melhorar nossa operação e, assim, desenvolver a bossa empresa.

4 – Quem são seus principais concorrentes e há quanto tempo eles estão no mercado? Quão grandes eles são comparados à sua empresa? Descreva suas marcas.

Nossos concorrentes indiretos costumam ser sites da área, sites de diretório e sites de mídia social. Nós não estamos apenas competindo com outras marcas – estamos competindo com todos os sites que desejam nos desconectar do nosso potencial comprador.

Nosso concorrente maior ainda é a comunicação offline que é formada por meios de comunicação de massa como rádios, propagandas de TV, revistas, outdoors, panfletos e outras mídias impressas e estão no mercado há muito tempo, bem antes da nossa Startup Valeon.

5 – Sua empresa está bem estabelecida? Quais práticas e procedimentos são considerados parte da identidade do setor?

A nossa empresa Startup Valeon é bem estabelecida e concentramos em objetivos financeiros e comerciais de curto prazo, desconsideramos a concorrência recém chegada no mercado até que deixem de ser calouros, e ignoramos as pequenas tendências de mercado até que representem mudanças catastróficas.

“Empresas bem estabelecidas igual à Startp Valeon devemos começar a pensar como disruptores”, diz Paul Earle, professor leitor adjunto de inovação e empreendedorismo na Kellogg School. “Não é uma escolha. Toda a nossa existência está em risco”.

6 – Se você quiser superar seus concorrentes, será necessário escalar o seu negócio?

A escalabilidade é um conceito administrativo usado para identificar as oportunidades de que um negócio aumente o faturamento, sem que precise alavancar seus custos operacionais em igual medida. Ou seja: a arte de fazer mais, com menos!

Então, podemos resumir que um empreendimento escalável é aquele que consegue aumentar sua produtividade, alcance e receita sem aumentar os gastos. Na maioria dos casos, a escalabilidade é atingida por conta de boas redes de relacionamento e decisões gerenciais bem acertadas.

Além disso, vale lembrar que um negócio escalável também passa por uma fase de otimização, que é o conceito focado em enxugar o funcionamento de uma empresa, examinando gastos, cortando desperdícios e eliminando a ociosidade.

Sendo assim, a otimização acaba sendo uma etapa inevitável até a conquista da escalabilidade. Afinal de contas, é disso que se trata esse conceito: atingir o máximo de eficiência, aumentando clientes, vendas, projetos e afins, sem expandir os gastos da operação de maneira expressiva.

Pretendemos escalar o nosso negócio que é o site marketplace da Startup Valeon da seguinte forma:

  • objetivo final em alguma métrica clara, como crescimento percentual em vendas, projetos, clientes e afins;
  • etapas e práticas que serão tomadas ao longo do ano para alcançar a meta;
  • decisões acertadas na contratação de novos colaboradores;
  • gerenciamento de recursos focado em otimização.

AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

  Brasil e Mundo ...