segunda-feira, 7 de agosto de 2023

GERINGONÇA É A COALIZÃO DE GOVERNO EM PORTUGAL E AQUI EM CONTRUÇÃO POR LULA E O CENTRÃO

É de interesse da sociedade que Lula e o Centrão se ajustem para formar uma coalizão de governo. Desde que, é claro, o pacto seja firmado em torno de uma agenda virtuosa para o Brasil

Por Notas & Informações – Jornal Estadão

Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira. recebe o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

“Geringonça” é como se chama a coalizão de governo em Portugal, desde novembro de 2015, sob a liderança do primeiro-ministro António Costa. Assim é chamada porque congrega um grupo de partidos que, em maior ou menor grau, têm posições ideológicas e projetos para o país distintos entre si. Contudo, malgrado essas diferenças, o semipresidencialismo lusitano tem se provado bem-sucedido. Aqui, a ver se um arranjo político parecido na forma, ora em construção pelo presidente Lula da Silva e próceres do Centrão, em particular o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), resultará em ganhos para o Brasil como a “Geringonça” resultou para Portugal, que é o que interessa.

A posse de Celso Sabino como ministro do Turismo deu a feição dessa baralhada, chamemos assim, que Lula quer montar, a exemplo da “Geringonça”, para governar com relativa tranquilidade até 2026. Como se viu, a cerimônia foi um desfile da fina flor do governismo, marca indelével das legendas que compõem o Centrão. Além do União Brasil, partido de Sabino, líderes do PP e do Republicanos, entre outros partidos com interesse em se aproximar do governo, também se fizeram presentes no Palácio do Planalto.

O sucesso dessa, digamos, “Geringonça” à brasileira dependerá da resposta a uma pergunta assaz singela: o que une partidos políticos de posições ideológicas e programáticas tão distintas das do PT como União Brasil, PP ou Republicanos, por exemplo? Trata-se de uma coalizão em torno de um plano de governo que representa consensos mínimos sobre uma agenda virtuosa para o País ou de mera “acomodação dos mais variados interesses privados e setoriais via cofres públicos”, como bem descreveu William Waack, colunista deste jornal, há poucos dias?

Hoje, o governo Lula não tem um rumo bem definido para o País, vale dizer, um plano estratégico que indique aonde o Brasil chegará nos próximos quatro anos. Há platitudes, como “retomar o crescimento”, “recuperar as áreas da saúde e da educação”, “gerar empregos”, etc. Como atingir esses objetivos mantendo a higidez das contas públicas, não se sabe. Lula em pessoa não cansa de acenar para o atraso ao louvar os erros que marcaram governos petistas no passado e ameaçar o País com a sua repetição. Move-se na direção contrária aos avanços legislativos aprovados enquanto o PT esteve fora do poder.

Até aqui, a voz da ponderação quase isolada no governo é a do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Em geral, têm vindo dele, como um articulador político pragmático, as sinalizações positivas de que algo próximo a um programa de governo bem estruturado, ao menos na seara econômica, que é a que lhe compete, norteia a administração federal.

No outro lado da mesa de negociação para a formação dessa coalizão está o Centrão e sua notória amorfia, uma junção de partidos cujos movimentos se ajustam ao tempo presente e aos interesses de ocasião, seja qual for a orientação política do governo instalado.

É da concertação entre essas duas forças – Lula, com seus 60 milhões de votos, e o Centrão, como grei indispensável para a formação de maiorias no Congresso – que resultará a conformação do governo que levará o País até a próxima eleição geral. Tanto ao Executivo como ao Legislativo interessa essa aproximação, como mostrou Carlos Pereira, também colunista do Estadão, ao tratar das razões que tornam tão difícil a vida dos partidos que se dispõem a ser oposição no Brasil.

À sociedade, em boa medida, também interessa essa aproximação, desde que dela resulte o acordo sobre a aprovação de projetos de interesse do País. Ou seja, desde que a negociação se estabeleça em termos republicanos.

É um grande equívoco condenar, a priori, quaisquer negociações políticas que visam à formação de uma base de apoio congressual ao governo de turno. Esse tipo de troca, ou divisão de poder, é da própria essência da democracia. Afinal, é fácil governar um país à força, sob regime de partido único. Não há conflitos, não há sobre o que transigir. O busílis são os pilares que sustentam essa acomodação.


A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PODE BENEFICIAR A COMUNICAÇÃO INTERNA DAS EMPRESAS DE DIVERSAS FORMAS

*Por Igor Vazzoler, Fundador e CEO da Progic

A inteligência artificial será, sem dúvidas, uma grande tendência de investimento na Comunicação Interna das organizações nos próximos anos. Ela pode ajudar as empresas a melhorar sua eficiência, aumentar sua competitividade e fornecer soluções inovadoras para desafios antigos.  O estudo “Futuro do Trabalho”, conduzido pelo Fórum Econômico Mundial, revela que mais de 75% das empresas planejam integrar IA em seus processos nos próximos anos.

Como a Inteligência Artificial pode ajudar a Comunicação Interna?

A comunicação interna pode ser entendida como um conjunto de ações feitas por meio de canais para atrair os colaboradores com a organização. É por meio dela que toda e qualquer informação é repassada, permitindo que os funcionários entendam as expectativas e objetivos da empresa, se sintam valorizados e engajados, além de estabelecer uma cultura de trabalho colaborativa. 

A inteligência artificial pode beneficiar a comunicação interna de diversas formas. Uma delas é a criação de chatbots, que são assistentes virtuais programados para responder perguntas e fornecer informações, para ajudar os colaboradores a resolverem suas dúvidas em tempo real.  Essa tecnologia pode ser bastante útil para empresas com grande número de funcionários ou equipes distribuídas em diferentes ambientes, tornando a comunicação mais eficiente e aumentando a satisfação do time.

Outra forma é por meio da personalização de conteúdo, quando se torna possível entregar informações relevantes e personalizadas para cada colaborador, com base em seu perfil, histórico de interação com a instituição e outros fatores.  Isso pode ser feito por meio de plataformas que utilizam algoritmos para recomendar especificamente para cada usuário.

A automatização dos processos de C.I., como o envio de lembretes, agendas, comunicados e notificações, é mais um benefício alcançado pela inteligência artificial. Isso possibilita que os profissionais de RH tenham mais tempo para focar em atividades mais estratégicas, enquanto a IA cuida dos processos operacionais, aumentando a eficiência da equipe e melhorando a experiência dos colaboradores.

Além disso, a IA pode ajudar na Comunicação Interna por meio da análise de sentimentos. Atualmente, diversas ferramentas de análise podem ser usadas para avaliar o sentimento geral do quadro de funcionários em relação à empresa, ajudando os profissionais do setor a entender melhor as necessidades e preocupações dos colaboradores e, consequentemente, melhorando a taxa de retenção de talentos. 

Outra aplicação importante da IA é por meio do reconhecimento de voz, que podem ser utilizados para ajudar os funcionários a obter informações e se comunicar com a empresa de forma mais eficiente. É uma tecnologia que permite que as máquinas compreendam e interpretem a fala humana, transformando a voz em texto ou comandos que podem ser utilizados para realizar diversas tarefas.

Por fim, a IA também pode ser usada para análise de dados. As ferramentas podem ser usadas para avaliar o desempenho e a eficácia das estratégias de Comunicação Interna, fornecendo insights para aprimorar a comunicação com os funcionários. 

À medida que a tecnologia avança e a IA evolui, a comunicação interna continuará a ser uma área de constante transformação e inovação. A inteligência artificial é um poderoso aliado para impulsionar a comunicação interna, permitindo que as empresas construam conexões mais fortes e efetivas entre seus colaboradores, culminando em ambientes de trabalho mais produtivos e colaborativos.

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domingo, 6 de agosto de 2023

PROPOSTA PARA PAGAMENTO DE 14º SALÁRIO DO INSS

 

URGENTE!

História por Redação • Catraca Livre

Dinheiro, Real Moeda brasileira© Agência Brasil/José Cruz

Créditos: Istock/Andrzej Rostek

Aposentados e pensionistas beneficiários do INSS devem ter um dinheiro extra com o pagamento do 14º salário pelo Governo Federal. Embora não haja um prazo para essa liberação, esse dinheiro deve trazer um fôlego nas finanças para milhões de brasileiros.

O 14º salário do INSS é fruto do Projeto de Lei  4367/20, de autoria do deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS).

“Ao apresentar este projeto de lei optei pela concessão de duas parcelas do abono anual, uma para o ano de 2020 e outra para o ano de 2021.

Não se pode esquecer que temos mais de 30 milhões de pessoas que recebem benefícios previdenciários e estes recursos são o esteio financeiro que estrutura a vida de suas famílias, situação que se intensificou ainda mais com a perda de postos de trabalhos e renda de milhões de familiares destes aposentados”, afirmou o parlamentar, referindo à pandemia de Covid-19, em sua justificativa para o projeto.

Avanços

O Projeto de Lei passou por alguns avanços na Câmara dos Deputados, em 2022, recebendo parecer favorável da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Atualmente, está em avaliação para ser encaminhado para o Senado Federal. Caso o texto seja aprovado, será encaminhado para o presidente Luis Inácio Lula da Silva, que poderá sancioná-lo ou não.

Qual será o valor pago pelo Governo?

O Projeto de Lei 4367/20 prevê o pagamento em dobro do abono anual estabelecido em lei. Isso significa dois pagamentos de 13º, limitado ao valor de dois salários mínimos (R$ 2.640 nos valores atualizados)

Quem tem direito ao 14º salário do INSS

Assim que aprovado, terão direito ao 14º salário do INSS os seguintes cidadãos:

  • Aposentados
  • Pensionistas
  • Beneficiários do auxílio-doença
  • Beneficiários do auxílio-reclusão
  • Beneficiários do auxílio-acidente
  • Beneficiários do salário-maternidade

A liberação do benefício do 14º salário está, literalmente, nas mãos dos políticos brasileiros. As categorias sindicais ligadas aos beneficiários do INSS estão trabalhando, em conjunto, para que o projeto se torne lei e beneficie milhões de brasileiros.

REFORMA ADMINISTRATIVA NÃO COMBATE AS REGALIAS DO JUCIÁRIO E LEGISLATIVO

Dizem especialistas

História por Redação Itatiaia 

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), vem defendendo que volte a tramitar na Casa a reforma administrativa. A matéria está contida na proposta de emenda à Constituição 32 de 2020, que — segundo o parlamentar — está pronta para ir ao plenário.

Especialistas consultados pela CNN indicam que um dos principais pontos positivos da PEC 32 é romper privilégios do funcionalismo. Para Luciano Nakabashi, professor da FEA-RP, da USP, esse é um dos fatores que faz da reforma “necessária”.

“É preciso acabar com certos privilégios. É positivo, por exemplo, limitar férias a 30 dias, dar fim dos aumentos salariais por tempo, sem avaliação. Quando a gente olha esses benefícios, percebemos que há alguns excessos”, indica.

Além de férias superiores a 30 dias e adicionais por tempo de serviço, a reforma administrativa também acaba com benefícios como licença-prêmio e outras por tempo de serviço; adicionais por substituição; aumentos de remuneração ou indenização com efeitos retroativos; aposentadoria como punição; entre outros.

Segundo Alketa Peci, professora da FGV Ebape, a PEC 32 falha, contudo, ao preservar benefícios de juízes e promotores. O texto mantém, por exemplo, as férias de 60 dias. A especialista destaca que há dentro do funcionalismo “desigualdade entre carreiras”.

“A reforma falha ao não incluir o Judiciário, ao não incluir o setor onde há as maiores disfunções do setor público. Assim, ela [reforma] perde legitimidade”, aponta.

Professor da Fundação Dom Cabral na área de gestão pública, Humberto Falcão indica, por outro lado, que o fato de este texto ter “nascido” com motivação fiscal é uma inadequação. Para o doutor, uma reforma administrativa deve buscar fortalecer as capacidades do Estado para solução de problemas públicos.

“Não dá para pensar em uma reforma que vai tornar o Estado menos capaz. O propósito da reforma deveria ser melhorar as capacidades do setor público, para que ele funcione melhor — não em uma linha que advoga equivocadamente que o setor público é excessivamente grande e deveria ser enxugado”.

Vale destacar que o relatório do deputado Arthur Maia (União-BA) garante todos os direitos adquiridos dos servidores atuais. As mudanças de regra se aplicariam somente àqueles que ingressarem no setor público após a aprovação da PEC.

Desempenho de servidores

Um dos pontos mais polêmicos da reforma são as mudanças para regras de estabilidade. O texto, por exemplo, facilita a abertura de processos administrativos para perda de cargo de servidores com avaliação de desempenho insatisfatório.

Nakabashi indica que são necessárias intervenções nas regras de estabilidade, mas observa que a reforma “usa chicote sem oferecer cenouras”. Ele indica, por exemplo, que a isonomia salarial, que varia somente de acordo com o tempo de serviço, tende a desestimular funcionários de melhor desempenho.

“Não é necessária uma estabilidade tão forte como há hoje. Mas a avaliação tem que servir para outras coisas também, como beneficiar os servidores que são bem avaliados. Você não pode só tirar”, aponta.

Humberto Falcão aponta a importância de avaliações relativas ao desempenho, mas acredita que a reforma “exagerou” na constitucionalização. Ele acha que parte dessas medidas que dizem respeito ao “RH do governo” poderiam ter forma infraconstitucional.

O especialista elenca três disfuncionalidades essenciais: um processo falho de seleção de lideranças; ineficiente observação de vocações para membros do funcionalismo em concursos públicos; e também ineficiente avaliação de desempenho e monitoramento dos serviços prestados.

“Com a alavancagem destes três fatores, o ganho de eficiência para o serviço público seria muito grande — mesmo sem mexer em pontos críticos e de difícil tramitação”, indica Falcão.

A professora Alketa Peci reitera a necessidade de incrementar o modelo atual de concurso público. Ela defende que este processo se torne mais “meritocrático”. Ainda destaca fragilidades de processos simplificados, como para contratações temporárias — cujas regras são flexibilizadas pela PEC.

Parcerias com o privado

O relatório de Arthur Maia também traz instrumentos para cooperação com empresas privadas. De acordo com a proposta, a cooperação com órgãos e entidades públicos e privados pode compartilhar a estrutura física e utilizar recursos humanos de particulares, com ou sem contrapartida financeira.

Alketa Peci diz que esta é uma “questão superada”, visto que essa cooperação entre público e privado já é realidade em diversos entes. Nakabashi vê a possibilidade como positiva.

“A gente vê lá fora [do país] que esta questão, principalmente quando a gente pensa em universidade, instituto de pesquisa, essa parceria com o setor privado é até uma forma de capitalização, de arrumar recursos de financiamento”, diz o professor da USP.

 

ZEMA DISSE QUE BOLSONARO PREJUDICOU ELE MESMO PELA FALA E POLÊMICAS

 

História por Redação Itatiaia 

O governador Romeu Zema (Novo) avaliou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) perdeu a eleição para ele mesmo ao exagerar em discursos e embates polêmicos ao longo de seu mandato.

Em entrevista ao jornal ‘Estado de São Paulo’, Zema afirmou que considera o governo Bolsonaro bom – “nota 8” -, mas que sua forma de se comunicar foi ruim – “nota 5”.

“Ele tinha a eleição totalmente na mão. Mas o discurso, a retórica, a polêmica fizeram com que ele perdesse para ele próprio. Ele fez um governo bom, talvez nota 8. Mas teve uma comunicação ruim, principalmente a dele. Eu daria nota 5. Por que não adianta você fazer certo e comunicar o contrário. Não foi falta de alerta, da equipe que estava com ele de que isso acabaria prejudicando-o”, afirmou Zema ao ser questionado qual nota daria para o ex-presidente.

Cosud

O governador de Minas defendeu a união dos estados do Sul e Sudeste para conseguir maior peso em pautas discutidas com o governo federal. Segundo Zema, o grupo tem intenção de garantir maior “protagonismo político” para os estados das duas regiões e equilibrar as discussões sobre benefícios para os estados.

“Temos o Grupo do Cosud. Na verdade, ele já existia, mas nós formalizamos o Consórcio Sul, Sudeste, que reúne os 7 Estados das duas regiões. A cada 90 dias, nós nos encontramos para trabalharmos de forma conjunta. A última reunião foi em Belo Horizonte. Tem muita coisa que um Estado faz melhor que o outro. Também já decidimos que além do protagonismo econômico que temos, porque representamos 70% da economia brasileira, nós queremos – que é o que nunca tivemos – protagonismo político. Outras regiões do Brasil, com Estados muito menores em termos de economia e população se unem e conseguem votar e aprovar uma série de projetos em Brasília. E nós, que representamos 56% dos brasileiros, mas que sempre ficamos cada um por si, olhando só o seu quintal, perdemos. Ficou claro nessa reforma tributária que já começamos a mostrar nosso peso. Eles queriam colocar um conselho federativo com um voto por Estado. Nós falamos, não senhor. Nós queremos proporcional à população. Por que sete Estados em 27, iríamos aprovar o quê? Nada. O Norte e Nordeste é que mandariam. Aí, nós falamos que não. Pode ter o Conselho, mas proporcional. Se temos 56% da população, nós queremos ter peso equivalente”, disse Zema.

Governo Zema planeja aprovar fim de referendo antes de apresentar privatizações de Cemig e Copasa

História por Redação Itatiaia 

O governo de Romeu Zema (Novo) planeja apresentar os projetos de lei de privatização da Cemig e da Copasa apenas depois que conseguir aprovar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para retirar a exigência de realizar referendos populares para concluir as vendas das empresas.

Promessa de campanha de Zema desde 2018, o governo pretende tratar as privatizações como prioridade no segundo semestre deste ano na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Na regra atual, mesmo que os deputados aprovem as vendas, elas só podem ser concretizadas após a população se manifestar de forma favorável em um referendo.

A exigência, válida para Cemig, Copasa e Gasmig, foi colocada na Constituição Estadual após proposta do então governador Itamar Franco, que comandou o estado entre 1999 e 2003. Para o atual secretário de Governo de Minas Gerais, Gustavo Valadares (PMN), o objetivo foi tornar inviável “qualquer possibilidade de venda” dessas empresas.

O primeiro motivo citado por ele é o custo financeiro para realizar o referendo. A reportagem pediu uma estimativa ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem. Valadares também aponta uma questão de representatividade.

“Nós temos que buscar convencer os deputados de que os 77 deputados que lá estão foram eleitos para serem representantes da população de Minas e resolverem as demandas que chegarem. Uma delas é votarem sim ou não para privatizar empresas. Então, nós vamos tentar buscar o convencimento dos deputados através dessa PEC para a gente trabalhar a retirada do referendo”, disse o secretário de Governo.

“E depois, se resolvido isso, nós vamos chegar com o pedido de autorização da venda das empresas. Mas, mais uma vez, sem afogadilho, sem colocar prazo, sem colocar a faca no pescoço de ninguém, muito menos da Assembleia, e sabendo da situação real de cada deputado e deputada e daquilo que passa na cabeça de cada um deles”, continuou Valadares.

O governo ainda não divulgou quando irá apresentar a PEC sobre o referendo. São necessários os votos favoráveis de 48 dos 77 deputados estaduais para mudar a Constituição e 47 votos para aprovar privatizações. Em tese, a base de apoio ao governo Zema tem 57 parlamentares, mas é comum que haja “deserções” a depender do projeto em votação.

GOVERNO LANÇA PLANO SAFRA PARA A AGRICULTURA FAMILIAR

 

História por admin3 • IstoÉ Dinheiro

O governo federal lançou neste sábado (5) o Plano Safra da Agricultura Familiar na Amazônia. As medidas previstas foram apresentadas em cerimônia em Belém, durante os Diálogos Amazônicos. O lançamento foi transmitido online pelo Canal Gov.

O Plano Safra foi desenvolvido sob a coordenação do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, ouvindo as comunidades locais e buscando atender demandas específicas da região. Ele engloba ações de investimentos e financiamento com juros mais baixos para a produção familiar.

As medidas foram bem recebidas pelo movimento social. Lideranças que se manifestaram durante a cerimônia classificaram o Plano Safra como uma conquista. “Esperamos que sua implementação seja de fato uma prioridade e que as ações cheguem a todas as populações do campo”, disse Cleidiane Vieira, da coordenação do Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB).

São previstas medidas específicas para o Norte e o Nordeste. No mês passado, foi lançado em Fortaleza o Plano Safra da Agricultura Familiar no Nordeste. O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, defendeu a aposta nas vocações regionais.

“Além de apoiar as cooperativas, queremos financiar a agroindústria para o açaí, o café, o maracujá, a laranja para agregar valor à produção familiar. E fazer uma luta para que tenha água, energia solar e cobertura de internet”, disse.

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, o governo irá garantir o maior volume de crédito rural da história. Serão R$ 71,6 bilhões para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), 34% superior ao anunciado na safra passada.

A taxa de juros foi reduzida de 5% para 4% ao ano para quem produzir alimentos como arroz, feijão, mandioca, tomate, leite e ovos, entre outros. Os agricultores familiares que optarem pela produção sustentável de alimentos saudáveis, com foco em orgânicos, produtos da sociobiodiversidade, bioeconomia ou agroecologia, terão outros incentivos. Os juros serão de 3% ao ano para o custeio e 4% para o investimento.

“É um grande esforço do governo federal enquanto a nossa Selic está em 13%”, disse Fernanda Machiaveli, secretária executiva do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, que apresentou as principais diretrizes do Plano Safra. Definido pelo Banco Central, o patamar da Selic, considerada a taxa de juros básica, tem sido criticado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e por outros representantes do governo. Nesta semana, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu a taxa em 0,5 ponto percentual, para 13,25% ao ano.

O Plano Safra também estabeleceu mudanças no microcrédito produtivo. A renda familiar máxima para classificação do agricultor de baixa renda foi ampliada de R$ 23 mil para R$ 40 mil.

As medidas envolvem ainda estímulos à produção sustentável de alimentos saudáveis, incentivos à compra de máquinas agrícolas, ampliação do microcrédito produtivo para agricultores familiares do Norte e do Nordeste e mais crédito para as mulheres do campo.

Os Diálogos Amazônicos são um evento prévio à Cúpula da Amazônia. Ambos ocorrem em Belém, sendo os Diálogos responsáveis pela produção das propostas da sociedade civil a serem apresentadas aos presidentes dos países amazônicos participantes da cúpula.

O post Governo lança Plano Safra para agricultura familiar da Amazônia apareceu primeiro em ISTOÉ

A CÚPULA DA AMAZÔNIA SERÁ REALIZADA EM BELÉM NO PARÁ

 

História por Redação Itatiaia 

A Indonésia, a República Democrática do Congo e a República do Congo foram convidadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para participar da Cúpula da Amazônia, que acontece entre esta terça-feira (8) e a quarta-feira (9), em Belém, no Pará.

Juntos, os países possuem três das maiores florestas tropicais do mundo: Amazônica, do Congo e a Borneo-Mekong, que passa pela Indonésia.

Segundo Lula, “além dos oito países amazônicos, a presença da Indonésia e dos dois Congos [República do Congo e República Democrática do Congo], países com florestas tropicais, é fundamental para uma aliança pelo desenvolvimento sustentável”.

O presidente da Indonésia, Joko Widodo, confirmou a Lula que enviará um representante ao encontro. Os líderes de ambos países africanos — Denis Sassou Nguesso, da República do Congo, e Félix Tshisekedi, da República Democrática do Congo — também afirmaram que participarão.

Em novembro do ano passado, os países apresentaram a criação de uma aliança durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP27), que aconteceu no Egito, em que Lula participou como presidente eleito.

Entre os dias 26 e 28 de outubro próximos está marcado um encontro entre os países em Brazzville, capital da República do Congo.

Floresta do Congo

A Floresta do Congo tem 2,86 milhões de km² e se estende por seis países da África Central: República do Congo, República Democrática do Congo, Camarões, República Centro-Africana, Gabão e Guiné Equatorial.

Representando 6% da área florestal mundial, o bioma desempenha um papel crucial na estabilidade do clima global, evitando o que seria equivalente a 10 anos de emissões globais de CO².

Lula afirma que ‘o mundo precisa ajudar’ o Brasil a preservar a Amazônia

Mais de 10 mil espécies de plantas tropicais são encontradas na região. Entre os animais, estão mais de 400 mamíferos, 1.000 espécies de aves e 700 espécies de peixes. Inclusive, também abriga animais ameaçados de extinção, como elefantes-da-floresta e gorilas-das-montanhas.

Floresta Amazônica

Com 6,74 milhões de km², a Amazônia é a maior floresta tropical do mundo e se estende por oito países: Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Venezuela e Suriname.

De acordo o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, o bioma abriga 73% das espécies de mamíferos e 80% das aves, de um total de mais de 120 mil espécies de animais existentes no Brasil. Entre eles estão o galo-da-serra, o macaco-aranha, a ariranha e o jacaré-açu.

A maior parte do território amazônico é composto por florestas densas e abertas, mas abriga uma diversidade de outros ecossistemas, como florestas estacionais, florestas de igapó, campos alagados, várzeas, savanas, refúgios montanhosos, campinaranas e formações pioneiras, segundo o Sistema Nacional de Informações Florestais (SNIF).

A bacia hidrográfica amazônica é a maior do mundo, com cerca de 6 milhões de km², com 1.110 afluentes, concentrando 15% das águas doces superficiais não congeladas do planeta.

Floresta do Bornéu-Mekong

A Floresta do Bornéu-Mekong é dividida em duas regiões: a ilha de Bornéu e o rio Mekong.

O rio Mekong é um dos maiores do mundo, e passa por seis países: China, Mianmar, Tailândia, Laos, Camboja e Vietnã.

A ilha de Bornéu, é a quarta maior do mundo, e está dividida entre Brunei, Malásia e Indonésia. Representando apenas 1% das terras do mundo, detém cerca de 6% da biodiversidade mundial em suas florestas tropicais.

O bioma tem mais de 15 mil plantas, sendo cerca de 6.000 nativas que são encontradas nos pântanos, manguezais, florestas planas e montanhosas. Entre os animais encontrados estão orangotango-de-bornéu, elefante-pigmeu-de-bornéu, tigres-de-sumatra e rinocerontes-de-sumatra.

QUEM PROTEGE MESMO A AMAZÔNIA SÃO AS COMUNIDADES INDÍGENAS

 

Flávio Ismerim – CNN Brasil

Segundo o MapBiomas, os Territórios Indígenas são uma das principais barreiras contra o avanço do desmatamento no Brasil

O Brasil tem em seu território boa parte da maior floresta tropical do mundo, a Amazônia. São cerca 4,2 milhões de km² que se estendem por nove estados do país — Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Mato Grosso e Maranhão — e correspondem a 69% da área amazônica total.

A extensão do bioma é proporcional à complexidade que sua proteção e preservação demanda. Além do Brasil, a floresta também abarca áreas de outros sete países da América do Sul (Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela).

Mas quem, de fato, protege a Amazônia no Brasil? A CNN responde.

Conforme aponta um levantamento realizado pelo MapBiomas, uma das principais barreiras contra o avanço do desmatamento no Brasil são os Territórios Indígenas.

Os dados da iniciativa mostram que, entre 1990 e 2020, as terras indígenas perderam apenas 1% de sua vegetação nativa e o desmatamento ocorrido nessas áreas corresponde a apenas 1,6% do total apresentado no Brasil no período analisado.

Os indígenas, junto de algumas outras comunidades como ribeirinhos, seringueiros, piaçabeiros, pescadores e peconheiros, são parte fundamental dos povos da floresta. Segundo o Instituto Sociedade, População e Natureza, esses povos tradicionais contribuem para a preservação das riquezas naturais do bioma porque seu modo de vida possui uma “lógica de manejo para a sustentabilidade”.

“Os povos e comunidades tradicionais da Amazônia] alinham a esse modo de vida conhecimentos tradicionais que contribuem para a conservação do bioma e, assim, para a manutenção dos serviços ecossistêmicos. Essas populações domesticaram diversas espécies frutíferas da região, o que reforça o potencial dessa atividade para o desenvolvimento sustentável da Amazônia”, afirma o Instituto.

Espaço na Explanada dos Ministérios

O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, atualmente comandado pela ambientalista Marina Silva, é o principal ente público incumbido de preservar a Amazônia. Dentro dele, existem órgãos como o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), por exemplo.

O Ibama tem função de polícia ambiental. É ele que realiza o zoneamento e a avaliação dos impactos ambientais, estabelece os critérios para o uso dos recursos naturais, faz o licenciamento ambiental, fiscalização e aplicação de penalidades administrativas, elabora programas de educação ambiental e previne e controla desmatamentos, queimadas e incêndios florestais.

O ICMBio, por sua vez, atua para propor, implantar, gerir e proteger as unidades de conservação federais — espaços onde os recursos naturais são protegidos por conta de sua importância ecológica. O instituto fomenta e executa programas que visam a conservação da biodiversidade e também exerce o papel de polícia ambiental para proteger as unidades de conservação.

Amazônia Protege

O Ministério Público Federal (MPF), por exemplo, idealizou o Amazônia Protege, que combate o desmatamento ilegal na região.

Na iniciativa, o MPF tem a parceria de outros entes do Estado, como o Ibama, o ICMBio e a Universidade Federal de Lavras (UFLA).

O projeto disponibiliza um mapa interativo que exibe as áreas desmatadas para que empresas e pessoas que compram produtos provenientes da região possam saber se eles têm origem legal ou não. A ideia é usar o consumidor para pressionar toda a cadeia e promover mais sustentabilidade.

O Amazônia Protege também serve para que órgãos públicos não forneçam documentação a terras na Amazônia e evitem a regularização fundiária de locais onde há desmatamento ilegal.

O SETOR PRODUTIVO DEFINIU 12 PONTOS A SEREM INCLUÍDOS NA REFORMA TRIBUTÁRIA

 

História por admin3 • IstoÉ Dinheiro

O setor produtivo definiu doze pontos prioritários a serem incluídos na tramitação da reforma tributária no Senado. A questão chave para o agro é a redução de 80% da alíquota a ser aplicada sobre insumos e produtos da agropecuária em relação à alíquota padrão.

O texto aprovado na Câmara reduziu a alíquota para o setor em 60%, ou seja, a carga tributária sob o regime especial para o agronegócio seria equivalente a 40% à alíquota de referência, estimada em 25%.

O documento com as prioridades do setor foi elaborado por entidades ligadas ao Instituto Pensar Agro e entregue pela Frente Parlamentar da Agropecuária ao coordenador relator do grupo de trabalho da reforma tributária no Senado, Efraim Filho (União Brasil-PB).

Um ajuste considerado fundamental para o setor é a ampliação do teto de produtores desobrigados a aderir ao regime do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), de faturamento máximo bruto de R$ 3,6 milhões, para R$ 4,8 milhões por ano. Outra preocupação é a possibilidade de Estados estabelecerem imposto sobre a exportação da cadeia primária, em substituição aos fundos regionais, o que o setor refuta. Após obter a desoneração sobre os produtos da cesta básica, o IPA pede no Senado a aplicação de imposto zero para estes itens desde a finalização do produto.

Para o presidente da FPA, deputado federal Pedro Lupion (PP-PR), a articulação no Senado buscará a manutenção dos pleitos obtidos na Câmara e o avanço em questões consideradas essenciais. “Tivemos um texto sem prejuízos para o agro brasileiro, mas que foi apresentado instantes antes de ir para votação. No Senado, vamos buscar avanços e, claro, tentar manter o que foi conquistado. O maior benefício seria uma menor alíquota e vamos nos dedicar a isso”, disse em nota.

Veja abaixo na íntegra os pedidos do setor:

– Redução da alíquota – Ajustar de 60% para 80% e a redução da alíquota de impostos para produtos agropecuários e regras de crédito.

– Aumentar o limite de faturamento anual de R$ 3,6 milhões para R$ 4,8 milhões ao ano, para isenção de impostos aos produtores rurais.

– Impedir a criação dos fundos estaduais em substituição às atuais contribuições.

– Deixar claro que o ICMS não poderá ser majorado.

– Imposto zero para os itens da cesta básica desde a finalização do produto.

– Diminuir prazo para o ICMS e incluir PIS/COFINS em relação aos créditos acumulados.

– IPVA – Levar em consideração o impacto na produção do combustível, ou seja, que seja considerado o impacto tributário da cadeia produtiva do combustível e não apenas levantamento que leve em consideração o veículo.

– Cálculo do tributo sobre a aquisição em relação ao crédito presumido deve ser feito sobre o valor da aquisição, levando em conta o valor da alíquota que incidirá, sem qualquer diminuição.

– Não tributar as exportações e não estornar créditos, com a garantia de restituição em até 60 dias, além da criação de regimes especiais para importação de produtos agrícolas.

– Adequação para que não haja imposto seletivo para cesta básica e demais itens essenciais que terão alíquota reduzida.

– Crédito da não cumulatividade – Não condicionar o aproveitamento ao recolhimento ou sub-rogação. Ou seja, quanto ao PIS/Cofins, expressamente citar que os créditos acumulados destes dois tributos poderão ser compensados com a CBS devida após a transição; e quanto ao ICMS, diminuir o prazo para aproveitamento em até 60 meses (5 anos, ao invés de 20 anos propostos) e atualização pela Selic.

– ITCMD – Garantir na Constituição Federal que a Lei Complementar defina a não incidência de imposto no caso de sucessão familiar nas pequenas propriedades rurais acerca do imposto sobre herança.

O post Reforma tributária: agro quer incluir 12 pontos na proposta que será discutida no Senado apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.

O EMPREENDEDORISMO PERIFÉRICO DESTACA PELO SEU PAPEL DE TRANSFORMAÇÃO EM COMUNICADES

 

*Por Adriano Morais, Líder da Unidade de Negócio de Empreendedorismo Periférico na Semente

Nos últimos anos, o conceito de empreendedorismo periférico vem se destacando pelo seu papel de transformação em comunidades de grandes cidades do mundo.

Segundo uma pesquisa realizada pelo Sebrae e pelo IBQP (Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade), o Brasil é o 7º país com o maior número de pessoas empresárias. Ligado a isso, muita gente ainda acredita que abrir um negócio próprio está conectado com os grandes centros urbanos e investimentos financeiros de alto valor, ignorando o fato de que uma grande parcela dos empreendimentos brasileiros, começam nas periferias, favelas e bairros mais afastados.

Usando a criatividade para buscar novas formas de empreender e, ao mesmo tempo, agregar valor social às iniciativas, os projetos de empreendedorismo na periferia são um excelente exemplo de capacidade de inovação em cenários desafiadores.

Diante dos desafios econômicos, sociais e ambientais que enfrentamos, o empreendedorismo periférico pode servir como inspiração para quem busca fazer a diferença com suas ideias empreendedoras.

Por isso, a seguir, explico a importância do empreendedorismo periférico no Brasil e os principais desafios enfrentados pelos projetos considerados referência no assunto.

A importância do empreendedorismo periférico no Brasil

No Brasil, as ações de empreendedorismo periférico começaram a se destacar nos anos 1990, em uma época de redução dos investimentos do Estado brasileiro nas periferias. Para suprir necessidades e carências das comunidades, as pessoas residentes desses lugares passaram a se organizar e criar pequenos negócios.

Desde então, muitos projetos surgiram, a partir das vocações de diferentes pessoas motivadas a empreender e ajudar a transformar a realidade das comunidades em que vivem.

Algumas das áreas mais contempladas pelas atividades do empreendedorismo periférico são: a geração de renda, educação de jovens e adultos, valorização cultural, preservação do meio ambiente, profissionalização e a proteção à infância.

Com isso, os projetos conseguem interferir diretamente na realidade das pessoas que mais precisam e melhorar as condições de vida da comunidade como um todo.

Quais os principais desafios?

As dificuldades de quem busca empreender na periferia não são as mesmas de quem empreende em outros contextos sociais.

Em 2021, uma pesquisa realizada pelo Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios da Fundação Getúlio Vargas (FGV) de São Paulo mostrou como as desigualdades sociais refletem no empreendedorismo realizado em comunidades periféricas.

Os resultados apontaram que esses negócios têm, em média, 37 vezes menos capital do que os realizados fora das periferias. Já as receitas obtidas são, em média, 21 vezes menores em empresas periféricas.

Do mesmo modo, ao longo de suas jornadas, pessoas empreendedoras da periferia e da Base da Pirâmide (BdP) enfrentam muitos entraves, o que segue aprofundando a desigualdade social. Ainda de acordo a pesquisa da FGV, pessoas da periferia sofrem de forma acentuada a dificuldade de acesso a quatro tipos de capital:

1) Financeiro

2) Humano

3) Psicológico

4) Social

Essas especificidades são necessárias porque muitas vezes, diferente de empreender um negócio inovador, em que há um incentivo pelo erro rápido e muitos testes, quem empreende na periferia, normalmente, conta com poucas ou uma única chance de fazer dar certo. Logo, tais formas de apoio são também fundamentais.

Além disso, outra camada envolvendo desafios se dá na adaptação do empreendedorismo periférico à transformação digital pela qual a nossa sociedade passou nos últimos anos. Hoje, é fundamental integrar a atuação dos negócios ao contexto da tecnologia para elevar o seu potencial de impacto nas comunidades.

Nesse cenário, o surgimento de inúmeras startups de sucesso nos últimos 10 anos serve de inspiração para projetos de empreendedorismo periférico. As startups obtiveram reconhecimento justamente por aliar tecnologia e inovação para superar a falta de capital de investimento inicial, além do impacto social que querem causar.

*Adriano Morais é pós-graduado em Marketing e Negócios Digitais pela Be Academy e formado em Gestão Comercial. Atua como Coordenador de Projetos de aceleração de negócios com foco em inovação social e desenvolvimento de territórios, Consultor de Negócios, Facilitador de workshops e oficinas, Estrategista Digital, Copywriter e Empreendedor. Na Semente, atuou como Gestor de Aceleração nos projetos VAI TEC e HUB-RO e realizou consultorias de empreendedorismo para startups dos programas de aceleração do Sebrae RS (Start, Digital e Scale)

Por que você está ignorando a ferramenta de vendas mais poderosa do mundo?

Guilherme Dias – Diretor de Comunicação e Marketing da Associação Comercial, Empresarial e Industrial de Ponta Grossa (ACIPG)

Eu vejo todos os dias o anunciante separando seus R$ 10.000,00 pra fazer uma campanha no rádio, R$ 3.000,00 para sair em uma revista local, pelo menos R$ 9.000,00 para fazer uns 3 pontos de mídia exterior, mas na hora de tirar o escorpião do bolso pra comprar mídia online, qualquer “milão” é “caro demais”.

Eu sinceramente não sei de onde veio este mito de que fazer anúncios na internet merece menos atenção financeira do que outros meios. A lógica deveria ser justamente a inversa.

Nenhum outro tipo de mídia retém tanta atenção do público comprador como na internet.

O Brasil é o terceiro país do mundo onde as pessoas mais ficam conectadas, passando mais de 10 horas por dia online (DEZ HORAS POR DIA!).

Ficamos atrás apenas de África do Sul e Filipinas.

Qual outra mídia prende a atenção das pessoas por DEZ HORAS?

Qual outra mídia pode colocar sua marca literalmente na mão do seu cliente ideal?

Qual outra mídia pode colocar sua marca na mão do seu cliente no EXATO momento que ele está propenso a fazer uma compra?

Qual outra mídia pode rastrear, seguir o seu cliente de acordo com os hábitos de consumo dele?

Qual outra mídia pode segmentar um anúncio de acordo com os interesses, medos, desejos, ações, intenções…

Qual outra mídia pode oferecer um contato com seu cliente ideal 24 horas por dia, 7 dias por semana?

Absolutamente nenhuma além da internet.

E agora, me conta…qual o motivo da internet receber menos investimento comparado à mídia tradicional?

Marketing Digital é barato, mas não é de graça.

Vamos fazer uma conta de padaria:

Quanto custa imprimir 1.000 flyers (folhetos) e distribuir no sinal?

Papel couchè brilho 90g 4×4 cores, em gráfica de internet (qualidade bem meia boca), com frete sai em torno de R$ 250,00.

Para a distribuição, você não vai encontrar quem faça por menos de R$ 70 a diária.

Você não tem a garantia de entrega. Já ví muito “panfleteiro” jogando metade do material no bueiro, ou entregando 2 de uma vez só em cada carro. Mas vamos tirar essa margem da conta.

Estamos falando de R$ 320 para 1 mil impactos.

Hoje estava otimizando uma campanha de Instagram, da minha conta pessoal, e o meu CPM (custo por mil impressões) estava girando em torno de R$ 5,51.

Ou seja cerca de 1,72% do valor de uma ação de rua com flyer.

Essa lógica pode ser aplicada a qualquer meio de comunicação tradicional, seja rádio, tv, outdoor, busdoor…

E a conta também deve ser levada em consideração além dos anúncios de Google, LinekedIN, Facebook, Instagram e TikTok.

Banners em portais e publieditoriais, este último ainda pouco explorado por pequenos e médios anunciantes, também apresentam números disparados na frente do marketing tradicional.

Então, quando você se perguntar se está tendo ou não resultados com mídia online, pense nessa continha.

Marketing digital, em comparação, é barato sim, mas será que você deveria deixar a menor faixa de verba do seu orçamento de marketing para o meio de vendas MAIS PODEROSO QUE EXISTE?

Deixo a reflexão.

Preferências de Publicidade e Propaganda

Moysés Peruhype Carlech – Fábio Maciel – Mercado Pago

Você empresário, quando pensa e necessita de fazer algum anúncio para divulgar a sua empresa, um produto ou fazer uma promoção, qual ou quais veículos de propaganda você tem preferência?

Na minha região do Vale do Aço, percebo que a grande preferência das empresas para as suas propagandas é preferencialmente o rádio e outros meios como outdoors, jornais e revistas de pouca procura.

Vantagens da Propaganda no Rádio Offline

Em tempos de internet é normal se perguntar se propaganda em rádio funciona, mas por mais curioso que isso possa parecer para você, essa ainda é uma ferramenta de publicidade eficaz para alguns públicos.

É claro que não se escuta rádio como há alguns anos atrás, mas ainda existe sim um grande público fiel a esse setor. Se o seu serviço ou produto tiver como alvo essas pessoas, fazer uma propaganda em rádio funciona bem demais!

De nada adianta fazer um comercial e esperar que no dia seguinte suas vendas tripliquem. Você precisa ter um objetivo bem definido e entender que este é um processo de médio e longo prazo. Ou seja, você precisará entrar na mente das pessoas de forma positiva para, depois sim, concretizar suas vendas.

Desvantagens da Propaganda no Rádio Offline

Ao contrário da televisão, não há elementos visuais no rádio, o que costuma ser considerado uma das maiores desvantagens da propaganda no rádio. Frequentemente, os rádios também são usados ​​como ruído de fundo, e os ouvintes nem sempre prestam atenção aos anúncios. Eles também podem mudar de estação quando houver anúncios. Além disso, o ouvinte geralmente não consegue voltar a um anúncio de rádio e ouvi-lo quando quiser. Certos intervalos de tempo também são mais eficazes ao usar publicidade de rádio, mas normalmente há um número limitado,

A propaganda na rádio pode variar muito de rádio para rádio e cidade para cidade. Na minha cidade de Ipatinga por exemplo uma campanha de marketing que dure o mês todo pode custar em média 3-4 mil reais por mês.

Vantagens da Propaganda Online

Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis nas mídias sociais e a maior parte das pessoas está conectada 24 horas por dia pelos smartphones, ainda existem empresários que não investem em mídia digital.

Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda mais barato.

Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança, voltando para o original quando for conveniente.

Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo real tudo o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a campanha é colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de visualizações e de comentários que a ela recebeu.

A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.

Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a empresa.

Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.

Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a mesma permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente estão interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que não estão.

Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.

A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de alcançar potenciais clientes à medida que estes utilizam vários dispositivos: computadores, portáteis, tablets e smartphones.

Vantagens do Marketplace Valeon

Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as marcas exporem seus produtos e receberem acessos.

Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por meio dessa vitrine virtual. 

Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente. Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos diferentes.

Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma, proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.

Quando o assunto é e-commerce, os marketplaces são algumas das plataformas mais importantes. Eles funcionam como um verdadeiro shopping center virtual, atraindo os consumidores para comprar produtos dos mais diversos segmentos no mesmo ambiente. Por outro lado, também possibilitam que pequenos lojistas encontrem uma plataforma, semelhante a uma vitrine, para oferecer seus produtos e serviços, já contando com diversas ferramentas. Não é à toa que eles representaram 78% do faturamento no e-commerce brasileiro em 2020. 

Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua marca.

VOCÊ CONHECE A ValeOn?

A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO

TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!

A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio, também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser. Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.

Apresentamos o nosso site que é uma Plataforma Comercial Marketplace que tem um Product Market Fit adequado ao mercado do Vale do Aço, agregando o mercado e seus consumidores em torno de uma proposta diferenciada de fazer Publicidade e Propaganda online, de forma atrativa e lúdica a inclusão de informações úteis e necessárias aos consumidores como:

AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

  Brasil e Mundo ...