sábado, 5 de agosto de 2023

JANJA CULPA FOTÓGRAFICO PELO SEU VESTIDO APARECER PÁLIDO NA POSSE DE ZANIN

 

História por Isabella Alonso Panho • Jornal Estadão

A primeira-dama Janja Lula da Silva reclamou da “palidez” do vestido dela na foto oficial feita na posse do novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)Cristiano Zanin, nesta quinta-feira, 3. Ela publicou nas redes sociais um retrato em que ela e o presidente aparecem ao lado do magistrado e a mulher dele, Valeska Zanin Martins. Nos comentários, Janja disse: “Eu juro que meu vestido é um rosa bonito, não essa palidez”.

O registro foi feito por Ricardo Stuckert, que é fotógrafo da Presidência da República e trabalhar para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desde 2003. O tom “pálido” da roupa do qual a primeira-dama reclamou pode ter se dado por causa da edição pela qual a fotografia passa antes de ser disponibilizada ou pela iluminação do ambiente.

A reportagem entrou em contato com a assessoria da primeira-dama questionando sobre o comentário. Até o momento, não houve retorno.

Posse de Zanin no STF

Zanin tomou posse no plenário do STF nesta quinta. O novo ministro foi indicado pelo presidente Lula para o cargo, após ter ganhado projeção nacional pelo empenho na defesa do petista nos processos da Operação Lava Jato.

A relação entre os dois foi um dos maiores dilemas éticos em torno da indicação de Zanin ao Supremo. O novo ministro ocupa uma cadeira na Primeira Turma do Tribunal e herda os processos que seriam analisados pelo seu antecessor, Ricardo Lewandowski. Os casos da Lava Jato estão na Segunda Turma.

Na solenidade, Lula se sentou ao lado do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), com quem negocia uma reforma ministerial, e conversaram rapidamente ao pé do ouvido, como mostrou a Coluna do Estadão. Como esperado, o Procurador-Geral da República, Augusto Aras, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e a presidente do Supremo, Rosa Weber, completavam a mesa solene com os demais ministros do Supremo.

Reuniões com ministros

Como revelou o Estadão em junho, a primeira-dama tem ocupado espaços de decisão dentro do governo petista. Janja participa de reuniões do presidente com ministros, impõe medidas para as áreas econômica, social e política, dá palpite sobre o relacionamento com os militares e afasta Lula de deputados e senadores. Ela tem atuado na área de publicidade governamental, determinando mudanças em conteúdos de campanhas.

MÁ POLÍTICA É AQUELA INEFICIENTE PARA RESOLVER OS PROBLEMAS DO PAÍS

 

História por admin3 • IstoÉ Dinheiro

A capa da edição 1335 da DINHEIRO trouxe uma discussão sobre o turning point do Brasil no universo dos investimentos. Sob o título O Brasil na Rota dos Investidores, o texto, de autoria desta que vos escreve, desencadeou uma microexplosão nas redes sociais. De um lado os que diziam que Lula só conseguiu algo porque o antigo ministro da Economia, Paulo Guedes, arrumou a casa. Do outro, os que garantem que as coisas estariam melhores não fosse o governo Bolsonaro. Sobraram acusações sobre ditadores dos dois lados e faltou massa encefálica para o entendimento do Brasil real. Quem está certo? Ninguém. A verdade é que Lula e Bolsonaro estão intrinsecamente ligados no que pode ser definido como a má política.

Mas antes de explicar como as duas figuras mais populares da política brasileira podem figurar no mesmo lado da moeda, uma pausa semântica. Bom e mau são adjetivos que remetem à eficiência. Qualquer outro entendimento moral ou ideológico deve ser associado a bem e mal, e não é sobre isso que trataremos. Um bom ladrão é o que rouba dos ricos e dá aos pobres? Não. Um bom ladrão é o que rouba e nunca é pego. Um mau mecânico é o que cobra mais de mulheres? Não. Um mau mecânico é o que não consegue consertar um carro.

Com tais métricas postas, e focando na eficiência ao invés do certo e errado, seguimos. O filósofo francês Gilles Deleuze definiu no livro Mil Platôs: Capitalismo e Esquizofrenia a questão da seguinte forma: “Os problemas se apresentam sempre desse jeito. Boa ou má, a política e seus julgamentos são sempre molares, mas é o molecular, com suas apreciações, que a ‘faz’”. Isso significa que a ideia de que um político é capaz de moer ou de fazer voar uma economia ignora a estrutura molecular da política. Aquela que, pelo volume, se apodera de sua estrutura e transforma seus rumos.

Nessa linha de raciocínio, a má política é aquela que se prova ineficiente para resolver as questões do País. E sua estrutura destrutiva é dada onde há mais volume dela. Hoje a maior representação da má política é Arthur Lira. Presidente da Câmara e com um passado nebuloso que envolve ex-esposas, kits robóticas e assessores endinheirados, ele é mais uma proeminente cria da má política. Àquela fisiológica. Que recebe e distribui favores em beneficio pessoal. Que rasga a ideologia por vaga em comissão. Aquela que já existia antes da ditadura, que se reorganizou nos anos de chumbo e se constitucionalizou em 1988.

Verdade seja dita, nenhum Centrão na história do Brasil recente tem mais poder do que o liderado por Arthur Lira. (Por que choras, Eduardo Cunha?). Quando o termo Centrão foi cunhado, lá em 1987 e puxado por Sarney e a turma que queria segurar os rompantes progressistas na Assembleia Constituinte, ninguém imaginava que ele viraria o que é hoje.

Mas, no final das contas, se todo o problema está no Centrão, por qual razão Lula e Bolsonaro são representantes da má política? Porque ambos, em seus diferentes tempos, contribuíram para dar tração a ela. Bolsonaro institucionalizou a estupidez em todas as esferas do Poder e assim chegamos ao ministro da Saúde que não sabia o que era o SUS (e foi o segundo deputado federal mais votado no Rio de Janeiro). Membro do baixo claro do Centrão (apesar de negar durante parte do governo), Bolsonaro colocou tanta gente incapaz em cadeiras de decisão que não foi difícil vê-lo se tornar a Rainha da Inglaterra (RIP) enquanto Ciro Nogueira, então chefe da Casa Civil (e figura conhecida do tradicional centrão), orquestrava os caminhos do País com Lira. Não podemos esquecer: Bolsonaro não apenas fez parte da má política por 23 anos, ele a ampliou ao dar voz, espaço e orçamento em sua passagem pelo Alvorada.

Figurando no campo da democracia, e prezando por escolhas mais inteligentes para cargos de decisão, Lula ganha um ponto em relação a Bolsonaro, mas não sai totalmente ileso na dinâmica da política ineficiente. Foi em seus governos que a máquina pública ganhou uma proporção gigantesca e passou a abrigar amigos, aliados, companheiros, e, evidentemente, membros da má política. Mensalão, mensalinho, orçamento secreto. Na Câmara dos Deputados, dos vereadores, nas assembleias legislativas. Lula tornou possível que milhões de Bolsonaros pudessem fazer parte da micropolítica para criar uma onda que hoje trava o País e impede qualquer tipo de crescimento sustentável, de longo prazo e que nos dê um horizonte melhor do que ter que escolher entre um ou outro.

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PETROBRAS APRESENTA UMA NOVA POLÍTICA DE DIVIDENDOS

 

História por admin3 •14h

Maior empresa brasileira e vitrine de todos os governos (para bem e para o mal) desde 1953, quando foi criada, a Petrobras voltou a espelhar os rumos do primeiro semestre do governo Lula III nas últimas semanas. Na noite de sexta-feira (28), o Conselho de Administração apresentou sua nova política de distribuição de dividendos.

O percentual de remuneração caiu de 60% para 45% do fluxo de caixa livre. Para se ter uma ideia, em 2022, as petroleiras pagaram entre 12% e 60% do fluxo em dividendos, com a Petrobras no topo ao lado BHP, segundo a Janus Henderson. Para acompanhar, a Petrobras ampliou a definição de investimentos para incluir a recompra de ações.

Ruim? Nem tanto. Por considerar que a mudança foi mais branda que o esperada, os investidores ficaram eufóricos. Após o anúncio, as ações dispararam e, ao final do dia, os papéis ordinários fecharam com alta de 5,26%, a R$ 34,81, melhor performance da B3 entre as ações mais negociadas. Já as preferenciais (PN) subiram 4,5%, a R$ 31,1. Isso ajudou a puxar para cima o Ibovespa, que encerrou o mês de julho com ganhos de 3%.

Além de mudar o percentual de remuneração aos acionistas, os critérios em que a estatal distribuirá dividendos também mudaram. A empresa definiu a remuneração mínima de US$ 4 bilhões por ano quando o preço médio do barril de petróleo tipo Brent for superior a US$ 40.

A distribuição de 45% do fluxo de caixa livre só será aplicada quando a dívida bruta da Petrobras for igual ou inferior ao nível máximo de endividamento definido no Plano Estratégico 2024-2028 e quando a companhia obtiver lucro em um trimestre. Os dividendos serão pagos a cada três meses. A nova política agradou a gregos e troianos porque, em partes, já era esperada. Em 2022, a estatal distribuiu R$ 215,8 bilhões em remuneração aos acionistas, inclusive ao governo federal.

Jean Paul Prates, presidente da Petrobras© Fornecido por IstoÉ Dinheiro

“Não vamos deixar ninguém sem dividendos, desassistido. Mas há uma diferença enorme entre o exigido por lei e o modelo atual. Há um ponto aí no meio que dá para deixar todo mundo confortável.”Jean Paul Prates presidente da Petrobras

De acordo com a Petrobras, a nova política será aplicada ao resultado do segundo trimestre de 2023. Em nota, a petroleira informou que as regras têm o objetivo de “promover a previsibilidade do fluxo de pagamentos de proventos aos acionistas, ao mesmo tempo em que garante a perenidade e a sustentabilidade financeira de curto, médio e longo prazos”.

Na questão da recompra de ações, a Petrobras disse que a prática está alinhada ao mercado internacional, “em complemento ao pagamento de dividendos”. No mundo, as petroleiras nadam de braçada. Segundo a consultoria Janus Henderson, 90% dos dividendos pagos no mundo vieram delas.

E para evitar ruídos, o próprio presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, entrou em cena para evitar problemas de imagem para a estatal ou de Lula. “Não vamos deixar ninguém sem dividendos, desassistido. Mas há uma diferença enorme entre o exigido por lei e o modelo atual, um ponto aí no meio que dá para deixar todo mundo confortável”, afirmou Prates. “É necessário que a Petrobras tenha alguma flexibilidade no pagamento de dividendos e a mudança na política será parcimoniosa.”

A fala de Prates foi bem recebida. Para o economista Vagner Soares, assessor de investimentos na Sollus Investimentos, ao não colocar viés político em sua fala, ele causou boa impressão. “As declarações tinham tom técnico e sem viés político”, afirmou o economista. “Ficou mais evidente que a empresa vai operar com um foco de eficiência financeira e avançando sempre com projetos que buscam rentabilidade.”

No ano passado, a estatal pagou dividendos em três ocasiões, com retorno recorde de 67,77% por ação. Quem tinha R$ 1 mil em ações da Petrobras no fim de 2021, por exemplo, recebeu R$ 677,70 no ano passado. No primeiro trimestre deste ano, sob o novo governo, a estatal não mudou a política e distribuiu mais R$ 24,7 bilhões aos acionistas.

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NOVO MARCO REGULATÓRIO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO

 

História por Redação Itatiaia 

A audiência pública realizada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) na terça-feira (1º), em Brasília, para discutir a regulamentação da prestação do serviço regular de transporte rodoviário coletivo interestadual de passageiros (TRIIP), terminou com insatisfação generalizada de representantes do setor, que não tiveram os questionamentos respondidos pela agência. O impasse foi admitido pelo próprio superintendente de Transporte e Passageiros da ANTT, Juliano de Barros Samôr, ao final da sessão, que reconheceu que a proposta não agradou, sendo necessária uma nova avaliação e eventual aperfeiçoamento da minuta, sem dar uma previsão de quando o processo será finalizado.

“Pelo que eu entendi, todo mundo está insatisfeito com o momento que estamos vivendo hoje. Precisamos de algum direcionamento (…), é isso que vai ser essencial no nosso procedimento, na nossa análise. Provavelmente a gente não tenha uma ideia de como vai finalizar esse processo porque precisa realmente tratar das contribuições dos senhores e aperfeiçoar”, destacou o superintendente.

Conhecida como Marco Legal do transporte rodoviário, uma das principais polêmicas da proposta de regulamentação é o estabelecimento de exigências e limitações para autorizar o ingresso de novas operadoras, principalmente as rotas mais atrativas, como por exemplo, Salvador, São Paulo e Brasília, trechos em que a concentração de mercado se manteria.

Também há regras que limitariam e retardariam a entrada de novas empresas, como a inclusão de um período de transição de um ano até que os interessados entrem com novos pedidos. Assim, o novo marco se distancia da proposta original, que era favorecer o regime de autorizações no lugar das licitações, mudança endossada pelo STF recentemente.

O novo marco regulatório do transporte rodoviário de passageiros e o equilíbrio entre mercados

Fórum CNN

Nos próximos meses, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) deve divulgar um novo marco regulatório voltado ao transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros. De grande relevância para um setor já muito atingido durante a pandemia, o novo marco deve buscar corrigir distorções e incorporar de forma mais agregadora as últimas decisões do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o tema.

A própria ANTT reconhece a urgente necessidade dessa nova proposta de regulação ao setor que se encontra em grave desiquilíbrio, visto que a maior parte da sua regulamentação foi implementada quando ainda surtia efeito o sistema de permissão como único instrumento de delegação da prestação de serviços de transportes rodoviário interestadual e internacional de passageiros.

A Anatrip (Associação Nacional das Empresas de Transporte Rodoviário de Passageiros) – uma das principais entidades representativas do setor – vem há tempos alertando para a importância de reequilibrar o transporte rodoviário de passageiros. A antiga minuta do marco regulatório não contemplava a viabilidade econômica da linha, ou seja, não estava considerando realizar estudos de sobreposições horizontais de mercados.

A reabertura do processo de elaboração do marco faz-se necessária para colocar na legislação regras concorrenciais que foram, inclusive, discutidas no âmbito do TCU e do STF. A Suprema Corte entendeu que o Poder Executivo e a ANTT devem providenciar as formalidades complementares estabelecidas pelo acórdão da Corte de Contas e pela Lei 14.298/22, que estabelece a inexistência de imposição de limites ao número de autorizações para o serviço de “Trip”, exceto nos casos de inviabilidade operacional, técnica e econômica.

Essas decisões e a lei demonstram que o modelo de autorização pode de fato trazer mais dinamicidade e flexibilidade ao setor, além de contornar barreiras à entrada, bem como proporcionar e garantir tratamento igual aos agentes de mercado. O que interessa a todo setor, especialmente aos passageiros, que poderão contar com um transporte mais eficaz.

No entanto, para que isso aconteça é necessária a instituição de regras operacionais convergentes com a legislação atual, bem como a realização de estudos de inviabilidade operacional, técnica e econômica dos mercados. Esses são aspectos fundamentais ao equilíbrio concorrencial, necessidade de todos os mercados, mas que merece ser especialmente acalentada no transporte rodoviário de passageiros que teve nos últimos três anos seu pior cenário.

Entendemos que seria necessário prazo suficiente para a realização de estudos de análise de impacto nos mercados pré-existentes, de forma a não prejudicar empresas sérias e idôneas que há muito atuam no setor e muito investiram para se adequar às regras vigentes desde então. Não nos parece justo que desiguais venham a ser tratados como iguais.

Todos queremos mais segurança, qualidade, opções e tarifas com modicidade no transporte rodoviário de passageiros, mas o equilíbrio econômico e concorrencial é necessário, e é necessário que ANTT e governo tenham clareza dessa questão e tratem o tema com carinho e respeito que merecem.

A regulamentação dos serviços de viagem certamente vai retratar esse país mais competitivo, forte e crescente, com geração de empregos e renda, e conferir mais segurança ao operador regular com a abertura dos mercados com critérios que possam equilibrar todos os atores que atuam na área.

DRONES UCRANIANOS ATACAM PETROLEIRO RUSSO

 

História por Notícias ao Minuto Brasil 

A embarcação foi danificada, mas sem originar qualquer derrame de petróleo, informou a agência de notícias Tass, citando o Centro de Resgate Marítimo russo, que referiu ainda que dois rebocadores já chegaram ao local.

O barco tinha 11 pessoas a bordo e vários membros da tripulação ficaram feridos por estilhaços de vidro durante o ataque, disse um funcionário nomeado pela Rússia na região ucraniana de Zaporijia, Vladimir Rogov, na plataforma de mensagens Telegram.

De acordo com o jornal Moscow Times, o ataque visou o navio químico SIG, alvo de sanções dos Estados Unidos por ter fornecido combustível às forças russas que vieram em auxílio do regime do Presidente sírio Bashar al-Assad durante a guerra civil na Síria.

O ataque levou a que o tráfego na ponte que liga a Rússia à península da Crimeia, anexada por Moscou em 2014, fosse suspenso por três horas antes de ser retomado no início da manhã de hoje, de acordo com o centro de informações rodoviárias.

A ponte Kerch é a única estrutura do gênero que liga a península à Rússia e tem sido a principal via para transportar equipamento para os militares russos na frente de batalha.

Vídeo relacionado: Kiev faz bombardeio com drones contra navio russo no Mar Negro (Dailymotion)

Também a agência de notícias ucraniana UNIAN avançou que o ataque contra o petroleiro SIG, vindo da Turquia, fez a embarcação balançar entre um e dois graus e provocou uma inundação da casa das máquinas.

O impacto do drone, ocorrido a cerca de 51 quilômetros do estreito de Kerch, causou uma detonação que foi vista da península da Crimeia e deixou o navio incapaz de se mover.

Pouco depois da meia-noite, várias explosões também ocorreram na área da ponte Kerch, e houve relatos de um ataque de aparelhos marítimos e aéreos não tripulados.

Os residentes locais indicaram que ouviram uma forte explosão na área de Yakovenko.

Esta semana, as autoridades russas deram conta de várias tentativas de ataques a navios civis e navais na zona do Mar Negro, onde os ataques aumentaram desde que a Rússia decidiu retirar-se do acordo ucraniano de exportação de cereais, em 17 de julho, acusando a Ucrânia de incumprir a sua parte do plano.

Tanto Kyiv como Moscou anunciaram, após a ruptura do acordo, alcançado pela primeira vez em julho de 2022, que todos os navios que navegam nas águas do Mar Negro serão considerados transportes de carga militar.

ENSINO MÉDIO SERÁ REFORMULADO NOVAMENTE PELO MEC

Folha de S.Paulo

História por PAULO SALDAÑA 

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O governo Lula (PT) pretende reduzir pela metade a carga horária do ensino médio destinada à parte diversificada do currículo e passar de quatro para duas as opções de áreas de aprofundamento a serem escolhidas pelos alunos, os chamados itinerários.

O MEC (Ministério da Educação) trabalha na finalização de um projeto de lei a ser enviado ao Congresso para alterar mudanças feitas com o novo ensino médio. A Folha de S.Paulo teve acesso à minuta do projeto, finalizada no fim da semana passada.

Efetivada em 2017, no governo Michel Temer (MDB), a reforma flexibilizou o currículo do ensino médio. A implementação tem provocado fortes reclamações de alunos, professores e especialistas, que indicam inviabilidade de aplicação do previsto na legislação.

As principais queixas estão relacionadas à oferta de disciplinas sem nexo curricular, dentro dos chamados itinerários formativos, e redução de aulas com conteúdos tradicionais. O projeto do MEC significa que a parte diversificada não pode superar 600 horas ao longo de três anos do ensino médio –hoje, a lei prevê uma carga de 1.200 horas.

Levando em conta a organização com cinco horas de aulas diárias, o modelo do governo petista resulta em um dia de aula por semana para aulas referentes à parte diversificada. Hoje, essa parte representa dois dias por semana.

O bloco comum do currículo, vinculado ao previsto na Base Nacional Comum Curricular, corresponderia a 80% da carga total no projeto do MEC -pelas regras atuais, são 60%.

A pasta ainda pretende debater o texto do projeto com secretários e entidades, além de analisar o texto à luz dos resultados das consultas públicas, segundo relatos obtidos pela reportagem.

Integrantes do governo interpretam o projeto como uma espécie de revogação, o que estaria de acordo com movimentos próximos ao PT que pedem essa definição –embora seja mantida uma certa flexibilização do currículo.

Questionado, MEC informou, em nota, que consolida os resultados da consulta pública, cujo relatório será apresentado na próxima semana. “Todo o processo de avaliação e definições em relação a uma política de ensino médio no Brasil tem ocorrido em diálogo com os entes federados e atores que compuseram a consulta”, diz a nota da pasta.

O novo altera o nome de “itinerário” para “percurso de aprofundamento” e também reduz as opções. O projeto não fala em disciplinas e mantém uma abordagem de um ensino por áreas.

A reforma de 2017 definiu que a parte diversificada deve ser organizada em cinco opções: linguagens, matemática, ciências humanas, ciências da natureza e ensino profissional. Um dos entraves enfrentados por alunos das escolas públicas é que não há, de fato, todas essas opções nas escolas para que os alunos escolham.

No projeto obtido pela reportagem, são previstas apenas dois caminhos, além do ensino técnico profissional –que continua como opção, mas tem hoje baixa oferta no país. Os percursos seriam: 1) Linguagens, Matemática, Ciências Humanas e Sociais e suas tecnologias; e 2) Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e suas tecnologias.

Áreas do currículo comum podem ser ampliadas

Também há previsão de que mais conteúdos sejam obrigatoriamente abordados na parte comum. Hoje, fala-se na obrigatoriedade de “educação física, arte, sociologia e filosofia”, além de português e matemática em todos os anos.

O texto novo amplia essa preconização para todas as áreas do conhecimento, “incluindo cultura digital”. Seriam elas: língua portuguesa e literaturas, línguas estrangeiras e literaturas (com priorização da língua inglesa e espanhola), arte, educação física, matemática, história, geografia, sociologia, filosofia, física, química, biologia e “cultura digital, do pensamento computacional e das tecnologias da informação e comunicação”.

Pressionado por críticas de educadores e estudantes, o governo Lula editou em abril uma portaria que suspendeu o cronograma de implementação do novo ensino médio. O ato foi uma forma de reduzir o desgaste do governo com o tema. A pasta havia criado, no mês anterior, uma consulta pública.

A pasta sempre evitou em falar em revogação do novo ensino médio, o que dependeria de anuência do Congresso Nacional –uma vez que as diretrizes da reforma foram inseridas na LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação). O discurso do ministro da Educação, Camilo Santana (PT), sempre foi no sentido de fazer ajustes e não revogar.

O próprio ministro tem defendido, no entanto, de que mudanças precisam ser apreciadas pelos parlamentares, inclusive para manter a coerência com a crítica de que a reforma do Temer não foi conversada. Em 2017, o governo mudou a etapa com uma Medida Provisória, instrumento legislativo que reduz o tempo de discussões.

O projeto do governo Lula institui o que seria chamado de Política Nacional do Ensino Médio. Além das intervenções de ordem curricular, também há previsão de ações de melhoria de infraestrutura das escolas e permanência de estudantes.

O governo desenvolverá, de acordo com a minuta, uma estratégia nacional de permanência estudantil incluindo a concessão de incentivos financeiros, com priorização dos estudantes que integram famílias inscritas no cadastro do Bolsa Família. A criação de bolsas para alunos do ensino médio já é uma das promessas do governo.

O MEC ainda avalia quais detalhes da nova política de ensino médio serão contempladas no projeto de lei. Isso porque é certo de que também haverá ao menos um decreto para definições pertinentes.

O texto ainda tem a previsão de expandir as matrículas do ensino médio em tempo integral, com carga horária mínima total de 4.200 horas (7 horas de aulas diárias). Lula sancionou na semana passada lei de fomento para novas vagas com jornada estendida em todas as etapas da educação básica.

 

APARELHOS QUE CONSOMEM ENERGIA MESMO ESTANDO DESLIGADOS

 

Augusto Reis – Quora

01 – Carregador de celular

Muitas pessoas deixam os carregadores conectados por dias na tomada, sem ter noção do quanto eles podem aumentar o gasto com energia. O consumo médio de um carregador é de 0,26W, sem uso, e de 1W a 5W, mesmo quando um aparelho com a energia totalmente carregada está ligado nele. O aumento na conta será muito significativo, se todos os carregadores ficarem sempre conectados na tomada. Desligue-os.

02 – Micro-ondas

Se ficar ligado na tomada o tempo todo, o micro-ondas pode consumir de 3W a mais. Então, por mais que seja comum deixá-lo sempre ligado, o melhor a fazer é tirá-lo da tomada quando não estiver em uso.

03 – Computador

Apesar de os notebooks estarem mais populares, muitas pessoas e empresas ainda utilizam os computadores (de mesa). Esses aparelhos estão sempre ligados, o que consome energia e diminui o seu tempo de vida útil. Os computadores, mesmo em modo de descanso, podem consumir até 21W; ligados, esse número aumenta para 80W, o mesmo consumo de quatro lâmpadas fluorescentes acesas o dia todo. Eles precisam ser desligados quando não estiverem em uso.

04 – Cafeteira

Ainda que esteja desligada, a cafeteria chega a consumir cerca de 1W, se estiver conectada à tomada. Desligue-a quando não estiver sendo usada.

05 – Telefone sem fio

Apesar de raros, esses aparelhos ainda são muito utilizados, e consomem cerca de 3W quando ligados à tomada. Economize mantendo-os desligados.

06 – Notebook

O notebook é o nosso companheiro de todas as horas, e quando não os estamos utilizando, costumamos fechá-lo, mas essa tática não é muito efetiva pois, quando ligados à tomada, gastam 15W, em média, mesmo sem estar sendo utilizados, por isso também precisam ser mantidos desconectados.

07 – Televisão

Os aparelhos de televisão também tendem a consumir 3W quando ficam conectados à tomada, mesmo os modelos mais econômicos. Tire-os da tomada.

08 – Aparelho de som

Os aparelhos de som consomem algo próximo de 15W quando estão nas tomadas, ainda que estejam desligados nos botões. Se estiverem a todo momento na tomada, consumirão 20% mais do que se ficassem ligados durante uma hora por dia, no volume baixo. É um consumo muito alto, por isso, mantenha-os desconectados.

09 – Decodificador de TV a cabo ou por assinatura

Esse aparelho também precisa ser desligado, tanto quanto a TV. Nunca se esqueça de desconectá-lo nos períodos de inatividade.

10 – Videogame

Comuns tanto em casas com crianças quanto com adultos, os videogames podem consumir 23W, quando em funcionamento, e 1W, se desligados, mas conectados à tomada. Preserve seu aparelho e sua energia tirando-o da tomada.

fonte: 10 aparelhos que mais consomem energia mesmo estando desligados

AÇÕES PARA POTENCIALIZAR E TRANSFORMAR EMPRESAS

 

Rethink, consultoria de tecnologia especialista em repensar negócios, indica áreas para companhias investirem e se manterem relevantes no mercado e preparadas para o futuro

Segundo o último ranking produzido pelo International Institute for Management Development (IMD), que avalia o grau de atratividade e de capacidade de geração de negócios, o Brasil ocupa a 60ª posição. Isso mostra que o desempenho da economia brasileira piorou e um dos motivos é por causa das empresas não conseguirem prever ou explorar novas oportunidades nos negócios.

Para ajudar companhias a se manterem relevantes no mercado e se prepararem para o futuro, a Rethink, consultoria de tecnologia especialista em repensar negócios, recomenda 4 ações para potencializar e transformar o olhar dos gestores dentro das empresas. Confira abaixo:

Invista no mapeamento de novos negócios

Uma forma de expandir uma companhia e continuar competitivo no mercado é realizar o mapeamento de tendências, isso contribui para remodelar o negócio, entender o público consumidor, testar novas ideias, criar um Produto Mínimo Viável (MVP) ou então ajustar um produto que já existe. “Empresas que desejam ser relevantes para o futuro, precisam olhar para o que desenvolvem e como atuam. Mapear tendências com antecedência é essencial para estar à frente da concorrência e manter a competitividade em um mercado que está constantemente em transformação”, explica Giovanna Rossi, Diretora de Produtos e Design da Rethink.

Crie eficiência nos processos

A transformação digital em organizações está atrelada à cultura ágil. Quando a abordagem empresarial tem como premissa a agilidade, a flexibilidade e a eficiência nos processos do negócio e pouca burocracia, ela mais chances de inovar e continuar relevante no mercado. “Um dos nossos objetivos é ajudar empresas com um diagnóstico de times, de processos e serviços, para entender onde está o gargalo da jornada, e redesenhá-la com objetivo de promover mais eficiência. Isso pode acontecer, por exemplo, através da digitalização e automatização de processos manuais”, conta a executiva.

Desenvolva ou use soluções e produtos digitais

Para acelerar um negócio de modo estratégico, o uso de produtos digitais é uma boa alternativa. Uma pesquisa feita pela Forrester Research aponta que melhorar a experiência do cliente no uso de produtos digitais, como sites e aplicativos, pode aumentar as taxas de conversão em até 200%. “Seja a partir da criação de um produto digital do zero ou com a melhoria de um produto já existente. Atuamos com um olhar de 360 graus, pensando desde a estratégia do produto até a evolução dele no mercado. Temos uma equipe especializada em design, engenharia, arquitetura, produto e dados para olhar para todas as partes do produto digital de forma integrada”, afirma Giovanna.

Aposte nas decisões a partir de dados

Um levantamento da TNS Researchs mostra que empresas que investem em inteligência de dados tendem a crescer 53% a mais do que as que não fazem isso. A coleta e a gestão de dados para uma visão estratégica de negócio por meio de dashboards analíticos auxilia gestores a fazerem escolhas assertivas que aceleram resultados. “Muitas empresas não têm a centralização de dados e as informações ficam espalhadas em diversas planilhas, o que dificulta uma análise crítica. Desenvolver uma inteligência de dados, com informações que não precisam ser coletadas de maneira operacional e que são exibidas de forma visual e acessível é uma ótima opção para as companhia, pois tudo isso permite uma redução do tempo e do custo do processo de análise de dados, além de garantir que as decisões sejam tomadas a partir de informações confiáveis”, finaliza a Diretora de Produtos e Design da Rethink.

Marketplaces em alta: o sucesso no mercado

Tiago Sanches, gerente comercial da Total IP

Certas estratégias são cruciais para alavancar as vendas e isso começa com o primeiro contato

Marketplaces são uma tendência no e-commerce. Isso porque, os benefícios existem tanto para quem tem seu próprio ambiente, quanto para os sellers, os quais vendem nas plataformas de outros empreendedores. Entretanto, apesar dessa alta, é fundamental as organizações se prepararem da melhor forma para receberem seus grupos alvo, independentemente da época do ano. Isso inclui uma elaboração iniciada pelo atendimento.

O que são marketplaces e qual a sua realidade no mercado?

Esse conceito se remete a uma noção mais coletiva de vendas on-line. Nessa plataforma, diferentes lojas podem anunciar seus artigos, dando ao cliente um leque de opções. Desse jeito, trata-se de uma rede cujos vendedores podem fazer suas ofertas dentro da mesma página. Ou seja, é como um shopping center virtual cujos visitantes têm acesso a vários estabelecimentos. Sites como Mercado Livre, Magalu, Americanas, Amazon e a Valeon são ótimos exemplos, inclusive, de acordo com o último relatório Webshoppers, 84% dos empreendedores brasileiros possuem canais ativos em ambientes como esses.

Conforme a ChannelAdvisor, na China, esse tipo de comércio já representa 90% do faturamento do varejo on-line e, nos EUA, 33%. Já no Brasil, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o crescimento do setor em 2021 foi de 19%.

Principalmente em temporadas de forte atividade, como o Natal, Dia dos Namorados, das Mães e dos Pais, as movimentações tendem a ser significativas. O Dia do Consumidor, por exemplo, em 2022, chegou a um faturamento de R$ 722 milhões, com elevação de 22% em comparação a 2021, de acordo com dados da Neotrust. Contudo, para, de fato, chamar a atenção dos fregueses, apenas preços atrativos e propagandas não são o suficiente, é preciso oferecer uma experiência completa. “Para deixar uma marca positiva é necessário garantir um primeiro contato excelente, indo até o pós-venda. Os responsáveis por esse tipo de negócio tendem a pensar só no produto final entregue, mas toda interação importa”, explica Tiago Sanches, gerente comercial da Total IP.

Um destaque em meio à concorrência é fundamental

Ciente de como apenas qualidade final não é o suficiente, diversos quesitos tendem a ajudar uma empresa a se destacar em meio a tanta concorrência. Logo, diferentes fatores influenciam a posição ocupada nas buscas, seja preço, custo do frete, avaliações, etc. Além disso, é imprescindível identificar como chamar a atenção em detrimento de sellers ocupando o mesmo espaço. Nesse contexto, conhecimento nunca é demais para descobrir como planejar condições visando se sobressair.

Outra questão importante diz respeito aos parceiros mantidos por perto e a estrutura do negócio em geral. Para a quantidade de vendas alcançadas por um programa como esse, investir na atração de indivíduos para promover suas corporações lá dentro, diversificando e ampliando o portfólio torna tudo mais robusto. Além disso, deve haver uma atenção especial à otimização das operações.

Todavia, de nada adianta tomar cuidado com tudo isso e não promover uma boa gestão operacional. Dentre diversos benefícios, a transformação de um e-commerce em um marketplace proporciona ganho de escala das demandas. A partir desse ponto é crucial redobrar a cautela com estratégias adotadas no local omnichannel. Uma administração eficiente é o meio para a criação de modelos de vivência da persona para ela ter uma boa prática nessa aquisição. “Hoje em dia, uma pessoa transita por diferentes pontos de contato. É relevante, então, conseguir alcançar o preciso da melhor forma e naquele momento, assim, há grandes chances de fidelizar”, comenta o especialista.

Dicas para se sair bem no mercado

Antes de tudo é sempre interessante se colocar no lugar dos frequentadores, pois, somente conhecendo bem eles é viável proporcionar oportunidades e elementos favoráveis. Em circunstâncias assim, um bom levantamento de dados para analisar as dores e as necessidades é uma excelente alternativa, tendo em vista como, por meio dessas informações, é fácil identificar qual a busca e como agradar.

No entanto, o ditado é real e, de fato, a primeira impressão fica. Logo, a assistência inicial desse sujeito deve ser levada em consideração de forma primordial. Como anda o seu atendimento? Quais as abordagens utilizadas para lidar com esses interessados? Independentemente de qual seja, a Startup Valeon consegue auxiliar, incrementar e melhorar qualquer estratégia de forma inovadora.

A tecnologia de robôs tem sido cada vez mais utilizada em diversas esferas do cotidiano da população. No geral, essa indústria está em crescimento, de acordo com a VDMA (Associação Alemã de Fabricantes de Máquinas e Instalações Industriais), as vendas do setor aumentaram em 13% em 2022. Nos primeiros quatro meses, os pedidos recebidos foram elevados em 38%, também em relação ao ano anterior, na Alemanha.

Em todo o mundo, já existem mais de três milhões deles operando em fábricas e pelo menos US$ 13,2 bilhões foram gastos nos últimos anos em novas instalações utilizando esse tipo de modernização. Pelo menos 76% desses investimentos foram feitos por cinco países: China, Japão, Estados Unidos, Coreia do Sul e Alemanha. As indústrias automotiva, elétrica, eletrônica e metálica se destacam nesse uso em seus parques industriais. Porém, no caso do apoio ao consumidor esse artifício também não poderia ficar de fora. Com a Startup Valeon isso é possível para todos os âmbitos. “Nós enxergamos essa assistência como parte do processo de conquista e a colocamos como um pilar principal para os nossos usuários.

Dessa maneira, a firma oferece serviços baseados na aprimoração desse suporte para as companhias parceiras, seja com os tão comentados robôs, responsáveis por atender chamadas e responder mensagens automaticamente, ou com outras ferramentas. Ao todo, há uma flexibilidade sem igual para atender a todo tipo de instituição, com humanos, chat, voz, redes sociais e WhatsApp, o propósito é aumentar os resultados e promover atualização constante.

O que é marketplace e por que investir nessa plataforma

ÚnicaPropaganda e Moysés Peruhype Carlech

Milhares de internautas utilizam o marketplace diariamente para fazer compras virtuais. Mas muitos ainda desconhecem seu conceito e como ele funciona na compra e venda de produtos.

Afinal, o que é marketplace?

O marketplace é um modelo de negócio online que pode ter seu funcionamento comparado ao de um shopping center.

Ao entrar em um shopping com a intenção de comprar um produto específico, você encontra dezenas de lojas, o que lhe permite pesquisar as opções e os preços disponibilizados por cada uma delas. Além de comprar o que você planejou inicialmente, também é possível consumir outros produtos, de diferentes lojas, marcas e segmentos.

Leve isso ao mundo virtual e você entenderá o conceito de marketplace: um lugar que reúne produtos de diversas lojas, marcas e segmentos. A diferença é que no ambiente virtual é mais fácil buscar produtos, e existe a facilidade de comprar todos eles com um pagamento unificado.

Os principais marketplaces do Brasil

A Amazon foi a primeira a popularizar esse modelo de negócio pelo mundo, e até hoje é a maior referência no assunto

No Brasil, o marketplace teve início em 2012. Quem tornou a plataforma mais conhecida foi a CNova, responsável pelas operações digitais da Casas Bahia, Extra, Ponto Frio, entre outras lojas.

Hoje, alguns nomes conhecidos no marketplace B2C são: Americanas, Magazine Luiza, Netshoes, Shoptime, Submarino e Walmart. No modelo C2C, estão nomes como Mercado Livre e OLX. Conheça os resultados de algumas dessas e de outras lojas no comércio eletrônico brasileiro.

Aqui no Vale do Aço temos o marketplace da Startup Valeon que é uma Plataforma Comercial de divulgação de Empresas, Serviços e Profissionais Liberais que surgiu para revolucionar o comércio do Vale do Aço através de sua divulgação online.

Como escolher o marketplace ideal para sua loja

Para ingressar em um marketplace, é preciso cadastrar sua loja, definir os produtos que serão vendidos e iniciar a divulgação. Mas é fundamental levar em consideração alguns pontos importantes antes de decidir onde incluir sua marca:

Forma de cobrança: cada marketplace possui seu modelo de comissão sobre as vendas realizadas, que pode variar de 9,5% a 30%. O que determina isso é a menor ou maior visibilidade que o fornecedor atribuirá a seus produtos. Ou seja, o lojista que quer obter mais anúncios para seus produtos e as melhores posições em pesquisas pagará uma comissão maior.

Na Startup Valeon não cobramos comissão e sim uma pequena mensalidade para a divulgação de seus anúncios.

Público-alvo: ao definir onde cadastrar sua loja, é essencial identificar em quais marketplaces o seu público está mais presente.

Garantimos que na Valeon seu público alvo estará presente.

Concorrentes: avalie também quais são as lojas do mesmo segmento que já fazem parte da plataforma e se os seus produtos têm potencial para competir com os ofertados por elas.

Felizmente não temos concorrentes e disponibilizamos para você cliente e consumidores o melhor marketplace que possa existir.

Reputação: para um marketplace obter tráfego e melhorar seus resultados em vendas precisa contar com parceiros que cumpram suas promessas e atendam aos compradores conforme o esperado. Atrasos na entrega, produtos com qualidade inferior à prometida e atendimento ineficiente são fatores que afastam os usuários que costumam comprar naquele ambiente virtual. Ao ingressar em um marketplace, certifique-se de que a sua loja irá contribuir com a boa reputação da plataforma e pesquise as opiniões de compradores referentes às outras lojas já cadastradas.

Temos uma ótima reputação junto ao mercado e consumidores devido a seriedade que conduzimos o nosso negócio.

Vantagens do marketplace

A plataforma da Valeon oferece vantagens para todos os envolvidos no comércio eletrônico. Confira abaixo algumas delas.

Para o consumidor

Encontrar produtos de diversos segmentos e preços competitivos em um único ambiente;

Efetuar o pagamento pelos produtos de diferentes lojistas em uma única transação.

Para o lojista

Ingressar em um comércio eletrônico bem visitado e com credibilidade, o que eleva a visibilidade de seus produtos;

Fazer parte de uma estrutura completa de atendimento e operação de vendas com um menor investimento, considerando que não será necessário pagar um custo fixo básico, como aconteceria no caso de investir na abertura de uma loja física ou online.

Provas de Benefícios que o nosso site produz e proporciona:

• Fazemos muito mais que aumentar as suas vendas com a utilização das nossas ferramentas de marketing;

• Atraímos visualmente mais clientes;

• Somos mais dinâmicos;

• Somos mais assertivos nas recomendações dos produtos e promoções;

• O nosso site é otimizado para aproveitar todos os visitantes;

• Proporcionamos aumento do tráfego orgânico.

• Fazemos vários investimentos em marketing como anúncios em buscadores, redes sociais e em várias publicidades online para impulsionar o potencial das lojas inscritas no nosso site e aumentar as suas vendas.

Para o Marketplace

Dispor de uma ampla variedade de produtos em sua vitrine virtual, atraindo ainda mais visitantes;

Conquistar credibilidade ao ser reconhecido como um e-commerce que reúne os produtos que os consumidores buscam, o que contribui até mesmo para fidelizar clientes.

Temos nos dedicado com muito afinco em melhorar e proporcionar aos que visitam o Site uma boa avaliação do nosso canal procurando captar e entender o comportamento dos consumidores o que nos ajuda a incrementar as melhorias e campanhas de marketing que realizamos.

sexta-feira, 4 de agosto de 2023

HARCKER PRESO É FALSO E POLÍTICOS ACREDITARAM NELE

 

Walter Delgatti é um estelionatário que deixou evidente o caráter tacanho neste arco da política nacional da última década

Por Pedro Doria – Jornal Estadão

Gente como Nelson Rodrigues ou Dias Gomes faz falta, sabe? Eles tinham essa habilidade de olhar para aquilo que há de ridículo, na vida brasileira, e ressaltar. Sublinhar. Nos expor. Esse personagem que não vai embora da vida pública, o hacker de Araraquara, talvez fosse apresentado de forma muito diferente por um ou por outro. Mas ambos mostrariam o que devia estar evidente. Tem algo de pequeno, de tacanho, de ridículo neste arco dos últimos dez anos da política brasileira.

Não temos mais um Nelson ou um Dias porque não seria possível com os humores correntes. Hoje tudo é muito sério, tudo é muito grave, tudo precisa ser denunciado. Ninguém é ridículo. As pessoas podem ser violentas, criminosas, intolerantes, racistas, misóginas, até fascistas. Mas nunca são ridículas. A ridiculez nunca é perigosa. É quando o menino grita que o rei está nu que aquilo muito grave se mostra pelo que realmente é. Não grave, pois ridículo.

Nada envolvendo o hacker de Araraquara tem como ser grave. Porque ele não é um hacker. É um estelionatário que aprendeu uns truques na internet. Walter Delgatti tentou ganhar acesso às mensagens de meia República. Conseguiu fazer isso num só caso, o do então procurador Deltan Dallagnol. Conseguiu porque o procurador responsável pelo caso mais delicado da história da Nova República foi irresponsável. Jamais ocorreu a Deltan que ele deveria se preocupar com segurança digital. Um hacker de meia tigela foi lá e pegou tudo precisando, apenas, saber seu número de telefone. (O truque dava para aprender até em vídeo no YouTube, na época. Não funciona mais.)

O fato de que, a partir daí, mostrou-se que na Lava Jato havia conluio entre juiz e Ministério Público, só acentua o ridículo. Deltan, todo sisudo, Bíblia numa mão, PowerPoint na outra e toda o moralismo do planeta sobre os ombros foi completamente irresponsável na sua atuação. Ter sido exposto por um hacker de araque sublinha o ridículo. Afinal, ilumina a frouxidão dos métodos.

Se a Polícia Federal estiver certa e a deputada federal Carla Zambelli tiver pedido não só que ele quebrasse a urna eletrônica como atacasse ministros do Supremo violando a segurança digital de seus servidores, é um espanto. Quer dizer que Zambelli e outros, dentro do bolsonarismo, olharam para Delgatti e realmente o confundiram com um hacker. O sujeito deve ter cobrado um bom dinheiro para fazer o que não seria capaz de entregar. Porque diferentemente do Telegram do procurador, a urna eletrônica é séria e emitir mandado de busca ou de prisão, como queria a deputada, não é coisa para amadores.

Zambelli, como Dellagnol, não é séria. Como Bolsonaro não é sério. O vigarista do interior passou a perna neles todos, um por um. Isso diz tanto sobre um Brasil que anda se achando sério demais.

PT COMEÇA A LOTEAR A PETROBRAS SÓ FALTA A CORRUPÇÃO

 

Demanda integra pacote de cargos demandados pelo partido revelado pela Coluna; João Silveira pode substituir Rodrigo Leão no comando da PBio

Por Eduardo Gayer – Jornal Estadão

PT montou uma força-tarefa para trocar o comando da Petrobras Biocombustível S.A., a PBio. Numa ofensiva que visa ocupar cada vez mais espaços na estatal, o partido indicou João Silveira, chefe de gabinete da deputada estadual Leninha (PT-MG), para comandar a subsidiária que é pilar da estratégia de descarbonização da Petrobras.

Se for confirmado, Silveira vai substituir o atual presidente da PBio, Rodrigo Leão. A destituição precisa ser oficializada pelo Conselho de Administração da companhia, que se reuniu na noite dessa quinta-feira, 03. Ainda não há definição se a Petrobras vai ceder à pressão do PT. No partido, contudo, o clima é de otimismo.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, que foi senador do PT pelo Estado do Rio Grande do Norte.
O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, que foi senador do PT pelo Estado do Rio Grande do Norte.  Foto: Pedro Kirilos

A nomeação do assessor de Leninha atende a um pleito do diretório do PT de Minas. A indicação faz parte de um pacote de cargos do partido para postos econômicos, revelado pela Coluna, e deflagrado com a confirmação do economista Marcio Pochmann para a presidência do IBGE.

Além de promover mudanças na Petrobras, a sigla do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda quer trocar a diretoria da estatal e emplacar o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega no comando da Vale.

A negociação para trocar o comando da PBio tem sido articulada pela tesoureira nacional do PT, Gleide Andrade, que é de Minas. Como mostrou a Coluna, para setores da legenda, a diretoria da Petrobras foi “cooptada pelos interesses” do mercado. Nem mesmo o presidente da estatal, o ex-senador do PT Jean Paul Prates, tem agradado ao partido e ao próprio Lula.

A Petrobras passou por loteamento político ao longo dos primeiros dos governos Lula e Dilma, que deflagraram escândalos de corrupção culminantes na Operação Lava Jato.

Expoente da área de biocombustíveis, o atual presidente da PBio, Rodrigo Leão, integrou o governo de transição voltado à energia e trabalhou como coordenador-técnico do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep). Uma fonte do PT que negociou a troca na PBio defende que o indicado para presidir a subsidiária também teria qualificação para o cargo.

Procurada, a Petrobras ainda não se manifestou.

AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

  Brasil e Mundo ...